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PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL
Empreendimento: Posto Rochas da Colina Ltda
Local: Rodovia Nova Venecia a Vila Pavão KM 19,5 – Zona
Rural – Córrego Grande
Município: Vila Pavão - ES
Atividade: Posto de Combustíveis
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ÍNDICE
1. Informações Gerais
1.1. Identificação da Empresa objeto do
Licenciamento
1.2.Identificação da Empresa Responsável pelo
Projeto
1.3.Responsável Técnico pelas informações
2. Informações sobre o Posto de Combustível
2.1. Histórico do Empreendimento
2.2. Projeto Básico especificando Equipamentos e
Sistemas de Monitoramento, Proteção, Detecção de
Vazamento, drenagem e tanques de armazenamento
2.3. Classificação de Área de Entorno
2.4. Detalhamento do tipo de tratamento e controle
de efluentes provenientes de tanques, Áreas de Bombas e
Áreas sujeitas a vazamentos de Derivados de Petróleo ou
de resíduos oleosos.
2.5 Plano de Gerenciamento dos Resíduos sólidos:
2.5.1 Origem dos resíduos, fonte de geração,
caracterização, classificação e estimativa de volume;
2.5.2 Descrição dos procedimentos adotados, desde
a segregação até o seu tratamento/destinação final
considerando o acondicionamento e armazenamento;
2.5.3 Listagem com nomes, endereços e telefones de
contato de pessoas e/ou empresas receptoras de resíduos;
2.6 Controle e Monitoramento do Sistema Separador
de Água e óleo:
2.6.1 Caracterização físico-quimica dos efluentes
líquidos provenientes do sistema separador de água e óleo;
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2.7 – Previsão no Projeto de Dispositivo para
Atendimento à Resolução CONAMA 9/93
2.8 Cópia do Registro de Pedido de Autorização para
Funcionamento – ANP
2.9 Anotação de Responsabilidade Técnica do
Responsável pela Elaboração do PCA
2.10. Cópia do Contrato Social e da última Alteração
contratual, quando houver
3.0 Medidas de Controle e Prevenção de Acidentes
3.1 Plano de Manutenção Preventiva e Corretiva dos
Sistemas de tratamento/contenção de efluentes oriundos:
3.1.1 Remoção do lodo proveniente da fossa séptica,
do filtro anaeróbio, do óleo do sistema separador de água e
óleo e do material sedimentado na caixa de areia.
3.2 Comprovação da Implantação do Plano de
Atendimento a Emergência;
3.3 Atestado da Vistoria do Corpo de Bombeiros
3.4 Comprovação de Treinamento de Pessoal em
operação, manutenção e resposta a Incidentes;
3.5 Teste de Estanqueidade
3.6 Investigação de Passivos Ambientais
3.7 Memorial Fotográfico
4.0 Responsável Técnico pela Elaboração do PCA
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1.0- INFORMAÇÕES GERAIS
1.1 - Identificação da Empresa Objeto do Licenciamento
Razão Social
Posto Rochas da Colina Ltda
Nome Comercial
Posto Rochas da Colina
C.N.P.J
09.112.074/0001-94
Inscrição Estadual
Endereço
Rodovia Nova Venecia a Vila Pavão, KM 19,5 – Zona Rural –
Córrego Grande
Vila Pavão – ES
CEP 29.843-000
Tel.: (27) 9954-7760
Contato : Wendel / Jonas
Proprietário / Gerente Responsável
Wendel / Jonas
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1.2- Empresa Responsável pelo Plano de Controle
Ambiental
Razão Social
Cemest – Centro de Medicina, Engenharia e Segurança do
Trabalho
Endereço e Telefone
Rua Bárbara Heliodora,687, Centro
Governador Valadares - MG
CEP: 35010-040
Tel: (33) 3278-3777
C.N.PJ
05.401.744/0001-31
Técnico Responsável
Joaquim Robson Pereira dos Santos
Engenheiro Civil
CREA 69351/D - MG
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1.3 - Responsável Técnico pelas informações
Nome:
Joaquim Robson Pereira dos Santos
Formação Profissional:
Engenheiro Civil
CREA 69351/D - MG
Endereço:
Rua Bárbara Heliodora,687, Centro
Governador Valadares - MG
CEP: 35010-040
Tel: (33) 3278-3777
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2. INFORMAÇÕES SOBRE O POSTO DE COMBUSTÍVEIS
2.1. Histórico do Empreendimento
O Posto Rochas da Colina encontra-se situado numa
área rural no município de Vila Pavão - ES.
O empreendimento é Bandeira Branca quanto a
distribuidora responsável pelo fornecimento dos Combustíveis
gasolina, álcool e diesel.
A principal atividade do posto é a comercialização de
combustíveis.
O Empreendimento atuará com a razão social de Posto
Rochas da Colina Ltda. e nome fantasia Posto Rochas da
Colina sob a responsabilidade do Sr. Wendel / Jonas.
As áreas de abastecimento / descarga de veículos
possuirá pavimentação em concreto polido circundadas por
canaletas de captação que direcionam o fluxo para a SAO.
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2.2. Projeto Básico Especificando Equipamentos e
Sistemas de Monitoramento, Proteção, Detecção de
Vazamento, Drenagem e Tanques de Armazenamento.
Equipamentos e Sistemas de Monitoramento
O controle de estoque, ou inventário dos tanques,
realizado pelo Posto Rochas da Colina consiste na medição
volumétrica manual de todos os tanques a qual objetiva-se a
detecção de vazamentos pela variação do estoque dos tanques.
Devido a sua sensibilidade, deve ser acompanhado por outro
método de detecção, ou execução periódica de ensaios de
estanqueidade.
Este método é realizado diariamente através da
introdução de uma régua graduada no interior dos mesmos.
Segundo a ABNT NBR 13784 “Detecção de Vazamentos em
Postos de Serviço”, devem ser observados os seguintes itens.
a) a régua deve ser de material resistente aos combustíveis
comercializados no posto, com escala milimetrada, e com
certificação do fabricante. Deve ser observado o desgaste da
extremidade da régua (que toca o fundo do tanque) a cada três
meses, para evitar-se maiores variações das sobras e perdas;
b) deve ser aplicada uma fina película de pasta para água na face
da extremidade da régua, de forma que a água presente nos
tanques de derivados de petróleo seja detectada. O volume de
água, se presente, deve ser descontado do cálculo do estoque
físico. Por outro lado, este volume de água deve ser registrado e
monitorado. O aumento diário do volume de água no interior do
tanque pode indicar a não estanqueidade do sistema de
armazenamento;
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c) a pasta de combustível, de funcionamento similar ao da pasta
para água, deve ser aplicada em um trecho de régua onde
estima-se encontrar o nível de combustível do tanque;
d) deve-se usar tabela de medição volumétrica ou de arqueação
do tanque, fornecida pelo fabricante e adequada à geometria do
tanque, que permite a conversão direta da medida obtida com a
régua em volume de combustível existente no tanque. Deve-se
sempre certificar-se de que a tabela utilizada correspondente ao
tanque que está sendo medido, evitando-se erros na escrituração
do livro de estoque.
O responsável pela medição dos estoques dos tanques
deve estar capacitado para evitar erros devido ao manuseio
inadequado da régua ou da tabela de arqueação.
As variações diárias do estoque, por tanque, são
processadas conforme determina a Norma Técnica NBR 13.787
“Controle de estoque dos sistemas de armazenamento
subterrâneo de combustíveis (SASC) nos postos de serviço”,
registrando-se os resultados no Livro de Movimentação de
Combustíveis – LMC.
Se as variações acumuladas de estoque apresentarem
valores acima de 0,6%, poderá estar ocorrendo vazamento de
produto para o meio ambiente. Neste caso, deve-se investigar as
causas, adotando as “Medidas de Controle de Acidentes”,
previstos no presente Plano.
Proteção e Detecção de Vazamentos
A possibilidade de derrame de produto nos postos de
serviço está ligada ao abastecimento dos tanques subterrâneos e
dos tanques dos veículos automotores.
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Encontra-se apresentado a seguir os sistemas existentes,
bem como os que serão instalados pelo Posto Rochas da Colina
Câmara de Acesso à Boca de Visita (Sump de Tanque)
A câmara de acesso (sump de tanque) tem por finalidade
conter possíveis vazamentos nas conexões hidráulicas de saída
do tanque. Possibilita o acesso às tubulações e suas conexões
ligadas ao tanque, como a retirada do flange da boca de visita.
Esta câmara de acesso deverá ser estanque (não
permitindo nem a infiltração de água vinda do solo nem a
contaminação do solo por produto, isto é, a ligação ao tanque e a
passagem das tubulações devem ser herméticas.
O Posto Rochas da Colina irá instalar câmara de acesso
à boca de visita, conforme estabelece a Norma Técnica NBR –
13.786 – “Seleção de equipamentos e sistemas para instalações
subterrâneas de combustível”.
Boots de Vedação
Os boots de vedação são acessórios obrigatórios nas
instalações de Postos de Abastecimento de Combustível.
Garantem a vedação dos reservatórios de proteção para tanques
e bombas (sumps) na entrada de tubulações em seu interior,
permitindo variação no ângulo de entrada, sendo que, seus
parafusos são embutidos no anel exterior.
Este equipamento acessório permite que seja testado o
interstício entre as tubulações primária e secundária, e no caso de
sistemas pressurizados, permite que seja utilizado o procedimento
de verificação da tubulação do recalque pela bomba submersa.
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São fabricados em borracha nitrílica natural, sendo
desenvolvidos para tubos nos diâmetros de 2” e 4”.99
Os boots de vedação foram instalados juntamente com os
sumps de tanque, descritos anteriormente.
Check Valves
O Posto Rochas da Colina irá instalar a válvula de
retenção, também chamada de check valves, junto à sucção de
cada bomba.
O uso dos check valves vem substituindo as tradicionais
válvulas de pé, aprimorando todo o sistema de distribuição de
combustível, mantendo as linhas hidráulicas preenchidas de
produto, com pressão negativa, permitindo a imediata operação
das bombas de abastecimento.
Seu projeto e conceito impedem o funcionamento do
sistema caso a linha venha a ter algum problema, como um furo,
etc., cujo vazamento possa atingir o meio ambiente.
Descarga Selada
O descarregamento de combustível do Posto Rochas da
Colina será através do método de descarga selada. A descarga
selada é um dispositivo que utiliza conexões de engate rápido
montados nas extremidades do mangote que liga o tanque do
caminhão tanque ao tanque do posto, garantindo a estanqueidade
da operação de descarregamento de combustível, evitando a
penetração de água ou outros elementos.
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São fabricadas em ferro fundido, ou em prolipropileno
reforçado com fibra, possuindo porta-cadeado, e podem ser
encontradas com o corpo de alumínio anodizado ou bronze.
Câmara de Contenção da Descarga Selada (Spill Containers)
O Posto Rochas da Colina irá instalar câmaras de
contenção, também chamados de Spill Containers instalado na
tubulação de descarga dos tanques. A câmara de contenção da
descarga selada, ou spill containers, é um recipiente estanque
usado no ponto de descarregamento de combustível, para conter
qualquer tipo de respingo ou derrame decorrente da descarga em
tanques.
Sua tampa de alumínio fundido contém um anel de
borracha que propicia uma vedação perfeita impedindo que a
água da pista entre em seu interior. Seu corpo, fabricado em
material plástico sanfonado, e o sistema de encaixe do tubo de
enchimento, permitem a precisa regulagem da altura, facilitando a
instalação e assentamento nos níveis projetados.
Os spill containers possuem o fundo em ferro fundido ou
plástico, com a bomba de drenagem rosqueada nesta base.
Válvula Anti-tranbordamento
O empreendimento Posto Rochas da Colina irá instalar
um sistema de proteção contra transbordamento do tanque
durante a descarga de combustível denominado válvula de anti-
transbordamento.
A válvula de prevenção de transbordamento é projetada
para ser instalada na conexão de descarga de combustível, direta
ou a distância, em tanques de armazenamento subterrâneo de
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posto de serviços, com o tubo de carga interno. E projetada para
fechar quando o nível do liquido estiver a 95% da capacidade do
tanque . O fechamento da válvula é acionada pelo fluxo do
combustível, portanto quando interrompida a descarga, a válvula
retorna para a posição aberta, permitindo a introdução de régua
de medição.
Válvulas de Pressão e Vácuo
As tubulações de respiro funcionam como veias de
passagem de gases que estabilizam a pressão interna dos
tanques quando eles são carregados ou descarregados por
combustíveis. Esta ligação entre o meio ambiente e o tanque traz
algumas inconveniências, como evaporação constante do
combustível e riscos de incêndio, que devem ser monitoradas e
eliminadas.
As válvulas de pressão e vácuo, foram instaladas nos
terminais dos respiros dos tanques do Posto Rochas da Colina,
em atendimento a Deliberação Normativa COPAM Nº50, de 28 de
novembro de 2001.
Em estado normalmente fechado as válvulas impedem a
liberação de gases pelo tubo de respiro, evitando que os mesmos
atinjam o meio ambiente e proporcionando economia na
operação. A partir das operações de descarga ou abastecimento,
a válvula irá atuar liberando o tubo de respiro.
Testes de Estanqueidade
Os testes de estanqueidade periódicos serão realizados a
cada 4 anos para empreendimentos com SASC com idade inferior
a 15 anos independente da idade, em conformidade com
Instrução Normativa n° 12 de 25 de outubro de 2006, depois da
troca dos tanques, os mesmos serão realizados anualmente.
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Caso os tanques instalados apresentem vazamentos, os
mesmos deverão ser submetidos a adequações necessárias
conforme Norma Técnica ABNT NBR 13784 “Detecção de
vazamento em postos de serviço” ou substituição completas dos
mesmos.
Ensaio de Estanqueidade em Tanques
Os ensaios de estanqueidade podem ser volumétricos ou
não volumétricos. Para sua execução, o tanque pode estar vazio,
parcial ou completamente cheio, de acordo com o método
adotado.
Estes ensaios devem avaliar a estanqueidade da estrutura
do tanque, tanto abaixo do nível de combustível na fase líquida,
como acima destes. Devem ser capazes de detectar vazamentos
de 0,5 L/h com 95% de possibilidade de acerto e máximo de 5%
de probabilidade de alarme falso, considerando-se a
compensação do coeficiente térmico de expansão do combustível.
Os ensaios de estanqueidade devem ser objeto de
certificação que ateste seus limites de detecção/sensibilidade e
sua repetibilidade/reprodutividade, através de procedimentos que
simulem a condição real do SASC.
Os ensaios devem ser executados por pessoal qualificado
e com procedimentos padronizados compatíveis com a
metodologia empregada, devendo estar disponíveis aos órgãos
de fiscalização para fins de auditoria técnica.
Ensaio de Estanqueidade em Tubulações
Os sistemas de bombeamento por sucção operam a uma
pressão negativa para transferir o líquido pela tubulação. Desta
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forma, através da observação cuidadosa da operação da unidade
abastecedora, o operador pode detectar sintomas de existência
de vazamento na tubulação. Os principais sintomas são avanço
do registrador (os registradores mecânicos ou eletrônicos
funcionam antes de o líquido ser fornecido) e ocorrência de ruído
e/ou vibração no sistema de fluxo de combustível não constante,
indicando a presença de ar no sistema.
Nos ensaios hidrostáticos de estanqueidade das
tubulações, o líquido utilizado deve ser introduzido de forma a
ocupar todo o seu volume interno, para evitar a permanência de
bolsões de ar no interior. A pressão deve aumentar
gradativamente até atingir-se o valor de 103 Kpa. Após sua
estabilização, deve-se monitorar um período mínimo de 30
minutos.
Sistemas de Drenagem
A área de abastecimento bem como a área de descarga
de veículos será pavimentada em concreto polido e possui
canaletas de captação.
As canaletas deverão possuir 4 centímetros de largura, 8
centímetros de comprimento, direcionando o fluxo inicialmente
para uma caixa de passagem.
A caixa de passagem será construída em concreto com
as seguintes dimensões: (0,20 x 0,20 x 0,20) metros. Receberão
inicialmente o fluxo das canaletas da área do SASC, para então
conduzir o efluente por tubulação até a caixa separadora de óleo
e água – SAO.
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Tanques de Armazenamento de Derivados de Petróleo Outros
Combustíveis
Conforme mencionado no Relatório de Controle Ambiental
– RCA, o Posto Rochas da Colina irá instalar 02 tanques de
armazenagem subterrânea, sendo as suas capacidades de
armazenagem de 30.000 litros (tripartido) e 15.000 litros (pleno)
onde serão estocados: álcool, gasolina e diesel.
Os tanques instalados obedecem à ABNT NBR 13.785 –
tanque jaquetado parede dupla pleno, e instalados de acordo com
Norma Técnica ABNT NBR 13.781 “Manuseio e instalação de
tanque subterrâneo de combustíveis”.
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2.3. Classificação da Área de Entorno
Como já citado anteriormente, o empreendimento está
localizado em uma região urbana. Há presença de residências,
hotel, comércios variados, igreja e lojas num raio de 100 metros.
A classificação da área de entorno dos estabelecimentos
que utilizam o Sistema de Armazenagem Subterrâneo de
Combustíveis – SASC foi determinada em conformidade com a
Norma Técnica NBR 13.786 “Posto de Serviço – Seleção de
Equipamentos e Sistemas para Instalações Subterrâneas de
Combustíveis”.
De acordo com a Norma Técnica, a Classe foi definida
conforme o ambiente entorno do posto de serviço, numa distância
de 100 metros a partir do seu perímetro.
O Posto Rochas da Colina enquadra-se na Classe 00.
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2.4. Detalhamento do Tipo de Tratamento e Controle de
Efluentes Provenientes de Tanques, Áreas de Bombas e
Áreas sujeitas a vazamentos de Derivados do Petróleo
ou de Resíduos Oleosos.
O descarte não controlado dos óleos lubrificantes
retirados dos motores, bem como dos resíduos de graxa
originados das atividades de lavagem e lubrificação de peças dos
veículos traduz-se em expressiva fonte de poluição, sendo por
isso altamente prejudicial ao meio Ambiente.
Esses resíduos oleosos formam uma película sobre as
águas, que polui rios, lagos, o mar e outros recursos naturais,
dificultando ou impedindo a sua reoxigenação, criando condições
inadequadas do seu uso para fins públicos, domésticos,
agropecuários, industriais, comerciais e recreativos e ocasionando
danos a flora, à fauna, ao equilíbrio ecológico e à paisagística
local.
O controle ambiental dos efluentes líquidos
provenientes da área de lavagem de peças e demais áreas
sujeitas a vazamentos de derivados de petróleo ou de
resíduos oleosos do Posto Rochas da Colina será
realizado por intermédio de canaletas de captação,
interligadas a um Separador de Água e Óleo – SAO.
Separador Água/Óleo
No separador, o óleo se acumula na superfície da lâmina
líquida por possuir gravidade menor que a água, e os sólidos
encharcados com óleo irão sedimentar no fundo do separador. O
óleo deverá ser removido periodicamente do sistema para
posterior venda para reciclagem.
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Após a passagem pelo SAO, o efluente do Posto Rochas
da Colina será descartado em fossa séptica.
DIMENSÕES DA SAO
Dados:
Yw = peso específico da água (0,99568)
M = Viscosidade absoluta (0,8004)
Yo = peso específico do óleo (0,97)
a) Velocidade Ascensional (V1)
V1 = 1,224 (Yw - Yo) / M
V1 = 1,224 (0,99568 - 0,97) / 0,8004
V1 = 0,0393 cm/s
b) Velocidade horizontal máxima (VH)
VH = 15 x V1
VH = 15 x 0,0393
VH = 0,589 cm/s
c) Fatores de Correção
C1 - Por Turbulência = (Vh / V1)= (0,589 / 0,0393) = 14,99 Ft =
1,37
C2 - Por outro circuito Fs = 1,2
C3 - Fator Global
F = Ft x Fs
F = 1,37 x 1,2 = 1,644
d) Área da seção transversal mínima (Ac)
Sendo : Qm = 2,0 m3/h
Ac = 0,028 (Qm / Vh)
Ac = 0,028 (2,0/ 0,589)
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Ac = 0,095 m2
A área da seção transversal a ser utilizada será:
Ac = b . h
Ac = 1,0 . 1,5
Ac = 1,5 m2
e) Área de seção horizontal
AH = 0,028 . F . (Qm / V1)
AH = 0,028 . 1,37 . (2,0 / 0,0393)
AH = 1,95 m2
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2.5 Plano de Gerenciamento dos Resíduos Solidos
O Posto Rochas da Colina deverá implantar um
Plano de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos gerados,
tendo em vista a estocagem temporária e destinação final
adequadas dos mesmos.
O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos foi
dividido inicialmente em 03 etapas principais:
1ª Etapa : Diagnóstico da Situação Atual
Tipos de resíduos;
Taxas de geração mensal;
Forma de disposição temporária;
Destinação final.
2° Etapa: Estabelecimento de Plano de Ação
Monitoramento dos resíduos através de planilhas mensais;
Obras de melhoria para disposição temporária de resíduos;
Destinação final adequada.
3° Etapa: Execução do Plano de Ação
2.5.1 – Modelo de tabela de origem, fonte de geração,
caracterização, classificação e volume gerado
Resíduo Origem do residuo
Fonte de geração
Caracterização do resíduo
Volume gerado
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2.5.2 – Descrição dos procedimentos adotados, desde a
segregação até o seu tratamento/destinação final –
armazenamento e acondicionamento
Monitoramento dos Resíduos
Todos os resíduos sólidos gerados deverão ser
monitorados mensalmente através da planilha apresentada
no diagnóstico (1ª Etapa).
Melhorias Para Disposição Temporária de Resíduos
Em conformidade com o diagnóstico realizado,
verificou-se que atualmente o armazenamento transitório na
área da empresa não atendem às especificações das
Normas Técnicas ABNT/NBR 11.174 “Armazenamento de
Resíduos Classes II – não inertes e III – Inertes” e
ABNT/NBR 12235 – “Armazenamento de resíduos sólidos
perigosos”.
Tendo em vista a adequação ás Normas Técnicas
dos locais de armazenamento transitório dos resíduos
dentro da empresa, o Posto Rochas da Colina deverá:
Armazenamento Transitório de Resíduos Classe II
A área de armazenamento transitório dos resíduos
classe II deverá atender às especificações da Norma
Técnica ABNT/NBR 11.174
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1) Forma de Estocagem: Papelão e plástico deverão ser
coletadas de forma seletiva e acondicionadas em tambores
metálicos com capacidade para 200 litros.
2) Identificação dos tambores : Todos os tambores deverão
ser identificados quanto ao tipo de resíduo armazenado;
3) Isolamento e sinalização : O local de armazenamento dos
resíduos deverá possuir sistema de isolamento tipo tela
metálica, com portão de acesso com cadeado. Este local
deverá possuir uma placa de sinalização “Estocagem de
Resíduos Sólidos”.
4) Controle de poluição do solo e das águas : A área de
estocagem de resíduos deverá estar protegida por piso em
concreto, e coberta por telhas.
Armazenamento Transitório de Resíduos Classe I
A área de armazenamento transitório de resíduos
classe I deverá atender às especificações da Norma Técnica
ABNT/NBR 12235 – “Armazenamento de resíduos sólidos
perigosos”.
1) Forma de Estocagem: O óleo usado, uniformes usados,
estopas com óleo, e embalagens de óleo usadas serão
armazenadas em tambores metálicos de 200 litros de
capacidade. Os tambores devem ser armazenados em
áreas cobertas, bem ventiladas, e recipientes serão
colocados sobre base de concreto. Os tambores de resíduos
classe I não poderão ser estocados juntamente com os
resíduos de classe II.
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2) Identificação dos tambores: Todos os tambores deverão
ser rotulados, permitindo uma rápida identificação quanto a
ao tipo de resíduo armazenado. Esta identificação deve ser
efetuada de forma a resistir à manipulação dos mesmos,
bem como as condições da área de armazenamento em
relação a eventuais intempéries.
3) Isolamento e sinalização : O local de armazenamento dos
resíduos deverá possuir sistema de isolamento tipo tela
metálica, com portão de acesso com cadeado. Este local
deverá possuir uma placa de sinalização “Estocagem de
Resíduos Sólidos”.
4) Controle de poluição do solo e das águas : A área de
estocagem de resíduos deverá estar protegida por piso em
concreto, e coberta por telhas.
5) Manuseio : Todo e qualquer manuseio do resíduo deverá
ser executado com pessoal dotado de EPI – Equipamento
de Proteção Individual, neste caso : luvas de borracha ou
PVC.
6) Condições : Os tambores devem se apresentar em boas
condições de uso, sem ferrugem acentuada nem defeitos
estruturais aparentes. Devem estar sempre fechados,
exceto por ocasião da manipulação dos resíduos, seja
adição ou remoção.
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Forma de Disposição Final Adequada dos
Resíduos Sólidos
Todos os resíduos de papelão, plástico, uniformes
usados, estopas com óleo, e embalagens de óleo usadas
deverão ser direcionados para empresas de reciclagem /
tratamento que possuem a Licença de Operação concedida
pelo Órgão Ambiental FEAM.
2.5.3 – Descrição dos procedimentos adotados, desde a
segregação até o seu tratamento/destinação final –
armazenamento e acondicionamento
Empresa receptora
Tipo de Resíduo
Endereço Telefone Contato
* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
* O empreendimento apresentará posteriormente a
empresa responsável pelo recolhimento dos resíduos
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2.6 – Controle de Manutenção da Caixa Separadora de
Água e Óleo
CRONOGRAMA DE MANUTENÇÃO DO SAO
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES PERÍODO 1) Limpeza e desobstrução das canaletas: Remover o material retido com pá ou vassoura, direcionando o resíduo para o tambor de coleta. Informar para o gerente do posto o peso do resíduo recolhido.Diária, ou, quando for detectada alguma obstrução que venha a comprometer a vazão
diariamente
2) Limpeza do material decantado no fundo do SAO Remover o material retido com pás, direcionando o resíduo para o tambor de coleta. Informar para o gerente do posto o peso do resíduo recolhido
semanalmente
3) Limpeza e desobstrução da grade do SÃO Remover manualmente os materiais retidos (plástico, estopa, madeira, papel, etc), direcionando o resíduo para o tambor. Informar para o gerente o peso do resíduo recolhido.Semanal, ou, quando for detectada alguma obstrução que venha a comprometer a eficiência do sistema
semanalmente
4) Troca do tambor de coleta de óleo do SÃO Retirar o tambor de coleta, direcionando o óleo para o reservatório de óleo usado Informar para o gerente o volume de óleo recolhido. Semanal, ou quando o nível do óleo retido atingir 80% da capacidade de retenção do balde
trimestralmente
5) Coleta e análise dos efluentes líquidos, quanto aos parâmetros: • PH; • DQO; • Óleos e graxas; • Temperatura;
Sólidos Sedimentáveis Coletar 500 ml por hora, durante um dia de operação, colocando em um recipiente limpo. Homogeneizar, encher os frascos e enviar para análise
trimestralmente
6) Elaborar e enviar para FEAM relatórios de gerenciamento de resíduos sólidos e efluentes líquidos através de relatório técnico
mensalmente
7) Manter os registros da emissão dos resíduos sólidos e efluentes líquidos lançando e arquivando os dados na planilha gerenciamento resíduos e arquivar os resultados das análises.
A cada 5 anos.
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2.6.1 Caracterização físico-quimica dos efluentes
líquidos provenientes do sistema separador de água e
óleo;
O empreendimento ainda não possui uma caixa
separadora instalada, pois, está requerendo ainda a
LP/LI, por isso não há como apresentar a caracterização
físico-quimica dos efluentes líquidos provenientes da
caixa separadora.
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2.7 – Previsão no Projeto de Dispositivo para
Atendimento à Resolução CONAMA 9/93
Em conformidade com a Resolução CONAMA 9/93, o uso
prolongado de um óleo lubrificante ocasiona sua deterioração
parcial, resultando em compostos “carcinogênicos”, sendo
classificado pela NBR-10.004 como perigoso, por apresentar
toxidade.
Estabelece ainda que, o descarte de óleos lubrificantes
usados ou emulsões oleosas para o solo ou cursos d´água gera
graves danos ambientais, bem como que a combustão do mesmo
pode gerar gases residuais nocivos.
Para tanto, considera-se a reciclagem como instrumento
prioritário de gestão ambiental, no qual o desenvolvimento das
atividades do empreendimento devem estar organizadas e
controladas, evitando-se danos a saúde a ao meio ambiente.
A recuperação e reciclagem de óleo lubrificante é
realizada pelo Posto de Combustíveis através do armazenamento
do mesmo em tambores com capacidade para 200 litros, onde
posteriormente é encaminhado para empresa devidamente
credenciado pelo Departamento Nacional de Combustíveis (DNC).
O posto deverá comunicar aos coletores autorizados
sobre possíveis contaminantes adquiridos durante a coleta do
processo de “troca de óleo”.
O local de acesso aos tambores de estocagem do óleo
usado é acessível aos funcionários, bem como os caminhões que
promovem o esgotamento do mesmo.
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O Posto de Combustíveis deverá manter os registros de
compra de óleo lubrificante e alienação de óleo lubrificante usado
ou contaminado, disponíveis para fins fiscalizatórios por um
período de dois anos.
Como medida de proteção ambiental, deverão ser
instalados, um tanque subterrâneo com capacidade para 1000
litros, câmara de contenção de descarga (Spill container),
juntamente com a descarga selada, na tubulação de carga e
descarga do tanque de estocagem de óleo lubrificante usado,
fabricado conforme NBR 13785.
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2.8 – Cópia do Registro do Pedido de Autorização para
Funcionamento – ANP.
O empreendimento encontra-se em fase de análise junto
a ANP por isso ainda não possui registro.
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2.9 – Anotação de Responsabilidade Técnica
Profissional Responsável pela Elaboração do PCA.
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2.10 – Cópia do Contrato Social e da última alteração
contratual, quando houver.
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3.0 – MEDIDAS DE CONTROLE E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES
3.0.1 – Plano de Manutenção Preventiva e Corretiva dos
Sistemas de tratamento/ contenção de efluentes
oriundos
a) Objetivos e Considerações Gerais
O Plano de Manutenção do Posto Rochas da Colina tem
por objetivo estabelecer os procedimentos básicos, visando
garantir a operacionalidade dos equipamentos e sistemas de
forma confiável, reduzindo os riscos de falhas e incidentes.
São previstas no presente Plano a execução de
manutenções corretivas e preventivas, constituindo-se apenas de
uma metodologia complementar, que em hipótese alguma exclui o
empreendimento ao atendimento as demais normas de
manutenção de equipamentos, previstas pelos órgãos
controladores governamentais e das próprias distribuidoras.
b) Organização da Equipe de Manutenção
1) Coordenador Geral (Proprietário ou Gerente do Posto);
2) Equipe de Manutenção ou Terceiros;
3) Grupos de Apoio Logístico, assessorias técnica e de
comunicação.
c) Atribuições e Responsabilidades
1) Proprietário e/ou Gerente do Posto
Fornecer os recursos necessários para a aquisição de
equipamentos, ferramentas, dentre outros;
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Decidir pela paralisação das atividades da instalação
(parcial ou total) durante a manutenção;
Contratar e acionar as empresas especializados para
inspecionar avarias, executar testes, tarefas de reparos
(manutenção corretiva) e tarefas preventivas (manutenção
preventiva periódica programada);
Manter os registros atualizados (histórico de manutenção
dos equipamentos), por um período de 02 anos;
Contratar assessores externos de meio ambiente, quando
necessário.
2) Equipe de Manutenção
Requisitar ao Proprietário/Gerente os recursos materiais e
humanos para realização das manutenções preventiva e corretiva;
Dar apoio e acompanhar as empresas contratadas
(terceiros), os quais estiverem executando testes, ou manutenção
dos equipamentos;
Executar manobras em sistemas de movimentação de
produto, caso necessário;
Fechamento de válvulas e bombas, isolamento de
tubulações;
Atuar de forma preventiva, evitando os riscos de
vazamento, derramamento e incêndio.
3) Grupos de Apoio Logístico, Assessorias Técnica e de
Comunicação
Providenciar a compra de materiais necessários ao
combate da emergência;
Fazer relatório final dos custos diretos e indiretos durante
as operações de manutenção.
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d) Desencadeamento das Ações
Conforme citamos anteriormente, o programa de
manutenção do Empreendimento Posto Rochas da Colina
obedecerá a dois tipos de seguimentos:
9 Manutenção Preventiva Periódica Programada;
2 Manutenção Corretiva.
Manutenção Preventiva Periódica Programada
A manutenção periódica programada contempla as ações
preventivas, objetivando-se preservar as condições operacionais
dos equipamentos e sistemas.
O que Quem Quando Onde Porque Como Controle de estoque dos tanques
Funcionário encarregado
Diariamente Em todos os tanques do
posto
Manter o controle do volume presente nos tanques, bem como
verificar a possibilidade de vazamentos
Conforme NBR 13.787
Teste de estanqueidade dos tanques
Empresa especializada
Anualmente, ou, caso haja suspeita de vazamento
devido ás perdas detectadas por sistemas de detecção
No próprio local
Detectar a ocorrência de vazamentos de combustível
Conforme NBR 13.784
Testes de estanqueidade dos sumps, e das linhas de pressão e sucção,
Empresa especializada
Anualmente ou, caso haja suspeita de vazamento
devido ás perdas detectadas por sistemas de detecção
No próprio local
Detectar a ocorrência de vazamentos de combustível
Conforme NBR 13.784
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O que Quem Quando Onde Porque Como
Condição operacional da
descarga selada.
Presença de combustível no spill container
Empresa especializada ou equipe de manutenção
Semanalmente No próprio local
Detectar a ocorrência de vazamentos de combustível
Conforme NBR 13.784
Condição operacional das bombas
abastecimento, check valves
Empresa especializada
Mensal No próprio local
Conforme NBR 13.787
Condição operacional do sistema de respiro e de
recuperação de gases dos tanques
Empresa especializada ou equipe de manutenção
Mensal No próprio sistema
Conforme NBR 13.784
Condição operacional dos extintores de incêndio
Empresa especializada
De acordo com a necessidade de cada extintor
Enviar para a empresa responsável
Conforme NR23 do Ministério do Trabalho, e Código Estadual do Corpo de Bombeiros
O que Quem Quando Onde Porque Como Verificar Quanto a
presença de óleo nas
canaletas e na , lavagem de veículos e
abastecimento
Funcionário do posto
encarregado, pertencente ao Grupo de Manutenção
Diário Nos locais citados
Minimizar os riscos de incêndio e de
poluição
Inspeção visual
Condições operacionais do SAO
Funcionário do Posto e Laboratório especializado
Trimestral Na saída do sistema
Verificar se os efluentes estão em conformidade com a
Deliberação Normativa COPAM
010/86
Conforme Plano de
Manutenção do SAO
Análise físico química do esgoto
sanitário na saída sistema fossa/filtro
Laboratório especializado
Trimestral Na saída do sistema
Verificar se os efluentes estão em conformidade com a
Deliberação Normativa COPAM
010/86
Conforme previsto no item 2.1.1.4 : Monitorament
o dos efluentes líquidos e esgotos sanitários
Limpeza do sistema fossa séptica/filtro anaeróbico
Empresa especializada
Anual No próprio sistema
Reduzir a carga poluidora do sistema
Bombeando o lodo fecal
para o interior de caminhões limpa fossa, direcionando o resíduo para aterro sanitário
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Manutenção Corretiva
A manutenção corretiva contempla as ações a serem
realizadas após a ocorrência de um dano, quebra ou incidente.
Encontra-se apresentado abaixo somente os
procedimentos para a manutenção corretiva dos equipamentos,
sendo que, no caso da ocorrência de incidente, as ações
emergenciais são contempladas no item 3.2.
O que Quem Quando Onde Porque Como Substituição ou
reparo de equipamento de abastecimento de contenção, respiro, ou de detecção de
vazamento
Empresa especializada
Após solicitação de serviço pelo proprietário ou gerente do posto
No equipamento avariado
Garantir que os equipamentos trabalhem em
condições normais de uso
Conforme determinação
técnica, obedecendo as normas de segurança
Primeiras medidas: Isolar o vazamento de todas as
fontes de ignição. Eliminar chamas na vizinhança do
vazamento ou do vapor desprendido.. Restringir o
vazamento a menor área possível, evitando seu
espalhamento.
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Evitar a contaminação de águas superficiais ou mananciais.
Em caso de Derrames ou vazamentos Isolar a área atingida num raio de 25 a 50 m em todas as direções; Manter as pessoas afastadas do local; Eliminar qualquer fonte de ignição, impedir centelhas, fagulhas, chamas e impedir que pessoas fumem próximas à área de risco; Estancar o vazamento para quaisquer sistemas de drenagem pública Não tocar nem caminhar sobre o produto derramado; Tentar conter o produto antes que este atinja as galerias pluviais ou de esgotos, vias públicas, cursos d´água, mananciais, etc; Em caso de arraste com água, deve-se considerar o tratamento posterior da água contaminada; Interromper as fontes de energia elétrica que alimentam equipamentos próximos ao derrame; Posicionar os extintores de incêndio disponíveis; Usar neblina d´água para reduzir os vapores; Absorver o produto com terra, areia, mantas absorventes, panos, serragem, trapos ou estopas, acondicionando-os em recipientes apropriados antes de serem encaminhados a centrais de tratamento ou disposição devidamente licenciadas. Não dispor de lixo comum, sistema de esgoto ou cursos d`água. Caso o derrame ou vazamento esteja fora de controle, contratar a distribuidora, o órgão ambiental competente (municipal ou estadual), o corpo de Bombeiros e Defesa Civil.
Procedimento 1- Procedimento de Segurança para descarga do Caminhão-Tanque
Estacionar o caminhão-tanque em posição de frente para a rua de saída ou de fácil acesso, visando facilitar sua fuga em caso de emergência; Isolar a área de descarga com cones e corda de isolamento; Posicionar estrategicamente uma placa de “Não Fume” e extintores. Efetuar o aterramento conectando o cabo terra sempre do tanque para o caminhão-tanque; Acoplar o cachimbo de descarga; Conectar o mangote de descarga sempre do tanque para o caminhão-tanque; Certificar se há espaço disponível no tanque de recebimento; Iniciar a descarga observando se não há vazamento ou merejamento de produto. Caso haja, interromper a descarga e eliminá-los antes de reiniciar; Terminada a descarga, parcial ou total, fechar a válvula de fundo e o fecho rápido; Desconectar o mangote em ordem inversa, ou seja, do caminhão-tanque para o tanque, procurando escorrer os resíduos remanescentes no interior do mangote sem deixa-los cair no piso; Proceder à drenagem, após o término da descarga de cada compartimento, despejando o produto sempre no respectivo tanque; Recolher o mangote e o cachimbo de adaptação ao tanque; Desconectar o cabo terra em ordem inversa, ou seja, do caminhão-tanque para o tanque.
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Procedimento 2:Procedimento de Segurança para operação e manutenção
do SASC
Efetuar medições diárias do nível dos combustíveis armazenados (utilizando régua ou equipamento calibrado e tabela de arqueação de cada tanque) ou implantar sistema automático de detecção de vazamentos. As variações diárias do estoque por tanque devem ser registradas; Verificar diariamente as bocas de descarga, bocas de visitas, bocas de monitoramento dos tanque e “Sump” de bombas, mantendo-as sempre secas e limpas de modo a evitar contaminações e/ou infiltrações; Efetuar, pelo menos três vezes por semana, aferições dos bicos das bombas nas velocidades baixa e alta conforme exigência legal, recorrendo a empresas responsáveis para as correções necessárias. Este procedimento deverá ser feito com as frentes das bombas abertas para que se verifique o estado e funcionamento dos motores e suas correias, bem como possíveis vazamentos na área interna das mesmas; Verificar semanalmente os lacres externos e internos das bombas, trocando-os em caso de rompimentos. A lacração das bombas deverá ser feita por empresas especializadas e autorizadas, responsáveis pela manutenção; Se as linhas de distribuição apresentarem queda de pressão, indicação de entrada de ar ou de vazamentos, deverá ser verificado o nível de produto nos tanques e solicitada a presença de empresa especializada para efetuar o levantamento do problema e as devidas correções; Verificar semanalmente o filtro de diesel, trocando os elementos filtrantes sempre que necessário ou se houver queda de pressão no manômetro do filtro. Acondiciona-los em recipiente apropriado até sua destinação final; Efetuar periodicamente a limpeza dos tanques, através de empresa especializada, comprovando a disposição adequada dos resíduos gerados; Realizar periodicamente testes de estanqueidade nos tanques e linhas de distribuição. Caso seja constatada a não estanqueidade, suspender imediatamente a sua utilização.
Procedimento 3:Procedimento para Abastecimento de combustível Posicionar o veículo junto à ilha de abastecimento; Verificar que o veículo encontra-se desligado antes de começar a abastecer; Solicitar que o motorista entregue a chave do veículo durante o abastecimento de modo a evitar que este saia com o bico da bomba ainda conectado, provocando abalroamento da bomba; Não permitir que pessoas fumem na área de abastecimento, posicionando estrategicamente uma placa de “Não Fume”; Não permitir que se faça uso de celulares na área de abastecimento; Estar sempre atento aos vazamentos dos tanques dos veículos, nunca colocando combustível além da capacidade do tanque; Para abastecimento de motocicletas, triciclos e similares, orientar para que o motorista desembarque antes do abastecimento; Orientar a equipe operacional para evitar o derrame de produtos por travamento de gatilhos dos bicos; Fiscalizar rigorosamente a limpeza das ilhas de abastecimento e da pista de modo que não haja resíduos espalhados pelo piso, evitando possíveis acidentes.
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Procedimento 4:Procedimento de Segurança para Troca de Óleo Verificar diariamente o estoque de produtos lubrificantes; Verificar periodicamente as condições dos equipamentos utilizados na troca de óleo e dar manutenção preventiva aos mesmos; Orientar os operadores para armazenar o óleo usado em recipiente e local adequados antes de ser coletado por empresa especializada; Orientar os operadores para não dispor as embalagens, estopas, etc; contaminadas com óleo no lixo, armazenando-as em local adequado antes de ser coletadas por empresa especializada; Fiscalizar rigorosamente a limpeza da área de troca de óleo, de modo que não haja resíduos espalhados pelo piso, evitando possíveis acidentes; Em caso de derrame de óleo do veículo ou de recipientes usados, proceder a absorção com mantas, panos, trapos e estopas, acondicionando-os em recipientes adequados antes de serem coletados por empresa especializada; Efetuar periodicamente a limpeza do piso da área da troca de óleo, direcionando os efluentes para uma caixa separadora de água e óleo.
3.1.1 – Medidas de Controle para fossa séptica, filtro
anaerobio e separador de água e oleo
Sistema de Tratamento de Efluente Sanitário
O sistema de tratamento dos efluentes sanitários
proposto para o Posto Rochas da Colina consistirá na
decantação dos efluentes na fosse séptica. Será necessário
ser utilizado um sistema de tratamento para os efluentes tipo
tanque séptico.
Tanques Sépticos
O funcionamento dos tanques sépticos é descrito
simplificadamente a seguir:
Os sólidos sedimentáveis presentes nos afluentes
vão ao fundo do tanque, formando uma camada de lodo;
Os óleos e graxas e materiais leves flutuam até a
superfície do tanque, formando uma camada de escuma;
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O efluente, agora isento de grande parte dos sólidos
sedimentáveis e dos materiais flutuantes, flui entre as
camadas de lodo e escuma, deixando o tanque séptico em
sua extremidade oposta, de onde é encaminhado para uma
unidade de pós-tratamento;
O material orgânico retido no fundo do tanque passa
por uma decomposição facultativa e anaeróbia, sendo
convertido a compostos mais estáveis como CO2, CH4,
H2S. O H2S formado combina com metais acumulados no
lodo e forma sulfetos metálicos insolúveis, evitando a
geração de maus odores.
A decomposição anaeróbia proporciona uma
redução contínua do volume do lodo depositado no fundo do
tanque, mas há sempre uma acumulação ao longo dos
meses de operação do sistema. Como conseqüência, a
acumulação de lodo e de escuma leva a uma redução do
volume útil do tanque, demandando a remoção periódica
desses materiais.
Filtros Anaeróbicos
Os filtros anaeróbios são preenchidos com britas,
nas quais desenvolve-se um biofilme, formando um leito
filtrante fixo em cujos interstícios ocorre o fluxo da fase
líquida. Além do lodo aderido, podes se formar também um
lodo floculado ou granulado que permanece em suspensão
na fase líquida.
O principal objetivo do filtro anaeróbio é propiciar o pós-
tratamento do efluente proveniente do tanque séptico,
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através do aumento do tempo de retenção celular, para
obter um longo contato entre a biomassa ativa e o esgoto a
ser tratado. O processo de tratamento é estritamente
biológico e a eficiência aumenta na medida em que a
concentração de lodo aumenta. Com o tempo, o lodo torna-
se velho e mineralizado, e desprende-se naturalmente do
meio suporte.
Aspectos relativos a instalação, operação e manutenção
do sistema
Seguem abaixo alguns aspectos relativos à
construção, operação e manutenção dos tanques sépticos e
poços sumidouros, conforme a norma NBR 7.7229/1993.
Tanque Séptico
Para a instalação correta do tanque séptico,
devem se observadas as seguintes distâncias horizontais
mínimas: 1,5 metros de construções, limites de aterro,
sumidouros, valas de infiltração e ramal predial de água; 3,0
metros de arvores e de qualquer ponto de rede publica de
abastecimento de água e 15,0 metros de poços freáticos e
de corpos de água de qualquer natureza.
Os materiais empregados na execução dos
tanques sépticos, tampões de fechamento e dispositivos
internos devem possuir resistência mecânica adequada às
solicitações a que cada componente seja submetido e
resistência ao ataque químico de substancias contidas no
esgoto do afluente ou geradas no processo de digestão.
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Para garantir a estabilidade dos tanques, esses
podem ser construídos de alvenaria com revestimento
interno de argamassa e externo de geomembranas, ou de
anéis de concreto armado também de revestimento de
argamassa, principalmente nas juntas onde os anéis de
sobrepõem.
Antes de entrar em funcionamento, o tanque
séptico deverá ser submetido a um teste de estanqueidade,
conforme especificado na norma NBR 7.229/1993. Este
ensaio deverá ser realizado após o tanque séptico ter sido
saturado por, no mínimo, 24 horas. Segundo a norma NBR
7.229/1993, a estanqueidade é medida pela variação do
nível de água após preenchimento até a altura da geratriz
inferior do tubo de saída, decorrido 12h. Se a variação for a
3% a altura útil, a estanqueidade é insuficiente, devendo-se
proceder à correção de trincas, fissuras ou juntas. Após a
correção, um novo ensaio deve ser realizado.
É vedado o encaminhamento aos tanques
sépticos de águas pluviais ou despejos capazes de causar
interferência negativa em qualquer fase do tratamento ou a
elevação excessiva da vazão do esgoto afluente.
Para o início de operação, o tanque séptico
deverá se preenchido completamente com água. Para evitar
os inconvenientes maus odores que ocorrem no início da
operação dos tanques sépticos, é recomendado a
introdução de 50 a 100 litros de lodo de outros tanques
sépticos, ou a mesma quantidade de solo rico em húmus.
Quando o tanque séptico em funcionamento produzir maus
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odores, é conveniente introduzir substancias alcalinizantes,
como cal.
O lodo e a escuma acumulados no tanque séptico
devem ser removidos a intervalos equivalentes ao período
de limpeza do projeto (previsão de uma vez por ano). Este
intervalo poderá ser encurtado ou alongado sempre que se
verifiquem alterações nas vazões efetivas de trabalho com
relação às estimativas. Na limpeza do tanque séptico,
aproximadamente 10% do lodo digerido deverá ser deixado
no interior do tanque.
A remoção periódica de lodo e escuma deverá ser
feita por profissionais especializados, que disponham de
equipamentos adequados (bombas) para garantir o não
contato direto com o lodo. Para esta remição, o mangote da
bomba de sucção deverá ser introduzido no tubo de
limpeza, que possui sua extremidade superior localizada a
0,10 metros abaixo da tampa de inspeção da fossa. É
obrigatório o uso de botas e luvas de borracha. Deve ser
evitada a remoção manual do lodo.
Anteriormente a qualquer operação que venha a
ser realizada no interior do tanque séptico, as tampas
devem ser mantidas abertas por tempo suficiente à remoção
de gases tóxicos ou explosivos (mínimo: 5 minutos.).
Identificação do sistema de tratamento
Os sistemas de tratamento conforme a NBR
13.969/97 será identificado através de placa afixada em
lugar facilmente visível ou por outro meio distinto, contendo
data, nome do fabricante, tipo e numero de série;
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conformidade com a norma acima referida; volume útil e
número de contribuintes admissíveis.
MEMORIAL DE CÁLCULO
Fossa Séptica
Sendo:
V = Volume útil, em litros;
N = Número de pessoas ou unidades de contribuição;
C = Contribuição de despejos, em litro/pessoa x dia;
K = Taxa de acumulação de lodo fresco;
Lf = Contribuição de lodo fresco, em litro/pessoa x dia.
a) Cálculo da Contribuição Diária de Despejos
C = N (c + Lf)
C= 50 (70 + 0,3)
C = 3.515 Litros/dia
Segundo ABNT 7229, temos Período de Detenção (T) = 0,83
b) Cálculo do Volume Útil Total do Tanque Séptico
Para determinação do valor de K, considerou-se que o
tanque séptico deverá ter intervalo de limpeza de 01 ano e que a
temperatura ambiental do mês mais frio varia de 10 a 20 °C. Com
base nisto, temos K = 65.
V = 1000 + N (CT + K Lf)
V = 1000 + 50 (70 . 0,83 + 65 . 0,3)
V = 4.880 litros
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c) Caso o empreendedor opte por construir a fossa, a mesma
deverá apresentar as seguintes dimensões:
Profundidade = 1,30 m;
Largura = 1,50 m;
Comprimento = 3,00 m;
Volume = 5,85 m3.
Filtro Anaeróbico
a) Volume Útil (V)
V = 1,6 N . C . T
V = 1,6 . 50. 70 . 0,83
V= 4.648 litros
b) Caso o empreendedor opte por construir um filtro anaeróbico, o
mesmo deverá apresentar as seguintes dimensões:
Profundidade = 1,80 metros;
Comprimento = Largura = 1,65 metros;
Volume = 4,90 m3.
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3.2 –Comprovação da Implantação do Plano de
Atendimento a Emergência
O empreendimento encontra-se em fase de solicitação
de licença e não tendo ainda estrutura, não houve a
possibilidade de implantação do Plano de Atendimento a
Emergência.
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3.3 – Atestado da Vistoria do Corpo de Bombeiros
O empreendimento ainda não possui nenhuma
edificação, por esse motivo ainda não possui o Atestado
de Vistoria Final do Corpo de Bombeiros.
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3.4 – Comprovação do Treinamento do Pessoal em
Operação, Manutenção e Resposta a Incidentes.
O empreendimento ainda não admitiu funcionários, não
houve a possibilidade de treinamento do pessoal.
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3.5 – Teste de Estanqueidade
O empreendimento ainda não possui nenhum
equipamento instalado, pois, está aguardando a
emissão da LP/LI do órgão estadual ambiental. Por esta
razão não há condições de realizar o teste de
estanqueidade nos tanques nem mesmo nos
equipamentos.
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3.6 – Resultado da Caracterização Geológica e
Hdrogeológica.
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3.7. RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA ELABORAÇÃO DO
PCA
Joaquim Robson Pereira dos Santos
Engenheiro Civil
CREA 69351/D - MG
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