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• Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro.

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• Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro.

• Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e as espécies vegetais predominantes em cada unidade.

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• Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro.

• Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e as espécies vegetais predominantes em cada unidade.

• Daí vem o conceito de “domínios morfoclimáticos”.

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• Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro.

• Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e as espécies vegetais predominantes em cada unidade.

• Daí vem o conceito de “domínios morfoclimáticos”.

• Vejamos quais são eles:

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• Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro.

• Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e as espécies vegetais predominantes em cada unidade.

• Daí vem o conceito de “domínios morfoclimáticos”.

• Vejamos quais são eles: - Domínio Amazônico

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• Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro.

• Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e as espécies vegetais predominantes em cada unidade.

• Daí vem o conceito de “domínios morfoclimáticos”.

• Vejamos quais são eles: - Domínio Amazônico - Domínio do Cerrado

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• Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro.

• Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e as espécies vegetais predominantes em cada unidade.

• Daí vem o conceito de “domínios morfoclimáticos”.

• Vejamos quais são eles: - Domínio Amazônico - Domínio do Cerrado - Domínio dos Mares de Morros

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• Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro.

• Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e as espécies vegetais predominantes em cada unidade.

• Daí vem o conceito de “domínios morfoclimáticos”.

• Vejamos quais são eles: - Domínio Amazônico - Domínio do Cerrado - Domínio dos Mares de Morros - Domínio da Caatinga

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• Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro.

• Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e as espécies vegetais predominantes em cada unidade.

• Daí vem o conceito de “domínios morfoclimáticos”.

• Vejamos quais são eles: - Domínio Amazônico - Domínio do Cerrado - Domínio dos Mares de Morros - Domínio da Caatinga - Domínio do Planalto das Araucárias

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• Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro.

• Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e as espécies vegetais predominantes em cada unidade.

• Daí vem o conceito de “domínios morfoclimáticos”.

• Vejamos quais são eles: - Domínio Amazônico - Domínio do Cerrado - Domínio dos Mares de Morros - Domínio da Caatinga - Domínio do Planalto das Araucárias - Domínio das Pradarias

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• Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro.

• Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e as espécies vegetais predominantes em cada unidade.

• Daí vem o conceito de “domínios morfoclimáticos”.

• Vejamos quais são eles: - Domínio Amazônico - Domínio do Cerrado - Domínio dos Mares de Morros - Domínio da Caatinga - Domínio do Planalto das Araucárias - Domínio das Pradarias

• A seguir vamos ver um por um.

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• DOMÍNIO AMAZÔNICO

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• DOMÍNIO AMAZÔNICO

• O mais abrangente

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• DOMÍNIO AMAZÔNICO

• O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais

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• DOMÍNIO AMAZÔNICO

• O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais - São comuns os solos com alta saturação em alumínio

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• DOMÍNIO AMAZÔNICO

• O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais - São comuns os solos com alta saturação em alumínio - Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química.

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• DOMÍNIO AMAZÔNICO

• O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais - São comuns os solos com alta saturação em alumínio - Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química.

• Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o empobrecimento desses solos em curto prazo.

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• DOMÍNIO AMAZÔNICO

• O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais - São comuns os solos com alta saturação em alumínio - Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química.

• Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o empobrecimento desses solos em curto prazo.

• Por existir muita água na região, o solo é constantemente lavado (lixiviação), culminando com a decomposição das rochas e o transporte dos nutrientes.

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• DOMÍNIO AMAZÔNICO

• O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais - São comuns os solos com alta saturação em alumínio - Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química.

• Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o empobrecimento desses solos em curto prazo.

• Por existir muita água na região, o solo é constantemente lavado (lixiviação), culminando com a decomposição das rochas e o transporte dos nutrientes.

• O solo não é, portanto, predominantemente indicado para atividades agrícolas.

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• DOMÍNIO AMAZÔNICO

• O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais - São comuns os solos com alta saturação em alumínio - Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química.

• Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o empobrecimento desses solos em curto prazo.

• Por existir muita água na região, o solo é constantemente lavado (lixiviação), culminando com a decomposição das rochas e o transporte dos nutrientes.

• O solo não é, portanto, predominantemente indicado para atividades agrícolas.

• Os produtos extrativistas vegetais com maior produção na Amazônia são:

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• DOMÍNIO AMAZÔNICO

• O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais - São comuns os solos com alta saturação em alumínio - Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química.

• Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o empobrecimento desses solos em curto prazo.

• Por existir muita água na região, o solo é constantemente lavado (lixiviação), culminando com a decomposição das rochas e o transporte dos nutrientes.

• O solo não é, portanto, predominantemente indicado para atividades agrícolas.

• Os produtos extrativistas vegetais com maior produção na Amazônia são:- Madeira

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• DOMÍNIO AMAZÔNICO

• O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais - São comuns os solos com alta saturação em alumínio - Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química.

• Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o empobrecimento desses solos em curto prazo.

• Por existir muita água na região, o solo é constantemente lavado (lixiviação), culminando com a decomposição das rochas e o transporte dos nutrientes.

• O solo não é, portanto, predominantemente indicado para atividades agrícolas.

• Os produtos extrativistas vegetais com maior produção na Amazônia são:- Madeira - Borracha

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• DOMÍNIO AMAZÔNICO

• O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais - São comuns os solos com alta saturação em alumínio - Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química.

• Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o empobrecimento desses solos em curto prazo.

• Por existir muita água na região, o solo é constantemente lavado (lixiviação), culminando com a decomposição das rochas e o transporte dos nutrientes.

• O solo não é, portanto, predominantemente indicado para atividades agrícolas.

• Os produtos extrativistas vegetais com maior produção na Amazônia são:- Madeira - Borracha- Castanha-do-Pará

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• DOMÍNIO AMAZÔNICO

• O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais - São comuns os solos com alta saturação em alumínio - Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química.

• Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o empobrecimento desses solos em curto prazo.

• Por existir muita água na região, o solo é constantemente lavado (lixiviação), culminando com a decomposição das rochas e o transporte dos nutrientes.

• O solo não é, portanto, predominantemente indicado para atividades agrícolas.

• Os produtos extrativistas vegetais com maior produção na Amazônia são:- Madeira - Borracha- Castanha-do-Pará - Açaí

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• DOMÍNIO AMAZÔNICO

• O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais - São comuns os solos com alta saturação em alumínio - Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química.

• Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o empobrecimento desses solos em curto prazo.

• Por existir muita água na região, o solo é constantemente lavado (lixiviação), culminando com a decomposição das rochas e o transporte dos nutrientes.

• O solo não é, portanto, predominantemente indicado para atividades agrícolas.

• Os produtos extrativistas vegetais com maior produção na Amazônia são:- Madeira - Borracha- Castanha-do-Pará - Açaí - Guaraná

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• DOMÍNIO AMAZÔNICO

• O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais - São comuns os solos com alta saturação em alumínio - Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química.

• Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o empobrecimento desses solos em curto prazo.

• Por existir muita água na região, o solo é constantemente lavado (lixiviação), culminando com a decomposição das rochas e o transporte dos nutrientes.

• O solo não é, portanto, predominantemente indicado para atividades agrícolas.

• Os produtos extrativistas vegetais com maior produção na Amazônia são:- Madeira - Borracha- Castanha-do-Pará - Açaí - Guaraná

• A extração da madeira está ocasionando um veloz processo de desmatamento da floresta.

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• DOMÍNIO DO CERRADO

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• DOMÍNIO DO CERRADO

• Neste domínio, as grandes chapadas (grandes superfícies horizontais a mais de 600 metros de altitude formadas por camadas sedimentares) e trechos mais suaves são formados por solos com camada orgânica permeável e espessa.

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• DOMÍNIO DO CERRADO

• Neste domínio, as grandes chapadas (grandes superfícies horizontais a mais de 600 metros de altitude formadas por camadas sedimentares) e trechos mais suaves são formados por solos com camada orgânica permeável e espessa.

• A areia é também comum; há evidências que ali já foi fundo de oceano.

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• DOMÍNIO DO CERRADO

• Neste domínio, as grandes chapadas (grandes superfícies horizontais a mais de 600 metros de altitude formadas por camadas sedimentares) e trechos mais suaves são formados por solos com camada orgânica permeável e espessa.

• A areia é também comum; há evidências que ali já foi fundo de oceano.

• Nos trechos mais acidentados, os solos são muito rasos, quase sem camada orgânica, e muito cascalhentos.

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• DOMÍNIO DO CERRADO

• Neste domínio, as grandes chapadas (grandes superfícies horizontais a mais de 600 metros de altitude formadas por camadas sedimentares) e trechos mais suaves são formados por solos com camada orgânica permeável e espessa.

• A areia é também comum; há evidências que ali já foi fundo de oceano.

• Nos trechos mais acidentados, os solos são muito rasos, quase sem camada orgânica, e muito cascalhentos.

• O período seco é muito prolongado e a umidade relativa é baixa.

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• DOMÍNIO DO CERRADO

• Neste domínio, as grandes chapadas (grandes superfícies horizontais a mais de 600 metros de altitude formadas por camadas sedimentares) e trechos mais suaves são formados por solos com camada orgânica permeável e espessa.

• A areia é também comum; há evidências que ali já foi fundo de oceano.

• Nos trechos mais acidentados, os solos são muito rasos, quase sem camada orgânica, e muito cascalhentos.

• O período seco é muito prolongado e a umidade relativa é baixa.

• O uso predominante é de pastagens, mas é necessário incorporar corretivos e fertilizantes para otimizar a produção.

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• DOMÍNIO DO CERRADO

• Neste domínio, as grandes chapadas (grandes superfícies horizontais a mais de 600 metros de altitude formadas por camadas sedimentares) e trechos mais suaves são formados por solos com camada orgânica permeável e espessa.

• A areia é também comum; há evidências que ali já foi fundo de oceano.

• Nos trechos mais acidentados, os solos são muito rasos, quase sem camada orgânica, e muito cascalhentos.

• O período seco é muito prolongado e a umidade relativa é baixa.

• O uso predominante é de pastagens, mas é necessário incorporar corretivos e fertilizantes para otimizar a produção.

• Ao longo das linhas de drenagem ocorrem florestas-galerias, ou seja, há vegetação densa nas margens dos rios.

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• DOMÍNIO DOS MARES DE MORROS

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• DOMÍNIO DOS MARES DE MORROS

• Esta área apresenta um relevo bastante acidentado, onde os solos são geralmente pobres em nutrientes.

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• DOMÍNIO DOS MARES DE MORROS

• Esta área apresenta um relevo bastante acidentado, onde os solos são geralmente pobres em nutrientes.

• Apesar desse relevo, encontram-se solos com camadas superficiais bastante resistentes à erosão

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• DOMÍNIO DOS MARES DE MORROS

• Esta área apresenta um relevo bastante acidentado, onde os solos são geralmente pobres em nutrientes.

• Apesar desse relevo, encontram-se solos com camadas superficiais bastante resistentes à erosão

• Porém ocorrem muitos delizamentos em razão de suas camadas interiores serem argilosas, pouco espessas e pouco coesas.

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• DOMÍNIO DOS MARES DE MORROS

• Esta área apresenta um relevo bastante acidentado, onde os solos são geralmente pobres em nutrientes.

• Apesar desse relevo, encontram-se solos com camadas superficiais bastante resistentes à erosão

• Porém ocorrem muitos delizamentos em razão de suas camadas interiores serem argilosas, pouco espessas e pouco coesas.

• Neste domínio encontram-se pastagens e lavouras de café e, em algumas áreas, cana-de-açúcar.

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• DOMÍNIO DOS MARES DE MORROS

• Esta área apresenta um relevo bastante acidentado, onde os solos são geralmente pobres em nutrientes.

• Apesar desse relevo, encontram-se solos com camadas superficiais bastante resistentes à erosão

• Porém ocorrem muitos delizamentos em razão de suas camadas interiores serem argilosas, pouco espessas e pouco coesas.

• Neste domínio encontram-se pastagens e lavouras de café e, em algumas áreas, cana-de-açúcar.

• Em função da pluviosidade maior, é uma região bem provida de pequenos cursos d’água.

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• DOMÍNIO DOS MARES DE MORROS

• Esta área apresenta um relevo bastante acidentado, onde os solos são geralmente pobres em nutrientes.

• Apesar desse relevo, encontram-se solos com camadas superficiais bastante resistentes à erosão

• Porém ocorrem muitos delizamentos em razão de suas camadas interiores serem argilosas, pouco espessas e pouco coesas.

• Neste domínio encontram-se pastagens e lavouras de café e, em algumas áreas, cana-de-açúcar.

• Em função da pluviosidade maior, é uma região bem provida de pequenos cursos d’água.

• É o domínio da maior parte do estado de São Paulo, e do litoral. Também é o domínio da região de Araraquara, embora aqui se inicia uma zona de transição com o Domínio do Cerrado.

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• DOMÍNIO DA CAATINGA

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• DOMÍNIO DA CAATINGA

• Também chamado de sub-árido nordestino, é uma região rebaixada topograficamente, onde pela intensa remoção dos sedimentos associados ao afloramento de rochas encontram-se solos litólicos, ou seja, rochosos.

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• DOMÍNIO DA CAATINGA

• Também chamado de sub-árido nordestino, é uma região rebaixada topograficamente, onde pela intensa remoção dos sedimentos associados ao afloramento de rochas encontram-se solos litólicos, ou seja, rochosos.

• Em áreas com muito acúmulo de sedimentos, desenvolvem-se solos pouco espessos.

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• DOMÍNIO DA CAATINGA

• Também chamado de sub-árido nordestino, é uma região rebaixada topograficamente, onde pela intensa remoção dos sedimentos associados ao afloramento de rochas encontram-se solos litólicos, ou seja, rochosos.

• Em áreas com muito acúmulo de sedimentos, desenvolvem-se solos pouco espessos.

• As pastagens e a cultura do algodão são os principais usos.

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• DOMÍNIO DA CAATINGA

• Também chamado de sub-árido nordestino, é uma região rebaixada topograficamente, onde pela intensa remoção dos sedimentos associados ao afloramento de rochas encontram-se solos litólicos, ou seja, rochosos.

• Em áreas com muito acúmulo de sedimentos, desenvolvem-se solos pouco espessos.

• As pastagens e a cultura do algodão são os principais usos.

• São solos rasos e pedregosos, muito afetados pelo déficit hídrico (a conhecida “seca” do Nordeste).

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• DOMÍNIO DO PLANALTO DAS ARAUCÁRIAS

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• DOMÍNIO DO PLANALTO DAS ARAUCÁRIAS

• Ocupam do norte do Rio Grande do Sul até o nordeste do Paraná.

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• DOMÍNIO DO PLANALTO DAS ARAUCÁRIAS

• Ocupam do norte do Rio Grande do Sul até o nordeste do Paraná.

• As temperaturas são baixas e a deficiência de água também é menor.

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• DOMÍNIO DO PLANALTO DAS ARAUCÁRIAS

• Ocupam do norte do Rio Grande do Sul até o nordeste do Paraná.

• As temperaturas são baixas e a deficiência de água também é menor.

• Os solos contam com alto teor de matéria orgânica nos trechos mais suaves.

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• DOMÍNIO DO PLANALTO DAS ARAUCÁRIAS

• Ocupam do norte do Rio Grande do Sul até o nordeste do Paraná.

• As temperaturas são baixas e a deficiência de água também é menor.

• Os solos contam com alto teor de matéria orgânica nos trechos mais suaves.

• O trigo e a soja tem sido bastante cultivados.

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• DOMÍNIO DAS PRADARIAS

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• DOMÍNIO DAS PRADARIAS

• Corresponde à área de coxilhas no Rio Grande do Sul, onde o relevo é suave, recoberto por vegetação de gramíneas e matas que acompanham os trechos dos rios.

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• DOMÍNIO DAS PRADARIAS

• Corresponde à área de coxilhas no Rio Grande do Sul, onde o relevo é suave, recoberto por vegetação de gramíneas e matas que acompanham os trechos dos rios.

• Também conhecido como “Pampas”.

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• DOMÍNIO DAS PRADARIAS

• Corresponde à área de coxilhas no Rio Grande do Sul, onde o relevo é suave, recoberto por vegetação de gramíneas e matas que acompanham os trechos dos rios.

• Também conhecido como “Pampas”.

• Na época mais quente (janeiro/fevereiro) é muito seco e, em grandes áreas, os solos são pouco profundos, têm problemas de drenagem.

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• DOMÍNIO DAS PRADARIAS

• Corresponde à área de coxilhas no Rio Grande do Sul, onde o relevo é suave, recoberto por vegetação de gramíneas e matas que acompanham os trechos dos rios.

• Também conhecido como “Pampas”.

• Na época mais quente (janeiro/fevereiro) é muito seco e, em grandes áreas, os solos são pouco profundos, têm problemas de drenagem.

• Os solos tendem a ser bastante escuros.

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• DOMÍNIO DAS PRADARIAS

• Corresponde à área de coxilhas no Rio Grande do Sul, onde o relevo é suave, recoberto por vegetação de gramíneas e matas que acompanham os trechos dos rios.

• Também conhecido como “Pampas”.

• Na época mais quente (janeiro/fevereiro) é muito seco e, em grandes áreas, os solos são pouco profundos, têm problemas de drenagem.

• Os solos tendem a ser bastante escuros.

• O uso principal são pastagens extensivas, destinadas sobretudo para gado de raças europeias.

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• Esses domínios são muito amplos e, entre eles, ocorrem extensas áreas de transição cujos solos têm características peculiares, ligadas a ocorrências ambientais e intervenções antrópicas (do homem).

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• Esses domínios são muito amplos e, entre eles, ocorrem extensas áreas de transição cujos solos têm características peculiares, ligadas a ocorrências ambientais e intervenções antrópicas (do homem).

• Atividades agrícolas, pastoris, extrativistas (como as de madeira e de minérios) e a urbanização são responsáveis pela transformação paisagística e, assim, do espaço geográfico em amplas áreas.

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• Esses domínios são muito amplos e, entre eles, ocorrem extensas áreas de transição cujos solos têm características peculiares, ligadas a ocorrências ambientais e intervenções antrópicas (do homem).

• Atividades agrícolas, pastoris, extrativistas (como as de madeira e de minérios) e a urbanização são responsáveis pela transformação paisagística e, assim, do espaço geográfico em amplas áreas.

• Iniciam substituindo a cobertura vegetal natural e modificam o ritmo das relações entre as plantas e o solo, os solos e o relevo, e destes com o clima.

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• Esses domínios são muito amplos e, entre eles, ocorrem extensas áreas de transição cujos solos têm características peculiares, ligadas a ocorrências ambientais e intervenções antrópicas (do homem).

• Atividades agrícolas, pastoris, extrativistas (como as de madeira e de minérios) e a urbanização são responsáveis pela transformação paisagística e, assim, do espaço geográfico em amplas áreas.

• Iniciam substituindo a cobertura vegetal natural e modificam o ritmo das relações entre as plantas e o solo, os solos e o relevo, e destes com o clima.

• As formas de ocupação e produção do espaço geográfico no Brasil levaram a uma profunda transformação da vegetação original do país.

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• 1. A FLORESTA AMAZÔNICA

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• 1. A FLORESTA AMAZÔNICA

•Na floresta amazônica se encontra o maior banco genético (rica biodiversidade) do planeta.

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• 1. A FLORESTA AMAZÔNICA

•Na floresta amazônica se encontra o maior banco genético (rica biodiversidade) do planeta.

• Por isso, ela é foco de atração de grandes comunidades financeiras, que atuam para além da porção brasileira da floresta, uma vez que ela se estende para fora do Brasil, distribuindo-se por áreas dos territórios do Peru, da Bolívia, da Colômbia, da Venezuela, da Guiana, do Suriname e da Guiana Francesa.

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• 1. A FLORESTA AMAZÔNICA

•Na floresta amazônica se encontra o maior banco genético (rica biodiversidade) do planeta.

• Por isso, ela é foco de atração de grandes comunidades financeiras, que atuam para além da porção brasileira da floresta, uma vez que ela se estende para fora do Brasil, distribuindo-se por áreas dos territórios do Peru, da Bolívia, da Colômbia, da Venezuela, da Guiana, do Suriname e da Guiana Francesa.

• Ela abriga praticamente toda a região Norte do país, limitando-se no Centro-Oeste com a formação do Cerrado (norte do Mato Grosso) e, no Nordeste, com a Mata dos Cocais, numa faixa de transição com a Caatinga (Maranhão).

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• 1. A FLORESTA AMAZÔNICA

•Na floresta amazônica se encontra o maior banco genético (rica biodiversidade) do planeta.

• Por isso, ela é foco de atração de grandes comunidades financeiras, que atuam para além da porção brasileira da floresta, uma vez que ela se estende para fora do Brasil, distribuindo-se por áreas dos territórios do Peru, da Bolívia, da Colômbia, da Venezuela, da Guiana, do Suriname e da Guiana Francesa.

• Ela abriga praticamente toda a região Norte do país, limitando-se no Centro-Oeste com a formação do Cerrado (norte do Mato Grosso) e, no Nordeste, com a Mata dos Cocais, numa faixa de transição com a Caatinga (Maranhão).

• Grandes projetos agropecuários engenhados pelo governo brasileiro – desde o governo militar de Ernesto Geisel (1974-1979) e seu projeto de colonização da Amazônia – receberam incentivos fiscais, o que facilitou a empresas nacionais e estrangeiras a compra de imensas áreas.

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• 1. A FLORESTA AMAZÔNICA

•Na floresta amazônica se encontra o maior banco genético (rica biodiversidade) do planeta.

• Por isso, ela é foco de atração de grandes comunidades financeiras, que atuam para além da porção brasileira da floresta, uma vez que ela se estende para fora do Brasil, distribuindo-se por áreas dos territórios do Peru, da Bolívia, da Colômbia, da Venezuela, da Guiana, do Suriname e da Guiana Francesa.

• Ela abriga praticamente toda a região Norte do país, limitando-se no Centro-Oeste com a formação do Cerrado (norte do Mato Grosso) e, no Nordeste, com a Mata dos Cocais, numa faixa de transição com a Caatinga (Maranhão).

• Grandes projetos agropecuários engenhados pelo governo brasileiro – desde o governo militar de Ernesto Geisel (1974-1979) e seu projeto de colonização da Amazônia – receberam incentivos fiscais, o que facilitou a empresas nacionais e estrangeiras a compra de imensas áreas.

• Outros grandes projetos de exploração mineral (projetos Jari e Carajás, por exemplo) e de extrativismo vegetal, como a exploração desregrada de madeira, também se efetivaram na região, o que vem intensificando o desmatamento da Amazônia.

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• 2. A MATA ATLÂNTICA

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• 2. A MATA ATLÂNTICA

• Assim como na Amazônia, observa-se na Mata Atlântica que a grande quantidade de matéria orgânica que se deposita no solo é rapidamente absorvida pelas plantas nativas.

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• 2. A MATA ATLÂNTICA

• Assim como na Amazônia, observa-se na Mata Atlântica que a grande quantidade de matéria orgânica que se deposita no solo é rapidamente absorvida pelas plantas nativas.

• Entretanto, tudo indica que solos de áreas da Mata Atlântica tenham maior aptidão para a agricultura – considerem-se as formas de ocupação agrícola que a mata abrigou.

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• 2. A MATA ATLÂNTICA

• Assim como na Amazônia, observa-se na Mata Atlântica que a grande quantidade de matéria orgânica que se deposita no solo é rapidamente absorvida pelas plantas nativas.

• Entretanto, tudo indica que solos de áreas da Mata Atlântica tenham maior aptidão para a agricultura – considerem-se as formas de ocupação agrícola que a mata abrigou.

• A expressão máxima disso é o papel histórico do cultivo do café no Brasil.

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• 2. A MATA ATLÂNTICA

• Assim como na Amazônia, observa-se na Mata Atlântica que a grande quantidade de matéria orgânica que se deposita no solo é rapidamente absorvida pelas plantas nativas.

• Entretanto, tudo indica que solos de áreas da Mata Atlântica tenham maior aptidão para a agricultura – considerem-se as formas de ocupação agrícola que a mata abrigou.

• A expressão máxima disso é o papel histórico do cultivo do café no Brasil.

• Sua biodiversidade é proporcionada em parte pelas chuvas de convecção (próprias das zonas tropicais) e pela distribuição da umidade da Massa Polar Atlântica, cujos ventos esbarram nas serras que acompanham o litoral brasileiro.

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• 2. A MATA ATLÂNTICA

• Assim como na Amazônia, observa-se na Mata Atlântica que a grande quantidade de matéria orgânica que se deposita no solo é rapidamente absorvida pelas plantas nativas.

• Entretanto, tudo indica que solos de áreas da Mata Atlântica tenham maior aptidão para a agricultura – considerem-se as formas de ocupação agrícola que a mata abrigou.

• A expressão máxima disso é o papel histórico do cultivo do café no Brasil.

• Sua biodiversidade é proporcionada em parte pelas chuvas de convecção (próprias das zonas tropicais) e pela distribuição da umidade da Massa Polar Atlântica, cujos ventos esbarram nas serras que acompanham o litoral brasileiro.

• Disso decorrem os grandes volumes de água que recaem sobre a zona da Mata Atlântica.

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• 2. A MATA ATLÂNTICA

• Assim como na Amazônia, observa-se na Mata Atlântica que a grande quantidade de matéria orgânica que se deposita no solo é rapidamente absorvida pelas plantas nativas.

• Entretanto, tudo indica que solos de áreas da Mata Atlântica tenham maior aptidão para a agricultura – considerem-se as formas de ocupação agrícola que a mata abrigou.

• A expressão máxima disso é o papel histórico do cultivo do café no Brasil.

• Sua biodiversidade é proporcionada em parte pelas chuvas de convecção (próprias das zonas tropicais) e pela distribuição da umidade da Massa Polar Atlântica, cujos ventos esbarram nas serras que acompanham o litoral brasileiro.

• Disso decorrem os grandes volumes de água que recaem sobre a zona da Mata Atlântica.

• Essa é a região que apresenta os maiores índices pluviométricos do país (um destaque: o litoral norte do estado de São Paulo).

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• 2. A MATA ATLÂNTICA

• Assim como na Amazônia, observa-se na Mata Atlântica que a grande quantidade de matéria orgânica que se deposita no solo é rapidamente absorvida pelas plantas nativas.

• Entretanto, tudo indica que solos de áreas da Mata Atlântica tenham maior aptidão para a agricultura – considerem-se as formas de ocupação agrícola que a mata abrigou.

• A expressão máxima disso é o papel histórico do cultivo do café no Brasil.

• Sua biodiversidade é proporcionada em parte pelas chuvas de convecção (próprias das zonas tropicais) e pela distribuição da umidade da Massa Polar Atlântica, cujos ventos esbarram nas serras que acompanham o litoral brasileiro.

• Disso decorrem os grandes volumes de água que recaem sobre a zona da Mata Atlântica.

• Essa é a região que apresenta os maiores índices pluviométricos do país (um destaque: o litoral norte do estado de São Paulo).

• Mesmo com o elevadíssimo estágio de desmatamento, ainda hoje a Mata Atlântica apresenta o maior índice de biodiversidade por hectare entre as florestas tropicais.

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• Na região Sudeste, ocorreu grande concentração geográfica da siderúrgicas instaladas no território brasileiro, que se utilizaram da lenha e do carvão mineral como combustível.

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• Na região Sudeste, ocorreu grande concentração geográfica da siderúrgicas instaladas no território brasileiro, que se utilizaram da lenha e do carvão mineral como combustível.

• No estado do Espírito Santo, a vegetação nativa foi praticamente toda substituída pela plantação de árvores destinadas à fabricação de papel.

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• Na região Sudeste, ocorreu grande concentração geográfica da siderúrgicas instaladas no território brasileiro, que se utilizaram da lenha e do carvão mineral como combustível.

• No estado do Espírito Santo, a vegetação nativa foi praticamente toda substituída pela plantação de árvores destinadas à fabricação de papel.

• Esse processo de substituição da vegetação nativa por um único tipo de plantação é erroneamente chamado de “reflorestamento”.

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• Na região Sudeste, ocorreu grande concentração geográfica da siderúrgicas instaladas no território brasileiro, que se utilizaram da lenha e do carvão mineral como combustível.

• No estado do Espírito Santo, a vegetação nativa foi praticamente toda substituída pela plantação de árvores destinadas à fabricação de papel.

• Esse processo de substituição da vegetação nativa por um único tipo de plantação é erroneamente chamado de “reflorestamento”.

• A transformação na paisagem também pode ser observada no sul do estado da Bahia, onde atuam grandes indústrias de papel e de móveis, as quais praticamente levaram à extinção suas madeiras nobres.

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• Na região Sudeste, ocorreu grande concentração geográfica da siderúrgicas instaladas no território brasileiro, que se utilizaram da lenha e do carvão mineral como combustível.

• No estado do Espírito Santo, a vegetação nativa foi praticamente toda substituída pela plantação de árvores destinadas à fabricação de papel.

• Esse processo de substituição da vegetação nativa por um único tipo de plantação é erroneamente chamado de “reflorestamento”.

• A transformação na paisagem também pode ser observada no sul do estado da Bahia, onde atuam grandes indústrias de papel e de móveis, as quais praticamente levaram à extinção suas madeiras nobres.

• No estado do Rio de Janeiro, a siderurgia utilizou a madeira da Mata Atlântica para produzir carvão vegetal como abastecimento dos grandes fornos da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) em Volta Redonda.

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• Na região Sudeste, ocorreu grande concentração geográfica da siderúrgicas instaladas no território brasileiro, que se utilizaram da lenha e do carvão mineral como combustível.

• No estado do Espírito Santo, a vegetação nativa foi praticamente toda substituída pela plantação de árvores destinadas à fabricação de papel.

• Esse processo de substituição da vegetação nativa por um único tipo de plantação é erroneamente chamado de “reflorestamento”.

• A transformação na paisagem também pode ser observada no sul do estado da Bahia, onde atuam grandes indústrias de papel e de móveis, as quais praticamente levaram à extinção suas madeiras nobres.

• No estado do Rio de Janeiro, a siderurgia utilizou a madeira da Mata Atlântica para produzir carvão vegetal como abastecimento dos grandes fornos da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) em Volta Redonda.

• As encostas da Serra do Mar, em São Paulo, foram duramente atingidas pelos efeitos da produção da Companhia Siderúrgica Paulista (COSIPA) e de todo o complexo industrial de Cubatão.

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• O funcionamento dessas duas usinas e da USIMINAS – que também demandou desmatamento – em Minas Gerais, foi de fundamental importância para o desenvolvimento da indústria no Brasil.

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• O funcionamento dessas duas usinas e da USIMINAS – que também demandou desmatamento – em Minas Gerais, foi de fundamental importância para o desenvolvimento da indústria no Brasil.

• E é bom lembrar que todas essas siderúrgicas foram privatizadas na década de 1990.

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• O funcionamento dessas duas usinas e da USIMINAS – que também demandou desmatamento – em Minas Gerais, foi de fundamental importância para o desenvolvimento da indústria no Brasil.

• E é bom lembrar que todas essas siderúrgicas foram privatizadas na década de 1990.

• A lenha, que também é um excelente combustível, foi intensamente utilizada para fins domésticos desde o Sul até o Nordeste – o que acirrou a derrubada da Mata Atlântica.

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• O funcionamento dessas duas usinas e da USIMINAS – que também demandou desmatamento – em Minas Gerais, foi de fundamental importância para o desenvolvimento da indústria no Brasil.

• E é bom lembrar que todas essas siderúrgicas foram privatizadas na década de 1990.

• A lenha, que também é um excelente combustível, foi intensamente utilizada para fins domésticos desde o Sul até o Nordeste – o que acirrou a derrubada da Mata Atlântica.

• Nas últimas décadas, o turismo tem se desenvolvido em todo o litoral brasileiro.

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• O funcionamento dessas duas usinas e da USIMINAS – que também demandou desmatamento – em Minas Gerais, foi de fundamental importância para o desenvolvimento da indústria no Brasil.

• E é bom lembrar que todas essas siderúrgicas foram privatizadas na década de 1990.

• A lenha, que também é um excelente combustível, foi intensamente utilizada para fins domésticos desde o Sul até o Nordeste – o que acirrou a derrubada da Mata Atlântica.

• Nas últimas décadas, o turismo tem se desenvolvido em todo o litoral brasileiro.

• Estradas vêm sendo abertas – como a Linha Verde, cujo propósito é ligar todo o litoral nordestino – acompanhadas de um impiedoso processo de especulação imobiliária, que amplia as áreas desmatadas.

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• 3. A MATA DE ARAUCÁRIAS

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• 3. A MATA DE ARAUCÁRIAS

• A Mata dos Pinheirais ou Araucárias é uma mata muito homogênea, típica de clima subtropical.

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• 3. A MATA DE ARAUCÁRIAS

• A Mata dos Pinheirais ou Araucárias é uma mata muito homogênea, típica de clima subtropical.

• Sua madeira é bastante utilizada, o que justificou, historicamente, a grande concentração de serrarias na região Sul.

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• 3. A MATA DE ARAUCÁRIAS

• A Mata dos Pinheirais ou Araucárias é uma mata muito homogênea, típica de clima subtropical.

• Sua madeira é bastante utilizada, o que justificou, historicamente, a grande concentração de serrarias na região Sul.

• Originariamente ocupando vastas áreas dessa região e alguns trechos do sul do estado de São Paulo, essa mata chegou a ter cerca de 100 mil km² e suas árvores atingiam até 30 metros de altura.

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• 3. A MATA DE ARAUCÁRIAS

• A Mata dos Pinheirais ou Araucárias é uma mata muito homogênea, típica de clima subtropical.

• Sua madeira é bastante utilizada, o que justificou, historicamente, a grande concentração de serrarias na região Sul.

• Originariamente ocupando vastas áreas dessa região e alguns trechos do sul do estado de São Paulo, essa mata chegou a ter cerca de 100 mil km² e suas árvores atingiam até 30 metros de altura.

• Durante a primeira metade do século XX, os imigrantes europeus, colonos da região, iniciaram a derrubada de espécies centenárias para, em seu lugar, cultivar milho, trigo e videira (“cachos de uva” para produção de vinho), além de comercializar suas madeiras.

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• 3. A MATA DE ARAUCÁRIAS

• A Mata dos Pinheirais ou Araucárias é uma mata muito homogênea, típica de clima subtropical.

• Sua madeira é bastante utilizada, o que justificou, historicamente, a grande concentração de serrarias na região Sul.

• Originariamente ocupando vastas áreas dessa região e alguns trechos do sul do estado de São Paulo, essa mata chegou a ter cerca de 100 mil km² e suas árvores atingiam até 30 metros de altura.

• Durante a primeira metade do século XX, os imigrantes europeus, colonos da região, iniciaram a derrubada de espécies centenárias para, em seu lugar, cultivar milho, trigo e videira (“cachos de uva” para produção de vinho), além de comercializar suas madeiras.

• Sua estratificação é bastante diferenciada em relação às da Amazônia e da Mata Atlântica, pois está sempre associada à vegetação de campos, favorável aos assentamentos coloniais em seu interior.