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M.A.P.A
MANUAL APLICATIVO DE PROCEDIMENTOS ACADÊMICOS
Profª. Glaucia do Rego BarrosProf. Silvio Roberto Souza de Souza
Alvorada, julho de 2010.
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SUMÁRIO
1. Normas da Faculdade São Marcos ................................................6
1.1. Estrutura do Trabalho Científico ............................................................... 6
Estrutura de apresentação: ................................................................6
1.2 Roteiros oficiais de PPI e PPII.................................................................... 7
2. Normas .............................................................................................9
2.1. Margens ...................................................................................................... 92.2. Espaçamentos, tipos e tamanhos de fontes ..........................................10
2.3.1. Citação Indireta ou livre (paráfrase) .......................................................12
2.3.2. Citação Direta ou Textual (transcrição) ..................................................13
Se o texto do autor do Trabalho seja uma continuação da citação, esta
terminará por vírgula e o texto reiniciado sem entrada de parágrafo e com letra
minúscula........................................................................................................ 14
Os gramáticos são claros quando assumem uma posição quanto ao emprego
do pronome oblíquo no início de oração. Cegalla (1991, p. 419) diz claramente:
.......................................................................................................................... 14
2.4. Lista sugestiva de termos para dinamizar parágrafos ........................... 15
2.5. Tipos e Modelos de Referências ............................................................. 16
2.5.1 Referências de Internet...........................................................................16
2.5.2 Referências de revistas sem autoria explicitada .....................................16
2.5.4 Referências de artigos científicos apresentados em eventos (Congressos
seminários, palestras ou assemelhados) .........................................................172.5.5 Referências de jornais .............................................................................17
2.5.6 Referências de dissertações e de teses .................................................17
2.5.7 Referências de Acórdãos, decisões, súmulas, enunciados e sentenças das
cortes ou dos tribunais .....................................................................................17
2.5.8 Referências de Constituições ..................................................................17
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2.5.9 Referências de órgãos, entidades e instituições coletivas .....................17
2.5.10 Referências de livros com um autor ......................................................18
2.5.11 Referências de livros com dois autores ................................................ 18
2.5.12 Referências de livros com 3 autores .....................................................18
eferências de livros com mais de 3 autores .....................................................18
Ou ........................................................................................................18
3. Modelos de Tabelas Quadros e Figuras ......................................18
3.1. Tabelas ...................................................................................................... 19
3.1.1. Elementos essenciais da tabela .............................................................20
3.2. Quadros .................................................................................................... 23
3.3. Figuras ...................................................................................................... 24
4. Terminologia básica para atividades acadêmicas .....................25
4.1. Conceito de método ................................................................................. 25
4.1.1. Tipos de Métodos mais utilizados em administração ............................26
5. Definindo a metodologia ...............................................................27
5.1. Tipos de Pesquisa .................................................................................... 27
5.1.1 Quanto aos fins, a pesquisa deverá se definir como? ............................285.1.2 Quanto aos meios, a pesquisa deverá se definir como? ........................29
5.2 Universo e Amostra ................................................................................... 31
5.2.1 Definição da Área ou População-Alvo ..................................................32
5.3 Seleção Dos Sujeitos ................................................................................ 33
5.4 Coleta Dos Dados ...................................................................................... 34
5.5 Análise dos dados: forma de apresentação ............................................ 34
5.6 Tipos de Análise de Dados: forma de pensamento ................................35
5.7 Limitações Do Método .............................................................................. 36
6. Modelos ..........................................................................................36
7. Formulários ....................................................................................36
7.1. Cronograma para o Projeto – PPI – anexo 1 ........................................... 36
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7.2. Modelo de PPI – anexo 2 .......................................................................... 37
7.3. Ficha de Avaliação do Seminário de PPI – anexo 3 ...............................37
7.4. Termo de aceitação do orientador – anexo 4 .........................................37
7.5. Cronograma para o Trabalho de PPII – anexo 5 ..................................... 38
7.6. Ficha de Inscrição – anexo 6 ................................................................... 38
7.7. Atas de Orientação – anexo 7 .................................................................. 38
7.8. Modelo de PPII – anexo 8 ......................................................................... 38
7.9. Ficha de Avaliação pela Banca de PPII – anexo 9 .................................. 39
8. Sistemas de Avaliação para a Prática Profissional....................39
8.1. Avaliação de PPI ...................................................................................... 39
8.2. Avaliação do Projeto no Seminário de PPI ............................................ 39
8.3. Pré-avaliação do PPII .............................................................................. 40
8.4. Avaliação pela Banca do PPII ................................................................. 40
REFERÊNCIAS ...................................................................................41
ANEXOS ..............................................................................................42
.............................................................................................................43
Problema da Pesquisa .................................................................................... 521.2 Objetivo ...................................................................................................... 53
1.2.1 Objetivo Geral.......................................................................................... 53
1.2.2 Objetivos Específicos ..............................................................................54
1.3 Delimitação do Tema ................................................................................. 55
1.4 Justificativa da Importância do Tema ...................................................... 56
2. REFERENCIAL TEÓRICO ..............................................................56
PERÍODO ............................................................................................69
SEGUNDA ...........................................................................................69
TERÇA ................................................................................................69
QUARTA .............................................................................................69
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QUINTA ...............................................................................................69
SEXTA .................................................................................................69
SÁBADO .............................................................................................69
MANHÃ ...............................................................................................69
INTRODUÇÃO
Este material consiste em auxiliar no entendimento da utilização das normas, bem como
qualificar a produção textual, minimizando as dificuldades daqueles que precisam cumprir prazos
para atender as demandas de trabalhos acadêmicos. Portanto, serão disponibilizados algunsmodelos, exemplos e explicações pertinentes a cada tipo de termo que integre a Prática
Profissional para os acadêmicos do curso de Administração da Faculdade Luterana São Marcos.
Consiste em apresentar e esclarecer todos os padrões que serão exigidos, seguindo o Regulamento
de Prática Profissional, e parcialmente as normas da ABNT atualizadas, bem como, introduzindo
aqui para fins de conhecimento, os formulários e informações que estejam relacionadas à
construção e desenvolvimento de trabalhos científicos a partir de 2010/1.
Pretende-se romper com a barreira entre a inexperiência e a vivência da produção
científica que está começando, esclarecendo aspectos que frequentemente afligem a maioria dos
alunos. É impositivo desmistificar as adversidades propiciando o desenvolvimento das
potencialidades, da capacidade criativa, estabelecendo padrões e erradicando a prática ao plágio,
bem como consolidando o conhecimento e as virtudes de cada aluno que se encontram nesta fase
de conclusão do curso de graduação.
No final do último semestre com a conclusão do trabalho de prática profissional o
acadêmico de administração deverá estar preparado para as suas atividades nas áreas de gestão.
Para tanto é indispensável o domínio da construção de trabalhos científicos que proporcionem
credibilidade em seus propósitos e qualidade em seus resultados.
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1. Normas da Faculdade São Marcos
O Regulamento de Prática Profissional (concluído e aprovado pelo Colegiado,
Coordenação de Curso e Direção em dezembro de 2009) obteve revisões significativas
oferecendo atualmente novas possibilidades de entendimento sobre todas as rotinas pertinentes ao
projeto de PPI e ao trabalho de Prática Profissional final que é conhecido como PPII. Todos os
integrantes do processo de construção das atividades de prática profissional sabem através do
Regulamento, que existem ações, formulários, cronogramas, ritos, eventos, roteiros e modelos que
estão contemplados nas normas da faculdade para produção textual científica.
Para tanto, é de extrema relevância que todos sigam um padrão único, saibam das
informações lendo atentamente o texto do nosso regulamento, que consta no site da faculdade.
1.1. Estrutura do Trabalho Científico
É necessário estabelecer e adotar uma estrutura padronizada na construção do projeto de PPI
e no desenvolvimento de PPII de acordo com os anexos dos modelos propostos.
Estrutura de apresentação:
Pré –textuais
TextuaisPós-textuais
Elementos Pré-Textuais
Capa (obrigatório)Folha de rosto (obrigatório)Errata (opcional)Folha de recomendação para a banca (obrigatório)Dedicatória (opcional)Agradecimentos (opcional)Epígrafe (opcional) - pensamento, “ frase de efeito” Resumo em língua vernácula (obrigatório)Lista de ilustrações: gráficos, quadros, esquemas, fluxogramas[...](opcional)Lista de tabelas (opcional)Lista de abreviaturas e siglas (opcional)Listas de símbolos (opcional)Sumário (obrigatório) - visão geral do trabalho, facilitando a localização dos capítulos
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Elementos
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Elementos Textuais
Introdução. (obrigatório)
Introdução do tema;ProblemaObjetivos: Geral e Específicos.Delimitação do temaImportância ou relevância do tema e resultados esperados
Fundamentação Teórica (obrigatório)Metodologia (obrigatório)Desenvolvimento. (obrigatório)
Apresentação da empresa, organograma, produtos, mercados, etc. (obrigatório)Descrição do processo; (obrigatório)Coleta de dados; (obrigatório)
Análise dos dados; (obrigatório)Plano de ação; (opcional)Recomendações futuras; (opcional)Conclusão (obrigatório).
Elementos Pós-Textuais
Referências. (obrigatório) - obras consultadasApêndice. (opcional) - documento adicional para completar as idéias desenvolvidas.Anexos. (opcional)Glossário. (opcional) - lista de palavras c/ as respectivas significações.
1.2 Roteiros oficiais de PPI e PPII
As atividades de Prática Profissional se dividem em dois semestres:
• PPI se refere ao projeto de planejamento da pesquisa, é concebido como uma versão preliminar, é um esboço inicial do que o aluno pretende construir. De acordo com a ABNT, é umaetapa da pesquisa; é a apresentação de sua estrutura.• PPII desenvolvimento e execução do projeto integralmente em forma de monografia.
A seguir, estão todos os quesitos referentes aos conteúdos essenciais mínimos exigidos
pela faculdade, que o acadêmico deverá adotar rigorosamente. Desde a seção primária 1
(Título 1) Introdução até o final seção primária 3, (Título 3) Metodologia, serão as ações de
planejamento do PPI. A partir da seção primária 4. (Título 4) que se refere ao
Desenvolvimento, contempla as ações de execução pertinentes ao PPII.
7
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Na sequência é apresentada a estrutura necessária para construção do Trabalho de PráticaProfissional bem como a identificação das seções que o compõe.
1.Introdução
1.1 Contextualização (Introdução)1.2 O Problema1.3 Objetivos: Objetivo Geral e Objetivos específicos1.4 Delimitação do Tema1.5 Importância ou relevância do tema1.6 Resultados esperados
2. Fundamentação Teórica
2.1 .......................................2.1.1.......................
2.2 .......................................
3. Metodologia
3.1 Tipo de Pesquisa3.1.1 Quanto aos meios3.1.2. Quanto aos fins3.2 Universo e amostra3.2.1. Qualitativa3.2.2. Quantitativa
3.2.2.1 Probabilística por aleatória simples e/ou estratificada e ou por conglomerados3.2.2.2. Por acessibilidade e/ou tipicidade3.3 Seleção dos Sujeitos3.4 Coleta de dados3.5 Tratamento dos Dados3.6 Análise dos dados3.7 Limitações do Método.
4. Desenvolvimento
4.1 Apresentação da Empresa, cronograma, produto, mercado,etc.
4.2 Apresentação e descrição do processo4.3 Coleta dos Dados4.4 Análise dos Dados4.5 Plano de ação4.5 Considerações Finais (com recomendações futuras)
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2. Normas
Os trabalhos acadêmicos exigem que o aluno organize dados nos termos da abordagem
científica, nos quais teoria e prática acabam sendo um constante paralelo. Para tanto, é
fundamental que se conheçam: as normas para margens, espaçamento, tamanho e tipo de fontes,
modelos de citações e referências. Como também, algumas terminologias básicas sobre
metodologia, que estão contempladas no tipo de pesquisa, instrumentos de coleta de dados bem
como a forma de construção dos resultados que está na análise dos dados a fim de se concluir um
estudo no nível de graduação em diante.
2.1. Margens
Observando que a folha com tamanho A4, deve ter formatação em Word , é fundamental
seguir o padrão das margens abaixo:
Margem esquerda 3 cm
Margem direita 2 cm
Margem superior 3 cm
Margem inferior 3 cm
9
Folha A4
3 cm
3 cm
2 cm
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2.2. Espaçamentos, tipos e tamanhos de fontes
Portanto, a formatação de todo o trabalho acadêmico deve respeitar as seguintes normas:
Espaçamento(entrelinhas)
Tipos de Fontes e tamanhosFormas (N,I ou outras...)
Texto 1,5 Times 12, normalCitações com menos de 3 linhas 1,5 Times 12 normal entre aspasCitações com mais de 3 linhas Simples Times 10, normalLegendas das ilustrações e das tabelas Simples Times 10, normal
Resumo Simples Times 12, normalTítulos das seções em título 11. INTRODUÇÃO2.FUNDAMENTAÇÃOTEÓRICA3. METODOLOGIA4. DESENVOLVIMENTOCONSIDERAÇÕES FINAIS
1,5Arial 14 (Negrito e todas as
letras em maiúscula)
Títulos das subseções em título 22.1. Os Métodos de Custeio
1,5 Arial 12 (Negrito)
Títulos das subseções em título 32.1.2. Método de Custeio UEP
1,5 Arial 12 (Itálico)
Títulos das subseções em título 42.1.2.1. Pontos fortes do MétodoUEP
1,5 Arial 12 Normal
Títulos das subseções em título 51.1.2.1.1. Empresas que utilizam oUEP
1,5 Times 12 (Negrito)
10
3 cm
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Notas de rodapé Simples Times 10
ReferênciasSimples
e entre elasEspaço Duplo
Times 12
11
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2.3. Tipos e Modelos de Citações
As citações são recursos utilizados para que se evite o plágio (apropriação indevida de um
texto que tem fonte, configurando o crime autoral).
As citações devem ser apresentadas conforme a NBR 6023: 2002 e NBR 10520.Conforme esta norma, citação é a menção de uma informação extraída de outra fonte. Por não ser
de nossa autoria, todas as citações devem trazer a identificação de seu autor.
Há duas formas de se fazer uma citação: a citação indireta ou livre (também chamada de
paráfrase) e a citação direta ou textual. Pode ocorrer ainda, a chamada citação da citação.
2.3.1. Citação Indireta ou livre (paráfrase)
Conceito: É um resumo das idéias de um autor com as palavras de quem está elaborando o texto.
Ou seja, é um recurso que se utiliza para ilustrar as idéias de uma obra sem copiá-la literalmente.
Dados importantes: devem constar: Sobrenome do autor e ano.
Modelo 1: Quando o autor estiver citado entre parênteses o sobrenome deverá estar emmaiúscula, ano.
Exemplo:
Depois de analisar a situação, chegou-se a afirmar que o brasileiro ainda não está
capacitado para escolher seus governantes por causa de sua precária vocação política e da
absoluta falta de escolaridade, já que o homem do povo, o Zé-povinho, geralmente não sabe
sequer em quem votou nas últimas eleições, não sabe sequer quem são os governantes, não sabe
sequer quem determina seu próprio meio de sobrevivência. (NÖVOA, 1993)
Modelo 2: Quando o autor estiver citado fora dos parênteses o sobrenome deverá estar emminúscula.
Exemplo:
Nóvoa (1993) deduz que o brasileiro ainda não está capacitado para escolher seusgovernantes por causa de sua precária vocação política e da absoluta falta de escolaridade, já que
o homem do povo, o Zé-povinho, geralmente não sabe sequer em quem votou nas últimas
eleições, não sabe sequer quem são os governantes, não sabe sequer quem determina seu próprio
meio de sobrevivência.
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2.3.2. Citação Direta ou Textual (transcrição)
Conceito: é a transcrição literal do que é dito pelo autor. Ou seja, é a cópia de uma parte do texto
em sua integralidade.
2.3.2.1. Citação Direta Curta ou Breve
Conceito: Não ultrapassam 3 linhas, com fonte no tamanho 12, devendo vir entre aspas, sendo
integrantes do texto. Deve constar o número da página do material consultado. Exemplo:
Vimos que, para o nosso esclarecimento, precisamos seguir os preceitos encontrados, já
que Guimarães estabelece: “A valorização da palavra pela palavra encarna o objetivo precípuo do
texto literário” (1985, p.32) e, se isso não ficar bem esclarecido, nosso trabalho será seriamente
prejudicado.
Ou assim:
Vimos que, para o nosso esclarecimento, precisamos seguir os preceitos encontrados, já
que ficou estabelecido que “a valorização da palavra pela palavra encarna o objetivo precípuo do
texto literário” (GUIMARÃES, 1985, p.32) e, se isso não ficar bem esclarecido, nosso trabalho
será seriamente prejudicado.
2.3.2.2. Citação Direta Longa
Conceito: As citações com 4 a 14 linhas são chamadas de longas e devem receber um destaque
especial, com recuo (reentrada) de 4 cm da margem esquerda. A fonte será no tamanho 10, não
devendo vir entre aspas, devendo constar o sobrenome, ano e página. A distância entre as linhas
do corpo da citação deve ser de um espaço simples. Entre o texto da citação e o restante do
trabalho, deve-se deixar uma linha em branco, antes e depois, uma vez que se considera a citação
como se fosse um novo parágrafo do corpo do texto.
Exemplo:
13
Sem aspas
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Habermas chama ideal a situação de fala em que as comunicações não só não vêm perturbadas por influxos externos contingentes, como tampouco por coações queresultam da própria estrutura da comunicação. [...] E a estrutura da comunicação deixade gerar coações só se para todos os participantes no discurso está dada umadistribuição simétrica das oportunidades de eleger e executar atos de fala (1989,
p.153)
Havendo supressão de trechos dentro do texto citado, faz-se essa indicação com
reticências entre colchetes [...]:
Na comunicação diária, aquela comunicação que utilizamos no dia-a-dia, junto de nossos
familiares e amigos, por exemplo, além da referencialidade da linguagem [...] há pinceladas de
função conativa (CHALHUB,1991, P.37).
Quando uma citação for usada para completar uma frase do autor do Trabalho, esta
terminará em vírgula e aquela iniciará sem entrada de parágrafo e com letra minúscula.
Ex.:
A secretária ameaçou, dizendo que,
da próxima vez, a máquina ficará sem as peças de reposição, se ele não chegar edisser o que precisa ser dito, uma vez que não estou aqui para servir de adivinha paraseus caprichos desencontrados e sem nexo (MARQUES, 1982, p. 34).
Se o texto do autor do Trabalho seja uma continuação da citação, esta terminará por
vírgula e o texto reiniciado sem entrada de parágrafo e com letra minúscula.
Ex.:
Os gramáticos são claros quando assumem uma posição quanto ao emprego do pronome
oblíquo no início de oração. Cegalla (1991, p. 419) diz claramente:
Iniciar a frase com o pronome átono só é lícito na conversação familiar,despreocupada, ou na língua escrita, quando se deseja reproduzir a fala dos
personagens,
porém nós sabemos que na prática não é bem assim que acontece – as normas, rigorosamente, são
esquecidas por quase todos os usuários do idioma falado, principalmente nas ocasiões informais.
14
Fontetamanho 10
Reentrada4 cm
vírgula
Letra minúsculasem reentrada
vírgula
Sem recuo e letraminúscula
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2.3.2.3. Citação de Citação
Quando um trabalho apresentar uma citação de alguma passagem já citada em outra obra, deve-se
indicar primeiramente o sobrenome do autor da passagem seguido da palavra apud (que
significa segundo, conforme, de acordo com) e o sobrenome do autor que fez a citação. Então,
deste último, faz-se a referência completa.
Ex.:
O sistema consiste em colocar o recém-nascido no berço, ao lado da mãe, logo após o parto ou algumas horas depois, durante a estada de ambos na maternidade(HARUNARI apud GUARAGNA, 1992, p. 79).
Temos neste caso palavras escritas por Harunari e que foram citadas por Guaragna na página 79
de sua obra de 1992, e que estão sendo utilizadas, agora, nesse novo trabalho.Outro exemplo:
Segundo Fontana (apud OLIVEIRA, 2005, p. 328) os povos indígenas agrupavam-sede acordo com seus interesses e necessidades.
Neste caso, temos palavras de Fontana que foram citadas na página 328 da obra de Oliveira em
2005, que trazemos para o nosso trabalho.
2.4. Lista sugestiva de termos para dinamizar parágrafos
Quando se faz a pesquisa bibliográfica, bem como a articulação do texto teórico, é
essencial que se utilize termos que dêem fluência às idéias que se tem, demonstrando o enfoque, a
intencionalidade, a relação entre conceitos por comparação, bem como, o esclarecimento
diferenciado dos princípios que autores especializados desenvolvem, tornando a compreensão
sobre o tema em questão, uma possibilidade de construção dinamizada. Assim, para facilitar esta
essencial tarefa de articulação textual dentro do enfoque científico, observe a lista abaixo, levando
em conta que estes termos devem ser utilizados de maneira variada, evitando repetições de um parágrafo para outro consecutivamente:
Para Borges (2008, p. 34)
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Segundo Gomes (2007, p.78)De acordo com Silveira (2008, p.89)Schneider (2006, p.57) destaca que...
Giogio ressalta (2004, p. 67)Keynes (2005, p. 47) aborda o conceito de...
Conforme Habermas (1960, p.177)Ballou enfatiza (2007, p.45)Martins textualiza (2005, p,89)
Dias (2008, p.90) refere...Yin (2007, p.89) menciona que...
Marconi revisa o conceito de (2009, p. 86)Borges (2003, p. 67) compara...
Hitt (2005, p. 78) analisa...Moscovici (2004, p. 60) destaca...
Fiorelli (2007, p. 56) integra os conceitos de...Fleury (2009, p. 48) argumenta que..
O conceito de gestão de estoque (DIAS, 2005, p. 181).
2.5. Tipos e Modelos de Referências
As normas ABNT definem como referência o conjunto padronizado de elementos
descritivos, retirados de um documento, que permite a sua identificação individual. Trata-se de
uma lista ordenada dos documentos efetivamente consultados e citados nos texto. As normas
sobre Referências, NBR6023, apresentam modelos que padronizam a aplicação das informações,exigindo o uso da ordem alfabética. Assim, abaixo, estão alguns dos principais casos de
referências, que em trabalhos acadêmicos são bastante empregadas, como:
2.5.1 Referências de Internet
MOURA, Gevilásio Aguiar Coelho de. Citações e referências a documentos eletrônicos.
Disponível em: http://www.elogica.com.br/users/gmoura/refrer.html .Acesso em: 10 fev.2000.
2.5.2 Referências de revistas sem autoria explicitada
CABELOS por um fio. Criativa, São Paulo, v. IX, p. 59-60, jul. 1999.
2.5.3 Artigo ou matéria de revista com autoria explicita
HERNANDES, Moema. Envenenamento por gás de cozinha. Revista da Família, São Paulo, n.76, 15 fev. 2003.
16
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2.5.4 Referências de artigos científicos apresentados em eventos (Congressosseminários, palestras ou assemelhados)
VARELLA, Gaetano Correa. Novas Linguagens do Cotidiano. In: CONGRESSOULTRAMARINO DA LINGUA PORTUGUESA, 5, 1999, Florianópolis. Anais . Florianópolis:
Ed. Sol e Mar, 1999. 123-38.
2.5.5 Referências de jornais
TAIM será reserva modelo no país. Zero Hora . Porto Alegre, 27 mar. 1993.
2.5.6 Referências de dissertações e de teses
SANTANA, Maria Eugênia dos Santos. O estudo de textos em turmas iniciais do segundo
grau em escolas da periferia de Porto Alegre: uma experiência em contextos diferentes. PortoAlegre: UFRGS, 2000. Dissertação (Mestrado em Educação). Faculdade de Educação.Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2000.
2.5.7 Referências de Acórdãos, decisões, súmulas, enunciados e sentenças dascortes ou dos tribunais
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Deferimento de pedido de extradição n. 410 Estados Unidosda América e Jorge Antônio Fernandez. Relator: Ministro Rafael Mayer. 21 de março de 1984. In:
Revista Trimestral de Jurisprudência [Brasília] v 109, p. 870-9, set 1984.
2.5.8 Referências de Constituições
BRASIL. Constituição. Brasília: Senado Federal, 1988.RIO GRANDE DO SUL. Constituição do Estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre:Assembléia Legislativa, 1989.
2.5.9 Referências de órgãos, entidades e instituições coletivas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Pró-Reitoria de Graduação.Departamento de Controle e Registro Discente. Manual de Ingressos Extravestibular para oPeríodo Letivo 01/1. Porto Alegre: 1997.
17
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2.5.10 Referências de livros com um autor
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia Aplicada à Administração: uma abordagem
Interdisciplinar São Paulo: Saraiva, 2005.
2.5.11 Referências de livros com dois autores
CRUZ, Carla e RIBEIRO, Uirá. Metodologia Científica: Teoria e Prática. 2ª. Edição Rio deJaneiro: Axcel Books Brasil Editora, 2004.
2.5.12 Referências de livros com 3 autores
BORGES, Paulo de Souza, MARQUES, Felipe e MARCONDES, Jorge. A Administração paraPequenas Empresas. São Paulo: Saraiva, 2007.
eferências de livros com mais de 3 autores
BARTHES, Roland e colaboradores. Psicodinâmica do Pensamento Sistêmico. São Paulo:Saraiva, 2008.
Ou
BARTHES, Roland. et al. Psicodinâmica do Pensamento Sistêmico. São Paulo: Saraiva, 2008.
3. Modelos de Tabelas Quadros e Figuras
Tabelas, quadros e figuras (fotos, gráficos, mapas, desenhos, plantas, gravuras) são
representações ilustrativas na monografia, que servem para organizar e possibilitar a interpretação
do trabalho desenvolvido, de forma clara e objetiva.
No trabalho de PPII, são fundamentais os usos de tabelas, gráficos e figuras com o
objetivo de coletar e analisar dados. Para cumprir essa finalidade, é importante seguir recomendações para o cumprimento de sua elaboração. A escolha entre o uso de tabelas ou
gráficos está associada a características de dados e ao objetivo a que se propõe, sendo
recomendável priorizar o uso de tabelas, pois estas apresentam valores precisos.
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Quando tabelas, gráficos e figuras forem transcritos de outros documentos é necessária a
autorização do autor/editor para sua divulgação, salvo se os mesmos já tiverem sido publicados
em livros ou em materiais afins. Nestes casos usa-se, na indicação da fonte.
Devem ser usadas tabelas quando for importante apresentar valores precisos e não apenas
tendências e, quando a quantidade de dados for muito extensa, exigindo que os mesmos sejam
sumarizados. Para certos tipos de dados, particularmente eventuais ou repetitivos, quando em
pequenas quantidades, não precisam ser apresentados na forma de tabelas ou gráficos.
3.1. Tabelas
A tabela é a forma não discursiva de apresentação de informações, representadas por
dados numéricos e codificações, dispostos em uma ordem determinada, segundo as variáveis
analisadas de um fenômeno. Existem várias regras para a apresentação de tabelas, porém estas não
devem ser rígidas. Muitas vezes a criatividade na sua montagem e edição é necessária para
alcançar melhor comunicação. Para a elaboração de Tabelas, Quadros e Figuras, conta-se com
inúmeros recursos de informática que possibilitam a respectiva apresentação na forma variada de
gráficos.
Recomenda-se que a tabela:
• Seja suficientemente completa para ser entendida, dispensando consulta ao texto;
• Contenha somente os dados necessários ao seu entendimento;• Seja estruturada da forma mais simples e objetiva;
• Inclua os dados logicamente ordenados e apresente dados, unidades e símbolos,
consistentes com o texto.
Quanto à apresentação, as tabelas:
• Podem ser intercaladas no texto e imediatamente após o trecho em que são citadas pela
primeira vez, de maneira que a sua visualização tenha sentido normal de leitura.
• Podem ser apresentadas em anexo, quando a quantidade de tabelas for grande ou quandoocupar mais de uma página, o que dificultaria a leitura do texto. Neste caso a parte inferior
da tabela não é fechada (a não ser no seu final, com indicação do termo ”continua” no
canto inferior da página. Na página seguinte devem ser repetidos: o Número, o titulo e
cabeçalho da Tabela com indicação do termo “continuação” entre o titulo e o corpo da
tabela no canto direito;
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• Devem ser alinhadas de acordo com as margens do texto. O espaço entre as tabelas textos
devem ser de 2 entrelinhas;
• Devem, preferencialmente, ser preenchidas com o mesmo tipo e tamanho de fontes (letras)
adotadas no texto ou reduzidas até um limite que não prejudique a sua leitura. Nunca em
tamanho maior que o texto;
• Não devem ser repetidos seus dados em gráficos ou figuras. Optar por um deles, sem
perder de vista o que se quer comunicar, se os valores exatos ou aspecto visual;
• Devem apresentar todas as casas preenchidas.
3.1.1. Elementos essenciais da tabela
As tabelas são compostas por elementos essenciais representados pelo número, título,
cabeçalho, colunas indicadoras e casas. Além desses elementos podem ser acrescidos outros
complementares como fontes e notas.
Número
• O número só deve figurar quando houver mais de uma tabela;
• O número é precedido da palavra Tabela, ambos grafados em negrito e localizados no
topo da tabela;
• A numeração das tabelas deve ser seqüencial, indicada por algarismos arábicos;
• Sua menção no texto é obrigatória, na ordem em que é referida.
Título
• Deve ser completo, conciso e claro, indicando todo o conteúdo da tabela;
• Deve ser apresentado na seguinte ordem:
1. Natureza do fato estudado, a (s) variével (veis) – o quê
2. Escolhidas para análise do fato (como) local (onde) e a época (quando) em que
os fatos foram observados;
3. O título da tabela é colocado na sua parte superior, grafado com letras
minúsculas, respeitando as regras gramaticais do idioma, com espaçamento
simples entre as linhas.
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Exemplos:
Tabela 1 – Número de acidentes de trabalho ocorridos no Brasil no ano de 2009 no
seguimento da construção civil.
Tabela 2 – Número de insetos capturados em domicílio segundo espécie e tipo de
captura em Juquiá, Vale do Riibeira, SP, Março a Junho e Setembro de 2005.
Cabeçalho
É a parte superior da tabela que indica o conteúdo das colunas.
Coluna Indicadora
É o espaço vertical que especifica o conteúdo das linhas.
Casa
É o cruzamento de uma linha com uma coluna, onde são indicados os dados e informações.
Exemplo:
Tabela – Número e proporção de docentes dos Programas de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
da CAPES, segundo faixa etária, Brasil, 2002.
Faixa Etária N %21-30 anos 3 1,331-40 anos 16 6,841-50 anos 93 39,251-60 anos 87 36,761 ou mais 33 3,9Sem resposta 5 2,1Total 237 100Fonte: CAPES – Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior
Aspectos a considerar:
• Devem ser evitados: o uso de siglas e abreviaturas que não sejam de uso corrente;
• Quando necessárias devem ser grafadas por extenso como nota de tabela;
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• O cabeçalho deve ser centralizado na coluna com a letra inicial da primeira palavra em
maiúscula.
• O uso de outras letras maiúsculas deve respeitar as regras gramaticais do idioma.
• É facultativo grafar o cabeçalho em negrito, desde que seja mantida a uniformidade em
todas as tabelas.
• A indicação de números no cabeçalho deve ser feita pela letra N, em maiúscula já
convencionado na literatura internacional.
• A indicação no número relativo deve ser feita pelo seu respectivo símbolo. Ex.; % (por
cento).
• As expressões que totalizam os dados devem ser destacadas em negrito ou letra maiúscula.
Ex.: Total, Subtotal, TOTAL
• As informações da coluna indicadora devem ser alinhadas no canto esquerdo;
• Os dados das casas ficam melhor centralizados nas colunas;
• Os números decimais devem ser apresentados de forma homogênea em classes de até dois
algarismos.
• A separação da parte inteira da decimal deve ser feita por virgula. Ex.: 3,2 ou 3,22; 123,8
ou 123,79.
• Nenhuma casa da tabela deve ficar em branco, apresentando sempre um número ou sinal,
como: hífen – valor numérico é nulo; reticência – quando não se dispõe do dado, quando o
mesmo é desconhecido. Interrogação – quando há dúvidas sobre valores numéricos.
• O cabeçalho a coluna indicadora e os totais devem ser limitados com traços horizontais e
verticais (opcionais para totais).
• Não se empregam traços verticais e horizontais na separação das casas da tabela.
Elementos complementares da tabela
Além dos elementos essenciais podem ser acrescidos ás tabelas elementos complementares
como Fonte e Notas.
Fonte
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A fonte indica a entidade responsável pelo fornecimento dos dados ou a referencia ao documento
de onde foram extraídos. Deve ser posicionada no rodapé da Tabela:
• Nome da instituição como fonte deve aparecer por extenso, ou de forma abreviada, se
conhecida nacional ou internacionalmente.
• Caso a fonte consultada seja de uma publicação, deve se indicar a referencia completa do
documento ou remeter a referencia na linguagem final da tese.
• A palavra fonte deve ser grafada com inicial maiúscula, seguida por dois pontos.
Exemplos:
Fonte: IBGE, 2004
Fonte: Monteiro, 2003
Fonte: Dados obtidos do Sistema de Informações RADIS, 2005.
Notas e Chamadas
• Referem-se aos esclarecimentos gerais ou específicos do conteúdo da tabela. São
colocadas no rodapé da tabela, logo abaixo da fonte.
• As notas apresentam informações de natureza geral destinadas a conceituar ou esclarecer o
conteúdo da tabela e a indicar a metodologia adotada na coleta e elaboração de dados.
Cada nota deve ser indicada em linha própria, podendo ou não ser numerada ou indicada
por símbolos gráficos;• As chamadas notas especificas servem para esclarecer minúcias em relação as casas,
colunas ou linhas. São indicadas em algarismos arábicos ou símbolos gráficos;
• A palavra “nota” deve ser grafada com a inicial maiúscula seguida por dois pontos.
Exemplos:
Fonte: SUCEN, 2000.
3.2. Quadros
Os quadros são definidos como arranjo predominante de palavras dispostas em linhas e
colunas, com ou sem indicação de dados numéricos. Diferenciam-se das tabelas por apresentar
teor esquemático e descritivo e não estatístico. A apresentação dos quadros é semelhante a das
tabelas exceto pela colocação dos traços verticais em suas laterais e na separação das casas.
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Exemplo:
Quadro 10 – Principais bases de dados bibliográficos de interesse para a área de saúde pública
disponíveis para acesso na biblioteca da faculdade de Saúde Pública da USP.
Nome da Base Instituição responsável/ abrangência Período
PubMEDInclui, além de base MEDLINE, outrosregistros incluindo Index Medicus (Old
Medline)1950 em diante
MEDLINE National Library of Medicine (NLM),
com referenciais e resumos de artigos de periódicos em medicina e áreas afins
1966 em diante
Quadro 10: Dados bibliográficos de interesse para área da saúdeFonte: Faculdade de Saúde Pública
3.3. Figuras
Figura é a denominação genérica atribuída aos gráficos, fotografias, gravuras, mapas,
plantas, desenhos ou demais tipos ilustrativos, quando presentes na tese. Quando a figura for
representada apenas por gráficos, a denominação pode ser feita por esta palavra (gráfico).
• Os gráficos representam dinamicamente os
dados das tabelas, sendo mais eficientes na
sinalização de tendências.
• Deve-se optar por uma forma ou outra de representação dos dados, isto é, não utilizar tabela e
gráfico para uma mesma informação.
• O gráfico bem construído pode substituir de forma simples, rápida e atraente, dados de difícil
compreensão na forma tabular.
• A escolha do tipo de gráfico (barras, lineares, de círculos, entre outros) está relacionada ao
tipo de informação a ser ilustrada. Sugere-se o uso de:
• Gráficos de linhas - para dados crescentes e decrescentes: as linhas unindo os pontos
enfatizam movimento;
• Gráficos de círculos - usados para dados proporcionais;
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Exemplo: Gráficos de barras - dados comparativos de diferentes variáveis
Figura 16 - Representação gráfica do numero de retornos para retrabalho nos veículos da marca JeepFonte: Banco de dados da empresa Silva
4. Terminologia básica para atividades acadêmicas
Toda a Prática Profissional envolve a sintonia entre teoria e prática possui um esquema
conceitual que está descrito na metodologia, no método, na técnica, no entendimento sobre
pesquisa e suas tipologias, na forma de coleta de dados, bem como na análise desses. Abordando
assim mecanismos de identificação das intenções que o acadêmico tem desde a formulação do
problema da pesquisa que é precedida pelo tema em estudo. Por isso, neste capítulo, serão
abordados alguns conceitos fundamentais como: método, técnica e pesquisa, nos quais ainda,
serão destacados os tipos e formas de abordagem de cada conceito desses.
4.1. Conceito de método
Etimologicamente (estudo da origem e evolução histórica da palavra) a palavra método
quer dizer: vem de methodos que quer dizer o caminho a seguir.
Assim o método é o caminho adotado para chegar-se a determinado resultado. É a
seqüência lógica de procedimentos ou operações para se realizar determinada tarefa ou atingir
determinado objetivo. Portanto, é o conjunto de atividades sistemáticas e racionais que, com
maior segurança e economia, permite alcançar o objetivo – através de conhecimentos válidos e
25
Retrabalho nos modelos Jeep
0
1
2
3
4
5
6
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
CHEROKEE SPORT GRAND CHEROKEE WRANGLER
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verdadeiros, - traçando o caminho a ser seguido, detectando erros e auxiliando as decisões do
cientista.
É a procura de conhecimento para resolver um problema específico. Trata-se de examinar
algo já conhecido para tentar resolver o problema. É a prova (comprovação) da solução! Tendo-se
alcançado um resultado satisfatório, dá-se a pesquisa por concluída. Do contrário, deve-se corrigir
as hipóteses, teorias, procedimentos ou dados utilizados para obtenção da solução correta.
4.1.1. Tipos de Métodos mais utilizados em administração
O método sempre oferecerá numa pesquisa a clareza dos mecanismos cognitivos
(capacidade de adquirir conhecimento) estratégicos que norteiam o estudo. Assim, a intenção do
pesquisador será desvelada em formas de tratamento do conteúdo pertinente ao tema, que incidirásobre o princípio ativo da análise dos dados de qualquer pesquisa, sendo qualitativa ou
quantitativa. Cada tipo de método, abaixo descrito, oferece uma condição nova de interpretação
dos dados.
• METODO DEDUTIVO pretende explicar o conteúdo de premissas. Assim, argumentos
matemáticos são dedutivos, porque se comprovam nos resultados, que serão os mesmos e terão
convergência com o enunciado.
• METODO INDUTIVO pretende partir de dados particulares, suficientemente constatados
para uma conclusão ou verdade geral ou universal, não contida nas partes examinadas.
• METODO HIPOTÉTICO-DEDUTIVO pretende partir da elaboração de um problema, do
levantamento de hipóteses ou conjecturas para tentativas de refutação (testes de falseamento)
• METODO COMPARATIVO pretende estudar as semelhanças e as diferenças entre
diversos grupos, sociedades ou povos para explicar divergências culturais e axiológicas.
• METODO FUNCIONALISTA pretende estudar a sociedade do ponto de vista de suas
unidades, como o sistema organizado é caracterizado por atividades específicas.
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• METODO ESTATISTICO significa a redução de fenômenos sociológicos, políticos,
econômicos, etc a termos quantitativos e a manipulação estatística que permite comprovar as
relações dos fenômenos entre si e obter generalizações sobre sua natureza, ocorrência ou
significado.
• METODO ESTRUTURALISTA pretende estudar os fenômenos de estruturas invariantes,
objetivas, que existem em todas as instituições, culturas, paises, comunidades através de um
modelo para analisar a realidade concreta dos diversos fenômenos.
5. Definindo a metodologia
Etimologicamente metodologia significa:
M E T H O D O = Caminho e L O G I A= estudo
Portanto, metodologia é o estudo dos caminhos, nos quais o pesquisador deverá descrever
objetivamente, demonstrando coerência e clareza dos propósitos que o motivaram para
desenvolvimento de novas concepções práticas pela exaustiva leitura teórica, numa integração
entre o que já se conhece do que foi descoberto e o que se pretende descobrir em cada prática de
pesquisa.
5.1. Tipos de Pesquisa
A prática de pesquisa é uma essencial experiência para a formação de profissionais que
devem saber, a partir dela, desenvolver um olhar que seja integrado, objetivo e esclarecedor sobre
diagnostico, como por exemplo o que se pretende com um estudo definindo a população amostral,
as formas de coleta de dados, os tipos de análise dos dados, como é feita a seleção dos sujeitos e
esclarecendo quais são as limitações do método. Assim, o leitor de um trabalho científico deverá
ser informado sobre o tipo de pesquisa que será realizada, sua conceituação e justificativa com
base no propósito a priori definido. Há várias taxionomias1 de tipo de pesquisa, dependendo dos
1 Taxionomia é uma palavra derivada do grego táxis=ordem e nomos= arranjo, que quer dizer, classificação.
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critérios utilizados pelos autores, adotaremos a metodologia apresentada por Vergara (2009) nos
quais a pesquisa pode ser apresentada segundo dois critérios:
– a) Quanto aos fins; (finalidades, propósitos e objetivos da pesquisa, etc.)
– b) Quanto aos meios; (os recursos que serão utilizados para chegar aos fins)
• Quanto aos fins, uma pesquisa pode ser;
• Exploratória;• Descritiva;• Explicativa;• Metodológica;• Aplicada;
• Intervencionista.
• Quanto aos meios, de investigação, pode ser;
• Pesquisa de Campo;• Pesquisa de Laboratório;• Documental;• Bibliográfica;• Experimental;• Ex post facto;• Participante;
• Pesquisa-ação;• Estudo de Caso.
5.1.1 Quanto aos fins, a pesquisa deverá se definir como?
Investigação Exploratória – não é leitura exploratória, é realizada em área na qual há pouco
conhecimento acumulado e sistematizado.
Ex.; Pesquisa na Lua; no centro da terra; no fundo do mar, etc.
Pesquisa Descritiva – expõe características de determinada população ou de determinado
fenômeno. Pode também estabelecer correlações entre variáveis e definir sua natureza.
Ex.; Característica da flora, da fauna, de um novo planeta, etc.
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Investigação Explicativa – tem como principal objetivo tornar algo inteligível justificar-lhe os
motivos. Visa, portanto, esclarecer quais fatores que contribuem de alguma forma, para a
ocorrência de determinado fenômeno.
Ex.; As razões do sucesso de determinado empreendimento. Pressupõe pesquisa descritiva como
base para suas explicações.
Pesquisa Metodológica – é o estudo que se refere a instrumentos de captação ou de manipulação
da realidade. Está, portanto, associada a caminhos, formas, maneiras, procedimentos para atingir
determinado fim.
Ex.; Construir um instrumento para avaliar o grau de descentralização decisória de uma
organização, etc.
Investigação Aplicada – é fundamentalmente motivada pela necessidade de resolver problemas
concretos, mais imediatos ou não. Tem, portanto, finalidade prática, ao contrário da pesquisa
pura, motivada basicamente pela curiosidade intelectual do pesquisador e situado sobre tudo no
nível da especulação.
Ex.; Proposta de mecanismos que diminuam a infecção hospitalar.
Investigação Intervencionista – tem como principal objetivo interpor-se, interferir na realidadeestudada, para modificá-la. Não se satisfaz, portanto, em apenas explicar. Distingue-se da
pesquisa aplicada pelo compromisso de não somente propor resoluções de problemas, mas
também de resolvê-los efetiva e participativamente
Ex.; Propor de mecanismos que eliminem de forma efetiva a infecção hospitalar, etc.
5.1.2 Quanto aos meios, a pesquisa deverá se definir como?
Pesquisa de Campo – é a investigação empírica realizada onde ocorre ou ocorreu um fenômeno
ou que dispões de elementos para explicá-lo. Pode incluir entrevistas, aplicação de questionários,
testes e observação participante ou não.
Ex.; Levantar com os usuários do banco X a percepção que tem sobre o atendimento ao cliente,
investigação de um crime, etc.
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Pesquisa de Laboratório – é a experiência realizada em local circunscrito, já que no campo seria
praticamente impossível realizá-la.
Ex.; Simulações em computador, pesquisa da AIDS, etc.
Investigação Documental – é realizada em documentos conservados no interior de órgãos
públicos e privados de qualquer natureza ou com pessoas: registros, anais, regulamentos,
circulares, ofícios, memorando, balancetes, comunicações informais, filmes, microfilmes,
fotografias, CD, DVD, diários, cartas, etc.
Ex.; O livro editado pela FGV e pelo editor Siciliano em 1995 sobre a vida de Getúlio Vargas é
basicamente, apoiado em pesquisa documental, notadamente o diário de Vargas.
Pesquisa Bibliográfica – é o estudo sistematizado desenvolvido com base em material publicado
em livros, revistas, jornais, redes eletrônicas, isto é, material acessível ao público em geral.
Fornece instrumental analítico para qualquer outro tipo de pesquisa, mas também pode esgotar-se
em si mesma. O material publicado pode ser fonte primária ou secundária.
Ex.; O livro Princípios de Administração Científica, de Frederck W. Taylor, publicado pela
editora Atlas, é fonte primária se cotejado com obras de outros autores que descrevem ou
analisam tais princípios. Estas por sua vez, são fontes secundárias.
Pesquisa Experimental – é a investigação empírica no qual o investigador manipula e controla
variáveis independentes e observa as variações que tais manipulação e controle produzem em
variáveis dependentes. Variável é um valor que pode ser dado por quantidade, qualidade,
característica magnitude, variando em cada caso individual.
Ex.; Na expressão sociedade globalizada, globalizada é a variável do conceito sociedade.
Variável independente é aquela que influencia, determina ou afeta a dependente. É conhecida
aparece antes, é o antecedente. Variável dependente é aquela que vai ser afetada pela
independente. É descoberta, é o conseqüente. A pesquisa experimental permite observar e analisar
um fenômeno, sob condições determinadas. O estudo de Elton Mayo, em Hawthorne, é um bom
exemplo de pesquisa experimental no campo. Todavia, também se pode fazer investigação
experimental no laboratório.
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Investigação Ex Post Facto – refere-se a um fato já ocorrido. Aplica-se quando o pesquisador
não pode controlar ou manipular variáveis, seja porque suas manifestações já ocorreram, seja
porque as variáveis não são controláveis. A impossibilidade de manipulação e controle das
variáveis distingue, então, a pesquisa experimental da ex post facto.
Pesquisa Participante – não se esgota na figura do pesquisador. Dela tomam partes pessoas
implicadas no problema sob investigação, fazendo com que a fronteira pesquisador/pesquisado,
ao contrário do que ocorre na pesquisa tradicional, seja tênue.
Pesquisa–Ação – é um tipo particular de pesquisa participante e de pesquisa aplicada que supõe
intervenção participativa na realidade social. Quanto aos fins é, portanto, intervencionista.
Estudo de Caso – é circunscrito a uma ou poucas unidades, entendidas essas como pessoas,
famílias, produto, empresa, órgão público, comunidade ou mesmo país. Tem caráter de
profundidade e detalhamento. Pode ou não ser realizada no campo.
Ex.: Estoque, vendas, marketing, produção de uma empresa, etc.
Observação:Os tipos de pesquisa, como você, certamente, já percebeu, não são mutuamente excludentes.
Por Exemplo: uma pesquisa pode ser ao mesmo tempo, bibliográfica, documental, de campo e
de estudo de caso.
5.2 Universo e Amostra
Toda a prática de pesquisa exige que se esclareça quem são os sujeitos e qual a amostra, a
quantidade de pessoas é envolvida para a coleta de dados. Assim, deve-se definir se serão 5
gerentes ou 50 clientes. 5 = amostra; gerentes = sujeitos, público-alvo.
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5.2.1 Definição da Área ou População-Alvo
A amostra é uma parcela convenientemente selecionada do universo (população); é um
subconjunto do universo.
Trata-se de definir toda a população e a população amostral. Entenda-se aqui por
população não o número de habitantes de um local, como é amplamente conhecido o tema, mas
um conjunto de elementos (empresas, produtos pessoas, por exemplo) que possuem as
características que serão objeto do estudo.
População amostral ou amostra é uma parte do universo (população) escolhida segundo
algum critério de representatividade.
5.2.1.1 Tipos de amostra
• Probabilística, baseada em procedimentos estatísticos,
• Não probabilística.
Amostra Probabilística pode ser:
Aleatória simples,
Estratificada,
Por conglomerados.
A Amostra Probabilística Aleatória simples é caracterizada por cada elemento da população
tem uma chance determinada de ser selecionado. Em geral, atribui-se a cada elemento da
população um número e depois se faz seleção aleatoriamente, casualmente.
A Amostra Probabilística Estratificada é caracterizada por selecionar uma amostra de cada
grupo da população, por exemplo, em termos de sexo, idade, profissão e outras variáveis. A
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amostragem estratificada pode ser proporcional define para a amostragem a mesma proporção
observada na população, com referência a uma propriedade.
Exemplo: Suponhamos que, na população global de mestrandos, 65% tenham entre 21 e 34 anos e
35% tenham entre 35 e 45 anos. A amostra deverá obedecer a essa mesma proporção no que se
refere a idade dos mestrandos.
A Amostra Probabilística por conglomerados é caracterizada por selecionar conglomerados,
entendidos esses como empresas, edifícios, famílias, quarteirões, universidades e outros
elementos. É indicada quando a identificação dos elementos da amostra é muito difícil,
quando a lista de tais elementos é pouco prática.
Amostra Não Probabilística:
Por acessibilidade
Por tipicidade
A Amostra Não Probabilística por Acessibilidade é caracterizada por ser longe de qualquer
procedimento estatístico, selecionando elementos pela facilidade de acesso aos mesmos;
A Amostra Não Probabilística por tipicidade é constituída pela seleção de elementos que o pesquisador considere representativos da população-alvo. O que requer profundo conhecimento
dessa população.
5.3 Seleção Dos Sujeitos
Os sujeitos da pesquisa são os indivíduos que fornecerão os dados fundamentais nos
termos práticos e cotidianos do que se está pesquisando. Às vezes, confunde-se com “universo e
amostra”, quando estes estão relacionados com pessoas. A amostra é uma parte das pessoas que se
vai ter contato ou por entrevista ou questionário, observação e a população é o tipo de pessoa, se é
gerente, vendedor, cliente, consumidor, aluno ou professor, etc.
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5.4 Coleta Dos Dados
Na fase de coleta de dados, o autor deve informar sobre os critérios para obtenção dos
dados a fim de responder ao problema. È essencial correlacionar os objetivos aos meios paraalcançá-los, bem como de justificar a adequação de um ao outro. Os dados poderão ser obtidos
por meio de: observação, questionário, entrevistas, formulários, etc.
1. Observação simples: deve haver distanciamento do grupo ou da situação que deseja
estudar.
2. Observação participante: deve haver interação com a vida do grupo ou na situação; ou
seja, é um ator ou um expectador interativo. O pesquisador aqui, convive com o grupo que está
estudando para sentir o que este grupo sente, por exemplo.
3. Questionário: caracteriza-se por uma série de questões apresentadas ao respondente, por
escrito. O questionário pode ser aberto, pouco ou não estruturado, ou fechado, estruturado. No
questionário aberto, as respostas livres são dadas pelos respondentes; no fechado, o respondente
faz escolhas, ou pondera, diante de alternativas apresentadas.
4. Entrevista: é um procedimento no qual você faz perguntas a alguém que, oralmente, lhe
responde. A entrevista pode ser formal, focalizada ou por pauta. Entrevista informal ou aberta é
quase uma “conversa informal ”, mas tem um objetivo específico: coletar dados os dados que
você necessita. Neste caso é necessário estabelecer um roteiro para não esquecer aspectos
importantes.
5. Formulário: é um meio termo entre questionário e entrevista. É apresentado por escrito,
como um questionário, mas é você quem assinala as respostas que o respondente dá oralmente.
5.5 Análise dos dados: forma de apresentação
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Corresponde aquela seção na qual será explicitado para o leitor como se pretende tratar os
dados coletados. Os dados podem ser tratados de forma quantitativa, qualitativa ou por ambas as
maneiras.
Quantitativa: utilizando-se de procedimentos estatísticos, como o teste de hipótese.
Qualitativa: os dados são apresentados de forma codificada e estruturada, incorporando no texto
apenas as tabelas, os quadros, os gráficos e outras ilustrações estritamente necessárias à
compreensão do desenrolar do raciocínio; os demais deverão vir no apêndice.
5.6 Tipos de Análise de Dados: forma de pensamento
A análise dos dados é uma tentativa de evidenciar, de esclarecer as relações existentes
entre o fenômeno estudado e outros fatores. Estas relações se estabelecem em função de suas
propriedades de relação causa-feito, produtor-produto, de correlações, de análise de conteúdo. Os
dados são analisados quando finalmente dissecados pelas lógicas de: comparação, diferenciação,
similaridade, proporção – para dar consistência a respostas coerentes e inovadoras ao problema da
pesquisa, em sua integralidade. Assim podem ser:
• Analise Interpretativa: Dados novos que geram explicações pertinentes para a
resolução de um problema identificado, com descrição das causas e identificação de resoluções.
• Comparativa: Dados que envolvem aspectos por semelhança e por diferença entre o
fenômeno em estudo, que podem integrar indicadores em um mesmo nível, plano, setor, lugar,
departamento de uma organização, duas empresas que trabalham com mesmo tipo de serviço...
• Diagnóstica: Dados que envolvem a identificação das causas para um problema que é
avaliado em torno de uma dificuldade pouco conhecida, que não tenha ainda sido avaliada.
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5.7 Limitações Do Método
Todo o método tem possibilidades e limitações. É recomendável antecipar-se às críticas
que o leitor poderá fazer ao trabalho, explicitando quais limitações que o método escolhidooferece, mas que ainda assim o justificam como o mais adequado aos propósitos da investigação.
Para tanto o pesquisador deverá colocar até onde o trabalho que está desenvolvendo poderá
chegar, esclarecendo que não irá se dirigir a dados que sejam irrelevantes a construção de
resultados, bem como não abordará situações que possa ter observado, se estas não forem
contempladas pelo método escolhido, como por exemplo: se a pesquisa for qualitativa, não serão
abordados índices estatísticos porque a coleta de dados se preocupará em descrever um ambiente
de uma empresa para analisar a motivação de um grupo X de funcionários, definido previamente.
Assim, a limitação do método nada mais é que a delimitação dos propósitos do estudo.
6. Modelos
Os modelos de trabalhos acadêmicos serão padronizados a partir de roteiros que
descrevem passo a passo o que deve consistir cada capítulo. Dessa forma o PPI (que é o projeto) e
o PPII (que é a execução), bem como o modelo padrão de trabalhos acadêmicos para asdisciplinas (conhecido como V1), servirão como sugestão situando o aluno em tudo que deve ser
apresentado e esclarecendo critérios de avaliação, sendo assim criada a cultura de produção
textual científica, com base nas Normas da ABNT atualizadas, bem como uma postura de autores
legítimos em todos a partir de 2010/1, com a leitura deste MAPA!
7. Formulários
Todos os formulários pertinentes ao monitoramento e controle das atividades de prática
profissional estão abaixo descritos, e posteriormente na lista de anexos ao final deste material.
7.1. Cronograma para o Projeto – PPI – anexo 1
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Todas as atividades desenvolvidas durante o planejamento do PPI devem ser cumpridas de
acordo com este cronograma padrão que será atualizado e divulgado para cada semestre do ano
acadêmico.
7.2. Modelo de PPI – anexo 2
O modelo de PPI estabelece objetivamente o roteiro descritivo de cada capítulo que deve
ser desenvolvido pelo aluno para executar/desenvolver no semestre subseqüente no formato de
PPII.
7.3. Ficha de Avaliação do Seminário de PPI – anexo 3
Este documento formaliza o resultado de avaliação do aluno que participa
obrigatoriamente do Seminário de PPI. A ficha deverá ser preenchida imediatamente após a
apresentação pública, diante de uma banca examinadora composta por dois professores, (o
orientador oficial de PPII e um convidado) que deverão fazer apreciações críticas e
recomendações contribuindo para melhor qualidade dos propósitos do projeto. Para o
preenchimento da ficha de avaliação os professores deverão definir um resultado consensual.
(Aprovado ou Reprovado).
7.4. Termo de aceitação do orientador – anexo 4
Este documento garante a vaga e o vínculo de orientação, nos quais o orientador se
compromete oficialmente a assumir todos os alunos que pretendam desenvolver temas que sejam
condizentes com a sua experiência profissional. Mas é essencial a formalização da matricula junto
a secretaria de acordo com o calendário acadêmico, para que o processo de orientação possa
ocorrer, sem prejuízo de tempo, pois o cronograma determina 12 encontros (mínimos) durante o
semestre e um prazo muito restrito para entrega do PPII a pré-avaliação. Assim, mesmo que o
aluno tenha assinado este termo com o orientador, o mesmo deverá providenciar em tempo a
matricula na secretaria, sem poder exigir a orientação se a situação não estiver regularizada
integralmente.
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7.5. Cronograma para o Trabalho de PPII – anexo 5
Todas as atividades pertinentes ao desenvolvimento do PPII estão minuciosamente
descritas em prazos que devem ser rigorosamente cumpridos por todos de acordo com
cronograma padrão que será atualizado e divulgado para cada semestre do ano acadêmico.
7.6. Ficha de Inscrição – anexo 6
É um documento que informa e esclarece todos os dados do aluno, orientador, tema,
características da empresa, endereço e horários combinados para orientação.
7.7. Atas de Orientação – anexo 7
É um formulário que propicia ao orientador o acompanhamento de tudo que é combinado
e desenvolvido pelo aluno entre nos encontros sucessivamente. Tudo que é colocado nestas atas
serve para que a Assessoria de Prática Profissional acompanhe semanalmente o processo de
orientação, visando assim identificar se o aluno participa efetivamente dos encontros e se oorientador solicita as tarefas que sejam pertinentes ao cumprimento do cronograma do semestre e,
sobretudo se existe algum indício de plágio ou dificuldade de entrega no prazo da pré-avaliação,
que deve ser sinalizado pelo orientador quando o aluno não cumpre solicitações ou quando falta,
seguidamente os encontros.
7.8. Modelo de PPII – anexo 8
Todas as ações desenvolvidas na execução do PPI aparecem em tempo verbal do passado,
descrevendo um processo integrado entre o que se quis e o que se alcançou com o trabalho, de
maneira objetiva e pontual, conforme modelo do anexo 8.
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7.9. Ficha de Avaliação pela Banca de PPII – anexo 9
Esta ficha é documento oficial e descreve os principais critérios, com pesos para cada
aspecto relevante que ilustre a qualidade do trabalho como um todo. É uma folha única que é
preenchida posteriormente a defesa do aluno, no dia da banca.
8. Sistemas de Avaliação para a Prática Profissional
O sistema de avaliação das atividades de Prática Profissional é um processo. Abaixo, estão
divididos em subseções tudo o que é exigido para que se consiga concluir a pesquisa, do projeto a
monografia.
8.1. Avaliação de PPI
O professor de PPI deverá avaliar se os projetos apresentados pelos alunos estão de
acordo com o regulamento da FLSM bem como se os mesmos atendem o estabelecido no MAPA
– Manual Aplicativo de Procedimentos Acadêmicos. Havendo uma avaliação positiva dos
projetos estes estarão liberados para apresentação no Seminário de PPI.
8.2. Avaliação do Projeto no Seminário de PPI
Os professores envolvidos no Seminário (futuro orientador e professor convidado)
deverão avaliar o projeto com relação a:
- Desenvolvimento lógico;
- Corresponde a interesses pessoais, sociais e científicos?
- Constitui-se o problema em questão científica, ou seja, relaciona entre si pelo
menos dois fenômenos (fatos, variáveis)?
- Pode ser objeto de investigação sistemática, controlada e crítica?
- Pode ser empiricamente verificado em suas conseqüências?
- Atende na forma as recomendações do MAPA – Manual Aplicativo de
Procedimentos Acadêmicos?
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- Atende a estrutura indicada no Modelo de Pratica Profissional?
- Os textos foram desenvolvidos em um nível acadêmico?
8.3. Pré-avaliação do PPII
A pré-avaliação ocorrerá através da leitura inicial do PPII por mais 2 professores
avaliadores, convidados, por afinidade temática.
Os professores farão suas considerações na cópia impressa do trabalho, sugerindo
modificações e marcando as falhas in loco.
Esta fase da pré-avaliação reprova em 3 situações:
1. Se houver plágio (podendo ser identificado por um dos membros da banca)
2. Se o aluno apresentar dados que sejam inconsistentes para responder ao problema
da pesquisa, bem como atender aos propósitos iniciais.
3. Se o trabalho como um todo apresentar uma conclusão de 2 parágrafos ou uma
fundamentação teórica que tenha apenas colagens de citações diretas sem
estabelecimento de conexões sobre o assunto e a intencionalidade de construir
direcionamentos que denotem conhecimento inovador e relevante para as
motivações de pesquisar aquele tema pelo autor.
8.4. Avaliação pela Banca do PPII
A banca seguirá o padrão do formulário, mas discutirá a performance do aluno na
explanação oral do que desenvolveu no dia da defesa.
Só irão para defesa, em banca, os alunos que forem aprovados na pré-avaliação. Mas isso
não garante que o aluno já tenha obtido aprovação, porque a defesa deste trabalho terá rigor
quanto ao aproveitamento do tempo que não deverá exceder 15 minutos. Obrigatoriamente deverá
apresentar lâminas para dar uma noção seqüenciada do que desenvolveu, com clareza de
propósitos e linguagem polida, sem gírias, com postura formal.
Assim como o aluno terá 15 minutos para apresentar seu trabalho, a banca terá 15 minutos
para questioná-lo. Nesses 15 minutos de questionamento, o aluno também terá até 15 minutos
para responder as questões da banca. Depois deste rito entre aluno e banca, o presidente da mesa
(orientador) convida os membros convidados para definirem entre eles (em sala isolada) os pontos
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fortes e os pontos fracos da apresentação do aluno, bem como os critérios de qualidade
identificados como atingidos ou não.
É relevante colocar que nenhum professor deve informar aos alunos valores dados por
cada membro da banca, pois quando os 3 componentes da mesa se reúnem, estabelecem um
consenso que exige sigilo para preservar perante os alunos a noção de unidade, de avaliação
coletiva.
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6023: informação edocumentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-10520: apresentação decitações em documentos. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
FURASTE, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o Trabalho Científico: Elaboração eFormatação. (14ª. Edição Ampliada e revisada) Porto Alegre: s.n. 2005.
GIL, A. Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1999.
JILL, Collis e HUSSEY, Roger, Pesquisa em Administração. (2ª edição) São Paulo: Bookman,2005.
JR, Joseph F. Hair; BABIN, Barry: MONEY, Arthur H. e SMOUEL, Phillip, Fundamentos deMétodos de Pesquisa em Administração. São Paulo: Bookman, 2003.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da MetodologiaCientífica. (6ª edição) São Paulo: Atlas, 2009.
ROESCH, Silvia Maria Azevedo, Projetos de Estágio e de Pesquisa em Administração. (3ªedição) São Paulo: Atlas, 2009.
VERGARA, Sylvia Constant, Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. (11ªedição) São Paulo: Atlas, 2009.
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ANEXOS
Anexo 1- Cronograma de PPI
Anexo 2 – Modelo de PPI
Anexo 3 – Ficha de avaliação do Projeto de PPI
Anexo 4 – Termo de aceitação para PPII do orientador
Anexo 5 – Cronograma PPII
Anexo 6 – Ficha de Inscrição em PPII
Anexo 7 – Atas de Orientação
Anexo 8 – Modelo de PPII
Anexo 9 – Ficha de Avaliação pela Banca
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CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES DO PPI
2010/1 Atividades Março Abril Maio Junho Julho
1 8 15 22 29 5 12 19 26 3 10 17 24 31 7 14 16 26 03 10RESUMO
INTRODUÇÃO
1.1 PROBLEMA
1.2 OBJETIVOS
1.3 DELIMITA-ÇÃO DO TEMA1.4JUSTIFICATIVA2 FUNDAMENT.TEÓRICA
3 METODOLOGIA
4 REFERÊNCIAS
5 ENTREGA P/SEMINÁRIO.
6 SIMULAÇ. p/APRESENTAÇÕES
7 SEMINÁRIO
ENTREGA C/CORREÇÕES
Data da Entrega do PPI: 16/06Data do Seminário de PPI: 26/06
Aluno devolve o PPI corrigido: 10/07
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Anexo 1
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TÍTULO DO TRABALHOMODELO PPI
NOME COMPLETO DO ALUNO
Alvorada
2010/1
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Anexo 2
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NOME COMPLETO DO ALUNO
TÍTULO DO TRABALHO
O título do projeto de PPI deve ser o mais resumido possível, porém deve permitir o
entendimento do enfoque da pesquisa. Se você estiver realizando uma pesquisa em determinadotipo de empresa isto deve ficar claro. Utilize um título único com não mais de 12 palavras,
eliminando a maioria dos artigos e preposições, verificando que ele inclui o foco ou o tópico do
estudo.
Monografia de Graduação em Administração como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Administração pelaFaculdade Luterana São Marcos
Professor (a) orientador (a) .....................................
Alvorada, mês, ano.
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É um elemento opcional. Serve para que o autor possa dedicar seu trabalho a alguém que elerepute como importante, por motivos seus.Fica por conta do gosto do autor, e seu critério, a forma, tipo de letra, moldura, etc. a elaboração
desta página.
DEDICATÓRIA (exemplo)
Dedico aos meus pais pela valiosa orientação e por terem me
conduzido sempre pelos melhores caminhos. E aos meus irmãos,
sempre exemplares e atenciosos. Aos meus filhos por serem eles,
a garantia de continuidade e de aprimoramento em direção a
maturidade...
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É um elemento opcional. O autor pode agradecer a todas as pessoas e entidades que, de umaforma ou de outra, colaboraram decisivamente na realização do trabalho.Fica por conta do gosto do autor, e seu critério, a forma, tipo de letra, moldura, etc. a elaboraçãodesta página.
AGRADECIMENTOS (exemplo)
Agradeço a dedicação de meus professores que sempre
souberam esclarecer as minhas dúvidas e orientar em meus
trabalhos.
Agradeço aos meus pais pelo incentivo e a dedicação/atenção
recebida.
Sou grato aos meus colegas pelo apoio e o estímulo.
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RESUMO
É o resumo em língua vernácula devendo ser escrito entre 150 a 500 palavras. Trata-se da
apresentação fiel, breve e concisa dos aspectos mais relevantes do PPI, apresentando as idéiasessenciais, na mesma progressão e no mesmo encadeamento em que aparecem no texto. Deveexprimir de maneira objetiva uma visão geral, e ao mesmo tempo, ampla do conteúdo dotrabalho ressaltando enfaticamente: o problema, os objetivos, a delimitação, a importância dotema e a metodologia que será utilizada. Deve ser digitado em espaço simples, em umaseqüência de frases concisas e não uma simples enumeração de tópicos. A linguagem deve estar em tempo verbal do futuro impessoal, dando ênfase àquilo que consiste o estudo. Logo abaixodo texto, devem ser colocadas as palavras representativas do conteúdo do trabalho, ou seja, as palavras chaves (de 3 a 5)
Palavras-chaves: .................... .................................................................
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SUMÁRIO
Explicação:A finalidade do sumário é dar uma visão geral do trabalho e facilitar a localização dos
assuntos, por isso devem ser apresentadas apenas as seções primárias, secundárias eterciárias, mesmo que no trabalho existam outras subdivisões. O sumário deve conter oindicativo numérico de cada seção, o título da seção e a paginação, separados por uma linha pontilhada, todos alinhados à esquerda.
INTRODUÇÃO ..........................................................................................................1.1 Problema......................................................................................................1.2 Objetivo........................................................................................................
1.2.1 Objetivo Geral............................................................................................
1.2.2 Objetivos Específicos...............................................................................1.3 Delimitação do tema................................................................................1.4 Justificativa...............................................................................................
2 REFERENCIAL TEÓRICO.....................................................................................2.1 Melhoria na Produção...........................................................................
2.1.1 Melhoria de Desempenho........................................................................2.1.2 Medida de Desempenho...........................................................................2.1.3 Padrões de Desempenho.........................................................................
2.2 Processo......................................................................................................2.2.1 Tipos de Processos..................................................................................
2.2.2 Análise de Processo de Manufatura.......................................................2.2.3 Compactação e Dependência..................................................................
2.3 Gargalo.......................................................................................................2.4 Fluxograma do processo....................................................................2.5 Layout...........................................................................................................
2.5.1 Objetivos do Layout..................................................................................2.5.2 Sistema de Manuseio de Materiais.........................................................2.5.3 Princípios para Manuseio de Materiais..................................................2.5.4 Tipos de Layout.......................................................................................2.5.4 Layout Misto.............................................................................................
2.6 Planejamento da Capacidade..............................................................2.6.1 Administração da Capacidade.................................................................2.6.2 Fatores que Afetam a Capacidade............................................................2.6.3 Estratégias de Capacidade......................................................................2.6.4 Objetivos do Planejamento e Controle de Capacidade........................
2.7 Produtividade..............................................................................................2.7.1 Medição da Produtividade.......................................................................2.7.2 Produtividade na Mão-De-Obra.................................................................2.7.3 Especialização da Mão-De-Obra..............................................................
49
Colocar aqui onúmero das páginas
correspondentes.
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2.8 Analises dos Métodos de Trabalho ........................................... .....2.8.1 Princípios da Economia de Movimentos................................... ....2.8.2Como Fazer a Análise dos Métodos......................................... ......2.8.3 Medida o Trabalho.................................................................... . ....2.8.4 Padrões de Mão-De-Obra.................................................... ........ ..
2.9 Manutenção.............................................................................. ....... ...2.9.1 Benefícios da Manutenção....................................................... .......2.9.2 Abordagens Básicas para Manutenção..................................... ......2.9.3 Estratégias Mistas de Manutenção............................................ ......2.9.4 Manutenção Produtiva Total....................................................... .....
3. METODOLOGIA.....................................................................................3.1Classificações da Pesquisa ..................................................................
3.1.1 Quanto aos Fins................................................................................3.1.2 Quanto aos Meios..............................................................................
3.2 Universo e Amostra...............................................................................
3.3 Seleções dos Sujeitos.................................................................... ......3.4 Coletas de Dados....................................................................................3.5 Tratamentos de Dados...................................................................... .....3.6 Limitações do Método.............................................................................
REFERÊNCIAS................................................................................
ANEXOS..........................................................................................................
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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
Dica: Deve ser em ordem alfabética! Todas as entidades, órgãos, siglas eíndices oficiais.
FLSM: Faculdade Luterana São MarcosIGP: Índice Geral de PreçosIR: Imposto de RendaIPERGS: Instituto Previdenciário do Estado do Rio Grande do SulKANBAN: Produção PuxadaMRP: Planejamento das Necessidades MateriaisPUCRS: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do SulUFRGS: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
LISTA DE FIGURAS
Dica: Elemento opcional colocado logo após o sumário. Deve conter, na ordemem que aparecem no texto, a identificação do elemento, seu título e paginação,como num sumário, para facilitar a sua localização. Cada tipo de figura podeter sua lista própria; quadros, tabelas, gráficos, fotos e outros.
Figura 1:Figura 2:
Figura 3:Figura 4:Figura 5:
LISTA DE TABELAS
Dica: Elemento opcional que traz cada item designado pelo seu título,apresentado na ordem em que surge no decorrer do trabalho, acompanhado darespectiva página, como ocorre no sumário.
Tabela 1:
Tabela 2:Tabela 3:Tabela 4:Tabela 5:
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INTRODUÇÃO
A introdução deve fornecer uma visão global da pesquisa realizada, apresentando o tema,
explicando os motivos que o levaram a escolhê-lo para realizar a pesquisa, e deve incluir a
apresentação do problema específico da pesquisa, seus objetivos e as hipóteses. A introdução é a
parte do Capítulo I do projeto que sutilmente apresenta o problema da pesquisa de maneira clara e
objetiva. É uma forma de mobilizar a curiosidade do leitor e ao mesmo tempo realizar uma
espécie de marketing do tema proposto. Portanto, não deverá ser muito longa, mas um texto
adequado para “vender” o projeto ao leitor.
Problema da Pesquisa
Vale apenas lembrar que antes de identificar o problema a ser investigado é necessário
escolher um tema escolha por motivação pessoal e por escolha profissional futura, que mobilize
curiosidade, prazer em abordá-lo e desenvolvê-lo. Portanto, o tema precede o problema a ser
investigado. Um tema pode suscitar vários problemas. Portanto, tem um caráter mais amplo, mais
abrangente do que o problema.
Um projeto normalmente parte da definição de uma problemática para o estudo, a qual pode
tanto incluir problemas existentes como a identificação de oportunidades para a organização.
(ROESCH, 2005, p. 79)
Problema é uma questão não resolvida, é algo para o qual se vai buscar resposta via
pesquisa. (VERGARA, 2009, p. 13)
Problema, segundo Gil (1999, p. 48), “é qualquer questão não resolvida e que é objeto de
discussão, em qualquer domínio do conhecimento”.
Após apresentar o problema em forma de texto, deverá ser possível ser formulado em sob fórmula
de pergunta.
Exemplos Práticos
TemaAdministração da ProduçãoProblemaQual a correlação entre produtividade e iluminação do local de trabalho?
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TemaRecursos humanosProblemaComo o clima organizacional afeta o desempenho administrativo?
TemaAcidente do trabalhoProblemaComo reduzir o índice de acidentes de trabalho na construção civil?
TemaAcidente do TrabalhoProblema
Em que ramo da indústria há ocorrência do maior índice de acidentes de trabalho? A que se podeatribuir tal índice?
TemaAcidente do trabalhoProblemaQual a influência dos programas de qualidade total na redução dos acidentes de trabalho?
1.2 Objetivo
Um objetivo é definido como “alvo ou desígnio que se pretende atingir ” (NovoDicionário Aurélio, 1996). Esta definição tem duas implicações importantes. A primeira é que, ao
formular objetivos, o autor do projeto está fixando padrões de sucesso pelos quais seu trabalho
será avaliado; a segunda é que a formulação de objetivos leva o autor do projeto a perceber as
etapas contidas em seu trabalho, isto é, os objetivos orientam a revisão da literatura e a
metodologia do projeto.
1.2.1 Objetivo Geral
Considerando que o problema é uma questão a investigar, o objetivo é um resultado a
alcançar. O objetivo geral, quando alcançado dá resposta ao problema. O objetivo geral define o
propósito do trabalho. Objetivos devem construídos com o verbo no infinitivo.
Exemplo:Implantar um sistema de telemarketing na empresa XAvaliar o sistema de distribuição de lucro em empresas do setor manufatureiro
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Apresentar sugestões para reestruturação da fábrica YAvaliar o processo de implantação de Kanban no setor X
1.2.2 Objetivos Específicos
Em âmbito mais restrito, compreende etapas intermediárias, que, sob aspectosinstrumentais, permite alcançar o objetivo geral. Portanto são metas intermediárias que devem ser
atingidas para atender os objetivos gerais. Os objetivos específicos disciplinam a construção das
diversas etapas do trabalho, pois o êxito no atendimento de cada um dos objetivos proporcionam
o alcance do objetivo geral. O tempo do verbo empregado deve sempre estar no imperativo
afirmativo.
A seguir, alguns exemplos de formulação dos objetivos: geral e específicos:
Exemplo 1:
Objetivo Geral:
Elaborar e propor a adoção de um plano de cargos e salários.
Objetivos específicos:• Avaliar o processo atual de cargos e salários da organização;• Descrever as características dos cargos necessários;• Definir os requisitos básicos dos ocupantes de cada cargo;•
Avaliar e classificar os cargos;• Pesquisar estes cargos no mercado;• Definir a estrutura salarial;• Propor a adoção do plano de cargos e salários desenvolvido.
Exemplo 2:
Objetivo geral:
Propor ações de melhoria no programa de TQC na empresa Y.
Objetivos específicos:
• Avaliar os resultados da empresa como atual programa de TQC;• Analisar o modelo utilizado de TQC;• Identificar as etapas do atual programa de TQC;• Reescrever as etapas que não atendem as necessidades da empresa;• Propor ações de melhoria no programa atual de TQC;• Estabelecer indicadores de gestão e controle.
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1.3 Delimitação do Tema
Delimitação do estudo refere-se à moldura que o autor coloca em seu estudo. É o momento
em que se explicita para o leitor o que fica dentro do estudo e o que fica fora da pesquisa em
seu integral conteúdo. A realidade é extremamente complexa, por um lado, e histórica, por outro,
não se pode analisá-la em seu todo; logo, cuida-se apenas de parte desta realidade. Portanto,
delimitar a pesquisa é estabelecer limites para a investigação. A pesquisa pode ser limitada em
relação:
a) ao assunto – selecionando um tópico, a fim de impedir que se torne ou muito extenso ou
muito complexo;
b) à extensão – porque nem sempre se pode abranger todo o âmbito onde o fato sedesenrola;
c) a uma série de fatores – meios humanos, econômicos e de exigüidade de prazo – que
podem restringir o seu campo de ação.
Observação: Observe que há necessidade de identificar;
- período da pesquisa, (março de 2009 à fevereiro de 2010)
- os sujeitos da pesquisa, (pessoas envolvidas que fornecerão os dados
necessários)
- os processos envolvidos, (etapas do processo críticas em relação ao problema)
- produtos envolvidos, (produtos relacionados ao problema)
- Materiais envolvidos;
- Clientes;
- Fornecedores;
- Funcionários;
- Departamentos, etc.
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1.4 Justificativa da Importância do Tema
Justificar é apresentar razões para a própria existência do projeto! Esta seção é importante
porque, por um lado, obriga o autor a refletir sobre sua proposta de maneira abrangente e, por
outro, o faz situar-se na problemática. Em termos gerais é possível justificar um projeto através desua importância, oportunidade e viabilidade. Estas dimensões muitas vezes estão interligadas.
A justificativa do tema é a resposta que o autor do projeto dá à seguinte indagação do leitor:
em que o estudo é importante para a área na qual você está atuando, ou para área na qual busca
formação acadêmica, ou para a sociedade em geral?
2. REFERENCIAL TEÓRICO
Corresponde ao referencial teórico o capítulo do projeto que tem como objetivo apresentar
estudos sobre o tema, ou especificamente sobre o problema, já realizados por outros autores.
Portanto o autor do projeto faz uma revisão da literatura existente, no que diz respeito não
somente ao acervo de teorias e as suas críticas, como também a trabalhos realizados sobre o tema
em objeto.
O autor do projeto toma conhecimento do que já existe sobre o assunto, ou seja, sobre o
estado da arte, oferecendo contextualização e consistência à investigação.
O referencial teórico tem também outras funções. Por exemplo:a) permite que o autor tenha maior clareza na formulação do problema de
pesquisa;
b) facilita a formulação de hipóteses e de suposições;
c) sinaliza para o método mais adequado à solução do problema;
d) permite identificar qual o procedimento mais pertinente para a coleta e o
tratamento dos dados, bem como o conteúdo do procedimento escolhido;
e) é em relação ao conteúdo pesquisado que serão interpretados os dados
que foram coletados e analisados. (VERGARA, 2009, P. 35)
Os insumos para construção do referencial podem ser obtidos:
a) na mídia eletrônica;
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b) Em livros, periódicos, teses, dissertações, relatórios, de pesquisa e outros materiais
escritos;
c) com outras pessoas. (VERGARA, 2009, P. 35)
Falhas comuns encontradas na redação da revisão da literatura:
- O relato constitui-se numa cópia pura e simples de textos de outros autores.
Em seu extremo, não há sequer preocupação em apresentá-los em uma
ordem lógica.
- Com freqüência, não há subtítulos separando conteúdos diversos e, quando
os há, a ausência de frases de ligação torna difícil perceber a lógica do
autor do projeto.
- Não raro são incluídos textos que não tem ligação direta com o tema. Ou docontrário, o texto deixa de contemplar a discussão de conceitos-chaves para
o tema do projeto.
- Faltam citações bibliográficas, o que torna impossível distinguir o que é redação
do autor do projeto daquilo que é parafraseado ou mesmo copiado de
outros autores.
- As normas para citações e referências bibliográficas são ignoradas.
(ROESCH, 2005, p. 106)
Explorando um livro:
Os alunos normalmente lêem livros passivamente e sem o julgamento necessário do que
estão lendo, simplesmente iniciam na primeira página e lêem até o final do texto. É preciso pensar
no livro como uma ferramenta de aprendizagem que ajude a dominar o assunto. É necessário que
o leitor indague as seguintes questões sobre o texto:
- O texto é relevante para o assunto em que estou interessado?
- Todo o texto é relevante ou apenas parte? Qual?
- É escrito por autor conhecido, cujo julgamento é confiável?
- Está atualizado?
- A discussão está no nível requerido? (ROESCH, 2005, p. 79)
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Explorando um capítulo:
Quando o texto não é familiar, é uma boa idéia explorar o texto rapidamente,
antes de iniciar a leitura. Uma possibilidade é utilizar a primeira linha de cada
parágrafo. Outra é ler atentamente o primeiro e último parágrafo.
Buscando informações específicas:
Enquanto, ao explorar um texto, o leitor está a procura de informações gerais,
outras vezes ele busca no texto uma informação específica.
Para isso pode recorrer ao sumário do livro.
Compreendendo a organização do texto:
Há várias possibilidades de organização de texto. O modelo mais simples é o cronológico;
isto é, os eventos são relatados sucessivamente, na ordem em que ocorreram. Em trabalhos
científicos, normalmente se encontra este tipo de organização: (ROESCH, 2005, p. 106)
Resumo
Introdução
Problema
Objetivos
Delimitação do Tema
Importância do Tema
Referencial teórico
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Leitura Analítica:
Na seção da revisão da literatura, espera-se encontrar uma interpretação da leitura e não uma
cópia de textos selecionados de autores. Ou seja, além da leitura cuidadosa, há um trabalho
intelectual de interpretação e crítica. (ROESCH, 2005, p. 106)
Redação Científica:
Aos estudos (leitura e interpretação) dos textos referentes ao tema a próxima etapa é redigir
esta seção do projeto. Espera-se que o capítulo contenha a definição dos termos chaves do projeto,
a descrição de modelos, teorias ou enfoques, a comparação entre autores e uma discussão a este
respeito. (ROESCH, 2005, p. 106)
3. METODOLOGIA
É recomendável o aluno apresentar inicialmente os conceitos de método, ciência e de
pesquisa, este conhecimento facilitará o desenvolvimento adequado da metodologia proposta para
realização do trabalho. A metodologia descreve como o projeto será desenvolvido ou realizado. É
aconselhável partir dos objetivos específicos estabelecidos no projeto para definir que tipo de
método é mais apropriado.
3.1 Classificações da Pesquisa
Há vários tipos de pesquisa, portanto é oportuno o aluno apresentar o tipo de
pesquisa que será adotada para o desenvolvimento de seu trabalho.
3.1.1 Tipos de Pesquisa
Os muitos tipos de pesquisa podem ser classificados de acordo com:
• O objetivo da pesquisa – os motivos pelos quais você a está realizando;
• O processo da pesquisa – a maneira pela qual você coletará e analisará seus dados;
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• A lógica da pesquisa – se você está se movendo do geral para o específico ou vice-
versa;
• O resultado da pesquisa – se você está tentando resolver um determinado problema
ou fazer uma contribuição geral para o conhecimento.
Por exemplo: o objetivo de seu projeto de pesquisa pode ser descrever uma
determinada atividade comercial (objetivo) coletando dados (processo) que
serão usados para resolver um problema (resultado).
Vergara (2009) admite que há várias classificações de tipos de pesquisa, conforme os
critérios utilizados pelos autores, ela porém propõe dois critérios básicos:
a) quanto aos fins;
b) quanto aos meios.
3.1.2 Quanto aos Fins; (propósitos da pesquisa)
Verifique no MAPA – Manual Aplicativo de Procedimentos Acadêmicos. Na FLSM há
uma maior tendência em adotar os tipos: Exploratória, descritiva, explicativa e aplicada.
3.1.3 Quanto aos Meios; (recursos utilizados para atingir os fins)
Na FSM há uma maior tendência em adotar os tipos: Bibliográfica, Documental,
Pesquisa de Campo e Estudo de Caso.
3.2 Universo e Amostra
O propósito da amostragem é construir um subconjunto da população que sejarepresentativo nas principais áreas de interesse da pesquisa. A amostra é uma parcela
convenientemente selecionada do universo (população); é um subconjunto do universo.
Normalmente os alunos da FSM apresentam amostragem não probabilística, veja mais detalhes no
MAPA – Manual Aplicativo de Procedimentos Acadêmicos.
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3.3 Seleções dos Sujeitos
Veja na delimitação do tema que você informa quem serão os sujeitos da pesquisa, ou seja,
aquelas pessoas que irão contribuir com informações pertinentes a sua pesquisa.
3.4 Limitações do Método
É importante o pesquisador relatar as dificuldades presentes quando da coleta de dados.
Sendo necessário esclarecer que as dificuldades existentes não comprometem o resultado final da
pesquisa.
4. REFERÊNCIAS
Os elementos, essenciais e/ou complementares, que compõem a referência devem ser
apresentados numa seqüência padronizada e uniforme estabelecida pela ABNT.
As referências devem ser localizadas em lista de referências e em ordem alfabética no final
do trabalho, digitado em espaço simples e separadas entre por uma linha em branco.
Exemplo:
DAVIS, Mark M. AQUILANO, Nicholas J. CHASE, Richard B. Fundamentos da
Administração da Produção. Porto Alegre: Bookman, 2001.
5. INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS
É necessário que o aluno construa e apresente ao final de seu projeto (PPI) os instrumentos
que serão utilizados em sua coleta de dados. Durante as férias que antecede o semestre em que
será desenvolvido o PPII é indispensável o aluno aplicar os instrumentos que serão utilizados na
coleta de dados. A concretização desta recomendação proporciona ao aluno um tempo maior parao desenvolvimento de sua pesquisa.
Tipos de Instrumentos de coleta de dados:
• Questionário
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• Entrevista (estruturada ou não estruturada)
• Formulário
1. Questionário: É o instrumento mais utilizado em pesquisa. O questionário não é
apenas um formulário, ou um conjunto de questões listadas sem muita reflexão. O questionário é
um instrumento de coleta de dados que busca mensurar alguma coisa. Para tanto, requer esforço
intelectual anterior de planejamento, com base na conceituação do problema de pesquisa e do
plano da pesquisa, e algumas entrevistas exploratórias preliminares. (simulações)
As perguntas poderão ser:
- fechadas;
- abertas;- ou, algumas combinações entre elas.
Exemplos de entrevistas típicas de uma pesquisa estruturada:
Pergunta fechada:
Exemplo:
Você considera o sistema da qualidade compatível com as exigências do mercado?
( ) sim
( ) não
Pergunta aberta:
Exemplo:
Em que aspectos?.......................................................................................................
Pergunta aberta com alguma estrutura:
Exemplo:
Liste em ordem de importância três aspectos que você mais aprecia a respeito de seu emprego:1 .........................................................................................................................
2 .........................................................................................................................
3 .........................................................................................................................
1. Entrevista
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Entrevista estruturada
Para Lakatos (2009) a entrevista estruturada será caracterizada por questões
fechadas, com roteiro estratégico, mapeando as intenções de identificar focos relevantes para
atingir objetivos e responder ao problema da pesquisa de maneira focal.
Exemplos de questões típicas de uma pesquisa estruturada:
1. O que desencadeia atraso no atendimento dos prazos de entrega dos pedidos?
2. Como a produção atende as demandas?
3. Descreva o seu parecer sobre o layout.4. Como você identifica a sazonalidade de pedidos?
5. Quais fatores desencadeiam a ineficiência da produção?
6. O que deveria ser modificado, para que não ocorresse falha no processo de entrega de
pedidos?
Entrevista não estruturada
É só não seguir as questões na ordem, mas sim respeitando os elementos trazidos pelo
entrevistado, evitando perguntar o que já está aos poucos sendo trazido.
2. Formulário
Pouco utilizado para pesquisas qualitativas porque tem como finalidade responder
questões que possam ser tabuláveis, que no caso se utilizam para pesquisas quantitativas,
como por exemplo:
1. Se você fosse avaliar os níveis de atrasos de pedidos (por dias) em uma escala de 1 a 5,
como seria neste primeiro trimestre de 2010, a situação?
Janeiro ( )
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Fevereiro ( )
Março ( )
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FICHA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE PPI
Título do Trabalho: _________________________________________________
Nome do Aluno: ___________________________________________________
PROFESSORES AVALIADORES DO TRABALHO
APRESENTADO EM SEMINÁRIO
NOME DO PROFESSOR RÚBRICA
RESULTADO DA AVALIAÇÃO:
Conceito Final:
( ) Aprovado ( ) Reprovado
Alvorada, ......./....../.......
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Anexo 3
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TERMO DE ACEITAÇÃO PARA ORIENTAÇÃO
Eu__________________________________________________________, aluno (a) do
Curso de Administração da Faculdade Luterana São Marcos, solicito apreciação do Projeto abaixo
para possível orientação.
_________________________ Assinatura
Dados do ProjetoTítulo (provisório):
Problema de Pesquisa (formulação preliminar, sujeita a alterações)
Objetivos:
Objetivo Geral:
Identificar...; Sugerir...; Propor...
Objetivos Específicos:• Abordar...• Diagnosticar...• Comparar...
Metodologia (como pretende executar a pesquisa?):• Tipo de pesquisa
• Descrição do Público alvo e da Amostra (descrever a população, quantidade e critério deescolha):
• Instrumento a ser adotado para coleta de dados (questionário, entrevista, documentação,dentre outros):
Bibliografia Sugerida pelo professor convidado:
Livros (mínimo 4 obras):
-
-
-
-
66
Anexo 4
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Artigos científicos (sugerir ao menos um artigo com metodologia semelhante):
-
-
Informo que , aceito orientar em PPII o
aluno ............................................................................................ aprovado na disciplina de PPI, no
semestre 2009/1. O compromisso de orientação está condicionado a: apresentação do
comprovante de matricula oficial, junto a secretaria da Faculdade e da entrega da versão final do
PPI para combinações iniciais.
___________________________________________________ Nome do orientador:
Alvorada,_________________________ de 20......
67
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CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES DO PPII
2010/1Atividade
sMarço Abril Maio Junho Julho
1 8 15 22 29 5 12 19 26 3 10 17 24 31 7 14 18 26 03 10COLETA DE DADOS
ANÁLISE DOSDADOS
PLANO DE AÇÃO
RECOMENDAÇÕESFUTURAS
CONCLUSÃO
DATA DA ENTREGAPARA A PRÉ-AVALIAÇÃO
DATA DADEVOLUÇÃO DOSPROFESSORES –
CONFIRMAÇÃO DASBANCAS PELA APPDATA OFICIAL DE
ENTREGA DOALUNO (COM
AJUSTES DA PRÉ-AVALIAÇÃO) PARA
A BANCA
DATA DA BANCA 1
DATA DA BANCA 2
PUBLICAÇÃO DANOTA FINAL*
* O acesso à nota final está condicionado obrigatoriamente aos ajustes requeridos pela banca eadotado pelo aluno com aprovação final do orientador.Entrega do PPII para a Pré-avaliação:Professores devolvem e confirmam se o PPII irá para defesa ou não:Se for confirmada a pré-aprovação do PPII, o aluno deverá ajustar e entregar oficialmente para o professor orientador.
NÚMERO DE CÓPIAS:3 CÓPIAS DO PPII PARA A PRE-AVALIAÇÃO
3 CÓPIAS PARA A BANCA COM CD EM PDF
1 CÓPIA EM CAPA DURA PARA ACESSO A NOTA, COM AS ALTERAÇÕES FINAIS SOLICITADAS PELA BANCA E
CD EM PDF DE VERSÃO ATUALIZADA DAS ÚLTIMAS ALTERAÇÕES.
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FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃOCOORDENAÇÃO DO CURSO - ASSESSORIA DE PRATICA PROFISSIONAL
FICHA DE INSCRIÇÃO EM PRATICA PROFISSIONALI. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ACADÊMICO
Nome: .....................................................................................................................................................................................
Nº da matrícula: ................................. e-mail:......................................................................................................................
Telefone: .......................................................................... Celular: .........................................................................................
Empresa em que trabalha:......................................................................................................................................................
Telefone: .......................................................e-mail:.................................................................................................................
II. DADOS DA EMPRESA
Empresa onde fará o PPII: ................................................................................................................................................. ......
Endereço: ............................................................................ Bairro................................. Telefone: ..........................................
Nome do responsável: ...................................... ...................... Área de atuação:......................................................................
III. DADOS DO ORIENTADOR
Professor (a) Orientador (a):.................................................... e-mail: - ......................................................................................
Assinatura do ORIENTADOR ................................................... Assinatura do ALUNO ..............................................................
IV. HORÁRIO DOS ENCONTROS PARA ORIENTAÇÃO:
PERÍODO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTASÁBADO
MANHÃ
17h-17h30 8h30-9h
17h30-18h 9h-9h30
18h-18h30 9h30-10h
18h30-19h 10h-10h30
19h-19h30 10h30-11h
19h30-20h 11h-1130
20h-20h30
20h30-21h
21h-21h30
21h30-22h
69
Data: __/__/__
Anexo 6
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ATAS DE ACOMPANHAMENTO DA ORIENTAÇÃO DOMÊS _____________
Aluno: _______________________________________________________
Orientador: ___________________________________________________
ENCONTROSE DATAS T A R E F A S AssinaturasREALIZADAS SOLICITADAS Prof .
Aluno
Encontro nº ___
Data:
___/___/___
Encontro nº ___
Data:
___/___/___
Encontro nº ___
Data:
___/___/___
Encontro nº ___
Data:
___/___/___
Encontro nº ___
Data:
___/___/___
70
Anexo 7
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NOME COMPLETO DO ALUNO
TÍTULO DO TRABALHOMODELO PPII
Alvorada
2010/1
72
Anexo 8
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NOME COMPLETO DO ALUNO
TÍTULO DO TRABALHO
Dica: O título do PPII deve ser o mais resumido possível, porém deve permitir o entendimento do principal enfoque do estudo. É fundamentalesclarecer aqui que tipo de estudo e local, não
esquecendo o tema! Utilize um título único com nãomais de 12 palavras, eliminando a maioria dosartigos e preposições, verificando que ele inclui aintenção de toda a prática de pesquisa.
Monografia de Graduação em Administração como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Administração pelaFaculdade Luterana São Marcos
Professor (a) orientador (a) .....................................
Alvorada, mês, ano.
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DEDICATÓRIA (exemplo)
Dedico aos meus pais pela valiosa orientação e por terem me
conduzido sempre pelos melhores caminhos. E aos meus irmãos,
sempre exemplares e atenciosos. Aos meus filhos por serem eles,a garantia de continuidade e de aprimoramento em direção a
maturidade...
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AGRADECIMENTOS
Agradeço a FLSM...
Agradeço ao Coordenador do Curso, prof. ....
Agradeço a meu orientador, prof. ....
Agradeço a empresa XXX por ter me possibilitado desenvolver este trabalho
facilitando todo tipo de acesso a dados relevantes.
Agradeço a minha família que respeitou minha falta de tempo para passear...
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RESUMO
É o resumo em língua vernácula devendo ser escrito entre 150 a 500 palavras. Deve exprimir demaneira objetiva uma visão geral, e ao mesmo tempo, ampla do conteúdo do trabalho
ressaltando enfaticamente a situação problemática, o objetivo geral ressaltando o tipo de pesquisa (de base qualitativa ou quantitativa), os principais aportes teóricos, o instrumento decoleta de dados, bem como as principais conclusões. Deve ser digitado em espaço simples, emuma seqüência de frases concisas e não uma simples enumeração de tópicos. A linguagem deveestar em tempo verbal do passado impessoal, dando ênfase àquilo que consistiu o estudo. Logoabaixo do texto, devem ser colocadas as palavras representativas do conteúdo do trabalho, ouseja, as palavras chaves (de 3 a 5)
Palavras-chaves: .................... ............................ ......................................
76
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SUMÁRIO
Dica: A finalidade do sumário é dar uma visão geral do trabalho e facilitar a localização dosassuntos, por isso devem ser apresentadas apenas as seções primárias, secundárias eterciárias, mesmo que no trabalho existam outras subdivisões. O sumário deve conter o
indicativo numérico de cada seção, o título da seção e a paginação, separados por uma linha pontilhada, todos alinhados à esquerda.
INTRODUÇÃO ..........................................................................................................
1.1 Problema.........................................................................................................1.2 Objetivo........................................................................................................
1.2.1 Objetivo Geral............................................................................................1.2.2 Objetivos Específicos...............................................................................
1.3 Delimitação do tema................................................................................1.4 Justificativa...............................................................................................
2 REFERENCIAL TEÓRICO.....................................................................................2.1 Melhoria da Produção...........................................................................
2.1.1 Melhoria de Desempenho........................................................................2.1.2 Medida de Desempenho...........................................................................2.1.3 Padrões de Desempenho.........................................................................
2.2 Processo......................................................................................................2.2.1 Tipos de Processos..................................................................................2.2.2 Análise de Processo de Manufatura.......................................................2.2.3 Compactação e Dependência..................................................................
2.3 Gargalo.......................................................................................................2.4 Fluxograma do Processo .......................................................................2.5 Layout...........................................................................................................
2.5.1 Objetivos do Layout..................................................................................2.5.2 Sistema de Manuseio de Materiais.........................................................2.5.3 Princípios para Manuseio de Materiais..................................................2.5.4 Tipos de Layout.......................................................................................2.5.4 Layout Misto.............................................................................................
2.6 Planejamento da Capacidade .................................................................2.6.1 Administração da Capacidade.................................................................2.6.2 Fatores que Afetam a Capacidade............................................................2.6.3 Estratégias de Capacidade......................................................................
2.6.4 Objetivos do Planejamento e Controle de Capacidade........................2.7 Produtividade..............................................................................................
2.7.1 Medição da Produtividade.......................................................................2.7.2 Produtividade na Mão-De-Obra.................................................................2.7.3 Especialização da Mão-De-Obra..............................................................
2.8 Análises dos Métodos de Trabalho .......................................................2.8.1 Princípios da Economia de Movimentos..................................................2.8.2Como Fazer a Análise dos Métodos..........................................................
77
Colocar aqui o número das páginascorrespondentes.
Colocar aqui o número das pcorrespondentes.
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2.8.3 Medida o Trabalho..................................................................2.8.4 Padrões de Mão-De-Obra.......................................................
2.9 Manutenção..................................................................................2.9.1 Benefícios da Manutenção.......................................................2.9.2 Abordagens Básicas para Manutenção....................................
2.9.3 Estratégias Mistas de Manutenção...........................................2.9.4 Manutenção Produtiva Total......................................................
3. METODOLOGIA.............................................................................3.1Classificação da Pesquisa ............................................................
3.1.1 Quanto aos Fins........................................................................3.1.2 Quanto aos Meios......................................................................
3.2 Universo e Amostra.......................................................................3.3 Seleções dos Sujeitos....................................................................3.4 Coletas de Dados............................................................................3.5 Tratamentos de Dados....................................................................
3.6.Limitações do Método.....................................................................
4 DESENVOLVIMENTO4.1 Apresentação da empresa...............................................................4,1.1 Organograma da empresa ou da área envolvida ................... ........4.2 Processo ............................................................................................4.2.1 Fluxo do processo ............................................................................4,3 Coleta de Dados ................................................................................4.4 Análise dos Dados ...........................................................................4.5 Plano de Ação ...................................................................................4.6 Recomendações Futuras .................................................................
CONCLUSÃO .........................................................................
REFERÊNCIAS........................................................................
ANEXOS................................................................................................
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Inser
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4. DESENVOLVIMENTO
4.1 Apresentação da empresa
Descreve a empresa, em termos de porte, seguimento de atuação, tipo de serviço,
localização, número de colaboradores, breve histórico do surgimento, etc.
4,1.1 Organograma da empresa ou da área envolvida
Identifica o número de níveis e a hierarquia ocupada pelos funcionários da empresa, bem
como os setores que a compõe integralmente.
4.2 Processo
É a apresentação da seqüência das operações apresentadas em ordem lógica e cronológica,
normalmente é apresentadas todas as operações envolvidas em uma etapa de um trabalho ou
ainda em uma estação de trabalho.
Exemplo:
Estoque: como é comprado, controle no recebimento, armazenamento no almoxarifado,
rastreabilidade dos itens nas prateleiras, sistemas de retiradas, estoques inativos, estoques
obsoletos, sistemáticas de devoluções, etc.
4.2.1 Fluxo do processo
É a representação gráfica das operações em uma sequência lógica, representando o
Mapa do Processo através de um fluxo.
Exemplo:
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Contabilização dos materiais entregues às agências, bases técnicas e empreiteiras
Para realização de novas obras
Dpto Suprimentos Executante da obraDpto Obras
INÍCIO
Emite Anexo 2(Autorização início obra) 321
Recebe documentoinício de obra
Dirige-se ao Dpto deSuprimentos para retirada de
materialContabiliza e
aplica material
Emite nota dematerial
12
Entrega material
Armazenamaterial
Executa Obra
Obra concluída?Não
1
1
Executa vistoria eemite prestação de
contas
Sim
Dirige-se até Dpto deSuprimentos da Ger . Regional epresta contas dos materiais não
utilizados
Armazenamateriais
Encerra obra
FIM
4.3 Coleta de Dados
A coleta de dados foi apresentada no capítulo da metodologia. A coleta é realizada através
de entrevista, questionário ou observação participante.
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Os dados coletados serão apresentados de forma estruturada e codificados através de tabelas,
figuras, gráficos ou ilustrações.
Exemplos de tabela:
Tabela 8 Numero de retornos de veículos da marca Jeep
Numero de retornos de veículos da marca Jeep
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Valor %
CHEROKEE SPORT 2 0 1 1 2 1 0 2 0 1 0 0 10 31,25%
GRAND CHEROKEE 0 0 5 1 2 2 1 3 1 1 3 0 19 59,38%
WRANGLER 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 3 9,38%
Total 2 1 6 2 4 3 1 5 1 2 5 0 32 100,00%
Fonte: Banco de dados da empresa Silva
Exemplo de Figura:
Retrabalho nos modelos Jeep
0
1
2
3
4
5
6
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
CHEROKEE SPORT GRAND CHEROKEE WRANGLER
Figura 16 - Representação gráfica do numero de retornos para retrabalho nos veículos da marca JeepFonte: Banco de dados da empresa Silva
4.4 Análise dos Dados
A análise dos dados corresponde a parte mais importante do relatório. Neste momento
deve ser textualizado e evidenciado os resultados para confirmação ou refutação das hipóteses.
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É muito importante lembrar que o objetivo da análise dos dados, é encontrar respostas
para as questões da pesquisa, (problema, objetivo geral e objetivos específicos).
Consequentemente deve-se manter as questões em mente enquanto é desenvolvida a análise.
Percebe-se, portanto que independentemente do quanto são bons os sistemas e procedimentos
adotados a qualidade da análise dependerá da qualidade dos dados coletados e de sua
interpretação.
4.5 Plano de Ação
É a apresentação de sugestões de ações através de uma ferramenta de planejamento
identificada como: modelo conceitual 5w2h. As ações propostas permitirão atingir os objetivos
da pesquisa e por consequência solucionar ou minimizar o problema apresentado.O modelo estabelece sete perguntas básicas a serem respondidas para o êxito da sugestão das
ações, são elas: o que, quem, onde, quando, por quê, como e quanto custa.
Método dos 5W2H
5W
What O Que? Que ação será executada?Who Quem? Quem irá executar/participar da ação?Where Onde? Onde será executada a ação?When Quando? Quando a ação será executada?Why Por Quê? Por que a ação será executada?
2H How Como? Como será executada a ação?How much Quanto custa? Quanto custa para executa a ação?
Exemplo:
Montar uma proposta para um plano de treinamento para 20 funcionários de uma empresa: Tema:
“A importância do uso dos EPI’s” durante as atividades profissionais.
O que? (What) Treinamento sobre a importância do uso de EPIs
Quem? (Who) Operadores da linha de produção e forjariaOnde? (Where) No centro de Treinamentos da unidade de AlvoradaQuando? (When) No dia 21/10/10 das 9:00 às 12:00 hsPor quê? (Why) Conscientização dos colaboradores quanto a importância do uso de
EPI’s. Fazer com que eles usem o EPI’s adequado às atividades queoferecem riscos de acidente
Como? Palestra e VídeoQuanto custa? Orçamento de R$ 3.000,00
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Plano detalhado:
Objetivo
Conscientização dos colaboradores quanto a importância do uso dos EPI’s. Fazer com que eles
usem o EPI adequado às atividades que oferecem riscos.
Escopo
Exposição dos E.P.I’s. s fornecidos pela empresa.
Palestra com recursos áudio visual.
Vídeo sobre acidentes de trabalho.
Programa:
Data: 21/10/10
Horário: das 9:00 às 12:00hsLocal: Centro de treinamento da unidade de Alvorada.
Palestrante: Professor Saul Oliveira – consultor em segurança do trabalho da empresa SR
Consultoria Ltda.
Número de vagas: 20.
Outros:
Ao final do treinamento será aplicado um teste escrito sobre os assuntos abordados para verificar
a eficácia do aprendizado.Após o treinamento serão monitoradas, por um prazo de 60 dias, as ocorrências de não uso de
E.P.I’s dentro das áreas de risco da empresa.
Para preenchimento das vagas será feita a indicação, por parte do supervisor de cada setor, de três
pessoas.
Todos os participantes que atingirem nota igual ou superior a 7,0 receberão certificado de
participação.
A título de motivação, aqueles que se destacarem durante o treinamento e tirarem as notas mais
altas receberão o “Troféu da Segurança” e um brinde surpresa.
Será fornecido material didático para todos os participantes.
Será oferecido um almoço para os participantes no anexo ao centro de treinamento.
Custo:
O custo para a realização do evento é de R$ 3.000,00 assim distribuídos:
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Item CustoPalestrante R$ 2.000,00Brindes R$ 600,00Material didático R$ 300,00
Alimentação R$ 600,00Total R$ 3.500,00
4.6 Recomendações Futuras
São recomendações indicadas para serem adotadas após o plano de ação. São ações
complementares e estratégicas necessárias para o contínuo desenvolvimento da
organização.
CONCLUSÃO
Trata-se do capítulo final do trabalho. É neste momento que o pesquisador deverá refletir e
ponderar sobre os resultados de sua pesquisa. Poderá ser iniciada com um sutil resumo do
trabalho. As conclusões correspondem fundamentalmente aos dados e resultados do trabalho.
Obrigatoriamente a conclusão deve responder ao problema da pesquisa, aos objetivos
gerais, citando algumas dificuldades operacionais que não impediram a conclusão do estudo.
Jamais, apresentar uma conclusão de PPII em uma única folha, com 2 ou 3 parágrafos! Oaluno deve explorar tudo que vivenciou na coleta de dados, na leitura de textos para
complementar a fundamentação teórica, bem como no desenvolvimento de um novo caminho
para resolução de problemas tecnicamente explicitada em cada ação e em cada análise sobre o
tema com profundidade e consistência nos argumentos.
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FICHA DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃOTítulo do Trabalho: _________________________________________________ Nome do Aluno: ___________________________________________________
Conceitos: Reprovado: 0 a 5,9 Aprovado: 6,0 a 7,9Aprovado Plenamente: 8,0 a 9,5 Aprovado com Distinção: 9,6 a 10
Itens a serem avaliados NOTAS PARCIAISOrientador Professor Professor
Conteúdo do Trabalho. Caráter analítico damonografia. Consistência das conclusões com ocorpo do trabalho. Nível e qualidade doreferencial bibliográfico.Desenvolvimento lógico do tema (Introdução,desenvolvimento, conclusão). Metodologiaadequada aos objetivos estabelecidos.
Posicionamento crítico em relação ao temadesenvolvido.
Clareza e correção na linguagem.Cumprimento das normas da ABNT.
Apresentação e defesa oral: domínio doconteúdo, utilização de linguagem específica,argumentação, concisão e precisão nasres ostas.
CONCEITO FINALNOTAS FINAIS
MÉDIA FINAL
BANCA EXAMINADORA
Professor: _______________________________________________________________ Comentários/Sugestões:
_________________________________________________________________________ Professor: ________________________________________________________________ Comentários/sugestões _________________________________________________________________________
Orientador _______________________________________________________________ Comentários/sugestões _________________________________________________________________________
85
Valor: 0 a 3,0
Valor: 0 a 2,0
Valor: 0 a 1,5
Valor: 0 a 2,0
Valor: 0 a 1,5
Anexo 9
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FICHA DE AUTORIZAÇÃO PARA DISPONIBILIZAÇÃO DOTRABALHO DE PPII NA BIBLIOTECA
Eu, .............................................................................................................................., autor do PPII
com o título;
.............................................................................................................................................................
.............................................................................................................................................................
..................................................................................................................................................,
autorizo sua disponibilização na biblioteca da Faculdade Luterana São Marcos.
Alvorada, ........de............................. de 201..
86
Anexo 10
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