UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP (POLO UNIEDUCAÇÃO)
ADMINISTRAÇÃO/ESTATÍSTICA
MANUELA CASTRO SAMPAIO - RA 426220
ESTATÍSTICA
RENATA DALPIAZ (Professora EAD)
BRAZ JUNIOR (Professor presencial)
Goiânia
25/09/2014
MANUELA CASTRO SAMPAIO - RA 426220
ESTATÍSTICA
Trabalho elaborado como parte da avaliação da disciplina de estatística solicitado pela professora Renata Dalpiaz.
Goiânia
14/05/2013
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
Esta análise tem como objetivo ressaltar a grande importância da Estatística no dia-a-
dia das pessoas, tanto na vida pessoal como profissional.
Frequentemente assistindo à televisão, lendo jornais ou revistas, nos deparamos com
gráficos, tabelas que nos dão muitas informações, como índice de inflação, consumo de água,
taxa de desemprego, taxa de mortalidade infantil. A todas essas informações devemos
incialmente colher dados, em seguida organizá-los e analisa-los. Para chegar ao resultado
desejado, é utilizado a Estatística.
Abordaremos alguns pontos da Estatística, tais como: coletar, organizar, descrever,
analisar e interpretar dados.
Assim, o presente trabalho compõe-se, de informações tais como, a escolha da
amostra, a coleta e organização dos dados (tratamento da informação), resumo dos dados (em
tabelas, gráficos, etc.) e a interpretação dos resultados.
CAPITULO I
CONCEITO DE ESTATISTÍCA
Estatística é uma ferramenta (ou método) que nos ajuda a interpretar e analisar grandes
conjuntos de números. É, portanto a ciência da análise de dados e a utilização dos mesmos nas
tomadas de decisões. Diz-nos como os dados podem ser recolhidos, organizados e analisados,
e como podem ser retiradas conclusões corretas a partir desses dados. Sem a estatística seria
impossível efetuar sondagens políticas, apresentar os números mensais do desemprego,
efetuar o controlo de qualidade dos bens de consumo, medir os níveis de audiência dos
programas de televisão ou efetuar o planeamento de campanhas de marketing.
Por outras palavras o termo estatística pode ser apresentado como um conjunto de
instrumentos que podem ser utilizados para recolher, classificar, apresentar e interpretar
conjuntos de dados numéricos.
1.1 Estatística pode ser:
Estatística Descritiva
Probabilidade
Inferência estatística
1.1.1 Estatística Descritiva
A estatística descritiva é a etapa inicial da análise utilizada para descrever e resumir os
dados. A disponibilidade de uma grande quantidade de dados e de métodos computacionais
muito eficientes revigorou está área da estatística.
1.1.2 Probabilidade
A teoria de probabilidades nos permite descrever os fenômenos aleatórios, ou seja,
aqueles em que está presente a incerteza.
1.1.3 Inferência Estatística
E o estudo de técnicas que possibilitam a extrapolação, a um grande conjunto de
dados, das informações e conclusões obtidas a partir da amostra.
1.2 Análise Estatística
1.3 População ou Universo
A população também pode ser relacionada a um conjunto de objetos ou informações.
Na estatística, a população é classificada como finita e infinita.
População finita: nesses casos o número de elementos de um grupo não é muito
grande, a entrevista e a análise das informações devem abordar a todos do grupo.
População infinita: o número de elementos nesse caso é muito elevado, sendo
considerado infinito.
Características de uma População: Qualitativas, Quantitativas, Dicotómicas.
1.4 Amostra
Subconjunto da população, fração ou uma parte do grupo.
1.5 Classificação de Dados
Dados são observações documentadas ou resultados da medição. A disponibilidade
dos dados oferece oportunidades para a obtenção de informações. Podem ser:
Primários quando as informações são colhidas diretamente pelo pesquisador ou por
seus auxiliares.
Secundários quando os pesquisadores recorrem a relatórios, revistas, livros ou dados já
coletados por instituições especializadas.
Elementos são as entidades sobre as quais os dados são pesquisados, por meio de uma
variável.
Variável é um item do elemento da pesquisa e as respostas de todos os itens
fornecerão os dados que representarão o grupo pesquisado. Podem ser:
- Qualitativas: valores expressos por atributos não numéricos (Ex: cor, forma, profissão, ...)
- Quantitativas: valores expressos por números (Ex: resistência, peso, idade, ...)
As variáveis quantitativas se dividem:
– Contínuas – variáveis podem assumir infinitos valores num intervalo (Ex: peso de uma
pessoa, tamanho do pé de uma pessoa)
– Discretas – variáveis só podem finitos valores num intervalo (Ex: número de alunos numa
sala, tamanho do calçado de uma pessoa)
1.6 Planejamento Experimental
O planejamento experimental, baseado nos fundamentos estatísticos, é sem dúvida
alguma, uma ferramenta poderosa para se chegar às condições otimizadas de um processo,
desenvolvimento da formulação de produtos dentro das especificações desejadas ou
simplesmente para avaliar os efeitos ou impactos que os fatores têm nas respostas.
O objetivo de todo estudo estatístico é coletar dados e então usá-lo para uma tomada
de decisão.
Um experimento pode ser definido como um conjunto de procedimentos destinados a
coletar evidência contra uma hipótese formulada. Tipos de experimentos:
• Experimentos absolutos
• Experimentos comparativos
Através planejamento experimental, pesquisadores podem determinar as variáveis que
exercem maior influência no desempenho de um determinado processo, tendo como
resultado:
1. Redução da variação do processo e melhor concordância entre os valores nominais
obtidos e os valores pretendidos;
2. Redução do tempo do processo;
3. Redução do custo operacional;
4. Melhoria no rendimento do processo.
Algumas aplicações típicas do planejamento de experimentos são:
1. Avaliação e comparação de configurações básicas de projeto;
2. Avaliação de diferentes materiais;
3. Seleção de parâmetros de projeto;
4. Determinação de parâmetros de projeto que melhorem o desempenho de produtos.
5. Obtenção de produtos que sejam mais fáceis de fabricar, que sejam projetados,
desenvolvidos e produzidos em menos tempo, que tenham melhor desempenho e
confiabilidade que os produzidos pelos competidores.
O sucesso de um planejamento de experimentos dependerá em grande parte da forma
com que este é estruturado e como será realizado, entender claramente quais são os objetivos
de realizar um experimento é necessário antes de qualquer ação para executá-lo.
1.7 Aplicação da Estatística
Em função da própria definição de Estatística vista acima, fica evidente que os métodos
estatísticos podem ser empregados em praticamente todas as áreas do conhecimento, sempre
que estiver envolvida a coleta ou análise de dados observacionais ou experimentais.
O crescente uso da Estatística vem ao encontro da necessidade de realizar análises e
avaliações objetivas, fundamentadas em conhecimentos científicos. As informações
estatísticas são concisas, específicas e eficazes, fornecendo assim subsídios imprescindíveis
para as tomadas racionais de decisão. Neste sentido, a Estatística fornece ferramentas
importantes para que as empresas e instituições possam definir melhores suas metas, avaliar
sua performance, identificar seus pontos fracos e atuar na melhoria contínua de seus
processos. Na prática, a Estatística pode ser empregada como ferramenta fundamental em
várias outras ciências.
1.7.1 Aplicação dos conceitos de Controle Estatístico de Processo (CEP)
O uso do Controle Estatístico de Processo (CEP) é uma subárea do Controle
Estatístico de Qualidade e é um método para compreender, monitorar e melhorar o processo
de produção continuamente. O CEP tradicional é aplicado em processos com um único
produto e com grande produção, foi desenvolvido para ser aplicado para este tipo de situação
com raras mudanças na produção.
Embora algumas técnicas de CEP em pequenos lotes exijam maior esforço
computacional, em função das transformações de dados envolvidas, tal fato não se torna uma
barreira, desde que o planejamento de sua implantação seja feito com cuidado.
A necessidade de se ter conhecimento mais profundo da estatística aplicada no
controle de qualidade é importante para melhor interpretar e avaliar as técnicas que estão
sendo utilizadas.
O controle estatístico do processo é um sistema de inspeção por amostragem,
operando ao longo do processo, com o objetivo de verificar a presença de causas especiais, ou
seja, causas que não são naturais ao processo e que podem prejudicar a qualidade do produto
manufaturado.
Uma vez identificadas as causas especiais, podemos atuar sobre elas, melhorando
continuamente os processos de produção e, por conseguinte, a qualidade do produto final
O principal objetivo do CEP é possibilitar um controle eficaz da qualidade, feito pelo
próprio operador em tempo real. Isso aumenta o comprometimento do operador com a
qualidade do que está sendo produzido e libera a gerência para as tarefas de melhoria.
O CEP possibilita o monitoramento das características de interesse, assegurando que
elas irão se manter dentro de limites preestabelecidos e indicando quando devem ser tomadas
ações de correção e melhoria. É importante ressaltar a importância de se detectar os defeitos o
mais cedo possível, para evitar a adição de matéria-prima e mão-de-obra a um produto
defeituoso.
O CEP objetiva aumentar a capacidade dos processos, reduzindo refugo e retrabalho,
e, por consequência, o custo da má qualidade. Assim, ele proporciona às empresas a base para
melhorar a qualidade de produtos e serviços e, simultaneamente, reduzir substancialmente o
custo da má qualidade.
1.7.2 Aplicação da Estatística na área de Administração
O campo de aplicação da estatística tem se ampliado consideravelmente, devido à
necessidade de tomada rápida e segura de decisões, atividade tão presente no cotidiano do
administrador (CARVALHO; 2003; MILAGRE, 2001).
A estatística hoje está ramificada a administração de várias áreas, se tornando uma
ferramenta indispensável no gerenciamento de muitas atividades.
A estatística é muito aplicada na área da administração, quando se diz respeito à
tomada de decisões, por meio de sondagem, coletas de dados e de recenseamento de opiniões,
para que seja possível conhecer a realidade geográfica e social, os recursos naturais humanos
e financeiros disponíveis e as expectativas da comunidade sobre a empresa, depois de todas as
informações necessárias a empresa tem condição de estabelecer metas e objetivos com maior
possibilidade de serem alcançados a curto, médio ou longo prazo.
1.7.3 Lugares, situações e problemas que se podem aplicar conceitos
estatísticos
Tendo em vista que na sociedade moderna instauraram-se novas exigências de leitura
dos códigos e linguagens nos meios de comunicação e no cotidiano das organizações.
Atualmente, quase todos os meios de comunicação, como jornais, revistas, rádio,
televisão e Internet lançam mão de modelos estatísticos como gráficos, diagramas, tabelas e
pesquisas para integrar e enriquecer seus conjuntos de informações a serem divulgadas para a
população. E nisso inclui o sistema empresarial que se utiliza da estatística como ferramenta
para gerenciar seus atos comerciais.
No mundo atual, a empresa é uma das vigas-mestras da Economia. A direção de uma
empresa, de qualquer tipo, incluindo as estatais e governamentais, exige de seu gestor a tarefa
de tomar decisões, e o conhecimento e o uso da Estatística facilitarão seu trabalho de
organizar, dirigir e controlar a empresa.
Por meio de coleta de dados, podemos conhecer a realidade geográfica e social, os
recursos naturais, humanos e financeiros disponíveis, as expectativas da comunidade sobre a
empresa, e estabelecer suas metas, seus objetivos com maior possibilidade de serem
alcançados a curto, médio ou longo prazo.
A Estatística ajudará em tal trabalho, como também na seleção e organização da
estratégia a ser adotada no empreendimento e na escolha das técnicas de verificação e
avaliação da quantidade e da qualidade do produto e mesmo dos possíveis lucros e/ou perdas.
Tudo isso que se pensou, que se planejou, precisa ficar registrado, documentado para
evitar esquecimentos, a fim de garantir o bom uso do tempo, da energia e do material e, ainda,
para um controle eficiente do trabalho.
Assim ao construir estatisticamente passe por procurar fundamentar suas práticas com
base numa seleção de indicadores mais ou menos sortidos de acordo com as conveniências do
momento, alicerçando os objetivos de seus projetos de forma contextual.
Os bancos universitários devem inserir em seus conteúdos instrumentos estatísticos
que venham a preparar os futuros profissionais para o mercado de trabalho, visto a
importância do desenvolvimento do pensamento estatístico frente às necessidades de todas as
áreas do conhecimento.
1.7.4 Estatística na área de Administração
1. Indústria: Aprimora o processo de fabricação, testando a viabilidade econômica, faz os
ajustes necessários no processo de fabricação dos produtos.
2. Órgão do governo : ECT, IBGE, SERPRO e DATAPREV são alguns dos órgãos
governamentais em que a estatística atua também trabalha nas declarações de impostos
de renda. Na secretaria da Fazenda.
3. Bancos: Por necessidade interna ou para avaliar riscos, os bancos precisam fazer
previsões a todo momento.
4. Exemplo clássico: Até numa fila de banco a estatística contribui, foi descoberto que a
fila única diminui o tempo médio de espera.
5. Hospitais e instituições de pesquisas médicas : Os estatísticos estão trabalhando lado a
lado com os médicos, examinando a confiabilidade de testes clínicos, estabelecendo
padrões de referência, determinando os fatores de riscos de doenças, comparando
tratamentos, planejando experimentos clínicos controlados, estudos de caso e estudo
prospectivos.
6. Empresas de pesquisas de opinião de mercado: Lida com levantamentos de audiência
de programas de televisão, testes de novos produtos e pesquisas para determinação do
perfil dos consumidores.
CAPITULO IICOLETAS DE DADOS
A coleta de dados, significa a obtenção de informação sobre a realidade.
Dentro da coleta de dados, nós temos vários instrumentos que são possíveis para um
pesquisador utilizar, os questionários e a entrevista são os instrumentos mais frequentemente
utilizados nas pesquisas experimentais.
Entrevista: comunicação verbal entre pessoas. Na entrevista é registrado tudo aquilo
correspondente que o entrevistado informa. Esse registro pode acontecer de várias maneiras,
através de anotações, gravação, mas é importante saber que para gravar tem que ter a
autorização do entrevistado. Além disso, em uma entrevista anota-se a informação mas não se
discute com o entrevistado, então, conclui-se que o entrevistador ele não fala nada, ele só
registra as informações que ele recebe do entrevistado.
Existem dois tipos de entrevista:
Estruturada: todas as perguntas são elaboradas referente a um único assunto e todas as
perguntas estão interligadas a esse assunto principal. As perguntas deve obedecer uma
determinada ordem a todos os entrevistados porque isso vai facilitar na hora da análise da
interpretação dos dados recolhidos.
Não-estruturada: trata-se de uma conversa informal. Tem-se um tema, um assunto,
mas na realidade ela se desenvolve como uma conversa informal. O entrevistado fala a
vontade, da maneira que ele quiser, como ele quiser a respeito daquele tema. Existe um
problema com relação a esse tipo de pesquisa não-estruturada, porque os dados coletados são
muito mais complexos na hora de analisar devido as várias as informações, muita diferença,
muito aberto e por isso, daí a dificuldade.
Questionário: com esse instrumento pode ser medida com exatidão todos os dados que
queremos de uma pesquisa. Além disso, ele mede todas as variáveis que estão envolvidas na
pesquisa.
O questionário é respondido pelo próprio participante, por essa razão, aconselha-se
que no início se elabore um texto explicativo dizendo qual o motivo daquele questionário,
dando todas as explicações pra que a pessoa que esteja respondendo não tenha dúvida a
respeito das suas perguntas, de como fazer e por último faça um agradecimento para esse
participante.
As perguntas de um questionário devem ter uma sequência lógica de acordo com o
tema a ser abordado. Essas perguntas devem ter relação com o objetivo que queremos estudar
em nossa pesquisa.
O questionário tem dois tipos de perguntas:
Fechadas: onde as respostas são limitadas.
Abertas: oposto da fechada.
A qualidade da solução está diretamente relacionada com a qualidade dos dados
obtidos. Podemos evitar que alguns problemas ocorram observando fatos como:
Não se devem coletar dados sem que antes se tenha definido claramente o problema
ou situação a ser enfrentada, bem como os objetivos com relação aos mesmos;
Os sistemas de medição (instrumento, operadores, método, meio) que serão
utilizados devem ser avaliados e ter capacidade de medição suficiente;
Os cálculos e leituras devem ser feitos com muita atenção para evitar distorções;
Devem ser utilizados métodos adequados para coleta de dados de acordo com o
problema estudado.
Uma amostra é uma parcela de uma população que pode conter informações sobre esta
população. Outra definição importante (para a escolha da técnica estatística e das
interpretações dos resultados) é a classificação dos dados.
Os levantamentos estatísticos são:
Censo: Contagem ou medição de toda a população.
Amostra: uma contagem ou medição de parte de uma população.
Simulação: é o uso de um modelo matemático ou físico para reproduzir as condições
de uma situação ou de um processo.
Experimento: é aplicado um tratamento a uma parte da população e são observadas as
respostas.
2.1 Amostragens
Uma parte que pode representar um todo.
Pode ser representada por diversas formas e depende do conhecimento da população,
dos recursos disponíveis, entre outros fatores.
Visa fornecer um subconjunto que represente as características da população.
Podemos ter dois tipos de amostragem, as probabilísticas e as não probabilísticas, as
quais serão definidas a seguir.
1. Amostragem probabilística: é aquela em que cada elemento da população tem uma
chance conhecida e diferente de zero de ser selecionado para compor a amostra. As
amostragens probabilísticas geram amostras probabilísticas. (Mattar, F. p. 132).
2. Amostragem não probabilística: é aquela em que a seleção dos elementos da
população para compor a amostra depende ao menos em parte do julgamento do
pesquisador ou do entrevistador no campo. (Mattar, F. p. 132).
2.1.1 Tipos de Amostragem Probabilística e Não Probabilística
Fonte: http://investquest.wikispaces.com/Tema+1 . Acesso em: 05 set. 2014
2.1.2 Quadro 1 – Amostra de Café do Sítio
AMOSTRAGEM DE CAFÉ DO SÍTIO
AMOSTRA PESO (gr) AMOSTRA PESO (gr) AMOSTRA PESO (gr) AMOSTRA PESO (gr)1 496 26 501 51 495 76 5042 500 27 500 52 499 77 4993 499 28 500 53 500 78 5004 499 29 499 54 500 79 5005 500 30 499 55 503 80 4996 501 31 496 56 497 81 5057 498 32 499 57 497 82 4968 499 33 499 58 502 83 4989 497 34 501 59 499 84 49810 502 35 501 60 500 85 50111 501 36 499 61 501 86 50012 497 37 500 62 501 87 50313 500 38 505 63 498 88 50514 500 39 500 64 497 89 50015 500 40 500 65 497 90 49916 497 41 499 66 494 91 49717 497 42 499 67 501 92 49718 505 43 500 68 498 93 49819 499 44 497 69 499 94 50420 500 45 499 70 500 95 50121 500 46 503 71 497 96 49822 500 47 494 72 498 97 49923 498 48 501 73 498 98 50024 498 49 496 74 495 99 50225 496 50 498 75 499 100 495
2.1.3 Procedimentos de Coleta de Dados
No dia 01 de setembro de 14, realizei uma pesquisa na Industria Café do Sítio Ind. e
Comércio, localizada na Rod BR 153 Q Área, s/n km 1274 lt 1. Vila Yate. C.P. 74000-
000. Goiânia. Goiás.
Com a ajuda de uma amiga, coletamos as pesagens de 100 pacotes de café, onde nos
foi concedido uma balança para pesagens dos mesmos.
Enquanto eu pesava ela anotava o peso de cada pacote.
Separamos quatro caixas, onde cada uma era composta por 25 pacotes de café,
totalizado 100 pacotes de 500 gr.
2.1.4 Quadro 1– Amostra de Café do Sítio (ordem crescente)
AMOSTRAGEM DE CAFÉ DO SÍTIO
AMOSTRA PESO (gr) AMOSTRA PESO (gr) AMOSTRA PESO (gr) AMOSTRA PESO (gr)1 494 26 498 51 499 76 5002 494 27 498 52 499 77 5003 495 28 498 53 499 78 5014 495 29 498 54 499 79 5015 495 30 498 55 500 80 5016 496 31 498 56 500 81 5017 496 32 498 57 500 82 5018 496 33 498 58 500 83 5019 496 34 498 59 500 84 50110 496 35 499 60 500 85 50111 497 36 499 61 500 86 50112 497 37 499 62 500 87 50113 497 38 499 63 500 88 50114 497 39 499 64 500 89 50215 497 40 499 65 500 90 50216 497 41 499 66 500 91 50217 497 42 499 67 500 92 50318 497 43 499 68 500 93 50319 497 44 499 69 500 94 50320 497 45 499 70 500 95 50421 497 46 499 71 500 96 50422 497 47 499 72 500 97 50523 498 48 499 73 500 98 50524 498 49 499 74 500 99 50525 498 50 499 75 500 100 505
2.1.5 Distribuição de frequência Absoluta e frequência Relativa
2.1.6 Representação gráfica em colunas - Frequência Absoluta
494 -- 496 497 -- 499 500 -- 502 503 -- 505051015202530354045
Frequência Absoluta
2.1.7 Representação gráfica de setores (pizza) – Frequência Relativa
10%
44%
37%
9%
Frequência Relativa
494 -- 496 497 -- 499 500 -- 502 503 -- 505
Com os dados coletados no quadro representativo da amostragem de café do Sítio
descriminado acima, em uma planilha do Excel, foi construída uma tabela de frequência
absoluta e frequência relativa das amostras de café, posteriormente, organizados os dados em
gráficos.
Para a frequência absoluta foi utilizado o gráfico de colunas e para a frequência
relativa um gráfico de setores em pizza.
CAPITULO III
MEDIDA DE TENDÊNCIA CENTRAL
É um valor único que tenta descrever as características de um conjunto de dados,
identificando uma posição central dentro do conjunto de dados. As medidas mais comuns são:
média, mediana e moda.
Média (aritmética): é a soma de todos os valores de um grupo de dados dividida pelo
número de dados.
Formula:
Mediana: é o valor que divide a distribuição dos dados exatamente no meio.
Moda: é o valor mais frequente dentro dos dados.
3.1 Medida de Dispersão
É um conceito da matemática utilizado para um estudo descritivo de um conjunto de
dados numéricos qualquer, que visa determinar a variabilidade (ou dispersão) dos dados em
relação à medida de localização do centro da amostra em análise.
Uma medida de dispersão bastante intuitiva é a amplitude dos dados, definida como
a distância entre os valores máximo e mínimo. Mas como essa medida considera apenas dois
valores, qualquer que seja o tamanho do conjunto de dados, ela tem propriedades limitadas
para descrever a dispersão.
Di = Xi – X
Para definirmos desvio padrão é necessário definir variância. A notação mais
comumente usada é:
S2: variância amostral.
σ2: variância populacional.
S: desvio padrão amostral.
σ: desvio padrão populacional.
Variância populacional
A variância de uma população {x1,...,xN} de N elementos é a medida de dispersão
definida como a média do quadrado do desvios dos elementos em relação à média
populacional μ. Ou seja, a variância populacional é dada por:
Variância amostral
A variância de uma amostra {x1,...,xn} de n elementos é definida como a soma dos
quadrados dos desvios de elementos em relação à sua média dividido por (n-1). Ou seja, a
variância amostral é dada por:
Ao utilizarmos a média amostral como estimador de m para calcularmos a variância
amostral, perdeu 1 grau de liberdade em relação à variância populacional.
Desvio padrão populacional
O desvio padrão populacional de um conjunto de dados é igual à raiz quadrada da
variância populacional. Desta forma, o desvio padrão populacional é dado por:
Desvio padrão amostral
O desvio padrão amostral de um conjunto de dados é igual à raiz quadrada da
variância amostral. Desta forma, o desvio padrão amostral é dado por:
3.2 Quadro 1– Amostra de Café do Sítio para calculo da variável “peso”
AMOSTRAGEM DE CAFÉ DO SÍTIO
AMOSTRA PESO (gr) AMOSTRA PESO (gr) AMOSTRA PESO (gr) AMOSTRA PESO (gr)1 494 26 498 51 499 76 5002 494 27 498 52 499 77 5003 495 28 498 53 499 78 5014 495 29 498 54 499 79 5015 495 30 498 55 500 80 5016 496 31 498 56 500 81 5017 496 32 498 57 500 82 5018 496 33 498 58 500 83 5019 496 34 498 59 500 84 50110 496 35 499 60 500 85 50111 497 36 499 61 500 86 50112 497 37 499 62 500 87 50113 497 38 499 63 500 88 50114 497 39 499 64 500 89 50215 497 40 499 65 500 90 50216 497 41 499 66 500 91 50217 497 42 499 67 500 92 50318 497 43 499 68 500 93 50319 497 44 499 69 500 94 50320 497 45 499 70 500 95 50421 497 46 499 71 500 96 50422 497 47 499 72 500 97 50523 498 48 499 73 500 98 50524 498 49 499 74 500 99 50525 498 50 499 75 500 100 505
Calculando a variável “peso”, de acordo com a tabela acima, obtivemos os seguintes
resultados, para:
MÉDIA MEDIANA MODA VARIÂNCIA DESV. PADRÃO499,27 499 500 5,37 2,32
CAPITULO V - CONCLUSÃO
A Estatística está presente na vida do homem desde a antiguidade no entanto tem se
mostrada cada vez mais próxima nos últimos tempos. Os conteúdos de estatística a cada dia
estão mais presentes nas necessidades de conhecimento de cada indivíduo
É uma área do conhecimento que utiliza teorias probabilísticas para explicação de
eventos, estudos e experimentos. É um repositório de instrumentos matemáticos adequados
para recolher, explorar, descrever e interpretar conjuntos de dados numéricos.
O desenvolvimento e o aperfeiçoamento de técnicas estatísticas de obtenção e análise
de informações permitem o controle e o estudo adequado de fenômenos, fatos, eventos e
ocorrências em diversas áreas do conhecimento.
Ao concluir esta análise, me deparo com a grande importância da estatística em todos
os fundamentos básicos na área administrativa.
O importante não é apenas estudar, mas também praticar o uso da estatística no dia-
a-dia para melhor, aproveitamento, desenvolvimento e resultado de um trabalho.
BIBLIOGRAFIA
SOUZA, Gueibi Peres. Aplicação dos conceitos de Controle Estatístico de Processo
(CEP) em uma indústria de fundição do Norte Catarinense. Disponível
em:
<https://docs.google.com/file/d/0B0EMRzdACiXpOTA0NjgxYmQtNTYwMS00NjA
1LTk0NmYtODk4YzM2MTUzZDJh/edit?hl=pt_BR&pli=1>. Acesso em: 05 de set.
2014.
Conceito e aplicações da Estatística. Disponível
em:
<https://docs.google.com/file/d/0B0EMRzdACiXpNWM0Y2Y5NTAtZmVhNy00Nm
RhLTkxNWItNWI5YWE1OTkzZDM5/edit?hl=pt_BR&pli=1>. Acesso em: 05 de set.
2014.
Definição de Estatística. Disponível em:
<http://www.ime.unicamp.br/~hlachos/estdescr1.pdf > . Acesso em: 05 de set. 2014.
TAVARES, M. Estatística aplicada à Administração. Disponível em: <
https://docs.google.com/file/d/0B0EMRzdACiXpY2E4OTc0YTktNWZmMC00ZTN
mLWJjMTUtNWVhYmM0YTkwZTdk/edit?hl=pt_BR&pli=1>. Acesso em: 05 de
set. 2014.
População e Amostra. Disponível em:
<http://www.brasilescola.com/matematica/populacao-amostras.htm>. Acesso em: 05
de set. 2014.
Conceito de Estatística. Disponível em:
<https://wiki.ifsc.edu.br/mediawiki/images/b/be/Estatistica_conceitos.pdf>. Acesso
em: 05 de set. 2014.
Sobre Estatística. Disponível em:<http://www.ence.ibge.gov.br/index.php/sobre-
estatistica/2013-05-20-13-27-46>. Acesso em: 06 de set. 2014.
Controle Estatístico de Processo (CEP). Disponível em:
<http://www.ppgmne.ufpr.br/arquivos/diss/137.pdf>. Acesso em: 06 de set. 2014.
Controle Estatístico de Processo (CEP). Disponível em:<
http://www.producao.ufrgs.br/arquivos/disciplinas/388_apostilacep_2012.pdf>.
Acesso em: 06 de set. 2014.
Planejamento Experimental. Disponível em:
<www.ufscar.br/jcfogo/IPAEE/Arquivos/Capitulo_1.pdf>. Acesso em: 08 de set.
2014.
Amostragem. Disponível em:<https://www.youtube.com/watch?v=tR7DE1utCo4>.
Acesso em: 08 de set. 2014.
Áreas de atuação da Estatística. Disponível em:<
http://members.tripod.com/~adalberto_t/estatistica/atuacao.html áreas de atuação
03/9>. Acesso em: 08 de set. 2014.
O uso da Estatística na gestão das empresas no mundo moderno. Disponível em:<
http://www.artigonal.com/administracao-artigos/o-uso-da-estatistica-na-gestao-das-
empresas-no-mundo-moderno-4920359.html>. Acesso em: 08 de set. 2014.
Medida de Tendência Central. Disponível em:
<http://sistemas.eeferp.usp.br/myron/arquivos/2540410/
fd86bbe0bbb321974375953bd81f7430.pdf>. Acesso em: 10 de set. 2014.
Medida de Dispersão. Disponível em:<http://www.portalaction.com.br/content/22-
medidas-de-dispers%C3%A3o>. Acesso em: 10 de set. 2014.
MATTAR, F. Pesquisa de marketing. Ed. Atlas. P. 132.
LARSON, Ron.; FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. 4ª ed. São Paulo: Pearson -
Prentice Hall, 2010