Dispositivos Cardíacos Eletrônicos Implantáveis
Quando são indicados e quais os cuidados básicos que o paciente
deve ter?
Profª Drª Rafaela Batista dos Santos Pedrosa
Professora Doutora da Faculdade de Enfermagem da UNICAMP
DECLARO NÃO HAVER NENHUM CONFLITO DE INTERESSE PARA
ESTA APRESENTAÇÃO.
RESUMO
DCEI
Cuidados específicos após o procedimento
Cuidados que o Paciente com DCEI deve ter
em relação às Fontes de Interferências
Cuidados para o paciente com CDI
DCEI
São próteses que corrigem a bradicardia,
promovem a resposta de frequência ao esforço,
normalizam o sincronismo
atrioventricular, ressincronizam as
paredes ventriculares, revertem taquicardias
ventriculares e desfibrilam os ventrículos.
DISPOSITIVOS CARDÍACOS ELETRÔNICOS IMPLANTÁVEIS
MARCAPASSOS (MP)
CARDIODESFIBRILADORES (CDI)
RESSINCRONIZADORES
MARCAPASSO
Substitui o sistemaelétrico cardíacocomprometido erestabelece a frequênciacardíaca adequada
Estimula o coração,permitindo melhora dafrequência cardíaca eaumento do débitocardíaco
MARCAPASSO
TIPOS
Temporário
Definitivo
INDICAÇÕES
Bradicardias com repercussões
hemodinâmicas
• Transcutâneo
• Epicárdico
• Transvenoso
DISPOSITIVOS CARDÍACOS ELETRÔNICOS IMPLANTÁVEIS
MARCAPASSO TEMPORÁRIO
Situações reversíveis ou irreversíveis
Distúrbios hidro – eletrolíticos
Intoxicação medicamentosa
Antes do implante de MPD ou na
disfunção deste
Pós cirúrgico de cirurgia cardíaca
Associada a IAM
INDICAÇÕES
TRANSCUTÂNEO
DISPOSITIVOS CARDÍACOS ELETRÔNICOS IMPLANTÁVEIS
MARCAPASSO TEMPORÁRIO
Método não invasivo
Necessita de altas cargas elétricas
Necessidade de analgesia
Permite FC: 30 – 180 ppm
MP Transcutâneo
DISPOSITIVOS CARDÍACOS ELETRÔNICOS IMPLANTÁVEIS
MARCAPASSO TEMPORÁRIO
Retirar os pêlos e limpar a pele com
álcool
Fixar as pás e eletrodos do monitor
Ligar o MP (determinar frequência e
intensidade do estímulo)
Observar captura do monitor
Avaliar resposta hemodinâmica
CUIDADOS - MP Transcutâneo
DISPOSITIVOS CARDÍACOS ELETRÔNICOS IMPLANTÁVEIS
MARCAPASSO TEMPORÁRIO
Colocados diretamente no epicárdio
após toracotomia
Utilizado pós cirurgias cardíacas
Sistema de baixa energia
Necessidade de sepultamento total
da parte metálica
INDICAÇÕES
EPICÁRDICO
DISPOSITIVOS CARDÍACOS ELETRÔNICOS IMPLANTÁVEIS
MARCAPASSO TEMPORÁRIO
Evitar contato entre as extremidades
metálicas
Realizar curativo diariamente
Manter monitorização cardíaca durante
retirada
Observar paciente após retirada dos fios
e atentar para riscos, como
tamponamento cardíaco
CUIDADOS – MP Epicárdico
DISPOSITIVOS CARDÍACOS ELETRÔNICOS IMPLANTÁVEIS
MARCAPASSO TEMPORÁRIO
Implantado por via endovenosa
Unicameral ou bicameral
Procedimento realizado em Centro
Cirúrgico, Setor de Hemodinâmica ou
a beira leito
INDICAÇÕES
TRANSVENOSO
DISPOSITIVOS CARDÍACOS ELETRÔNICOS IMPLANTÁVEIS
MARCAPASSO TEMPORÁRIO
• Avaliar os limiares de comando e de
sensibilidade, mantendo as margens
de segurança
1. Limiar de comando
Após ligar o gerador, aumenta-se
progressivamente a amplitude de pulso
até obter o comando (limiar agudo de
comando < 2mA ou 1V)
Mantem-se a amplitude cerca de 2 - 3
vezes o limiar encontrado
CUIDADOS – MP Transvenoso
DISPOSITIVOS CARDÍACOS ELETRÔNICOS IMPLANTÁVEIS
MARCAPASSO TEMPORÁRIO
2 . Limiar de sensibilidade
Ajusta-se o gerador para sensibilidade
máxima. Diminui gradualmente a
sensibilidade até que se observa a
competição com o ritmo do paciente
(ex. 5mV) (limiar de sensibilidade)
O marcapasso deve ser mantido com
valor de sensibilidade igual ao dobro
do valor encontrado (ex. 2,5mV)
CUIDADOS – MP Transvenoso
DISPOSITIVOS CARDÍACOS ELETRÔNICOS IMPLANTÁVEIS
MARCAPASSO TEMPORÁRIO
Manter paciente em repouso relativo
Fixar o gerador de maneira adequada
próximo ao local de entrada do cabo -
eletrodo
Realizar curativo em inserção
diariamente
Manipular os terminais do cabo –
eletrodo com luvas e evitar que os
terminais entrem em contato com
líquidos ou materiais condutores
CUIDADOS – MP Transvenoso
DISPOSITIVOS CARDÍACOS ELETRÔNICOS IMPLANTÁVEIS
MARCAPASSO TEMPORÁRIO
Ao trocar a bateria do gerador,
realizar o mesmo com luvas
Desligar o MP, caso haja necessidade
de desfibrilação
Manter SEMPRE monitorização
cardíaca
CUIDADOS – MP Transvenoso
DISPOSITIVOS CARDÍACOS ELETRÔNICOS IMPLANTÁVEIS
MARCAPASSO DEFINITIVO
Implantado via endovenosa
Via de acesso: subclávia, cefálica,
femoral
Implante do gerador: infraclavicular,
submamária, abdominal
DISPOSITIVOS CARDÍACOS ELETRÔNICOS IMPLANTÁVEIS
CARDIODESFIBRILADOR
IMPLANTÁVEL
Prevenção Primária -
pessoas com risco para
morte súbita cardíaca
Prevenção Secundária –
evita a recorrência de
uma Parada
cardiorrespiratória
CARDIODESFIBRILADOR IMPLANTÁVEL
1. Estimulação rápida impulsos elétricos rápidos ao coração tentando parar a taquicardia e permitir que o ritmo normal volte (Estes impulsos são geralmente imperceptíveis pelo paciente)
2. Cardioversão Elétrica choque de baixa energia através do eletrodo
3. Desfibrilação choque de alta energia para reverter a arritmia
Tipos de Terapia
DISPOSITIVOS CARDÍACOS ELETRÔNICOS IMPLANTÁVEIS
CARDIODESFIBRILADOR IMPLANTÁVEL
Sobreviventes de parada cardíaca
Pacientes com TVS
espontaneamente
Síncope de origem desconhecida
com TV/FV induzida pelo EEF
Paciente com alto risco para
eventos futuros arrítmicos e risco
de morte
INDICAÇÕES
DISPOSITIVOS CARDÍACOS ELETRÔNICOS IMPLANTÁVEIS
CUIDADOS
ESPECÍFICOS
APÓS O
PROCEDIMENTO
CUIDADOS COM A FERIDA OPERATÓRIA - DCEI
Limpeza do local
Observação da região
Calor local
Secreção
Hiperemia
Abaulamentos
Retirada dos pontos em 7 dias
Controle da dor Analgésicos
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Electronic Cardiac Devices of the Brazilian Society of Cardiology. Arq Bras Cardiol 2007; 89 (6):
CUIDADOS ESPECÍFICOS APÓS O PROCEDIMENTO
IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE COM DCEI
Dados do DCEI
Marca / modelo do gerador
Marca / modelo dos cabos-eletrodos
Número de série
Data do implante de cada componente do sistema
Local do procedimento
Médico responsável
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CUIDADOS ESPECÍFICOS APÓS O PROCEDIMENTO
CUIDADOS PARA PREVENÇÃO DO DESLOCAMENTO DOS
CABOS-ELETRODOS
Evitar movimentos bruscos com o membro ipsilateral ao DCEI
Não carregar objetos pesados
Realizar movimentos leves
Evitar imobilidade
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Electronic Cardiac Devices of the Brazilian Society of Cardiology. Arq Bras Cardiol 2007; 89 (6):
CUIDADOS ESPECÍFICOS APÓS O PROCEDIMENTO
RETORNO ÀS ATIVIDADES
Atividades cotidianas
Não existem restrições impostas pelo DCEI
Restrições = decorrentes das condições clínicas
É possível voltar a realizar o que conseguia fazer antes do DCEI
Atividades esportivas
Esportes com movimentação importante do braço devem ser evitados nos 6 meses
iniciais (natação, tênis, vôlei, etc.)
Esportes de contato (luta) devem ser desencorajados
Pacientes em uso de CDI= orientação específica de acordo com o tipo de arritmia
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Electronic Cardiac Devices of the Brazilian Society of Cardiology. Arq Bras Cardiol 2007; 89 (6):
CUIDADOS ESPECÍFICOS APÓS O PROCEDIMENTO
RETORNO ÀS ATIVIDADES
Atividades profissionais
Ambientes com potencial de IEM (redes de
alta tensão, transmissores de alta frequência,
indústria siderúrgica e mecânica)
Piloto de avião e motorista profissional
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Electronic Cardiac Devices of the Brazilian Society of Cardiology. Arq Bras Cardiol 2007; 89 (6):
CUIDADOS ESPECÍFICOS APÓS O PROCEDIMENTO
CONDUÇÃO DE VEÍCULOS
DCEIRestrição para direção
privada
Restrição para direção
profissional
MP – Implante inicial 2 semanas 4 semanas
MP –Troca de gerador 1 semana 2 semanas
TRC – Implante inicial 3 meses Permanente*
TRC –Troca de gerador 1 semana Permanente*
CDI – Profilaxia Primária 4 semanas Permanente
CDI – Profilaxia Secundária 3 meses Permanente
CDI –Após terapia apropriada 3 meses Permanente
CDI –Após terapia inapropriada ** Permanente
*= exceto para o hiper-respondedor
**= até que medidas terapêuticas apropriadas sejam tomadas Recomendações Brasileiras para direção veicular em portadores de DCEI – 2012
Sociedade Brasileira de Cardiologia e Associação Brasileira de Medicina de Tráfego
CUIDADOS ESPECÍFICOS APÓS O PROCEDIMENTO
SEGUIMENTO DO
PACIENTE COM DCEI
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• Avaliação da Ferida Operatória
10 dias
• Avaliação Clínica e Eletrônica30 dias
• Avaliação Clínica e Eletrônica3-6 meses
• Seguimento crônico
• Tipo de DCEI
• Doença cardíaca
Após 6 meses
CUIDADOS ESPECÍFICOS APÓS O PROCEDIMENTO
CUIDADOS QUE O
PACIENTE COM
DCEI DEVE TER
EM RELAÇÃO ÀS
FONTES DE
INTERFERÊNCIAS
TIPOS DE INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS
Campo Eletromagnético
Telefones Celulares, Digital Music Players
(iPods)
Rede Wireless e Wi-Fi
Detectores de metais
Ressonância magnética
Ação Mecânica (vibrações alteram os sensores
de movimento)
Furadeiras elétricas, aparadores de grama
Litotripsia (radiação acústica)
Radiação Iônica
Radioterapia
Exames radiológicos
CLASSIFICAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS
Grau de Risco Definição
AceitávelSegura e inofensiva
Não há riscos de provocar danos
Aceitável com riscos
Pode provocar danos
Não há consenso sobre riscos e segurança, mesmo sob cuidados
específicos de proteção
InaceitávelHá consenso geral de que são prejudiciais e, exceto em condições muito
especiais, são proibitivas
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Electronic Cardiac Devices of the Brazilian Society of Cardiology. Arq Bras Cardiol 2007; 89 (6):
Ambiente Doméstico AceitávelAceitável
com riscosOrientações
Eletrodomésticos X Aterramento adequado e evitar contato com local do implante
Forno de microondas X Manter 2m de distancia durante funcionamento
Colchão magnético X Reversão modo assíncrono nos MP e podem desativar terapias CDI
iPod MP3 X Distância > 20 cm do aparelho ao DCEI
Choques elétricos X Revisão eletrônica do DCEI
Esteira/ bicicleta ergométrica X Sem interferências
Sauna X Sem interferências
Hidromassagem X Deve-se evitar quando sensor estiver ativado; aceleração indevida e terapias inapropriadas
FONTES DE INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS
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Electronic Cardiac Devices of the Brazilian Society of Cardiology. Arq Bras Cardiol 2007; 89 (6):
Ambiente Social AceitávelAceitável
com riscosOrientações
Detector de metais X Reduzir o tempo de exposição
Escadas rolantes, elevadores, portas automáticas
X Sem interferências
Automóvel, ônibus, metrô, aviões
X Não aproximar o tórax do motor
Aviões: não permanecer na cabine
Celulares, telefones sem fio X Distância > 20 cm do aparelho ao DCEI
Usar no ouvido contra-lateral do gerador
Esportes X Evitar esportes de contato físico
Parques de diversão, shopping, casas de espetáculos
X Sem interferências
FONTES DE INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS
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Electronic Cardiac Devices of the Brazilian Society of Cardiology. Arq Bras Cardiol 2007; 89 (6):
Ambiente Profissional AceitávelAceitável
com riscosOrientações
Solda elétrica X Dispositivos que usam >300 A são desaconselhados
Motores elétricos X Manter distância > 2m
Indústria eletroeletrônica X Regras de segurança elétrica
Indústria transformadora de madeira e plástico
X Portadores DCEI devem evitar essa atividade profissional
Salão de beleza X Manter distância >15 cm entre secador e DCEI
Podem provocar reversão dos DCEI e choques inapropriados
FONTES DE INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS
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Electronic Cardiac Devices of the Brazilian Society of Cardiology. Arq Bras Cardiol 2007; 89 (6):
Ambiente Hospitalar AceitávelAceitável com
riscos
Orientações
Consultório odontológico X Manter distância >35 cm da fonte (aparelho de diatermia)
Eletrocautério X Preferir bisturi ultrassônico
Bisturi unipolar: placa com eletrodo indiferente distante do DCEI
Evitar uso <15cm da loja do gerador
Uso intermitente e pulso ↓duração
CDI – desligar terapias
Radioterapia X Proteger gerador com chumbo
Modo assíncrono
Dose cumulativa >500 rads e <5 cm do gerador, deve-se trocar local da loja do gerador
Evitar irradiação sobre DCEI
Cardioversão/ desfibrilação X Distância >15 cm do gerador
Aplicar choque perpendicular ao eixo gerador/ cabo-eletrodo
FONTES DE INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS
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Electronic Cardiac Devices of the Brazilian Society of Cardiology. Arq Bras Cardiol 2007; 89 (6):
Ambiente Hospitalar AceitávelAceitável
com riscosOrientações
Litotripsia X Loja torácica, programar modo bipolar assíncrono
Loja abdominal deve ser evitada
Estimulação transcutânea, eletro-acupuntura
X Evitar região torácica, MS homolateral gerador e sistemas unipolares
Ressonância Magnética Contraindicada
FONTES DE INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS
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Electronic Cardiac Devices of the Brazilian Society of Cardiology. Arq Bras Cardiol 2007; 89 (6):
CUIDADOS PARA O
PACIENTE COM
CDI
EFEITOS DO CDI - ADAPTAÇÃO DOS PACIENTES
Efeitos negativos na fase inicial após o implante do
CDI
Medo
Ansiedade
Depressão
Mudanças de estilo de vida após o implante
Restrição para dirigir veículos
Atividade sexual
Interações sociais
Aparência física
Atividades físicas
Pacientes jovens (<50 anos)
Maior impacto emocional Martinelli Filho M, Zimerman LI, Lorga AM, Vasconcelos JTM, Rassi A Jr. Guidelines for
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Electronic Cardiac Devices of the Brazilian Society of Cardiology. Arq Bras Cardiol 2007; 89 (6):
EFEITOS DO CDI - ADAPTAÇÃO DOS PACIENTES
Martinelli Filho M, Zimerman LI, Lorga AM, Vasconcelos JTM, Rassi A Jr. Guidelines for
Implantable
Electronic Cardiac Devices of the Brazilian Society of Cardiology. Arq Bras Cardiol 2007; 89 (6):
Pré-implante
1º mês pós-implante
1 ano após
implante
6 meses após implante
Ansiedade
Depressão
Sensação de perda
de controle
Preocupações sobre
a imagem corporal
Mistura de raiva e alívio
Medo dos choques
Hipervigilância
Alterações do sono
Alterações do humor
Segurança
Outros medos
diminuem ao
longo do tempo
Preocupação
RESUMO
Impacto do DCEI na vida diária
DCEI impõe poucas limitações
Principais cuidados para o uso do DCEI
Prevenção de infecção e deslocamento dos eletrodos
Avalições periódicas do DCEI
Uso dos medicamentos prescritos
Fontes de interferências eletromagnéticas
Pacientes em uso de de CDI
Cuidados específicos
Acompanhamento psicológico
Martinelli Filho M, Zimerman LI, Lorga AM, Vasconcelos JTM, Rassi A Jr. Guidelines for
Implantable
Electronic Cardiac Devices of the Brazilian Society of Cardiology. Arq Bras Cardiol 2007; 89 (6):
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