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FACULDADE DE ENGENHARIADEPARTAMENTO DE ESTUTURAS E FUNDAÇÕESMECÂNICA DOS SOLOS I
FACULDADE DE ENGENHARIAFACULDADE DE ENGENHARIADEPARTAMENTO DE ESTUTURAS E FUNDAÇÕESDEPARTAMENTO DE ESTUTURAS E FUNDAÇÕESMECÂNICA DOS SOLOS IMECÂNICA DOS SOLOS I
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LABORATÓRIO DEMECÂNICA DOS SOLOSLABORATÓRIO DELABORATÓRIO DEMECÂNICA DOS SOLOSMECÂNICA DOS SOLOS
LIMITE DE LIQUIDEZ DE SOLOS
DNER-ME 44-71ABNT-NBR 6459/84
LIMITE DE LIQUIDEZ DE SOLOSLIMITE DE LIQUIDEZ DE SOLOS
DNER-ME 44-71ABNT-NBR 6459/84
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Este Método tem por objetivo fixar o modo pelo qual sedetermina o Limite de Liquidez - LL de solos.
Este Método tem por objetivo fixar o modo pelo qual sedetermina o Limite de Liquidez - LL de solos.
1. OBJETIVO1. OBJETIVO1. OBJETIVO
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2. DEFINIÇÕESPara os fins deste Método serão adotadas as seguintes
definições
LIMITE DE LIQUIDEZ
Limite de Liquidez é o teor de umidade do solo com oqual se unem, em 13 mm de comprimento,aproximadamente, os bordos inferiores de uma canelura,feita em uma massa de solo colocada na concha de umaparelho normalizado ( concha de Casagrande), sob a ação
de 25 golpes desse aparelho.O limite de liquidez marca a transição do estado plástico
ao estado líquido.
Representa-se por LL e exprime-se em percentagem.
2. DEFINIÇÕESPara os fins deste Método serão adotadas as seguintes
definições
LIMITE DE LIQUIDEZ
Limite de Liquidez é o teor de umidade do solo com oqual se unem, em 13 mm de comprimento,aproximadamente, os bordos inferiores de uma canelura,feita em uma massa de solo colocada na concha de umaparelho normalizado ( concha de Casagrande), sob a ação
de 25 golpes desse aparelho.O limite de liquidez marca a transição do estado plástico
ao estado líquido.
Representa-se por LL e exprime-se em percentagem.
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3. APARELHAGEMA aparelhagem necessária é a seguinte:
a) Aparelho Casagrande e cinzel;
3. APARELHAGEMA aparelhagem necessária é a seguinte:
a) Aparelho Casagrande e cinzel;
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b) balança que permita pesar nominalmente 200 g, comresolução de 0,01 g;
c) estufa capaz de manter a temperatura de 60 a 65 ºC e 105 a
110 0C;
b) balança que permita pesar nominalmente 200 g, comresolução de 0,01 g;
c) estufa capaz de manter a temperatura de 60 a 65 ºC e 105 a
110 0C;
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d) recipiente para guardar amostras sem perda de umidade
antes das pesagens;
e) cápsula de porcelana ou alumínio com aproximadamente120 mm de diâmetro;
d) recipiente para guardar amostras sem perda de umidade
antes das pesagens;
e) cápsula de porcelana ou alumínio com aproximadamente120 mm de diâmetro;
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g) gabarito para verificação da altura de queda da concha;
f) espátula com lâmina flexível de cerca de 80 mm de comprimentoe 20 mm de largura;
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4. AMOSTRA
Da amostra obtida de acordo com o item 5.1.3 da NBR6457, “Amostras de Solo - Preparação para ensaios de compactação e ensaios de caracterização ”, tomam-secerca de 100 g.
4. AMOSTRA
Da amostra obtida de acordo com o item 5.1.3 da NBR
6457, “Amostras de Solo - Preparação para ensaios de compactação e ensaios de caracterização ”, tomam-secerca de 100 g.
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5. CALIBRAÇÃO DO APARELHO CASAGRANDE
O aparelho deverá ser calibrado do seguinte modo:
a) Suspender a concha;
5. CALIBRAÇÃO DO APARELHO CASAGRANDE
O aparelho deverá ser calibrado do seguinte modo:
a) Suspender a concha;
b) l t d lib d ( b d i l)
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b) colocar o centro do calibrador (ou o cabo do cinzel) noponto de contato da concha com a base do aparelho,apoiando a concha sobre o calibrador;
c) desapertar os parafusos 1 e 2;
b) colocar o centro do calibrador (ou o cabo do cinzel) noponto de contato da concha com a base do aparelho,apoiando a concha sobre o calibrador;
c) desapertar os parafusos 1 e 2;
d) i i l d lh i d i lt t
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d) girar a manivela do aparelho, acionando simultaneamenteo parafuso 3, até o instante em que o excêntrico apenasraspe o suporte da concha, sem suspendê-la;
e) apertar os parafusos 1 e 2.
d) girar a manivela do aparelho, acionando simultaneamenteo parafuso 3, até o instante em que o excêntrico apenasraspe o suporte da concha, sem suspendê-la;
e) apertar os parafusos 1 e 2.
6 ENSAIO6 ENSAIO
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6. ENSAIOa) colocar a amostra na cápsula, adicionar água destilada em
pequenos incrementos, amassando e revolvendo, de formaa obter uma pasta homogênea, com consistência tal quesejam necessários cerca de 35 golpes para fechar aranhura;
6. ENSAIOa) colocar a amostra na cápsula, adicionar água destilada em
pequenos incrementos, amassando e revolvendo, de formaa obter uma pasta homogênea, com consistência tal quesejam necessários cerca de 35 golpes para fechar aranhura;
b) transferir parte da mistura para a concha moldando a de forma queb) transferir parte da mistura para a concha moldando a de forma que
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b) transferir parte da mistura para a concha, moldando-a de forma quena parte central a espessura seja da ordem de 10 mm.
Realizar esta operação de forma que não fiquem bolhas de ar no
interior da mistura.O excesso da massa de solo deve ser retirado da concha do aparelho
e colocado na cápsula de porcelana, antes referida;
b) transferir parte da mistura para a concha, moldando-a de forma quena parte central a espessura seja da ordem de 10 mm.
Realizar esta operação de forma que não fiquem bolhas de ar no
interior da mistura.O excesso da massa de solo deve ser retirado da concha do aparelho
e colocado na cápsula de porcelana, antes referida;
c)dividir a massa em duas partes passando o cinzel através dac)dividir a massa em duas partes passando o cinzel através da
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c)dividir a massa em duas partes, passando o cinzel através damesma de maneira a abrir uma ranhura em sua parte central,normalmente à articulação da concha. O cinzel deve ser deslocado
perpendicularmente a superfície da concha, de tal modo que aespessura da massa na parte central seja de 10 mm;
c)dividir a massa em duas partes, passando o cinzel através damesma de maneira a abrir uma ranhura em sua parte central,normalmente à articulação da concha. O cinzel deve ser deslocado
perpendicularmente a superfície da concha, de tal modo que aespessura da massa na parte central seja de 10 mm;
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NOTA: Para uso do cinzel, observar o seguinte:
1- Solos Argilosos: o cinzel deverá ser passado umaúnica vez, pressionando-se a ponta do mesmo a se obter
uma canelura regular, limpa e com as dimensões da seçãotransversal do cinzel.
2- Solos Arenosos: O cinzel deverá ser passadodiversas vezes, de modo a abrir progressivamente a
canelura. Na última passada, o cinzel deverá ser apertadocontra a concha a fim de ser obtida uma canelura comoexigido em 1.
NOTA: Para uso do cinzel, observar o seguinte:
1- Solos Argilosos: o cinzel deverá ser passado umaúnica vez, pressionando-se a ponta do mesmo a se obter
uma canelura regular, limpa e com as dimensões da seçãotransversal do cinzel.
2- Solos Arenosos: O cinzel deverá ser passadodiversas vezes, de modo a abrir progressivamente a
canelura. Na última passada, o cinzel deverá ser apertadocontra a concha a fim de ser obtida uma canelura comoexigido em 1.
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d) golpear contra a base do aparelho, pelo acionamento da manivela,a concha contendo a massa de solo, com a velocidade de duas
voltas por segundo, até que os dois bordos inferiores da canelurase unam na extensão de 13 mm, aproximadamente. A altura dequeda da concha deve ser constante e igual a 1 cm;
d) golpear contra a base do aparelho, pelo acionamento da manivela,a concha contendo a massa de solo, com a velocidade de duas
voltas por segundo, até que os dois bordos inferiores da canelurase unam na extensão de 13 mm, aproximadamente. A altura dequeda da concha deve ser constante e igual a 1 cm;
e) transferir imediatamente uma pequena quantidade doe) transferir imediatamente uma pequena quantidade do
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e) transferir, imediatamente, uma pequena quantidade domaterial de junto das bordas que se uniram para umrecipiente adequado para determinação da umidade,conforme a NBR 6457;
e) transferir, imediatamente, uma pequena quantidade domaterial de junto das bordas que se uniram para umrecipiente adequado para determinação da umidade,
conforme a NBR 6457;
f) retirar o material remanescente na concha transferindo-of) retirar o material remanescente na concha transferindo-o
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f) retirar o material remanescente na concha, transferindo-opara a cápsula de homogeneização.
g) repetir as operações descritas em 6.b e 6.f, pelo menos
mais três pontos de ensaio, com adições de águagradativamente crescentes; cobrindo o intervalo de 35 a15 golpes.
f) retirar o material remanescente na concha, transferindo opara a cápsula de homogeneização.
g) repetir as operações descritas em 6.b e 6.f, pelo menos
mais três pontos de ensaio, com adições de águagradativamente crescentes; cobrindo o intervalo de 35 a15 golpes.
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7. RESULTADO
Os valores de umidade e número de golpes serãorepresentados em um sistema de eixos ortogonais, no
qual as ordenadas (em escala logarítmica) são osnúmeros de golpes e as abcissas (em escala aritmética)
os correspondentes teores de umidade.Pelos pontos lançados no gráfico será traçada uma reta,
tão próxima quanto possível de pelo menos três pontos.
O Limite de Liquidez - LL, expresso em teor de umidade,será o valor da abcissa do ponto da reta correspondente àordenada de 25 golpes.
7. RESULTADO
Os valores de umidade e número de golpes serãorepresentados em um sistema de eixos ortogonais, no
qual as ordenadas (em escala logarítmica) são osnúmeros de golpes e as abcissas (em escala aritmética)
os correspondentes teores de umidade.Pelos pontos lançados no gráfico será traçada uma reta,
tão próxima quanto possível de pelo menos três pontos.
O Limite de Liquidez - LL, expresso em teor de umidade,será o valor da abcissa do ponto da reta correspondente àordenada de 25 golpes.
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Cápsula Cáp.e Solo Cáp. e Solo Cápsula Água Solo Seco Teor de Nº de
No Úmido (g) Seco (g) (g) (g) (g) Umidade (%) Golpes
405 15,06 12,53 7,31 2,53 5,22 48,47 50434 14,81 11,77 5,65 3,04 6,12 49,67 43472 15,25 12,06 5,95 3,19 6,11 52,21 30481 19,23 14,92 7,33 4,31 7,59 56,79 20490 18,71 14,33 7,15 4,38 7,18 61,00 15
LIMITE DE LIQUIDEZ
solo umido -solo seco (cáp. e solo
seco) - cáp.(água / soloseco) x 100
Limite de Liquidez
25
10
100
48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62Umidade %
N º d e G o l p e s
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