InBrasCI Instituto
Brasileiro de Culturas
Internacionais
Pela Cultura, para a Paz através do Amor !
estarão recebendo o justo salário à sua profissão); um alguém com uma situação financeira capaz de cuidar não só dele, como também dos membros de sua família. E não é só de trabalho digno, adequadamente remunerado para sustentar-se e aos seus, mantendo todos sãos, que se faz uma sociedade de cidadãos; é também um sistema educacional e cultural que permita a cada cidadão evoluir e fazer evoluir todos os membros de sua família sob sua responsabilidade, responsabilidade essa cujo senso cada cidadão vai passar como herança a seus depen-dentes, para ter a consciência tran-quila de que assim estará edificando o presente e o futuro do Brasil
E não é com “bolsas família”, nem com cotas para raças distintas nas universidades – e pergunto eu: que raças? Só conheço uma, a raça humana... Não é com esses e outros tantos engabelos de políticos e go-vernos farsantes que se vai dar ao povo e a cada cidadão o que ele pre-cisa, o que lhe é devido e de direito; chega dessas maquiagem, dessa camuflagem, dessa tapeação para não dar a todos os indivíduos o que é realmente deles:condições de ter o mesmo direito que o parceiro ao lado ou longe tem: emprego decen-te, ordenado adequado, boa alimen-tação e saúde, educação e cultura – tudo que permitirá a cada um e a todos ter o que precisa, melhorar pelo esforço próprio, ter a consci-
•"A paz interna é a base mais sóli-da para a paz mundial"
Editorial -(cont.)
1
Ano 2014 2
Datas julho, agosto 3
Página Elvandro Burity 4
Pág. Lybio Magalhães 5
II Diretoria Anuidade 9
Nesta edição: pág.
http://inbrasci.blogspot.com.br Rio de Janeiro, 18 de agosto de 2014
Ano nº 06 — Nº 20 julho/agosto
InBrasCI – Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais RCPJ-RJ n° 225964 – CNPJ n° 09.225.702/0001-48
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Boletim informativo - cultural do InBrasCI— Sede Nacional
Ano nº 06 — Nº 20 julho/agosto
“A humanidade não pode li-bertar-se da violência se-não por meio da não-violência.”
(Mahatma Gandhi)
MORREU EDUARDO CAMPOS!... (Marilza de Castro)
“Não vamos desistir do Bra-
sil!” – Disse Eduardo Campos, na véspera de seu falecimento.
O momento é de luto para o Brasil, dizem tantos, é de luto, sim, mas, para não desistirmos do Bra-sil, é também de reflexão... Refle-xão não só sobre o momento que se vive agora, mas de reflexão so-bre o que há muito vem vivendo o nosso Brasil, a nossa família, o po-vo em geral e quando digo povo, falo de todas as classes sociais, de todas as gerações... Não é só o po-bre, o remediado, o mendigo que está se deteriorando física e moral-mente, sem uma condição digna de ser um cidadão brasileiro realmen-te, ou seja, um alguém com um tra-balho capaz de ser por ele bem executado e lhe rendendo o justo e necessário para que ele não só se mantenha (com boa alimentação, o que lhe renderá uma boa saúde, para a qual, também, se necessá-rio, contribuirá com remédios que ele próprio poderá adquirir com seu ganho pelo trabalho realizado, após consultas médicas, acessí-veis a seu ganho, a profissionais e clínicas competentes (que também
2014 E SEUS MESES
2014—ANO INTERNACIO-NAL DA AGRICULTURA FA-
MILIAR O Ano Internacional da Agricultura Familiar (AIAF) 2014 visa a aumentar a visibilidade da agricultura familiar e dos pequenos agricultores, focalizando a atenção mundial em seu importante papel na erradicação da fome e pobre-za, provisão de segurança alimentar e nutricional, melhora dos meios de sub-sistência, gestão dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e para o de-senvolvimento sustentável, particular-mente nas áreas rurais. A agricultura familiar tem um importante papel socioeconômico, ambiental e cultural.
ANO INTERNACIONAL DA
CRISTALOGRAFIA - 2014 Informação recebida da Comis-são nacional da UNESCO: Embora Cristalografia suporte todas as ciências fundamentais, e em par-ticular as Geociências, esta continua a ser relativamente desconhecida do público em geral. Essa foi uma das razões pelas quais a Assembleia Ge-ral das Nações Unidas, proclamou 2014 como o Ano Internacional da Cristalografia. Compete à UNESCO liderar e coordenar, em parceria com a União Internacional de Crista-lografia, o planejamento e imple-mentação de atividades educativas e de capacitação durante o próximo
Principais objetivos desta efemé-ride: · Aumentar a consciência pública sobre a ciência da cristalografia e como esta sustenta a maior parte dos desenvolvimentos tecnológi-cos da nossa sociedade modena; · Inspirar os jovens através de exposições, conferências e de-monstrações práticas nas esco-las, Ilustrando a universalidade da ciência; · Apoiar a Iniciativa África em Cristalografia e criação de pro-gramas semelhantes na Ásia e na América Latina; · Promover a colaboração inter-nacional entre cientistas em todo o mundo, especialmente as con-tribuições Norte-Sul; · Promover a educação e pesqui-sa em cristalografia e suas liga-ções com outras ciências; · Envolver as entidades internaci-onais que lidam com a questão da Radiação Síncrotrão e de Neu-trões em todo o mundo nas cele-brações deste Ano, incluindo o Projeto SESAME criado sob os auspícios da UNESCO. Seguindo as orientações da UNESCO, o Comitê Português pa-ra o Programa Internacional de Geociências (coordenação), em parceria com o Comité Português para a Matemática do Planeta Terra, ambos criados sob a égide da Comissão Nacional da UNES-CO, dinamizarão o Ano Interna-cional da Cristalografia, a nível nacional. Irão, também, colabo-rar com Comitês homólogos e universidades existentes no es-paço lusófono, incentivando a or-ganização de eventos conjuntos.
SIGNIFICADO DOS NOMES DOS MESES JULHO E AGOSTO E SUAS DA-TAS COMEMORATIVAS
JULHO Chamava-se Quinctilis e era simplesmente o nome do quinto mês do antigo calendário romano. Até que, em 44 a.C. o senado romano mudou o nome para Julius, em homagem a Júlio César. AGOSTO Antes era sextilis, “o sexto mês”. De acordo com o historiador Suetônio, o nome Augusto foi adotado em 27 a.C., em homenagem ao primeiro imperador romano, César Augusto
Julho
01 · Dia da vacina BCG 02 · Dia do Hospital 02 · Dia do Bombeiro Brasileiro 04 · Dia Internacional do Cooperativismo 04 · Independência dos EUA 04 . dia do Operador de Telemarketing 06 · Dia da criação do IBGE 07 · Dia do ingresso das mulheres na Mari-nha 12 – Dia do Engenheiro Florestal 13 · Dia do Engenheiro de Saneamento 13 · Dia do Cantor 13 · Dia Mundial do Rock 14 · Dia da Liberdade de Pensamento
15 · Dia Nacional dos Clubes 17 · Dia de Proteção às Florestas 18 – Dia do Trovador 19 · Dia da Caridade 19 · Dia Nacional do Futebol 20 · Dia do Amigo e Internacional da Amizade 20 · Dia da 1ª Viagem à Lua (1969) 22 – Dia do Cantor Lírico 25 · Dia de São Cristóvão 25 · Dia do Escritor 25 · Dia do Motorista 26 · Dia dos Avós 28 · Dia do Agricultor
Agosto 01 · Dia Nacional do Selo 03 · Dia do Tintureiro 03 . Dia do Capoeirista 05 · Dia Nacional da Saúde 10 . Dia dos Pais 11 · Dia da Televisão 11 · Dia do Advogado 11 · Dia do Estudante 11 · Dia do Garçom 11 . Dia Internacional da Logosofia 12 · Dia Nacional da Artes 15 · Dia da Informática 15 · Dia dos Solteiros 16 . Dia do Filósofo 19 · Dia do Artista de Teatro
19 · Dia Mundial da Fotografia 20 . Dia dos Maçons 22 · Dia do Folclore 22 . Dia do Supervisor Escolar 24 · Dia da Infância 24 · Dia dos Artistas 25 · Dia do Soldado 27 · Dia do Psicólogo
Página de Elvandro Buri-ty
II VICE-PRESIDENTE InBrasCI
http://elvandroburity.blogspot.com
Membro Efetivo da AMA-
Ao ensejo do Dia dos Pais.
Saudades
(Elvandro Burity) Choraram as nuvens. Choramos nós
horas plangentes. Gotas d'água
torturaram os nossos corações. No lado etéreo do luar
claridade sem par. Na busca incessante
rastros e lamentos. O Senhor te chamou. Aqui a vida corre pra frente
Do passado uma recordação presente. Dia dos pais!
Que os anjos no paraíso
façam soar os clarins. Pai! Ah, que saudades!
Pai-saudade | Sparvolisaude's
Blog
sparvolisaude.wordpress.com
Você é a saudade que eu gosto de ter.
Só assim sinto você bem perto de mim…
(Roberto Carlos)
SER PAI
(Carvalho Branco)
Ser pai é deslumbrar-se c’ um sorriso que entreabre de pequeno filho os lábios.
É ser presente sempre que preciso, É dar ao filho seus conselhos sábios...
Ser pai é labutar no dia a dia,
matar a fome, agasalhar o frio... É dar saúde, paz e alegria...
Felicidade flui, água de rio!...
É ser, antes de tudo, bom exemplo; ao filho dar carinho e até carão,
fazendo-lhe, do lar, sagrado templo
regado a muito amor e apraz razão. No espelho do passado então contemplo
meu pai, fonte verdade da emoção!... ***************
Carvalho Branco: Marilza A. de Castro,
filha de Josemar Pessôa
de Castro (já falecido)
Coluna de Lybio Magalhães DIRETOR FINANCEIRO
InBrasCI Membro Efetivo da ACLERJ
Membro do Cons. Diretor do ICEB
OS MOSQUETEIROS DO REI (Lybio Magalhães)
(Aos netos quadrigêmeos)
Memória da paisagem luxuriante, O“Faça-se a Luz” por um instante, Se é refinamento do sentido, Imagens sinestésicas de afeto Revelam que os sorrisos dos meus netos Encantam mais que as manhas de Cu- pido. Quadrigêmeos, festivais de arromba, Se faz da “Dulce Vita” uma quizomba, Colocam pais e avós em disparada... Lucas, se é o líder da bagunça, O ingênuo Gabriel vira criança, Sapecas, as irmãs não dizem nada. Se um conspirador não é moleza, A guloseima farta sobre a mesa, Na lúdica emoção, a petizada É burburinho, protesto contumaz; Se aos pais, avós, babás amam demais, Os mutirões se estendem às madruga- das... Se a gripe os ataca de mansinho, Remédio, suprimento de carinho, Afasta temporal, desesperança; Se a vida são manhãs de primavera, O ensaio que se estende das moneras Revela o quanto é lindo ser criança! Idéia genial de Deus, a Família, Se descarta falácia, homilia, É garantia de continuidade...l Senhores, nossos netos são bem-vindos! As artimanhas dos sorrisos lindos Se espraiam para além da eternidade.
MEUS NETOS (Carvalho Branco)
Filhos, rebentos do amor... Filhos são bênção divina... Sendo o Pai, o Criador Que macho e fêmea conjumina, Faz dele um produtor De semente que germina, Cresce, produz fruto e flor, Enfeitando a vida, Trazendo paz e alegria Para assim a missão ser cumprida, Compondo todos uma única confraria!
G lória a Deus nas alturas... A njos tocam clarins... B adalam sinos...venturas... R égios seres... serafins... I nteriorização do Amor... E xtrema forma de dedicação. L eveza... clamor...
I ntensa força interior... S inceridade, A mor... B eldade... E legância... L ealdade, L uz do Criador... A bundância ... (de afeto...)
L emas... regras... U nião familiar... C ongregas A s alegrias... S empre disposto a ajudar...
É sinal de realeza, L embranças de antiga vida... I nspiração incontida, S orriso franco na face... A rtista também serás!
São pequenas sementinhas, Deitadas ao solo, ao ar... Meninos e menininhas, Dispostos a começar Uma nova ascensão... Vieram para guiar, Por trilhas da emoção !
(Cont. do Editorial) ência tranqüila, ser feliz!...
E quando falo de deterioração moral, também inclui todas as classes: o menos abastado está cheirando cola, bebendo ca-chaça e os de classe média e da elite social estão fumando maconha, tabaco, tomando vinho e outras bebidas mais fortes, ingerin-do a cocaína em suas várias formas, da mais bruta a mais refinada e outros produ-tos semelhantes... É tudo a mesma coisa, só depende de quanto cada um tem em dinhei-ro para comprar algo que o inebrie e faça-o esquecer a falta de amor e fraternidade que ele não encontra em si mesmo, no próximo, na família que já não lhe sabe passar positi-vos padrões do bem viver, que está cada vez mais disforme e irreconhecível, a ausên-cia da satisfação pessoal, o vazio, o oco dentro de si... e como todas essas drogas nunca o preenchem como ele necessita... vai rolando pela vida, chafurdando cada vez mais na lama, caindo mais no fundo do po-ço que nunca tem fundo... E os piores ins-tintos animais, que deveriam estar contidos há muito, voltam à tona,k porque o raciocí-nio, a inteligência já estão embotados mais ou menos e ele rouba, mata, estupra, tortu-ra... Isso é destino? É azar? Obrigatoriamen-te não se pode fugir disso? Eu não creio nisso. Eu acredito que juntos, cada um cum-prindo a sua parte, podemos todos emergir desses destroços escuros, sob os quais estamos, uns mais outros menos e direcio-narmos à luz da razão. Alguns, porém, ainda crêem que há azar...“O mês de agosto, por exemplo é popularmente conhecido como o mês do desgosto, ou do azar. Mas você sabe por quê? As mulheres portuguesas não casa-vam nunca no mês de agosto, época em que os navios das expedições zarpavam à procura de novas terras. Casar em agosto significava ficar só, sem lua-de-mel e, às vezes, até mes-mo viúva. Os colonizadores portugueses trou-xeram esta crença para o Brasil. Na Argentina, não é aconselhável lavar a cabeça durante to-do o mês de agosto. Quem lava a cabeça em agosto está chamando a morte. A verdade é que a crença popular de que agos-to é o mês de desgosto não é somente um dita-do popular que rima; é, também, uma supersti-ção internacional de grande aceitação entre nós, principalmente na zona rural do país, des-tacando-se, de modo muito particular, em todo o Nordeste, onde o processo de colonização foi homogeneamente português. Mas, apesar de muita gente se dizer incrédulo dos azares pró-prios do mês de agosto, muitos não se casam, não se mudam, não viajam e não fazem negó-cios em agosto; as pessoas - acreditando ou não - preferem não brincar com o mágico, com as coisas do sobrenatural.
No dia 1º de agosto de 1914 começou a Grande Guerra Mundial. Não satisfeitos com milhões de vítimas causadas por essa 1ª Grande Guerra Mun-dial, os homens iniciam a II Grande Guerra Mundi-al em agosto de 1939. No dia 13 de agosto de 1961 foi iniciada a cons-trução de um muro, em Berlim, depois mais co-nhecido como o Muro da Vergonha. Em agosto de 1943 o navio "Cidade de São Pau-lo" chocou-se com uma das alas da Escola Naval. Dezoito pessoas morreram, inclusive Dom José da Afonseca e Silva, arcebispo de São Paulo, além de muitos feridos. Durante o mês de agosto de 1952 caiu um DC-3 em Goiás, matando vinte e quatro pessoas e, em São Paulo, caiu um avião President com um saldo de quarenta e seis mortos e trinta feridos. Em agosto de 1963 dez pessoas morreram em conseqüência de um choque entre aviões da Força Aérea Brasileira, em Viçosa, Ala-goas. Um DC-8, no dia 21 de agosto de 1963, quando tentava vôo com destino à Europa, caiu no Galeão matando doze pessoas. No dia 4 de agos-to de 1963 dois aviões de treinamento da FAB se chocaram em Jacarepaguá ocasionando a morte de seis aspirantes da aeronáutica. Em agosto de 1965, um avião da TAP caiu em Cuiabá, fazendo oito vítimas. Em agosto de 1965 o navio "Duque de Caxias" pegou fogo em Cabo Frio, quando trin-ta pessoas perderam a vida. Em agosto de 1955 cinco pessoas morreram no incêndio da boate Vo-gue, dentre elas o cantor americano Warren Ha-yes. Em agosto de 1958, uma violenta explosão seguida de um pavoroso incêndio, num paiol de pólvora do Exército em Marechal Deodoro, matou dezenas de pessoas, deixando milhares de desa-brigados. Em agosto de 1959, um incêndio que destruiu uma fábrica de tintas, no Rio de Janeiro, fez cinco vítimas, entre as quais três bombeiros. Como resultado de uma crise política que assolou o país, suicidou-se, às 08:30 horas do dia 24 de agosto de 1954, no Rio de Janeiro, o então presi-dente da República Getúlio Vargas, renunciando, assim, não somente à presidência da República como também à vida.Forças estranhas fizeram com que o presidente Jânio Quadros renunciasse à presidência da República no dia 25 de agosto de 1961. Vítima de um desastre automobilístico, Juscelino Kubitscheck faleceu no dia 22 de agos-to de 1976.” (Os trechos citados acima foram obti-
dos pela internet: ,Histórias do mês de agosto,13/08/2004). “No dia 12 de agos-to, nasceu Lampião, o Rei do Cangaço, como tam-bém Fernando Collor de Melo.Em 31 de agosto de 1997 se deu o trágico acidente que matou Lady Diana.Agora, foi em agosto que perdemos nosso diplomata Sérgio Vieira de Melo em um atentado terrorista.E em 22 de agosto ocorreu a explosão da base de lançamento de satélites de Alcântara-MA.(Os trechos citados acima foram obtidos pela internet: blog “Além do Túmulo”). Vão me dizer agora: “Outros acontecimentos fatí-dicos ocorreram em outras datas também e no
mundo todo, não só no Brasil e nem só no mês de agosto!”... É verdade, mas que dá o que pensar, realmente dá... AGOSTO... Mês do azar mesmo?!... Coincidência?!... Ou será que existem, como disse o ex-Presidente Jânio Quadros, “forças ocultas”... “Forças ocultas” levando a ocorrerem certas tra-gédias no mês de agosto? E será que essas mesmas “forças ocul-tas” podem vir agindo também na política brasileira, dentro ou fora do mês de agos-to? Se não, vejamos: o falecido Presiden-te Vargas, segundo dizem, deixou uma carta quando do seu dito suicídio, na qual parece ter escrito: “Se a simples renúncia ao posto a que fui levado pelo sufrágio do povo me permitisse viver esquecido e tranqüilo no chão da pátria, de bom grado renunciaria. Mas tal renúncia daria ape-nas ensejo para, com mais fúria, perse-guissem-me e humilhassem-me. Querem destruir-me a qualquer preço. Tornei-me perigoso aos poderosos do dia e às cas-tas privilegiadas... ... ... Só Deus sabe das minhas amarguras e sofrimentos. Que o sangue dum inocente sirva para aplacar a ira dos fariseus.”...(http://www.cpdoc.fgv.br/nav_gv/htm/gv_main.htm) Dá a impressão que “uma força estranha” “o suicidou” ou forçou-o a suicidar-se, não acham? “Jango, Lacerda e Juscelino: 3 estranhas mortes. Eles incomodavam a ditadura e eram monitorados pelo SNI e CIA. Novas investigações apuram a hipótese de aten-tados”-11 de novembro de 2013-Luiza Vil-laméa, na internet. Em sendo verdadeira tal hipótese, pode-se acreditar que o resultado de tais apurações vai ser conclusivo de aten-tado? Quem crê realmente nisso? “O primei-ro (desses três) a morrer foi o ex-presidente Juscelino Kubitschek (JK), em um acidente de carro na rodovia Dutra, que liga São Pau-lo ao Rio de Janeiro, em agosto de 1976. Em dezembro do mesmo ano, o presidente de-posto João Goulart (Jango) morreu na fazen-da La Villa, em Mercedes, na Argentina, pou-co depois de tomar um comprimido para o coração. Cinco meses mais tarde, no Rio de Janeiro, o ex-governador da Guanabara Car-los Lacerda não sobreviveu a uma interna-ção devido a uma gripe forte. A morte dos três líderes brasileiros ocorreu em um con-texto de mudanças na relação dos Estados Unidos com a América Latina”... – disse-nos Luiza “Esse cenário acabou por assustar os militares da região. Eles nunca admitiriam uma transição sem controle” – declarou Jair Krischke, segundo a própria Luiza.
João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque (Umbuzeiro, 24 de janeiro de 1878 — Recife, 26 de julho de 1930 – quase agosto) foi um advogado e político brasileiro. Era sobrinho de Epitácio Pessoa, presidente da República (1919-1922). Foi auditor-geral da Marinha, ministro da Junta de Justiça Militar, ministro do Superior Tribunal Militar e presidente da Paraíba (1928-1930). Foi candidato em 1930 a vice-presidente na chapa de Getúlio Vargas, mas perderam para à chapa governista, encabeçada por Júlio Prestes. Seu assassinato, na Confeitaria Glória, no Recife, por João Dantas, enquanto ainda era governador, é considerado uma das causas da Revolução de 1930, que depôs o presidente Washington Luís e levou ao poder Getúlio Vargas. Quem teria “encomendado” sua morte? Foi em sua homenagem que a partir do dia 4 de setembro de 1930, a capital do estado da Paraíba, antes denominada de "Parahyba", passou a se chamar João Pessoa. Ulysses Guimarães lutou pela redemocratização do país na época da ditadura e, mais tarde, teve papel fundamental na criação da Constituição Brasileira de 1988. Em 1973, ele chegou a lançar uma anticandida-tura simbólica à Presidência da República, repudian-do o governo militar. Em 1989, ele se candidatou à Presidência da República, mas recebeu apenas 4,4% dos votos. Era deputado federal em 1992, durante o processo de impeachment do presidente Fernando Collor de Melo. Nesse período, voltou a ganhar popu-laridade porque lutou para que a votação do impeach-ment no Congresso não fosse secreta. Ele teve su-cesso e no dia 2 de outubro de 92 Collor foi afastado do poder, numa votação aberta. No dia 12 de outubro do mesmo ano, o helicóptero que levava Ulysses Gui-marães, sua esposa, o ex-senador Severo Gomes e a mulher, sofreu um acidente e caiu em Angra dos Reis. Todos morreram, incluindo o piloto. O acidente chocou o país, principalmente porque o corpo de Ulysses Guimarães nunca foi encontrado. Muito con-veniente e estranho, não? Tancredo Neves foi o primeiro Presidente da Repú-blica civil eleito desde 1960. Ele ficou gravemente doente e foi internado um dia antes de tomar posse, causando uma enorme comoção nacional. – Isso diz e disseram não só a internet, mas todos os meios de comunicação da época, mas EU, eu digo o que vi e ouvi pela TV Globo, em primeira mão, na época: Tancredo Neves saía de um evento, se não me enga-no, religioso, cercado pelos seus seguranças e junto, para entrevistá-lo, estava a jornalista Glória Maria da Globo segurando o microfone e um cinematografista da emissora gravando tudo para ir ao ar também posteriormente e para o próprio arquivo da Globo e nem bem iniciara sua fala a Glória Maria, quando à frente de Tancredo alguém disparou uma arma, a câmera filmou o fogo saindo da arma e Tancredo caindo para a frente. O tumulto se instalou, Glória Maria gritou: “Atiraram no Presidente!” e alguém dis-se:”Parece ter sido um segurança!”Naquela confusão, a Câmera foi desligada, mas naturalmente, buscando o “furo de reportagem”, alguém da equipe enviou o filmado para ser levado ao ar, como o foi realmente e por duas vezes seguidas e eu as vi; logo a seguir, o
o locutor da TV Globo anunciou que estariam espe-rando novas notícias do Presidente, não mais foi comentado que ele levara um tiro e as notícias se-guintes foram o que todas as pessoas viram. Não digo que ele tenha morrido de imediato ao levar o tiro, pode ter sido encaminhado para o hospital com vida, mas quando o transferiram, de avião, para outro lugar, seu corpo saiu coberto por um lençol, que também lhe cobria o rosto (Nunca vi alguém vivo ser transferido para outro hospital com o rosto totalmente coberto...). Houve uma filmagem no quarto daquele hospital, entre a internação dele e a transferência para outro, filmagem essa de péssima qualidade, que mostrava ele como tendo melhorado fisicamente, o que não convenceu muito, pois sabe-se que já naquela época uma boa maquiagem po-deria tornar uma pessoa bem parecida com outra... e uma filmagem tão ruim, poderia confundir qual-quer um... Ou não? O anúncio da morte de Tancre-do só foi feito na simbólica data do Dia de Tiraden-tes, o mártir da Inconfidência Mineira... Que bandei-ra para comover mais o povo!... E falou a voz do povo – e a voz do povo é a voz de Deus – que, ape-sar de todas as técnicas de conservação corporal usadas, no dia do enterro, há tanto já ele falecido, o corpo já se decompunha junto com o descongela-mento... rApós todos os fatos, Glória Maria foi envi-ada a trabalhar no exterior por um bom longo tem-po... E ponha-se longo nisso... O tempo passou, o povo esqueceu... Quem sabia da verdade, ficou com medo, pois tinha família a zelar... Calou-se e alguns até compactuaram com toda a farsa... No final das contas, todos se deram por satisfeitos, já que a verdade não traria de volta à vida o íntegro Tancredo... e eu, em relação a ele, só sei o que vi e descrevi, como o descrevi... Nada receio, sou nin-guém... Quem se importa com o que vejo, com o que sei, com o que falo?... E por quê agora e só agora todo esse meu blá-blá-blá? Porque morreu mais um político que, como disse o próprio Aécio Neves em entrevista, “morreu mais um representante da boa política”, ou seja, morreu mais um espécime raro de um homem honesto, de um político idealista, correto, aman-te da sua Pátria e de toda a humanidade; ou se-ja, morreu mais um alguém disposto a fazer o melhor pelo povo brasileiro, pela nossa Nação, por um Brasil melhor para todos, pela união e pacificação na Terra e parece que isso incomo-da a muitos! A 13 de agosto deste ano de 2014 morreu o can‐didato à Presidência da República Eduardo Campos mor‐reu no acidente aéreo ocorrido em Santos, no litoral de São Paulo. Segundo informações do Corpo de Bombei‐ros, sete pessoas que estavam a bordo da aeronave mor‐reram no acidente. Além de Campos, perderam a vida o fotógrafo Alexandre Severo Gomes da Silva, fotógrafo, os assessores Carlos Augusto Ramos Leal Filho e Pedro Almeida Valadares Neto, assessor de Campos, os pilotos
Geraldo da Cunha e Marcos Mar ns, e o cinegrafista
Marcelo de Oliveira Lyra. O modelo do avião é Cessna 560XL, prefiro PR-AFA, que decolou do aeroporto San-tos Dumont rumo ao aeroporto do Guarujá, segundo o site da Folha de S. Paulo. O Comando da Aeronáu ca
informou, por nota, que o avião caiu às 10h. “A aerona‐
ve decolou do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de
Janeiro, com des no ao aeroporto de Guarujá (SP).
Quando se preparava para pouso, o avião arremeteu
devido ao ‘mau tempo” Em seguida, o controle de trá‐
fego aéreo perdeu contato com a aeronave”. O bairro
do Boqueirão, onde ocorreu a queda, é bastante movi‐
mentado. Testemunhas relatam que ouviram barulho
de uma explosão. O quarteirão foi isolado pela Polícia
Militar, Corpo de Bombeiros e equipes de resgate. Com
o estrondo na hora da queda, vidraças de lojas quebra‐
ram‐se. Moradores relatam que a aeronave desviou de
um prédio de oito andares antes de cair em um terreno
vazio, atrás de uma academia de ginás ca. O avião já
havia passado em uma altura baixa pelo centro e esta‐
va seguindo em direção à praia, concluíram algumas
pessoas. O controle de tráfego aéreo disse não ter sido
comunicado pelos pilotos do avião de qualquer defeito
no mesmo, de qualquer problema que vessem perce‐
bido durante o vôo, muito pelo contrário: no momento
em que se preparava para pousar o avião, o piloto co‐
municou que o faria, mas surpreendentemente, ao
baixar para pousar, passou pela pista, elevando‐se de
novo corretamente (arremeteu), fazendo a curva devi‐
damente, como se fosse se preparar para uma nova
tenta va de pouso, entretanto, não o fez, tomou outro
caminho aéreo, baixando rapidamente, mas ao mesmo
tempo com muita perícia, como sói a pilotos com tanta
experiência como aqueles, passando meio inclinado
entre dois prédios, na tenta va de não bater neles com
suas asas. Moradores das redondezas, ouvindo o forte
ruído do motor, chegaram às suas janelas e viram o
avião já pegando fogo e logo depois, como se ainda o
piloto es vesse buscando minimizar a destruição do
impacto na vizinhança, cair ao solo no único local mais
descampado que havia ali e explodir... Chegados os
primeiros socorristas e a polícia e aeronáu ca para
isolarem a área, só então a mídia teve conhecimento
de que as 7 pessoas a bordo, inclusive Eduardo Cam‐
pos, haviam morrido e estavam irreconhecíveis, além
de 10 pessoas que estavam nas casas e redondezas
a ngidas pelos impactos estavam feridas. Para elucidar
as causas do acidente em tais condições, os peritos
nham a esperança da caixa preta do avião, mas a mes‐
ma não con nha fita gravada daquele vôo, o que pra ‐
camente é impossível, pois o avião não podia levantar
vôo do Rio, sua origem, sem a fita... E assim mais uma
morte de polí co brasileiro vira “acidente”!... Acorda,
II DIRETORIA InBrasCI (2011– 2016,março)
PRESIDENTE (fundadora) – Marilza A. de Castro PRESIDENTE DE HONRA – Eduardo Gomes de Souza 1ª VICE-PRESIDENTE – Eliane Mariath Dan-tas 2ª VICE-PRESIDENTE – Elvandro Burity SECRETÁRIO GERAL – Vanise Buarque SECRETÁRIA ADJUNTA – Zara de Assis DIRETOR JURÍDICO – Messody Ramiro Be-noliel DIRETOR FINANCEIRO – Lybio Magalhães DIRETOR PATRIMÔNIAL E COM. SOC.– Sal-vador Pereira Matos CHANCELER – Edison d’Almeida (I. Madeira/PT) SUB-CHANCELER: Guilem Rodrigues da Silva( Suécia) Gislene Salvatierra (Peru/Bolívia) Diva Pavesi (França) Kátia Borges (Portugal) Diretora do Dep. Cult. Literário–Benedita Azevedo Diretores do Dep. Cult. Musical – Antônio Moreira/Beatriz Dutra/Nícia Regina Diretora do Dep. Meio Ambiente – Gecy Cân-dida (1ºPerpétuo Diretor de Honra) / Nilza Athayde(2ºPerpétuo Diretor de Honra) / Fran-cisco Gondar Diretora do Dep. Histórico e Intercâmbio Só-cio-Cultural – Neumara Coelho da Silva Diretora do Dep. Cult. AP e Salão Atmaísmo –Marice Prisco /Wagner Fraguas/Edna Itai-pava Diretora do Dep. Cult. de web design—Neli Correa Neto Diretora de Divulgação e Jornalismo— Mí-riam Pérola Diretoria do Dep. Cultural de Artes Cêni-cas—Mércia de Aloan Diretor Divulgador do InBrasCI e da Cultura
Nacional e Interncional: A t h a n a s e V a n t c h e v d e T h r a c y —[email protected] CONSELHO FISCAL: Maria Amélia Palladi-no / Larissa Loretti / Maria Nascimento / Afonso d’Ánzicour /Jorge Fernandes /Raimundo Magalhães CONSELHO AVALIADOR: Eliane Mariath (dirigente)/ Maria Alice/ Vera Figueiredo/ Glória Puppim//Luiz Poeta/ Argemiro Spín-dola/ Beatriz Dutra/ Jaime de Araújo/ Dalva Meireles/ Dionilce Silva de Faria/ Marco Au-rélio Faria / Maria Calíope/ Renato Alves. Francisco Silva Nobre — Presidente de Hon-ra Vitalício do InBrasCI, Membro Fundador da Entidade
ANUIDADE 2014:
R$150,00, PAGAMENTOS JÁ REALIZADOS EM 2014 : Pagamentos realizados no 1º tri-
mestre pelo InBrasCI - anuidade da sala da COFALB: R$650,00 -Ressarcimento à Presidência da FALARJ:R$300,00 - lanche da reunião de março: R$250,00 - Xerox, papel e cartucho da im-pressora: R$100,00 - xerox do jornal nº 19: R$250,00 - Medalhas: R$690,00 SALDO DE 2013: -R$830,20 (A Presidente cobriu como doação e o InBrasCI teve seu saldo zera-do em 2013) CONTRIBUIÇÕES JÁ REALIZADAS EM 2014: Zara Paim—R$150,00 (Anuidade) Lybio Magalhães—R$300,00 (Anuidade e doação) Vanise Buarque– R$150,00 (Anuidade) Marilza de Castro-R$150,00 Elvandro Burity– R$850,00 (Anuidade e contribuição:medalhas) RECEITA DO 1º TRIMESTRE 2014: R$1600,00 DESPESA DO 1º TRIMESTRE 2014: R$1940,00 SALDO DO 1º TRIMESTRE 2014: -R$340,00 (A Presidente cobriu como doação e o InBrasCI teve seu saldo zera-do no 1º trimestre de 2014) 2º Trimestre de 2014: 21 de abril-não houve reunião, pois foi feriado 19 de maio—a reunião foi da AMPLA e as despesas foram feitas pela Presidente Zara Paim Junho e julho—Por motivo da Copa do Mundo, as reuniões acadêmicas foram suspensas pela FALARJ