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IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUSCGADB - CIADSETA

ARAGUATINS - TOCANTINS 

ATÉ AQUI NOS AJUDOU O SENHOR!

MANUAL DAS CERIMÔNIAS REALIZADAS

PELO MINISTRO ASSEMBLEIANO 

Pastor euramar Ribeiro Leite 

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Manual das cerimônias realizadas pelo ministro Assembleiano

Pr. Deuramar Ribeiro Leite 

“Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze conforme as tuas forças”. (Ec. 9.10a)  Página 2

Pr. George WoodPresidente do Comitê Mundial das Assembleias de Deus 

Pr. José Wellington Bezerra da CostaPresidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) 

Pr. Pedro Lima SantosPresidente da Convenção Interestadual das Assembleias do SETA

(CIADSETA)

Pr. Dr. h. c. José Ribamar Carvalho dos SantosPresidente da Assembleia de Deus em Araguatins-TO

Pr. Deuramar Ribeiro LeiteCo-pastor da Assembleia de Deus em Araguatins-TO 

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Pr. Deuramar Ribeiro Leite 

“Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze conforme as tuas forças”. (Ec. 9.10a)  Página 3

ÍNDICE 

ASSUNTO PÁGINAS 

1.  Apresentação.......................................................................................................................... 04

2.  Dedicatória.............................................................................................................................

3.  Agradecimentos.....................................................................................................................

4.  Princípios que orientam a direção de um culto que agrada ao Senhor...............................................................

5.  Sequência do culto na Igreja Assembleia de Deus-CIADSETA em Araguatins-TO...................

05

05

06

09

6.  Noivado.................................................................................................................................. 09

7.  Celebração de Casamento..................................................................................................... 11

8.  Bodas (Aniversário de casamento)........................................................................................ 15

9.  Festa de 15 anos (debutante)................................................................................................ 16

10. Batismo nas águas................................................................................................................. 20

11. A Santa Ceia.......................................................................................................................... 21

12. Admissão de novos membros na igreja (ou Transferência).................................................... 23

13. Culto Fúnebre......................................................................................................................... 24

14. Culto ao ar livre...................................................................................................................... 26

15. Posse de Dirigentes............................................................................................................... 27

16.  Inauguração (templos, casa pastoral etc).............................................................................. 28

17. Lançamento de Pedra Fundamental...................................................................................... 29

18. Cerimônias cívicas no templo.................................................................................................. 30

19. Bodas de Casamento (01 à 100 anos de casados)............................................................... 30

20. Bibliografia.............................................................................................................................. 32

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“Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze conforme as tuas forças”. (Ec. 9.10a)  Página 4

01. APRESENTAÇÃO 

Meus queridos e amados irmãos, depois de um intenso estudo,levantamento voltado às necessidades quanto à importância de manejarmosbem as ferramentas de trabalho que Deus concede aos obreiros de sua seara.Quero através deste manual, disponibilizar em suas mãos algo precioso e desuma importância que trata do direcionamento de cada obreiro em relação aoofício pastoral que envolve muitas atividades e principalmente a que se trata doassunto que estaremos abordando em vários tópicos, MANUAL DASCERIMÔNIAS REALIZADAS PELO MINISTRO ASSEMBLEIANO, porque cadadenominação tem a sua forma ou liturgia.

O trabalho que apresento é resultado de experiências próprias epesquisas, porém, o obreiro pode ser criativo diante de cada uma delas,atentando apenas para que o objetivo da cerimônia não fuja do foco diante dos

variados atos cerimoniais.No campo do trabalho secular é inadmissível que um profissional mesmo depois de ser treinado

para a sua função não consiga desempenhá-la simplesmente alegando que não está preparado para asua execução, quando na maioria das vezes se trata de uma incerteza ou fobia. É e sempre seráestranho, um padeiro dizer que não sabe fazer o pão; o servente, a massa; o pedreiro, a obra; acozinheira, a comida e o obreiro, especialmente um pastor não saber realizar uma cerimônia. Pois a maioratividade do pastor é celebrar cerimônias, seja de casamento, batismo, fúnebre etc. A Bíblia, nossomanual de regra, fé e prática nos ensina, “Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não

tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade” (II Timóteo 2.15).Voltada a esta enorme preocupação, elaboramos este material que o ajudará bastante cada

obreiro e principalmente aos pastores e evangelistas. Estamos conscientes de não termos aindaalcançado a plenitude do que deveríamos colocar em suas mãos, mas, por outro lado, temos o prazer delhe fornecer um material rico em estudo e que servirá muito bem para encararmos de forma maishomogênea, o importante trabalho no Reino de Deus em nossa denominação Assembleia de DeusCIADSETA-CGADB.

Agradecemos de coração ao nosso querido pastor presidente, Dr. h.c. José Ribamar Carvalho dosSantos, que tem sido um mestre em cerimônias, e seu exemplo em cada uma delas, fonte de

aprendizagem ministerial. Onde parte de minhas experiências pastorais tanto no aconselhamento como nacelebração de cerimônias adquiri junto a ele.Aos demais irmãos pastores e evangelistas de nossa conceituada CIADSETA, presbíteros e diáconos doministério local da Assembleia de Deus Seta em Araguatins-TO, que com dedicação participam dapalestra e adquirem este compêndio para lhes servirem como fonte de pesquisa para suas práticaseclesiásticas. Meu desejo é que você tenha sucesso em seu ministério, lembrando que diante de cadatarefa ministerial, não a tenha como um fardo pesado, e sim, como um privilégio em estar cumprindo aobra do Senhor. Sabendo que, “Ninguém que milita se embaraça com negócios desta vida, a fim deagradar àquele que o alistou para a guerra”. (II Timóteo 2.4)

Em Jeremias 48. 10 (Bíblia linguagem de hoje) diz: Maldito aquele que é relaxado no serviço deDeus! ”. Portanto, faça e dê o melhor de seu trabalho ao   Senhor, o Deus das recompensas: “Pois ele

recompensará cada um de acordo com o que fez ” . (Rm. 2.6)

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“Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze conforme as tuas forças”. (Ec. 9.10a)  Página 5

Não tenha medo de encarar uma cerimônia. Confie no Senhor, não tema, descanse Nele. Eletransforma nossos receios em ousadias. Nossas fraquezas em força e a incapacidade na certeza de quetudo podemos Nele que nos fortalece.

Que a Graça do Senhor Jesus esteja sempre em vossas vidas, a qual repercutirá com certeza emvosso ministério. Nos laços do Calvário,

02. DEDICATÓRIA 

Aos nossos queridos irmãos e companheiros de ministério, que comprometidamente com a obraDaquele que nos alistou, almejam realizar e sem reserva dedicar-se com o melhor de suas vidas para ocrescimento do Reino de Cristo, combatendo o bom combate, até terminar a carreira com alegria.

03. AGRADECIMENTOS 

Ao Eterno e Soberano Deus, por tudo o que Ele é e faz em minha vida; à minha querida esposa

Cecília Duarte, pelo apoio e mais que uma esposa, uma companheira fiel junto em meu ministério e emtudo que faço. Aos meus três filhos abençoados, Daniel Berg, Melky André e Hévelyn Sâmea, por seremherança do Senhor e presentes de Deus em minha vida.

À minha mãe Raimunda Ribeiro, por ser instrumento de Deus, que com seus cuidados maternos,me ensinou os primeiros passos, base sólida para tudo que faço.

Ao Pr. Dr. h. c. José Ribamar, presidente da Igreja Assembleia de Deus, o qual tem me ensinado econfiado ao longo destes anos de experiência, a oportunidade em lhe auxiliar, o que faço com prazer ededicação.

Pr. Deuramar Ribeiro Leite,

Co-Pastor da IEADA, Bacharel em Teologia, Professor do CETEMAD,Membro do Conselho de Educação e Cultura da CIADSETA,

2º Vice Presidente do Conselho de Comunicação da CIADSETA, Membro do Conselho dePastores, Assessor de Comunicação da Igreja Assembleia de Deus-CIADSETA em

 Araguatins-TO, Oficial da Polícia Militar do Tocantins, responsável pelos trabalhos daCapelania Militar Evangélica da 4ª CIPM e acadêmico do curso Bacharel em Administração

Pública pela UNITINS. Contatos: (63) 9983-4639 –

 E-mail: [email protected]

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04. PRINCÍPIOS QUE ORIENTAM A DIREÇÃO DE UM CULTO QUE AGRADA AO SENHOR 

Iremos conversar sobre a melhor maneira de dirigirmos um culto. Quando queremos fazer algo

bem feito sempre desejamos um referencial, um modelo. Nesse sentido, uma curiosidade que vêem ànossa mente é saber como era o culto na igreja primitiva? A resposta à essa questão pode ser vistaesparsamente em alguns textos bíblicos e também na história relatada pela tradição dos "pais da igreja"(os obreiros que sucederam os apóstolos). Os cristãos primitivos não concebiam a igreja como um lugarde culto como se faz hoje. A igreja significava para eles um corpo de pessoas numa relação pessoal comCristo. Para tanto, os cristãos se reuniam em Casas (At 12. 12); no templo (At 5.12); em salas de aula (AT19.9); nas sinagogas até quando foram permitidos (At 14.1-3). O lugar não era tão importante, mas sim, oque lhes importava é que o culto era o encontro para celebrarem a comunhão de uns para com os outros epara adorar a Deus.

No primeiro século, segundo escritos dos "pais da igreja", dois cultos eram realizados no primeirodia da semana, domingo. Esse dia foi adotado como dia de culto por ter sido o dia em que Cristo

ressuscitou dentre os mortos (At 20.7; 1 Co 16.2; Ap 1.10). O culto da manhã, na igreja primitiva,certamente, incluía a leitura das Sagradas Escrituras (Cl 3.16); exortação pelo presbítero principal;orações e cânticos (Ef 5.19). A Festa do Amor chamada "Ágape" (1 Co11.20-22) precedia a ceia no cultoda noite. Por volta do ano 100 da era cristã, a Festa do Amor tinha praticamente desaparecido, sendo aceia celebrada no culto da manhã. Plínio escreveu aos cristãos uma carta endereçada originalmente aTrajano, na qual, dizia que os cristãos se encontravam ao romper do dia. (Apostila de História da Igreja  – Setad, São Paulo, 1997, p. 7).

Nesse estudo estaremos aplicando o tema para os nossos dias. É preciso ter em mente algunsprincípios para podermos dirigir um culto de modo a agradar ao Senhor.

I. SABER O QUE É UM CULTO.A palavra "culto" significa ato ou efeito de cultuar. Cultuar é prestar reverência a uma divindade.

No nosso caso, prestamos adoração ao único e verdadeiro Deus. Logo, a idéia de ir ao culto somente parareceber uma bênção de Deus é muito incompleta. Na verdade, quando cultuamos a Deus devemosprioritariamente elevar ao Senhor nossa gratidão, nosso louvor e nossa adoração. Certamente, as demaiscoisas receberemos por acréscimo (Mt 6. 33). Quem dirige um culto deve estar atento à essa verdade elevar o povo de Deus essencialmente a adorar ao Pai celeste. É lamentável quando alguns líderesmostram meramente um Deus que tem quase a obrigação de suprir todos os desejos do povo (alguns atéegoístas). Deus não supre nossos desejos, Ele supre as nossas necessidades (Sl 23.1; Fp 4.19). É tristever alguém que dirija um culto, que apresente um Deus que não é soberano e, portanto, não édevidamente adorado.

II. LEVAR O POVO DE DEUS A ADORAR AO SENHOR EM ESPÍRITO E EM VERDADE. No Santo Evangelho de Jesus segundo escreveu João capítulo 4, Jesus condenou o culto

hipócrita dos judeus e o culto ignorante dos samaritanos. Ele declarou que o pai procura, ou seja, Eleestá muito interessado em adoradores que O adorem em espírito e em verdade (v. 24). Mas, o quesignifica um culto em espírito e em verdade: Essa expressão tem quatro signficados:

1. Um culto eminentemente espiritualJesus quis dizer a mulher samaritana que vinha chegando a hora quando o povo de Deus não se

preocuparia mais com o lugar da adoração (se no templo de Jerusalém ou se no monte Gerizim). Osenhor quis ensinar que não é onde adoramos a Deus que tem valor; mas como O adoramos: Nossaadoração deve ser espiritual e verdadeira. Para tanto, devemos contar com a ajuda do Espírito Santo paraadorar a Deus de forma que Lhe agrade. Isso porque Deus é espírito, e nós precisamos da ajuda doEspírito para poder adorar ao Senhor como devemos. É essa qualidade de culto que o Pai quer de nós.

2. Um culto com espontaneidade

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“Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze conforme as tuas forças”. (Ec. 9.10a)  Página 7

Devemos ir ao templo para adorar ao senhor de livre vontade, com voluntariedade. Há um desejonatural de o ser humano em adorar a Deus e o nosso culto deve ser norteado por esse anseio. Nãopodemos ir ao culto porque temos um cargo; ou porque alguém vai implicar conosco caso não irmos; oupor mera obrigação. Na verdade, deve haver um desejo profundo e voluntário de glorificar a Deus. Aconhecida ilustração do barulho do mar na concha é uma bela metáfora da naturalidade com que temos

que cultuar ao Senhor.3. Um culto com LiberdadeAdorar a Deus em espírito e em verdade também significa utilizarmos a condição de dispormos de

nós mesmo para poder cultuar ao Senhor. Temos que exercer a faculdade que temos de render ações degraças, de louvar, e de adorar ao nosso Pai celestial. Temos que nos aproximar de Deus, com franqueza,tendo o prazer de exercer nosso livre arbítrio para glorificar ao Amado de nossa alma. Tudo aquilo que tiraa liberdade do povo do Senhor louvá-Lo livremente deve ser evitado: repressão; excessos de regras semsentido; formalismo; etc. Todo esse comportamento negativo impede que as pessoas louvem ao senhor"em verdade", ou seja, com sinceridade. É muito perigoso quando alguém começa fingir que estáadorando ao Senhor. Mas, é maravilhoso quando estamos em um culto onde os servos de Deus adoramao Pai celestial com liberdade. Onde há o Espírito Santo aí há liberdade. A regeneração de almas

somente acontece em um ambiente onde há liberdade. Só há batismo com o Espírito Santo em um lugaronde existe liberdade para se glorificar a Jesus. Só acontece a distribuição dos dons espirituais quando aspessoas estão livres para receberem o derramar do Espírito Santo.

III. ORGANIZAR A DIREÇÃO DO CULTODois extremos devem ser evitados quando vamos dirigir um culto: a improvisação displicente e

preguiçosa; e a organização exagerada e formalista. Assim, podemos apresentar algumas sugestões parao planejamento do culto.

1. Prepare-se para dirigir o cultoPrepare-se previamente para o culto que você irá dirigir: ore e, se possível, jejue. Peça a direção

do Senhor quanto a quem irá participar do culto; quanto a que hinos serão cantados; a quem vocêconvidará para pregar; ore também para que não haja impedimentos para o fluir do Espírito Santo; orepara que Deus salve, cure, liberte, batize com o Espírito Santo, cure os enfermos e liberte vidas. Sequisermos as muitas bênçãos do senhor temos que orar como Jesus orava.

2. Comunique-se previamenteNão espere que as pessoas cumpram suas obrigações. Cumpra sua liderança. Telefone ou

converse pessoalmente com as pessoas que estarão envolvidas no culto que você irá dirigir: o seudirigente; técnico de som; quem irá dirigir os cânticos congregacionais; os demais louvores; ligue para opregador dizendo que você está orando por ele, além de animá-lo, irá aumentar a responsabilidade dele.Enfim, não deixe as coisas ficar para em cima da hora. A preparação espiritual prévia para o culto fazmuita diferença, no momento da adoração.

3. Seja espontâneo(a) no momento do culto

Comece o culto sorrindo. Viva sinceramente o prazer que é gozar a vida abundante que Cristoveio nos trazer. Mesmo que você esteja, em lutas, Jesus merece ser louvado. Mostre ao povo de Deus ogozo que é poder estar ali cultuando ao Senhor. Todavia, se você não estiver em condições psicológicaspara dirigir o culto procure transferir essa honra para outra pessoa. Deus irá lhe entender.

4. Priorize o objetivo de glorificar ao SenhorLembre-se que o culto não ocorre prioritariamente só para recebermos bênçãos. A razão de ser do

culto é a glorificação do Senhor. Quando damos prioridade para buscarmos ao Senhor em espírito e emverdade, as demais coisas nos são acrescentadas.

5. Valorize a oração no cultoOs cristãos mais fervorosos são os que mais oram; as igrejas que mais crescem são as que se

acostumaram orar junto, de joelhos. Essa foi uma das causas da explosão do crescimento das igrejas

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carismáticas da década de 20 à década de 70. É lamentável o pouco valor que está se dando para aoração no culto, em nossos dias.

6. Escolha bem os hinos congregacionaisSe sua igreja utiliza alguma espécie de cancioneiro. Prefira começar o culto com canções de

louvor, de adoração, e de invocação. Os hinários podem ser valorizados; mas, é preciso lembrar que nem

todos os seus hinos são de louvor e adoração (há neles hinos de testemunho, hinos evangelísticos, ehinos de consagração). Podemos ponderar que, desde que usados com equilíbrio e graça, os corinhos deadoração elevam a espiritualidade de nossa alma.

7. Equilibre as oportunidadesDistribua as oportunidades de modo que toda a missão da igreja na terra seja contemplada:

exaltação do Senhor; ministração que beneficie os próprios membros da igreja; pregação da Palavra deDeus, visando comunicar o evangelho; desafio ao povo de Deus para exercerem diaconia para com omundo. As oportunidades devem ser distribuídas proporcionalmente quanto à quantidade e quanto aotempo dedicado aos louvores congregacionais; aos cânticos solos ou de grupos; aos testemunhos (é umapena que tantas bênçãos recebidas nas reuniões vespertinas não são testificadas nos cultos da noite!); àsintercessões; a uma palavra curta; à pregação da palavra de Deus; ao apelo; à oração de aplicação da

mensagem; aos avisos; ao encerramento; à oração final; e à bênção apostólica.8. Lembre-se que todas as partes e elementos do culto são importantesÉ errado dizer que a pregação é a parte mais importante do culto. Isso será verdade se, ao invés

de ter tido anteriormente no culto, músicas que não louvaram ao Senhor (principalmente da formacongregacional) e nem edificaram a igreja. É lamentável quando de 4 a 10 pessoas cantam e todos orestante da igreja fica "assistindo". Será que Deus está se agradando disso? Outro problema: temos queadmitir que é terrível estar em um culto em que ouvimos duas horas de música mal selecionada e depoispede-se que o(a) pregador(a) fale 10 minutos. É preciso saber que se ouvirmos a mensagem com a mentecansada vamos reter muito pouco o que ouvimos. Também é preciso, segundo bons ensinadores daPalavra de Deus, pelo menos 25 minutos para se pregar uma mensagem com introdução,desenvolvimento, conclusão, apelo e oração.

9. Valorize a pregaçãoQuanto ao (à) pregador (a) é bom combinarmos com o dirigente pelo menos dez dias antes do

culto e convidarmos alguém em tempo hábil para essa pessoa se prepare. Entretanto, é preciso orar parapedir a direção de Deus: não convide ninguém simplesmente pela sua mente; peça a direção de Deus.Paulo Rogério Petrizi citando Juan Carlos Ortiz, que no seu livro "O Discípulo" fala da Igreja como sendoum orfanato cheio de bebês e que nós, os pastores, passamos grande parte de nosso tempo correndoatrás de "bebês" para dar-lhes "leite". A Igreja somente pode cumprir seu papel em meio à sociedade seprezar pela qualidade de vida cristã. Tenho certeza de que crentes verdadeiramente avivamos sãocapazes de revolucionar uma sociedade, uma nação, um país inteiro. Para que a Igreja possa alcançarsua estatura ideal, nos termos de Efésios 4:12 e 13, o ministério da pregação é fundamental.

Verdadeiramente a pregação é prioridade na Igreja Cristã (Artigo: A importância do ministério da pregaçãopara a igreja cristã). O Dr. Lloyd-Jones no livro "Pregação e Pregadores" relaciona o declínio da Igreja aoempobrecimento e desprestígio do púlpito. O grande número de crentes nominativos em nossas Igrejas éconseqüência dos púlpitos insossos, sem unção, vida, nem criatividade. Para que a Igreja cumpra seupapel no mundo é imprescindível que os pregadores desempenhem seu ministério eficientemente e façamcom que a pregação seja algo relevante.

10. Depois do final do culto, avalie o culto que você dirigiuAo chegar em casa faça uma retrospectiva: glorifique a Deus em oração posterior, por tudo o que

deu certo; analise o que poderia ter sido melhor, para no próximo culto você aprimorar o seu trabalho.Deus irá lhe ajudar!

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05. SEQUÊNCIA DO CULTO NA ASSEMBLEIA DE DEUS CIADSETA/ARAGUATINS-TO 1.  Inicia-se com oração:

  Em nosso horário normal (sem ser o horário de verão) os trabalhos na igreja se iniciam às19h30min, e pode acontecer de nos períodos festivos se iniciarem meia hora antes, ou seja,às 19h00min.

2.  Dois hinos, preferencialmente de nossa amada Harpa Cristã;3.  Leitura da Bíblia Sagrada;4.  Oração;5.  Apresentação dos irmãos que não congregam naquele templo (nas congregações), visitantes de

outras denominações, pessoas amigas e irmãos de outras cidades, com ou sem a carta derecomendação;

6.  De acordo com a programação, a apresentação poderá ser feita posteriormente, o dirigente nãopode esquecer é de fazê-la;

7.  Durante o culto não é aconselhável dar oportunidade para outros irmãos realizarem pregação, se

houver um pregador já definido para ser o ministrante da mensagem. Excessos de oportunidadespodem ocasionar atropelamento no término do culto, vindo ultrapassar sem necessidades suafinalização que deverá ocorrer às 21h00min;

8.  É necessário observar a questão do término do culto, evitando ultrapassar o horário, pois, muitosirmãos moram em locais longínquos e os filhos tem que irem para a escola no dia seguinte. Éconveniente que quando o culto encerrar, os irmãos no outro dia fiquem na graça e não na “ressaca”por causa do sono;

9.  É importante que o dirigente do trabalho (sede e/ou nas congregações) em culto ao ar livre ou dentrodo templo, observe e ensine seus auxiliares quanto ao período que o mesmo tem de fala em cadaoportunidade, para não tirar o precioso tempo da ministração da Palavra de Deus. Não existe umaregra quanto a esse assunto, mas como a obra de Deus deva ser feita com ordem e decência, é

proveitoso atentarmos para esses detalhes:  Uma saudação – no máximo 02 (dois) minutos;  Uma palavra  –  máximo 04 (cinco) minutos, não queira pregar eloquentemente, pois, você

não é o pregador oficial;  Convidado (a) para cantor, o (a) mesmo (a) não deverá pregar, é só para cantar. O

“desconfiômetro” nos ajuda a não passarmos vergonha;  Mensagem oficial  –  antes de assumir o microfone, o pregador deverá ser informado pelo

dirigente do trabalho quanto ao tempo de duração da ministração. Em nossas igrejas,sabemos que depois da mensagem sempre haverá convite para decisão etc, avisos e abênção apostólica. Devemos atentar a estas observações e detalhes.

  Dependendo do culto, a oferta poderá ser colhida antes ou depois da mensagem. Mas, casoseja uma festividade especial, é melhor colher a oferta antes de o pregador ministrar.

Na obra de Deus faça o melhor. Como sal da terra que somos, devemos em Cristo, provocar sedenas pessoas. Uma boa administração do tempo em um culto é um dos fatores importantíssimo quecontribui para que as pessoas se sintam bem naquela igreja. Devemos cair na graça (sermos simpáticos)e não na desgraça (antipáticos). 

06. NOIVADO O namoro e o noivado precedem o casamento e se baseiam em costumes que variam de um país

para outro. Porém, noivar é costume adotado na nossa sociedade por quem pretende assumir ocasamento. Sugere uma atitude séria e uma decisão definida dos que resolvem ficarem noivos.

Com muita frequência, namorados solicitam do seu pastor a celebração do seu noivado e

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não raras vezes alguns obreiros ficam embaraçados quanto à forma de oficiarem talsolenidade, coisa que, por sua própria natureza, é muito simples, mas muito importante.

É de vital importância que os noivos sejam orientados quanto ao significado do ato para eles,diante de Deus e da sociedade. Por isso todo casamento deveria ser precedido por um curso de noivos

com boas orientações para o casal nas áreas de namoro, noivado, casamento, vida sexual, comunicação,finanças e vida familiar. A duração do curso pode ficar a cargo do pastor, lembrando que não é bomestender a sua ministração. 

Vejamos aqui algumas sugestões para a celebração de um noivado. Em primeiro lugarqueremos dizer que não é prudente convocar uma reunião no templo, com toda igreja reunida para oficiarum noivado. Achamos que isso significaria ocupar o tempo da igreja com algo que deve acontecer noambiente familiar, entre amigos mais chegados, e nunca no templo, em ato público, como se umcasamento fosse. Então quem vai oficiar um noivado deve ter um prévio entendimento com o casal denamorados, fazendo-lhe ver que se trata de um ato que tem melhor lugar no recinto familiar do que numtemplo. Acomodada esta parte, seguir-se-á o seguinte roteiro:

1. O dia, o horário e o local devem ser previamente acertados.2. O oficiante deve comparecer bem apresentável, não permitindo que a importância do evento

perca o seu brilho.3. A linguagem deve ser clara, porém equilibrada quando do aconselhamento às partes.4. O ofício deve ter início, justificando-se o motivo do encontro. O oficiante poderá proferir as

seguintes, entre outras palavras: “Estamos aqui, diante de Deus, para de forma solene celebrarmos onoivado de (citar os nomes), considerando que o tempo suficiente para que chegassem àconclusão de que Deus os quer unir em casamento se completou, e que agora desejam assumir umcompromisso mais definido e o fazem diante do Senhor Jesus. Oremos inicialmente para que Deus

oriente esta cerimônia.” 5. Feitas a introdução e a oração inicial o oficiante lerá um texto da Palavra de Deus que poderá

ser os seguintes: Gênesis 24.58-61; Salmo 1.1-3; Provérbios 16.1; Mateus 18.19; Lucas 6.47,48, etc.6. Após a leitura, o oficiante proferirá algumas palavras embasadas no texto lido e aproveitará

para dizer ao casal que a responsabilidade agora é muito maior, tanto diante da família como dasociedade e principalmente diante de Deus. Dirá ainda que o noivado não abre caminho para aprática de atos amorosos que só são cabíveis dentro do matrimônio. O proceder dos noivosdeve ser totalmente norteado pelo temor do Senhor, a fim de que a preparação para o casamento recebaa plenitude das bênçãos do Altíssimo e em tudo Ele seja glorificado.

7. Proferida a preleção, o ministrante pedirá aos pais dos namorados, se presentes, para ficarempróximos aos filhos e com as alianças levantadas dirá: “Estas alianças serão o testemunho visíveldo pacto que estas duas vidas celebram diante de Deus. É um compromisso solene que deve serrespeitado por ambos e pelas famílias a que pertencem cujos efeitos conduzam ao altar do matrimôniocom a segurança de que Deus confirmou a decisão tomada.”

8. Ato seguido o oficiante pedirá à mãe da moça que coloque a aliança no dedo correspondenteda mão direita do rapaz e em seguida pedirá que o pai do rapaz ponha a aliança no dedo e na mãocorrespondente da moça. Após este procedimento o oficiante fará uma oração a Deus pedindo-lhe queconfirme o que se acaba de celebrar.

9. Após a oração, os noivos se cumprimentarão na condição de noivos e se for conveniente e

oportuno poderão dizer um ao outro, com suas próprias palavras, que a partir daquele momento

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“Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze conforme as tuas forças”. (Ec. 9.10a)  Página 11

reconhecem haver assumido grande responsabilidade e que tudo será feito para que a preparação docasamento seja desenvolvida sob as bênçãos do eterno Deus.

10. O ministrante dará a cerimônia por encerrada deixando lugar para os cumprimentos entre asfamílias e convidados. Lembrando que:

1. Não havendo pais para a colocação das alianças, poderão ser substituídas por parentes maispróximos ou, se o oficiante preferir, poderá ele próprio colocá-las.2. É bom comunicar à igreja o acontecimento, a fim de que uma oração seja feita em favor dos

noivos e das suas famílias.MODELO RESUMIDO (APLICADO POR MIM)

1. INICIA-SE-Á COM AS SEGUINTES PALAVRAS:

“Estamos aqui, diante de Deus para e forma solene celebrarmos o noivado de ____________ e _____________, considerando que o tempo suficiente para que chegassem à conclusão de que Deus os

quer unir em casamento se completou, e que agora desejam assumir um compromisso mais definido e ofazem diante do Senhor Jesus. Oremos, para que Deus oriente esta cerimônia”. 

2. LER A BÍBLIA EM Gn. 24. 58-61 ou escolher outro texto preferencialmente;

3. ESBOÇAR O TEXTO LIDO;

4. APÓS, FALAR AOS NOIVOS QUE: “O noivado não abre caminho para a prática de atos amorosos quesó são cabíveis dentro do matrimônio, devem-se manterem em preparação até o dia do casamento”;  

5. OS PAIS SE APROXIMEM DOS FILHOS. COM AS ALIANÇAS LEVANTADAS DIRÁ: “Estas alianças

serão o testemunho visível do pacto que estas duas vidas celebram diante de Deus. É um compromissosolene que deve ser respeitado por ambos e pelas famílias a que pertencem cujos efeitos conduzem aoaltar do matrimônio a decisão tomada”; 

6. A MÃE DA MOÇA COLOCA A ALIANÇA NO DEDO DA MÃO DIREITA DO RAPAZ. O PAI DORAPAZ COLOCA A ALIANÇA NO DEDO DA MÃO DIREITA DA MOÇA;

7. FEITA A ORAÇÃO, OS NOIVOS SE CUMPRIMENTARÃO NA CONDIÇÃO DE NOIVOS;

8. COM ISSO DARÁ A CERIMÔNIA POR ENCERRADA E SEGUE OS CUMPRIMENTOS.

07. CELEBRAÇÃO DE CASAMENTO

O casamento cristão não é somente uma cerimônia. O casamento cristão é uma celebração decompromisso, dedicação, bênção e culto a Deus. Além de ser uma instituição religiosa, o casamento étambém uma instituição civil e conseqüentemente sujeita a determinadas leis do país onde os noivosestão se casando. Por isso é importante o ministro religioso estar familiarizado com as leis do país ecertificar-se de que está cumprindo os requisitos da lei.

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“Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze conforme as tuas forças”. (Ec. 9.10a)  Página 12

É aconselhável a igreja manter um registro com todos os dados necessários, as assinaturas dosnoivos, das testemunhas e do ministro oficiante.

Não há uma seqüência rígida, por isso o ministro deve combinar com os noivos a forma preferidapara solenizar o casamento. Importante é que a festa possa ser marcada pela presença de nosso Senhor

(Jo 2.1,2). Quanto às promessas há várias formas de fazê-las.O casamento religioso deverá ser realizado após cumprir todas as exigências civis. Todocasamento é um compromisso dos noivos até que a morte os separe.

Em algumas cidades brasileiras, o pastor, antes de realizar a cerimônia religiosa, exige dosnubentes a certidão de casamento civil. Porém, em outras cidades, como é o caso de Araguatins, nósrealizamos o Casamento Religioso para Efeitos Civis. Nesse último caso, antes de realizar a cerimônia,exigimos dos noivos a certidão de habilitação para eles poderem se casar. Essa certidão é requerida juntoao cartório do distrito de residência de um dos nubentes. De posse desse documento, realizamos oCasamento Religioso para Efeitos Civis.

Na semana seguinte à cerimônia, o casal ou um de seus familiares, encaminha ao cartório oTermo de Casamento Religioso para Efeitos Civis, comprovando a realização da cerimônia religiosa, esolicitando a Certidão de Casamento, devidamente registrada. Pastores que exigem antecipadamente aapresentação da certidão de casamento civil estão, inadvertidamente e sem necessidade, colocando-seem uma posição inferior a da autoridade civil.

ROTEIRO DA CERIMÔNIA Instituição do casamento 

Após a entrada da noiva acompanhada da marcha nupcial ou não. Os noivos estarão juntos, de pé, diante do ministro, o noivo à direita da noiva. Dirigindo-se à igreja, o ministro dirá: “Estamos reunidos na presença de Deus e destas testemunhas para solenizar  diante do Todo-poderoso ocasamento deste homem e desta mulher.

“O casamento é um estado honroso estabelecido por Deus, e santificado pela presença de nosso Senhornas bodas de Cana da Galiléia. As Sagradas Escrituras nos dizem que digno de honra entre todos é ocasamento, e o consagram como símbolo da união mística entre Cristo e sua Igreja.“O casamento deve ser contraído com reverência e no temor de Deus, considerando -se os fins para osquais ele foi ordenado, isto é, para o companheirismo, o apoio e o consolo que os esposos devemproporcionar um ao outro enquanto viverem.“O casamento foi ordenado para dar continuidade à sagrada instituição da família, e para que os filhos,que são herança do Senhor, sejam criados em retidão e respeito às coisas de Deus. O casamentocontribui também para o bem-estar da sociedade e para transmitir  – mediante a boa ordem familiar -, apureza, a santidade e a verdade de geração em geração.“No jardim do Éden, Deus instituiu essa união à partir do primeiro casal humano, a fim de tornar feliz toda

a humanidade. Desde então os seres humanos o têm praticado e, para dar-lhe consistência, o têmlegalizado. Pode-se dizer que o casamento é o contrato jurídico de uma união espiritual.“A Palavra de Deus expressa que o casamento deve ser ‘digno de honra entre todos’ (Hebreus

13:4). Aqueles que se casam decidiram aceitar este estado honroso.” 

1. O ministro fará uma Oração 2. Leitura bíblica Dirigindo-se aos noivos, o ministro dirá: 

“Vocês vieram a mim, ministro de Cristo, para serem unidos diante de Deus, pelos santos laços domatrimônio. Isto representa um passo sério e solene, onde um assume perante o outro o compromisso deenfrentar as circunstâncias que se lhes apresentarem, sejam elas de riqueza ou de pobreza, de alegria ou

de tristeza, de saúde ou de enfermidade, e compartilharem tudo o que a vida dá e tudo o que ela tira,

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“Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze conforme as tuas forças”. (Ec. 9.10a)  Página 13

mantendo a fidelidade um para com o outro, como esposo e esposa, conforme o que foi ordenado porDeus, até que a morte os separe.

“Ouçam, pois, a Palavra de Deus, escrita para a instrução de vocês, e para que vocês tenham luzem seu caminho.” 3. O ministro lerá as seguintes passagens bíblicas: 

  Efésios 5:25-33;  1 Pedro 3:7;  Efésios 5:22-24;  1 Pedro 3:1.

4. Votos: Dirigindo-se ao noivo, o ministro perguntará: 

” __________________ (nome do noivo), você promete, diante de Deus e destas testemunhas,receber __________________ (nome da noiva), como sua legítima esposa para viver com ela, conforme oque foi ordenado por Deus, na santa instituição do casamento? Promete amá-la, honrá-la, consolá-la eprotegê-la na enfermidade ou na saúde, na prosperidade ou na adversidade, e manter-se fiel a elaenquanto os dois viverem?” O noivo responderá: “Sim, prometo.” 

Dirigindo-se à noiva, o ministro perguntará: ” __________________ (nome da noiva), você promete, diante de Deus e destas testemunhas,receber __________________ (nome do noivo) como seu legítimo esposo, para viver com ele, conforme oque foi ordenado por Deus, na santa instituição do casamento? Promete amá-lo, honrá-lo, respeitá-lo,ajudá-lo e cuidar dele na enfermidade ou na saúde, na prosperidade ou na adversidade, e manter-se fiel aele enquanto os dois viverem?” A noiva responderá: “Sim, prometo.” 

5. Entrega das alianças

No caso da cerimônia incluir entrega de alianças, o ministro dirá ao noivo:  ” __________________ (nome do noivo), que penhor você dará a __________________ (nomeda noiva) como testemunho de suas promessas?” O noivo porá a aliança sobre a Bíblia do ministro, e o ministro, segurando a aliança, dirá ao noivo querepita as seguintes palavras:“Usando esta aliança como símbolo de nossa união, eu me caso contigo, unindo a ti o meu coração e aminha vida, e tornando-te participante de todos os meus bens.” Entregando a aliança ao noivo para que ele a coloque no dedo anular da noiva, o ministro dirá aonoivo: “Que esta aliança seja o símbolo puro e imutável do seu amor.”  

Em seguida, o ministro dirá à noiva: ” __________________ (nome da noiva), que penhor você dará a __________________ (nomedo noivo) como testemunho de suas promessas?” A noiva colocará a aliança sobre a Bíblia do ministro, e este, segurando a aliança, dirá à noiva que repitaas seguintes palavras:“Usando esta aliança como símbolo de nossa união, eu me caso contigo, unindo a ti o meu coração e aminha vida, e tornando-te participante de todos os meus bens.” 

Entregando a aliança à noiva para que ela a ponha no dedo anular do noivo, o ministrodirá à noiva: “Que esta aliança seja o símbolo puro e imutável do seu amor.”  

6. Oração 

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“Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze conforme as tuas forças”. (Ec. 9.10a)  Página 14

Em seguida os noivos se ajoelharão, e se o ministro achar conveniente, ele dirá:  “Como sinal de fidelidade às promessas que vocês fizeram um ao outro, segurem agora a mão um dooutro.” O ministro colocará a mão direita sobre as mãos unidas dos noivos e orará, fazendo a Deus os

seguintes pedidos: “Deus eterno, Criador e Consolador do gênero humano, Doador de toda a graça espiritual, e Autor da vidaeterna: Abençoa este homem e esta mulher, a quem abençoamos em Teu nome, a fim de que eles vivamsempre em paz e em amor, conforme teus santos mandamentos, e conduzindo o lar e a vida deles deacordo com tua Santa Palavra, através de nosso Senhor Jesus Cristo.“Rogamos-te, ó Deus Todo-poderoso, que continues a ser Salvador e guia de suas almas imortais, paraque, mediante a redenção de nosso Senhor Jesus Cristo, alcancem a glória eterna. Amém.” 

7. Pronunciamento 

Dirigindo-se à igreja, o ministro dirá: 

“Visto que _ _________________________ (nome dos noivos) consentiram ambos em ingressar no estadode matrimônio, diante de Deus e destas testemunhas, havendo ambos dado e empenhado sua fé epalavra um ao outro, o que manifestaram pela união das mãos, eu os declaro marido e mulher, casadosem nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.” “Aqueles aos quais Deus uniu, nenhum homem os separe.” Bênção pastoral 

O ministro colocará a mão direita sobre as mãos dos noivos e dirá:  “Que o Deus Todo-poderoso, Pai, Filho, e Espírito Santo vos abençoe, vos guarde e vos mantenha firmes.Que o Senhor, em sua misericórdia, volte para vós seus olhos de harmonia e vitória, e de tal maneira vosencha de sua graça e bênçãos espirituais, que possais viver neste mundo em seu santo temor, e nomundo vindouro possais gozar da vida celestial e eterna. Amém.” ou “O Senhor os abençoe e os guarde.O Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre vocês e tenha misericórdia de vocês. O Senhor sobre vocêslevante o seu rosto e lhes dê a paz.” 

MODELO RESUMIDO (APLICADO POR MIM) DO ROTEIRO DE CASAMENTO CIVIL E RELIGIOSO

COM OS NOIVOS NO ALTAR:1.  ORAÇÃO;2.  CASAMENTO CIVIL (PERGUNTAR AOS NOIVOS) - Artigo 1.514 do Novo Código Civil, Lei 10.406 de

10/01/2002:

“O casamento se realiza no momento em que o homem e a mulher manifestam, perante o juiz, a suavontade de estabelecer vínculo conjugal, e o juiz os declara casados” - OS DECLARAR CASADOSEM NOME DA LEI;

3.  LEITURA DO TERMO DE CASAMENTO (FEITO PELO ESCRIVÃO AD-HOC);4.  COLHER ASSINATURA DOS NOIVOS E TESTEMUNHAS;5.  LEITURA BÍBLICA;6.  ORAÇÃO;7.  APRESENTAÇÃO DOS PAIS DO NOIVO, FAMÍLIA, E PADRINHOS;8.  APRESENTAÇÃO DOS PAIS DA NOIVA, FAMÍLIA E PADRINHOS;9.  UM HINO COM ALGUM CANTOR OU GRUPO SE HOUVER;

10. EXPLANAÇÃO DA PALAVRA DE DEUS;

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“Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze conforme as tuas forças”. (Ec. 9.10a)  Página 15

11. CONVIDAR A PORTA ALIANÇA;12. PERGUNTAR AO NOIVO SE ELE ACEITA A ESPOSA COMO COMPANHEIRA;13. PERGUNTAR A NOIVA SE ELA ACEITA O ESPOSO COMO COMPANEIRO;14. REPASSAR AS ALIANÇAS AOS NOIVOS. Mandará ele e ela repetir as palavras abaixo:

“Usando esta aliança como símbolo de nossa união, eu me caso contigo, u nindo a ti o meucoração e a minha vida, e tornando-te participante de todos os meus bens.”;15. AJOELHADOS COM AS MÃOS SOBRE A BÍBLIA, PARA A IMPETRAÇÃO DAS BÊNÇÃOS;16. OS NOIVOS SAIRÃO DA MESMA FORMA QUE ENTRARAM E OS CUMPRIMENTOS SERÃO NA

PORTA DO TEMPLO (ou citar o lugar). 

08. BODAS (ANIVERSÁRIO DE CASAMENTO)

Bodas é o nome da celebração das festas de casamento, sejam elas no civil ou civil/religioso. Asbodas são comemoradas todos os anos, e a cada ano ela recebe um significado e uma denominaçãodiferente.

Esta cerimônia não precisa ser longa como se um culto de pregação fosse.1. O oficiante iniciará sempre com oração; os preparativos para tornar o ato mais solene podem ser comose um novo casamento acontecesse. Entrada, púlpito, música adequada, tudo disposto para o evento.2. Diante do ministro, os cônjuges, acompanhados de descendentes (se houver) ou de alguém de seurelacionamento afetivo, se postarão e o ministro dirá: "Louvamos a Deus pelos casais que conseguiram,nestes tempos de crise espiritual, pecado e miséria, manterem-se firmes nos propósitos do matrimônio,fiéis e leais um para com o outro. Os nossos irmãos (nome do marido) e (nome da esposa)   são um exemplo maravilhoso deste fato pelo que, solenemente queremos neste ato celebrar as Bodas (de prata

ou de ouro) desta feliz e próspera união.3. O ministro fará a leitura da Palavra de Deus num dos seguintes textos: Salmos 103.1,2,5; 112; 128;Provérbios 31.10-31; Efésios 5.22-33; Hebreus 13.1,4; 1 Pedro 3.1-7, etc. A seguir poderá haver louvoresde solos, corais. Apresentação dos esposos 

Dirigindo-se aos presentes, o ministro dirá: “Queridos irmãos e amigos, estamos reunidos na presença de Deus e destas testemunhas a fim decelebrar os votos de vinte e cinco anos de casamento de nossos irmãos ________________________

(nomes e sobrenomes dos esposos).“Louvamos a Deus pelos casais vitoriosos, que se têm mantido fiéis a seus votos. Disto são exemplodigno de honra nosso irmão _________________ (nome do esposo) e sua querida esposa ___________(nome da esposa), com os quais nós nos alegramos agora, celebrando este aniversário de bodas deprata. E para mim uma grande honra dirigir a cerimônia de um aniversário tão glorioso e transcendental.” Renovação de votos 

Dirigindo-se aos esposos, o ministro dirá: “Durante 25 ou 50 anos, vocês têm-se conservado fiéis em seus votos, tendo empenhado sua palavra eseu amor. Os anos têm transcorrido na infinita sucessão do tempo, e a vida tem-se mostrado agitada, comos muitos acontecimentos do viver diário. Vocês têm sido açoitados por enfermidades, divergências de

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opinião, problemas familiares; enfim, adversidades mil! Porém, nada disto tem dobrado vocês; pelocontrário, com virtuosa sabedoria e paciência, vocês tem permanecido fiéis um ao outro.”  

Dirigindo-se ao esposo, o ministro lhe dirá que repita estas palavras:  “Eu, __________ ________ (nome do esposo), neste dia de nossas bodas de prata, reafirmo-lhe minha

lealdade, e prometo-lhe, com a ajuda de Deus, ser fiel esposo até que a morte nos separe. Portanto, umavez mais, comprometo a minha palavra e meu amor.” Dirigindo-se à esposa, o ministro lhe dirá que repita estas palavras:“Eu, __________________  (nome da esposa), tendo a felicidade de celebrar nossas bodas de prata, ehavendo dado bom exemplo à nossa família, prometo-lhe, com a ajuda de Deus, continuar sendo fielesposa, até que a morte nos separe. Portanto, uma vez mais, comprometo a minha palavra e o meuamor.” Entrega de alianças 

Dirigindo-se ao esposo, o ministro lhe dirá que repita estas palavras:  “Querida esposa, que esta aliança seja um símbolo de pureza, fidelidade e perpetuidade de nosso sincero

amor.” Dirigindo-se à esposa, o ministro lhe dirá que repita estas palavras:  

“Querido esposo, em honra dos seus esforços e de sua fidelidade a Deus, à sua esposa e à nossa família,entrego-lhe esta aliança, símbolo de nosso amor inseparável e constante.” 

09. FESTA DE 15 ANOS (DEBUTANTE) 

A festa dos 15 anos surgiu em reinos europeus, sobretudo nos locais que hoje conhecemos como

França, Inglaterra, Alemanha e Áustria. As famílias nobres realizavam uma grande festa para a sociedadeda época, tendo como objetivo principal mostrar que sua filha estava se tornando uma mulher. A própriaorigem da palavra francesa début significa estréia, início. Na realidade, a função da festa também eraatrair possíveis pretendentes para a moça. Desta forma, mostrar que ela já não era mais criançasignificava dizer aos homens que ela estava pronta para ser uma boa esposa e mãe. Para aquele estilo desociedade, o importante não era o romantismo, e sim a aliança entre famílias nobres.

Chegar à idade de quinze anos é uma data muito importante para uma jovem. É como se eladissesse ao mundo que já é uma mocinha. Essa idade proporciona à jovem, aos seus pais e à igreja umaincomparável oportunidade de testemunhar de sua fé em Cristo.

Sabemos que fazer uma cerimônia especial na igreja (templo) quando uma jovem crente completa15º aniversário, é uma inovação trazida pela evolução do tempo, e exigida pela sociedade; e por não ser oato necessariamente bíblico, visto que não é registrado nas Escrituras Sagradas, convém tenhamoscuidado na condução dessa cerimônia, para que um culto de gratidão a Deus que é não se assemelhe auma peça teatral.1. A preparação do local onde se celebrará o culto se for o templo, deve ser singela, evitando-semudanças no cenário, para evitar manifestações de sentimento vaidoso. (Cabe ao pastor da igreja expedirinstruções normativas a respeito) ou ter uma conversa franca no gabinete pastoral (Pr. Ribamar gosta demanter este contato).

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2. O celebrante deve fazer contato por antecipação com os pais da aniversariante, dando-lhes aorientação necessária quanto à elaboração do programa.3. O tempo de duração do culto, incluindo cânticos especiais de corais, conjuntos ou solos, etc., deve serobservado criteriosamente;

1º Modelo de Celebração4. O celebrante dirá de início: Este é um culto de agradecimento a Deus pelo 15º aniversário da nossairmãzinha (nome, filiação, etc.) Aproveitaremos esta oportunidade para transmitir à aniversaria mjnteconselhos básicos e bíblicos para a importante fase de sua vida que agora se inicia.5. O ofício em si pode constar dos seguintes atos:a) A aniversariante poderá ingressar no recinto do culto na forma convencional e aguardar o momento emque o oficiante comece o trabalho, quando, então, se posicionará no lugar que lhe foi designado. Se oingresso for o momento do início do ofício, todos os presentes, ao toque de uma música sacra, colocar-se-ão de pé e a aniversariante se dirigirá ao seu lugar. É preciso cuidado com ingressos ostentosos que

podem tomar o lugar que cabe ao Espírito de Deus. (Falamos assim, porque estamos pensandoprincipalmente num culto a Deus e não apenas numa ação meramente social).b) Os hinos devem ser adequados ao ofício; os que falam de gratidão a Deus, de novos propósitos e quesejam plenos de louvor ao Senhor.c) Os corais, conjuntos, e solistas, que tomarem parte do culto devem ser instruídos quanto ao número devezes que atuarão e em que instante terão a sua oportunidade. É conveniente que se conheça o conteúdodos hinos (cânticos) e procedência das músicas a serem executadas, evitando-se músicas mundanas.d) O oficiante, então, proferirá algumas palavras introdutórias e mencionará a pessoa da aniversariante,procurando destacar, sobretudo, o seu porte cristão e a sábia decisão de celebrar tão significativa datacom um culto a Deus, reunindo amigos e familiares para, com ela, rejubilarem-se no espírito.e) Sendo a aniversariante pessoa desinibida e capaz, é importante que ela também faça uma alocuçãopreviamente preparada, ou proceda à leitura de um texto bíblico, exemplo: Salmos 90.12; 103.1-5; 112.9-10; ou outro texto que, a gosto, poderá ser escolhido para o momento. Um hino também poderá serentoado pela aniversariante só ou em companhia de colegas, da mesma faixa etária, de preferência.f) Os progenitores da aniversariante devem ser colocados num lugar especial no recinto e é da maiorimportância que se diga do significado de suas vidas para a filha. É oportuno animá-los a continuar dandotoda a assistência à filha, salientando-se que o tratamento que se oferece à moça nesta faixa de idadedifere bastante do que se tem dado até agora, mas que a igreja tem a certeza de que, neste particular, osgenitores de (nome da aniversariante) saberão buscar em Deus a sabedoria necessária para continuarem

orientando-a no caminho que deve trilhar. (Os pais devem neste momento ser felicitados pelo oficiante).g) Neste culto não deve haver ofertório nem testemunhos, a menos que seja algum testemunhocompatível com o momento e projete brilho ao ofício. Também não haverá apelos, apresentações,anúncios de qualquer natureza e outros atos que são cabíveis somente noutras ocasiões.h) A mensagem deve ser curta, objetiva, não desprezando o tema central de toda mensagem bíblica,Jesus. Enfatizar que a aniversariante continuará sendo feliz se Jesus for o seu guia permanente, Senhor eMestre da sua vida. Após a mensagem, o oficiante se dirigirá à aniversariante para comunicar-lhe algunsconselhos da parte de Deus e desejar que todas as bênçãos do Altíssimo lhe sejam dispensadas. Ostextos a serem usados poderão, entre outros, ser os seguintes: Salmos 34.12-15; 37.1-6; 144.9-12;

Provérbios 3.1-5; 4.20-23; Eclesiastes 12.1-7; 1 Coríntios 13.11.

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i) Finda a preleção do oficiante, o público se colocará de pé e a aniversariante se ajoelhará.Nesse momento se fará uma oração a Deus, de agradecimento e, ao mesmo tempo, intercessória pelavida da jovem.

 j) O ato encerra-se com a bênção apostólica que bem pode ser proferida da seguinte forma:

“A graça do Senhor Jesus, a comunhão do Espírito Santo e o amor de Deus seja com (fulana) e todos ossalvos em Cristo desde agora e para sempre."

Cuidados1. Evite-se a formação de pares (casais). Isto não é bom no seio da igreja, pois dá uma feição puramentesocial ao evento.2. Evitem-se similações de casamento. Isto é mentira, e pode produzir insinuações sensuais, pelo quedeve ser evitado, para que a bênção de Deus flua livremente.3. Use-se linguagem descontraída, porém séria, pura e honesta em todos os momentos da solenidade.

2º Modelo de Celebração Entrada do cortejo Uma música instrumental suave será executada.

O ministro conduzirá pelo braço a mãe da aniversariante, e a deixará em um dos lados da plataforma. Elese situará ao lado direito da cadeira colocada para a aniversariante, e ali permanecerá de pé durante todaa cerimônia.

A seguir desfilarão 14 pares de moças e rapazes.Cada rapaz conduzirá uma moça pelo braço esquerdo. Cada uma das moças terá uma flor na mão(podem ser usados cravos ou açucenas). À medida que forem entrando, os casais se posicionarão emambos os lados da cadeira destinada a aniversariante, ao longo da plataforma, o rapaz de um lado e amoça de outro, Cada fileira terá, alternadamente, um rapaz e uma moça.Entrada da aniversariante Outra música apropriada será executada.A aniversariante entrará segurando o braço de seu pai (ou, em substituição, o braço de quem elaescolher), caminhará lentamente até a plataforma, e se sentará na cadeira especialmente decorada para aocasião.Dirigindo-se aos presentes, o ministro dirá: “Amados  irmãos e amigos, é para mim um privilégio dar-lhes as boas-vindas em nome de Jesus Cristopor ocasião desta cerimônia de ação de graças pelos 15 anos de vida de __________________ (nome da

aniversariante), filha de __________________ (nomes e sobrenomes dos pais). Com grande alegriainvocamos a presença de Deus para este ato e sobre a vida desta jovem. Oremos.” Oração “Pai amado, nós nos aproximamos de ti neste momento para agradecer-te pela vida de (nome daaniversariante”  ).

Damos-te graças porque tu a tens abençoado até esta formosa idade de 15 anos. Imploramos-teque o teu Santo Espírito continue a guardá-la e a proteja durante todos os dias de sua vida. Em nome deJesus Cristo, nós te pedimos. Amém.” Entrega de flores e leitura bíblica 

Nesse momento outra música de fundo será executada.

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“Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze conforme as tuas forças”. (Ec. 9.10a)  Página 19

Cada moça  –  começando pela última que entrou-caminhará até a cadeira onde se encontra aaniversariante, lhe entregará a flor e lerá para ela em uma Bíblia  – na qual estão marcados os 14 textosque não de ser lidos  – o texto bíblico que lhe corresponde, de modo que todos possam ouvir. (A primeiramoça, que entrou com a Bíblia, após ler seu texto, a entregará à segunda, e a segunda à terceira, e assim

sucessivamente).Moça 1: “Como purificará o jovem o seu caminho? Observando-o segundo a tua palavra.” (Salmo 119:9). Moça 2: “Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguemos anos dos quais venhas a dizer: Não tenho neles contentamento.” (Eclesiastes 12:1).  Moça 3: “Ninguém despreze a tua mocidade, mas sê exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, noespírito, na fé, na pureza.” (1 Timóteo 4:12). Moça 4: “Alegra-te, jovem, na tua juventude, e recreie-se o teu coração nos dias da tua mocidade. Andapelos caminhos do teu coração, e pela vista dos teus olhos, mas sabe que por todas estas coisas te traráDeus a juízo.” (Eclesiastes 11:9). 

Moça 5: “Exorta semelhantemente os moços a que sejam moderados. Em tudo te dá por exemplo de boasobras. Na doutrina mostra integridade, reverência…” (Tito 2:6,7). Moça 6: “Foge também dos desejos da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor, e a paz com os que,com um coração puro, invocam o Senhor.” (2 Timóteo 2:22). Moça 7: “Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de rubis.” (Provérbios 31:10). Moça 8: “Aquele, pois, que sabe o bem que deve fazer e não o faz, comete pecado.” (Tiago 4:7). Moça 9: “Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade,mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei.” (Gálatas 5:22,23). Moça 10: “Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, pois dele procedem as saídas da

vida.” (Provérbios 4:23).Moça 11: “Bem-aventurados os puros de coração, porque eles verão a Deus.” (Mateus 5:8).  Moça 12: “Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte.”(Mateus 5:14).Moça 13: “Quando disseste: Buscai o meu rosto; o meu coração te disse: O teu rosto, Senhor, buscarei.”(Salmo 27:8).Moça 14: “O mesmo Deus de paz vos santifique completamente. E todo o vosso espírito, alma e corpo,sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.” (1Tessalonicenses 5:23).Entrega da Bíblia e coroação 

Quando todas as moças tiverem entregado as flores e lido o texto bíblico diante daaniversariante, entrará o líder dos jovens da igreja ou a esposa do ministro, receberá a Bíblia dasmãos da última moça, se colocará ao lado da jovem e dirá: “Permita o Senhor que você guarde em seu coração, como um ramo de flores que nunca murchará, ossábios conselhos que a Palavra de Deus tem-lhe dado. Se você seguir com fidelidade a vontade de Deus,receberá no final a coroa da vida.” Em seguida a pessoa que pronunciar estas palavras entregará à aniversariante a Bíblia na qual foramlidos Os 14 textos antecipadamente marcados, e colocará sobre sua cabeça uma coroa que estavamantendo segura na outra mão.

Intervenção dos pais 

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O pai da aniversariante falará brevemente sobre algum fato destacado na vida de sua filha.Também a mãe falará alguns minutos acerca dela.(Um dos dois poderá revelar os objetivos da aniversariante).Oração 

O ministro convidará toda a igreja a colocar-se de pé, e orará assim: “Soberano Deus, nós te louvamos nesta hora, e uma  vez mais pedimos tua bênção em favorde ___________ (nome da jovem). Faz com que tua Palavra sempre dê fruto abundante em sua vida. Emnome de Jesus Cristo nós te pedimos. Amém.” Saída do cortejo e da aniversariante 

Uma música suave e majestosa será executada nesse momento enquanto os participantes sepreparam para sair.Os casais começarão a sair da plataforma para a porta, na ordem inversa da que entraram. Por último,sairá a aniversariante.

Nota: Se não for possível formar 14 casais, poderão ser formados 7  –  ou 14 moças sozinhas,

caso não haja suficientes rapazes para acompanhá-las. O importante é que o total das pessoas some 15.Antes da oração do ministro, a aniversariante poderá ter a oportunidade de dizer algumas palavras dereconhecimento a seus pais, seus líderes espirituais e aos irmãos da igreja. Se ela desejar, poderá cantarnesse momento. 

10. BATISMO NAS ÁGUAS 

Na Bíblia Sagrada, há duas cerimônias que são essenciais, já que foram devidamente ordenadas:

o Batismo e a Santa Ceia. Em virtude de seu caráter sagrado, estas cerimônias são descritas às vezescomo sacramentos, ou seja, coisas sagradas. Também são chamadas ordenanças, porque são cerimôniasordenadas pelo Senhor Jesus Cristo.

A palavra “batizar”, empregada na forma do batismo, significa literalmente “submergir”. Estainterpretação está confirmada por estudiosos do idioma grego e historiadores eclesiásticos. O batismo porimersão está de acordo com o significado simbólico do batismo, ou seja, morte, sepultamento eressurreição (Romanos 6:1-14).

O batismo em águas é uma ordenação do nosso Mestre e Senhor, conforme Mateus 28.19;Marcos 16.15,16 e referências. O ato deve ser praticado de forma bíblica e com quem vive a vidarecomendada pela Palavra de Deus. O exame de quem vai ser batizado deve ser feito, sempre que

possível, pelo pastor da igreja.Após as instruções finais que o pastor da igreja ou alguém por ele indicado transmita, e a

apresentação dos candidatos ao plenário da igreja para, após uma oração, serem levados às águasbatismais, o oficiante se colocará em posição de efetuar a sua importante tarefa. Fará uma oração antesde dar início ao ato.1. O batizando será orientado a colocar as mãos entrelaçadas sobre o peito (mãos superpostas).2. O batizante colocará a mão que vai suportar o peso do batizando um pouco abaixo da nuca deste e,levantando a outra mão ao alto, lhe fará as seguintes perguntas:a) O irmão (a) crê que Jesus é o Salvador e Senhor de sua vida?

b) Promete viver para Ele durante toda a sua existência?

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c) Está disposto a obedecer à sua Palavra incondicionalmente?  3. Após ouvir o “Sim.'' do candidato, o oficiante dirá: Segundo a tua confissão, o teu testemunho e a ordemde nosso Senhor Jesus Cristo, eu te batizo em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo. Ato seguidocolocará a outra mão sobre as mãos postas do batizando, e, com muita firmeza e delicadeza, e, mais que

tudo, muito reverentemente, o inclinará para trás até submergi-lo totalmente, com a maior rapidez,levantando-o logo para a posição ereta e o conduzindo a quem esteja ajudando.4. Durante a realização do batismo, o oficiante deve acautelar-se quanto à má compostura de algumaspessoas, especialmente irmãs. (Esta recomendação é feita para que tão solene ato não se tome umaocasião para escândalos ou gracejos).5. O oficiante terá seu uniforme bem apresentável e deve usar gravata para bem recomendar-se e aoministério que exerce, e, ao mesmo tempo, destacar-se dos demais que irão às águas do batismo. Deveusar sapatos (congas) de cor branca e a calça que usar sob a capa deve também ser branca, a fim deficar tudo uniforme.6. Se houver alguém enfermo com certa gravidade ou com dificuldade de locomover-se, aconselha-se

batizá-lo por último, por ser mais prudente e oportuno.7. Ao concluir o batismo, o oficiante fará uma oração, após dar ciência ao dirigente do trabalho que concluio ato.Importante:1. Se o batismo for efetuado em águas correntes, é prudente que o oficiante conheça previamente o locale tenha auxiliares consigo para evitar perturbações à solenidade.2. Cabe a quem ficar na direção do trabalho fazer a distribuição de outros atos que terão lugarparalelamente, como cânticos de hinos, execução de peças musicais, momentos de adoração. A não ser oque se têm dito, outras atividades como avisos, coleta de ofertas, etc, jamais poderão ser praticadas no

momento do batismo. 

11. A SANTA CEIA 

A Santa Ceia do Senhor Jesus representa para os seus seguidores um memorial que fala dagloriosa, incomparável e eterna libertação que Deus em Cristo outorgou à Igreja. Paulo disse: "até quevenha", precisamente até que Ele venha devemos comemorar os seus padecimentos que representam oalto preço pago para redimir-nos dos nossos pecados.

A direção do culto de Santa Ceia requer o máximo de reverência. O oficiante deve cuidar de quetodos os comungantes estejam total e devotadamente voltados para o ato, não permitindo que outrosmisteres alheios à Ceia tenham lugar. Durante a celebração, pode-se permitir ao povo de Deus dizerversículos bíblicos, e é um bom costume nas Assembleias de Deus no Brasil. Cânticos congregacionaispoderão ser entoados. A atuação de conjuntos corais, e musicais é cabível durante a distribuição doselementos. Nunca se pode interromper a Ceia com testemunhos, coleta de ofertas, anúncios de qualquernatureza, ou qualquer outro assunto, para que as atenções não sejam retiradas de tão sublime ato. Passos para o ofício1. Leitura bíblica de um texto que fale do ato: Mateus 26.26; Marcos 14.22-26; 1 Coríntios 11.23-32, etc.

Após a leitura, é conveniente uma ligeira explanação sobre o ato, levando os fiéis a uma conscientização

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do que vão participar e como vão fazê-lo. Na AD em Araguatins, o pastor presidente José RibamarCarvalho dos Santos, antes e depois da distribuição dos dois emblemas usa apenas a passagemde 1º Coríntios 11. 23 à 26.

O pão

2. Após a explanação, far-se-á a consagração do pão com uma oração com toda a igreja. Dizer o querepresenta o pão à luz da Palavra de Deus é de suma importância, pois no nosso meio sempre temosnovos crentes. O pão, dentro dos nossos costumes, deve ser partido logo após a oração. O oficiante citaráo texto bíblico: "E, havendo dado graças, o partiu". No partir do pão, ministros em número necessáriopoderão ajudar havendo, inclusive o oficiante, antes lavado as mãos para demonstrar boa higiene.Durante o partir do pão se poderão ouvir louvores.3. O oficiante iniciará a entrega das bandejas aos diáconos ou a quem for convidado pelo o celebrante,que já deverão estar dispostos em boa ordem para o trabalho. É importante que se instrua os ministrosauxiliares a não darem passos na frente do oficiante para não parecer desrespeito ou desordem. Quer

dizer: não partir o pão antes, não fazer a entrega dos elementos antes da primeira entrega feita pelooficiante, não se adiantarem nem mesmo na lavagem das mãos, etc.4. Quando já distribuído o primeiro elemento, o oficiante perguntará se todos o receberam, para evitar quealguém estando orando ou por outro motivo não haja sido servido. Logo que todo o corpo da igreja estiverservido, serão servidos os diáconos e o oficiante será servido por seu ajudante no ofício ou por um oficialda igreja, e dirá a expressão bíblica: "Tomai, comei, isto é o meu corpo que é partido por vós..." Todoscomerão naquele momento.Observação: Queremos lembrar que o dito acima é o que achamos mais próximo do simbolismo bíblico,inclusive quando se deseja dar uma interpretação literal à recomendação de Paulo em 1 Coríntios 11,contudo, não desprezamos aqueles que, por costume herdado, fazem demaneira diferente, isto é, já levam o pão cortado. Mas, com todo o respeito, queremos dizer, que aforma acima exposta é mais segundo a Bíblia; portanto, mais original e reverente. Acrescentamosainda que não pretendemos introduzir mudanças forçadas nas igrejas cujos dirigentes procedem deforma diferente da que sugerimos e seguimos. Mas sempre procuramos ficar o mais ligado possívelao simbolismo da Ceia do Senhor.

O vinho

5. A segunda parte é a consagração do cálice que representa o sangue do Senhor, vertido por nós nacruz. É bom sempre lembrar que o sangue é o preço da nossa redenção. Com a oração feita, o oficiantefará a entrega da primeira bandeja devendo ser ajudado pelos ministros auxiliares. Do mesmo modo queos diáconos se postam para a distribuição do pão devem fazê-lo para a distribuição do cálice.6. Enquanto os diáconos distribuem o cálice no corpo da igreja, o ministro oficiante poderá estar servindoos ministros auxiliares. Nesta fase, a igreja ou os corais estarão louvando a Deus, e poder-se-á permitirque os versículos bíblicos sejam recitados pelos presentes. O oficiante será servido por seu auxiliar deofício ou por um oficial da igreja.7. Quando os diáconos retornarem de servir à igreja, far-se-á a mesma pergunta: se ficou alguém sem serservido. O oficiante, certificado de que toda a igreja foi servida, fará servir os diáconos.8. Após concluída a distribuição dos elementos, o ministro oficiante pedirá à igreja que se levante paraagradecer a Deus pelo privilégio alcançado.

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9. Após a Ceia, é bom que não se faça qualquer outra coisa no culto, a fim de conservar os bonsmomentos vividos durante a celebração;10. Deverá ser observado quanto à subida ao púlpito. Os obreiros auxiliares deverão subir somentequando o pastor presidente ou dirigente de congregação se deslocar a tribuna. Os mesmos

seguem o celebrante oficial.Observação: Em algumas igrejas há o costume de servir o vinho em cálice único.Respeitamos o ponto de vista de quem assim o faz, porém achamos ser mais higiênico, e racional

o uso do cálice individual, mesmo porque na prática do cálice único se distribui não um cálice mas vários,a menos que o grupo a ser servido seja pequeno. Como dissemos anteriormente, não queremos que oscostumes mantidos por décadas em certas igrejas sejam desprezados, deixamos tão somente aqui o queé mais usual e praticado nas Assembleias de Deus no Brasil. 

12. ADMISSÃO DE NOVOS MEMBROS NA IGREJA (OU TRANSFERÊNCIA) 

Formas de admissão à Igreja

Basicamente são praticadas três formas de admissão de membros na Igreja EvangélicaAssembleia de Deus em Araguatins, de acordo com o Estatuto e Regimento Interno da Igreja eConvenção CIADSETA:a. Batismo;b. Transferência ou Mudança;c. Aclamação. 

Pelo batismoO Artigo 12 do Regimento Interno estabelece as condições do candidato a membro da Igrejaatravés do batismo em águas.

Por carta de transferência ou mudançaNa admissão por transferência pode haver duas situações distintas. Primeiro, quando é

transferência de membros entre igrejas Assembleias de Deus do mesmo ministério ou de outros ligados àCGADB e irmãos de outras igrejas não ligadas a CGADB, ex. Igreja AD ministério de Madureira.

Caso aconteça de um membro ser recebido com carta de transferência de uma denominação semser a AD, deverá haver uma consulta por parte do pastor presidente à denominação oriunda, fim de sabercomo foi procedido o batismo nas águas. (Em nome da Trindade Divina).

Por aclamação

Esta forma de admissão deve ser utilizada somente quando as opções anteriores não forempossíveis (não houver carta). É necessário verificar a conversão, o batismo e o motivo pelo qual não hápossibilidade de transferência. É absolutamente necessário verificar as fontes das informações. Somentequando todos estes aspectos estiverem devidamente esclarecidos e aceitos pela liderança da igreja,poderá ser indicada a aceitação por aclamação.

Através da aclamação podem-se receber membros anteriormente excluídos num processodisciplinar, quando estes estiverem buscando reconciliação e restauração com a igreja.

Formas de exclusão do rol de membros da Igreja

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Por morte

Em caso de morte o desligamento é natural, sendo importante apenas efetuar a retirada do nomedo rol de membros.

Por exclusãoSempre que membros deliberadamente permanecerem em pecado, não aceitando a correção pela

disciplina da igreja, se fará necessário desligá-los do rol de membros (observar o Art. 24 do RegimentoInterno da AD em Araguatins).

Por pedido de desligamento (através de Carta de Mudança ou Transferência)

O desligamento pode ser feito através de Carta de Mudança mediante requerimento pelo membroà Secretaria Geral da Igreja assinada pelo pastor presidente.

13. CULTO FÚNEBRE 

Tão logo o ministro receba a notícia da morte de um membro de sua igreja, deverá irimediatamente ao lar do falecido para oferecer sua ajuda e consolo espiritual aos parentes.

O ministro averiguará discretamente os planos da família para o sepultamento, e ajudará em tudoo que for possível. Pode fazer qualquer sugestão que lhe pareça pertinente, sempre com total cuidado emagir com tato e sensibilidade.

Um detalhe que deve ficar bem claro é o lugar e a hora do sepultamento, e se a cerimônia vai serrealizada na igreja, no lar ou em uma capela mortuária.

Se o ministro conhece bem a família, evitará a todo o custo que eles tenham gastos excessivos,como acontecem com frequência quando as emoções intensas tomam conta do coração e dos sentidos.O culto fúnebre é uma oportunidade digna da maior consideração e meditação, ideal para se levar

a um público heterogêneo a mensagem de esperança e salvação no Senhor Jesus Cristo. Mas isto deveser feito com a sensibilidade que a ocasião requer, e não como uma campanha evangelística.

Portanto, a mensagem deve ser breve, simples e fácil de ser compreendida, para não se perderseu objetivo primordial: consolar a família do falecido, e levar os assistentes a um momento de meditaçãosobre o futuro encontro com Deus.

Para o culto em casa ou na igreja, o ministro chegará na hora indicada, e não começará acerimônia até receber autorização da família. O ministro deverá ter preparado antecipadamente oprograma do culto.

Este cerimonial, do ponto de vista humano, é o que menos agrada ao ministro oficiante, porémnão se pode fugir ao dever do ofício. Ademais, é uma oportunidade para se evidenciarem os valoresespirituais com que o Espírito de Deus dotou aquele servo que agora passou para o Senhor.

Cabe, portanto, ao oficiante da cerimônia fúnebre observar as recomendações que abaixoseguem:

Em primeiro lugar, deve-se conhecer a condição espiritual e o testemunho da pessoa falecida,para evitar pronunciamentos inverídicos que possam criar constrangimentos. É sempre bom que se façaalusão à pessoa a ser sepultada quando da sua existência se possa tirar algum bom exemplo para aplicá-lo em forma de conselho espiritual aos que estiverem presentes ao ato.

Conhecer os membros da família antes de iniciar a cerimônia é uma medida prudente já que esses

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precisam de uma palavra de conforto no momento. Deve o oficiante conhecer o local e o horário dosepultamento, com segurança.Passos a serem dados:

1. Comparecer ao local do sepultamento pelo menos uma hora antes. Nunca é uma atitude

agradável chegar às carreiras quando o momento é de tristeza para pessoas que nos são caras em Cristo,pois representamos, então, como ministros, as pessoas mais capazes de ajudá-los espiritualmente nessafase.

2. Iniciar com uma oração, pedindo a Deus a sua graça para a cerimônia. O tom de voz deve sermoderado, nunca como se estivesse pregando numa cruzada ou no púlpito. Começar dizendo dosignificado do ato, que, sendo de dor e tristeza pela separação do ser querido que partiu, é, no entanto,uma oportunidade para renovar a nossa memória quanto às promessas do Senhor nosso Deus. Se otestemunho deixado pela pessoa objeto do ato fúnebre foi um exemplo de fé e obediência à Palavra doSenhor, toma-se isso causa de grande inspiração para quem oficia o ato, e para todos os que fizerem usoda palavra. É importante colher junto aos familiares os principais dados do falecido a fim de fazer alusão

antes da mensagem.3. Fazer a leitura da Palavra de Deus, usando entre outros, alguns dos seguintes textos: 1

Tessalonicenses 4.13-18; 2 Coríntios 1.5-7; 5.1-10; 1 Coríntios 15.39-55; Salmo 116.15; Apocalipse 14.13;21.3,4. Feita a leitura, fazer explanação, de acordo com a inspiração que recebeu, mas com concisão eobjetividade, usando tom de voz compatível com o momento. Se houver mais alguém para falar, deveráter em conta o fator tempo quando franquear a palavra. É recomendável que o oficiante estabeleça limitede tempo para cada um que vai falar:

Nota: Os cânticos só deverão ser executados com autorização da família enlutada. Nunca poriniciativa do oficiante ou de pessoas alheias à família, para evitar que alguém se sinta ferido, em lugar de

confortado. O cântico deve fazer parte do testemunho da esperança do crente e servir de confortoespiritual aos familiares, e nunca ser interpretado como um ato de insensibilidade ao acontecimento. Oscânticos devem ser entoados em tom de piano (baixo), com a melhor harmonia possível, tudo para glóriade Deus.

4. Após o ato, o oficiante fará mais uma oração, suplicando a Deus consolação para todos e, emse tratando da passagem de um fiel servo de Deus, deve-se agradecer ao Senhor o tempo que ele passouentre nós, e pelos exemplos de fé que nos legou.

5. Após esta oração, o oficiante dirá: "Está concluída a cerimônia e a condução do sepultamentofica a critério da família".

6. Sendo o local e tempo favoráveis, poderá ser dada uma breve palavra quando o corpo descer àsepultura, porém nem sempre isso se faz necessário. Nesse momento, a presença do oficiante se prestamais para dar apoio à família e orientar na parte espiritual, evitando que se cometam atos que choquem asconsciências cristãs gerando mal testemunho.

Nota: Às vezes, somos convidados para dar auxílio espiritual a uma família cujo falecido não écrente. Em tais circunstâncias, nada temos a mencionar quanto à pessoa do extinto, mas tão somenteaproveitar a oportunidade de se viver preparado para o instante do chamamento à eternidade. A ocasião émuito oportuna para se dizer que sem Cristo nesta vida, a eternidade não será feliz. Se alguém se decidirpor Cristo naquele momento, sem apelo, será feita uma oração.

Deve-se ter cuidado para não fazer alusões à pessoa do morto, dizendo que foi ou não salvo. Não

somos juízes nessas ocasiões, somos anunciadores da fé em Cristo.

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14. CULTO AO AR LIVRE 

A evangelização é a mais importante tarefa da Igreja do Senhor aqui na terra. O culto ao ar livre éuma excelente forma de cumprirmos a nossa missão evangelizadora. Tem sido entre nós, fator de grandesbênçãos para a igreja no que tange ao seu crescimento numérico; logo, o ar livre não pode ser deixado àmercê de quem não tem o mínimo de orientação e sabedoria para conduzir o culto a bom termo.

Todo o dirigente de um culto ao ar livre deve observar o seguinte:a) Formar sua equipe ou grupo de cooperadores orientando os seus integrantes como proceder quando seacharem no trabalho. (A prudência no falar, o tema que irão abordar, o contato com as pessoas, adistribuição de literatura, e o comparecimento no horário e local indicados, etc, são temas que devem serensinados).b) Dar sempre ciência dos seus atos e resultados do trabalho ao pastor da igreja.

c) Cooperar na consolidação do trabalho feito, utilizando sua equipe neste importante serviço.d) Distribuir os trabalhos, determinando com amor e muito tato as tarefas que cada participante terá decumprir.e) Sempre que possível, conhecer o conteúdo do tema do que vai ser apresentado por alguém que pediua oportunidade, isso para evitar que aberrações tenham lugar durante o trabalho.f) Cuidar que o culto não se prolongue mais que o necessário.g) Fazer sábia escolha dos hinos a serem cantados e do texto a ser lido.h) Nunca levantar ofertas ou mesmo falar em dinheiro no trabalho de ar livre.i) Procurar sempre conduzir os trabalhos com muita sabedoria, mantendo o domínio do Espírito numa total

dependência de Deus. Os cooperadores do ar livre 

Cabe a quem vai cooperar no ar livre observar o seguinte:a) Conservar o seu grau de preparação espiritual e natural sempre crescente.b) Seguir as orientações dadas pelo dirigente do trabalho.c) Cumprir com fidelidade a tarefa que lhe foi confiada: orar, testemunhar, cantar, pregar, ler a Palavra e ofolheto antes de entregar a alguém, fazer apelo, etc.d) Não exceder-se no tempo que lhe foi permitido usar.e)Ter cuidado e estar na dependência de Deus para a escolha e apresentação do tema que usará paraanunciar a salvação na pessoa de Jesus.f) Não fazer referência a pessoas públicas, autoridades civis, militares, eclesiásticas, a menos que sirvapara engrandecer o nome do Evangelho, mas tudo sem agressões ou afrontas.g) Não atacar religião alguma, mas anunciar o perdão em Jesus Cristo.h) Não insultar nem desafiar demônios, provocando-os, o que sempre perturba o trabalho. (A Bíbliamanda-nos resistir ao Diabo e não provocá-lo Tg 4.7).i) Ajudar na consolidação do trabalho realizado.

 j) O obreiro deverá se apresentar o melhor possível não comparecendo perante o público com a sua roupaem desalinho e com aspecto não recomendável a quem trabalha no mais importante serviço confiado aoshomens.

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15. POSSE DE DIRIGENTES OU PASTORES DE CAMPO 

Ao ser convidado pelo pastor presidente da igreja, José Ribamar Carvalho dos Santos para

realizar a posse de um determinado dirigente de congregação ou pastor de campo na 4ª áreaadministrativa da CIADSETA não se preocupe. Apresentarei um modelo simples e rápido baseado nomodelo de cerimônia celebrado pelo pastor José Ribamar:

1.  Seja o primeiro a chegar ao culto de posse;2.  Inicie o trabalho como um culto normal;3.  Convide alguém para cantar 02 hinos da Harpa Cristã;4.  Faça a leitura bíblica usando algum texto bíblico relacionado a importância do culto (posse de

um novo dirigente ou pastor presidente de campo), caso seja você mesma a pessoa que iráministrar o sermão de posse;

5.  Após a oração convide aos irmãos a se colocarem em pé, você ou outra pessoa convidada

cante o hino 433 (Sois Benvindos) enquanto o novo obreiro empossado adentre ao templo daIgreja juntamente com a sua família. O primeiro vice-presidente da igreja ou congregaçãoacompanhado de sua esposa poderá se posicionar próximo ao púlpito para receber o novocasal entregando um buque de flores à nova missionária; 

6.  O novo obreiro e esposa deverão sentar na tribuna (duas cadeiras postas ao lado) e poderá naocasião realizar as apresentações dos visitantes, dos líderes e seus respectivosdepartamentos, da diretoria da igreja o novo pastor e sua família e seus familiares e aspessoas que foram convidadas para o evento. Poderá cantar hinos e colher oferta, atentandopara o nosso horário, pois o culto não poderá ultrapassar às 21 horas (sem necessidades); 

7.  Se houver oportunidade para algum irmão dar uma palavra, essa pessoa deverá ser o primeirovice-presidente que falará em nome da igreja; 

8.  Após a mensagem bíblica (não pode ser extensa), o celebrante deverá convidar o novo obreiroà frente juntamente com sua esposa e filhos (caso tenha herdeiro) e de joelho fará a oração deposse. Em seguida o dirigente designará um (a) escrivão (ã) ad hoc, para ler o termo de possede dirigente (caso seja obreiro de congregação) ou pastor presidente de campo da CIADSETA.Lembrando o termo de posse deverá ser assinado nas 02 vias, ficando uma com o obreiroempossado e outra na Secretaria da Igreja (dirigente de congregação), se for pastor de Campo,deverá ser repassada para o pastor José Ribamar o qual enviará para a sede da CIADSETAem Palmas-TO; 

9.  Convidar o primeiro vice-presidente da igreja para entregar às mãos do novo obreiroempossado o livro (de fato e de direito ou simbólico) contendo os nomes de todos os membrose congregados daquela igreja; 

10. Repassar ao obreiro empossado a oportunidade de fazer suas considerações ou terminar oculto, ficando a critério do celebrante da cerimônia. 

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“Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze conforme as tuas forças”. (Ec. 9.10a)  Página 28

16. INAUGURAÇÃO (TEMPLOS, CASA PASTORAL ETC) 

Inúmeras obras podem merecer um ato inaugural: templos, casas, escolas, hospitais fábricas,

asilos, orfanatos, estradas, praças, monumentos, etc.O ato de inaugurar tem como finalidade agradecer a Deus pelo êxito alcançado e suplicar a suaindispensável bênção para que sejam plenamente realizados os propósitos com os quais foi feita a obra.

Ao se inaugurar prédio que se destine ao serviço sagrado, como um templo, o ato se reveste demaior importância, pelo sentido espiritual que encerra. Neste caso, realizar-se-á um culto com todas assuas características espirituais, obedecendo aos seguintes passos:

1. Serão convidadas para o ato as autoridades locais e as igrejas vizinhas.2. Normalmente, o povo se reúne na frente do prédio, estando a porta principal ainda fechada.3. No horário marcado, o oficiante iniciará as solenidades com oração.4. Depois da primeira oração, o oficiante dirá, em breves palavras, sobre a finalidade do

ajuntamento e serão cantados louvores (não muitos). Após, será lida uma porção das Escrituras. O textodeve ser consoante com a solenidade.

5. Após a cerimônia da fita, ingressarão no templo na seguinte ordem: autoridades e convidadosespeciais, pastor e os demais obreiros, corais e bandas e o povo em geral.

6. Ao desatar a fita simbólica atravessada na porta principal, o oficiante poderá ler (ou citar) oversículo 2 de Isaías 26 ou outra expressão bíblica própria para o momento e logo adentrarão todos comlouvores a Deus.

7. Quando todos já se acharem no interior do templo, ainda de pé se fará a oração inaugural. Apóseste ato, seguir-se-ão as apresentações, as saudações, e continuará o culto.

8. O oficiante, geralmente o pastor da igreja, distribuirá os trabalhos com muito equilíbrio, cuidandopara não dilatar descomedidamente o tempo de duração, especialmente se ainda houver algum trabalhopara o mesmo dia e por respeito aos convidados que muitas vezes não podem demorar demasiadamente.

9. A conclusão do culto será como a dos cultos públicos, mas deve-se proferir uma palavra deagradecimento aos que atenderam ao convite.

Nota: No momento das apresentações, é justo que se faça alusão aos serviços prestados pelaspessoas e equipes que contribuíram para o êxito do trabalho. É um procedimento bíblico, ser agradecido;além do mais, animará os que ajudaram e incentivaram outros a fazerem o mesmo.

Outras inaugurações têm procedimentos um pouco diferentes, mas a oração inicial, os louvores, aleitura bíblica e todos os demais atos espirituais não podem faltar, se de fato se pensa num culto a Deus.

O oficiante deve entender-se com os programadores e tomar conhecimento de tudo que se fará noato: quem vai falar, cantar, pregar, etc. e decidir sobre o tempo de duração.

Cumpre dizer que o procedimento religioso descrito só é cabível quando a inauguração tem cunhototalmente religioso. Se o evento é de natureza social e o lado espiritual aparece só como complemento,proceder-se-á do modo que for estabelecido: oração, leitura bíblica, cânticos, etc.

Muitas inaugurações não são totalmente destinadas culto a Deus, portanto, o oficiante ouparticipante do evento deve ter o cuidado de pôr cada coisa em seu lugar.

Quanto ao tempo de duração, recomenda-se prudência, para não gerar cansaço nos participantes.Se o sentido espiritual do evento for mantido até o seu término, este deve ser com uma oração de

agradecimento a Deus.

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17. LANÇAMENTO DE PEDRA FUNDAMENTAL 

O ato de realizar lançamento de pedra fundamental de uma obra para uso da igreja tornou-se um

costume altamente significativo, pois é uma oportunidade que temos de cultuar a Deus e motivar os fiéis ase interessarem pela construção. É também um momento de exercitar a fé nas promessas de Deus, etudo junto é um vivo testemunho do progresso da obra do Senhor.

O lançamento em si não exige um programa minucioso, mas deve ser levado a efeito com muitaalegria expressa nos louvores a Deus, nos testemunhos, e nas mensagens apresentadas. O trabalho nãodeve ser demorado, e poderá ser feito assim:

1. Convidar para a solenidade as autoridades locais e as igrejas vizinhas.2. Oração inicial, agradecendo a Deus pelo passo de fé que a igreja está dando e suplicando a

presença abençoadora do Senhor na solenidade.3. Como é natural, os hinos devem ser próprios para o ato, e serão cantados com vigor e

verdadeiro sentido de adoração. Do mesmo modo, os músicos (se houver) deverão tocar com todaexpressão de louvor a Deus.

4. Após os louvores, será lido o texto oficial do culto que pode ser, entre outros, o encontrado emGênesis 28.20-22. Após, se fará outra oração.

5. Neste espaço, dar-se-á a oportunidade para corais, conjuntos, solos, bem como paratestemunhos, que devem ser breves.

6. O oficiante, após as oportunidades concedidas, entregará uma breve mensagem, reforçando oque se tenha dito sobre a finalidade da reunião.

7. Convidará os obreiros presentes, começando pelos mais conceituados nos meios evangélicos,

para colocarem no devido lugar a pedra previamente preparada (pedra fundamental). A cavidade poderáser feita no momento, para tornar o ato mais solene. A ferramenta adequada já deverá estar no local. Seráfeita a oração solene quando os obreiros houverem tomado a pedra com o oficiante e a colocado nacavidade.

Nota: Não aconselhamos pôr na cavidade também uma Bíblia, como alguns têm feito.Entendemos que a Palavra de Deus não é para ser "enterrada", mas anunciada. Além disso, o ato ésimbólico do início da construção e a Palavra de Deus é a verdade que deve ser proclamada. Uma Bíbliana mão de uma pessoa fará mais efeito do que "enterrada" numa obra.

8. Após o lançamento da pedra fundamental, cremos que é muito oportuno solicitar umacontribuição para a obra, se realmente houver necessidade. O povo naquele instante está com entusiasmoe uma oferta quase sempre dá bom resultado.

9. Em seguida, com palavras conclusivas, o oficiante fará o apelo, dando, naturalmente, às suaspalavras uma conotação evangelística. Havendo decisões, será feita uma oração e se encaminharão osneoconvertidos para o templo.

10. Com uma oração, concluir-se-á o trabalho, havendo antes anunciado o início da obra, a fim deque o ânimo do povo continue aceso para glória de Deus e bom êxito do empreendimento. Uma palavrade agradecimento é importante.

Nota: Havendo condições, é bom organizar um desfile com a igreja, partindo de um lugar (temploantigo, etc.) até o local do evento. Será uma maneira de atrair o povo à igreja.

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18. CERIMÔNIAS CÍVICAS NO TEMPLO 

Mais precisamente no final do ano e no templo sede da Assembleia de Deus na Rua 13 de

Outubro ou nas dependências do nosso grande templo central, temos nesse período sempre recebidoinúmeros ofícios solicitando as dependências para solenidades cívicas de formatura e culto em Ação deGraças.

Certas homenagens que por representantes do povo são feitas a pessoas do nosso convívio, eoutras reuniões cívicas, às quais se deseja dar uma feição religiosa, o dirigente deve estar bem informadodos motivos dessas reuniões, e conhecer as pessoas que representam o povo e a instituição que promoveo evento.

A ordem pode ser a seguinte:1. Abertura com oração, e louvores a Deus.2. Leitura bíblica por alguém que for designado; oração.

3. O dirigente fará a apresentação das autoridades presentes e dos visitantes, nomeando-se osprincipais.

4. Em geral, executa-se o Hino Nacional cantado por todos os presentes e tocado pela banda,após o que o dirigente declarará abertas as solenidades, mencionando os motivos.

5. A palavra é, então, franqueada aos representantes de entidades civis, militares e eclesiásticasque presentes estejam como representantes.

6. Os atos serão intercalados com louvor.7. Falará então o representante da organização que promove o evento.8. Após esse orador, não se dará mais oportunidade a ninguém para falar sobre o evento, salvo

alguém cuja representatividade sobrepuje à do último orador.9. O último orador de fato será o mensageiro da Palavra de Deus, que deve ter tempo suficiente

para desenvolver a sua mensagem evangelística.10. Após o sermão, o dirigente fará ou designará alguém para fazer o apelo. Havendo decisões,

far-se-á oração pelos que se decidiram.11. Com uma palavra de agradecimento, o culto será concluído, após a oração final e bênção

apostólica.Nota: O programa para essas solenidades convém que seja criteriosamente elaborado, com o

tempo bem distribuído, para que o nome do Senhor seja exaltado.

19. BODAS DE CASAMENTO (01 À 100 ANOS DE CASADOS)

01º - Bodas de Papel02º - Bodas de Algodão03º - Bodas de Couro ou Trigo04º - Bodas de Flores, Frutas ou Cera05º - Bodas de Madeira ou Ferro06º - Bodas de Açúcar ou Perfume07º - Bodas de Latão ou Lã08º - Bodas de Barro ou Papoula09º - Bodas de Cerâmica ou Vime

10º - Bodas de Estanho ou Zinco

51º - Bodas de Bronze52º - Bodas de Argila53º - Bodas de Antimônio54º - Bodas de Níquel55º - Bodas de Ametista56º - Bodas de Malaquita57º - Bodas de Lápis-lazúli58º - Bodas de Vidro59º - Bodas de Cereja

60º - Bodas de Diamante

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11º - Bodas de Aço12º - Bodas de Seda ou Ônix13º - Bodas de Linho ou Renda14º - Bodas de Marfim15º - Bodas de Cristal

16º - Bodas de Safira ou Turmalina17º - Bodas de Rosa18º - Bodas de Turquesa19º - Bodas de Cretone ou Água Marinha20º - Bodas de Porcelana21º - Bodas de Zircão22º - Bodas de Louça23º - Bodas de Palha24º - Bodas de Opala25º - Bodas de Prata26º - Bodas de Alexandrita

27º - Bodas de Crisoprásio28º - Bodas de Hematita29º - Bodas de Erva30º - Bodas de Pérola31º - Bodas de Nácar32º - Bodas de Pinho33º - Bodas de Crizopala34º - Bodas de Oliveira35º - Bodas de Coral36º - Bodas de Cedro37º - Bodas de Aventurina38º - Bodas de Carvalho39º - Bodas de Mármore40º - Bodas de Esmeralda41º - Bodas de Seda42º - Bodas de Prata dourada43º - Bodas de Azeviche44º - Bodas de Carbonato45º - Bodas de Rubi46º - Bodas de Alabastro47º - Bodas de Jaspe48º - Bodas de Granito49º - Bodas de Heliotrópio

50º - Bodas de Ouro

61º - Bodas de Cobre62º - Bodas de Telurita63º - Bodas de Sândalo64º - Bodas de Fabulita65º - Bodas de Platina

66º - Bodas de Ébano67º - Bodas de Neve68º - Bodas de Chumbo69º - Bodas de Mercúrio70º - Bodas de Vinho71º - Bodas de Zinco72º - Bodas de Aveia73º - Bodas de Manjerona74º - Bodas de Macieira75º - Bodas de Brilhante ou Alabastro76º - Bodas de Cipestre

77º - Bodas de Alfazema78º - Bodas de Benjoim79º - Bodas de Café80º - Bodas de Nogueira ou Carvalho81º - Bodas de Cacau82º - Bodas de Cravo83º - Bodas de Begônia84º - Bodas de Crisântemo85º - Bodas de Girassol86º - Bodas de Hortênsia87º - Bodas de Nogueira88º - Bodas de Pêra89º - Bodas de Figueira90º - Bodas de Álamo91º - Bodas de Pinheiro92º - Bodas de Salgueiro93º - Bodas de Imbuia94º - Bodas de Palmeira95º - Bodas de Sândalo96º - Bodas de Oliveira97º - Bodas de Abeto98º - Bodas de Pinheiro99º - Bodas de Salgueiro

100º - Bodas de Jequitibá

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Pr. Deuramar Ribeiro Leite 

20. BIBLIOGRAFIA:

1. 

Wikipédia, a enciclopédia livre: http://pt.wikipedia.org/wiki/Boda; 

2.  Site do Pr. Josias Moura de Menezes:  http://josiasmoura.com/2009/03/17/manual-de-cerimonias-

e-liturgias-para-o-ministro-evangelico-otimo-material/; 

3.  Dicionário Online de Português: http://www.dicio.com.br/; 

4.  Casamentos: http://www.festa15anos.com/index.php?option=com_content&view=article&id=69.. 5.  Site da Assembleia de Deus em Maringá-PR – Endereço: http://admaringa.com.br/estudos/show/3; 6.  Oliveira, Temóteo Ramos de, 1940 - Manual de Cerimônias. Rio de Janeiro, CPAD, 1985; 7.  Manual do Ministro - Edição revisada e aumentada para a Bíblia do Ministro - Editora Vida, 2ª

impressão, 1996; 8.  Pequena Enciclopédia Bíblica - por O. S. Boyer, 1978 por Editora Vida, 21ª Impressão em 1.994; 9.  Minidicionário Dicionário Luft - Luft, Celso Pedro - Editora Ática, São Paulo-SP, 2000; 10.  Bíblia da Família, Barueri, SP: Sociedade Bíblia do Brasil, 2007 (Coleção de Textos de Jaime e

Judith Kemp) - Bíblia de Estudo da Família Revista e Atualizada; 11. Bíblia Digital América Lite, 2009 1l; 12. Bíblia Digital e-Sword - The Sword of the Lord; 13.  A Família Cristã - Obra Prima de Deus, Ministério da Igreja - por Mary Hoover, Livro Autodidático

Publicado pela Escola de Educação Teológica das Assembleias de Deus - EETAD - 3ª Edição

1996;