Download - AFOLHA 1 Anno II N, 17S Rio de Janeiro, 20 de Maio 1883 INFORMAÇÕES llll» llO all«1M*ir«»">AFOLHA 1 - BNmemoria.bn.br/pdf/363723/per363723_1883_00178.pdf"'lf; '. ' ' '' ' 1 : '"'' ææ.-> AFOLHA 1 Anno II N, 17S Rio de Janeiro, 20 de Maio 1883 INFORMAÇÕES llll» llO all«1M*ir«»

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    AFOLHA 1Anno II N, 17S Rio de Janeiro, 20 de Maio de 1883

    INFORMAÇÕESllll» llO all«1M*ir«»

    BOMIMH»», SW P* mmo n« 1BH3liirr.

    Snrii.an." «•" »••• » '"¦,,,.,,. tlu mi. '• * **» ••••'«»tr. p lah., e.tn. « O.fcl.l. H.it...

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    iVoti.s cm KÜbHÜtuIçnoTBitooao

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    Iti 31 ca IHlkl.o, >•« nicoato4VI, quinta ¦ ¦'•'

    ' i ¦lei, T«rJe»

    BAXCO 00 BlU.lI.

    Iti 3] .a H.HIHWUi, a«nl»l

    PAGAMKXTO DE IMIt.STOSCirna, d'm>,, carro,, ele, aiDeeitaa urtíana-if líBíllffi

    MEIili-O»r.au.l.aM B»'alkl«a. S. r,'l''. 2, dol n-Horat.Matt. Mar'iaJ». Vocoodí J« laba'.n.a 51,fi.l,.».. J.- tli«>-liia VlltODÍa I» Inb.oma SI.

    Alcan Inno do loital, l.noJe do B.imtlin 'M A.

    RVIMIllls, MO..KSTIAS HA PE1.LR E OABOA.MA

    pf. r.ablio, .luaculiita. llu.|>lclo JS.

    l.KNTISTAJoio Botjai BlBli, Oatuai AS, III). d. do 0»,lilor.

    ALVOCAIIOS(tal.lanhi V.ilnkii. Uma.to M.Ern^tlo Ponoto. Outtinia 37.|b.I«Ib J, T.li.tri, ll',,«r.„ K&.Com. 1'taaclico OotirllBO, llo«plelo II.

    TAIIKIXIÃO'1» Cartodo, L.utr. llo-arlo 88.

    SOLICITAI».»Ju.» liilniilo Jo Amaral, It-i.atlo S«.

    coiiPA.viius di stooao»Afi.» I, rua da Alfa.iJfaa u. t.llaxl., Ml(»tóálK«ail Otkllll Câmara 58.

    CORHKIOH l.»- nijTDOSJ,n" A. Vi»Ira. r.liu,-liii J» Marjo :»7, aolirudo.

    rilOICSSOHJam.i E. U.vlll, taaitp.. EltllOIlo ll.wtu.

    LlvHAIllA E r»l'Oi;tlAI'HHMordia, alaum.no * C y.lUnJa Ul,

    K.itlMIilln.sCa|iaoí»«, Trmílro Jo Março MMoutj.iiii. tnteni. d« Santa Rita l».

    AU-AIAltS

    A, Orll|ào 5t C, C.iltti 78,

    coMPifBU i.e vimios no ai to noriioA«a.i.'.a r d.pollto jurai. Prlmalto d. Mirjo RO,

    LOTEailS, CAMlll» É DtótOífrOSM.M.C. ai.ib., «'aodu.rl,».,l*rn.ni» Baan.laalai

    CONFEITARIA ¦ BBfÍ"Al*J0 Oi AÒSOCAaEduirdo Állll Bandeira. l.aiuJlo n. IU,

    CALCADOFabrica a tapor, Atrjndcga 1?'.

    .11 d» llila., H.30 de Junhi.,

    lí oh lllmoa. Sra.:Anrelltttio de Souza Nogueira «Ia

    O uma.Joa.piim Anselmo Dia» Carneiro.Capilflo do ra»r o guorra Tlioma. da

    Cunha VnacoitcelloM,Commendndor Luiz da Silva Cunha,Coiiimen.lador .Mauiud d'Aí»i» Druin-

    mond.Jnail Qnme» de Souza.I.ill7„ fllho do Sr. Dr. Jofio M. «In

    Silva CoutinhoJoronymo, lllho tloSr. Jnai|tiiin J. P.

    de íierriueira.

    líntrarani honleui de semana nopaço da BO»-Vista os Sra, • cama-risla, cnn«le de Iguassft ; vendor,conselheiro oiegarío Herculano deAqillnoe Cáitro; medico, con»elholrohr. Vicente Cândido Figueira deSttbola,

    S, M. o Imperador, acompanhadodo seu oamar(»la o conselheiro Mi-nt.iila H,'iro, visitou liontein o Ira-perial Hospital dos Lázaro».

    Heccbido pela aduiinistraçiío, pro-fe»s«ir, medico, capellilo o rege«ito dohospital, percorreu Sua Mngeatadetodo o estabelecimento, rotirando-aesatisfeito.

    a trlliiinnOcoupou a trllmiia o Sr. A*iln,que procurou justillcar o seu acto,com a iipresoiilaello «le *rari«« «lo-aumento»! ntiô leu o anal^oou

    Ah raiOM queS. líxè. p,'o«luzíuforam onerglcnmpntc eombatidn»peln Sr, Correm, mostrando prinei-rmlmontè a frnrju*»ía «lai ^eetl*'l«;õ(•^feilii» p^lo [pasmo ao Sr.CsIsço.

    o Sr, Correia foz variai referenciaipolítica*, mostrando a nha hesitaçãoem tratar o Sr. \rila por ministroou por ex-ministro.

    O Sr. iWilo, voltando & tribuna,insistiu no» argnraanioi «iue jA apre-sentara, e quanto A sua posição po-lilíca disse, ijiie por etpqitanto era oministro «Ia Agdoultnra.

    Tomaram ainda parte nn debate o»Srs. Ribeiro da Luz e Junqueira, pro-(ligando o acto do ministro por in-justo e altamente oflénslvo A diuni-dade do um fiinceioiinrio, que filrasompre considerado muito digno ebnn»sto.

    A diseiiangn foi encerrada, o oadocumento, flenram n» mesa paraser consultados pelo* Sm. senadores.

    A ordem do dia (cira sogunda-feir»2,ás '.I horas, o morador do

    '2' andar dacasa da rua ila Carioca n. 83, Ja-eiutbo dc Oliveira Galvilo, deu porlalta de um relógio do ultíibuira. cor-rente, pltospboreira o um pince-nez.Coiiimuiiicoii 0 fttOtO a um visinboque desceu imraediatamento a rimeprgtintoii se nfto haviam visto que.nil'ulli saliira; alguém apontando paraum indivíduo de cor preta disse :—Foi esto. ,

    O indigitado, aos gritos «Io pegaladrão! atirou fiira os «.bjectos quo

    0* nosso» eolleirasauspendem por algunspublicaçfto. A cau»a «resta falta, segundo a direcçfto «lo Qrúifeiro declaraem outra parte «1'ssta folhn,é devidaA falta «Io papel ade«|uado ás suasmachinas.

    aS> .. -

    JOCKF.V CLÜBA beiíw» «lo tempo faz supoir que

    attrnhirã grande coneurrencin aoPrado Fluminense a inauguração dascorridas .1'este anno, em ciijo pro-gramma é avultado o numero de ca-vallos inscriptos ein cada parco. Nft ¦t-irán. pois. raftos a medir a Estradade Ferro e os bonds do EngenhoNovo, o náo haverá üa pule bilhetes(nio satisfaçam a vontade de ganhardos npostadores—setrJ faltarmos jádas deliciosas apostas do dúzias depares de luvas contra suma rosa duseu bouquet», e de «lassos de cha-rutos contra lÃnrrafastlscliaiiipaiibiigelado.

    E nfto falíamos das apostas denotas nfto iiiinuncia.las para reco-Iber contra «uma diseriyfto» justa-tn«nti' para nfto cahirmos no excessoopposto—a índiscriçfto.

    Aventurnudo alguma cousa sobreo resultado das corridas palpita-nosque ti primeira será ganha por zViii*Suit a que o prêmio «Ipiranga» seráganho por Içá.

    O prêmio «Criteriumo porque nft'-o ganhara o liujucanot Ouuito nosilois pareôs em que entra o Melpãma,

    segundo e o sexto, vamos tudon'elle.

    Mas o prêmio grnn«le, o prêmio —prêmio, o premiu «Joeke» Club» quee disputado por quatro cavaltos,Emílio II, Austrália, Pletadeso Ata-l.mt i. se nao fòr este ultimo que 0

    ivante, prsraettemo» nunca mais terconfiança em cavaltos. considorando-08 para todos os eifeito.s tfto ca-pazes de mentir aos cotejOB como setoèsorn políticos.

    O leitor apostará, em todo o cnso.com cautela. Nós nfto garantimos nsprpphecias, nem queremos encargos«io consciência á conta de animaesensinados.

    Déclarou-so »demía docliolcr

    Apézar de toe!tarias, a inort"maiores prOf

    n epi-«o Bombaim- iiorbus.as as medidas Bani-lidado toma cada din

    Poi nomeado engenheiro llscal dalistrada Cnifto Industria o Hr. An-tonio Fialho. «s»

    Por ura telegranima que nos foiobsequiosamente c(»mraitttiea«lo, sa-tiomo» que chegou hontem a Lisboao paquete francez Senegal, com felizviagem.

    Pessoa do muito credito e bastanteespirito escreve-nos o seguinte:

    Na travessa do Paço ba um «topo-sito de ferro que, pela natureza donegocio, tom quasi »orapra verga-ihOes estendidos era frente aporta.

    No dia 15. passando por nlh umacarroça, encontron-íie, n,8ssj*i partaoccupadn, com um tilbnryquecoralu-ziaoSr. vereador Kinitioda Fonseca:o cocbeiro, com a arrog.ineia de quemtem a autoridade tt seu bordo, en-tendeu que o carroceiro erá qneradevia voltar ou pOsmr por cima do»ferros, mas este. qua segundo disse,« nfto queria estragar o burro deseu amo », n nada se moveu.

    Finalmente, postos em raovimen-t«> os veliículo* julgava-ua tudonos seus víxoh; mus vai senfto.jtiaiidn, apresenta-so a jcíiv.iautoridade llscal exercendo o rigo-roso cumprimento dos seus âeveressvndicn do numero da carToça,multará, e, nfio contente eom isso,multou tambem o armazém de ma-déiras n lt. acontecendo aqueUa-priiicipalnifiiti ae8te-»-o quo acinte-«•ou ao hollan.lcz : pagar o mal quenfto fez.

    Para a commissfto de açudes, noCeará,foram nomeados os engenhei-ros J. J. Ravy, chofe.Jofto Croekattde SA Pereira ile Castro, Io engenheiroo Cyro D, Pessoa Júnior, thesoureiro-secretario.

    ¦»

    Proseguom activaraente os traba-lhos das commissõos encarregadaspelo Ljceii Littorario Portuguez deangariarem donativos para a com-pra de um prédio onde funecionema* aulas nocturntis gratuitas, queessa sociedade mantém ha longosannos.

    A comir.issfto do largo de S. Fran-cisco de Paula o rui Luiz de GathOeSterminou ba «lias o seu encargo, e ada rua da Quitanda dá buje contada sua míssfto, como se vfi om outrologar (1'esta folha.

    A voluntária contribuição dos mo-redores da rua da Quitanda subiu a3:000g000,

    NVste caminhar é do supporo Lvceu veja coroados os seiBelos, quo sfto tambem os nossos,desde que sn trata do «lilatar a in-strucfto nas classes que mnis care-cem «l'idla.

    Acha.se aberta, atí 9 «to Novom-bro, a in*cripç*lo para o concurso avaga de oppositordasecijilodeiflieu»cias e mathomaticns da Escola dsMarinha.

    Hontem continuou a festa do Es-pirito Santo da Lapa. com

    'Ilumina»

    cito, leilão do prêmio» o musica nolargo, o hoje, aram dns cereraoniasreligiosas, corre impresso qun seráqueimado um fogo du artificio.

    So nfto nos enganamos, ha umapostura —iissaz mal observada, (•¦corto—qu,. prohibo o foguetorlo:ma* i«so . Imm para reprimir algummenino mi algum pobre diabo:quando se trata de queimar uragrande fogo d

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    \mu EVOVA¦KlTiPilOo., \mu\m . AGRICüM

    PUBLICA-SE TODOS OS DIAS

    /l....l£ll'all»r.tNCôlITB PltOVINOUS

    Um tnei, JfOQO I Um rata. Ig.o',Trimeiiirt- iíiíihi | Trlmuetre ijjuiii,

    E .i-rijinirlo e «.fllelmi*.21 IIiia Nova do Ouvidou lí-1

    Rio da Janeiro»

    Os nniTimas .u Fot.iu Nova hk-SRIIVAM 1'AHA St TODilS OS DIRMTO.DK P80PRIBDAOR MTTtílIAItlA ÜAIIAN-TIIH1H POIl I.KI.

    Aos Srs. assignantoB roga-se «•favor de molamarem contra uualqtieiIrregularidade uu. ontrega An Fvlh.Nova.•ar=s=r=rr_r—

    tnmtauniiaxtiitinsavTfmxnwij^ uuar,l„s, ns classes llluttradns lamentam-no vendo o paiz ir por nguti ubiiixo.

    Confiança, pois, conflancal

    CONFIANÇA !Na segui» ilu-feira passada, quando

    se lo van tira a sessfto da Câmara do-Doputadf.. depois «Ia votação de dus-oonüau.j.R contra o ministério, a pri*me.ru vista nfto se considerou est.-acontecimento soin.o como uni ca-pricho parlamentar; foi só co din«'.gnlnto,quando so tornaram conhu-eie'.os todos os pormonores du sessão,quando bo aoubo quo S. M. o Impo-•porador tinha designado o Sr. semi-dor Saraiva como o único salvadorda situação, quo o povo, encarandoos fnetoscom mais roflexiio, começoua sentir n verdadeira significação doneto dn câmara temporária.

    Perceboii»BO então que não era só-mente um ministério que o.-tevt dor-ripado, uma situação política quu"tiüha cabido: mus sioi um systomagovernamental, o systemii bnsuad.sobro a politica partidária, que sedesmoronara.

    Para um povo acostumado, comoo nosso, a sentir tt acção governa-mental nos Humores detalhes davida, a recorrer ;í autoridade noscusos mnis insignificantes, esto dos-inoroniunento npparcceu quasi comoum perigo, tanto mais que us duascasas do parlamento suspenderam nsse-sõ.s, e que. com n ausência dochefe do Estado o a demis.fio dosministros, jmdia suppôr-se quo opaiz ia no nciso como um navio semleme.

    Esta desconfiança ir.nnifestou-sunão somente nu população nacionalda corto, mas também nn numerosa•população estrangeira, sempre maisoecupnda com a situação econômicado piiz, e miuilesti.riun-s» sérias in-quietaçOes a respeito do futuro.

    No entanto, já principia o povo areparar que, embora o Imperadores-leia cm P.tra p lin, as .._,_'. dopavtemanto s,»„«...ns.s, os miui.ti-osabandonando •- governo, b _bl conthuT-ia jQHseer á bota marcada, os opera-lios Vi.raa.ii''^nr rs suas oflteinns, opolicia a deixar fugir o.< ladrões, osbonds a ittropcllar os transounte.: op .vo registra emflth quo ii:..._ mudou na sua vi Ia. ".isii_l,y^'q..e npuiuscessou a aníir^*lt-'gov,ii'nameutalqu- pnsti^s-óíj.-ü o V_iiuzde..de tantostm-nos.

    K' facto nltariiente notável esta

    jA FOLHA NOVA—Domingo 20 de Ma:? de 1883

    NOTICIAS ..OfirMERCIAES

    cnl.na -la nos pap.iilriçlo, no meiodns agi.fc-çOw.-íjuii _r.it um nutualiii-.iite nn- classe'» que desde 40ntiiio_regem os (Ç-íistinos do pai... Provaella qu.) não precisamos de s*ir liiogovernados, e que o povo braziteiro,bem e-"'jio os nossos hospedes os-trun .oir.t.s, sf.o éssencialmonte or-déiroS^ u qu.. a desordem, ijtian loontra iiós chega a mtinile •.tvr-se. ósóu_"nte a conseqüência «ia? inteirasdos ]_>*.'_ tidos.

    A situação, no era tonto, rifoi jv'..! •

    prolóngiir-sií sem perigo par» o piiiz,porqu i precisa nio. nindAdo principiomoriai-chico corno .('rm.. -governa-mental, o a contitiuaçfio cFestn appa-r.-n'fl ausenem .'te governo, seriaarriscada principalmente para nexis-tencia «la monarchin.

    Se, como epigraplio no presenteartigo, escrevemos a palavra — con-fiança — ó por causa «Fossa nttitudo

    A situação não ó mnis critica hojodn que ha um mez.

    Quando um navio . roldo desdemuitos niiiios palii liroou, o perigomiinifiistii-se st) qnaii lo su ileelnriliigiia-ubortii; mas existia jã naves»porti, o o naufrágio iiiko . inevitável,su so ttimnm Immo.liiitiiiiiiiuto ns de*vidas providencias. Ilu já muitosnnnos quo ti lirnen politica róu oBrazil. A queda dos governos departido patenteou o perigo, pois quomesmo os partidários sacrificaram ndisciplina ao seu patriotismo. Con-liamos que o piloto.iiite.ossuiloeoin»tu',*, o até mais do quo nós, alijamda níiii os abuso* governamentaos,quo su oppõom usuit snlvnçfto.

    0 pnpèl do verdad iro rei eoiistilu-eiointl vttlou na gngundn motndo donosso século uma inercoidii roputiição

    i dois soberanos europeus quu tive-ram a gloria du formar duas tiooiVs:Leopoldo 1, rei dt * belgas o VíciosManuel II, rei da Itália.

    Este, filho do soberanos absolutosmas cujo pao já tinha dado n soepovo ns liberdades consti tucionaos,foi sompro um respeitador dos prlneipios parlamentara.. Como S. M. eSr. D. Pedro II, tovo do constituiumn nacionalidade eom um pov,composto do elementos diversos. Alottnçou esta iliftlcii tarefa pelo patríotisino o pela"dcücnçho, fuz-nd-desappnrecer a sun persoiuiliilatlpara confiar o governo aos min-dignos. O sou nome lm de vive;sompro no coração dos italianos.

    Não duvidamos quo S, M. o Impe-rador tlescjo tanib m sor immortanos corações brazileiros.

    Confiança, pois, confiança I

    A INSTRUCÇAO PUBLICANo seu relatório, o Sr. mlnistn

    «lo Imporio cstcnde-so htrgamcnt.sobro a instrucçilo publica, c não s,esqueço elo. nssignalar o augniontdo verba com quo tem sido fnvorecida om diversos paizes, especialmente em Franca o na Inglaterraquo gastam, niiunalmento, esbperto de 1,400.0)0 libras, e nquelb135 railliOes do francos, ou cerca d«5.000 coutos du no-iti raocdn. Fnlbtambom dos resultados obtido-n'estes paizes, por meio de tão gran-dos sacrifícios.

    Demora-se não monos lnrgamentsobre a necessidade do unia roforimescolar no Brazil, o principnlmonlsobro n .instrucçilo primaria elo municipio da corto, que reconhece exigiprofundas reformas no prngrnminanos m ilindop, no pe soai, no matoriul, em ttidò,umtlm,nunnto constíttiumn bôa orgntiisiiçSoo iiiiinini-t uçã

    Ca n os õl.(MO contos insori| tosjvorçamento francez p ra a ;n trucçftpublica no corrente nnno, sustoutam-so .ufio-i-Wnente •¦< instriicçfto primo.rta, mos também n secundaria o isuperior. Apezar «Fi--o. não so gnstnmais que li»0 contos por monos de100.000 habitantes, pois quo a popu-b.çftn da França, segundo o ultimorecensoaraonto, excedeu de 31 miIhOes.

    Adraittindo n mesma proporçftopara o muriieipio d-! corto, n vorbnpara ,t instrucoão primaria o . ooun-daria nfto doveriapassar do G00 contos;no eintiitito figuram 1.030 contos noorçamento elo exorcicio de 1884—85,para as escolas primarias o o collegiidu Pedro 11.

    Como bem vê o Sr. couselhei-.Loí.o Vclloso, lin mnis um ponto qunocessita :o uma reforma: ó o inodeide gastar tiio itiiifiiiufiiite tão avul-tada qtinntitt.pois que n França, paranos noOmp.nnhar r,a dospêza dóvoringastai' mnis do 1,..').000contos com assues escolas primarias, lycotts o fa-cuidados.

    Hn um serviço quo o Sr. mihi.triissigitíita como pirticubirmento útil,o da iii.-pecçi.o do .'tirino, e cito ioste respeito u opini .o nutorisndn doBaudótiin, notavo) educaeionistnfrancez.

    Quando se triítti, .u-si; ollo, d'ujnn

    inspectores escn-, cuja vigilanei

    séria ela população o da nossa per- bôa.administração do.ensino, o quisuasão do quo o mnnareha compre- f i quer trabalhar seriamente na edu-benderfi toda a gravidade da situação j cação do povo, cumpre começar pore n.ocderá aos votos, como ús neoes- j dar á instrucçilo primária um govorno•Idades do paiz, iniciando resoluta-mente ns reformas governa mon Liose administrativos necessárias paranfto continuarmos a virar costas aoprogresso moral.

    O nosso gabinete devo tintes «lotudo ser um ministério administra-tivo, tratando «la reórgnnisaçi.0 das

    OsliS

    no-'8is finonças dilapidadas, orosti-tuindo ao paiz a sua vida municipalabsorvida polo governo central.

    Nfto nos importamos com ns qua-Ifrlsytçõos da conservador ou liberal,

    ornes, temol-os visto erri acçôn,• sfto n_ suas aoeõos quo os condem-nararo- Conservador, julgamos quoncnhu*-tehomom do bom senso poderáguardar esta dosignaçãn, porquo nomodo nclunl de governar só existemtbusos, o que niiiíruom dove gloriflesr-se do querer conservar os abusos,

    Se entre os liomons dos antigospartidos houver, como certamentemuitos ha, partidários funntibos elocabido systoma governamental, os-

    pernmos no om tanto quo o maior |numero estarft prompto n reunir-se ípara formar o partido ila salvação da

    pátria brazileira.Tomos osta confiança, porque sa-

    bemos quo, á oxcopção das fnmilinsfoüttnês. dos homens quo exploraramo paiz corno um próprio seu e dos

    seus, infelizmente numerosos, afilha-

    vigoroso o activo,lhidos eom ç.üidadoo iicçã) sejam, om cila districto «b-iuspooçâo, òfiieialmeiité secundada.por commissões locao. quo tenham nCtipiicidndii exigida r Aviln•¦r oceasifio elo eoneoder privilégios

    • torto e a direito, do modo tt pre-urar trabalho aos procuradores,.1 vogados, magistrados e oibciaos detistiçn,

    Ultimamontc, em 21 do passado,por um dcçretoque S. M. «» Impeaidor assignou, provavelmente som«'•-, o quo prova quanto é prejudicial

    para os créditos da Coroa o sua in-tervençfto cm questões secundarias,

    . Sr. Ávila confirmou no impériois patentes do invencfto concedidastolo govorno dos EstndoB-Unidos n\ exandre (irahain Bell para o mo-liorninento tologrnphico.c insistenteta npplicaefto da olectrioidado pnrn

    i transmissão ela voz ou qualquer¦oni. e bom assim, paru o melhora-umito nos r. piores telegraphicos•otn npplicaçno no tolephone.

    So ntio nos engaiiiimos, a redacçitoPeste decreto toma o Sr. AlexandreInibam Bell dono o senhor de todo opiniquei' systema eloctrico pnrn ntransmissão do som, iFondc resultapio se as tentativas apresentadas naulti ma exposição du electricidade, omPariz, para substituir a transmissãolo som á elos signaes, pudessem sorcoroadas do oxit.», e pormittissora ama applicação ao systema lelogra-pbico.o governo brazileiro nfto poderiaipplical-o nu sua rede telegrapbicn-em so expôr a uma demanda porparto do Sr. Bell.

    O privilegi > do Sr. Bell foi ven-lido para o Brazil u unia companhiaformada com o nome «lo CompanhiaN'acionnl do Electricidade, nomeibrnng md ium -nuipn oxtremnmuntovasto, o quo eom certeza lho fic.ilitani as invasões nas outras industriasquo tenham por base a eloetrieiilade;nas o Sr. senu lor Avilla não viumula de purigoso n'osta denomina-'fio, como nada tinha visto do quantoíiavin do vago no podido.!,; privilegio,

    lia mais do cinco annos que n te-I ph mia t'i conhecida ontro nósjqttasilogo depois das suas primeiras ap-ilieaçi.os nos listados Unidos, foiintroduzida nn Brazil.

    Uma casacommercial d'ostn praça,•nt.ro cujas ospocinlidados figuramis iipparelhos elcçtricos, já ora De-

    zombro «le IS" tinhacóristruidòuratilinha ontro a sua loja o a praça doiommorciò, Eoi, pois, osta casa aprimeira quo fez conhocor.entre nósos tipparolhos telephonicos.

    No mez de Agosto do 1878 S. M. oImperador assistiu a experiênciasfeitas ria repartição dos tçlegraphos ;no mosmo anno um engenheiro in-gjez estabeleceu em Botafogo, entroa casa da sua residência o a do ai-gtins amigos, uma linha toleplnnioa|ito, erómol-n, funccióna aincln bojorogularmonto. Pouco tempo depoisum eiipitão-tuneuto dn armada, uaoceasião do fazor experiências comíorpodos, construiu tambom apparo-ibos toloplionieos, daiitlo satisfuoto-rios rosttltiido".

    Deixando do Indo outras applica-çõo.s, chegamos ús concessões dadaspelo govorno anteriormente á loi de14 dc Outubro passado.

    Era ü de Setombro fui concedido aFrederico Allon Gówer um privilegiopura introduzir no imporio um novoteloplione eliamado « te.I eplionocliroriomotrò »,j no moz seguinte«loii-so por decreto uma concessão.que foi transforidu a TolophoneC.unpnny of Brasil, com o fim doestabelecer oscriptorio.. ceritraos to-liiphpnicos, e. instituir um sorviçocompleto no império do Brnzil.

    Apozar doserom dadas debaixo doimpério da antiga loi, ostns concos-sóos não podem roí- dostruidns poroutras concoilidas em npplicução da

    pi.ilu produzir effuitos rolnutctivos,Nfto sabemos, pnis, eonlo o Sr.

    ministro dn AgrlcultUM fot tflo lm-prudenlo quo nãt prucurm resalvnril respoiisiiliilíiliule do go.orno fa-/endo ns suas ros irvits rolaiisainctitenus privilégios Já diidos, qunndo en-tragou no Sr. U.ll, OU nos sous re-presententos, o gozo do tfto larga.Indeterminada concessão,

    Mms ainda i o mesmo ministro,|iiiiiiilo assignou o docrotO «Io me/iiassado, om favor do Bell, tinha as-«Ignndo havia apenas um mez umuitro dooreto coBlIriniindo no impo-io ns patentes concedidas a ('!«¦nent A«ler |iolc governo dn Ropúdica Francesa, |iira o sou systomnIo postes telcplmiioos o do toleplio-io* receptores di pólos magnético*i ti porexci tados.

    Fm detalho ínteressanto é quo ooluphono Adere um apcrfolçonmontnlo telepliono lloll, o quu a compa-ililn gorai tios toleplioiies dn França

    • concessionária dos tcloplionos Belliperfoiçnndos por Ader,

    O Sr. A vila nfm ignorava esta¦itrtioiiluridado o talvoz quo fosso•sto enxerto «Io nperfcíçoiiraeiitn que, impoliiu a eoneedei- o privilegio•xeltisivo no Sr. Bell, afim du«brigar todos os inventores o apor-f'içondores do telophones a fazeremlo Brazil campo de batalha paraIncidiram da prioridade das suasIIVCIIÇÕOS.

    Infelizmente, estamos jft ],or do*nais sobrecarregados tleumbriilha-Ias, e nfto precisávamos ainda esta,

    que com n meada de arame de tonto*•mprezas e companhias foriniini um

    mi gordio,qud será um testemunhoIa teviaiidtido dos nossos ministros.

    Hy:;'ii'in*.~-0 rheumatismo, osnolestiasdn pollo, a syphilis e para*

    lysius acham remédio prompto e«effiiro nas águas sulphurosas deIVixidra iV Irmão, cujo deposito 6 úrua de S. José n. IM.

    rumo Cnporiil .llnciro» —Espccialidado;—Rua Sele de Sctom*bro ns. 70 ti"(i C. (.

    SoliretuiloH i* envoiirt.» —Orando sortimentó, sondo da casi-miras ite coros e outras qualidades,para homens o meninos ite todos nstamanhos; vestiiurios tle casimira•.ara meninos de qualquer eiteilo;A's (,)iiatro Nações, 80 rua do lios-ptoio 80,

    ."i. thli;;:ie» \ C —Variado sor-timentode, roupa branca pnrn homom,Una «los Ourives n. "!8— Casa junto nfabrica do chapéus do sol.

    A'io, iij de éMaio de idSJ,

    MERCADO MONETAHIO.Foram diminutas «s traninooOos

    efiectuadas em e,imlii„, quo itiiiiil-ma taxado 21 I 2 d. bancário o21 f»,H d.pnpel |iartieiil',r.

    A tabeliã nfllvida pelos bancos nil-atonnõs foi ainda a seguinte:

    Londres 00 «I v 21 12 d.Pariz ÕÕÜ/V 4-13 rs.Ilnniburgo 00«I v MO rs.ir,l,„ 8u/v 451 rs.Portugal 3 d/v 21."/..

    CAFÉMo fts 6 horas da tardo constavam

    vendas do 7,500 saociis.

    liECEBEDOBIAtendlmonio do din l n IS .I.3.,l.»il22Hontom '.i:,.',*Uiii.*,

    4ii.l2l(b't.nKgii.il período do 1882...: 101:001» 130

    Na fazetnla do Dr Moraes d • Barros,•in Piracicaba, sulcidnu-ao o escravoquo ha pouco tempo foi condemnadon açoites, por assassinar uma sunparceira.

    Nfto foram agraciados :liamifto Pereira de Jesus Dias

    Carneiro, condemnado a galés per-petuas, pelo jury da S> Josfi dosMattões, Maranhão, por homicídio.

    Manuel Ferroira do Carvalho lia-Inlati,condemnado a galés pnrpetnas,pelo jury do Bonito, l-ernainbuco,p «r homicídio.

    Po Iro Printot lloy, condemnado a20 annos «le gales,"polo jury da Rs-tiellu, Bio di- Janeiro, por tentativade morte.

    Manuel Pacheco Redondo, con-domnndo a cinco nnnos o tres mezesiló prisfto simples o multa corrnspon-dente ii metado do tempo, polo jurydo Rio Preto, Minas, por ferimentosura vos.

    Feiicinno José do Moraes, condem-nado á prisão com trabalho Porquatro nnnos e seis mezes o multacorrespondente tí mota le do tampo,pelo jury de Santos, por ofiítisaspbysicas'graves.

    A PEDIDOSllarrn iiunsa

    PKQÜRNO ESBOÇO III cll II A II1 CODO LAHA-SKTK MAIS VKI.110

    r.xvi:iM i:\ii:Sn. ÜXÍ QOB FOI PBSPHDIDO.*

    que l|ller que lll11-

    nçiiuios? Porquenfto so queixa ao inspector, ou eliro-ctor, oii superior, ou que molliornome tenha? S-nos indicar pontosdo serviço mal teitos, ou deixados dofnzer, ainda nós podemos dizer nl-gumn cousa,depois de examinarmos;mns, se o senhor fo! despedido c'> por-quo o homem tinha nutoridade panio despedir, retro no jazigo,fallaram os Srs, llosa Araújo, SilvaLisboa, presidente da associação elosempregados no coinmereío de Lisboa:Francisco Ferreira da Costa (iuinin-rftes, presidente «Ia dírecçfto «Ia tts«o-cíaçfto dos empregados no commercioo industria; Alfredo P. Pinto, prosiiteiito do conselho fiscal da mesmanssocinçtío; Antônio Joaquim LeitoB,beiro, Freixfto Coelho, como vogaidn commissfto Primeiro do Dozombro -o conselheiro Ctirlos Snntos, comopresidente dn ti-socineão cotnmeroial.

    Todos os oradores se referiram úsqii.li boles do fnllflcidn, e nos serviço-que elle prestotl om iliversns situa*ções,já em desempenho de eoininissoes oflkinoa, já no couimereio, jánns " --ociaçò*s populares, ou eomoprofessor o orador, ou como simplessncio «' membro dedicado nos corposgerentes «Ias «litas nssociações.

    Sobro o feretro iam cinco coroas:dn viuva do finado Serzodello Júnior;dn sobrinha menor, o «Ias cunhadas;que viviam om «'asit «Folie; «In asso-cíaçfto dos em pregados no com mercioc industria : o tio seu primo, amigoo sócio, Sr. Augusto Serzedello, quedirigia osiihiuieiitoe recebeu a chaveelo caixão.

    foram companheiro* por egunl dedl-ClldnS fl ItlleclllOStlS.

    Nos dl,.» do prnvnçfto, •• elle te-vc-os, era rtlll a maior parte dasvozms os espiritiíü "ite dos mao. pre*stantes parece nuer.irom »•" vlngt»-rda*orú' lim, lhos não f«n •'MprieiBii mn«pie mil r*U*Pl»mO «les lllpn *'•'' so ap,'»¦iiem "Folies, Serzodello Jiu.mr, qua'por tu„ esoruptilo, só digno da sne*terniade nfto vnlgitr, S" desllgOU doiraluilhos Hio Importantes como ren-doso», nfto o f« / da it«soeiiiefto; e sanos dins dn prosperidade repnríiucomnosoons alegrias que a sort" lheproporcionou, nos do pri»*.açft»» nftoiliuxoii de ser o mesinii trabalhadorinfutigavel e cuida.luso,

    Nos tinnaes da NSSOCtBÇRo, entrotantos nomes beneméritos, flea o dsSerzedello Júnior como um doscooperadores mais Intelllgentes emnis sinceramente devotados no bemo no justo,

    A míiihnqiinli.la.tedn companheirode Serzedello liVstns lidos nfto muimpede que oil o encare debaixo doqualquer outro aspecto, e não possoesquocer slnda o negociante honrado,nós e.ue fomos seus amigo», podemosproelainnl-ei nssim, bem alio ,, quotodos o ouçam, do oconomlsts quonão moldava n solenoin ús sin* eon-venieneius o quo se nfto servia dVIlapara llsongear vnldídes, mas paraenoaminhar ao liam o para illustrara opinifto, do político, n ainda aquifui seu companheiro, quando entreina politica já o encontrei eoin a funa,lo membro utllfasfmoda om i.n.r*Llo.e iFiiin período de vinte annos. n«lmi-reí-o pela sun lealdade, pela

    *naisenção, pelos seus serviços, e pe, "Sseus méritos que ellosempro parecianão comprehendcr.

    NVsta épocha de egoísmo o d«tvttidn Io é verdadeiramente ndmiroveleontemnlar caracteres como o daSerzedello Júnior.

    Quem haveria mais m(.de,ste,quemhaveria que menos julgasse uo si*

    Procurado, ntilicn se negava aoque iFolle exigiam, nunca, poré'nis"

    O discurso do Sr. Bosa Araújo é osóguinto:

    «i Meus senhores.— A itssoeinç.odos ompregnilns no ooinm rc.» e In-dustrin cumpre hoje o doloros8'modevor do saudar na sua derradoirapassngi-iii um dos seus mnis bonemo-ritos sócios.

    O -r. Antônio José Pereira Serze-dello Júnior, presidente «lesde osprimeiros dias «Ia existência da as-socia-fto, quasi sem interrupç',0 atéao moinetito ein quo a morte nol-ovelu roubar, «leu á associação, quetento se orgulhou eFelte, o pYestigiodo sou nomo o ti autorldado do sousaber.

    Presidente no longo período deil annos, nós o vimos sempre zeloson.i cumprimento dos s«-us devores,osoriipuloao otn procurar o meio d-satisfazer a toilos, o quando o nãopoilia fazer, seguir o caminho «loquese llii) afigurava mnis justo o maisora harmonia eom os interesses dáassociação,

    Nfto so limitou, porém, o Sr.Serze-«lello em cumprir rigorosamente asobrigações do seu cargo,

    Paru mnis era a sua aptidão, Nosfastos da nossa associação ha pugi-nas loilhantos o d'ess.s são as pri-ineiras que ello gravou com lotruslu ouro.

    Os sous estudos acerca do nssuin-ptos econômicos, que elle tantasvozes oxpõz no seio da sociedade,foram lição proveitosa o exemplodigno de imitir-so,se náo vivesse*mos n'iim meio em quo a maiorparto das vozes verdadeiras ftitilidndos preoccupiim o nosso espirito, deiireferonciti ás cousas úteis a verdá-doirainente importantes.

    Seria bom, meus si-nbores, queuVsto momento tfto tristemente so-loinne.á beira de uma sepultura pnrnmim o pnra todos nós sagrada,ondoa ndulnçftn serin num profnnuçfto atéin ligna da honrada memória quei'«'b'brainos, se pudesse dizor tudo ofitiu foi para a nssocliição o sou prosi-douto; uno cube isso. porém, no li-uiit ido tempo do que ouso dispor opor isso só a loiigos traços podemosdefinir o nosso bondoso presidente.Oceupando o primeiro logar du nssociaçi.o. ctiinpriiulo-lho dirigir ostriibitlhos dns nossas assembléas ge-rnes, e tendo o foito em tantas o eratfto difiloejs situaçõos, que so levanteahi ou em qualquer parto umn unlcnvoz quo o acofiBode haver praticadoalgum neto menos delicado paranlgum sócio.

    lí ello não subia adular, elle com-prehendia quo o melhor meio ele con-aluzir ao bom caminho, nfto é o «toadular as paixOeS, por i-so èra indè-pendente no sou modo de proceder,n indolâ, porém, perinittiu-llui i|tie ofosso som fazer ol.ensa a ninguém.

    Serzedello ,l unior teve,como a maiorparte dos liomons, dias em que n for-tuna o bafejou o outros em quo Se nftopodo considoritr f.diz.

    Ií ni uns o out ros ollo era õgualraOutenosso.

    Nos primeiros eom o ontbusinsmoelos bòriá.cora a hóa fé e lealdade comque purceinquerer repartirooin todosa folio.idiido e|tio Deus lhe dava.

    So Serzedello Júnior fosso elevadoaos Iiifrnrc.s eminentes, a qu" lhedava direito o sou incontestável ta-lento, ollo havia do ser para a asso-oiação dos empregados no cothraòr-cio o industria ô mosmo .-ócio zelosoo benemérito quo não sabe, depoisde elevado, esqueçar-so dos que lhe

    Foi sohlndo fiel o leal, nfto com Cphanaüsmo intransigente de quarapor capricho segue uma bandeira,,mas com a sinceridade de quem con*vencido de *jii»* umas determinadasidéas devem fazer n felicidade eln pa-iria, ns acompanha, de um partidoque elle considerou o mttts próprioparu fnzer a felicidade ela nnçfto.

    Alistado n'esse partido, nfto te. aum momento de doscanço, em totlm«os netos nppnrecia o sou nomo o naimprensa foi um soldado tfio valorosoque o mestre, grande escriptor, tftobondoso com ello. o considerava e.nextremo, e o encarregou até uma vezde dirigir o jornal na sua ausência»\s aptidões de Serzedello .Liniormnnifostaram-so nn associação, naimprensa, nos ostsbeiecimentos decredito e nos industriaes, na earanramunicipal, no conselho «le districtoe nn junta geral do districto.,corpp- ¦rações em que manteve o elevou .»s.-réditos de, s-m nome. Poi um traba-lha.lor incançavcl, e o s-m «testinonem sempre lhe perraittin qUo soconsiderasse feliz, das viclssitudes«In vida parecia tirar n«>vas forçaspara mais trabalhar.

    Serzedello tombem prestou role-vnnteB serviços como voga) do con-solho geral elas alfândegas, liranctualmonto o vngnl mnis antigo, en/essa qualidade presidia ás sessões,no Impedimento «lo vice-presidente;e foi por este facto que recebeu amercê do titulo do conselho de suamagestade.

    Consocio, amigo o concidadfto, senas regiões ondo habita o teu mn-gnnnimn espirito, o onde os olhos«Io initilie. fé, que era também a tua,to vfi receber o prêmio condigno dastuas muitas virtudes, se ahi te 6dado curar do que se passa n'estomutilo de dosillusões, rec-ebe» comofraca recompensa do muito quo tra-bnlbasto a homenagem sini.eia quoglorifica a tua memória. »

    • .Discurso do Sr. Costa Giiima rSessa D.osappareceu Antônio José Pe-

    reira Serzedello Júnior, um «los fun-d adores da associação dos eu «t»rc-gados no comtnercio o industria oquo niuts contribuíram para o cn-grandecimento d'cssa prestimosa In-stituição,

    Ainda que novo nas lides nssocia-tivas tenho, eomtuilo, coiihcoimon todo muito e|iio esto prestaiito cidailãotrabalhou nfto só no desenvolvimentodo principio associativo, mas tambémo muito etlii-iizmonte em proveito doeoiiiinoroio do seu paiz.

    Impossível me é onumerar os mui-tos o valiosos serviços prestados porSerzodello Júnior, durante a sua vidasompro laboriosa o honrada, em be-wefiao do commercio, da industria, dasartes cate das sciencins, ja porquo nfto>« esta a occnsifto própria, o muitoprincipalmente porque reconheço sera minha iiitelligoucia demasiada-mento ínsuuTcíènte para patenteartfto elevados serviços.

    Todos que aqui estamos reunidoseonbeoomos. mais ou monos, iiuftoprostimoso foi aquello a quem nojodedicamos morocido preitò, o issome linsta para ter ti certeza dl) quonfto poderei sor desmentido.

    A nssoclnçfto «los onipregndos nocom mercio e industria, cujadirecçãoaqui represento, perdeu com a morto«le Serzedello Júnior, sutil liflell SUdos que o procederam ò «F.-iqui-llesque, o hão de substituir, o mais dignoe dedicado presidente;Nunca a associação reclamou seusserviços que elle IJros nfto prestassegenuína o tlesinterossadiiinento; naiissociiiçfto lembrava-se. nppnnsdoquü,ooiiio sócio, só «i* viu interessar-sopor olla e esquecer conipromissos a«dia alheios.

    Tinha ns sutis convicções políticas;mas essas sempre as põz de partequando se tratava dos interesses dasua o nossa associação, muitas vezeso eFisso eu sou testemunha, nssimeomo alguns cavalheiros presentes,ello tevs, no desempenho brioso eoonsciencioso «lo seu cargo, do lutarcontra amigos particulares e politi-cos; o fazia-o, porque pugnava pólosinteresses de sous consocios o ptlosdireitos da associação quo represen-tavn, sem frizer ouso dus imposiçõesa que n sun allimiça política o pudesBOobrigar.

    A sociedinte perdeu também umdos seus mais prostituímos membroso um verdadeiro homem do bom.Homens do uma consciência sft

    como este equs tt entregam era beno-flcio do |,roximo, «lillloiimonte so on-eonturiii, laineiitainos, pois, meusBOrihòres,tfto importante perda comoa de Serzedello Júnior, o desejallie paz ti sua alma. »

    .sejamos-

    Seguiu-se, como já dissemos, onosso collega, Sr. Silva Lisboa, o

  • Wil

    *aA*a*H NMMaf

    3

    qual im ipiili Int. ,|,i proaldntite daasaooioçaa do* empregados no com-rnorclo do Lisboa, .li*»*.' une tinharezou* pnu lurosaS para nao iLívirquão corpo Inaniimido dn HsrtodeilitJúnior descesse no srai julgo, *««in¦Oltar uniu *i, d,incite «te sincura nini*zii.Io e raspei toso proito.Qua i!**iih razoes consistiam norocio d* Siiv/cdclhi ter *nlo presidentedu asfraol.açao do* empregados nocoram or/jiou Industrio, da qual, pelo'•"'•"'a «mor, ora llll.» adocoiniiierel«id" I «teima, a quo ello, orador, presidiai" » o liieto tauiliein dc Horvwdello to.*¦' io um do* homens quo eom ma.»n íllüco, perseverança «< eflicacia dedi»' joram a* suas faculdade» o actividadu«o serviço do principio associativo,dc quo diu, iirador, ora soldado oh*»curo, mas lunático,

    Em o eiugio da* alta* virtudes,excellotlte* qi.alí.lndc* o relevante»serviço* de Sertodello, o concluiudizendo: ipto nunca *•> eneõntriiracom ello uo campo -Ia política, pnrmio Botiiiiro militaroin ^BW*a*ai*»*lUBi|'ia.iAiC a in ne a .3 ia 1811* I pia |

    A H. M, , onde possam funecionarc nvenientem me as diversas aulas es r augmtntado o seu numero.Importância do* donativos agira»

    ciados polacora.nÍ8*floda rua da Qui*landa, coni'io*ta do*. Estorno*. Brs,,

    Commendador Jofio FranciscoErdtj* «Ia Crin,

    Comineiid idor JoBo Cario* «te Oli»volra Rosário,

    Jtistinlano do Castro Madiirelrá.Manuel Pereira Eernaniteg Bravo.Antônio Joaquim Xavier da EariaManuel Teixeira da Silva Coita,

    l.lu subscriptoros tloOOáiOOiQuantia já publicada,.. lHdVWpH)

    21:(ViSj50()O »• Secretario,

    BKtlN.U.lKi d'AMUBAa.8.Rio do Janeiro, 30 do Maio do 1883.

    (Cottlirará.).«.

    l.iiijire/,ii do «Cruzeiro*Os I Im*. Sr* membros do Con-

    selho llscol da empreza do Crujeiro.tendo sciencia de que, por uma fatalimprevídencia, nfto se tinha feito eratempo opportuno oncnrainanda «lepapal pira a impressão da telha. •*tendo»se ga*to a ultima porçllo, re-correram o toda» n* ca*-i* que negn-ceiam n'osto gênero, ralo tendo sidopossível encontrar papel que sirva

    | para nossa* machinas de roacçílo,Nestas ciroitinstâncias, esperava-> m«>* ató a ultima hora ora que es-lcrevcra-1» tirar unsa edíçflo aina-i tihft 20 do corrente, na qualdoriarao*j porte a nossos ns*ignant"s dVsta oc*leurrencia, ma* nem a»»im noa foiI possível obter papel na* condiçOesqti« proeisavomoB, sondo este o ura-

    j tivo jH.r que nõs antecipa . o*1 a pro-jvetiir os 1)11**10* dijíno* n«*lgnante*

    n-lo Jornal d» t ommereio, Gafetade Noticias o Folha Nova, esperança»doe de (|u*\ c>ra a brevido-te p.>ooo"150. iu5s000

    Ri.1683.

    do Janeiro, 20 de Maio da

    A Commissilo,PEBEÍBÀ Buaoa »**: C.SaCÍIAMENTO & 1'ONSECA.GABitiKi. Nunes Rodiucubs.

    Cnfé torradoHa muito tompo que das bandas

    do Oneule não nos chegavam noticias da miritlea tisann o que queremchamar café. Comprehendo-se : ocafó estava caro, os typos deixaramdo fazor barulho com os sous pós deseis tostOes,

    Mas agora quo ollo desceu, dasbandas do Oriente, surgem outra vezns lérias, o já andam a gritar quu otal café do seis toslOos nilo leva mi-lho nom nada...

    OlhemQuem não o conheça} que o beba.

    Thentro 1'lieaiv DramáticaAOS BMPBB0AD03 SO C0MMBBCI0

    Ao encetar esto artigo somos do-minados por dua* vontades: umade elogiar a distineto netriz Estilar,do Cai valho, outra do aceusal-a maisuma vez do pouco attencioso, lista-mus, pois, como so costuma dizer,entre a bigoma e o mar'ello.

    Vamos, porém, fnzer um esforçosobro nós mesmo* para dizermos oquo n'oste momento sentimos.

    Vai hoje a Sra. Esther dar um lio-noticio u uma associaçfto nossa, cujolim ó instruir-nos,

    "recrear-nos, o,

    sobretudo, dnr-no* o psò quotidianoquando por infelicidade nossa dVIlonecessitarmos,

    Querendo n Sra. fistlrar mostrar-nos o sua gratidão, nfto podia terlembrança mais nobre, porquednndoum beneficio á sociedade, que temparo nós as vantagens acima cita-das, é o mosmo quo nos beneficiar anós mesmos.

    Até aqui todas as palavras do gro»tidáo, que nos favorece a nossa 1 iti-gua, são poucas para agradecer áSra. Esther a bonita acção (pie cora-nosco pratica; continuando, porém,verão os nossos collogas quoo mesmasenhora tora por costume desfazerhoje o que feZ limitem.

    Roi despedido peln Sra. Esther, jmrum motivo Irivolo, o Sr. Arôas, nuoiiccupavii na Plieuix o logardo l)i*ihoteiro, logar este quo nos consta(e tomos certeza) foi sempre exercidocom honradez o interesse, para a em-preza. PecÍBõraos declarar que oSr. Arèns, depois do Sr. Ayres. (quoostoom Portugal), ó um orapregodoque aibia agradar ao publico, peloque mereceu a noisasyiiipathui; tudoisto, porém, não impediu que a Sra.KsfiDi-, por um motivo insignificanteo como acimadissomos, o despedisse.Sabendo d'isio, alguns amprogiidosuo commercio. foram em commissãopedir o Sra. Esther a reontrada d'a-quolio empregado, o obtiveram O quotão iiKtemento solicitavBm,pelo querosolvoram entregara Srn. Esther osou retrato a óleo.

    Pela no-sn parte tinhamo;-, escriptotilh artigo, não só elogiando o boné-flcio dé hoje, como tombem o terottendido ao nosso pedido. Hoje,porém, soubemos quo o Sra. Esther,osqueoeiulo-se do que nos proinotteu,tornou a despedir o Sr. Arôas, dandoordem para que nora BQ menos nojardim lhe fosso pennittidaaentrada!Tal procedimento faz-nos sujpporque a Sra. Ksther faz tanto caso dosempregados uo commercio, como ohumildo signatário (Postas linhasso importa que o czar da Rússia sejabom ou mal SÜÓaedldo na sua coroa-çfto. Pela bonita acção do hojo aSra. Esther merece dos empregadosno commercio todas as provas dosvmpatlüa O pela do hontom merecequo mis fuçamos lauto caso (Poliacomo ella faz do nós.

    De; de De;embro,

    serviço* prestados á reiigiSo do...algibeira, percorria ii noite a* casasdos umis; is. pedindo um canto ondo. . , . partise abrigasse da colora sempre espm-tuosa da esquecida Pirraino,

    Com a luz do sol procurava a casa.abandonada, recomeçando O» *.*u*idylio*,o p.-dia huitiíl temente perdãoda fuga, protestando resignaçãu fu-tura —mas, como dóe sempre a pan-cadinha de amor, fugia de novo.

    Tudo isto passou; Firmina acaboucomo a Naná o o Antonieo recobrei'raocidade e começou a galanteiar,..

    Hoje é S. S. proprietário o quorforo de homem serio 1 Nada, mousenhor, a felicidade «5 uma grandepotência. compra condecorações,paga advoga-los de talento ou semolle, mas nfto compra a estima pu-blica.

    líssa gloria guarda a sociedade

    para os homens sisudos, quo podemtor fraquezas sem perder o bom summa

    da

    ANHUNCI03A LCGA-SR um quarto***moço costureira de botti

    temente; na rua da Misericórdian. 122, loja, |

    a umacompor»

    A sYLPl"•da* nucn

    i p**soa*\* Iberas

    mk•ATa»3At*AT, _m ¦¦¦' ir ~ -^

    Os garotos dc chapéu Jiaivo

    Esta nobre classe faz publico quonão promoverá jamais manifestaçõesaos domingos á tarde, omquaiito osemprozarios nfto declararem que dãoentrada grátis...

    O secretario nari; de folha.

    8. R. TRINTA BDTÕZS20 LARGO DA CARIOCA 20

    SARlO DRAMÁTICO E DANSANFEPARA ISAL*ni*IlAll A NOTA CASA

    SABBADO 26 DE MAIODará ingresso nos Srs. sócios o

    recibo do corrente mez. e á vista domestrio serão entregues os distiu-ctivi».

    no2n-SO aos .Srs. sócios lio-norillcos o olisequio ile pro-eurnrotn os sr*us titulo*** dcingrcKsio.

    Os convites, para as Excmas. fami-tias ontroga-m-se até o dia 21 docorrente.

    Rio. 10 do Maio de 1883.—0 secro-tario do directorio, Ferreira Va;.

    )E. — \* senhoras iror-t barriguda* acharão nVsta

    sã o que lhes convém, csp-eial-1nente no colleta svlpliide elnstico,.qual presta»se pela sua fabricoçftot dar a ciiiomodídado necessário,larlmtatia* bem fortes, ete.. etc.j«gualiunnte ençarfcga-«e ile fazerpialqUor feittede coilete ou cintas,i»«itti eoino luva e concerta; rua dn

    RETRÂT03 EíU POHCELLANA A 5S0D0 Ií fllZI*!CARTÕES IMPEEIAES, EM POBCELlANà A 15$030 i DÜZIA*

    34 RUA DOS OURIVES 34CAHA l»K PniMKIRA ORDEM

    Pedro dn Mívelrn, tendo resolvido pAr n phot«grphla «o slcanse,b« todo*, .«hamo a iitt.u.çft) do rii*neitav.'l publici para *-xpoBiçlte ei»Batiestabeleci mente, o iiiiiIh niill^o ei ncreilltnilo donti* enpi*-tal, do rotrato-. nitidamente acabados

    Os Srs. industriaespoderão tornar auaa casas aínla mais conhecidas fasjmdo dlstrlhulr ST»profiiBtlo catiòé* anouncloB com retrato* da SíwOO -• eenlorottretrates simples em cariflo da visita (pura nlbuni) a SAUOU n ilii/.m x

    Retrates inalteráveis pelo processo AU CllAllB»»!*íi b -*--»o, photo-inininttira, ete. . _^|IV. II.-Aos ilo miolos e dias miiiIíIIcuiIom nfto !• tirei»

    relralos ile eriiiiiçü**.Trabalaa-se com qualquer tempo

    34 RÜA DOS OURIVES 34CASA. DS Ia Ogjgg^

    Ff. O5! Rilíi! *T""il Ü 1 ti J -ií u 'li RJ10 - LARGO DA CARIOCA

    JIJMO A CONFEITARIAOia,nronrlctnrioM d'cHto liem niontudo e-itolielecliiieiito'»*1

    nm dns itriiiieiros ilest-i capital, lém n «atlsjfnçao de com-iiiiinictir no res;ieltavel pulilien desta eòcte e |irovlnelu«4,i|iie aealia dc receber in» liiiporlanlc sortimento «e orn-jços para a uetual cfittiçAo, como sejam : làs dc todas n»tfiinUiln.lcs, capas, palctiitM, wntcr*proof»i, do caseiiu-ras, ele., e mailos outros aitif-os i|iie so vende sc P«»«»«"r*ajui/ar ila variedade, Ixiin jfoslo e superior d'e»B'e nosso preparadollcarfto convencidos de suas grandes vantagens, e í^nto mais quanto emcomposição não entram substancias venenosas, como acontece a algiinsoutros aconsulhodos com o mesmo lim. j ('

    l..

    Vinhos finos do .'orlo

    Os Srs. Carregai & Bastos, halongos nnnos estabelecidos á rua daCandelária n. 14, tiveram a uimiadelioadezn «lo nos envinr tros amos-trás do um vinho do Porte que nos-nreceii ura verdadeiro nectar capazdo pór assim... nssim... sem per-eeber, tonta uma cabeça do Anjo.

    Ai I que com eertezoós habitantesdo cóo niio o têm.quo nos consto, ri-nhos bons que lhes oraciguera a sc-rnflea existência.

    Sfto tros marcas do vinho, mas quemarcas! o quo nomes tem ellas]:Colombo, Ârra tão, que de nrraistítonoslevaria.se nfto fora ura Pltaràl docoros rubin.ice.B8 brilhando atravozdo uma delicada garrafa.

    Ató hoje. estalamos u língua nneéo... da bocea.

    Uma pingo, Unolmento, digna desor provada por aquellos que, comonós, tiverem bom gosto.

    (Da Ga;eta da Tarde dc 1 do cor-rente.;

    Theatro IMieniv llramatieaAos meus amigos o tis pessoas quo

    tanto so interessaram por mim, porocea-ift. do ser DBSPBDtDO do logorde bilhotoiro d'esto theatro, os meussinceros agradecimentos pelas pro-vas do aniis.ndoqtto me dispensaram.

    O ex-bilheteiro,M'. J. da. Silva Abôas,

    Maio 20 do 1833.*«»

    lírios Silva Itra^aA única alfaiataria no Importe que

    possuo ostes ligitimos brins ó aÁguia de Ouro,do Ferreira do Mello,á rua do Hospício, acima da ruados Ourives, om frente ii GarrafaGrande. (•

    Gratuitamentesão reformadas todas as roupas com-praias no grande armazém ttenoml-liado Leão de Ouro; rua do Hospícioesquina da dos Andrade*,

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    G. JOPPERT ,v C.63 Ria do General Câmara or,

    Limpeza publicaEMRREZA OAliV

    A* pessoas que, p ir acaso, tenhamrecloraaçOos a fizer a respeito dalimpeza nos vários pontos da cidade.queiram dirigir-se á Estaçilo Contraida Empreza, ii rua de s'. Leopoldon. 31. onde serão attondidas com amaior prompidáo.—Aleixo Garyíi. C, emprozarios. *(•

    RIO HE JANEIRO GAS C0Mí'ANY LIMITBÜAvisa-se aos Srs. accionistasd'estn

    companhia, que so distribuirão nscautelas do 'M' dividendo, pagavolom Londres, do dia 12 do correnteom diante,

    Escriptorio dn Companhia á ruada Quitanda n, 117. placa, em 10 doMaio de 1883 — J. Owen t/mi-m,ge-rente interino. (•

    Associação tei Immtei 110 Com-ircio do Rio io Janeiro

    r.o ku.v nnouvinoit noTendo n distineta netriz D, Esther

    do Carvalho, érhprezario do theatroPhenix Dramática, offorocido espon-taneiunonte aos cofres d'esta Asso-ciação o produeto do espeetaculo quetora logar hojo domingo, ás 4 1,2 ho-ras da tarde. ii'iíquolle thentro, peçon assistência do todos os Srs. sóciosáqtudla festa, demonstrando assim oreconhecimento d'esta Associação atão generoso ofiernOimento.

    A digna S.. C. Musical Flor deS. João presta-sa graciosamente aabrilbnntar o neto, tocando algumaspecas do seu variado repertório.

    Ô rosto dos bilhetes ostá com obilhetoiro.—O 1" secretario, Arthurda Castro e Mello.

    opsüit •*c: çtí te ci-§3|g SS _T**i

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    A FOLHA NOVA—Domingo 20 de Maio de 1883'.- aaaaaàat aaaaaal. ¦ «aua-., .aa.. ¦aatâTI. atÉ ... ......fÊÊgsÉggg//itÈaÊKisÍÊÍÈÊÊÊesieitÊÈÊKÊa

    an do lopes204:

    ESTRELA DO NORTE¦ A»!"''1*»'11» on pi'1't'ii'i uliulxo

    llieill-illlllllllls 4* 111*111 Nl*«ll(i'll 111*111 COIIIII ClaMaUi NÓ 11»

    Estrelia do NorteiSubrctinlos do oftsiinirn «lu cor, mi*

    perlor fazenda. W o 20$; dltoa «IaÍntimo

    piloto, 20*.; jflrjuotOas «le ra-itia Intçloin, superior, du 113 a Kl»;ditos de casimira de côr ou paiiiiòi piloto a 12,*». lll,»{ ii Ut»; palututs sac-eos do pauii'1 lltns-síiuo ou do cnsi-mira dtfoôr, do 10J 11 llágOOO.

    Calças dn pnnno, aiípnrfnr fntó-ndn,ou caaiinint «le cor, (!&', 7$» •*•*)" O*» :dita* de chovlot infrleví, superior,8>| inalem 12$); paletots da tuesinufaznniln, obra liuin IViui, \'2$ u Ul/.(valem I8»,l. ObIçb, çollotn, fraqui» OUcriiisé du patino finíssimo, *tO.>«35.S jditu paletot snoco, jnquclilo ou paiotot n llink. o «|iie linde mais inuder-no cm pnnno preto, ulieviot mi «Im*

    f;onnJ, de 2'2§ n 25j>; paletots saecOB,

    nquetilo on paletot a Prineipe, doBinada lòjia superior, 4$, ò$ o 6;.;eolletis de pnnno (laissinio,eic-uminide côr ou ttingmiiil, 4,*i e H; ditos dobri in de linho superior, por 4j>00(),

    1'iileas du brim de Anffola. Btipc*rim- fazenda, a '2$ « 2,»}5ü(i ; ditai dnbrim deeòr. linho superior, a 2,*.30Oe 3,*) ; ditas de brim pardo, a 2,-j i»2,*>riii0; uma cttixa enni seia camisasde linho Htiperior, 18$; uma dita comBeia ccroulas de linho superior.'por18,>e 18;j, e muitos outros artigos apreços baratissimos.

    Grande aortimento «le paletots dealpac.l de seda de eer. a Ií,4} u li»J; dito*de pulha do seda, a

    ",-. ; ilitos di) nl-pnea lona «m lisa 4jJ, 4j'5 horas.

    N\0 se enganem

    GRANDES PRADOPORTO

    FLUMINENSECORRIDAS NOHOJE 20 DE MAIO DE 1833

    HONRADAS COM A AUGUSTA PRESENÇA DE SS. MM. IMPERIAESJuiz «In partida, o Illm. Hr. Ilonrlquo IIurpcr.-~Jtiii.es dn chnWila": o Kxcin .Sr.monto, 0 Illm. Sr. cnpltflo Huitriquo Ooriitaclt Posso"

    Brant l'acs Leme, Joaquim Navarro du Aiulrinlo o Paus ti no .1, (\Adolpho de Cnstro b Silva.—Dirootorea da pouL

    ministro dn Agricultura, Hr.

    m RUA DO HOSPÍCIO 20tia Fa Lopes (lu Casta

    PABE08

    1» pnreo — OtUNÃn-iRA -• (IOOJOoOao prfinni.ro « 150#ü00 ao segundo ¦—1,000 metros, . Inteiros « éguas nu-euuiaes du | annos e niuia.—¦ En-trada OO&uoo.

    2' parco — Animação — OoOflOOO aoprimeiro e 150$'00ü ao segundo —•1,(109 metri>a.— C(?uaa du quulquorpaiz de meio ou puro sangue,— Ku-trada OOgouú.

    3' parco — Ypiiivnua — õoOíJODO aoprimeiro u 150,>0«H) no Begilndo —1,0011 metros,— Patroa u potrnncasnacionaes ntó 3 nnnos. — Kn-trada 5(>,>()00,

    4" parco — CniTiíniwi — 500^000 aoprimeiro e o dobro da entrada ao su-gumlo — l.ooo metros.— Potros o

    M.

    . ftgrieiimirn, nr. Aina do Carvalho o Rinlllo do Narrou,-..J.ii/do niitlllii,/-. o |.«'H,i,rc,n, o Illm. .Sr .1. Iwtello.~Ju.zcs. do rui.,: os I ms. Srs, cprnmnndndor Francisco Plikda O ivdra Pe ròlho tia Silva, luifctiresiiiis nrni banant BB! v. ro de 8It.uo ra Ouoirn/ Enéas Pontes Ini* ir á* ,i« í-.1V„ • ' •. illm. Br.cbmmondadorli.ua. » Marnuoa do Gouvôno JuatinÇodei^Wlífflif». ' _ í01'dB U,ttt ,,orr,,,m °MUHKS

    1 Maiihoso..,a Aivicii;t Princlpa Ml4 Aduiiis,..,,r» Law Suit..,0 Tniviotu

    icrto.

    7 Incógnito Zai

    rr.ii.o

    5-ttino..,.PretoZllillOPampa ..,CastanhoCastanho,

    ciimiiieiiilador Ignacio MarqueMrrMi.oitni!

    nu.

    Itunita n nus

    uiai*»

    Luiza MicliAustrália..

    Mel. 10,'lUl..,,

    1 Esmeralda.a icá!1 Pretória,.,.

    /ninoííiiinoCastanho,

    Alnzllb...,Castanho ,Libuno•1 Guanabara Alazão 3

    potrancos nacionaes dalíntrada 50Ü0Õ0.

    antios.-

    Jaguar» ,;,.,.Peralta'A Anhenguorn

    1 Pojucan& Itujucano

    5" parco—JocKtn' ct.t-n— l.-OOOJOOOno primeiro o 20ü§000 ao sejíinnlo —1,009 metro», — Inteiros o cguas dequalquer paiz «le ineioe puni Sangue.Ktitrndii lOOíjOOO para estrangeiros eõügüOO para nacionaes.

    Kxlra.-to ile cüybi!-, trigo a TCa grjrml.rutüoa, contra a ili-lillldado lu-oTcnit-nte ,',,..antlrnii-r canm; ram proituíir aiifriuçiit» ,',toniur.ii'íuiva noa nni«-u!n«. Ha umlwnimuphoiphoro,nlo» do Birailn, iiho-iihauw, ini,,,,,!,,,.phito., alti-r.-itivoH, lupiilu. |rfn|onr», Wtína,Tibiiminri, tem, cume, vlniro, ioíllilo», etc, r-t nipaca, da '2$ôima3.; ditos brancas oamart*lloB, I5,*n'i0;na antiga e bem conhecida ca»i-i «IaManual Joue Martins, rua do lios*plcio n. 8, ,)

    n^tA-nsr-EivJoVenda-so mu nerf<

    animal; travess;(8. ChristovAoL

    tu iiertotto,, para umtsa das Flore» n. 20 Ai

    CATTETESabes f... jtí i-ntnva impaciento

    pelas corridas do Prado ;é alli que ettsempre te vejo bella a seduetora...como sempre IA estarei...

    Teu.-A/...

    castor, sabidos hoje "da Alfivhdògaja casa Armada èc C. convida aosamadores. i.

    5 ho.o metro de itas; na rua

    - Ha. J£?Tízw?tT-iT:?ti~tx:~

    lanellaa de côrija e bbni-ia Uruguayann n. 12. (.

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    í- r i|;,t I I • ' iü !i,s ,,aa U ««aiioraaidaiàrdo; nn** *«« v.jiíii) .V Itiuaii. I ruadft S.Josd n. 0

    que. toma indistinetos nrti;Entrada paru qualquer

    muitos

    IMPERIAL THEATRO II.GRAIVUK COMPiirVlUA DE OJ»i:iSA CÔMICA ITAI.I.WA

    l_f >T\ '{..''T*!I0JE HO

    ESTRÉAPrimeira recita extraordinária

    lfíUOO

    As 8 1/2 DA NOITEULTIMA REPRESENTAÇÃO

    da popitlarissjma operacômica em 3 actos

    0 PEBIQUITOA linda opere tu

    FURIIISJD^HOR\>r Mine. Delsol, a linda cançoneta

    B.í» 15imi,i5icl i!e Violeis

    ma itaBM^

    O papel de Boci

    . :!\(í()20I)i;m\1()!>eis,\;]Z).t COMPANHIAcom a segunda representação dacômica em 3 actos, do F. Suppé-s*«**^

    opera

    C|r1

    caem c desompenhado pela distiniziosí, tomam parte egualmento os artistas \ IPalombi, fi, Ruòtolo, Samuel Repsrinni, Giiilin CosariMii/znii, II. Geminiani, R. Bernardi, J.MA. Patroni, V. Toniiii. C. Miglioli, A. Forn.. Mnrzollo, X. Zucchi.J. Fcrri, (i. LoPaul Plotro.

    a cantora M. Pre-oHnini, C. Ficarrn, C.(iiiilicta Palombi, II.nghini, E. Tilclii'. !¦:. Parassols•orrari, Diva Monti, M. Pareuli,

    dovico, "\r. Cario, C. GiueeppoEstudantes, mendigos, soldados o povo.

    A ncçSo om Florença no dia do

    TilEATRO WkUkEMPREZA DO ARTISTA HELLER

    KOJEDomiiip, 29 de Maio de 1883

    NOITES PHAHTASTICiiSCL TI Ma RE PR ESENTA ÇÃ O

    NKSTA Rl»OCUAda gratide mágica em l octos e 17 qua-dros de EóuÀnno Gabuido,

    l muBicn original do maèfetro braiüoirollnMtii,'ri5 be Mesquita

    Os bilhetesdo theatro.

    S. João em 11132.twnmr.M. _—,

    estfto á venda om casa do Sr. Cnstelloes e na bilhetorit

    "n im SOjJ ditos do 2» 15$, cadeiras de¦le 2«3S, galerias 1Ã000.

    TERÇA-FEIRA 22Benofloio dn aetriz D. Mansuesi 11.

    i,s»4*4l*t»»f.--Caiiiarotcs de I»classe e varandas -l#, cadeirasComeçará ás 8 horas.

    A orchestra é regida pelo distineto maestro P. A. d... Cüsaui.Ivíín^nnT-^w1,!1! .'r

    °*»octw"la' ¦» tw» da estrada de ferroti uiii ii. para os subúrbios.aajaaajajaajjBBM

    316 B—LISTA GERAL, sepaiia parte, da S3M loteria^SSSSBSSSSSSSSSSSÊB^=Wz^Èê^í

    no

    Ton

    l

    T-*Btcta'.i..„m, ji ......

    ia parto toda a companhia;Sconarios, vestuários, tramóias, bai-lados, marchas, cte., etc. TmloaesliimurnntG como na sua primitivaM.se-en-scene do artista Hellor^^^^ A's horas do costume.m2*l"lK&Wj:j±.2\MB.Íir3Zzi3£tl

    wcu^a^ do mo ac JaiiBiro; êxtrabida em 19 do Maio de li

    THEATRO RECREIO DRAMÁTICOEMPIU-:ZAK1)IRKCÇÍ0;

    DE ^kLUIZ »i;.Y**.A .ir.MOU

    EEOiJE|H0JE Domingo 20 de Maio HOJEr.RAXDK*», \o\iii\ius:DUASPEÇASNA MESMA NOFFE

    O grande sucesso do dihcm 3 actos

    SIMIiGffi \üX comedia

    MOSfluífÔs FOR CORDASTomam parto oa artistas: Martin»,Mupííioli, uiás, Joaquim Mala, Tei-x.'ira|'eix..to, Louro, Ht-lena^Bal-Una, Adelaide Pereira o Rlizn.

    Preços e horas do costume,NA PRÓXIMA SI'M\N\

    UM DRAItIA NO FUNDO DO MAREra ensaios o grando sucesso deari-j e Lisboa,.t,m 3actoB,VddB nota*.ve|8 cscriptur.-s llanni-iiuiu o De-•cour-O 31ACACO A/Ui..

    em 3 actos,Io Garrido

    de

    lli

    memios de 20:000,») a l:000,sf

    3319 20:OOOJOÓO5l(i'.) 10.000SOOO1947 •1:0('I0«,.(IU03391) 2:0()ü,,0003190 1:ÒOOJ}0001708 1:ÜOÜ;.OÜÜ

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    300

    8043919

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    10411185

    253,432 I4,-H,497.1er»7101802!UÓ9,

    memios'de800.;000

    , 1023 | 3918 | 4701

    PBEMIOS DK T)00))000

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    PBEMIOS DE lOOjjlOOO

    1529 2030 I100P 247-11878 201810r-(3 2731 !

    80543278382Õ3005

    3S89¦19(54!5138520215798

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    UTEMIOS DU 40j'000

    93610001070107(51088122012(131436

    1477 , 258718:19 ! 26861895 ! 2937

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    1909207121911.2752102

    3680 41253722 i 45873851

    '4644

    3879 51398985j53414023 53894079 j 54915-1112 5755

    5S86 5960

    Í.P!1 ROXlMAijOiss nl. ü00i>üi)ü ii 20Q)

    8348....3350....5408....5470....

    SQÍJgí/00OüO^UUil12«J'/íí0ü0300'íCOQ

    1348912131516192021.2627333940414351545862(H0669707171707981828990

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    13750515357650700717273747(5818385878801979809

    20150

    12131-11518212335,38455050006301-66(57 j00 í

    3Ü789

    11121718212:3293243444(5•19505156.575863677282858(590919394

    405101-11617202:?242527313336,38 I

    4560100686071757678808190939498

    50139

    1720212128313339415258606301666978'8286879395 I9898

    600

    81) 519 17 :j 861. 44\ I9Í

    \m 4íi 2:j48 24

    :'\Q 51 28I 303 55 37

    64345•1750515254575860026308697175778285899093959890

    70215780

    152225273733404448545556!

    59;61 j62 I0110972|

    770 |7880849597

    8001810131417202223283133343537334143485052535653

    67697477828186909393

    000 I3.15!

    .15 I

    023242830313231364041•1749510o687071747576788085800108 i

    100235

    14171820212ô31323533404241454(5

    1070808389939798

    110024679

    10II16253132373941525560010165670871708092930497 |08 í

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    124348405053515(557580101056668707375

    V8489900199

    1303456

    í.28303842434440•174848525759610.501

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