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Pontos de interesse especiais: Notícias da escola Secção do aluno Informação cultural Notícias do mundo Escola Básica 2,3 José Afonso de Alhos Vedros Jornal O Zequinha Número 4 Junho de 2013 Página 1 Com D.Dinis e D.Isabel O significado de Opereta A opereta é um estilo de ópera leve. De um modo geral, é uma versão mais curta, me- nos ambiciosa e ostensiva do que a ópera. É uma pequena ópera encenada, com o elenco formado por cantores de ópera, que utiliza atores que também são can- tores. A opereta surgiu da ópera cómica francesa do sécu- lo XIX, Opéra Co- mique, para satis- fazer à necessida- de de obras mais curtas e leves. Os alunos da escola EB 2,3 José Afonso em Alhos Vedros, participaram numa curta opereta, denominada Com D.Dinis e D.Isabel. Realizou-se na Feira Medieval, no parque das Salinas, dia 31 de Maio. Esta opereta vai ainda realizar-se no Arraial da escola, dia 15 de Junho, e na Gala anual do Agrupamento, por volta de Outubro/ Novembro.

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Jornal o Zequinha nº4 Agrupamento de Escolas José Afonso

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Pontos de interesse especiais:

Notícias da escola

Secção do aluno

Informação cultural

Notícias do mundo

Esco la Bási ca 2 ,3 Jo s é A fo nso d e Al hos Ved ros

Jornal O Zequinha

N ú m er o 4 Ju n ho d e 2 0 1 3

Página 1

Com D.Dinis e D.Isabel

O significado de Opereta A opereta é um estilo de ópera leve. De um modo geral, é uma versão mais curta, me-nos ambiciosa e ostensiva do que a ópera. É uma pequena ópera encenada, com o elenco formado por cantores de ópera, que utiliza atores que

também são can-tores. A opereta surgiu da ópera cómica francesa do sécu-lo XIX, Opéra Co-mique, para satis-fazer à necessida-

de de obras mais curtas e leves. Os alunos da escola EB 2,3 José Afonso em Alhos Vedros, participaram numa curta opereta, denominada Com D.Dinis e D.Isabel. Realizou-se na Feira Medieval, no parque das Salinas, dia 31 de Maio. Esta opereta vai ainda realizar-se no Arraial da escola, dia 15 de Junho, e na Gala anual do Agrupamento, por volta de Outubro/Novembro.

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Notícias da escola

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Informação sobre o Parlamento Jovem

Da Sessão escolar, que se realizou no dia 22 de ja-

neiro, foram votadas as três medidas e eleitos os

três deputados à sessão distrital, que irão represen-

tar a nossa escola e defender as três medidas para

"resolver a crise". São eles: Laura Andries, 8ºA; An-

dré Fernandes, 2ºCEF; Eva Serra, 2ºCEF.

As medidas do Projeto de recomendação votadas

pelos nossos ilustres deputados, e que serão defen-

didas na sessão distrital pelos três eleitos

são:

1ª Implementação de políticas de sensibili-

zação das pessoas para uma prática susten-

tável de gestão do consumo e do orçamento

familiar;

2ª Desenvolvimento de uma política de jus-

tiça salarial e transparência na utilização e

aplicação dos dinheiros públicos

3º Desenvolvimento de uma política de in-

vestimento na dignidade do ser humano e

valorização das suas capacidades

Foi organizado na nossa escola, dia 25 de maio pelas 9.30m, o Torneio de Encerramento de fu-tebol feminino no âmbito do Desporto Escolar, onde estiveram presentes as equipas do AE Pi-nhal de Frades e do AE Mouzinho da Silveira e a nossa escola, sendo a equipa vencedora o AE Pinhal de Frades.

Desporto Escolar

Na competição do Nestum Rugby, que se rea-lizou no dia 8 de maio , a nossa escola partici-pou no torneio de apuramento no complexo desportivo Gaio/ Rosário, para o nacional que se realizou no dia 25 de maio nas caldas da rainha, ficando apurada. No Torneio de encerramento de futebol de praia que se realizou tb no dia 25 de maio no âmbito do Desporto Escolar do grupo / equi-pa de juvenis masculinos, a nossa escola par-ticipou e ficou em 1º lugar.

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Dia dos Afetos

Feira de Projetos educativos do Concelho da Moita

A nossa escola participou mais

uma vez na Feira de Projetos, com

quatro stands onde se puderam

observar os trabalhos dos alunos

dos vários níveis de ensino exis-

tentes no Agrupamento.

Celebrámos no dia 14 de Fevereiro o Dia dos Afetos.

Trocámos abraços e corações de Origami. A Maçã

dos Afetos esteve patente no Espaço Polivalente da

escola, em seguida esteve em exposição no hiper-

mercado Continente, e finalmente na Feira de Proje-

tos Educativos.

Durante o mês de Abril assinalou-se o mês para a prevenção

dos Maus-tratos na Infância. Na escola José Afonso realiza-

ram-se várias palestras e visionamento de pequenos filmes,

onde foi pedido aos alunos que se manifestassem sobre o te-

ma , quer verbalmente, quer com desenhos num painel afi-

xado na entrada do refeitório, ou com outros trabalhos.

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Secção do aluno

Moda Lisboa

A Moda Lisboa, consiste numa mostra de peças de roupa novas e cria-tivas da autoria de vários designers portugueses. O Moda Lisboa sur-giu em 1991 com o objetivo de revelar a criatividade da moda portuguesa. O evento foi organizado por Eduarda Abbondanza e Mário Matos Ribeiro, dupla que respondeu afirmativamen-te a um convite feito pelo Pelouro de Turismo da Câmara de Lisboa. A ideia que esteve na base deste projeto consistiu em defender a criatividade da moda nacional para através dela colocar Portugal no mapa internacio-nal. Assim, a Moda Lisboa tornou-se a primeira estrutura profissional des-tinada a apresentar as coleções dos criadores portugueses. Entre 1991 e 1993 realizaram-se duas edições por ano, para apresentar as coleções primavera/verão e outono/inverno dos principais estilistas por-tugueses. Em simultâneo com os des-files, a Moda Lisboa organizou o con-

curso Sangue Novo, destinado a descobrir e promover novos talentos, dando-lhes espaço para expor as suas criações. Foi assim que apareceu Maria Gambina, estilista com nome feito em Portugal depois de ter vencido, em 1992 e 1993, o Sangue Novo. Apesar do sucesso obtido, em 1993 Eduarda Abbondanza e Mário Matos Ribeiro decidem interromper o projeto, para passarem a uma outra fase em que o objetivo era criar uma estrutura com capacida-de de desenvolver novas áreas de investigação e divulgação da moda. Dado este passo, em dezembro de 1996, é criada a Associação Moda Lisboa e, em simultâneo, a estrutura do projeto é profundamente alte-rada. Mantêm-se os desfiles de moda portuguesa, mas a eles juntam-se outras áreas com ligações ao mundo da moda, como fotografia, ilus-tração, produção de imagens, design gráfico, multimédia e edição de publicações. Assim, foi possível passar a enqua-drar o trabalho dos criadores

num contexto mais alargado com o fim de promover e ob-ter uma moda atual e inter-disciplinar. Outra ideia dos autores em constituir uma associação foi garantir a continuidade e a independência da iniciativa que, de qualquer modo, manteve o apoio do Pelouro de Turismo da Câmara de Lisboa. Assim, a Moda Lis-boa prosseguiu com a sua meta de dar a conhecer em Portugal e no estrangeiro os estilistas nacionais. No ano 2000, a Moda Lisboa entra numa terceira fase, em que se assume, definitiva-mente, como uma entidade de apoio, promoção e incen-tivo dos criadores, tanto os de moda como os das outras áreas paralelas que, entre-tanto, se juntaram aos even-tos organizados pela associa-ção.

Dia do Pai O Dia do Pai, em Portugal, celebra-se no dia 19 de Mar-ço. A origem do Dia do Pai pensa-se que remonta à Babilô-nia, onde, há mais de 4 mil anos, um jovem chamado Elmesu moldou em argila um cartão que desejava sor-te, saúde e longa vida a seu pai.

Em 1909, nos Estados Unidos, Sonora Louise, motiva-da pela admiração que sentia pelo seu pai, William Jackson Smart, resolveu criar um dia dedicado aos pais. O interesse pela data difundiu-se da cidade de Spokane para todo o Estado de Washington e a partir daí tornou-se uma festa nacional.

Em 1972, o presidente americano Richard Nixon oficia-lizou o Father's Day – Dia do Pai.

Segundo a tradição, nos Estados Unidos, o Dia do Pai é comemorado no terceiro domingo de Ju-nho. Seguindo a tradição da Igreja católica, que neste dia celebra o dia de São José, marido de Maria, mãe de Jesus Cristo.

No Brasil, a data foi criada pelo jornalista Rober-to Marinho que a implementou com o objetivo de incrementar as vendas no comércio e, por conse-guinte do seu jornal, “O Globo”. No Brasil, o Dia do Pai é comemorado no segundo domingo de agosto. Relata-se que o publicitário Sylvio Bhe-ring propôs a celebração do Dia do Pai no Brasil para o dia 14 de agosto em 1953, dia de São Joa-quim, patriarca da família Bhering.

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Páscoa: A Páscoa é um evento religioso cristão. Considera-da como a maior e a mais importante festa da Cris-tandade. Na Páscoa os cristãos celebram a Ressur-reição de Jesus Cristo, que depois de ter de morrer na cruz, seu corpo foi colocado num sepulcro, onde permaneceu por três dias, até à sua ressurreição. É o dia santo mais importante da religião cristã. Muitos costumes ligados ao período pascal são ori-ginários dos festivais pagãos da primavera. Outros costumes têm origem na celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica, que é uma das mais importantes festas do calendário judaico. É cele-brada durante 8 dias, onde é comemorado o êxodo dos israelitas do Egito, da escravidão para a liber-dade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida. Na língua portuguesa, como em muitas outras lín-guas, a palavra Páscoa tem origem da palavra he-braica Pessach. Os espanhóis chamam a festa de Pascua, os italianos Pasqua e os franceses Pâques. Os termos "Easter" (Ishtar) e "Ostern" – em inglês e alemão –, parecem não ter origem na palavra he-braíca Pessach. Pensa-se que terão origem nos ter-mos com Estremonat, nome de um antigo mês ger-mânico, ou de Eostre, uma deusa germânica relaci-onada com a primavera que era homenageada to-dos os anos, no mês de Eostremonat, de acordo com o Venerável Beda, historiador inglês do século VII.

Porém, há quem considere que Ishtar deriva de Inanna e Astarte da Mitologia Suméria e Mitologia Fenícia, ambas ligadas a fertilidade, das quais pro-

vavelmente o mito de "Ostern", e consequentemen-te a Páscoa (direta e indiretamente), tiveram influ-ências.

A Páscoa pode ser entre 22 de março a 25 de abril. O termo Páscoa pode referir-se também ao período do ano canônico que dura cerca de dois meses, des-de o domingo de Páscoa até ao Pentecostes. A festa tradicional associa a imagem do coelho, um símbolo de fertilidade, e ovos pintados com cores brilhantes, representando a luz solar, dados como presentes. De facto, para entender o significado da Páscoa Cristã atual, é necessário voltar à Idade Mé-dia e relembrar os antigos povos pagãos europeus que, nesta época do ano, homenageavam Ostera, ou Esther – em inglês, Easter quer dizer Páscoa. Na Páscoa, em grande parte dos países ainda é cos-tume a prática de pintar ovos cozidos, decorando-os com desenhos e formas abstratas, embora nou-tros, os ovos tenham sido substituídos por ovos de chocolate.

Dia da Mãe O Dia da Mãe é uma data comemora-tiva que em Portugal se celebra no primeiro domingo do mês de maio. Em Portugal, o Dia da Mãe chegou a ser celebrado a 8 de dezembro, mas passou a ser celebrado no 1º domingo de maio, em homenagem a Virgem Maria, mãe de Cristo. A data é uma homenagem a todas as mães e serve para reforçar e demons-trar o amor dos filhos pelas suas mães. No Dia da Mãe, os filhos costumam oferecer presentes às suas mães e pre-param surpresas para estas, de forma a mostrarem o quanto gostam delas e para agradecer todo o empenho e de-dicação destas. Origem do Dia da Mãe:

A origem do Dia da Mãe re-monta às comemorações primaveris da Grécia Anti-ga, em honra de Rhea, mu-lher de Cronos e Mãe dos Deuses. Em Roma, as festas do Dia da Mãe eram dedica-das a Cybele, a Mãe dos Deuses romanos, e as ceri-mónias em sua homenagem começaram por volta de 250 anos antes do nascimento de Cristo. No Século XVII em Ingla-terra, celebrava-se no 4º domingo de Quaresma um dia chamado “Domingo da Mãe”, que homenageava todas as mães inglesas.

Nos Estados Unidos, em 1904, quando Anna Jarvis, perdeu a sua mãe ficou muito triste. Então, as suas amigas decidiram organizar uma festa em memória à mãe de Anna que quis que a festa fosse festejada para todas as mães, vi-vas ou mortas. Em 1914, a data foi oficializada pelo presidente Woo-drow Wilson e passou e ser cele-brada no primeiro domingo de Maio. Margarida Banha

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Curiosidades Uma asa de mosquito move-se 1000 ve-zes por segundo. Antes de 1800, os sapatos para os pés direito e es-querdo eram iguais. Quem escrevia em código secreto? Na idade média, os escandinavos e os anglo-saxões, por vezes, escreviam usando runas, que eram dese-nhadas em linhas retas. A palavra runa significa “ secreto”. Poucas pessoas conseguiam ler ou escrever há 1000 anos. Algumas pensavam que quem conse-guia compreender as runas tinha poderes mágicos. Quem demorou horas a tirar uma fotogra-fia? Um francês chamado Joseph Niépce tirou a primeira fotografia em 1826. Teve de esperar 8 horas antes de a fotografia ser capturada numa fina placa de metal coberta por uma espécie de alcatrão. A fotografia mostrava a vista da sua janela. Quem puxou pela primeira vez o autoclismo? Há quase 400 anos, John Harrington construiu uma sanita para a rainha Isabel I de Inglaterra. Nesse

tempo, muitas poucas casas tinham canalizações de água e esgotos, por isso as pessoas comuns tinham de usar penicos. Quem lê de trás para a frente? Para leres um livro em árabe ou em hebraico, tens de o fazer da direita para a esquerda. Por isso, se este livro tivesse escrito em árabe, a pri-meira página seria onde esta agora o índice re-missivo. Sabias que… Há cerca de 50.000 símbolos chineses. No en-tanto, as crianças tem de aprender, na escola cer-ca de 500. Há quase 100 anos, as sanitas com autoclismo eram peças de mobiliário altamente valorizadas. Eram decoradas com frutas, flores e conchas. Há quase 500 anos, os chineses usaram pêlo de porco para fazer as primeiras escovas de dentes. Realizado por: Teresa Moura e Margarida Banha Nº: 22 e 16 Turma:5ºF

Secção do aluno

A primeira descrição de algo parecido com uma máquina fotográfica foi escrita por um árabe, Alhaken de Basora, que viveu há, aproximadamente, 1000 anos. Ele descobriu como se formavam as imagens no interior da sua tenda quando a luz do sol passava pelas frestas do tecido. Assim foram relatados os princípios do que viria a ser a câmara fotográfica. Câmara significa pequeno quarto. Mais tarde, a câmara escura, quando não existia a fotografia, era um artifício empregado para conseguir imagens projetadas desde o exterior e cujas silhuetas eram desenhadas na referida câmara escura. A sua existência é conhecida desde o século XVI, quando artistas como Leonardo Da Vinci e outros pintores a

usavam para desenhar. No século XVII, as câmaras escuras deixam de ser grandes e passaram a ser móveis, desmontáveis e semiportáteis. Desenhar com luz, este, na verdade, era a utilidade destes objetos, por isso o significado etimológico das palavras gregas: foto (luz) e grafein (desenhar). Os irmãos franceses Jean Niceforo e Claude Niepce são os primeiros a relacionar a imagem realizada com luz e uma câmara escura. Mas eles não foram os únicos i n v e s t i g a d o r e s d e s t a atividade. Mais tarde, o artista francês Lo uis J aques Mand é Daguerre (1789 – 1851) trabalhou, durante anos, num sistema para conseguir

que a luz incidisse sobre uma suspensão de sais de prata, de tal maneira que a escurecesse seletivamente e fosse capaz de produzir a duplicação de alguma cena. Em 1839, Daguerre tinha aprendido a dissolver os sais intactos mediante uma solução de tissulfato de sódio o que permitia gravar permanentemente a imagem. Mesmo o avanço tendo sido notável, levava de 25 a 30 minutos para tirar uma fotografia, e se houvesse sol. Mas este não era seu principal inconveniente, senão a dificuldade de obter cópias. E foi outro inventor, William Henry Talbot (1800 – 1877), que fazia experiências com o que chamou de calótipos, que superou o problema em 1841. Com os seus calótipos obtinham-se negativos que logo

História da máquina fotográfica

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deveriam ser passados aos positivos noutras folhas. Em 1844, foi publicado o primeiro livro com fotografias. A partir de então, as investigações concentraram-se em conseguir um papel para os negativos que fosse suficientemente sensível para ser rapidamente impresso. Em 1848, um escultor inglês, Frederick Scott Archer, inventou o processo de colódio húmido. O colódio (composto por partes iguais de éter e álcool numa solução de nitrato e celulose) era empregado como substância ligante para fazer aderir o nitrato de prata fotossensível à chapa de vidro que constituía a base do negativo. A exposição era feita com o negativo húmido (esta é a origem do nome colódio húmido). A revelação tinha de ser feita logo após a tomada da fotografia. Só depois de alguns avanços científicos foram obtidas fotografias coloridas. Gabriel Lippman foi o primeiro investigador que mediante um complexo método conseguiu fotografar o espectro visível com toda a sua riqueza cromática. Os irmãos Lumière também contribuíram, mas foram Luis Ducos du Hauron e Carlos Cross as pessoas que criaram um

método que consistia na impressão de três negativos através de filtros coloridos em vermelho e azul. Com o aparecimento da Kodak, fácil de utilizar, em 1888, e em seguida da pouco dispendiosa Brownie 1900, a fotografia iria popularizar-se numa escala até aí inimaginável. Hoje em dia até já existem máquinas que tiram fotografias debaixo de água.

Esta máquina já é muito visível nas casas dos portugueses.

História da boneca Barbie

Em 1936, existia uma menina americana chamada Barbara que adorava brincar com uma boneca de pa-pel feita por si. Os pais repararam que, ao contrário das outras, esta boneca era crescida e tinha muitas roupas de adulto. Decidiram, então, fazer-lhe uma boneca verdadeira, em plástico, e batizaram-na de Barbie, em honra do nome da filha. Em 1959, lançaram-na para o mercado e desde essa altura, a Barbie bateu todos os recordes de vendas de brinquedos, tornando-se a boneca mais famosa do mundo! O público apaixonou-se imediatamente por esta bone-ca adulta! Sabias que Ken, o namorado da Barbie, foi criado em honra do outro filho do casal com o mesmo nome? Assim, os dois seriam amigos para sempre. Muitos rapazes gostam também de inventar uma vida de adulto com este boneco criado em 1961. Hoje, em cada dez segundos, é vendida uma boneca Barbie no mundo! Sabias que já foram vendidas mais de 700 milhões de Barbies? Se as colocássemos todas lado a lado, era possível dar duas voltas à Terra! Sabes por que é que a Barbie teve tanto êxito? Porque

era totalmente diferente de tudo o que tinha sido feito para as crianças até à data. Antigamente as bonecas eram feitas à imagem dos adultos, mas de porcelana, com olhos de vi-dro e perucas. Os bebés também eram assim, mas mais pequenos. No final do século XX, as coisas mudaram: as bo-necas deixaram de ser tão delicadas e passaram a ser mais realistas. De tal maneira que se começa-ram a fazer demasiados bonecos bebés: faziam sons, choravam e molhavam as fraldas. Mas as meninas queriam era sonhar com o mundo dos adultos e a Barbie era exatamente tu-do o que imaginavam. Por outro lado, a Barbie era a única que seguia as tendências da moda da época - o que se manteve até hoje. A primeira de todas foi vendida com um fato de banho às riscas pretas e brancas. Nesse mesmo ano, a Barbie com vestido de noiva e com roupas da Chanel (uma importante costu-reira da altura) causou a maior sensação! Barbie usa modelos de costureiros tão famosos

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derá ser tomado às refeições des-de que com

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como Ralph Lauren, Christian Dior, e até o portu-guês Augustus lhe desenhou um vestido de noite!

Sabias que existem muitas escolas e museus que co-lecionam as várias versões que existem da Barbie e dos seus amigos?

É que com a quantidade de versões que se fizeram das bonecas do mundo, de vários artistas e das vá-rias profissões, torna-se divertido para os alunos aprender sobre as vidas de outras pessoas e culturas. A Barbie foi a primeira boneca adulta do mundo, mas só apareceu no nosso país por volta de 1985. Por esta altura, começaram a ser lançadas as primei-ras Barbies negras, orientais e latinas.

No nosso país as primeiras bonecas adultas foram a Tucha e a Nancy, que eram imitações do grande êxi-to de 1959: a Barbie!

Hoje em dia, através do teu computador, podes co-nhecer tudo sobre a Barbie, desenhar e imprimir vestidos e desenhos. A própria boneca evoluiu mui-to, está mais maleável, o que lhe permite ser mais

activa (ginasta, ciclista e patinadora) podendo esti-mular melhor a imaginação das crianças.

Durante o mês de Maio di-versas entidades promovem eventos integrados no Mês do Coração. Considerando a obesidade um problema gra-ve de saúde, destaca-se a im-portância da alimentação saudável e a atividade física como fatores que contribuem para prevenir a obesidade. A dieta mediterrânica, volta a surgir como a base de uma alimentação saudável e como tal ficam 10 dicas para ti: Garante um bom porte de pão de mistura ou integral, cereais integrais, batata, massa, e arroz;

Consuma alimentos de origem vegetal em abundância: fruta fresca, hortícolas, le-guminosas e frutos oleaginoso.

Prefira o azeite, para cozinhar e temperar. Evite o consu-mo de todas as outras gordu-ras ( ex: man-teiga, óleo).

Consuma lacticí-nios diariamente (de pre-ferência iogurte e queijo com baixo teor em gordu-ra).

Modere o consumo de ali-mentos processados, pre-fira os frescos e sazonais.

Privilegie o consumo de pei-xe; Nas carnes opte pelas brancas.

Modere o consumo de ovos. Evite o consumo de carnes

vermelhas e de carnes processadas.

A água deverá ser a sua bebi-da de eleição. O vinho po-

Mês do coração

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Secção Cultural

"Retrospetiva" é o nome da exposição que passa em revis-ta a obra de Augusto Cabrita, fotógrafo e realizador de cine-ma. "Retrospetiva" mostra o Barreiro coberto de neve, uma visão mágica pouco habitual. A exposição passa em revista a obra de Augusto Ca-brita, fotógrafo e realizador de ci-nema, falecido em 1993. As fotografias a preto e branco dão-nos a conhecer as fábricas da ci-dade do universo CUF e a frente ribeirinha da cidade que o viu nas-cer. 'Retrospetiva' mostra ainda cine-ma, fotografias de Amália, e tam-bém a conhecida imagem "futebol-ballet". A viagem pelo trabalho deste mul-tifacetado artista barreirense vai ocupar todas as galerias do AMAC (auditório municipal Augusto Ca-brita) e pretende revelar, de uma forma abrangente, a grande obra deste fotógrafo, igualmente, co-nhecido pelas suas vertentes artís-ticas e cinematográficas. Esta exposição de homenagem ao Mestre fica patente no AMAC até 2 de maio. Tem entrada livre e pode ser visitada de terça a domingo, das 14h00 às 20h00. O AMAC reabriu renovado com esta exposição, depois de ter esta-do em obras. Augusto Cabrita foi um fotógra-fo, diretor de fotografia e realiza-dor cinematográfico português. Como fotógrafo, foi o autor de ca-pas de discos de Amália Rodrigues, Simone de Oliveira, Carlos Paredes e Luís Góis. Realizou, ainda em 1957 a reportagem da visita da rai-nha Isabel II a Portugal, e continu-ou, na década de 1960, com docu-mentários para a televisão portu-guesa. A sua estreia no cinema foi como diretor de fotografia do filme Belarmino, que retrata um jogador

de boxe português, Belarmino Fragoso. Tem o seu nome nu-ma escola secundária e no au-ditório municipal do Barreiro, cidade onde ainda se encontra o seu estúdio, ainda operado pelo seu filho, Augusto Cabri-ta Júnior.

Augusto António do Carmo Cabrita, nasceu no Barreiro a 16 de Março de 1923 Foi no Barreiro que fez os seus estu-dos primários e secundários, e aí se iniciou em desportos como o remo e a natação (Clube Naval). Aos 13 anos começou o seu interesse pela fotografia. Teve o seu primei-ro emprego no escritório da Grande Garagem do Sul, per-tencente à família. Autodidata em fotografia, começou tam-bém a tocar de ouvido, piano e um pouco mais tarde acor-deão e celesta. A música, tal como a fotografia, era uma das suas grandes paixões. A frequência dos estúdios e sa-las da Valentim de Carvalho em Lisboa permitiu-lhe prati-car intensamente piano, e es-tabelecer fortes relações de

amizade com os diretores da empresa. No final dos anos 40 marcou presença em exposições e concur-sos nacionais e internaci-onais de fotografia, onde ganhou várias altas dis-tinções como o Prémio Rizzoli (fotografia publi-citária), Itália. Em 1956 inaugurou na Rua Dr. Eu-sébio Leão (Barreiro) um estúdio de fotografia. Nesse mesmo ano casou com D. Maria Manuela Peixinho de quem teve três filhos (Maria Manue-la, Augusto António e Luisa Maria). Acompanhou ao piano as cançonetistas Lina Maria e a sua conterrânea Maria de Lurdes Resende. Fez capas para discos de Amália Rodrigues, Carlos Paredes, Luís de Gois, Maria Barroso (poemas), Simone de Oliveira, etc. Fotógrafo e cineasta, foi delegado da Associação Internacional dos Repór-teres Fotográficos e Cine-matográficos, membro de júris nacionais e interna-cionais, fotojornalista do jornal O Século e das re-vistas Eva, Flama, Século Ilustrado e em revistas da especialidade um pouco por todo o mundo. No campo editorial lan-çou vários títulos sobre escultura, pintura, foto-grafia e teatro. Foram, porém, os trabalhos para a TV e para o Cinema que deram firme personalida-de à sua carreira, “à má-quina fotográfica, que sempre o acompanhava onde quer que estivesse,

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Se respondeste que sim, e queres

que a tua composição, poema ou fra-

se apareça no jornal da escola, o que

é que tens que fazer?

Vais à biblioteca da escola e entregas

a tua composição ou poema!

Ficamos à espera!

Go st as de esc r ev er? Q uere s que o t eu n o me ap ar eç a n o jo rn al ?

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Ficha técnica

Prof. Vera Vaz

Prof. Carla Ribeiro

Redação

Margarida Banha

Teresa Moura

Mara Cotocuanda

Yasmine Pôla

Carolina Banha

E-mail: [email protected]

juntou-se pois a câmara”. A sua lista de curtas metragens e de reporta-gens para a RTP ultrapassa as 650. Foi operador, Director de fotografia, realizador e até produtor, porém sem jamais abdicar do que mais gos-tava de ser - um repórter, um olheiro dos acontecimentos, um historiador da atualidades. Um dos mais notáveis documentá-rios assinados por Augusto Cabrita foi História de comboios (1978), que nos conta a primeira viagem de comboio que duas crianças vão fa-zer, seguindo o mesmo percurso que o escritor dinamarquês Hans-Christian Andersen havia feito em 1866, quando veio a Portugal para visitar a família O'Neill. O filme co-meça com uma apresentação da his-tória dos comboios em Portugal, em que se faz, por exemplo, referência ao "comboio real" adquirido em 1862, na época do rei D. Luís, atra-vés duma firma inglesa com sede em Manchester. Adoeceu gravemente em 1985, com uma infeção bacteriana anaeróbia. Recomeçou a trabalhar em 1988, e veio a falecer em Lisboa (Hospital da CUF) a 01 de Fevereiro de 1993.

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N úme ro 4

Notícias do Mundo

Katheryn Elizabeth Hudson nas-ceu a 25 de outubro de 1984, em Santa Bárbara na Califórnia, Es-tados Unidos. Katy Perry é filha de dois pastores evan-gélicos, Keith e Ma-ry Hudson. Tem dois irmãos, uma irmã mais velha chamada Angela e um irmão mais jo-vem chamado Da-vid. Sendo filha de um casal de pasto-res evangélicos, co-meçou a sua carrei-

ra cantando gospel em igrejas e até lançou um ál-bum desse género musical. Quando era criança, ouvia

apenas música gospel e era proibida de ouvir outros es-tilos musicais, chamados pelos seus pais "músicas se-culares". Após treinar, ela cantou para os seus pais e eles sugeriram para que ela aperfeiçoasse as suas habili-dades com aulas de canto. Durante um certo período, Katheryn cantava publica-mente em restaurantes e reuniões familiares. Aos quinze anos, ela mudou-se para Nashville, e trabalhou com algumas pessoas liga-das à música country, para quem gravou alguns demos tapes com a proposta de ser ensinada a tocar guitarra e a compor, como troca de al-guns favores. Em 2001, a cantora lançou o seu pri-meiro álbum de estúdio de

Katy Perry