AGENDA DA NUTRIÇÃO AGENDA DA NUTRIÇÃO - 2008 -
COORDENAÇÃO-GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃONUTRIÇÃO
Agenda do SUS
• NASF• NASF• MAIS SAÚDE• PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA• PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA• MONITORAMENTO DO PACTO PELA VIDA• TERRITÓRIO INTEGRADO DE ATENÇÃO Á
SAÚDE - TEIASSAÚDE - TEIAS
Política Nacional de Alimentação e Nutrição
• Ações intersetoriais para acesso aos alimentos• Garantia da qualidade dos alimentos• Garantia da qualidade dos alimentos• Promoção da alimentação saudável• Promoção da alimentação saudável• Monitoramento nutricional• Controle das deficiências e distúrbios nutricionais• Controle das deficiências e distúrbios nutricionais• Fomento a estudos e pesquisas• Desenvolvimento de RH• Desenvolvimento de RH
Missão da CGPAN
• Coordenar as ações de Alimentação e Nutrição nos diferentes níveis de atenção do Sistema Único de diferentes níveis de atenção do Sistema Único de Saúde, com base no perfil epidemiológico, orientadas pela Política Nacional de Alimentação e Nutrição para contribuir na concretização do Direito Humano à contribuir na concretização do Direito Humano à Alimentação Adequada e para o alcance da Segurança Alimentar e Nutricional, de forma integrada, equânime, Alimentar e Nutricional, de forma integrada, equânime, intersetorial e participativa, com a finalidade de melhorar as condições de nutrição e saúde da população brasileira.brasileira.
» (Reunião de planejamento, 2008)
Desafio
• Integrar as ações de nutrição nas três • Integrar as ações de nutrição nas três esferas de gestão do SUS, articulando a coordenação,a gestão,o financiamento e o coordenação,a gestão,o financiamento e o controle social.
Gestão e Planejamento
•Articular a Rede de Nutrição
• Coordenações estaduais
•Articular a Rede de Nutrição
• Coordenações estaduais• Coordenações municipais• Centros colaboradores• Centros colaboradores• Centros de referencia• Comissão Intersetorial de Alimentação e Nutrição do • Comissão Intersetorial de Alimentação e Nutrição do
CNS
Interelacionar as áreas da saúde
• Ampliar parcerias com as seguintes áreas– Saúde da criança, adolescente, mulher, idoso– Saúde da criança, adolescente, mulher, idoso– Hipertensão e Diabetes– Média e Alta complexidade – referencia e contra referencia– Média e Alta complexidade – referencia e contra referencia– Doenças Crônicas não Transmissíveis– Vigilância Epidemiológica – DTA– Vigilância Sanitária de Alimentos
Fortalecer a Nutrição na Atenção Básica
• Fomentar a elaboração de materiais que contribuam para a organização da Nutrição na Atenção Básicapara a organização da Nutrição na Atenção Básica
• Incentivar a implantação de Núcleos de Apoio à Saúd e da Família com nutricionistasda Família com nutricionistas
• Realizar a III Mostra de Experiências Bem Sucedidas em • Realizar a III Mostra de Experiências Bem Sucedidas em Nutrição
• Realizar o I Seminário Internacional de Nutrição na • Realizar o I Seminário Internacional de Nutrição na Atenção Básica
Aprimorar suporte aos estados e municípios
• Realizar oficina macro-regionais:• Aprimorar a organização das ações de nutrição na ate nção
básica à saúdebásica à saúde
• Realizar supervisões integradas de nutrição
• Fortalecer mecanismos de comunicação com a Rede de Nutrição – RedenutriNutrição – Redenutri
• Articular a rede de CECANS e atuação junto as SES e SMSSMS
Aumentar a integração da Nutrição aos mecanismos de gestão do SUS
• Criar o Banco de Preços (para equipamentos • Criar o Banco de Preços (para equipamentos antropométricos e outros insumos)
• Estimular a construção da rede de atenção em nutriç ão • Estimular a construção da rede de atenção em nutriç ão participando do Território Integrado de Atenção à S aúde
• Ampliar o diálogo com o controle social, de forma a implementar as demandas da 13 CNS.
– Conferência /Fórum de Nutrição no SUS– Conferência /Fórum de Nutrição no SUS
Fundo de Alimentação e Nutrição
• Fomentar a execução dos Planos de Alimentação e Nutrição – elaborar o plano não Alimentação e Nutrição – elaborar o plano não garante sua execução
• Identificar problemas e propor soluções compartilhadascompartilhadas
• Criar indicadores de monitoramento do plano• Criar indicadores de monitoramento do plano
Avaliação e Monitoramento
• Vigilância Alimentar Nutricional• Vigilância Alimentar Nutricional– Sistema informatizado – Condicionalidades da Saúde do Programa Bolsa Família– Cruzamento dos Sistema de Informações– Chamada Nutricional– Realização de Inquéritos Populacionais– Realização de Inquéritos Populacionais
• Indicadores do Pacto• Indicadores do Pacto
Lançamento da publicação – Indicadores de Vigilância Alimentar e Nutricional
Concretização das estratégias de Vigilância Epidemiológica. Epidemiológica.
Justificativas de mudanças do sistema informatizado
(1) Superação de limitações (1) Superação de limitações tecnológicas;
(2) Solicitação dos estados da elaboração de um modulo elaboração de um modulo estadual;
(3) Desburocratização do cadastro; (4) Incorporação de mudanças para (4) Incorporação de mudanças para
a realização da avaliação do estado nutricional (padrão de crescimento OMS 2006);crescimento OMS 2006);
(5) Incorporação de indicadores de consumo alimentar.
ESTADOS E MUNICÍPIOS DO ESTUDO PILOTO
RN: Natal, Lagoa de Pedras e Macaíba
RR: Boa Vista e Bonfim
PE: Recife, Olinda e
Pedras e Macaíba
PA: Barcarena e PE: Recife, Olinda e Jaboatão dos Guararapes
PA: Barcarena e Castanhal
SP: Ribeirão Preto e Tremembé
GO: Goiânia e Senador Canedo
PR: Cerro Azul, Piên e São José dos Pinhais
DF: Brasília (cancelado)
São José dos PinhaisMG: Brumadinho, Moeda e Nova União
RS: Portão e Canoas
RESULTADOS DO ESTUDO PILOTO
• Número de participantes: 22 municípios
• Caracterização dos municípios participantes:
4 municípios eram capitais de UFs (18%).4 municípios eram capitais de UFs (18%).
Pequeno porte (até 20 mil habitantes): 6 municípios (27%)
Médio porte (de 20 a 100 mil habitantes): 6 municípios (27%)
Grande porte (mais de 100 mil habitantes): 10 municípios (46%)Grande porte (mais de 100 mil habitantes): 10 municípios (46%)
• O novo sistema foi muito bem aceito em todos osmunicípios do estudo piloto e as modificações propostasmunicípios do estudo piloto e as modificações propostasforam avaliadas e implementadas quando pertinentes.
NOVO SISTEMA INFORMATIZADO DA
VIGILÂNCIA VIGILÂNCIA ALIMENTAR E
NUTRICIONAL –SISVAN -SISVAN -
Acompa -Acompa -nhamento do estado nutricional nutricional
Acompanha -Acompanha -mento do
estado nutricional nutricional
FormuláriosFormulários
- cadastro individual e acompanhamento do estado nutricional;- mapa de acompanhamento do estado nutricional;- questionário de consumo alimentar (menores de 5 anos);- questionário de consumo alimentar (menores de 5 anos);- questionário de consumo alimentar (menores de 5 anos).
INQUÉRITOS POPULACIONAIS
MODULOS DE CONSUMO E ANTROPOMETRIAMODULOS DE CONSUMO E ANTROPOMETRIAPOF 2008 - 2009
Orientações para o Preenchimento do Bloco de Consumo Alimentar Pessoal (POF7)Pessoal (POF7)
27, 28 e 29/03/08
Bloco de Consumo Alimentar Pessoal (POF7)
• Será utilizado para pesquisar o consumo alimentar de todos os moradores com 10 anos ou alimentar de todos os moradores com 10 anos ou mais de idade dos domicílios selecionados.
• Será aplicado em uma sub-amostra de 10/08/010/08/010/08/010/08/07777
SextaSextaSextaSexta----feirafeirafeirafeira • Será aplicado em uma sub-amostra de
domicílios previamente selecionados.
•O preenchimento será de responsabilidade do
7777 feirafeirafeirafeira
•O preenchimento será de responsabilidade do próprio informante e caberá ao agente de pesquisa a revisão dos registros.pesquisa a revisão dos registros.
•Cada indivíduo morador do domicílio com 10 anos ou mais de idade registrará, em dois dias anos ou mais de idade registrará, em dois dias não consecutivos, seu consumo de alimentos individual.
Outros Inquéritos Populacionais
Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde (PNDS):
� Detecção da qualidade do sal consumido nos domicílios - (teste realizado no� Detecção da qualidade do sal consumido nos domicílios - (teste realizado nomomento da entrevista, com auxílio dos kits de teste rápido)
� Prevalência de anemia e hipovitaminose A por UF e área urbana e rural
Pesquisa Nacional de Avaliação de Impacto da Iodação do Sal ( PNAISAL) 2008/2009:� Instituição executora: Universidade Federal de Pelotas
� Objetivo: Avaliar o sal oferecido à população fornece a quantidade de iodo paraprevenir e controlar os DDI sem risco de ocorrência de doenças associadas ao consumoexcessivo deste micronutriente.
� Indicadores: excreção urinária de iodo e teor de iodo do sal consumido por escolaresde 6 a 14 anos.
PNAISAL
- No. de estados participantes: 26 + DF(estimativas independentes por região, estado eestratos urbano e rural) ;estratos urbano e rural) ;
- No. de escolas: 802, sendo cerca de 650 públicase as demais particulares ;
Pesquisa e as demais particulares ;
- Número de municípios incluídos: 484;Pesquisa
Nacional de Avaliação de - Número de amostras por escola: 24;
- Número médio de amostras por estado : 725;
Avaliação de Impacto da
Iodação do Sal - Número médio de amostras por estado : 725;
- Total de amostras a serem analisadas: 19.600;
- Total de amostras de sal consumido pelos
Iodação do Sal (PNAISAL)
- Total de amostras de sal consumido pelosescolares (domicílio): 3.900.
PNAISAL
Operacionalização:
- A equipe de pesquisa contatará todas as escolas selecionad as com antecedência.
Operacionalização:
- As escolas auxiliarão repassando informações sobre a pesq uisa aos alunos e aospais/responsáveis; e disponibilizando um espaço na escola para a coleta dasamostras de urina.
- Visita ao domicílio de alguns dos escolares selecionados ( sub-amostra sal) eaplicação de um questionário.
- Orientações nutricionais acerca do consumo do sal, informações gerais sobre o- Orientações nutricionais acerca do consumo do sal, informações gerais sobre oiodo, causas da deficiência, cuidados para o armazenamento e informações sobre oconsumo diário e moderado de sal (até 5 g por dia = 1 colher de ch á rasa por dia –fornece de 100 a 300 µg de iodo).
- Retorno do resultado aos escolares partícipes da pesquisa .
Programa Bolsa Família
O compromisso do Ministério da Saúde e gestores estaduais emunicipais do SUS com as famílias do Programa Bolsa Famíliaé:é:
• Ofertar serviços que subsidiem :• O seguimento do calendário de vacinação e consultas de• O seguimento do calendário de vacinação e consultas de
pré-natal da gestante e da assistência pós-parto,• O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento
da criança (realização da vigilância nutricional) .da criança (realização da vigilância nutricional) .
Portaria Interministerial MDS e MS N ° 2.509, de 18/11/2004. Portaria Interministerial MDS e MS N ° 2.509, de 18/11/2004. Estabelece as normas de acompanhamento das
condicionalidades pela Saúde.
Evolução das famílias beneficiárias, acompanhadas e famílias que cumpriram totalmente as condicionalidades do PBF, 2 005 - 2007.
Quando as famílias são localizadas e
12.000.000
são localizadas e acompanhadas, quase que a sua totalidade (99,5%)
6.000.000
8.000.000
10.000.000 totalidade (99,5%) cumpre as condicionalidades de saúde .
0
2.000.000
4.000.000
1ª-2005 2ª-2005 1ª-2006 2ª-2006 1ª-2007 2ª-2007
de saúde .
1ª-2005 2ª-2005 1ª-2006 2ª-2006 1ª-2007 2ª-2007
Famílias Beneficiárias
Famílias Acompanhadas
Famílias cumpriram condicionalidadesFamílias cumpriram condicionalidades
Famílias que cumpriram parcialmente condicionalidades
Fonte: SISVAN
Situação dos acompanhamentos das famílias com perfi l saúde, por capital e unidade federativa, no 2º. sem 2007 .capital e unidade federativa, no 2º. sem 2007 .
4,80%4,30%
27,10%
Totais
BELEM
SAO PAULO
MACAPA 14,60%3,20%
46,40%
Total
DISTRITO FEDERAL
AM APÁ GOIÁS
14,10%12,90%11,10%9,40%
5,50%4,80% MACAPA
SALVADOR
FORTALEZA
PORTO ALEGRE
MACEIO
NATAL38,10%
35,00%33,90%
29,40%
14,60%29,10%
GOIÁS
SÃO PAULO
M ATO GROSSO
RIO DE JANEIRO
RONDÔNIA
RIO GRANDE DO SUL
25,90%24,60%23,70%
18,80%15,10%14,10%
% F
amíli
as
Aco
mpa
nhad
as
NATAL
SAO LUIS
GOIANIA
CUIABA
FLORIANÓPOLIS46,50%46,10%43,70%
40,90%40,80%
38,10%
43,00%
% Famílias
RIO GRANDE DO SUL
ALAGOAS
PARÁ
ESPIRITO SANTO
BAHIA
39,50%37,90%
34,10%33,40%
27,00%25,90%
% F
amíli
as
Aco
mpa
nhad
as
FLORIANÓPOLIS
JOAO PESSOA
PALMAS
ARACAJU
PORTO VELHO
TERESINA 50,10%49,70%48,80%48,40%47,90%46,50%46,10%
% FamíliasAcompanhadas
BAHIA
SANTA CATARINA M ARANHÃO
ACRE
SERGIPE
M INAS GERAIS
46,50%43,60%42,80%41,30%40,10%39,50% TERESINA
RECIFE
RIO BRANCO
RIO DE JANEIRO
MANAUS54,90%54,70%52,90%52,70%51,40%50,10% M INAS GERAIS
PARAÍBA
M ATO GROSSO DO SUL
PARANÁ
AM AZONAS
94,60%88,30%
67,00%60,30%
46,50%VITORIA
CURITIBA
BOA VISTA
BELO HORIZONTE
CAMPO GRANDE71,40%
59,80%58,70%57,00%54,90%
TOCANTINS
CEARÁ
PERNAM BUCO
RORAIM A PIAUÍ
Fonte: SISVAN
0,00% 50,00% 100,00%
CAMPO GRANDE
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
PIAUÍ
RIO GRANDE DO NORTE
Municípios de grande porte com 0% de cobertura no PBF no 2º. Sem 2007.
Famílias % Famílias UF Município População
Famílias Beneficiárias
% Famílias Acompanhadas
GO Águas Lindas de Goiás 168.919 4714 0,0%
GO Valparaíso de Goiás 123.921 3753 0,0%GO Valparaíso de Goiás 123.921 3753 0,0%
MG Teófilo Otoni 128.005 10006 0,0%
SP Araçatuba 181.598 5344 0,0%
SP Ourinhos 106.350 3372 0,0%SP Ourinhos 106.350 3372 0,0%
SP Ribeirão Pires 118.864 3288 0,0%
SP Santana de Parnaíba 102.224 2767 0,0%
MG Pouso Alegre 125.209 2670 0,0%
SP Sorocaba 578.068 13116 0,1%
Fonte: SISVAN
Estratégias adotadas para o acompanhamento das condicionalidades
1. Aperfeiçoamento constante do módulo de gestãodo SISVAN (ex: relatórios, lay out e registro do do SISVAN (ex: relatórios, lay out e registro do monitoramento do estado nutricional);
2. Pesquisa “on line” sobre as dificuldades e 2. Pesquisa “on line” sobre as dificuldades e limitações do acompanhamento das condicionalidades da saúde junto aos gestores do SUS.SUS.
– Questões referentes ao cadastramento, ao sistema, acesso e oferta de serviços serão relacionadas e devidamente quantificadas.sistema, acesso e oferta de serviços serão relacionadas e devidamente quantificadas.
Estratégias adotadas para o acompanhamento das condicionalidades
3. Supervisão Técnicas aos municípios;
• Realizadas (até 09 de abril de 2008): Fortaleza (CE ), Teófilo Otoni (MG), Pouso Alegre (MG) e Distrito Federal)
• Programadas: Recife (PE), São Paulo (SP) e Rio de J aneiro (RJ).
– Roteiro:– Conhecimento do fluxo de ações e logística utilizad a pelo município para o
monitoramento do estado nutricional da população e acompanhamento das condicionalidades;
– Identificação dos problemas e limitações do não reg istro do acompanhamento – Identificação dos problemas e limitações do não reg istro do acompanhamento das condicionalidades do setor saúde do PBF;
– Verificação se o município/estado realizou capacita ção aos profissionais sobre o Bolsa Família e SISVAN;Bolsa Família e SISVAN;
– Verificar se o município está realizando a atualiza ção cadastral;– Elaborar um plano de ação para o estado/município.
Estratégias adotadas para o acompanhamento das condicionalidades
4. Monitoramento por metas mensais• 10% Março• 30% Abril• 30% Abril• 60% Maio • 80% Junho
* Aviso no * Aviso no sistema informatizado quando os municípios não atingem as metas estabelecidas.
5. Relatórios 5. Relatórios estaduais analíticos.
Exemplo dos relatórios estaduaisrelatórios estaduais
PACTO PELA VIDA
• Publicação da portaria no, 325/GM, de 21 de no, 325/GM, de 21 de fevereiro de 2008.
• Estabelece prioridades, • Estabelece prioridades, objetivos e metas do Pacto pela Vida 2008 e as orientações, prazos Pacto pela Vida 2008 e as orientações, prazos e diretrizes para a sua pactuação. pactuação.
Percentual de famílias com perfil saúde beneficiárias do PBF acompanhadas pela Atenção Básica
Objetivos Meta Nacional Indicadores
Melhorar o Atingir em 80% o No. de Instrutivo para a pactuaçãoMelhorar o acompanhament
o das condicionalidades da saúde do
Atingir em 80% o acompanhamento
das condicionalidades
da saúde nas
No. de famílias
acompanhadas pela saúde em
Instrutivo para a pactuação
s da saúde do Programa Bolsa
Família (acompanhamento das famílias e
crianças
da saúde nas famílias
beneficiárias do Programa Bolsa
Família.
saúde em relação ao número de famílias com perfil saúde no crianças
beneficiárias). Os valores da meta devem
diferenciados por UF considerando as diversidades.
saúde no município.
as diversidades.
Percentual de crianças menores de 5 anos com baixo peso para idade.
Objetivos Meta Indicadores Objetivos Meta Indicadores
Redução da desnutrição.
Os valores da meta devem diferenciados
por UF
No. de crianças menores de
cinco anos com peso por idade
Instrutivo para a pactuaçãopor UF
considerando as diversidades.
peso por idade abaixo do
percentil 3 em relação ao
número total de crianças crianças
menores de 5 anos
acompanhadas pelo SISVAN.
TABELA BRASILEIRA DE COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS - TACO
• Financiado pelo MS desde 1996 (parceiros MDS e MCT-FINEP) e coordenado pelo NEPA/UNICAMP.coordenado pelo NEPA/UNICAMP.
• Realiza análise química dos alimentos mais consumidos no Brasil.Brasil.
• Até o momento analisados cerca de 495 alimentos “in natura”, preparações regionais selecionadas e identificados pela selecionadas e identificados pela importância nutricional, econômica e cultural.
• Consulta on-line TACO: site da • Consulta on-line TACO: site da CGPAN.
• Próxima edição em 2008 com novas análises (inclusão dos novas análises (inclusão dos carotenóides e mais 100 alimentos).
Site CGPANbusca de informaçõesbusca de informações
PAS na Atenção Básica
• PAS nas fases do curso da vida e condições de saúde
•Programa de Alimentação Complementar•Programa de Alimentação Complementar
•Grupos operativos de PAS para grupos em risco ou portadores de DCNT
..Metodologia das oficinas, materiais de apoio, implementação, capacitação,
definição dos indicadores de monitoramento e avaliação – sistema web
• Implantar linhas de cuidado em alimentação e nutrição em todos as etapas do ciclo de vida (adolescente, adulto, idoso)
• Favorecer a intersetorialidade entre os setores: ESF X Escolas X CRAS.
Publicação do Manual de PAS
Elaborado a partir das Oficinas de promoção da alimentação saudável em nível local (Seminário de alimentação saudável em nível local (Seminário de Promoção da Saúde e Encontro com os coordenadores/ 2007)
Objetivo :subsidiar gestores e profissionais de saúde na elaboração de políticas e execução de ações de Promoção da Alimentação Saudável, como eixo estratégico da Política Nacional de Promoção da Saúde - PNPS e estratégico da Política Nacional de Promoção da Saúde - PNPS e consubstanciada na Política Nacional de Alimentação e Nutrição
Lógica:•referencial teórico sobre a promoção da alimentação saudável•referencial teórico sobre a promoção da alimentação saudável•exemplos de ações das três esferas de gestão da saúde para implantação de ações de PAS•a articulação intersetorial para as ações de PAS•a articulação intersetorial para as ações de PAS•modelo para organizar o planejamento destas ações.
Decreto 6.286 – Programa Saúde na Escola
As ações em saúde previstas no âmbito do PSE considerarão a atenção, promoção, prevenção e considerarão a atenção, promoção, prevenção e assistência, e serão desenvolvidas articuladamente com a rede de educação pública básica e em conformidade com os princípios e diretrizes do SUS, podendo compreender as
– I - avaliação clínica;
os princípios e diretrizes do SUS, podendo compreender as seguintes ações, entre outras
– I - avaliação clínica; – II - avaliação nutricional;– III - promoção da alimentação saudável;– .............
Programa Saúde na Escola
Manual para profissionais de saúde e educação
– Alimentação Adequada e saudável: uma questão de saúde e cidadania– A escola como espaço de promoção da alimentação saudável– Implementando os 10 Passos da Alimentação Saudável na escola– Implementando os 10 Passos da Alimentação Saudável na escola
• Unidade 1 – Intersetorialidade– Oficina 1 – Falando da saúde da família– Oficina 2 – Valorizando alimentos regionais– Oficina 2 – Valorizando alimentos regionais
• Unidade 2 – Ambiente escolar saudável– Oficina 3 – Trabalhar a terra para formar a horta escolar– Oficina 4 – Cuidados com os alimentos para quem prepara, compra e recebe os alimentos– Oficina 5 – Melhorando a qualidade e o sabor do lanche escolar– Oficina 5 – Melhorando a qualidade e o sabor do lanche escolar
• Unidade 3 – Alimentação Saudável na sala de aula– Oficina 6 – A Promoção da Alimentação Saudável no currículo escolar– Oficina 7 – Promoção da Alimentação Saudável para alunos: o Guia Alimentar para a
População BrasileiraPopulação Brasileira– Anexo – Implementando a Vigilância Alimentar e Nutri cional na Escola
Educação alimentar e nutricional
•Identificação de métodos e abordagem mais efetiva (problematizar a partir da realidade local)(problematizar a partir da realidade local)
•Oficinas com especialistas e educadores
•Encontros com a rede de educação popular
•Educação nutricional nos currículos da educação •Educação nutricional nos currículos da educação infantil e fundamental
Guia Alimentar para a População
•Implementação do GUIA junto aos profissionais•Implementação do GUIA junto aos profissionais
•Avaliação da utilização nas Unidades de Saúde e •Avaliação da utilização nas Unidades de Saúde e pelas Equipes de Saúde da Família
•Elaboração do ícone brasileiro•Elaboração do ícone brasileiro
•Criação de mensagens temáticas
Controle da Obesidade
• Implementação do Caderno de Atenção à Obesidade• Implementação do Caderno de Atenção à Obesidade
• Monitoramento e Avaliação das experiências bem sucedidas de controle da obesidade a partir da atenção básicacontrole da obesidade a partir da atenção básica
• Criação da Plataforma Nacional de Controle da Obesidade
Criação de ambientes favoráveis
• Rotulagem Nutricional Obrigatória para as cadeias de fast foods
• Mobilização para aprovação da Consulta Pública n.º 71/ 2007 ANVISA • Mobilização para aprovação da Consulta Pública n.º 71/ 2007 ANVISA Controle de Propaganda, Publicidade, Promoção e Informação de Alimentos
• Plano de melhoria da composição nutricional dos alimentos processados:- Chamada pública para definição de metas de redução dos teores de sódio, gorduras e açúcares nos alimentos teores de sódio, gorduras e açúcares nos alimentos processados
- Monitoramento dos alimentos- Monitoramento dos alimentos
Criação de ambientes favoráveis
• Participação na revisão da Portaria do PAT• Educação alimentar e nutricional, monitoramento do perfil
nutricional, inserção de F, L e V e responsabilidade nutricional, inserção de F, L e V e responsabilidade técnica.
• Portaria MS/ MEC N.º 1010 de 2006 – PAS nas escolas:• Portaria MS/ MEC N.º 1010 de 2006 – PAS nas escolas:• Implementação e monitoramento• Programa Saúde na Escola• Projeto Anvisa – 10 escolas em Goiás e DF• Projeto Anvisa – 10 escolas em Goiás e DF
• Congresso Latino Americano de Incentivo ao Consumo de F,L, • Congresso Latino Americano de Incentivo ao Consumo de F,L, V em 2009
Controle das deficiências nutricionais
- Criação do Grupo Técnico para Monitoramento doPNSFPNSF
-Revisão bibliográfica das condutas adotadas
-Comunicação com os profissionais de saúde
-Redução do custo da suplementação de ferro
- Capacitação para o PNSF e o sistema de gerenciamento do programa;
- Garantia do uso dos suplementos de ferro para prevenção;- Garantia do uso dos suplementos de ferro para prevenção;
- Avaliação da cobertura do programa de Vitamina A entre crianças acima de12 meses12 meses
- Monitoramento da implementação dos programas – Projeto FAO – VitaminaA - Nordeste
- Divulgação dos programas – Boletins informativos- Divulgação dos programas – Boletins informativos
Controle das deficiências nutricionais
- - Reunião anual da Comissão Interinstitucional para- - Reunião anual da Comissão Interinstitucional paraControle das DDI : junho de 2008, Natal – RN
-Acompanhamento dos casos de beribéri com divulgação dos dadosde pesquisa ( IMIP e UFMA)de pesquisa ( IMIP e UFMA)
-Implantação de serviço sentinela
-Instalação da Comissão de Monitoramento da Fortificação das-Instalação da Comissão de Monitoramento da Fortificação dasFarinhas com Ferro e Ácido Fólico
- Implantação do monitoramento pela Anvisa- Implantação do monitoramento pela Anvisa
-Revisão da rotulagem
Controle das deficiências nutricionais
- Manter o acompanhamento dos casos de- Manter o acompanhamento dos casos deberibéri no sul do Maranhão
- Implantação de unidade sentinela para monitoramento- Implantação de unidade sentinela para monitoramento
- Divulgação dos Estudos e levantamentos de consumoalimentaralimentar
- Acompanhar a troca de arroz e implantação de BPCrealizada pelo MAPA
- Projeto piloto de fortificação de alimentos na região
- Apoiar a SES/MA no monitoramento dos casos
Recursos Financeiros
CGPAN x Programas de suplementação60
Rec
urso
- R
$ m
ilhõe
sCGPAN x Programas de suplementação
47,852
37,1840
50
Rec
urso
- R
$ m
ilhõe
s
21,53718,617
28,296
27,77229,46
20
30
Rec
urso
- R
$ m
ilhõe
s
16,78710
20
Rec
urso
- R
$ m
ilhõe
s
58% 79 %0
2005 2006 2007 2008CGPAN
Programas de Suplementação
58% 79 %
População assistida População assistida
PNSF e VITAMINA A 2005 PNSF e VITAMINA A 2005 –– 20082008
4
5N
º de
Ben
efic
iário
s -
milh
ões
PNSF e VITAMINA A 2005 PNSF e VITAMINA A 2005 –– 20082008
2
3
Nº
de B
enef
iciá
rios
- m
ilhõe
s
0
1
Nº
de B
enef
iciá
rios
- m
ilhõe
s
Estimativa de cça - PNSF
Estimativas de Gestantes
Meta de cça 6-11m
Meta de cça 12- 59m
Meta puérpera
2005 1,96 0,428 0,831 4,526 0,498
2006 2,94 0,932 0,831 4,526 0,598
cça - PNSF de Gestantes 6-11m 12- 59m puérpera
2007 2,94 0,932 0,831 4,526 0,598
2008 3,05 1,28 1,152 4,702 0,731
Evolução de cobertura (site)Evolução de cobertura (site)
Vitamina A 2005 Vitamina A 2005 -- 20072007Vitamina A 2005 Vitamina A 2005 -- 20072007
100
80
100
40
60%
2005
2006
0
20
402007
0crianças 6-11m crianças 12-59m
1ªdosecrianças 12-59m
2ªdosepuérperas
BemBem--vindos à Brasília!vindos à Brasília!
Top Related