Apresentação
InstitucionalAgosto 2011
2
Visão Geral do Setor Imobiliário no Brasil
Dados operacionais Cyrela e Living
Visão Geral da Empresa
Living – Segmentos econômico e super econômico
Dados Financeiros
Anexos
Agenda
Reserva do Parque Rosas
Rio de Janeiro
Lançado em março/11
Visão Geral do
Setor Imobiliário
no Brasil
4
Demografia e Renda
A demografia fornece o histórico da demanda para o setor
Fonte: Fundação Getulio Vargas
Fonte: Fundação Getulio Vargas
População e Famílias
A população aumenta ~1% a.a. até
2030
Com menos pessoas por família, a
taxa de formação de famílias é
maior: cerca de 2% a.a.
Evolução da renda mensal
Os níveis de alta e baixa renda
devem apresentar importantes
aumentos de renda
O mercado alvo em 2007 era de
47% e deve chegar a 70% na
próxima década
Ano
2007
2017E
2030E
Famílias
60,3
75,6
95,5
População
189,1
211,2
233,6
Em milhõesPessoas
por família
3,1
2,8
2,4
Até R$ 1.000
De R$ 1.000 a R$ 8.000
2007
31,7
27,2
2030E
29,1
60,4
Em milhões de famílias
Mais de R$ 8.000
Total
1,4
60,3
5,9
95,5
Taxa de
crescimento
(%, a.a.)
-0,4%
3,9%
7,1%
2,0%
5
-0,6
5,0
2,7
5,4
7,57,0
0,2
10,3
5,1 5,4
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011e 2012e
1,2
5,7
3,2
4,0
6,1
5,2
-0,6
7,5
3,8 4,0
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011e 2012e
Cenário Macroeconômico
Fonte: IBGE, Credit Suisse previsão
Crescimento do PIB brasileiro deve continuar forte... ...com o apoio da demanda interna
Fonte: IBGE, Credit Suisse previsão
Em %Em %
O Brasil deve continuar a apresentar sólido crescimento
639,0%
40,0%
41,0%
42,0%
43,0%
44,0%
45,0%
46,0%
47,0%
1990 1995 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030
45,4%
Oferta e Demanda
Fonte: Previsão Companhia e Fundação Getulio Vargas (dados de déficit)
Fonte: MCM Consultores
Dinâmica do mercado habitacional (milhões de Unidades habitacionais)
Déficit de 5,8 milhões de
residências
Alta probabilidade de que o déficit
permaneça alto nos próximos
anos
0,5 – 1,0
Déficit
Bônus demográfico: população de 20 a 50 anos de idade
Fatores adicionais da demanda
por imóveis:
O Brasil entrou na estrutura
populacional de bônus
demográfico e permanecerá
nesse estágio pelos
próximos 15 a 20 anos
Mudanças naturais por
família (melhoria da
qualidade, deslocamentos
naturais, etc)
A demanda por novas residências continuará alta
0,5 – 0,8
5,80,6 – 1,2
Residências adicionais
Crescimento natural
Depreciação
7
Perspectiva do Consumidor
Fonte: IBGE, Credit Suisse previsão Fonte: Fecomercio-SP até abril de 2011
Salários Reais crescem a uma robusta taxa de ~5% Confiança do Consumidor está em nível recorde
60
80
100
120
140
160
180
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
A confiança do consumidor no Brasil atingiu seu nível mais alto desde o início da medição em
1999
O salário mínimo vem apresentando crescimento real desde 2003, sendo que em 2012 este
crescimento deve ser de 7%
Os consumidores têm mais dinheiro e estão mais confiantes no futuro...
1,5
4,5
5,6
4,9
7,5
4,0
7,5
5,1
5,9
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011e 2012e
8
200
300
400
500
600
700
jun/01 out/02 fev/04 jun/05 out/06 fev/08 jun/09 out/10 fev/12
Salário Mínimo no Brasil (ajustado pela inflação) Previsão
Mercado de Trabalho em seu nível mais sólido
Fonte: IBGE, Credit Suisse previsão
Salário Mínimo no Brasil (corrigido pela inflação)Taxa de desemprego próximas da mais
baixa já registrada
Fonte: IBGE
...devido à estabilidade e ao crescimento do mercado de trabalho
0%
2%
4%
6%
8%
10%
12%
14%
2006 2007 2008 2009 2010 2011
6,5%
9
Os custos de mão-de-obra vêm
alimentando a inflação da construção
Inflação
Salários descolados do INCC desde 2009
A inflação geral pressiona o poder
aquisitivo dos níveis mais baixos de renda
Preços
Em 12 e 24 meses, até set/10, o Brasil ficou
em 1º lugar na lista dos países com a maior
taxa de valorização imobiliária.
Custeio
Empréstimos podem ser limitados pela
disponibilidade de fundos dos bancos
vindo dos depósitos em poupança
Principais Desafios do Setor
Impactos
Contratar, Treinar e Reter
Crescer a taxas
sustentáveis
Provisão nos orçamentos
de construção para
cobrir incertezas
Engenharia própria
O preço continuará a subir
Ajustar o tamanho do
produto e a velocidade de
vendas para manter a
rentabilidade
Forte relacionamento
com os principais bancos
Explorar outras fontes,
como a securitização
Sólido balanço
Planos de Ação
Mão-de-obra
Visão Geral
da Empresa
Luzes da Mooca
São Paulo - SP
Lançado em novembro/10
11
Marcas Reconhecidas
Incorporação e Construção
Vendas
Joint Ventures e Parcerias
Serviços
12
História de Crescimento
2005 2006 2007 2008 2009 2010 CAGR*
Lançamentos
(bilhões)R$ 1,2 R$ 2,9 R$ 5,4 R$ 5,5 R$ 5,7 R$ 7,6 45%
Vendas contratadas
(bilhões)R$ 1,0 R$ 1,9 R$ 4,4 R$ 5,1 R$ 5,2 R$ 6,2 44%
Banco de terrenos (M2) 3,0 4,9 8,8 11,2 12,6 13,7 35%
Total Unidades Launçadas 2,7 mi 5,8 mi 16,9 mi 20,1 mi 26,4 mi 27,6 mi 59%
Unidades Lançadas Living 0 720 6,7 mil 11,1 mil 16,1 mil 15,3 mil 115%
Margem bruta 48,5% 42,2% 41,2% 38,0% 34,5% 31,4% -
Margem EBITDA* 27,1% 22,3% 22,9% 16,5% 22,3% 16,5% -
Margem líquida* 22,3% 21,7% 24,7% 9,8% 17,8% 12,3% -
Número de cidades 3 8 47 55 66 67 86%
Funcionários 202 327 529 514 946 1.512 50%
Corretores e equipe 100 200 743 637 1.265 1.425 70%
* Ajustado para despesas com IPO e para Lei 11.638/2007 de 2008 em diante.
A Companhia cresceu ~40% de 2005 até 2010…
13
Lançamentos e Vendas Contratadas para 2011 - 2012
Δ% do topo
2~15%
4~16%
Δ%
0~12%
10~25%
20122011
Lançamentos (R$ bilhões)
Vendas (R$ bilhões)
% Cyrela
7,6 a 8,5 8,7 a 9,8
6,9 a 7,7 8,0 a 8,9
> 78% > 80%
% da carteiraLiving (R$ bilhões)
2011
2012
3,0 a 3,5 ~40%
3,7 a 4,5 ~44%
Lançamentos Living
20122011
Margem Bruta
Margem EBITDA
27% a 31% 31% a 35%
15% a 19% 18% a 22%
Margem sobre Receita Líquida
Guidance de Crescimento
... e espera crescer em ritmo sustentável daqui para a frente
14
74%
44%
28%
34%
47%
60%
>70%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011e
Revisão Estratégica
Desde 2010, a estratégia da companhia é crescer organicamente, com maior
participação e total controle sobre as obras
83%
66%
64%
69%
79%
78%
>78%
>80%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011e
2012e
Participação da Cyrela nos Projetos Participação da Cyrela na Gestão da Obra
15
Recriação do Modelo de Crescimento
A estratégia de Joint Ventures foi importante para a expansão geográfica. Porém, a
companhia agora se concentra em uma estratégia de crescimento mais orgânico
16
Desempenho no Mercado de Capitais
Free Float: 66,3%
Composição Acionária(Agosto 2011)
Visão de longo prazo da composição acionária
Grupo Controlador é composto por players que já estão no mercado há muito tempo e que
permanecerão na companhia no longo prazo
44,1%
7,8%
32,6%
Outros
BlackRock Inc.
5,3%
Carmignac Gestion
Janus Capital Management
5,2% Tarpon Investimento S.A.
5,0%
Grupo Controlador
Blanc Campo Belo
São Paulo
Lançado em março/10
Operating
performance
18
Cyrela and Living Operating Results
23 empreendimentos lançados no 2T11 e 38 lançados no 1S11
5,6 mil unidades vendidas no 2T11
41,8 % das vendas do trimestre foram referentes a lançamentos
Lançamentos - (R$ milhões) Vendas Contratadas - (R$ milhões)
1.0041.924
3.332 3.7844.465
5.955
1.2762.217
62,8%
1S11
2.807
1S10
1.724
2010
7.610
2009
5.679
2008
5.453
2007
5.393
2006
2.917
2005
1.211
7551.369
2.8153.458
4.0884.778
1.977 2.113
2,3%
1S11
2.667
1S10
2.606
2010
6.172
2009
5.241
2008
5.144
2007
4.392
2006
1.915
2005
1.023
CyrelaParceiros
19
Vendas Speed Cyrela (VSO)
Considerando o estoque final do 1T11 de R$ 5.202,2 milhões, foi registrado um VSO de 24,3%
no 2T11 (versus 16,5% no 1T11). Em 12 meses, o VSO totalizou 55,4%.
Vendas sobre Oferta (VSO)
55,4%53,8%
24,3%
16,5%
2T11 (12M)1T11 (12M)2T111T11
20
Estoque de Terrenos
Estoque de Terrenos Estratégico no RJ totaliza R$ 15
bilhões e tem maturação em médio prazo
Estoque de Terrenos (100%)
(R$ bilhões)
45,8
15,730,1
Outros estadosRio de JaneiroTotal
R$ 45,8 bilhões de VGV potencial (R$ 39,4 bilhões %CBR)
78% dos terrenos adquiridos por meio de permuta
245 projetos com 183 mil unidades
(R$ bilhões)
Aging de Terrenos (100%)
Já temos os terrenos para lançamentos em 2011 e 2012,
e atualmente estamos focados em compras para 2013
3
5
Realizado
A realizar
Após 2013
~23
2013
~6
2012
~9
2011e
~8
21
14,3 mil unidades entregues no 1S11 em 51 empreendimentos
Entregas Living: 7,7 mil unidades em 19 empreendimentos
Do total de entregas 97% das unidades já estavam vendidas
189 canteiros de obras ao final do 2T11, sendo 91 de empreendimentos Living.
Unidades Entregues
7.510
2.096
5.414
2009
8.347
2011e
20.000 a 25.000
7.728
6.526
1S11
14.254
2010
15.400
7.053
MAP Living
22
375
643
603
491
971
3.562
2.591
1T11
+29%
2T11
2.792
2.301
4T10
4.229
3.626
3T10
3.504
2.861
2T10
2.762
2.387
1T10
2.176
2.013
163
No trimestre, volume repassado em VGV é 195% superior ao realizado em 2010
Em unidades, o número é 29% superior a 2010
Repasses de R$ 1,0 bi no semestre com 6,4 mil unidades repassadas
Volume já equivale a 84% do realizado no ano de 2010
Unidades RepassadasVolume Repassado
(R$ milhões)
54
89
173153 139
333
1T10
120
66
3T10
445
272
2T10
204
115
433
1T11
294
+195%
2T114T10
461
601
268308
LivingMAP
Repasses
Living Econômico e Super Econômico segmento
Vitória Maguary
Belém - PA
Lançado em novembro/10
24
R$ 1,0 bilhão lançado no 1S11, atingindo 36,6% do total lançado pela Cyrela em 2011
Vendas Living : 29,3% do VGV vendido no 1S11
4,1 mil unidades lançadas no 2T11, 38,4% dentro do “MCMV ”
Lançamentos Living
CAGR 06-10 = 126,5% CAGR 06-10 = 153,3%
Lançamentos - (R$ milhões) Vendas Contratadas - (R$ milhões)
602
1.0391.324
1.689
500757
2007
883
2006
85
42,7%
1T11
1.028
1T10
720
2010
2.231
2009
1.807
2008
1.499
LivingParceiros
443
920
1.250 1.332
608 627
-3,5%
1H11
816
1H10
846
2010
1.804
2009
1.726
2008
1.351
2007
641
2006
44
25
Terrenos Living
VGV potencial de R$ 12,1 bilhões (100%) e R$ 10,6 bilhões (% Living)
9 terrenos adquiridos no 2T11 VGV de R$ 727,3 milhões
69% do banco de terrenos foi pago por meio de permuta
Preço médio da unidade R$ 109,4 mil
Estoque de Terrenos Living – 100%(R$ bilhões)
Terrenos por Região
Super
Econômico
5,2
Econômico
6,6
Médio
0,312%
24%
33%
5%
15%
Nordeste
Norte
Centro
Oeste
8%
Sul
Sudeste
Outros
3%
RJ
SP
26
Principais Mudanças no Minha Casa, Minha Vida II
Fonte: Governo Federa e JP Morgan
3 SM 3-6 SM 5-10 SM
Salário Mínimo em R$ no MCMV I 1.395 2.790 4.900
Salário Mínimo em R$ no MCMV II 1.600 3.100 5.400
Mudança 15% 11% 10%
Valor máximo prestação - MCMV I 140 837 1.470
Valor máximo prestação - MCMV II 160 930 1.620
Mudança 14% 11% 10%
Preço máximo da unidade - MCMV I 42 124 200
Preço máximo da unidade - MCMV II 55 145 225
Mudança 31% 17% 13%
Mudança no Poder de Compra
MCMV I MCMV II
Unidades (R$ milhão) 1,0 2,0
Orçamento (R$ bilhões) 34 72
Vencimento 2 anos 4 anos
Anúncio Mar-09 Jun-11
Preços máximosR$ 80 mil cidades com < 250 mil habitantes.
R$ 100 mil cidades com > 250 mil habitantes e região metropolitana
R$ 130 mil cidades com > 1 milhão de habitantes e capitais
R$ 100 mil cidades com < 250 mil habitates.
R$ 130 mil cidades com > 250 mil habitantes e regiões metropolitanas
R$ 170 mil cidades com > 1 milhão de habitantes e capitais
Nível de renda
R$ 1.395 0-3 salários minímos
R$ 2.790 3-6 salários minímos
R$ 4.900 6-10 salários minímos
R$ 1.600 0-3 salários minímos
R$ 3.100 3-6 salários minímos
R$ 5.400 6-10 salários minímos
Divisão de unidades
40% (400 mil) 0-3 SM
40% (400 mil) 3-6 SM
20% (200 mil) 6-10 SM
60% (1.200 mil) 0-3 SM
30% (600 mil) 3-6 SM
10% (200 mil) 6-10 SM
27
Living no“Minha Casa, Minha Vida”
Submetidas
1.950
Aprovadas paraVendas
13.535
Em Contratação
4.188
Contratadas
28.041
TOTAL
47.714
28
2005
Valor Imóvel: R$ 120.000
Financiamento: Impacto dos Juros e do Prazo
Premissas
Financiamento sobre valor total: 80%
Financiamento Máx. como % da Renda Total: 30%
Salário mínimo em 2005: R$ 300
Salário mínimo em 2011: R$ 545
2011
Valor Imóvel: R$ 180.000
Taxa de juro real: 12% a.a. Taxa de juro real: 6% a.a.
Prazo do Financiamento: 10
anos
Prazo do Financiamento: 30
anosPrestação Mensal: R$ 1.377 Prestação Mensal: R$ 863
Renda Mensal: R$ 5.000
Comprometimento da renda:
27.5%
Renda Mensal: R$ 6.500
Comprometimento da renda:
13,3%
Apesar do aumento no preço das unidades, as taxas de juros reais e prazos mais longos
tornaram os imóveis acessíveis para maioria da população.
Salários Mínimos necessários: 15 Salários Mínimos necessários: 5
+ 50%
- 6 p.p.
+ 20a
- 37%
+ 30%
- 14.2 p.p.
- 10 MW
Resultado
Financeiro
Mirai Offices
Belém - PA
Lançado em outubro/10
30
Resultado Financeiro (R$ milhões)
2.5842.338
4.890
4.088
2.847
1.707
1.117689
+10,5%
1S111S10201020092008200720062005
Receita Líquida - (R$ milhões) EBITDA e Margem EBITDA - (R$ milhões)
280
446
808911
461391
248158
10,8%19,1%16,5%
22,3%16,2%
22,9%22,3%22,9%
-37,2%
1S111S10201020092008200720062005
Backlog - (R$ milhões) Lucro Líquido - (R$ milhões)
170
342
600
729
278
422
242128
6,6%14,6%12,3%
17,8%9,8%
24,7%21,7%18,6%
-50,2%
1S111S10201020092008200720062005
6.0855.920
5.033
31,7%31,1%34,4%
1H1120102009
31
Resultados Financeiros
Receita Líquida
1T11
1.3831.201
14,7%
1.206
1S102T10
15,2%
1S112T11
2.584
2.338
10,5%(R$ milhões)
32
Resultados Financeiros
Lucro Bruto e Margem Bruta
711788
393382329
27,5%33,7%
32,6%27,7%27,4%
1T11 2T11
16,4%
1S102T10
-9,7%
-2,7%
1S11
Lucro BrutoMargem Bruta
30,6%
Margem Bruta Ajustada
30,7%34,0%
34,8% 30,7%(R$ milhões)
33
Resultados Financeiros
EBITDA Ajustado e Margem EBITDA Ajustada
375489
248
190185
14,5%20,9%
20,6%
13,7%15,4%
-23,3%
-23,4%2,7%
1S111S102T102T111T11
Margem EBITDA Ajustada EBITDA Ajustado
(R$ milhões)
34
Contas a Receber
Recebíveis x Custo a Incorrer Cronograma de Recebíveis
Cronograma do Custo a Incorrer
Unidades em construção
Unidades construídas
Custo de Construção a Incorrer - Vendidas
Construídas: IGP-M + 12%a.a.
Em Construção: INCC 1,2
1,7
1,2
0,5
0,7
0,5 1,7Demais anos
2,52012
2011 1,8
Unidades Vendidas Unidades em Estoque
Custo de Construção a Incorrer - Estoque
1,6
1,810,7
Custos a Incorrer
5,9
4,2
Recebíveis
12,3
(R$ bilhões)
3,4
2,1
2,9
3,8
Após 2013
2011
2012
2013
(R$ bilhões)
(R$ bilhões)
35
Caixa e
Disponibilidades
Outras Dívidas
1.740
Dívida Liquída
2.596
Sem SFH
171
Com SFH
2.425
1.568
Dívida Bruta
4.165
Dívida SFH
2.425
COM SFH = 4,05Dívida Líquida
EBITDA 12M SEM SFH = 0,27
COM SFH = 0,54Dívida Líquida
Patrimônio Líq. SEM SFH = 0,04
198
610
48
288
2T11
-67%
-83%
1S111S102T10
Cash Burn (ex-dividendos)
(R$ milhões)
Cash Burn de R$ 48 milhões no 2T11 e de R$ 198
milhões no 1S11
Tendência de maior geração de caixa
Endividamento
(R$ milhões)
Liquidez e Endividamento
36
Perfil do Endividamento (R$ milhões)
Cronograma de Amortização Dívida por Tipo
Dívida Líquida / Patrimônio Líquido Dívida por Indexador
411 345 388 283
594889
426
294
1.005
Depois
2017
2014
182313
40
2015 2016
577
814
2012
1.234
2011 2013
Outras DívidasSFH
3,5%
53,6%
Com SFH Sem SFH
6%6%
58% SFH29%Debentures
CRI
Moeda Local
1%
Moeda Estrangeira
41%
Libor
1%
TR58%
CDI
37
Vendas Contratadas a reconhecer (R$ milhões)
(26)
1.905
31,7%
Vendas a apropriar no inicio do período
Vendas liquidas registradas no período
Receitas apropriadas no período
Vendas Líquidas a apropriar no final do período
Custo de unidades vendidas a apropriar
Despesas Comerciais
Lucro bruto a apropriar
Percentagem do lucro bruto
2008
4.081
3.974
(37)
1.719
(3.217
4.937
(2.930
34,8%
2009
5.124
4.324
(14
1.733
(3.300)
5.033
(4.192)
34,4%
Impostos (3,65%) (187 (190)
2010
5.224
5.945
(23)
(4.079)
6.136
(5.976)
31,1%
(216)
1S11
6.136
2.862
(4.154)
6.304
(2.654)
(219)
1.818
Anexos
Le Champ
Belém - PA
Lançado em março/11
39
História da Cyrela
•Constituição da Cyrela em São Paulo, SP
•Criação da Cyrela Construtora e da Seller (equipe própria de vendas)
•Brazil Realty faz oferta pública de ações (IPO)
•Incorporação da Brazil Realty pela Cyrela Vancouver e a criação da Cyrela Brazil Realty
Empreendimentos e Participações S.A (CBR)
•Primeira Oferta Pública de Ações (IPO)
•Cyrela Follow-on I
•A Cyrela realizou a primeira emissão de debêntures no montante de R$ 500,0 milhões
• Cisão da Cyrela Commercial Properties (CCP)
•2a emissão pública de debêntures no montante de R$ 499,5 milhões
•Cyrela Follow-on II
•3a emissão de debêntures no valor de R$ 350 milhões
•Incorporação da Goldsztein Participações pela Cyrela
•Início da parceria firmada com a RJZ Engenharia, no Rio de Janeiro
•Reunião das subsidiárias do Grupo Cyrela na Cyrela Vancouver
1962
1981
1996
2000
2004
2005
2006
2007
2009
2008
•4a emissão pública de debêntures no montante de R$ 300,0 milhões2010
40
Jogos Olímpicos de 2016
R$ 15 bilhões de VGV no Rio de Janeiro,
dos quais, quase 90% situados na Barra da
Tijuca
A Barra da Tijuca foi escolhida como a
localização para o Novo Centro de
Treinamento Olímpico e para a Nova Vila
Olímpica. Essas instalações e as melhorias
para a região permanecerão após os Jogos
Olímpicos
Até 2016, mais de R$ 100 bilhões de
investimentos são esperados para o projeto
► A construção civil do setor é esperada
para dar conta de aproximadamente
10% dos investimentos
► O governo local anunciou R$ 11,4
bilhões em investimentos em infra-
estrutura de transportes para facilitar o
acesso à região
Fonte: Projeto Oficial dos Jogos Olímpicos do Rio 2016
Cyrela é a incorporadora melhor posicionada para os jogos Olímpicos de 2016
Cidade
Jardim Centro
Metropolitano
Gleba F
Península
Futuras
Instalações
Olimpíadas 2016
Barra da Tijuca - RJ
Banco de terrenos estrategicamente posicionado no Rio de Janeiro
41
Mão-de-obraOs custos de mão de obra vêm alimentando a inflação do setor
da construção
Principais Desafios do Setor
Fonte: MCM Consultores
Mão-de-obra X Salário no Setor da Construção INCC: Materiais X Mão-de-obra
650
750
850
950
1050
1150
1250
1350
1450
Rendimento Médio Nonimal Acumulado pelo INCC Mão de Obra
11,9%
3,2%
7,8%8,4%
6,0%5,4%
15,2%
-0,5%
5,4%5,7%
5,0%4,7%
8,2%7,7%
10,4%
11,3%
6,9%
6,1%
2008 2009 2010 2011e 2012e 2013e
INCC Materiais Mão de Obra
42
Inflação
Os salários se descolaram do INCC nos últimos anos
A inflação geral pressiona o poder aquisitivo dos níveis mais
baixos de renda, desencadeando ciclos de aperto monetário
Principais Desafios do Setor
Fonte: FGV/IBRE, Credit Suisse previsão
Inflação da Construção X Componentes O peso maior no INCC é o da mão-de-obra
8,2
11,1
4,8
-2,5
0,0
2,5
5,0
7,5
10,0
12,5
15,0
17,5
2006
2007
2008
2009
2010
2011
INCC Mão de Obra Materiais
11%
37%
49%
Serviços
Equipamentos
4%
Materiais
Mão de Obra
43
Custeio
De 2007 a fevereiro de 2011, mais de 3 milhões de
financiamentos foram concedidos no Brasil através dos
sistemas de poupança e FGTS
Estrutura dos Financiamentos por Segmento Habitacional
Fonte: Banco Central do Brasil
20 23 33 45 61 96162
249354
484
135 150 188 215254
300
360
432
518
62215% 15% 18% 21% 24%32%
45%
58%
68%
78%
-60%
40%
0
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Empréstimos Depósito da Poupança Empréstimo / Depósito da Poupança
Preço do Imóvel Agente Financiador Funding Tipo de Financiamento Taxas
Baixa Renda < R$ 170.000 CEF FGTS RegulamentadoTR + 4,00% até
8,16%
Média RendaR$ 170.000 até R$
500.000
CEF e Bancos
Comerciais
Depósitos de Poupança /
Empréstimos ImobiliáriosRegulamentado (SFH)
TR + 8,50% até
12,00%
Bancos ComerciaisDepósitos de Poupança /
Empréstimos Imobiliários
Condições do Mercado
(não SFH
Taxas livres, acima
regulamentação
Outros Instrumentos LH, LCI, CRI Condições do MercadoTaxas livres, acima
regulamentação
Alta renda > R$ 500.000
44
Cenário Macroeconômico Favorável
As altas da Selic começaram no 2T10... ... mas a taxa deve ser mantida em ~12% em 2011-12
Confiança do Consumidor X Inflação medida pelo IPCA Confiança do Consumidor X taxa Selic2003 – Fevereiro 2011, dados mensais 2003 – Fevereiro 2011, dados mensais
11,7512,50 12,25
1T11 2011e 2012e
90
100
110
120
130
140
150
160
170
5 10 15 20 25 30
Co
nfi
an
ça
do
Co
ns
um
ido
r (p
on
tos
)
Taxa Selic (%)
Coeficiente = 47%
90
100
110
120
130
140
150
160
170
0 5 10 15 20
Co
nfi
an
ça
do
Co
ns
um
ido
r (p
on
tos
)
IPCA (%)
Coeficiente = 30%
8,75
12,25
0
5
10
15
20
2006 2007 2008 2009 2010 2011
45
Securitização
Além dos Convered bonds, a Securitização vem se mostrando como uma boa opção para o futuro
próximo
Vantagens dos títulos CRI:
Investimento de longo prazo com rendimento acima da renda fixa, líquido de impostos para portadores de títulos
ordinários
Termos e condições da Oferta
Volume R$ 270 milhões
Prazo12 anos com repactuação em
3 anos
Taxa 107% CDI
GarantiaCessão Fiduciária de unidades
não finalizadasFonte: CVM, ANBIMA, 2011 até junho
Emissões de CRIs no Brasil (R$ milhões) Primeira Operação de Securitização da Cyrela
223 142 288 403
2.102
1.071 1.520
4.809
3.242
7.592
4.561
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
46
PreçosEm 12 e 24 meses, até set/10, o Brasil ficou em 1º lugar na lista
dos países com a maior taxa de valorização imobiliária.
Principais Desafios do Setor
Valorização do Real – 12 meses Valorização do Real – 24 meses
33,5%
24,6%
22,9%
20,6%
16,4%
11,5%
7,4%
7,3%
6,7%
5,1%
Brasil
Letônia
Cingapura
Hong Kong
Israel
Austrália
Taiwan
Finlândia
Noruega
África do Sul
46,4%
33,1%
24,5%
18,9%
17,5%
10,8%
7,8%
7,0%
6,7%
5,1%
Brasil
Israel
Hong Kong
Austrália
Taiwan
Noruega
Finlândia
China (Xangai)
Áustria
Indonésia
47
70,4%
29,6%
2011 2012
Cronograma de entrega de obras com acréscimo de custo
R$ 3,2 bi
Acréscimo de
Custo – 5%
** Base de Custo em Dez/09 de R$ 10,2 bi.
Impacto no
ResultadoObras com acréscimo no Custo
Cyrela
35%
R$ 533,6 MM
65%
9M10
R$ 162,8 MM*
4T10
R$ 370,8 MM*
R$ 75,8 MM
R$ 244,3 MMTerceiros
65%
R$ 533,6 MM
Base de Custo no
Orçamento**
70% do acréscimo de custo está concentrado em 30 obras
10 obras representam 40% dos acréscimos* Inclui Loteamentos
Aumento do Custo de Obra – Impacto nos resultados do 4T10
48
Típico Projeto da Cyrela (sem permuta)
Pré-vendas 0 50 70 90 100 10080 95
% Custos do
orçamento- - 26% 54% 100% 100%38% 73%
Receitas - - 18 49 100 10030 69
Até 100M18M 24M 30M 36M12M6M0M
Recebimento(acumuladas)
Construção
Lançamento Construção EntregaTérmino dos
pagamentos
6M - 18M
Pré lançamento
- 7 14 28 35-50 10020 34
Hipóteses para esse exemplo:
Vendas potenciais: R$ 100 milhões
Considerando margem bruta de 34 - 37% (custo do terreno 15% e construção 50%)
Não inclui as receitas financeiras derivadas do financiamento ao cliente
49
Típico Projeto da Living (sem permuta)
Ciclo operacional mais curto: 24 meses
Vendas contratadas(acumulado)
- 70 80 10090 100
% Custo de
construção- 14% 34% 100%81% 100%
Receita(acumulado)
- 10 27 10073 100
18M 24M Até 28M12M6M0M
Recebimentos(acumulado)
Lançamento Construção Entrega
0 - 6 meses
Pré-Lançamento
- 6 11 2013 100
Financiamento
(Repasse)
Construção
Hipóteses para esse exemplo:
Vendas potenciais: R$ 100 milhões
Considerando margem bruta de 30 - 34% (custo do terreno 10% e construção 60%)
O cliente foi totalmente financiado pelos bancos após a entrega das chave
50
Shorter operating cycle: up to 20 months
Típico Projeto MCMV (sem permuta)
Vendas contratadas(acumulado)
- 100 100 100100 100
% Custo de
construção10% 10% 40% 100%70% 100%
Receita(acumulado)
- 10 40 10070 100
12M 16M Até 20M8M4M0M
Recebimentos(acumulado)
Lançamento Construção Construção
0 - 6 meses
Pré lançamento
10 10 38 9567 100
Financiamento
(Repasse)
Construção
Hipóteses para esse exemplo:
Vendas potenciais: R$ 100 milhões
Considerando margem bruta de 28 - 32% (custo do terreno 10% e construção 60%)
O cliente foi totalmente financiado pelos CEF (Caixa Econômica Federal) depois de 4 -6 meses
51
Balanço Patrimonial Consolidado (R$ millhões)
ATIVO 31 de março, 2011 31 de dezembro, 2010 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 31 de março, 2011 31 de dezembro, 2010
Ativo Circulante 8.630,2 8.190,0 Passivo Circulante 4.191,7 3.921,7
Caixa e Equivalentes de Caixa 293,4 242,6 Empréstimos e Financiamentos 917,4 771,0
Aplicações Financeiras 603,5 597,1 Debêntures 118,8 106,9
Títulos e Valores Mobiliários 11,4 10,2 Fornecedores 205,8 135,8
Contas a Receber 4.057,9 3.890,5 Impostos e Contribuições a Recolher 79,8 90,0
Imóveis a Comercializar 3.184,5 3.076,6 Impostos e Contribuições Diferidos 245,8 263,2
Contas-Corrente com Parceiros nos Empreendimentos 282,8 188,6 Salários, encargos sociais e participações 82,3 72,4
Impostos e Contribuições a Compensar 75,6 82,7 Contas a Pagar por Aquisição de Imóveis 360,1 341,8
Impostos e Contribuições a Diferidos 23,8 20,5 Dividendos a Pagar 142,6 142,6
Despesas com Vendas a Apropriar 23,2 22,9 Partes Relacionadas 161,6 130,4
Despesas Antecipadas 8,5 7,7 Contas-Corrente com Parceiros nos Empreendimentos 240,5 240,0
Demais Contas a Receber 65,6 50,6 Adiantamentos de Clientes 1.452,6 1.518,1
Demais Contas a Pagar 184,3 109,2
Ativo Realizável a Longo Prazo 3.603,7 3.587,0
Contas a Receber 2.076,9 2.114,6 Passivo Exigível a Longo Prazo 3.523,6 3.439,0
Aplicações Financeiras 305,3 304,8 Empréstimos e Financiamentos 1.506,9 1.437,7
Contas a Receber por Desapropriação - - Debêntures 1.098,3 1.117,0
Partes Relacionadas 423,9 366,9 Fornecedores 47,9 41,7
Impostos e Contribuições a Compensar 27,1 27,0 Impostos e Contribuições a Recolher 9,3 9,2
Imposto e Contribuições diferidos 4,3 7,7 Contas a Pagar por Aquisição de Imóveis 138,6 123,2
Imóveis a comercializar de longo prazo 753,0 752,8 Tributos a Pagar e Processos Trabalhistas 19,9 18,8
Demais contas a receber 13,2 13,4 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 160,7 138,5
Adiantamento de Cliente 541,9 552,9
Demais Contas a Pagar - -
Ativo Permanente 255,2 265,6
Investimentos em Controladas e Coligadas 6,3 6,2
Imobilizado 164,4 168,7 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 4.773,8 4.681,9
Intangível 84,5 90,7 Capital Social 2.548,7 2.548,7
Opções Outorgadas Reconhecidas 64,1 60,3
Total do Ativo 12.489,0 12.042,6 Reserva de Lucros 1.802,8 1.728,6
Ações em Tesouraria (0,0) (0,0)
Outros Resultados Abrangentes (20,6) (11,0)
Acionistas não controladores 378,8 355,5
Total do Passivo e do Patrimônio Líquido 12.489,0 12.042,6 Rating (Local) Aa2.br AA-(bra) BB
Rating (Global) Ba2 BB BB
Perspectiva Estável Estável Estável
Última Atualização Junho 2011 Maio 2011 Junho 2011
52
DRE Consolidado (R$ milhões)
31 de março, 2011 31 de março, 2010
Incorporação e Revenda de Imóveis 1.216,8 1.140,6
Loteamentos 8,9 18,1
Locação de Imóveis - -
Prestação de Serviços e Outras 23,1 11,5
Deduções da Receita Bruta (48,1) (37,7)
Receita Líquida Total 1.200,7 1.132,4
Dos Imóveis Vendidos e Revendidos (848,6) (720,7)
Loteamentos (4,8) (8,6)
Dos Imóveis Locados e Serviços (18,6) (8,6)
Custo de Bens e/ou Serviços Realizados (872,0) (737,8)
Lucro Bruto 328,7 394,6
Com Vendas (112,6) (94,2)
Gerais e Administrativas (83,3) (78,2)
Honorários de Administração (1,9) (1,2)
Equivalência Patrimonial 0,3 0,2
Outros Resultados nos Investimentos (3,2) (15,9)
Despesas Financeiras (56,4) (51,9)
Receitas Financeiras 59,6 57,3
Outras Despesas/Receitas Operacionais 0,8 1,0
Despesas/receitas Operacionais (196,8) (182,8)
Lucro Antes do Imposto de Renda e
da Contribuição Social132,0 211,8
IR Diferido (7,3) (0,6)
Provisão para IR e Contribuição Social (34,6) (23,9)
(41,9) (24,5)
Lucro Antes da Participação dos
Acionistas 90,1 186,3
Parcela de Lucro atribuida aos
acionistas não controladores(15,9) (12,0)
Lucro Líquido 74,2 174,2
31 de março, 2011 31 de março, 2010
Margem Bruta 27,4% 34,8%
Margem de Incorporação e Revenda de Imóveis 27,5% 34,7%
Margem de Loteamentos 44,3% 51,0%
Margem de Prestação de Serviços e Outras 11,5% 19,0%
Margem Líquida 6,2% 15,4%
% Impostos sobre receita bruta 3,9% 3,2%
Vendas Contratadas 999 1.066
Receita Bruta 1.249 1.170
Despesas com Vendas
% sobre receita líquida 9,4% 8,3%
% sobre vendas contratadas 11,3% 8,8%
Total Despesas Administrativas (85) (79)
Despesas Administrativas
% sobre receita líquida 7,1% 7,0%
% sobre vendas contratadas 8,5% 7,4%
% Imposto sobre o lucro 31,7% 11,6%
Resultado Financeiro 3 5
EBITDA 139 225
Margem EBITDA 11,6% 19,8%
53
Contate RI
Cyrela Brazil Realty S.A. Empreendimentos e ParticipaçõesAv. Presidente Juscelino Kubitschek, 1.455, 3º andar
São Paulo - SP – Brasil
CEP 04543-011
Relações com InvestidoresFone: (55 11) 4502-3153
www.cyrela.com.br/ri
Este comunicado contém considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados
operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento da Cyrela Brazil Realty. Estas são apenas projeções e,
como tal, baseiam-se exclusivamente nas expectativas da administração da Cyrela Brazil Realty em relação ao futuro do
negócio e seu contínuo acesso a capitais para financiar o plano de negócios da Companhia. Tais considerações futuras
dependem, substancialmente, de mudanças nas condições de mercado, regras governamentais, pressões da
concorrência, do desempenho do setor e da economia brasileira, entre outros fatores, além dos riscos apresentados nos
documentos de divulgação arquivados pela Cyrela Brazil Realty e estão, portanto, sujeitas a mudança sem aviso prévio.
Top Related