CARINA CRISLAI TEIXEIRA DE MATOSCARINA CRISLAI TEIXEIRA DE MATOSDANILO TONIOLI D’ ALMEIDADANILO TONIOLI D’ ALMEIDALAÍS GIOVANNA PASCHOALLAÍS GIOVANNA PASCHOAL
TACIANA FERREIRA CARAPEBA PANINITACIANA FERREIRA CARAPEBA PANINIWESLEY DENILSON ALGARVEWESLEY DENILSON ALGARVE
FUNDAMENTOS EM BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃOFUNDAMENTOS EM BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃOPROF.ª LUCIANA GRACIOSOPROF.ª LUCIANA GRACIOSO
SÃO CARLOSSÃO CARLOS23/05/201423/05/2014
ORIGENS DOS MUSEUS
GRÉCIA ANTIGA (ANTIGUIDADE CLÁSSICA): MOUSEION (TEMPLO DAS 9 MUSAS);
FILHAS DE ZEUS E MNEMOSINE (DIVINDADE DA MEMÓRIA);
LOCAIS RESERVADOS À CONTEMPLAÇÃO E AOS ESTUDOS CIENTÍFICOS, LITERÁRIOS E ARTÍSTICOS;
AS NOVE MUSAS ERAM:
1. Calíope (bela voz), a primeira entre as irmãs, era a musa da eloquência;
2. Clio (a que confere fama) era a musa da História;
3. Érato (a que dá júbilo) era a musa da poesia lírica;
4. Tália (a festiva) era a musa da comédia;
5. Melpômene (a cantora) era a musa da tragédia;
6. Terpsícore (a que adora dançar) era a musa da dança;
7. Euterpe (a que desperta desejo) era a musa do verso erótico;
8. Polímnia (a de muitos hinos) era a musa dos hinos sagrados e da narração de histórias;
9. Urânia (celeste) era a musa da astronomia.
HISTÓRIA IDADE MÉDIA: TERMO POUCO UTILIZADO;
IDADE MODERNA: COLECIONISMO, GABINETE DE CURIOSIDADES E COLEÇÕES CIENTÍFICAS;
COLEÇÕES PRINCIPESCAS: objetos e obras de arte da antiguidade; tesouros e curiosidades advindas
das Américas e da Ásia e produção de artistas da época.
GABINETES DE CURIOSIDADES E COLEÇÕES CIENTÍFICAS: buscavam simular a natureza em
gabinetes, reuniam grande quantidade de espécies variadas, objetos e seres exóticos vindos de
terras distantes, em arranjos quase sempre caóticos
não estavam abertas ao público e destinavam-se à fruição exclusiva de seus proprietários e de
pessoas que lhes eram próximas.
IDADE CONTEMPORÂNEA (acepção moderna de museu): GRANDES MUSEUS NACIONAIS E MUSEUS
ENCICLOPÉDICOS
GRANDES MUSEUS NACIONAIS: afirmação de identidades nacionais; preservar a totalidade e
diversidade de um patrimônio;
MUSEUS ENCICLOPÉDICOS: pesquisa em ciências naturais, etnografia, arqueologia e paleontologia.
Métodos para inventariar e gerir.
GABINETE PRESERVARCÂMARA
CONHECER PALÁCIO
TEMPLO
FÓRUM
OLHAR MUSEUS:SATISFAZER A CURIOSIDADE
ARMAZÉM
IMAGINAR ciberespaço ESTUDAR
Cofre FRUIÇÃO PESQUISAR
caixa simulararmário
território
MUSEUS HOJE
A definição de Museus hoje: The International Council of Museums- ICOM
“o museu é uma instituição permanente, sem fins lucrativos, a
serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberta ao público, que
adquire, conserva, estuda, expõe e transmite o patrimônio material e
imaterial da humanidade e do seu meio, com fins de estudo, educação
e deleite”(DESVALLÉES; MAIRESSE. 2013, p. 64) De acordo com a Lei nº 11.904, de 14 de janeiro de 2009, que instituiu o Estatuto de Museus,
“Consideram-se museus, para os efeitos desta Lei, as instituições sem fins lucrativos que
conservam, investigam, comunicam, interpretam e expõem, para fins de preservação, estudo,
pesquisa, educação, contemplação e turismo, conjuntos e coleções de valor histórico, artístico,
científico, técnico ou de qualquer outra natureza cultural, abertas ao público, a serviço da sociedade
e de seu desenvolvimento.”
TIPOS DE MUSEUS
1. MUSEUS DE ARTE (conjunto: belas artes, artes aplicadas, arqueologia);
2. MUSEUS DE HISTORIA NATURAL EM GERAL (coleções de botánica, zoología, geología,
paleontología, antropología, etc.);
3. MUSEUS DE ETNOGRAFIA E FOLCLORE;
4. MUSEUS HISTÓRICOS;
5. MUSEUS DE CIÊNCIA E TÉCNICA (oceanografía, medicina, cirurgia, manufaturas, industria, etc.);
6. MUSEUS DE CIÊNCIAS SOCIAIS E SERVIÇOS SOCIAIS (pedagogía, ensino, educação, política e
justiça);
7. MUSEUS DE COMÉRCIO E DE COMUNICAÇÕES (moeda, sistema bancário, transporte e correios);
8. MUSEUS DE AGRICULTURA E PRODUTOS DO SOLO;
Museu de Arte de Milwaukee EUA
Museu de Arte Contemporânea de Castilla y Leon, Espanha
Museu de Arte do RJ
Museu de Arte Contemporânea, Rio de Janeiro
Museu de Nanjing, China
Museu de História Natural de Viena
Museu Etnográfico de Portugal
Museu Folclórico de Penápolis, SP
Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro
Museu de Ciência e Técnica da Escola de Minas da UFOP
Museu da Escola, Belo Horizonte
Museu do Comércio de Caxias do Sul, RS
Museu do Burro, Ladoeiro, Portugal
Museu de Tratores Museu de Tratores Agromen - Orlândia, Agromen - Orlândia,
SPSP
MUSEOLOGIA propiciar o desenvolvimento dos museus e daqueles que trabalham nesse
campo através da investigação, observação e da difusão das correntes
museológicas;
conjunto de tentativas de teorização ou reflexão crítica sobre o campo
museal, ou ainda como a ética ou a filosofia do museal;
tem a natureza de uma ciência social, proveniente das disciplinas
científicas documentais e mnemônicas, e ela contribui à compreensão do
homem no seio da sociedade.
MUSEOLOGIA NO BRASIL ENSINO INICIADO A PARTIR DA CRIAÇÃO DO MUSEU HISTÓRICO NACIONAL EM 1922;
CURSO TÉCNICO DE MUSEUS (PRIMEIRO DO TIPO NA AMÉRICA);
DISCIPLINAS MINISTRADAS PELO ARQUIVO NACIONAL, BIBLIOTECA NACIONAL E O MUSEU HISTÓRICO NACIONAL;
INCLUIA AS DISCIPLINAS DE: História Política e Administrativa do Brasil, Cronologia e Diplomática (Arquivo Nacional);
História Literária, Bibliografia, Paleografia, Epigrafia, Iconografia e Cartografia (Biblioteca Nacional); Arqueologia e
História da Arte, Numismática e Sigilografia (recém criado Museu Histórico Nacional);
TORNA-SE CURSO UNIVERSITÁRIO EM 1951 (CONVÊNIO COM A UNIVERSIDADE DO BRASIL – HOJE UFRJ);
SEGUNDO CURSO INSTITUIDO EM 1969 NA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA;
TERCEIRO CURSO SURGE EM 2004 NO CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRRIGA VERDE – SC;
HOJE: UnB, UFPA, UFBA, UFRRGS, UFSC, UFMG, UNIRIO, UFG, UFPE, UFS, UFRB, UNIBAVE, UFPEL, UFOP
REFERÊNCIASBRANDÃO, J. S. Mitologia Grega. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2002.
CARLAN, C. U. O museu e o patrimônio histórico: uma relação complexa. História. São Paulo, v. 27, n. 2, p. 75-88, 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010190742008000200005&lang=pt>. Acesso em: 20 maio 2014.
DESVALLES, A.; MAIRESSE, F. Conceitos-chave de Museologia. São Paulo: Comitê Brasileiro do Conselho Internacional de Museus: Pinacoteca do Estado de São Paulo: Secretaria de Estado da Cultura, 2013.
GÓIS, A. Das musas greco-romanas aos museus. Museus de Salvador. Disponível em: <http://museusdesalvador.blogspot.com.br/p/das-musas-greco-romanas-aos-museus.html> Acesso em: 17 maio 2014.
CONHECENDO Museus - Episódio 51: Instituto Inhotim. Direção: Amauri Mauro. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=uDhGvq BAPBQ>. Acesso em: 22 maio 2014.
JULIÃO, L. Apontamentos sobre a História do Museu. In: Caderno de Diretrizes Museológicas I. Brasília: MinC/ IPHAN/ DEMU, Belo Horizonte: Secretaria de Estado de Cultura/ Superintendência de Museus, 2006. 2.ed. Disponível em: <http://www.cultura.mg.gov.br/arquivos/Museus/File/caderno-diretrizes/cadernodiretrizes_segundaparte.pdf> Acesso em: 16 maio 2014.
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O QUE FAZ UM BIBLIOTECÁRIO? In: Biblioteca Digital. Disponível em: <http://www.bibliotecavirtual.sp.gov.br/especial/200703-bibliotecario.php>. Acesso em: 19 maio 2014.
PORTAL DO INSTITUTO BRASILEIRO DE MUSEUS. Disponível em: <www.museus.gov.br>. Acesso em: 12 maio 2014.
RAPOSO, L. Uma viagem aos museus. 31 slides: color. Disponível em: <http://home.fa.utl.pt/~jaguiar/MIARQ/Luis%20RaposoAula3MIARQ.pdf>. Acesso em: 19 maio 2014.
SOUZA, E. L. L. de. As origens do museu. Revista Museu. Rio de Janeiro, abr 2013. Disponível em: <http://www.revistamuseu.com.br/artigos/art_.asp? id=36031>. Acesso em: 17 maio 2014.
SUANO, Marlene. O que é museu? São Paulo: Brasiliense, 1990.
TANUS, G. F. de S. C. A trajetória do ensino da Museologia no Brasil. Museologia e Interdisciplinaridade, v. 2, p. 76-88, 2013. Disponível em: <http://seer.bce.unb.br/index.php/museologia >. Acesso em: 16 maio 2014.
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