7/17/2019 Formulação de uma emulsão
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+
FORMULAÇÃO DE UMA EMULSÃO
ORAL DE IBUPROFENO
Docente: Prof. Dr. Andreia Ascenso
Trabalho realizado por:
Grupo 1 - Turma 6ªF !-11h
- Cristina Silva, nº 9407
- Filipa Furtado, nº 8864
- Helena Orvalho, nº 9557
Faculdade de Farm"cia da #ni$ersidade de %isboa
&estrado 'nte(rado em )i*ncias Farmac*uticas
Tecnolo(ia Farmac*utica '' +, ano
2015/2016
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+Sumário
Introdução
Ibuprofeno
Cálculos
Formulação – Escala laboratorial
Formulação – Escala piloto e industrial Produção – Escala laboratorial
Produção – Escala piloto e industrial
Principais Parâmetros de Produção a Controlar
Acondicionamento e Armazenamento
Controlo de Qualidade em Processo PA!"
Controlo de Qualidade
#iblio$ra%a
&
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+Introdução
SISTEMA DISPERSOEMULSÃO
'(I)E* – +atural,
+- .E FASES – Simples,
P'SI/0' .'S C'*P'+E+!ES – '1A,
!A*A+2' .AS )'!3C45AS – Clássicaou *acroemulsão,
6IA .E A.*I+IS!(A/0' 7 'ral8
AGENTESEMULSIVOS
4S' 7 Interno,
'(I)E* – Sint9ticos,
+A!4(E:A I;+ICA – +ão i<nicos,
F4+/0' – Primários eSecundários8
=
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+Introdução
• VIA ORAL:
• )eralmente emuls>es do tipo '1A ,
• 4tilização de <leos ?e$etais como f8o8,• 4tilização de a$entes emulsi?os não7inicos,
• E?itar o uso de <leos com paladar desa$radá?el na
f8e8,
• 4so de edulcorantes na f8e8,
• Quanto @ sol?el for a f8o8 na f8a8B mais e%caz a
correção do ceiro ou sabor desa$radá?el da f8o8,
• Facilitam a absorção das $orduras no intestino –
$otDculas com B µm8
EMULSÕES DE USO INTERNO
G
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+ Ibuprofeno
Inibidor não7seleti?o da C'H,
P('P(IE.A.ES anal$9sicas e antipir9ticas,
I+.ICA/JES !E(APK4!ICAS .or li$eira a moderada cefaleiasB mial$iasB dores de dentes", Artrite tratamento da dor e inLamação associadas",
Febre, .ismenorreia8
6IAS .E A.*I+IS!(A/0' oralB retalB t<pica e intra?enosa,
*S(*1*+S(*,
9. APARELHO LOCOMOTOR
9.1 A+!I7I+F5A*A!;(I'S +0'
ES!E('I.ES
9.1.3 .E(I6A.'S .' MCI.'P('PI;+IC'
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+Ibuprofeno
CARACTERÍSTICAS:
F;(*45A *'5EC45A( CN=2NO'&
*ASSA *'5EC45A( &B= $1mol,
P'+!' .E F4S0o -C,
P'+!' .E E#45I/0' NG7N-C,
SOLUBILIDADE:
Praticamente insol?el na á$ua,
Facilmente sol?el na acetonaB
metanolB cloreto de metileno e 9ter,
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+Ibuprofeno DOSES TERAPÊUTICAS VIA ORAL!
!ratamento da artrite cr<nica Ru?enil 7 T$ – = a G m$1T$1diaem = a G tomas,
TRATAMENTO DA DOR E DAFEBRE T$ – & a = m$1T$1dia em = a G
tomas,
1"# $%&' ( )* ,- 3 $ /02$
=7 anos – N m$B = a GU1dia, O7N& anos – & m$B = a GU1dia8
Adultos
Criança
s
& a O m$B
& a =U1dia
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+ Cálculos Criança com & anos e N= V$
O
TRATAMENTO DA DOR E DA FEBRE
C(IA+/AS E+!(E 'S N7& A+'S – P'S'5')IA m$
= a GU1dia
PARA 1** ML DE EMULSÃO DOSE 7 m$ de Ibuprofeno, N4 DE TOMAS DI5RIAS – G
m$ U G1dia U = dias" W m$ W $ de Ibuprofeno1Frasco
IBUPROFENO EMULSÃO
m$ 777777777 N m5
m$ 777777777777 U m5 W BO= m5 X Quantidade medida na colerdoseadora
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+ Cálculos YPREPARAÇÃO DE 1** ML DE EMULSÃO• EHLF.O.W E25;leo de AmZndoasW E25Emulsão W NG• EHLS6$% 7* W GB=• EHLT8% *W NB
H [ \ W N
H 8 E25SpanO [ \ 8 E25 !]eenG W E25Emulsão
H W N 7 \
H 8 GB=" [ \ 8 NB" WNG
7777777777777777777
^N – \" 8GB= [ NB\_ WNG
77777777777777777777
GB= – GB=\ [ NB\ WNG
777777777777777
NB\ – GB=\ W NG –GB=
7777777777777
NNB=\ W YB
H W BNG
\ W BO
H W NG` W SPAN 7* W B=$
\ W O` W TEEN * W &BN
;UANTIDADE TOTALDE TENSIOATIVOSNA FORMULAÇÃO –
&B`
EMULSÃO SPAN 7*N $ 7777777 NG $&B $ 777777777 U $ W B= $
EMULSÃO TEEN *N $ 7777777 O $&B $ 777777777U $ W &BN $
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+Formulação – Escala 5aboratorialPREPARAÇÃO DE 1** ML DE EMULSÃO
C'*P'SI/0' Q4A5I!A!I6A C'*P'SI/0'
Q4A+!I!A!I6A `"
F4+/JES
SA Ibuprofeno !ratamento da dor e dafebre
EHCIPIE+ !ES
Span sorbitano monoestearato" O B= Emul$ente N- A1' 7tensioati?o não7i<nico
Mcido asc<rbico BN AntioUidante;leo de amZndoas ==B 6eDculo da fase oleosa 7
<leo ?e$etal
!]een polissorbato" G &BN Emul$ente N- '1A 7tensioati?o não7i<nico
CarboUimetilcelulose s<dica B Emul$ente &-
7?iscosanteMcido benzoico BN Conser?ante
antifn$ico eantibacteriano"
EssZncia de moran$o B Aromatizante eedulcorante
M$ua puri%cada 8b8p8 N m5 N Frasco" 6eDculo da fase auosa
N
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+Formulação – Escala Piloto e Industrial NN
ESCALA
LABORATORIAL
ESCALA PILOTO ESCALA
INDUSTRIALC'*P'SI/0' Q4A5I!A!I6A C'*P'SI/0'
Q4A+!I!A!I6AC'*P'SI/0'
Q4A+!I!A!I6AC'*P'SI/0'
Q4A+!I!A!I6A
Ibuprofeno $ = V$ N& V$
Span sorbitano monoestearato" O B= $ N $ V$
Mcido asc<rbico BN $ $ & V$
;leo de amZndoas ==B $ NB V$ N T$
!]een polissorbato" G &BN $ NB V$ G= V$
CarboUimetilcelulose s<dica B $ = $ N V$
Mcido benzoico BN $ $ & V$
EssZncia de moran$o B $ & $ NV $
M$ua puri%cada 8b8p8 N m5N Frasco"
8b8p8 5 Frascos"
8b8p8 & 5& Frascos"
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+Produção – Escala 5aboratorial N&
IbuprofenoSpan OMcido Asc<rbico;leo de AmZndoas
!]een GC*CMcido #enzoicoM$ua Puri%cada
F a s e
' l e o s a 1 I n t e
r n a
F a s
eA b u o s a 1 E Ut er n a
Auecimento em banode á$ua termostatizadoa -C
Auecimento embano de á$uatermostatizado a -C
Quandoambas as
fasesesti?erem
mesma !
Adição da Fase EUterna Fase Interna– *9todo Continental lenta"
2omo$eneizaçãoa$itação manualconstante a baiUa
?elocidade"
!emperaturade cada uma
das fases
!emperaturade cada uma
das fases
!empo e ?elocidade de a$itação
C ont r ol o d e
Q u al i d a d e em P r o
c e s s o
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+Produção – Escala 5aboratorialN=
EssZncia de*oran$o8B$
Arrefecimento $radualat9 temperatura
ambiente
.issolução
Produto Semi7Acabado
Acondicionamento PrimárioAcondicionamento
Secundário
Produto Acabado
Controlo de Qualidade doProduto Semi7Acabado
Controlo de Qualidade doProduto Acabado
C ont r ol o d e
Q u al i d a d e
em P r o c e s s o
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+
P('CESS7PI5'! .ISPAH7(EAC!'( .(&
*istura de s<lidoscom lDuidos
2omo$eneização
Emulsi%cação
Suspensão
*oa$em mida
ESCALAPILOTO
ESCALA INDUSTRIAL
Produção – Escala Piloto e Industrial
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+
P('CESS7PI5'!
Produção – Escala Piloto e Industrial
ESCALA PILOTO *MQ4I+A .E .ISPE(S0' E* 5I+2A
!rabala sob pressão1?ácuo
!rabala a temperaturas ele?adas
*uitas aplicaç>es e tipos deprocessamento
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+
.ISPAH7(EAC!'( .(&
(endimentos possD?eis ?ariamde O at9 N&8 51
Produção – Escala Piloto e Industrial
ESCALA INDUSTRIAL *MQ4I+A .E .ISPE(S0' E* 5I+2A
.esi$n robustoB sin<nimo de lon$a ?ida til
.iferentes acess<rios de dispressão paraaRustar as taUas de cisalamento
ARuste de ?elocidade simples atra?9s decorreia de transmissão
#aiUos nD?eis de ruDdo
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+Produção – Escala Piloto e Industrial
HOMOGENEI<ADOR DE ALTA PRESSÃO HPH
*aior entrada de ener$ia possD?elB o uepermite uma redução de partDcula de at9BN m
5on$a ?ida til
+D?el de ruDdo muito baiUo
Capacidades de LuUo de & a N 51
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+Produção – Escala Piloto e Industrial
AGITADOR MEC=NICO MOINHO COLOIDAL
.iferentes acionamentos para?elocidades baiUas ou?ariá?eis
*áuinas operacionais emrecipientes pressurizados enão pressurizados
4tilização na indstriaalimentar e farmacZutica
*oa$em mida e %na de
mat9rias7primas duras e$ranulosas
6olume de produção & aO 51
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+Produção – Escala Piloto e Industrial
M5;UINA DE ENCHIMENTOSEMI"AUTOM5TICA
*áuina de encimento
pneumática ou el9ctrica semi7
automáticaB ideal para o uso com
produtos lDuidosB cremosos ou
pastosos sem a necessidade de
alterar ualuer um dos
componentes
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+Principais Parâmetros de Produçãoa Controlar
TEMPERATURA:
+o momento da adição das fasesB 9 necessário ue ambas se
encontrem mesma temperatura,
E?itar fen<menos de in?ersão de fases8
TAMANHO DAS GOTÍCULAS DA FASE DISPERSA:
.e?e ser uniforme e reduzido,
Aumentar a estabilidade fDsica das emuls>es,
Controlado pela uantidade de ener$ia transferida pela a$itação8
&
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+Principais Parâmetros de Produçãoa Controlar
TEMPO E VELOCIDADE DE AGITAÇÃO:
&N
Em caso de perDodos de a$itação eUcessi?a
COALESCÊNCIA – fen<meno re?ersD?el,
SEPARAÇÃO DE FASES – fen<meno irre?ersD?el,
FLOCULAÇÃO – fen<meno re?ersD?el,
CREMAGEM – emulsão '1A – fen<meno re?ersD?el,
SEDIMENTAÇÃO – emulsão A1' –fen<meno re?ersD?el8
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+ Acondicionamento e Armazenamento
ACONDICIONAMENTO:
&&
• Frascos de ?idro âmbar !ipo III" com capacidade para N m5,• !ampas de polietileno branco com feco in?iolá?el por
crianças,• Coler doseadora de polietileno no interior8
EMBALAGEM PRIM5RIA
• CaiUa de cartão de?idamente rotulada e com foletoinformati?o no interior,
EMBALAGEM SECUND5RIA
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+
ARMA<ENAMENTO E INFORMAÇÕES AINCLUIR NO R>TULO:
Conser?ar o medicamento no recipiente bem
fecado temperatura ambienteB lon$e do calorB
umidade e luz direta,
*anter fora do alcance das crianças,
A$itar bem antes de utilizar8
&=Acondicionamento e Armazenamento
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+Controlo de Qualidade em Processo PA!"
PAT PROCESS ANAL?TICAL TECHNOLOG? "
Corresponde a um conRunto de sistemas ue se
destinam a desenarB analisar e controlar a
processo de produçãoB atra?9s de determinaç>es
peri<dicas de parâmetros crDticos de ualidadede mat9rias7primasB produto semi7acabado e
processosB com o obReti?o %nal de asse$urar a
ualidade do produto acabado em cada lote8
&G
;UALIT?B?
DESIGN
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+Controlo de Qualidade em Processo PA!"
)rande ?ariabilidade inerente smat9rias7primasB aos euipamentos e
aos processos
&
;UALIT?B?DESIGN
Controlo daualidade durante oprocesso de fabrico
)rande ?ariabilidadena ualidade do
produto %nal
PAT PROCESS ANAL?TICALTECHNOLOG? "
Controlo da ualidade no produto %nal
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+Controlo de Qualidade em Processo PA!"
VANTAGENS: Correção imediata de des?ios em relação aos ?alores
normais das ?ariá?eis, *inimização da reReição de lotes,
5ibertação dos lotes em tempo real, Produção em contDnuo, (entabilização da mat9rias7primasB da ener$iaB do
tempo e do dineiro8
&
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+
T@CNICAS DE PAT PASSÍVEIS DE SEREMUTILI<ADAS:
&
Controlo de Qualidade em Processo PA!"
ESPEC!('SC'PIA .E (A*A+ E .E +I( – análise das mat9rias7primas,
.IF(A/0' .E (AI'S 5ASE( – misturaB auecimento e emulsi%cação 7 análise da
distribuição do tamano das $otDculas 7 determinação do ponto %nal do processo de
emulsi%cação,
ESPEC!('SC'PIA .E +I( – mistura e omo$eneização – determinação dospontos %nais dos processos de mistura e omo$eneização,
S'+.AS .E !E*PE(A!4(AB P2B ηB P'!E+CIA5 µ – análise da ?ariação da
temperaturaB p2B ηB potencial µ ao lon$o de todo o processo de produção8
7/17/2019 Formulação de uma emulsão
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+Controlo de Qualidade
ENSAIO METODOLOGIA E;UIPAMENTO ESPECIFICAÇÕES
CA(AC!E(3S!ICAS
'()A+'5gP!ICAS
EUame macrosc<picoobser?aç>es
primárias comocoloraçãoB
consistZncia e
omo$eneidade
'perador
Sabor e odor amoran$o
2omo$9neo e'paco
4+IF'(*I.A.E.E *ASSA
.e acordo com om9todo
descrito namono$ra%a
&8Y8& FPY" –4niformidade de
massa dadose dispensada pelorecipientes multidose
#alança AnalDtica
*áU8 & massas N` da
massa m9dia,
+enuma massa&` da
massa m9dia
.'SEA*E+!' .AS4#S!h+CIA
AC!I6A
.e acordo com om9todo descrito
na mono$ra%a &8&8&YFPY" –
Cromato$ra%a lDuida
2P5CSistema debomba$emB
inRetorB coluna
cromato$rá%caBsistema
PRODUTO SEMI"ACABADO0ACABADO
C t l d Q lid d
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+ENSAIO METODOLOGIA E;UIPAMENTO ESPECIFICAÇÕE
S
C'+!('5'*IC('#I'5;)IC'
Conta$em de $ermes aer<bios?iá?eis totais &88N&B FP Y",.eterminação em placas,N"Sistema conser?ante se$uroe adeuado de?erá serutilizado8&8 4m ensaio uDmico para oconser?ante de?e ser realizada m9todos analDticos"8=8 Preparaç>es contendo osconser?antes de?em sertestados8
*eios de Cultura
Sem micror$anismospato$9nicos
*Dnimo decontaminantes
.E!E(*I+A/0' .'P2
.e acordo com o m9tododescrito na mono$ra%a&8&8= da FPY7.eterminaçãopotenciom9trica do p2
Potenci<metro
.E!E(*I+A/0' .' !E'( .E M)4A
*9todo VA(57FISC2E( !itulador VA(57FIS2E(Conforme
.E!E(*I+A/0' .' !E'( E* )'(.4(A
!'!A5
EUtracção da emulsãocom 9ter sulfrico1 9terde petr<leo
Aparelo de S'H25E! Conforme
.E!E(*I+A/0' .A6ISC'SI.A.E
.e acordo com o m9tododescritona mono$ra%a &8&8N daFPY76iscosidade7 *9todo do?iscosDmetro rotati?o8
6iscosDmetros do tiporotati?o #(''VFIE5.B
.(A)EB EPP(EC2!"
7& cPoB a &oC
PRODUTO SEMI"ACABADO0ACABADO
Controlo de Qualidade
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+
ENSAIO METODOLOGIA E;UIPAMENTO ESPECIFICAÇÕES
.E!E(*I+A/0'.' .Ih*E!('
.AS PA(!3C45AS
.ISPE(SAS
N8 .iluição da amostranum electr<lito
&8 .e acordo com o
m9todo descrito namono$ra%a &8Y8=Nda FPY7
.eterminação dotamano daspartDculas por
difração dos raioslaser
=8 *8'8
N8 Contador de Coulter
&8 .ifrat<metro laser
PartDculas Nm
P'!E+CIA5 :E!AA?aliar a mobilidade
el9trica das partDculas
*icroamperometria
El9trodos de platina
diâmetro BG mm"
N7 A a = -C
.E!E(*I+A/0'
.' !IP' .EE*45S0'
.iluiçãoB LuorescZncia
ou coranteBconduti?idade el9ctricaB .epende do m9todo
Emulsão '1A facilmentedispersD?el em á$uaB
conduz correnteel9ctricaB com
ponteados ?isD?eis em
Controlo de QualidadePRODUTO SEMI"ACABADO0ACABADO
7/17/2019 Formulação de uma emulsão
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+
ENSAIO METODOLOGIA E;UIPAMENTO ESPECIFICAÇÕES
A6A5IA/0' .AES!A#I5I.A.E
N8 Centrifu$ação&8 .iluiç>es com
uantidadescrescentes de á$ua
=8 EUamemacrosc<pico
N8 CentrDfu$a
&8 'perador
AusZncia decoalescZnciaB
LoculaçãoBcrema$em
F&$&
C$&
C&$'%2$
Controlo de QualidadePRODUTO SEMI"ACABADO0ACABADO
Controlo de Qualidade
7/17/2019 Formulação de uma emulsão
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+
ENSAIO M@TODO ESPECIFICAÇÕES
CQ .' *A!E(IA5 .EAC'+.ICI'+A*E+!'
P(I*M(I'
6eri%car inte$ridade fDsica daembala$em primária Frascode ?idro âmbar tipo III FPY"
Intacto
6eri%car estanuicidade dofeco
Estanue a lDuidos e $ases
6eri%car inte$ridade fDsica dodispositi?o doseador
Coler doseadoraB intacta ede?idamente marcada
CQ .' *A!E(IA5 .EAC'+.ICI'+A*E+!'
SEC4+.M(I'
6eri%cação da rotula$em
+ome medicamento8 +ome dasubstância
acti?a8 !eor em substância acti?a85ote8
Fabricante8 .ata de Fabrico8Ad?ertZncias jA$itar antes de
usark6alidade8
6eri%car inte$ridade fDsica daembala$em cartona$em"
Intacta
j!ES!E .E
P(A!E5EI(Ak
N mZs ap<s armazena$emcontrolar
• !amano das partDculas• Carac8 'r$anol9pticos
• (eolo ia
Emulsão omo$9neaB reolo$ia erestantes
parâmetros de acordo com asespeci%caç>es anteriores
PRODUTO ACABADO
Controlo de Qualidade
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+#iblio$ra%a
Fara!opeia "ortu#uesa 9$0 %&008' ()F*+.-inist/rio daSade, 1is2oa$
+o3e C$ +aond Shese $ "aul uinn $ arian
Hand2oo o "hara!euti!al :!ipients, "hara!euti!al "ress,
si:th edition
1a!han, 1$ 1ie2eran, H$ *$ ;ani#, $1.; Teoria e Prática na
Industria Farmacêutica, Funda<=o Calouste >ul2enian,&00?
)o#ueira "rista 1$ Correia *ntunes *$ or#ado +ui Sousa
1o2o $ Tecnologia Farmacêutica I Volume, Funda<=o
Calouste >ul2enian, 8@ edi<=o
Slides AeBri!as Ae!nolo#ia Fara!uti!a ((, &0?5
httpsDEE333$inared$ptEprontuarioEinde:$php
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