8/17/2019 Aconselhamento Genetico1
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Componentes:
Laís Gomes
Laís...........
Zez...............
Professora: Caprice Lima
ACONSELHAMENTO GENÉTICO
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Aconselhamento Genético
Etapas da apresentação.
1Introdução
2Desenvolvimento
3Conclusão
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Introdução
Aconselhamento Genético
1
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É o nome dado a uma avaliação feita por um prossionalou equipe especializada em Genética Clínica, um processode comunicação que trata dos prolemas !umanosrelacionados " ocorr#ncia de uma doença $enética emuma família%
Introdução ao Aconselhamento Genético
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2Desenvolvimento
&consel!amentoGenético%
Orani!ação das ideias.
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Parentes pr'(imos com c)ncer ou doenças de$enerativas*
aconselhamento enético.
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Esta revisão mostrará os conceitos atuais e os
princ"pios #los$#cos e éticos aceitos na grande
maioria dos países e recomendados pela Organização Mundial da
Saúde, as fases do processo, seus resultados e o impacto
psicológico de uma doença genética em uma família
Oriens% o&'etivos e aseslos'cas
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Esta seção é !aseada no "ue preconiza o documento ela!orado peloprograma de genética #umana da OMS, editado em $%%& e do "ual
participaram$' países
Os princípios éticos aplicados ao () *
1 +espeito s pessoas e famílias, a verdade total
2 -reservação da integridade da família
3 +evelação completa para os indivíduos e famílias
4 -roteção da privacidade dos indivíduos e famílias de intrus.es não /ustificadas por parte de empregadores
Aspectos éticos erais no aconselhamento enético
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Aspectos éticos erais no aconselhamento enético
• 5 0nformação aos indivíduos so!re a o!rigação ética "ue eles se
encontram
• 6. 0nformar aos indivíduos so!re a necessidade de "ue eles revelem
o seu status de portadores a esposos1parceiros se uma criança está
sendo dese/ada e as possi!ilidades de dano ao casamento das
revelaç.es 2não3malefic4ncia5
• 7. 0nformar as pessoas de suas o!rigaç.es morais
• 8. (presentação das informaç.es de forma menos tendenciosas
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Aspectos éticos erais no aconselhamento enético
• 9. 6so de técnicas não3diretivas, e7ceto nas "uest.es de
tratamento 2autonomia, !enefic4ncia5
• 10. Envolver as crianças e adolescentes o má7imo possível nas
decis.es "ue l#es afetem 2autonomia5
• 11. O!rigação dos serviços de seguimento dos afetados
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+ste conceito foi desenvolvido emseminrio desenvolvido pelafundação -acional de Genética da&mérica do -orte e pulicado por.raser em /012, o qual foi
referenciado pela &ssociação&mericana de Genética 3umana em/014%
-as 5ituaç6es clinicas em crianças
que ! necessidade de &G o pediatraé, sem duvidas, o medico que maisencontra em sua vida prossionalpacientes e famílias necessitando deavaliação $enética e deve estarsempre atento para esta necessidade%
Conceito atual de aconsel!amento $enético
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.ases do processo de aconsel!amento$enético
7 processo do &G é inte$rado e deve ser continuo, poremapresenta momentos que podem ser divididos em fases para umamel!or compreensão didtica%
Para mel!or desenvolvimento do tema, iremos nos concentrar
mais na situação diretamente relacionada ao atendimento empediatria
• 1( )ase * estaelecimento e 8 ou conrmação do dia$nostico
• 2( )ase * calculo dos riscos $enéticos• 3( )ase * comunicação• +( )ase * decisão e ação• ,( )ase * se$uimento
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-rincipalmente nas décadas de $%89 e $%&9, foram realizados muitos
tra!al#os procurando estudar e con#ecer "uais seriam os resultados do
processo de ()
Avaliação dos resultados do aconselhamento gentico
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Aconselhamento genético
-"deo comdemonstração
so&reAconselhamentoGenético.
+ste vídeo os se$uintes
temas: O /ue éaconselhamentoenético0 Como o método#cou conhecido0
Onde e como a!ereste eame.
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3 Conclusão)inali!ação do tra&alho de Aconselhamento Genético.
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9 odas as famílias de criançasdia$nosticadas com doenças$enéticas precisam seresclarecidas sore a import)ncia
de passarem pelo processo deAG.
97s servidores de $enéticaprecisam cada vez mais investir
nas quest6es do &G propriamentedito e do se$uimento das famílias%
Conclusão
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Previna;se '44
5m conhecimento s$ é vlido /uando compartilhado.
AconselhamentoGenético
!ist'rico de c)ncer ou doenças de$enerativas emparentes pr'(imos*
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