Anexo I
Anexo 11
L
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
Anexo 11 (a)
Anexo 11 (b)
Anexo 111
Anexo 111 (a)
Anexo 111 (bJ
Anexo IV
Anexo IV (a)
Anexo IV (bJ
Anexo IV (cJ
Anexo IV (d)
Anexo V
índice
Enquadramento do Setor Automóvel em Portugal
Elementos Base de Caracterização do CEPRA
Recursos Humanos
Espaços e Equipamentos
Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho
Responsabilidade Social
Níveis de Desempenho em Anos Recentes, no Âmbito da Formação Profissional
Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências - CQEP
Divulgação das Atividades/Visibilidade Externa
Parcerias, Homologações, Acreditações e Certificações
Análise Estratégica
Objetivos Estratégicos para o 8iénio 2016/2017
Tipologias de Intervenção para 2016
Outras Intervenções em 2016
Fundamentação do Plano de Atividades
- Recursos Físicos para a Formação
- Recursos Humanos
- Distribuição de Pessoal Efetivo
- Distribuição de Pessoal não Efetivo
- Evolução da Atividade Formativa
- Evolução dos Principais Indicadores da Atividade Formativa
- Evolução dos Principais Indicadores - CQEP
- Estrutura dos Indicadores Físicos
- Previsão de Ações Transitadas
- Previsões de Ações a Iniciar
- Quadro Síntese por Modalidade de Formação
- Quadro Síntese por Modalidade de Região
- Parecer do Conselho Técnico-Pedagógico
CEPRA - Plano de Atividades 2016
2
4
7
10
13
15
18
20
23
29
31
35
38
43
45
47 49 49 51 53 53 55 57 57 60 66 69 71
1/72
1. ENQUADRAMENTO DO SETOR AUTOMÓVEL EM PORTUGAL
o automóvel é o elemento central da mobilidade de pessoas e bens e a indústria automóvel é uma das
economicamente mais importantes a nível mundial.
A nível nacional, o setor automóvel tem um impacto extremamente significativo na economia nacional , sobretudo
ao nível das recei tas fiscais geradas. A título de exemplo, os impostos pagos no momento da aquisição de um
automóvel (ISV e IVAj, representam perto de 27% do preço f inal suportado pelo comprador. Acresce, ainda, o
IUC, pago anualmente.
o parque automóvel português ronda os 5,7 milhões de veículos (ligeiros, comerciais ligeiros e pesados), .
Fruto da conjuntura económico~social que o país tem sofrido nos úl t imos anos, a idade média dos veículos passou
de menos de 7 anos em 2001, para mais de 11 anos em 2014, com uma percen tagem superior a 50% de veículos
com mais de 10 anos a circular nas estradas portuguesas.
Apesar do aumento das vendas de veículos ligeiros que se está a assist ir em 2015, rondando os 30%,
relativamente a 2014, a reversão do envelhecimento do parque automóvel será mu ito difícil a curto prazo, uma
vez que o aumento das vendas de veículos novos é an ulado pelo recurso à importação de veículos usados, para
além de apresentar a citada percentagem de aumento apenas porque houve uma queda acumulada próxima dos
70% nos últimos 15 anos.
Este é um dos principaiS motivos para que não se assista a uma mais dramática diminuição do número de oficinas
de reparação automóvel, uma vez que a intervenção das oficinas se faz sobretudo ao nível de viaturas em que a
incorporação de tecnologia está longe de se equiparar à dos veículos novos e as necessidades de reparação são
potenciadas.
Do lado negativo para a atividade das empresas do setor encontra-se o facto da quilometragem anual média
percorrida por cada veículo ligeiro já ser inferior a 13000 km, tendo diminuído, continuamente, desde 2007, com
uma perda acumulada de 10%. Mas, mesmo neste cenário, este indicador é superior à média europeia, que
também tem assistido a um decréscimo ao longo dos anos.
Este aspeto, juntamente com o investimento que os proprietários estão disponíveis para efetuar anualmente, faz
com que o mercado pós-venda, nomeadamente ao nível da reparação, tenha um sentido decrescente, o que
influencia o crescente fecho de oficinas. Independentemente do que seria normal esperar-se, este fenômeno
torna-se nefasto para as oficinas que permanecem a operar, uma vez que muitos dos profissionais das empresas
que fecham, ou a totalidade da empresa, passam pa ra a reparação clandestina.
Para além de out ros aspetos, mais ou menos complexos, que afetam a atividade das empresas do setor, o perfil
dos proprietários tam bém tem sofrido al terações significativas, podendo enquadrar-se nos aspetos seguintes:
o investimento médio anual na manutenção do veículo é de 400 euros
levam o veículo vai à oficina menos de duas vezes por ano
na compra são muito sensíveis ao preço, privilegiando as marcas lowcost
possuem um cada vez maior conhecimento das questões técnicas, nomeadamente por consulta da
internet
o custo da reparação sobrepõe-se à fi delidade a determinada oficina, com sol icitação crescente de
orçamentos prévios
Infelizmente, toda esta real idade, que tem sido diagnosticada há alguns anos, e o que se perspetiva para o futuro,
não tem induzido uma alteração significativa da tipologia das empresas nem ao perfil dos seus dirigentes e
trabalhadores, sendo certo que irá exist ir uma evolução futura mais dramática no sentido da redução/agregação
de oficinas, uma vez que essa é a si t uação a nível europeu, onde existe um número significativamente menor de
oficinas por número de viaturas em circulação - em Espanha é o dobro, em França quase quadruplica e no Reino
Unido é sete vezes maior.
CEPRA - Plano de Atividades 2016 2/12
Como se pode observa r nas tabelas seguintes, em 2013, o Setor da Reparação Automóvel caracteriza-se por
possuir oficinas de pequena dimensão - 94,1% até 10 trabalhadores (Quadro '), nas quais traba lham 75,5% do tota l
dos trabalhadores (Quadro 11) e com t raba lhadores que detêm um reduzido nível de escolaridade - 79,6% com
escolaridades até ao 9º ano (Quadro 111).
Dimensão 2011 2012 2013 TIpo
(N2 Trab.) N' % N' % N' %
I 1 -4 5662 75,2 5529 76,5 5525 76,7
li 5-9 1386 18,4 1263 17,5 1254 17,4
111 10-19 373 5,0 331 4,6 328 4,6
IV 20-49 76 1,0 67 0,9 63 0,9
V '50 7 0,1 5 0,1 10 0,1
Ignorado 25 0.3 31 0,4 23 0,3
TOTAL 7529 100 7226 100 7203 100
Quadro' - N9 estabelecimentos segundo a dimensão do estabelecimento l
Dimensão 2011 2012 2013 TIpo
(N 2 Trab.) N' % N' % N' %
I 1 -4 12 493 43,7 12 176 45,6 12166 45,8
li 5-9 8717 30,5 8025 30,1 7889 29,7
'" 10-19 4 850 17,0 4317 16,2 4188 15,8
IV 20 - 49 2046 7,2 1 770 6,6 1679 6,3
V ,50 477 1,7 353 1,3 628 2,4
Ignorado 26 0,1 35 0,1 24 0,1
TOTAL 28 609 100 26676 100 26574 100
Quadro 11 - N9 pessoas ao serviço seaundo a dimensão do estabelecimento 1
Em 2012 começou a ser visível a redução do número de trabal hadores, mantendo-se a tendência de redução
de trabalhadores em 2013, embora muito pouca significativa.
Ensino pós licenciatura, AM <19 CIcio Ensino Bc!sico Ensino Secundario Secundarlo, não Bacharelato Mestrado, Ignorado TOTAL
superior nfvel lV Doutoramento
2011 123 23248 4412 74 146 580 26 28609
2012 106 21710 4005 73 165 598 19 26676
2013 106 21153 4381 84 168 667 15 26574
Quadro 111 - Habilitações académicas dos recursos humanosl
No caso particular das habilitações académicas, de 2011 para 2013 as percentagens relat ivas a cada grau de
ensino mantiveram-se pratica mente inalteradas. Mas o dado ma is relevante é que aumentou o nº de
t rabalhadores que possuem o ensino secundá rio,
1 CAE (Rev3) 452 - Manutenção e Reparação de Vefculos Automóveis Fonte: GEE/ME - Gabinete de Estratégia e Estudos /Ministério da Economia
Foram considerados os dados relativos ao Continente.
CE PRA - Plano de At ividade5 2016 3/72
2. ELEMENTOS BASE DE CARACTERIZAÇÃO DO CEPRA
o CEPRA - Centro de Formação Profissional da Reparação Automóvel entrou em funcionamento no ano de 1981,
na sequência da celebração de um protocolo outorgado entre o Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P
(IEFP). a Associação Nacional das Empresas do Comércio e da Reparação Automóvel (ANECRA) e a Associação
Nacional do Ramo Automóvel (ARAN).
A homologação desse protocolo, que dotou o CEPRA de personalidade j urídica, foi efetuada através da portaria nº
16/88, de 7 de Janeiro, na qual se definiu o CEPRA como um organismo dotado de personal idade jurídica de
direito público, sem fins lucrativos, com autonomia administrativa e financeira e património próprio, o que, face
aos pareceres que foram emitidos e que merecem maior consenso, lhe at ribu i o estatuto de associação pública.
Nos termos da supracitada portaria, a atribuição fundamental do CEPRA é a de promover atividades de formação
profissional para valorização dos recursos humanos do setor.
Para além destas atividades, o CEPRA possui um Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional, como
contributo para a estratégia nacional que irá permitir a elevação dos níveis de qualificação escolar e profissional
da população portuguesa, em geral, e dos profissionais do setor da reparação automóvel, em particular.
Tendo como objetivo estabelecer o que se pretende alcançar a longo prazo, foi definida a seguinte Visão, inspiradora e motivadora para todos os co laboradores:
Uma organização de excelência, socialmente responsável, reconhecida nacional e internacionalmente, assente numa rede global de parcerias, líder na prestação de serviços de formação e na qualificação e certificação de competências inerentes à reparação e
manutenção automóvel.
A síntese da atuação do CEPRA está incluída no texto da missão e na política do sistema de gestão, que se
encontra certificado ao abrigo da norma NP EN ISO 9001:2008.
MISSÃO
O CEPRA tem por missão desenvolver atividades de formação, qualificação e va lorização
de recursos humanos:
Formando, qualificando e cert ificando pessoas;
Apoiando as organ izações na qual ificação dos seus recursos humanos;
Promovendo a divulgação dos conhecimentos tecnológicos do setor automóvel,
contribuindo pa ra a melhoria da sua envolvente económica e social;
Adequando a prestação de serviços às necessidades do mercado.
POl fTICA DA QUALIDADE
Contribuir para a qualificação e certificação na área da reparação e manutenção
automóvel, proporcionando a aquisição, o aperfeiçoamento e o reconhecimento de
competências, de forma a potenciar a empregabilidade dos recursos humanos e satisfazer
as necessidades das empresas, num contexto de melhoria contínua.
O CE PRA possui dois espaços fixos de formação, um si t uado em loures e outro na Maia.
CEPRA - Plano de Atividades 2016 4/12
Figura l-localização da Sede
, -
I .:",\\, " \ \\ \ , .' \ \
. rt ';--
} I ' , " '
.~. r. '::=
•· .. --a J. .... - -- UiiI , . ... . ~.
0;:'-- -, .. -
Figura 2 -localização da Delegação
No entanto, o CEPRA não confina a sua atividade às instalações físicas que possui, desenvolvendo-a por todo o
território nacional, de forma a satisfazer as necessidades de formação das empresas e dos profissionais.
Esta resposta constitui um dos aspetos diferenciadores do CEPRA quando compa rado com organizações
congéneres, exigindo uma forte componente logística, de forma a permitir deslocar adequada e atempadamente
os equipamentos, ferramentas e materiais de consumo necessários ao desenvolvimento das ações de formação.
No quadro seguinte pode observar-se o número de ações de formação desenvolvidas por distrito, sendo de
relevar ° equilíbrio territorial da oferta de formação, que garante oferta formativa em todo o espaço do território
continental:
DISTRITOS 2011 2012 2013 2014
Aveiro 15 15 14 15
Beja 1 4 4 o Braga 11 8 12 5
Bragança 3 3 1 2
Castelo Branco 7 3 3 2
Coimbra 6 4 5 5
Évora 3 O 3 O
Faro 4 5 7 1
Guarda 1 1 1 3
leiria 13 13 5 11
Lisboa 181 192 217 176
Portalegre O O O O
Porto 48 90 92 107
Santarém 10 6 4 2
Setúbal 4 1 O
Viana do Castelo 6 2 7 3
Vila Real 1 4 2 3
Viseu 17 8 6 4
Total: 328 362 384 339
Quadro IV - Ações realizadas, por Distrito
CEPRA· Plano de Atividades 2016 5/72
Para fazer face à sua atividade, o CEPRA organizou os serviços conforme mostra a figura seguinte:
ComlssAode Flteall:l:&ç.\o
Conselho Tk nlco
Ped&gó9ico
Órgàos
Serviços
O Areas Funcion.,is
Conselho d. AdmlnlstraçAo
OllllçAo
Q~ridade eSST
Ass.ssoria Juridlca
OrtentaçAo Profissiotlal.
Sê""'" Soc:lal
Armazém
Manutonção e Segurança das
In. talaç6eS
Logistica I Transportos
Figura 3 - Organograma do CEPRA
0 01803(.60 Norte
CRC
Para desenvolver a sua intervenção como entidade formadora, o CEPRA está dispensado de requerer a certificação junto da DGERT, ao abrigo do disposto no artigo 4. da Portaria n .• 851/2010, de 6 de setembro.
A oferta formativa inclui-se na quase tota lidade na área 525 - Construção e Reparação de Veículos a Motor.
Um dos aspetos diferencia dores da atividade do CEPRA é o facto de, desde 2002, ser uma organização certificada
pela SGS Portugal- Sociedade Geral de Superintendência SA, no âmbito da norma NP EN ISO 9001, atualmente a
ISO 9001:2008, para desenvolver as atividades de "Prestação de Serviços de Formação Profissional no Setor da
Reparação Automóvel e Encaminhamento e Certificação de Competências no Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP)".
Esta certificaç~o induz a necessidade do CEPRA assegurar permanentemente a conformidade dos seus produtos
e/ou serviços de forma a alcançar a satisfação dos seus clientes, num processo de melhoria contínua.
CEPRA - Plano de Atividades 2016 6/72
3. RECURSOS HUMANOS
Em 31 de julho de 2015, para além do Diretor que se encontra cedido pelo IEFP, o CEPRA tem 47 funcionários
integrados no seu quadro de recu rsos humanos (38 na Sede e 9 na Delegação) .
CATEGORIAS Sede Delegação Total
Dirigentes, coordenadores e chefes de setor 5 1 6
Quadros superiores 9 , 11
Quadros médios , O , Técnicos de formaçao profissional 4 5 9
Profissionais altamente qualificados 11 1 12
Profissionais qualificados 7 O 7
Profissionais não qualificados O O O
Total 38 9 47
Quadro V - Quadro de pessoal
Em termos evolutivos, nos últimos anos registaram-se as seguintes variações no quadro de pessoal do Centro:
CATEGORIAS
Quadro VI - Evolução do quadro de pessoal
Conforme se constata, a redução no número de funcionários de 2012 a 31 de julho de 2015 foi de 16,9%.
Apesa r desta redução estar enquadrada por uma abordagem estratégica de otimização de recursos humanos,
al iada a ganhos de produtividade, no último ano assistiu -se a uma saída inesperada e significativa de técnicos de
formação profissional, que optaram por propostas de empresas privadas. A esses, até final de 2015, acrescerá a
saída, por reforma, de um outro técnico de formação profissional.
Esta redução de técnicos de formação profissional, aliada à impossibilidade de manter os contratos a termos com
outros 4, levou à elaboração de um pedido excecional de admissão de 8 técnicos de formação profissional,
oportunamente enviado à tutela no decorrer do corrente ano.
Esse é o motivo para a colocação, para 2016, da hipótese A (vermelha) e da hipótese B (verde) no quadro VI,
correspondendo à não autorização e à autorização daquele pedido, respetivamente.
De referir que no caso da não autorização, o CEPRA ficará numa sit uação muito complicada para a resposta
adequada aos desafios que se lhe colocam para 2016, até ao nível do presente Plano de Atividades, uma vez que
os formadores que ficariam no quadro são em número reduzido e encontram-se todos com idades próximas da
reforma e a disponibi lidade no mercado de técnicos com o perfi l adequado para desenvolverem formação
profissiona l é muito reduzida.
CEPRA - Plano de Atividades 2016 7/72
Recorrendo a uma leitura gráfica, os recursos humanos do CEPRA caracterizam-se da seguinte forma :
- ao nível da qualificação (Qu.d,o VIII
Quadros superiores Quadros médios Técnicos de formação profissional Profissionais altamente qualificados Profissionais qualificados Profissionais não qualificados
15 3
10 12
7 O
"
15
10
15
" 10 C- C- )-
O
- ao nível da idade (Qu.d,o VIIII
20
15
Até 30anos De 31 a 40 anos 12 De 41 a 50 anos 9
10
De 51 a 60 anos 18 De 61 a 65 anos Mais de 65 anos O
O
I , .I Quadros Superiores Quadros Méd io~
"
Téc. de Formaçlo Prollssional
I- , -5
Até 30 anos De 31 a 40 anos Dt41 a SOan.os
- ao nível da habilitação académica (Qu.dm IXI
) 25
]iJíPlom;; 20
15 c-Mestrado 1 licenciatura 19 " Bacharelato O 10 19 -Ensino Secundário 2. 9 Anos de Escolaridade 2 6 Anos de Escolaridade -4 Anos de Escolaridade O
O Mestrado licenciatura Ensino SecundáriO
CEPRA - Plano de At ividades 2016
Prof. Alumente Qualificados
18
DeSla60an.o~
r - , . ]
9 Anos de EsCCI1'W#
7
Prof.Qualificados
I , J De 61 a 65 anos
1
6 Anos de Esccladdade
8/12
Conforme se pode verificar, cerca de 19,15% do total de recursos humanos do CEPRA são Técnicos de Formação
Profissional. No entanto, 3 desses técnicos estão afetados a outras tarefas, nomeadamente de chefia, o que reduz
a percentagem para 12,77%, o que, por ser manifestamente inferior às necessidades, implica que exista a
necessidade de recorrer à contratação de prestadores de serviço.
Como já foi referido, esta situação ainda será mais dramática caso não seja autorizada a admissão de formadores
para o quadroo o que torna este assunto o mais prioritário em termos da gestão dos recursos humanos.
Outro aspeto que tem vindo a ser considerado é o da ainda elevada percentagem de funcionários com idade igua l
ou superior a 51 anos (44,68 %), destacando ~se, mais uma vez pela negativa, os Técnicos de Formação
Profissional, em que 6 têm mais de 51 anos, representando 60 % do totaL
Ao nível das qualificações escolares do pessoal do quadro, registou~se uma melhoria significativa, sendo que
42,55% dos funcionários possuem habilitações académicas de grau superior ao Ensino Secundário.
Atualmente apenas 8,51% dos funcionários do CEPRA têm 9 ou menos anos de escolaridade.
Em 2016 irá ser dada continuidade à abordagem dos últimos anos, no sentido de ajustar o quadro de recursos
humanos às necessidades atuais e previsíveis a médio/longo prazo, ao mesmo tempo que se procede a um
aumento do nível de habilitações e à redução da idade média dos funcionários, apesar dos fortes
constrangimentos que são colocados legalmente.
CEPRA - Plano de Atividades 2016
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4. ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS
As infraestruturas afetas à formação, apesar de não terem sido pensadas de
raiz para o desenvolvimento de formação profissional, uma vez que foram
construída s para servirem de armazém central do IEFP, têm sofrido adaptações
contínuas o que as tornou adequadas, tanto no que concerne às sa las de
formação teórica e salas de informática como no que concerne às instalações
oficinais de prática simulada, que plasmam o ambiente oficina !.
Conforme referido no ponto 2, o CEPRA dispõe para o desenvolvimento da sua
atividade formativa de duas instalações principais, a Sede localizada no Prior
Velho e a Delegação localizada em Pedrouços, na Maia,
A área total da Sede do CEPRA é de 13 600 m', dos quais 7 424 m' são
cobertos.
Na área coberta incluem ~se as áreas de formação prática e formação teórica,
com 3 560 m2 e 970 m 2, respetivamente.
Por sua vez, a Delegação possui uma área total de 4 000 m2, dos quais 2 340 m
2
são cobertos.
Figura 4 - Entrada da Sede
Figura 5 - Entrada da Delegação
Na área coberta incluem~se as áreas de formação prática e formação teórica, com 1 460 m" e 260 ml,
respetivamente.
" "J , ,
" I~ , _ -_ ....J,; .. ,zI! .
"
1 Área Administrativa 15 Laboratório de Pintura Auto 2 Secretaria 16 Oficina de Pintura Auto 3 Sala de Formadores 17 Oficina de Reparação de Carroçarias 4 Centro de Recursos em Conhecimento ICRe) 18 Oficina de Soldadura 5 Salas Teóricas (3 equipadas para Informática) 19 Estaç~o de Serviço 6 Oficina de Diagnóstico 20 Oficina Polivalente 7 Laboratório de Eletricidade/Eletrónica 21 Instalações Sanitárias/Balneários 8 Oficina de Eletricidade 22 Sala Teórica 9 Oficina de Trabalhos Reais 23 laboratório de Mecatrónica 10 Oficina de Motores e Transmissões 24 Arquivo administrativo 11 Oficina de Motociclos 25 Armazém de Equipamento e Material de Consumo 12 Oficina de Oireç~o, 5uspens~o e Travagem 26 Receç~o
13 Refeitório/Ba r 27 Linha de inspeção para motociclos 14 Espaço lúdico para Formandos 112 andar)
Figura 6 - Planta das instalações da Sede do CEPRA
CEPRA - Plano de Atividades 2016 10/72
3
I 8 I
5
10 10 5
11 10 I .
6
1 Rectpç~o 8 OfiCtnil dê Electricid.1de 2 Área Administrativa 9 laboralõno de EleclnCldadelElectr6mca 3 OfiCina de Trabalhos Reais 10 Salas Te6ucas 4 OfiCina de Motou!s 11 . OfiCina de Mecânica 5 OfiCina de Reparação de Carroçanas 12 8ar 6 OficlOa de Pintura Auto 13 Sala de Formadores 7. Almazém de Equlpamenlos
Figura 7 - Planta das instalações da Delegação do CEPRA
Para a formação que decorre nas instalações fixas do CEPRA (Sede e Delegação), cada oficina possui equipamento
especifico, bem como conjuntos de ferramentas de utilização individua l e coletiva.
A intenção é a de criar um ambiente de formação o mais próximo possível da real idade das oficinas, de forma a
potenciar as pOSSibilidades de integração dos formandos no mercado de trabalho. Ou seja, o CEPRA diferencia-se
claramente de outras organizações congéneres pela forma como desenvolve a formação em contexto de prática
simulada, o que tem vindo a merecer o reconhecimento da parte das empresas do Setor, nas quais é habitual
encontrar ex-formandos do CEPRA nos seus quadros de recursos humanos.
Para o supracitado reconhecimento, também concorre o ambiente de rigor que rodeia todos os intervenientes no
processo formativo, com realce particular para a obrigatoriedade de uti lização dos fatos de trabalho e EPI
fornecidos pelo CEPRA. A intenção subjacente a esta abordagem é de formar verdadeiros profissionais, quer ao
nível técnico, quer ao nível comporta mental.
Este ambiente é do agrado dos formandos e das suas famílias, sendo habituais os casos em que os formandos
preferem deslocar-se dezenas de quilómetros das suas res idências habituais para frequentarem ações de
formação no CEPRA.
A nível informático, todos os computadores têm acesso à Internet e, para além de Windows e Office, os
formandos têm ao dispor um conjunto de aplicat ivos específicos da área Automóvel (bases de dados técnicos de
veículos, tempários e tarifários de intervenção por marca, etc.), o que exige um esforço financeiro significati vo
para os manter permanentemente atualizados.
Figuras 8 - Prát ica simulada nas instalações do CEPRA
CEPRA - Plano de Atividades 2016
11/72
Como foi anteriormente referido, o CEPRA desenvolve muita atividade em contexto de itinerância,
predominantemente em empresas do Setor.
Para assegurar a qualidade dessa formação, as instalações têm que obedecer aos critérios pré-definidos para
cada tipo de curso, sendo utilizadas check-list com as características mínimas ao nível das dimensões das áreas
oficinais e salas de au la, condições de acessos de viaturas, pavimentos, iluminação, rede elétrica, rede
pneumática, rede de água, escoamentos, ventilação, instalações sanitárias, condições de segurança, acesso de
transportes, exaustão (fumos, gases e poeiras), entre outras.
Para desenvolver as atividades do Centro para a
Qualificação Profissional (CQEP) que funciona na Sede,
foram criadas instalações dedicadas, constituídas por
uma receção com espaço de acolhimento, cinco salas
de trabalho para os Técnicos, duas salas polivalentes,
uma sala de reuniões, dois gabinetes de entrevistas e
três salas de formação (uma equipada com
computadores).
Este espaço funciona, na prática como o Front Office
do CEPRA. Figura 9 - Front Olfice (CQEP)
.... '0'"
De forma a apoiar as necessidades dos vários utentes do CEPRA, em especial os formandos, nas instalações da
sede e da delegação existem outros espaços especificas:
• Um Centro de Recursos em Conhecimento (CRC)/Biblioteca, que permite a consulta e utilização de um variado
conjunto de recursos didáticos vocacionado para o setor, sendo que, muitos deles, foram desenvolvidos
internamente. Neste lacaios formandos podem aprofundar os temas ministrados, esclarecer dúvidas com
formadores ou realizarem, sempre que necessário, trabalhos de grupo ou de pesquisa.
Figura 10 - CRC
• Refeitório, bar e sala de convívio:
Refeit ório Bar Sala de convívio
Figuras 11- Espaços de apoio e convívio
CEPRA - Plano de Atividades 2016 12/ 12
5. AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
As preocupações com o ambiente e com a segurança e saúde dos trabalhadores e formandos, nas instalações e,
em particular, nos postos de trabalho, são desenvolvidas em 2 vertentes principais:
Promoção de comportamentos/boas práticas de cidadania e aquisição de comportamentos seguros no
decorrer do desempenho das atividades de aprendizagem como nos postos e locais de trabalho .
Cumprimento das obrigações emanadas da legislação específica aplicável.
Neste contexto, o CEPRA possui estruturas adequadas à deposição seletiva de resíduos e procede à sua entrega periódica a recolhedores autorizados.
No âmbito dos resíduos sólidos urbanos (RSU), destacamos
as recolhas e encaminhamento de embalagens, papel /
cartão, óleos alimentares e resíduos orgânicos, estes últimos
inseridos numa parceria com o município de Loures, o
Programa + Valor, de valorização de resíduos orgânicos.
Figura 12 - Contentores para residuos sólidos
No âmbito dos resíduos perigosos, o CEPRA é produtor de resíduos da atividade da reparação automóvel, como
baterias, embalagens contaminadas, absorventes, filtros de óleo, óleos de motor, líquidos de lavagem de peças
motor e travões, diluentes, etc., que encaminha periodicamente para valorização ou eliminação, a ca rgo de
recolhedores autorizados com os quais mantém contratos anuais.
Nas áreas oficinais estão colocados contentares apropriados,
e devidamente sinalizados, para a deposição seletiva dos
resíduos, existindo igualmente instalados equipamentos de
lavagem, em circuito fechado, nas oficinas de pintura, para os
resíduos líquidos resultantes da lavagem de aparelhos de
pintura, maioritariamente de base aquosa, e nas oficinas de
mecânica/eletricidade, para lavagem de peças de motor e
travões. Acresce que no CEPRA existem instalados 2
decantadores para hidrocarbonetos.
Figura 13 - Acondicionamento dos resíduos oficinais
Quanto às ativid ades de segurança e saúde dos colaboradores e formandos está devidamente implementada uma
abordagem ao nível estrutural (eliminação de riscos na fase de adequação/adaptação das insta lações já existentes
às nossas atividades), com destaque para:
Balneários para formadores e formandos, divididos por sexos
Proteção das escadas de acesso ao armazém, balneários e oficinas de reparação de carroçarias e pintura
com estruturas metálicas de forma a evitar acidentes por quedas
Disposição dos equipamentos de 1ª intervenção no combate a incêndio (bocas de incêndio e extintores)
Instalação dos compressores fora das áreas de trabalho, em compartimentos adequados e sinalizados
Marcação das vias de circulação, incluindo o interior das oficinas
- Instalação nas oficinas e armazém de doseadores para produtos de proteção da pele das mãos e antebraços
(antes do trabalho, depois do trabalho e lavagem)
Sinalética de segurança
Existência de Circuito Fechado TV (CFTV) .
CEPRA - Plano de Atividades 2016 13/72
Existência de Sistema Automático de deteção de gás (Monóxido de Carbono e Propano).
Sistema automático de deteção de incêndios (SADI).
Neste âmbito, apesar de ser um setor em que há alguma resistência à entrada de pessoas com deficiência física, o
CEPRA dispõe de estruturas preparadas para receber este tipo de público, nomeadamente ao nível das
acessibilidades e de instalações sanitárias preparadas para o efeito.
Estão, ainda, disponíveis equipamentos de proteção coletiva: cabine de pintura, boxes para lavagem de aparelhos
de pintura e áreas de preparação, com extração de contaminantes, nas oficinas de pintura; Postos de soldadura,
com extração localizada de gases de soldadura; equipamentos de lixagem com recolha automática de poeiras,
etc ..
Complementarmente é obrigatório o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), distribuídos a formadores
e formandos, de acordo com as especialidades de formação e constantes das listas de material de consumo das
ações: óculos, máscaras e protetores auriculares; luvas; calçado de segurança; vestuário de proteção para pintura
em cabina; vestuário adequado às condições de trabalho.
Para além do referido, ainda existe(m):
Formacão Interna dos trabalhadores, prevista no plano de formação interna, tendo sido já realizadas ações nos
temas de primeiros socorros, ergonomia, combate a incêndio e utilização de extintores. De registar igualmente a
formação de pessoal de armazém (ex. condução do empilhador e movimentação manual de cargas).
Avaliacões ambientais e das condicões de trabalho - foram já realizadas avaliações no âmbito da iluminação, do
ruído ocupacional e o estudo ergonómico dos postos de trabalho. No final de 2010, foram efetuadas aval iações da
qualidade do ar interior (QAI), nas áreas administrativas e em áreas oficinais (oficinas de soldadura, pintura e de
motores) a parâmetros como monóxido e dióxido de carbono, temperatura e humidade relativa, pesagem de
partículas totais e respiráveis suspensas no ar, estudo da composição dos fumos de soldadura e identificação e
quantificação de compostos orgânicos voláteis (COV). Em 2012, foi instalado um sistema de ventilação que
assegura a insuflação e a extração do ar das salas teóricas. Em 2012 foi também realizada a avaliação dos níveis
de iluminação nos postos de trabalho administrativos.
Plano de Emergência Interno (PEI) - instrumento de procedimentos para atuação adequada em caso de situação
de emergência, enquadrado nas medidas de autoproteção, tendo sido realizado em 2012, um treino de
evacuação abrangendo todas as áreas das instalações da Sede do CEPRA.
A avaliação das condições de segurança e saúde do trabalho é realizada pelos serviços externos de SST,
anualmente, constituindo input para a elaboração do "Relatório Anual da Atividade do Serviço de Segurança,
Higiene e Saúde no Trabalho" integrado no Relatório Único, a reportar à Autoridade para as Condições do
Trabalho (ACT).
Exames médicos: realizados pelo médico do trabalho da empresa dos serviços externos de SST, a trabalhadores e
a candidatos a formandos dos cursos de formaç;;'ío inicial, conforme previsto na legislaç;;'ío/regulamentaç;;'ío
aplicável. Os exames médicos são realizados pela deslocação do médico ao CEPRA porquanto se dispõe no CEPRA
de gabinete médico, equipado para o efeito ou pela deslocação a clínica do Porto, do prestador de serviços
contratado, no caso das instalações da Delegação.
CEPRA - Plano de Atividades 2016 14/12
6. RESPONSABI LIDADE SOCIAL
Para poder incrementar a sua responsabilidade social, através da
partilha com outras organizações. o CEPRA aderiu, em Julho de 2009,
à Rede de Responsabilidade Social Portuguesa : RSOpt
(www.rsopt.com).
A RSOpt tem como missão promover novas atitudes e práticas de
responsabilidade social, através da integração voluntária de
preocupações sociais e ambientais nas operações e na interação com
outras partes interessadas.
fig. 14 - Rede RSOpt
No âmbito do seu compromisso com a responsabilidade social, refere-se:
• Existência de um espaço de convívio para 05 trabalhadores.
• Adoção da máxima dos SR (Reciclar, Reduzir, Reutilizar, Responsabilizar, Reparar).
• Adaptação das instalações para utilização de pessoas com deficiência motora.
• Promoção sistemática de comportamentos/boas práticas de cidadania e aquisição de comportamentos
seguros.
• Existência de estruturas adequadas à deposição seletiva de resíduos, com entrega periódica a recolhedores
autorizados.
• Conformidade legal ao nível estrutural e de funcionamento das diversas zonas de formação.
• Avaliações ambientais e das condições de trabalho - iluminação, ruído, ergonomia dos postos de trabalho,
qualidade do ar interior, nas áreas administrativas e em áreas oficinais (oficinas de soldadura, pintura e de
motores) a parâmetros como monóxido e dióxido de carbono, temperatura e humidade relativa, pesagem de
partículas totais e respiráveis suspensas no ar, estudo da composição dos fumos de soldadura e identificação e
quantificação de compostos orgânicos voláteis.
• Implementação do Plano de Emergência Interno.
• Recolha periódica de brinquedos, roupas, calçado e livros para oferta a instituições sem fins lucrativos, da
comunidade envolvente
• Oferta de equipamentos abatidos a instituições sem fins lucrativos.
O CEPRA empenhou-se, ainda, no seu compromisso com o
ambiente, e para além da recolha seletiva dos resíduos, passou
a disponibilizar em flash pen os manuais de formando. Esta
iniciativa tem uma tripla valência: a preocupação ambiental,
que ao final de cerca de 4 anos resultou na redução no número
de cópias superior a 5 milhões; uma ação de marketíng e
comunicação direta, divulgando o nome do CEPRA na flash pen
e no porta-chaves fita, que é parte integrante e a redução de
custos associada ao número de cópias, onde se incluem para
além do papel, os custos com a assistência técnica dos
equipamentos.
CEPRA - Plano de Atividades 2016
Figura lS - Porta-chaves fita com flash pen
15/72
Ainda no âmbito da reutilização de materiais, os
fo rmandos são motivados a desenvolverem projet os
mul t id isciplina res, sendo um dos exemplos a elaboração
de bancos com pneus usados.
Figura 16 - Banco com pneus usados
Exist e, igua lmente, uma preocupação de relacionamento com as comunidades envolventes, nomeadamente
através da recolha de alimentos, roupa, calçado e brinquedos.
CEPRA
._ ..• ~~ .. .,._~ ..... ... ,'10'1' ."" .. -~' ................... -., ...... ,-... '""'" "._'- ...... -....,.~-.... __ . .... _ ...... 1 ............. -
,
Figura 17 - Colaboração com as comunidades envolventes em 2014/2015
A nível interno, para além das preocupações diárias com as questões que possam afetar os colaboradores, num
contexto de abertura funcional, são efetuados encontros de caráter não obrigatório, para fomentar o espíri to de
equipa e de pertença ao CEPRA.
Figura 18 - Encontro de colaboradores do CE PRA, em 2014
CEPRA - Plano de Atividades 2016 16/72
Ao nível da igualdade de género, o CEPRA é uma organização modelar, respeitando escrupulosamente o quadro
legal existente. A este nível existem várias situações de ingresso no quadro de recursos humanos em que o mérito
foi respeitado, independentemente da candidata melhor classificada se encontrar grávida.
Esta abordagem é igualmente adotada nas ações de formação, tradicionalmente associados ao sexo masculino,
mas onde as formandas que revelem motivação para as frequentar têm as mesmas hipóteses que os candidatos
masculinos, com discriminação positiva em caso de igualdade, uma vez que são em muito menor número.
Maioritariamente as candidaturas do sexo feminino surgem na
formação contínua, nas áreas de gestão e organização oficinal
e nos cursos de ITV, totalizando mais de um milhar de
formandas, desde janeiro de 2010.
A formação é dirigida, sem qualquer distinção, a indivíduos do
género feminino e do género masculino. Tanto no processo de
divulgação das ações de formação, como no processo de
seleção dos candidatos, não é feita qualquer espécie de
discriminação em função do género.
Figura 19 - Formandas em prática simulada
Numa área que é dominada predominantemente por indivíduos do género masculino, como é a da Reparação
Automóvel, a dimensão da igualdade de género integrada no projeto, depende apenas da adesão que vier a ser
demonstrada pelos indivíduos do género feminino.
CEPRA - Plano de Atividades 2016 17/72
7. NfvEIS DE DESEMPENHO EM ANOS RECENTES, NO ÃMBITO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
A existência de indicadores que medem o nível de desempenho é uma exigência do Sistema de Gestão da
Qualidade, de forma a garantir uma permanente moni torização do desempenho.
Pelo facto da abordagem de melhoria contínua estar apropriada por todos os intervenientes no processo
formativo, os indicadores têm permi t ido o aumento dos standards de atuação do CEPRA, uma vez que permit e
ajustes e progressos baseados em dados concretos.
Segu idamente estão apresentados alguns indicadores de at ividade do CEPRA, desde 2012:
If __ -::=-;;:---"=;;:::;::,....==""" _ _ lf ___ -==;.'.~lUM(D( FORMA(ÃO PIlMSTO iItUlJlADO PRMSTO MAUlADO
R(aITA PRÓPIUA((I fORMANDOS ... PREVISTO ....-ou; "m : """ ou;
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FORMANDOS
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600,000
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400.000
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300,000
250,000
200,000
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Quadro X - Atividade 2012-2015
VOLUME DE FORMAçA,O RECEITA PRÓPRIA
..,.... .. ~,ooo.oo
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»0.000.00
"u " .. 250.000.00 1-_________ -'1
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_ p,ll'II'Mo _ 1I.",ado
Figura 20 - Atividade - 2012-2015
Apesar dos fortes constrangimentos orça mentais a que o CEPRA está sujei to, que, entre outros aspetos, reduzem
o orçamento disponível, tem sido possível manter um nível de atividade isento de grandes quebras, excetuando
ao nível das receitas próprias.
A diminuição de receitas próprias deve-se, em parte, à cr ise que tem vindo a afetar o setor, conjugado com a
isenção de pagamento de taxas de inscrição pelos forma ndos desempregados, cuj o número tem vindo a
aument ar consi deravelmente.
No enta nto, o aspeto mais relevante para est a dim inuição, reside nos condiclona lismos lega is que não perm item
o aumento da despesa a nível orçamental, por comparação com os anos t ransatos. A única hipót ese de efetuar
mais despesa do que a inicialmente prevista é através de sol1citação específica, mas apenas quan do as receitas
geradas já estiverem totalmente recebidas. Como é evidente esta abordagem condiciona claramente a obtenção
de mais receitas próprias, uma vez que as empresas só pagam após ser efetuada a prestação de serviços.
Apesar do referido, e fruto da adaptação aos supracitados constrangimentos, em 2015 prevê -se ser possível obter
um valor de receitas próprias real superior a 2014,
Um outro aspeto positivo t em sido a capacidade de, com exceção do volume de formação em 2014, ultrapassar as
metas previstas, fruto das receitas próprias obtidas para além do previsto orça mentalmente e da racionalização
de custos.
Pode verificar-se, ainda, que o volume de formação se encont ra em patamares bastante elevados,
nomeadamente quando comparado com 2012, justificado pela rea lização de mais ações de formação de longa
CEPRA - Pla no de At ividades 2016 18/72
duração, nomeadamente de Aprendizagem, o que também justifica o decréscimo no número de formandos
abrangidos.
Conjugando o desempenho ao nível da formação desenvolvida com os recursos humanos, a evolução é conforme
mostrado nos gráficos seguintes:
10,000 100
8,000 80
6,000 60
4,000 40
2,000 20
o o 2012 2013 2014 2012 2013 2014
Figura 21 - Volume de formação por funcionário - 2012-2014 Figura 22 - Formandos por funcionário - 2012-2014
Como se pode verifica r, em 2012 assistiu-se a um aumento significativo do rácio volume de formação/funcionário
e do rácio Formandos/funcionária. De 2013 para 2014 verificou-se um ligeiro decréscimo, fruto da entrada em
funcionamento do CQEP, que induz custos acrescidos sem influência ao nível dos resultados da formação, e da
redução nas receitas próprias.
o desempenho e indicadores anteriores acontecem num contexto de aproveitamento total dos recursos
financeiros disponíveis e num contexto em que a formação desenvolvida, se traduz em elevados graus de
empregabilidade, conforme quadro seguinte.
CRIT~RIOS
GRAU DE EXECUÇÃO FINANCEIRA
EMPREGABllIOAOE
2012
100%
61,2%
Quadro XI- Desempenho 2012-2014
ANOS
2013
100%
57,! %
2014
100%
79,2 %
Como se verifica, a taxa de empregabilidade dos formandos dos cursos de qualificação inicial teve, em 2014, um
valor de 79,2%, que é um resultado excelente face à crise que afeta as oficinas de reparação automóvel, tanto a
nível das marcas de automóveis como das independentes e representa um aumento de cerca de 20% face aos
anos de 2012 e 2013.
o Plano de Formação para 2016 está delineado de forma a permitir, no mínimo, manter os níveis de desempenho
mais recentes, partindo do princípio que não irão existir alterações a n(vel de medidas de restrição orça mental e
sabendo-se que a tendência será a de aumentar os gastos com recursos humanos e com o funcionamento do
CQEP.
CEPRA - Plano de Atividades 2016 19/ 72
8. RECONHECIMENTO, VALIDAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE COMPET~NCIAS - CQEP
A qualificação dos jovens e dos adultos constitui uma prioridade estratégica do país, importando assegurar as
condições necessárias para que a população ativa possa reforçar, e ver reconhecidas, as suas qualificações.
o Centro para a Qualificação e o Ensi no Profissional (CQEP) do CEPRA ê porta de entrada para todos os que se
dirigem ao Centro - jovens ou adultos- assumindo um papel de informação, orientação e encaminhamento.
Em termos de planeamento, tem sido privilegiado o desenvolvimento de processos de RVCC profissional, nas
saídas profissionais da área de formação 525 - Construção e Reparação de Veícu los a Motor, do (No.. apenas se
realizando processos de RVCC escolar associados a um processo de RVCC profissional.
Numa perspetiva inclusiva, a atividade do CQEP inclui, também, a valência destinada a pessoas com deficiência e
incapaCidade, visando dar resposta à necessidade de assegurar a sua integração na vida ativa e profissional.
o CQEP do CEPRA, coneiuiu o seu primeiro ano de atividade em maio de 2015. Ao longo deste período foi
desenvolvido um conjunto de atividades, de forma a serem criadas todas as condições para o desenvolvimento
dos processos de encaminhamento de utentes e de reconhecimento, validação e certificação de competências.
Neste âmbito, o CEPRA estabeleceu protocolos com entidades na área da reparação automóvel (ACP Lisboa e ACP
Porto), colaborou com a ANQEP ao nível da elaboração de provas de certificação profissional, que permitiram a
definição da metodologia de realização de júris de certificação para a rede CQEP e certificou, pela norma ISO
9001:2008, as atividades do CQEP.
Relativamente à execução demonstrada, embora esteja abaixo das metas estabelecidas na candidatura, os
valores são dos mais elevados da rede CQEP do IEFP, sendo que o desvio se justifica pela juventude do sistema,
que só permitiu, por exemplo, a realização de provas de certificação no último trimestre de 2014 e pelo reduzido
número de elementos da equipa, uma vez que inicialmente se previa a possibilidade de contratação de uma
equipa alargada de técnicos, contratados através de financiamento do Programa Operacional Capital Humano
(POCH). o que não se verificou, tendo o CQEP desenvolvido todas as atividades de encaminhamento e
reconhecimento, apenas com recurso a elementos internos. A contratação de formadores externos apenas se
verificou, na fase de avaliação técnica, nos casos em que o CEPRA não dispunha de formadores internos.
Em seguida apresentam-se as metas propostas na candidatura para o período de junho de 2014 a maio de 2015 e
a respetiva execução e desvio, no que respeita à certificação profisSional:
Indicadores Candidatura Execução
DESVIO (junho/ 2014 a malo/201S) (junho/2014 a maio/201S)
Inscritos 300 481 +60%
Encaminhados para ofertas externas
30 218 +627%
Encaminhados para processo 240
de RVCC 194 -19%
Em processo de RVCC 230 153 -33%
Certificados 216 80 - 62 %
Quadro XlI- Execução do CQEP até maio/201S
Quanto à vertente de certificação escolar, não foram iniciados processos de RVCC, devido a se ter seguido a
abordagem de apenas se rea lizar certificações escolares com candidatos que tenham concluído a certificação
profissional, numa lógica de dupla certificação. Deste modo, só no último trimestre de 2015 se prevê existirem
candidatos suficientes para constituírem um grupo, com a certificação profissional concluída e interesse na dupla
certificação.
CEPRA - Plano de Atividades 2016 20/n
Quanto aos 80 profissionais certificados, distribuíram-se por 8 saídas profissionais, de acordo com o quadro
seguinte :
Saída profissional Total
Técnico de Mecatrónica Automóvel 19
Técnico de Receção/Orçamentação 2
Mecânico/a de Automóveis Ligeiros 22
Mecânico/a de Serviços Rápidos 24
Reparador/a de Carroçarias 5
Reparador/a de Motociclos 1
Eletricista de Automóveis 4
Pintor/a de Veículos 3
Total 80
Quadro XIII - Execução do CQEP até maio/2015
No seu segundo ano de atividade (junho/2015 - maio/2015), que é também o primeiro em "velocidade de
cruzeiro", vai ser incrementada a at ividade do CQEP, através do encaminhamento de utentes, jovens e adultos,
para ofertas quallficantes adequadas ao seu perfil e através da realização de atividades de reconhecimento e
certificação de competências escolares e profissionais dos trabalhadores do setor da reparação automóvel.
Para isso, o CEPRA irá suportar-se, em primeira linha, nas associações outorgantes (ANECRA e ARAN), que são as
entidades privilegiadas no contacto com os profissionais para divulgação da atividade do CQEP (através dos
encontros empresarias, das revistas das associações distribuídas aos sócios, etc.), bem como de empresas
parceiras, que já manifestaram interesse na certificação profissional dos seus colaboradores, nomeadamente:
Grupo Sa ntogal, Grupo Renault, Grupo Entreposto, Grupo Auto Peças Barlavento, Impoeste, Grupo Caetano Auto,
Auto Alexandre.
Pretende, ainda, abranger o maior número de profissionais do setor, alargando a sua atividade de certificação, em
regime de itinerância, em locais onde haja profissionais interessados e não existam outros CQEP a realizar
certificações na área automóvel.
A este nível está já a decorrer o processo que levará à realização de Processos de RVCC profissional, em parceria
com o CQEP do Centro de emprego e formação profissional de Faro, nas regiões de Loulé e Lagoa, abrangendo
cerca de 50 profissionais.
Às cert ificações profissionais será associada a certificação escolar (RVCC dual) sempre que o candidato tenha
necessidade da dimensão escolar, prevendo-se iniciar os processos de RVCC Escolar a partir do último t rimestre
de 2015.
Para as atividades de informação/diagnóstico e encaminhamento o CEPRA pretende manter a parceria com os
Centros de Emprego da sua área de intervenção, no sentido de contribu ir para o aumento da empregabil idade do
públiCO desempregado e com os Centros de Formação para encaminhamento para ofertas de formação e para
processos de reconhecimento, validação e cert ificação profissional.
As metas identificadas pelo CEPRA para o período de junho de 2015 a maio de 2016, considerando que a
cand idatu ra define períodos anuais, são as constantes do quadro da página seguinte:
CEPRA - Plano de Atividades 2016 21/ 12
Indicadores Certificação Certificação escolar Certificação escolar profissional (básico) (secundário)
Inscritos 400 40 38
Encaminhados para ofertas externas
300 5 20
Encaminhados para processo 220 35 18
de RVCC
Em processo de RVCC 160 30 15
Certificados 110 24 12
Quadro XIV - Metas CQEP (junho/2015 - maio/2016)
CEP RA - Plano de At ividades 2016 22/12
9. DIVULGAÇÃO DAS ATIVIDADES/VISIBILIDADE EXTERNA
Na atual sociedade, é essencial promover uma adequada divulgação das atividades, de forma a promover a
visibi lidade externa, uma vez que cada vez se aplica mais a máxima de que "o que não aparece, não existe",
Assim, contribuindo diretamente para os resultados do desempenho geral do CEPRA, é feito um trabalho diário
de divulgação, baseado em:
• Promotores internos e formadores, que atuam junto das oficinas e profissionais do set or.
• Contactos di retos com clientes.
• Marketing direto com 0$ potenciais utiliza dores do produto/serviço, através de mailings e contactos por
SMS.
Para além disso, a área de Comun icação, Marketing e Projetos Especiais, diretamente dependente da Direção,
concorre também para a divulgação das atividades do CEPRA, integradas num contexto mais geral de
comunicação institucional, com o objetivo de promover maior visibil idade e notoriedade. Esta área é responsável
pela apresentação anual de um Plano de Marketing e Comunicação que integra o Plano de Meios para essas
atividades, aprovado pelo Conselho de Administração.
Como meios e iniciativas de comunicação utilizados, podemos referir:
Portal na internet (eepra.pt)
o portal internet const it ui-se como o principa l meio de comunicação em utilização no CEPRA, disponibilizando
informação institucional e sobre as atividades disponíveis.
Em 2015 foi desenvolvido um novo portal que, para além de
funcionalidades como inscrições em cursos, em ações de
formação agendadas, em Reconhecimento de Competências
escolares ou profissiona is; na bolsa de formadores, de
empresas que pretendem receber estagiários, ou pedidos de
informação on-line, está diretamente ligado a uma base de
dados - Cepra Cont aet Manager (CCM), que permite a
disponibilização permanente de informação relevante aos
utiHzadores como a situação das suas inscrições, o histórico de
cursos frequentados e de uma forma geral o contacto
permanente com todos os públicos-alvo.
As áreas reservadas a formandos, formadores e colaboradores,
permitem aceder a informação a qualquer hora, em qualquer
local, facilitando o acesso a informação, com vantagens em
particular para os formadores deslocados em formação
itinerante.
'l CEI1Rl\
• •
Figura 23 - Portal do CEPRA
CCM - Cepra Cantaet Manager
Desenvolvida em 2015, esta apl icação informática é especificamente dedicada à gestão de contactos para apoio a
processos de trabalho no CEPRA (divulgações de cursos, convocações para sessões de esclarecimento,
informações a formandos, construção e envio de newsletters, envio e tratamento de resultados de questionáriOS
CEPRA - Plano de Atividades 2016
23/12
a empresas para levantamento de necessidades de formação, campanhas de marketing para divulgação de novos
cursos ou de ações de formação, promoção e incentivos à partilha de notícias publicadas nas redes sociais, etc.)
suportada em registos (bases de dados) .
A possibilidade de todos os registos serem associados numa só base de dados de suporte à aplicação de gestão de
contactos, tem como vantagens o acesso por todos os utiHzadores a informação permanentemente atualizada,
permite exportar informação tratada para out ras aplicações, o envio e recebimento de formulários desenvolvidos
on-Ilne, com recolha de respostas estatisticamente tratadas, envio a todos os forma ndos da ficha de satisfação,
envio aos tu tores das fichas de avaliação de estágio, ou o envio a segmentos selecionados de emails de divulgação
de cursos.
Vídeo instit ucional
Em 2015 foi realizado um vídeo institucional que ilustra as diversas intervenções/atividades do CEPRA. Integra 6
blocos que podem ser utilizados de forma autónoma em eventos ou nos meios de divulgação já existentes,
estando disponível online no portal do CEPRA e no youtube.
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Figura 24 - Página do CEPRA no Facebook
- Página do CEPRA no FACEBOOK
A página do CEPRA no facebook está disponível desde 2013, e tem
tido um considerável incremento de visitantes (média de 7000
alcances/mês) e de interações desde a sua criação.
Com um público alargado e diversificado, permite uma divulgação
imediata das atividades do CEPRA.
Permite, ainda, obter comentários sobre as informações
disponibilizadas, num registo mais informal, com vantagens na
identificação com o centro por parte de formandos, ex-formandos e
outros colaboradores.
In iciativa DIAS ABERTOS CE PRA
As edições dos Dias Abertos CEPRA permitem dar a conhecer o setor automóvel nas várias vertentes: profissões,
formação, emprego e novas tecnologias. Tem sido preocupação do CEPRA garantir nos Dias Abertos a realização
de um conjunto de iniciativas diferenciadas, especificamente dirigidas a cada um dos públicos que se pretende
at ingir.
Para além das habi tuais visitas de grupos de jovens às oficinas em que decorre a formação, é garantida a
participação ativa de formandos e colaboradores através de atividades especificamente dirigidas, e a realização
de iniciativas com maiores níveis de participação de empresários e instituições do setor, como a realização de
encontros temáticos, a exposição de veículos / equipamentos recentemente introduzidos no mercado ou que
incorporem novas tecnologias, e em que participam empresas parceiras do CEPRA.
CEPRA - Plano de Atividades 2016 24/12
Figura 2S - Dias Abertos
Participação nos Campeonatos das Profissões
o CEPRA, através dos seus formandos e ex-formandos, tem conseguido obter resultados significat ivos no âmbito
dos Campeonatos das Profissões: 2º lugar a nível europeu em 2012 e 3º em 2014 e a obtenção de medalhões de
excelência a nível mundial em 2013 e 2015.
Figura 26 a 29 - Participações nos campeonatos mundial Worldskills liepzig 2013 e Europeu Euroskills l ille 2014
Dada a prestação do formando do CEPRA na prova de Mecatrónica Automóvel, no âmbito do Campeonato
Nacional das Profissões ficando em primeiro lugar, representou Portugal no Euroskills 2014 e no Campeonato
Mundial das Profissões que se realizou em agosto de 2015 na cidade de S. Paulo, Brasil. Para além do
concorren te, o expert português da competição é um quad ro superior do CEPRA com elevada experiência na
função, considerando a sua participação nos campeonatos já referidos.
Esta experiência é muito importante já que a preparação dos concorrentes é intensa e abrangente: para além da
preparação específica para as provas práticas há trabalhos de cariz teórico como a capacidade de leitura de
literatura técnica; a prática de inglês técnico (I(ngua oficial dos campeonatos), o conhecimento de norm as e
regulamentos da organização, e sobretudo a familiarização com o software utilizado nas várias marcas que serão
utilizadas na competição.
CEPRA - Plano de Atividades 2016
25/72
Figura 30 e 31 - Preparação da participação portuguesa na competição de Mecatrónica Automóvel · Worldskills, S. Paulo 2015
Estas participações têm-se revelado como uma forma excecional de partilha de experiências entre formadores
sobre metodologia5 de formação e a motivação dos formandos do CEPRA para a participação em competição com
outros centros de formação, nacionais e europeus.
Atendendo à relevância destes eventos e aos contactos que propiciam, existe a intenção de manter a participação
do CEPRA, não apenas ao nível de concorrentes e jurados mas, igualmente, através da Direção, dos responsáveis
do Departamento Técnico-Pedagógico e dos técnicos de formação.
Participação em Encontros empresariais, Congressos e Convenções
Devido à vocação setorial do CEPRA, o contacto com as empresas reveste-se de grande importância, como forma
de divulgar as atividades de formação e certificação, mas, também, para obter informação re levante que permita
adequar as atividades do às reais necessidades do Setor. A participação do CEPRA nos Encontros Empresariais,
Convenções, Congressos e Workshops promovidos pelas Associações Outorgantes e por outras organizações do
setor como o Jornal das Oficinas e a Auto Profissional têm grande impacto nas decisões estratégicas relativas á
atividade do CEPRA.
Participação em feiras
Para além da visita a feiras da área da reparação automóvel, nacionais e internaciona is, desde 2014 que o CEPRA
foi um dos principais apoiantes da expoMECÂNICA, que retomou a tradição de ter um evento destinado
exclusivamente a profissionais, no norte de Portugal.
MTcÂ.~ICA www .... pomeconlca.pt 015
Para além da presença através de um stand próprio, o CEPRA apoiou, com técnicos e formandos, o
funcionamento de um espaço designado por Oficina em Movimento, espaço inovador em certames deste género.
Com a participação de empresas e marcas em exposição, fo i possível simular o funcionamento de uma oficina
para serviços rápidos com alta qualidade e eficiência.
Face ao sucesso desta participação, já existem contactos para se efetuar uma abordagem semelhante no decorrer
de 2015 com a ExpoSa lão da Batalha.
CEPRA· Plano de Atividades 2016 26/72
Entrevist as, publicação de publicidade e outros suportes de divulgação
Através de entrevistas e artigos de opinião, inserção de anúncios ou da
participação com artigos técnicos na imprensa escrita relacionada com o setor
automóvel, como revistas das associações ANECRA e ARAN, Jornal das Oficinas,
AP Magazine, Turbo Oficina, Auto Profissiona l, Fórum Estudante, o CEPRA
pretende promover a maior visib ilidade e notoriedade do CEPRA e a divulgação
do Processo de Reconhecimento, Val idação e Certificação de Competências
escolares e profissionais.
Figura 33 - Materiais impressos em gráfica
CE PRA - Plano de At ividades 2016
Figura 32 - Anuncios
Brochura Institucional- Brochura de prestígio utilizada para divulgação da Instituição CEPRA e atividades relevantes, também disponível em animação no portal ou em formato pdf para download
Guia de acolhimento dos formandos - Est ão disponíveis duas versões: uma
para formandos da Sede e outra para os da Delegação. Nestes guias é
disponibi lizada informação que aj udam os formandos na sua integração no
CEPRA e esclarecem questões de índole mais operacional.
Brochura de divulgação da Formação Contínua
Para divulgação da oferta formativa específica para profissionais ativos:
Cursos de formação Modular certificada
Brochura de divulgação da Formação Inicial
Para divulgação da oferta format iva de cursos de Formação Inicial nas várias
modalidades: Aprendizagem, Educação e Formação de Adultos, Educação e
formação de jovens e Cursos de Especial ização Tecnológica.
Brochura de divulgação de cursos de Formação para Inspetores de Centros
de Inspeção Técnica de Veículos.
Para divulgação da ofert a fo rmativa de cursos de fo rmação para obtenção
das licenças de Inspetor e dos cursos de formação contínua para renovação
das licenças
27/72
Para além dos suportes de divulgação anteriormente referidos, existe ainda:
Brindes diversos: Canetas; pins, porta-chaves, t-shirts, bonés, tapetes de rato e pastas A4.
Folhetos, em formato A4, para divulgação de cursos de Formação Inicial, e de formação contínua.
Materiais de apoio a stands em feiras (RolI up / Pop up)
CEPRA - Plano de Atividades 2016 28/72
10. PARCERIAS, HOMOLOGAÇÕES, ACREDITAÇÕES E CERTIFICAÇÕES
Parce rias/Protocolos
No setor automóvel a introdução de novas tecnologias é permanente, exigindo-se às entidades formadoras um
esforço para acompan hamento desta realidade, sob pena de desatualização dos conteúdos de formação.
Com o objet ivo de responder a esta preocupação o CEPRA t em privilegiado parcerias com diversas ent idades
nacionais que co laboram em todas as vertentes da atividade formativa e de que se destacam:
• Protocolos com as associações empresariais ARAN e AN ECRA;
• Protocolos com entidades representativas das Inspeções Técnicas a Veículos;
• Protocolos com importadores de Marcas;
• Protocolos com fornecedores de equipamentos para oficinas, componentes, acessórios e software;
• Protocolos com Instituições de Ensino Superior;
• Protocolo com o CASA - Centro de Arbitragem de litígios do Setor Automóvel.
• Figura 34 - Assinatura de Protocolo com a Sintética
Acresce a estas colaborações mais formais um conjunt o de
parcerias com outras organizações estrangeiras,
consubstanciadas, fundamenta lmente, em visitas, que permitem
uma troca interessante de experiências e o estabelecimento de !
redes que potenciam a atuação mútua.
Figura 35 - Visitas de organizações estrangeiras
CEPRA - Pla no de Atividades 2016 29/72
Homologações
Conforme referido anteriormente, o CEPRA tem vários cursos de formação de Inspetores de ITV (Inspeção
Técnicas a Veiculas) reconhecidos pelo IMT (Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I.P.).
o CEPRA está, ainda, reconhecido pela Direção Geral de Energia e Geologia como entidade formadora para cursos
de Gás de Petróleo Liquefeito (Despacho nº 13918(98, DR 2' série, de 11 de Agosto).
Acreditações
O CEPRA está acreditado para desenvolver at ividade formativa sem necessidade de requerer a certificação junto
da DGERT, ao abrigo do disposto no art igo 4º da Portaria n.º 851(2010.
Certificações
o CEPRA está Certificado no âmbito da norma NP EN ISO 9001:2008 para desenvolver as atividades de "Prestação de Serviços de Formação Profissional no Setor da Reparação Automóvel e Encaminhamento e Certificação de Competências no Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQ EP)."
Designações
O CEPRA está designado pela APA (Agência Portuguesa do Ambiente) como organismo de Atestação de Formação
de técnicos para intervenções em sistemas de ar condicionado instalados em veiculos a motor
CEPRA - Plano de Atividades 2016 30/72
11. ANÁLISE ESTRAT~GICA
Fig. 36 - Stakeholders
Stakehalders
A análise dos Stokeholders é um aspeto fu1cral em termos de
planeamento estratégico de uma organização,
Os Stakeholders são elementos (grupos de interesses ou
organizações) que irão disputar o controlo de recursos e resultados
de uma organização para seu proveito. A análise dos mesmos
pressupõe o alcance da eventual conflitualidade entre os seus
objetivos com os da organização ou/e da sua convergência.
Assim, o CEPRA deve encontrar a posição de equilíbrio que otimize a
relação, de forma a maximizar a sua performance estratégica.
A imagem seguinte ident ifica os principais Stakeholders do CEPRA, no seu posicionamento interno e externo:
')CEPRA
c< ,:', • '.-" ,." o • ~ ~ ':? ... ,;- Con~ Admln, Com.Fiscal, .' '"' ..... 1
\" Cons. TecnlcoPedagógkO, Otretor t; .0{ _ ~~. '. >", ... , 'r_ ,> ':'''.''''.
~ '. Coliboradores '? ~ . . ~
. ~ - ~,
EnttdadesnadOnalSde audItoria ede hscallzaçlo .
( • 'j Formandos ComuniCaçSo ~odal (!~pedaH.zada
~~tondades Gestã.~ d~ Im~'atr.:à po'rt~~a' 2'Ó20 ..i ~"-~, - '. ,',
Fig. 37 - Stokehofders do CEPRA
É de crucial importância para o sucesso da implementação da estratégia do CEPRA, proceder à análise dos
stakeholders, pois só assjm:
se identificam os pontos de desacordo e se previnem problemas durante a implementação da estratégia;
se detetam informações valiosas em relação às necessidades, recursos, e objetivos dos stakeholders.
A considera ção de todos os stakeholders na conceção e implementação da estratégia incrementa a sua
probabilidade de sucesso.
CEPRA - Plano de Atividades 2016 31/72
Stakehalders o que é que os Stakeholders querem do CEPRA? O que é que o CEPRA quer dos Stakeholders?
Conselho de Administração, Maior competitividade e excelência Definição da estratégia e objetivos de atividade
Comissão de Fiscalização, Utilização racional dos recursos Liderança Conselho Técnico-Pedagógico e Qualidade dos processos internos Ética Diretor Visibilidade no setor automóvel Capacidade de gestão
Autonomia
Apoio
Coerência nas decisões superiores de acordo com Motivação no trabalho
o planeamento estratégico
Gestão coerente do orçamento Promoção de um bom clima organizacional
o Liderança E Responsáveis de setor e Participação nos processos de decisão 2l coordenadores Remuneração justa
Desempenho orientado para cumprimento de E objetivos
* Boas condições de trabalho
Integr idade e competência ., Tratamento equitativo D
~ Possibilidade de aprendizagem e evolução técnica
Estabilidade e segurança no trabalho
Reconhecimento profissional
Reconhecimento
Progressão profissional
Remuneração justa Motivação no trabalho
Boas condições de trabalho Contributo para um bom clima organizacional
Colaboradores Apoio Eficiência e eficácia
Tratamento equitativo Competência técnica e pedagógica
Possibilidade de aprendizagem e evolução técnica Empenhamento
Estabilidade e segurança no trabalho
Reconhecimento profissional
Aplicação das suas orientações Atribuição de fundos de acordo com as
necessidades relativas à implementação do plano Tutela e IEFP Cumprimento dos procedimentos e normas
de atividades legalmente aplicáveis
Estabilidade nas orientações
Entidades nacionais de Cumprimento das normas processuais Atitude pedagógica
auditoria e fiscalização Procedimentos de trabalho eficazes e rastreáveis Transparência na transmissão dos aspetos a
Facilidade de acesso à informação auditar e fiscalizar
Implementação adequada das candidaturas Apoio financeiro para implementação de projetos
o Autoridades de Gestão da aprovadas Apoio técnico na implementação de projetos
E Iniciativa Portugal 2020 Cumprimento dos procedimentos e normas Definição de procedimentos claros e fáceis de
~ aplicáveis implementar w ~ Conhecimento atempado das atividades que o c Comunicação social Rigor na informação transmitida ~ CEPRA desenvolve :c especializada Divulgação da marca "CEPRA", E Acesso a artigos de caráter técnico
"" Apresentação de propostas adequadas
Organizações clientes Tratamento personalizado das suas necessidades Cumprimento das condições contratadas
de formação fidelização
Contributo para o retorno do investimento
Transparência na aquisição de produtos Capacidade técnica e resposta atempada a Cumprimento dos prazos de pagamento solicitações
Prestadores de bens e serviços Objetividade nos pedidos Serviços prestados de acordo com as condições
Pagamentos em tempo útil contratadas
Reconhecimento da competência técnica Competência técnica e pedagógica
o Oferta variada de formação E Condições fisicas facilitadoras das aprendizagens 2l Responsabilidade " Formadores, técnica e pedagogicamente w Disponibilidade de aprendizagem i!l Formandos competentes c
Reconhecimento pelo mercado Bom ambiente Contributo para a boa imagem do CEPRA junto das .,
D empresas E Apoio na empregabilidade
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CEPRA - Plano de Atividades 2016
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5takeholders o que é que os Stokeholders querem do CEPRA? O que é que o CEPRA quer dos Stokeholders?
Formandos adequadamente formados Cont ribut o para a melhoria da qualidade da formação profissional ministrada
Oferta formativa que responda às necessidades Contributo para o diagnóstico de necessidades de
dos seus recu rsos humanos formação
Retorno visível nos investimentos em formação Parceiros Reconhecimento dos formandos formados no
Capacidade técnica e disponibilidade para CEPRA potenciar as parcerias
Disponibilidade para receber formandos Rigor no cumprimento de compromissos
Sinergias Partilha de conhecimentos
Partilha de conhecimentos
Formação profissional de qualidade Reconhecimento e divulgação da institu ição
Sociedade civil Rigor e transparência na utilização dos recursos
Apoio à integração de formandos no mercado de públicos
Responsabilidade social trabalho
Quadro XV - Análise de stokeholders aplicada ao CEPRA
Análise SWOT
Complementarmente ao con hecimento dos stakeholders, a realização de uma análise SWOT, permite, de uma
forma simples, verificar a posição est ratégica atual do CEPRA.
Esta análise de cenário divide ~se em ambiente interno (Forças e Fraquezas) e ambiente externo (Oportunidades e
Ameaças). As forças e fraquezas são determinadas pela posição atual do CEPRA e relacionam~se, quase sempre,
com fatores internos. Já as oportunidades e ameaças são antecipações do futuro e estão relacionadas a fatores
externos.
Imagem externa
Capacidade instalada do CEPRA completamente adequada às necessidades da formação no Setor (Instalações, equipamentos, ferramentas, materiais, etc.)
liderança do mercado da formação profissional nas áreas de Pintura e Reparação de Carroçarias
Elevada competência técnica dos formadores/Formação técnica continua dos formadores
Sistema de gestão da qualidade certificado
Capacidade de desenvolvimento de formação à medida
Formação inicial de dupla cert ificação: profissional e escolar
Elevado grau de empregabilidade
Itinerância da formação
Exclusividade na formação de inspetores para Centros de Inspeções Técnicas de Veículos em licenças Tipo A e Tipo D
Reconhecimento internacional da formação desenvolvida em Mecatrónica, através da obtenção de prémios nos Campeonatos das Profissões
Capacidade de gerar receita própria
Participação em projetos nacionais e internacionais
Desenvolvimento de novas parcerias e projetos, nacionais e internacionais
Formação profissional às Marcas
Participação nos Campeonatos das Profissões
Evolução tecnológica do setor automóvel
Escassez de formação espeCializada para engenheiros do Setor
Obrigatoriedade legal de atestação de técnicos de ar condicionados de veículos a motor
Necessidade de formação de peritos do ramo automóvel
Dependência orça mental do IEFP
Muito baixa capacidade de rejuvenescimento e manutenção da equipa de formadores internos
Localização da Delegação
Loyout e climatlzação das instalações da Delegação
Impossibilidade de concret izar, em pleno, uma gest llo empresarial
Falta de motivação dos RH, devido a congelamento de ca rreiras e reduções salariais e de outros benefícios
Indispon ibilidade de profissionais quali ficados para integra rem a bolsa de formadores externos
Quadro XVI - Análise SWOT
CEPRA - Plano de At ividades 2016 33/72
Valores corporativos e vetores estratégicos
Aliado à sua Missão, o CEPRA procura integrar na sua atividade um conjunto de valores corporativos que, quando
plenamente consolidados, permitirão concretizar a Visão.
CEPRA
figo 38 - Valores corporativos do CEPRA
No âmbito das grandes linhas de orientação para concretizar a Visão, o camin ho que o CEPRA vai segu ir está
ba lizado por três vetores estratégicos: Excelência e liderança; Responsabilidade social; Reconhecimento nacional
e internacional.
• na prestação de serviços de formação e certificação de competências inerentes à reparação e manutenção automóvel
• na atividade e no respeito pelos direitos humanos, no investimento e valorização pessoal, na proteção do ambiente, no combate à corrupção, no cumprimento das normas sociais e no respeito pelos valores e princípios éticos da sociedade portuguesa
Reconhecimento.. , . . nacional e - .
formação contínua de ativos e inicíal de jovens e nas parcerias com organizações congéneres. internacional
fig. 39 - Vetores estratégicos do CEPRA
CEPRA - Plano de Atividades 2016
Áreas críticas de atuação permanente
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12. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS PARA O BIÉNIO 2016/2017
Os objetivos estratégicos que seguidamente se apresentam são os resultados, quantitativos e/ou qualitativos, que
o CEPRA pretende alcançar até ao final do biénio 2016/2017. desdobrados a partir da visão. funcionando como
guia do comportamento operacional e tático.
Perspetiva de clientes
Ocupa um lugar de destaque no mapa estratégico do CEPRA. Em termos metodológicos esta perspetiva gira em torno da questão: Que objetivos devem ser prosseguidos para at ra ir os nossos formandos/clientes e por essa via atingir a Visão a que nos propomos?
No âmbito desta perspet iva foram definidos três objetivos que se relacionam entre si:
DEl Melhorar a qualidade dos serviços prestados aos clientes
DE2 Potenciar a integração dos formandos no mercado de trabalho
OE3 Atrair e fidelizar clientes
Perspetiva dos processos
Contém os objetivos que o CEPRA internamente deve prosseguir para alcança r os objetivos definidos no patamar superior. Em termos met odológicos, esta perspetiva gira em torno da questão: Que objetivos vão ser atingidos para que se obtenham ganhos de eficiência, garantindo simul taneamente a qualidade dos nossos serviços para at ingir os fins a que nos propomos?
Neste âmbito foram identi ficados quatro objet ivos:
OE4 Consolidar as parcerias existentes e incrementar novas parcerias estratégicas
OE5 Aumentar a visibi l idade do CEPRA
OE6 Implementar medidas de gestão e organização interna, que reforcem a qualidade
OE7 Fomentar a adoção de práticas de responsabilidade social
Perspetiva aprendizagem/crescimento
Em termos metodológicos esta perspetiva gira em torno da questão: Que objetivos deverão ser prosseguidos de forma a entregar competências e a obter o empenho dos nossos colaboradores?
No âmbito desta perspetiva foram definidos dois objetivos:
OE8 Aumentar a eficiência dos recursos humanos
OE9 Reforçar os sistemas internos de informação e comunicação
Perspetiva financeira
No âmbito desta perspetiva, pretende-se obter resposta para a questão: Que objetivos devem ser atingidos para
otimizar os nossos recursos e acrescentar valor?
No âmbito desta perspetiva foi definido um único objetivo estratégico:
OElO Criar condições de sustentabilidade e de desenvolvimento sustentável do CEPRA
Estes objetivos estratégicos estão incluídos no mapa estratégico constante da página seguinte:
CEPRA· Plano de Ativida des 2016 35/72
VISÃO Ser uma organização
de excelência, socialmente responsável, reconhecida nacional e
internacionalmente, assente numa rede global de parcerias, líder na prestação de serviços de formação
e na qualíficação e certificação de competências inerentes à reparação e manutenção automóvel.
PERSPETlVAS
Corno vamos atrair os nossos formandos/clientes 7
Como vamos obter ganhos de eficiência garantindo
simultaneamente a qualidade
Como vamos enlreg'ar I competências e obter o
Como vamos optimizar os nossos recursos e acrescentar
valor?
CEPRA - Plano de At ividades 2016
ExcelênCia e liderança
VETOR ESTRATÉGICO
Responsablhdade Social
f
Fig. 40 - Mapa estratégico
Reconhe<:lmento nacional e
Internacional ,
36/72
Para a monitorização e avaliação dos resultados alcançados, face aos objetivos estratégicos definidos e tendo por
base os vetores estratégicos, estão definidas indicadores de resultados ou de ação, cujo acompanhamento vai ser
efetuado periodicamente, bem como as iniciativas a levar a cabo, que, no essencial, estão incorporados no
Sistema de Gestão da qualidade que foi revisto para refletir a est ratégia definida.
CEPRA - Plano de Atividades 2016 37/72
13. TIPOLOGIAS DE INTERVENÇÃO PARA 2016
o CEPRA desenvolve a sua at ividade quase exclusivamente na área de formação 525 - Construção e Reparação de
Veículos a Motor, do Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ) da Agência Nacional para Qualificação e o Ensino
Profissional (ANQEP).
Trata-se de uma opção estratégica, que se baseia numa lógica de complementaridade de intervenção com outras
entidades formadores, nomeadamente outros Centros Protocolares, no que se refere à designada formação
transversal.
De realçar que, como resultado do contacto com as empresas do Setor, o CEPRA viu aprovada a integração no
CNQ da saída profissional de Técnicoja de reparação e pintura de carroçarias, o que alargou o número de saídas
profissionais predominantemente desenvolvidas, as quais constam do quadro seguinte.
DESIGNAÇÃO DA SArDA PROFISSIONAL N(vel
Eletricista de automóveis 2
Mecânico/a de automóveis ligeiros 2
Mecânico/a de serviços rápidos 2
Pintor/a de veículos 2
Reparador/a de carroçarias 2
Reparador/a de motociclos 2
Técnico/a de aprovisionamento e venda de peças 4
Técnico/a de gestão de oficinas 4
Técnico/a de mecatrónica automóvel 4
Técnico/a de receção I orçamentação de oficina 4
Técnico/a de reparação e pintura de carroçarias 4
Técnico/a especialista em mecatrónica automóvel, planeamento e controlo de processos 5
Quadro XVII - Saídas profissionais predominantemente desenvolvidas no CEPRA
Como em anos anteriores, para 2016 o CEPRA irá procurar maximizar o cofinanciamento da sua atividade,
consubstanciado na candidatura aos programas comunitários.
Para além disso, tendo em vista responder a solicitações específicas e obter receitas próprias, o CEPRA irá intervir
em:
Prestação de serviços a entidades financiadas
Prestação de serviços à medida
Cursos não incluíd os no CN~ para responder à procura específica dos ativos empregados
De uma forma sintética, referem -se as modalidades em que se irá processar a intervenção do CEPRA:
Cursos de aprendizagem
Os cursos de aprendizagem são cursos de formação profissional inicial, em alternância, dirigidos a jovens
candidatos ao primeiro emprego ou desempregados à procura de novo emprego, com idade igualou superior a
1S anos e inferior a 23 anos, não qualificados ou sem qualificação adequada face ao mercado de trabalho,
privilegiando a sua inserção no mercado de trabalho e permitindo o prosseguimento de estudos.
Uma vez que é das modalidades de formação que melhor potencia a empregabiHdade e é extremamente bem
aceite pelos empresários, o que justifica que o CEPRA seja um dos Centros Protocolares com maior número de
turmas nesta modalidade de formação, em 2016 vai manter-se um nível de atividade idêntico a 2015.
CEPRA - Plano de Atividades 2016
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Cursos de especialização tecnológica
Os cursos de especia lização tecnológica são cu rsos pré secundários, não superiores, que conferem uma
qualificação de nível 5. Destinados a candidatos titulares de uma das seguintes qua lificações: ensino secundá rio,
qualificação profissional de nível 4, diploma de especialização tecnológica, 12º Ano incompleto mas com
aprovação a todas as disciplinas do 10º e 11º ano, indivíduos com idade igua l ou superior a 23 anos, aos quais,
com base na experiência se reconheça capacidades e competências que os qualificam para o ingresso no curso
em causa.
Em 2016 irá desenvolver-se a terceira ação de formação na modalidade de especialização tecnológica,
privilegiando-se a integração de formandos que tenham concluído, na mesma área, uma qualificação de nível 4,
reforçando o objet ivo prim ordia l desta intervenção - a integração de quadros intermédios e altamente
qualif icados no mercado de trabalho.
Cursos de educação e formação para adultos
Os cursos de educação e formação para adultos são dirigidos a adul tos com idade igualou superior a 18 anos (no
caso de qualificações de nível 2, ou nível 4 (em horário pós-laboral). ou igualou maior a 23 anos (no caso de
qualificações de nível 4 em horário laboral).
Em 2016 vão privilegiar-se as ações de formação nas áreas de reparação de carroça rias e pintura automóvel, de
nível básico tipo 83, que conferem formação profissional qualificante de nível 11 com equivalência ao 9º ano de
escolaridade, e de certificação profissional, que não conferem qualquer equivalência escolar, mas que permitem
o acesso de adultos já com o 9º ano de escolaridade.
Esta opção, resulta de serem áreas com elevada empregabilidade. No entanto, irão ser desenvolvidas ações de
informação/ divulgação junto dos potencia is abrangidos, uma vez que as saídas profissionais em causa não são
atraentes para os formandos e/ou famílias.
Formação modular incluída no CNQ
As formações modulares enquadradas em itinerários de qual ificação constantes do Catálogo Nacional de
Qualificações são uma das modalidades de formação de dupla certificação e, na perspetiva da conclusão de
determinado percurso formativo, constituem-se como a oferta formativa privilegiada para a formação de ativos.
As UFCD, que constituirão a oferta formati va para 2016 serão conforme o conteúdo do quadro seguinte:
REFI DESIGNAÇÃO
1568 Orçamentação de Colisão / Tempários e Tarifários
1590 Reparação e pintura de plásticos
1593 Retoques de pintura
1608 Sistemas Multiplexados
5006 Diagnóstico e reparação em sistemas de segurança ativa e passiva
5008 Rodas / Pneus / Geometria de direção
5009 Diagnóstico e reparação em sistemas de transmissão manual
5011 Diagnóstico e reparação em sistemas de transmissão automática
5012 Motores - Reparação / Oados técnicos
5013 Motores - Diagnóstico de Avarias / Informações Técnicas
5014 Eletricidade automóvel
CEPRA - Plano de Atividades 2016
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5017 Diagnóstico e reparação em sistemas de ignição e injeção eletrónica de motores a gasolina
5018 Diagnóstico e reparação em sistemas de injeção Diesel
5019 Diagnóstico e reparação em sistemas de anti poluição / Sobreatimentação
5022 Unidades de Comando Sensores e Atuadores
5024 Sistemas de climatização
5028 Diagnóstico e reparação de sistemas de informação e comunicação
5055 Sistemas de Ignição e Injeção Eletr6nica de Motores de Motociclos
5056 Diagnóstico e Reparação em Sistemas de Ignição e Injeção Eletrónica de Motores de Motociclos
7369 Física aplicada aos veículos automóveis
8613 Matemática Aplicada aos Veículos Automóveis
Quadro XVIII- Oferta formativa do CEPRA para 2016 em UFCO
Esta oferta destina-se a ativos do Setor da Reparação Automóvel, permitindo-lhes a aquisição, atualização ou
consolidação de conhecimentos e capacidades dos técnicos, de modo a aprofundarem competências
profissionais, para uma melhor adaptação às mutações tecnológicas, e ao reforço da sua empregabilidade.
Privi legia uma estrutura curricular profissionalizante, com uma forte componente de prática simulada,
comple mentar aos conceitos teóricos transmitidos.
Formação modular não incluída no CNQ
Por diversos mot ivos, nomeadamente as particularidades do setor, onde as evoluções tecnológicas são
constantes, para 2016 fo i prevista a afetação de cerca de 10% de ações de formação modular não incluída no
CNQ.
No entanto, pelo referido anteriormente, trata-se de um tipo de cursos que, potencialmente, terá de ser
permanentemente monitorizada a pertinência de alargar a respetiva oferta em percentagem superior.
Medida Vida ativa (ativos desempregados)
No âmbito da medida Vida ativa, que tem como destinatários os ativos desempregados inscritos nos Centros de
emprego e nos Centros de emprego e formação profissional do IEFP, l.P., irá privilegiar-se a formação de natureza
tecnológica ou orientada para necessidades concretas do mercado de emprego.
A oferta de formação na medida Vida ativa adeq ua -se ao perfil e às necessidades de cada desempregado, e
contribui, de fo rma evidente, para melhorar as suas condições de empregabilidade, uma vez que as UFCD a
frequentar concorrem para a obtenção de uma qualificação. Os percursos formativos programados privilegiam as
UFCD de um único referencial do CNQ.
Algumas das ações de formação inclu ídas no presente plano de formação irão abranger o público previsto no
âmbito da Garantia Jovem que visa reforça r a qualificação profissiona l dos jovens desempregados, com idade
compreendida entre os 18 e os 29 anos, inclusive, no sentido de complementar, aumentar e desenvolver
competências pessoais, profissionais e relacionais dos jovens que procuram um primeiro ou um novo emprego,
facilitando, desta forma, a tranSição para o mercado de trabalho e, consequentemente, a redução da taxa de
desemprego jovem.
A Vida Ativa Jovem destina-se a jovens desempregados inscritos nos serviços de emprego do lEFP, l.P, com idade
entre os 18 e os 29 anos, inclusive, sinalizados como beneficiários da Garantia Jovem. Esta medida, de acordo com
as habilitações dos jovens, assume duas moda lidades de intervenção.
CEPRA - Plano de Atividades 2016 40/72
Cursos para peritos do ramo aut omóvel
Para dar resposta às necessidades de formação diagnosticadas na área dos Peritos do ramo automóvel, está
prevista a realização de cursos de fo rmação que permitem a obtenção das competências e conhecimentos
técnicos e científicos, inerentes às funções de Perito Avaliador, Perito Averiguador, Investigação de Acidentes de
Viação e Gestão de Sinistros Automóvel.
o Curso de Perito Avaliador destina-se a áreas de sinistros de corretores, mediadores de seguros, seguradoras,
empresas de peri tagem, assim como todos aq ueles que pretendam iniciar a sua carreira nesta área, ou que a
título individual, necessitam de analisar, avaliar ou elaborar re latórios de peritagens para reparação de veículos
automóveis.
o Curso de Perito Averiguador destina-se a áreas de sinistros de corretores, mediadores de seguros, seguradoras,
peritos averiguadores, ou que a título individual, necessitam de analisar, avaliar ou elaborar relatórios de
averiguação de sinistros automóveis.
o Curso de Investigação de Acidentes de Viação destina-se a áreas de sinistros de corretores, mediadores de
seguros, seguradoras, peritos averiguadores e agentes de autoridade.
o Curso de Gestão de Sinistros Automóvel destina -se a áreas de sinistros de corretores, mediadores de seguros,
seguradoras, assim como todos aqueles que pretendam iniciar a sua carreira nesta área.
Cursos de formação lià medidall
No âmbito da formação "à medida" o CEPRA desenvolve fo rmação concebida especificamente para empresas da
Área da Reparação Automóvel. O seu leque de atuação abrange as oficinas independentes multimarca e os
grandes fabricantes e representantes de marca.
Com este tipo de ações pretende-se manter e aprofundar as re lações estabelecidas desde 2000 ao nível de
marcas como Alfa Romeu, Audi, BMW, Chrysler, Citroen, Fiat, Lancia, Peugeot, Renault, Seat, Skoda, Volkswagen
e Volvo.
Por ser um tipo de intervenção que reforça a presença do CEPRA junto do setor, em 2016 vai reforçar-se esta
atividade, estando já garantida a realização de um programa de formação específico para uma grande cadeia de
oficinas multi marca.
Cursos para acesso a profissões regulamentadas
Formação para Inspetores de centros de inspeção t écnica de veículos (ITV)
Os vários tipos de Inspeção Técnica de Veículos, para verificação das suas características e condições de
segurança, são realizados nos CITV - Centros de Inspeção Técnica de Veícu los, por inspetores profissionais
devidamente licenciados.
A atividade dos inspetores de Inspeções Técnicas de Veículos está regulamentada, podendo ser exercida pelos
titulares das licenças de inspetor:
Tipo A - inspeções periódicas a automóveis ligeiros
Tipo B - inspeções periódicas a automóveis pesados e reboques com peso bruto superior a 3500 kg
Tipo C - inspeções periódicas, extraordinárias e para atribuição de matrículas a automóveis ligeiros
Tipo D - inspeções periódicas, extraordinárias e para atribuição de mat rículas a automóveis ligeiros, pesados e
reboques com peso bruto superior a 3500 kg.
CEPRA - Plano de Atividades 2016 41/12
o CEPRA tem cursos, reconhecidos pelo IMT,IP, para obtenção de cada um dos tipos de licença de inspetor de
centros de ITV, nos termos do disposto no Decreto-lei nQ 258/2003 e no manual de licenciamento profissional
aprovado através do despacho nº 4513/2004, de 5 de Março:
Tem também reconhecido os seguintes cursos de formação contínua, cuja frequência é necessária para a renovação das licenças de inspetor, que tem va lidade de 5 anos:
- Sistemas de Iluminação e ensaios com regloscópio
- Sistemas de Segurança Passiva
- EOBD (Europeon On Boord Diognosis)
- Veículos Adaptados a GPL e GNC
- Cotas de Carroçaria e Geometria de Direção
- Análise de Folgas
- Gestão e Resolução de Reclamações e Conflitos
- Veículos Híbridos
- Pneus e Jantes
- Sistemas de Travagem de Veículos ligeiros
- Estrutura de Carroçarias de Veículos Ligeiros
- Norma NP ISO 17020:2013 - Aplicação em ITV
Em 2013 foi apresentada uma candidatura para a licença de inspetor de Motociclos, Triciclos e Quadriciclos,
existindo já um espaço físico específico, criado de raiz, pa ra desenvolver esta formação.
Atestação de técnicos para intervenções em sistemas de ar condicionado instalados em vefculos a motor
Com a publicação do decreto-lei 54/2011 de 21 de Abril, o CEPRA fo i designado, pela APA - Agência Portuguesa do
Ambiente, organismo de atestador dos técnicos para intervenção em sistemas de ar condicionado insta lados em
veículos a motor.
CEPRA - Plano de At ividades 2016 42/12
14. OUTRAS INTERVENÇÕES EM 2016
Em 2016 está prevista a continuidade ou desenvolvimento de outros projetos que visam apoiar o
desenvolvimento da atividade formativa do CEPRA:
Desenvolvimento de conteúdos para cursos e-Iearning
Pretende-se aumentar a disponibilidade de cursos na versão e-Iearning e b-Iearning. Esta modalidade exige um
especial cuidado na criação de conteúdos, já que são utilizados em processos de autoformação, cuja
interatividade suporta o interesse dos formandos e a validade pedagógica dos conteúdos, exigindo-se a criação de
interações e quizzes que potenciem a aprendizagem dos formandos.
Plataforma Moodle
Suportado na plataforma Moodle do IEFP, o que permite obter sinergias, este projeto tem permitido não só
disponibilizar os cursos de formação a distância, mas também o apoio à formação presencial.
Destaca-se a utilização da plataforma para a realização de provas teóricas de avaliação e questionários de
avaliação da satisfação de formados e formadores, o que, para além de tornar o processo mais célere e imune a
fugas de informação, uma vez que o teste é gerado na altura em que é realizado, melhora a produtividade e reduz
os custos com fotocópias.
Participação nos Campeonatos das Profissões
A participação do CEPRA nos campeonatos mundiais de S. Paulo Worldskills 2015, fechou o ciclo iniciado em 2013
com os campeonatos nacionais que decorreram nesse ano. Para 2016 está prevista o início de um novo ciclo que
envolve a realização de campeonatos internos a que se seguem as fases regionais e nacionais.
Face à relevância da participação do CEPRA neste tipo de eventos, nomeadamente a nível internacional, vai ser
desenvolvido um plano de ação que permita que o representante português nas competições de mecatrónica
Automóvel e Mecânica de Motociclos nos europeus Euroskills Gothenburg 2016 e a participação nas competições
de Mecatrónica Automóvel e Pintura Automóvel nos mundiais Worldskills Abu Dhabi 2017, seja um (ex)formando
do CEPRA.
levantamento de Necessidades de Formação
o CEPRA continuará a realizar um levantamento de necessidades de formação visando o ajustamento da oferta
formativa às necessidades das empresas e fo rmandos, permitindo dar resposta aos avanços tecnológicos e
organizacionais do setor automóvel, suportado:
• Em informação de origem interna re lacionada com atividades de promoção da formação e outros contactos
no âmbito da formação.
• No interesse demonstrado pelo mercado pelos vários tipos de cursos de formação (distribuições das inscrições
pelos cursos, e avaliação do interesse dos conteúdos para a sua atividade profissional realizada no final das
ações pelos formandos) .
• Em resultados de inquéritos realizados pelas associações outorgantes ARAN e ANECRA junto aos seus
associados.
• Em Estatísticas do Setor Automóvel com particular destaque para a evolução e características do parque
automóvel.
• Em dados do GEP - Gabinete de Estratégia e Planeamento
• Em dados estatísticos de resultados da atividade de inspeção automóvel.
• Nas orientações para a Atividade dos Centros de Formação Profissional oriundas do IEFP.
A posterior análise dos dados obtidos constitui o principal input para o Planeamento da Atividade do CEPRA.
CEPRA - Plano de Atividades 2016 43/72
Part icipação no Projeto Garantia da Qua lidade na Educação e Formação Profissio nal
o CEPRA foi convidado pela ANQEP - Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, LP" a integrar
o Projeto " Garantia da Qualidade na Educação e Formação Profissional".
Este projeto visa apoiar as Escolas Profissionais e outros operadores de Educação e Formação Profissional na
implementação de modelos de garantia da qualidade alinhados com o Quadro de Referência Europeu de Garantia
da Qualidade para o Ensino e a Formação Profissional (Quadro EQAVET).
Participação em Projetos Int ernacionais
No âmbito do Programa Erasmus +, em 2016 será efetuada a candidatura do CEPRA a projetos de mobilidade
tanto de formadores como de formandos.
CEPRA - Plano de Atividades 2016 44/12
15. FUNDAMENTAÇÃO DO PLANO DE A TIVIDADES
A qualificação dos portugueses é o fator decisivo e essencial para o progresso e desenvolvimento de uma
economia que, inevitavelmente, se encontra cada vez mais suportada no conhecimento e na inovação.
o Sistema Nacional de Qualificações, criado com o Decreto-lei 396/2007, de 31 de Dezembro, veio definir o
quadro regulamentador de apoios e de medidas que visam contribuir para a qualificação dos portugueses,
clarificando os moldes em que operam as estruturas que integram o Sistema Nacional de Qualificações (SNQ), nas
quais o CEPRA está incluído.
Com a criação, também no âmbito do SNQ, do Catálogo Nacional de Qualificações (CNO), ficou ao dispor das
entidades formadoras e empregadoras um instrumento para a gestão estratégica das qualificações de nível não
superior, essencial para promover a competitividade e a modernização das empresas.
A elaboração do presente Plano de Atividades, foi condicionado pelo plafond atribuído pelo IEFP e do pressuposto
que as orientações que serão emanadas da DGO serão idênticas às dos anos anteriores .
A sua elaboração foi, igualmente resultado:
do conhecimento aprofundado do setor de atividade em que se processa a intervenção do CEPRA;
das necessidades do tecido empresarial;
de uma lógica de complementaridade de intervenção com outras entidades formadoras, nomeadamente
dos segundos outorgantes;
da procura que venha a ter o CQEP, caso seja aprovada a cand idatura.
Para além disso, teve subjacente um conjunto de objetivos:
• Contribuir para a implementação das políticas públicas de emprego e de formação profissional, através de
ofertas de qualificação que respondam às prioridades estratégicas definidas a nível nacional e regional;
• Contribuir para a qualificação da população jovem e adulta, empregada e desempregada, proporcionando
respostas de formação que se revelem ajustadas para promover as condições de empregabilidade e de
(re)inserção no mercado de trabalho, em especial, dos desempregados, autonomamente ou num quadro de
parcerias para a qualificação rendibilizando recursos;
• Potenciar a utilização dos fundos públicos e comunitários, através de uma utilização racional, eficaz e
eficiente dos meios disponíveis;
• Reforçar a oferta formativa em áreas de bens e serviços tra nsacionáveis e em modalidades de formação que
privi legiem o contacto próximo com realidade laboral, nomeadamente, a fo rmação dua l;
• Orientar a oferta de formação modu lar para as necessidades efetivas da população ativa empregada e
desempregada e das empresas, na ótica da construção de percursos de qualificação profissional que
promovam a empregabilidade dos ativos e a competitividade das empresas.
• Garantir a continuidade das ações não concluídas no ano transa to;
• Colaborar com a rede de Centros de Emprego do IEFP nas respostas aos candidatos encaminhados no
âmbito dos Planos Pessoais de Emprego;
• Integrar a rede de Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional, definindo metas que permitam
responder às necessidades de certificação dos profissionais do Setor;
• Contribuir para a modernização do CNQ, com a apresentação de propostas pertinentes para viabilizar
respostas formativas ajustadas ao desenvolvimento do setor de atividade em que o CEPRA intervém,
nomeadament e a inclusão de formações pós-secundárias com certificação profissional;
CEPRA - Plano de Atividades 2016 45/72
• Assegurar uma gestão financeira rigorosa das verbas, de forma a obter um saldo de gerênCia
tendencialmente nulo, com salvaguarda regra do equilíbriO orça mental;
A atividade foi , ainda, planeada de forma a:
privilegiar as áreas de educação e formação/saídas profissionais prioritárias estabelecidas para o ano em curso
e divulgadas no portal do IEFP (https:l!www.iefp.pt/areas-e-saidas-profissionais-prioritarias), em nível próximo dos 100%;
privilegiar a formação dos referenciais disponíveis no Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ), que, em
função das necessidades dos públicos-alvo, favoreça a capita lização da mesma para efeitos de obtenção de
uma ou mais qual ificações, a um nível superior a 90% do volume de formação.
Como resultado, pa ra 2016 está prevista a realização de 584.162 volume de formação, abrangendo 3 172
formandos, sendo possível avaliar no quadro seguinte (constante do anexo III(a)) a evolução destes indicadores
desde 2013:
...... "._-
Quadro XIX - Evolução da atividade formativa 2013/2016
Prior Velho, 10 de setembro de 2015
o Conselho de Administração,
CEPRA - Plano de Atividades 2016 46/72
ANEXO I
Recursos Físicos para a Formação
CEPRA - Plano de Atividades 2016
47/72
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ANEXO I • RECURSOS FlsIC08 PARA FORMAÇAo
CAPACIDADE FORMATIVA INSTALADA NO CENTRO
AMA DEfORIMçAo PROFISSIONAL IN.° ::~~ I ~
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NOME DO CENTRO
CAPACIDADE FORMATIVA DESENVOLVIDA NO EXTERIOR
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CEPRA - Plano de Atividades 2016 48/72
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ANEXO 11 Recursos Humanos
ANEXO 11 (a)
Distribuição de Pessoal Efetivo
CEPRA - Plano de Atividades 2016
49/ 12
ANEXO 11 (a) • DISTRIBUiÇÃO DE PESSOAL EFETIVO
CEPRA· CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DA REPARAÇÃO AUTOMÓVEL
H.1I de trabalhadores por Grupo Proflsslonallem Junho 2015
OIril!.entes e chefias I Técnico I Técnico S,,,'io' I Técnico de I Técnico I TOTAL
I Chefe de I Responsável I C d d ' I Outros em serviço Diretor d oor ena or Superior Emprego/Formação Formação Administrativo Serviços e Sector efetivo
O 3 2 10 O 5 12 9 42
N." de Trabalhadores por Grupo Etário (em junho de 2015)
TOTAL
20 aos 30 anos 31 aos 40 anos 41 aos 50 anos 51 aos 60 anos > 60 anos em serviço
efetivo
2 I 10 I 9 I 18 I 3 I 42
N." de Trabalhadores por Habilitações Literárias (em Junho de 2015)
TOTAL Menos que o 6.2 Entre o 6.2 e o 9.2 Entre o 10,2 e o
Bacharelato licenciatura em serviço ano ano 12,2 ano
pfptivo
O I 3 I 22 I O I 17 I 42
CEPRA· Plano de Atividades 2016
50/72
ANEXO 11 (b)
Distribuição de Pessoal Não Efetivo
CEPRA - Plano de Atividades 2016
51/72
ANEXO 11 (b) - DISTRIBUIÇÃO DE PESSOAL NÃO EFETIVO
CEPRA · CENTRO DE FORMACÃO PROFISSIONAL DA REPARACÃO AUTOMOVEL
N.' de TrabaJh.dorUDor~ Proflwcmal em Junho 2015
o;retor Oiri .. ~nteseR~'7:~.iVl!lde I TécnlcoSu flor I TécnkoSuperior I Técnkode
I Chefe de Sl!lVIÇo5 1 Sector 'I Coordenador -1- pe I Emprego/Formaçlo formaçlo I T",.o I Administra tivo
o o o o 3 o
N.2 de Trabalhadores por Grupo Etário
20 aos 30 anos 31 aos 40 anos 41 aos 50 anos 51 aos 60 anos > 60 anos
4 I 1 I O I 1 I O I N.2 de Trabalhadores por Habilitações Uterárias
I I I Menos que o 6.º I Entre o 6.' e o 9.' I Entre o 10.º e o
Bacharelato licenciatura ano ano 12.2 ano
O I O I 2 I O I 4 I
CEPRA· Plano de Atividades 2016
Outros I TOTAL em serviço nllo
efetivo
6
TOTAL
em serviço não efetivo
6
TOTAL
em serviço não pfpt ivn
6
52/72
.'
ANEXO 111
Evolução da Atividade Formativa
ANEXO 111 (a)
Evolução dos Principais Indicadores da Atividade Formativa
CEPRA - Plano de Atividades 2016
53/72
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ANEXO 111 (b)
Evolução dos Principais Indicadores - CQEP
CEPRA - Plano de Atividades 2016
55/ 72
ANEXO 111 (b) - CENTRO PARA A QUALIFICAÇÃO E O ENSINO PROFISSIONAL
CEPRA - CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DA REPARAÇÃO AUTOMÓVEL
N.I de abrangidos N.!! de Certificados RVCC
Encaminkamento Processos de RVCC Diagnósticol
Ofertas de Inscritos Informação e Escolar Profissional
orientação Educa~o e RVCC Escolar Profissonal
Formação Básico Secundário Nivel2 Saldas Profissionais Nivel 4 Saidas Profissionais
478 450 325 273 45 160 24 12 30 Mecãnico/a de Automóveis ligeiros 30 Técnico de Mecatrónica Automóvel
10 Mecânico/a de Se rviços Rápidos 10 Técnico de Receção/ Orçamentação
10 Reparador/a de Carroçarias
5 Reparador/ a de Motociclos
5 Eletricist a de Automóveis
10 PintarI a de Veiculos
CEPRA - Plano de Atividades 2016 S6/72
~
ANEXO IV
Estrutura dos Indicadores Físicos
ANEXO IV (a)
Previsão de Ações Transitadas
CEPRA - Plano de Atividades 2016
57/72
ANEXO IV (a) - Previsão de Ações Transitadas
CEPRA - CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DA REPARAÇÃO AUTOMÓVEL
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.hu DURAÇÃO DATA HORAS POR FORMANlO N.t DEFOfMMOOS ,;
DA '.' Of o,All"c:"çlo Va.UMEDE ror .. LOCAL DE "POo< • • ÁREA DE DESKiNAÇÃO DO CURSO s.AfOAPROFl5Sl~L AÇ(lU O ....... r~ lId o. FORMAÇÃO PEROJRSQ FORMAÇÃO AÇÃO • Olu 8 Inic Io FI. Inlc: lo FI. HOnls lOla Previstos lUTAL ..... Noyo rorAL IH) IH) 1' 1 FORMAÇÃO " ~nIp • .....
1 525 Apnldaigeil I lrABcâtrica Têc*o de MecDtJrEa
1 2 • 2&<>9-2015 19-01-2018 7 236 1.653 18 1. 29.754 3.753 Pedrouços A_ A_ A_ "
2 52S Apadeaga" n: IIltJ ..... liiuii:o dlllAlcãóni::a 2 • 14-04-2014 2:><»-2010 7 1.113 15 16.845 3.753 Pedrou~os A_ A_ A_ I 160 15
3 52S ApllldtAgall~ TêcN:ode~a I 2 • 02-12-2014 ""","2017 7 230 1 .612 15 15 24.180 3.753 Pedrou~os A_ A_ A.....,...
• 52S Apa 7 g l'~ Dcni:ode~
I 2 • 13-Q4..2015 ...... 2017 7 231 1 .618 " 16 25.888 3.753 Pedrou~os -A_ A_
Subtotal por modalidade (1.1) 4 28 858 6.006 o 64 o 64 96.667 15.012
5 52S Apang .. A_
' .... aU 1ãc.nk.o de ~ A_
1 2 • 17-Q2-2014 13-07-2016 7 128 8118 1. lO 14.368 3.753 PriorV~ho -s 52S Apa&agei •• l&ot:cIiIau _ ... -A-.. A_ I 2 • 17-03-2014 14-09-2016 7 '" 1.017 11 11 11.187 3.753 PriorVelho A_
1 52S Ap. 5 g l'~ A_
lkr*o de Macât:rica I A_
2 • 01-12-2014 19-04-2017 7 221 1.549 18 I. 27.882 3.7S3 PoorVelho -Ap . • 9 Ii U9c:Dtnca Tlicm:o de UIcâtJnb. 2 • 12-01-2015 31-05-2017 7 224 1.570 17 17 26.690 3.753 PriorVelho -• 525 I A_ A_ A __
Tlicnt:o de MilcUOOi:a 9 52S
A_ A_ I 2 • 05-1()'2015 ZJ.Q2-2018 7 219 1 .535 16 16 24.560 3.753 Poor Velho -Subtotal por modalidade (9.1.1) 5 35 938 6.569 o 7. o 7. 104.687 18.765
~ 52S CEr1k*o 85p8C1i*. 1iJt*o espec~1a em anMBcalrCri:aAlUn6v~ t.l9ca'Cri:aA· ...
1 - 5 0!><l3-2015 26-01-2016 7 17 ". 15 15 1.785 1.400 Prior Velho <E
Subtotal por modalidade (9.1 .4) 1 7 17 119 o 15 o 15 1.785 1.400
52S "... ...". - Qonuç. lã:IlE.o de ~. 8 n MteII sec. QIrt. AdIl.sI:INI _de""""'''''' 1 - • 26-10-2015 19-05-2017 • 234 J38 ,. " 14.976 1.475 Prior Velho EFA
52S ErA BisCo de Caft.açio
_de ~
A'of. Mac. M*Jc1:bs -- 1 - 2 16-03-2015 04-<>5-201. • 81 32. 18 ,. 5.850 1.060 PnorVelho EFA
"..._A .......... TécnbJ de lkâOnb 1 2 • 15-(S2014 29-12·2016 • 228 O" ,. 16 14.576 2.120 Pnor Velho EFA " 52S S3lFOA A_
I-- ---- -- ---- --- - -'--Ef'A B6sl:o de Ftrbn de A1b' de Vei:1A:J$ 1 1 2 03-11·2014 06-12-2016 • 210 MO • O '-560 1.910 Pri orVd ho EFA M 52S
Veba - 1klo B3
Subtotal por modalidade (92.2) 4 16 753 3.012 o 59 o 59 42.962 6 .Sft5
CEPRA - Plano de Atividades 2016 58/72
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• 525 Sislen-es de l'ljeção a
1 - -- 10-11-2015 26-01-2016 7 12 86 20 20 1.720 275 PriorVelho '-"co ----- ~~~oina e Die..!.~!.:._. ___ ----_._-_._--,-, ___ o --- ------ _._---- -----_.- ._--- ~- ._-- ---- ----_.- ._--_._-- --,----- --_._---- --_. __ .-
Soldadura aulOll'ÓVel-• 525 FORfMCÃO PARA
1 16-11-2015 13-01-2016 7 7 50 20 20 1.000 225 PriorVe!ho '-"co
v 525 Oreção. suspensão e Iravaoem- FORfMCÂO
1 -- -- 24-11-2015 26-01-2016 7 13 " 20 20 1.840 225 Pri(lrVelho '-"co
Subtotal por moda lidade (9.2.3 - FORMAÇÃO PARA DESEMP.) 3 21 33 228 O 60 O 60 4.560 725
Tec. Prof. Man. mI. Técnico de Manutenção ~o Jokl da Curso • 525 1 - 4 21-09-2015 30-06-2016 7 46 323,75 ,. ,. 5.827,5 500 WecalIónica AulolTÓVel tldustriaVt.1eca!rônica M &deira PlOllssional
Tec. Prol. Man. nd. Técnico de Manutençao SAo Joio da Curso • 525 1 -- 4 21-09-2015 29-07-2016 7 33 228,00 ,. 18 4.104 360 Mecalrónica AutorTÓvel "dustriaVMecatrónica Madeira Profissional - -- Curso Tec. Prof. Man. "d. Técnico de Manutenção SAo Joio da
20 525 1 --- 4 21-09-2015 27-07-2016 7 26 184,00 1. 18 3.312 355 t.'ecalrônica AulorTÓvel "duslriaVfl.4ecalrônica M adeira PIOroU nlll
Subtota l por modalidade 3 21 lOS 736 O 54 O 54 13 .243,5 1.215
TOTAL 20 128 2704 16.670 O 330 O no 263 .904,5 43.682 _ ... . _--
( 1) /IIIodalid~d. d. Fo, .... ~h
CEPRA - Plano de Atividades 2016 59/72
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ANEXO IV (b)
Previsão de Ações a Iniciar
CEPRA · Plano de Atividades 2016
60/72
ANEXO IV (b) - Previsão de Ações a Iniciar
CEPRA - CENTRO DE FORMA ÃO PROFISSIONAL DA REPARA ÃO AUTOMÓVEL
COOtGO I l vtl OURAçAO ". OATA HORAS POR FORM ANDO N.' Df FCMMAND05 • DA I . 'IU QUAl l, ICAÇ40 Va.UMEOE TOTAl LOCAL DE TIPO DE o
ÁRfAOE DESIGNAÇÃO 00 CURSO SAl'OA Pfl)FISSKlNAL AÇOU O .. ...., ... IodOI FalMAÇÀO .,"''''''' FORMAçAO AÇÃO ; Olu a InicIo ". Inic io ", Hor~&fObl Pr.vls to& TOTAL '''' Noyo TOTAL IHI 041 " FORMAÇÃO 1" EqI.
'''' 1 525 Ap-GI'IdUgem M:K:GáEa Téa*ode~a
1 2 • 18-04-2016 ~11-3t18 7 ' 37 ... " 18 17.208 3.753 Pedrouços A_ A_ A_lO
2 525 -""""""'" _ ... -2 • 12-09-2016 Q4-01-2D19 7 " S53 " " 9.954 3.753 Pedrouços A_ A_ A_ I
3 525 -- Téc:r*:od8~a 1 2 • 2&<)9.2016 18-01-2D19 7 " 483 " " 8.694 3.753 Pedrouços A_ A_ A_lO
• 525 Ap-GI'IdUgem R!p. a _de-",> _do ......... 1 2 • """'2016 27-07-2D18 7 171 1.200 " 18 21 .600 ~753 Pe«ouços A_
Subtotal pormoáll dacle (1.1) 4 2' 456 3.192 • 72 • n 57A56 15.012 I 5 525
AJr8fdtagem ~a Téatoda~ A_ A_ 1 2 • 21-03-2016 31-07-2018 7 171 1.200 16 ,. 19.200 3.753 PnorVelho A_
s 5:'S Ap-GI'IdUgem ~a TéaIIcode~
1 2 • 19-09-2016 06-02-2D19 7 74 518 I. 16 8.288 3.753 PriorVelho A_ A_ A_
1 525 _ ......
Têl::J*aa de Rap.-ação _de a Rrbad9~arBs 1 2 • 07-03-2016 20-07-2018 7 17. 1.256 ,. I. 20.096 3.753 Prior Velho '-Subtotal por modD l dade (9.1.1) 3 21 425 2.974 • 48 • 48 47.584 11.259
8 525 <ErTéai::08!p8C1IIIsta Técr*oaspecWs1aem
1 anMac~Aubnfws!l ~AutarDvel
5 31><)5.2016 19-05--2017 7 '07 740 15 15 11.235 1.400 PriorVelho CU
S ubtotal por moáll dade (9.1.4) 1 7 ,.7 74. • 15 • 15 11235 1 ....
..,.. Soe."'ca1II<açio TécrEo de Mlc:a*tllca 1 - • 11-01-2016 13-11-2017 • 217 ... 16 ,. 13.856 1.550 Pedrouc;os El'A • 525
Ruf. ~A'*:m A_ e:A Blbko da 0BrIII:açA0 AlUdaVabb
1 - 2 Q2:.{)5.2016 05-01-2018 • ' 52 608 16 ,. 9.728 1.010 Pedrouços El'A m 525 Ruf. A1IlInI vãulJs
Subtotal por mod!l:ldade (2.2) 2 8 36. 1A74 • 32 • 32 23.584 2.560
e=A. 8bkodec.m:açio _de ft 5:'S
Ruf. MJc. 1boc:Idaa _ ... 1 - 2 01.Q2-2016 17-03-2017 • 215 860 16 ,. 13.760 1.060 Pnor Velho El'A
s=A Bbl:odaQlrft.açlo _do ~ 525
R'of. MJc.~ -- 1 - 2 ....,..2016 19...os.:a:tl7 • 172 688 16 ,. 11 .008 1.060 Pnor Velho EFA
e:A Sec. da CIIr'8Icaçá:t Téc:nl:ode~ U 525
R'of. MacaIr(rica A'*:m A_lO 1 • Q2:.Q5-2016 05-01-2018 • 152 ... 16 ,. 9.728 1.550 PnorVelho EI"
"",--"A_ Técni:oda MKâtri:a M .,,,
.. -.roA A_ 1 2 • 17-10-2016 11-01-2019 • 54 21. 16 ,. 3.456 2. 120 PriorVelho El'A
s=A Bbi:o da Mecllli:a da _odo fi 525
A'*'"' lDScs - T ... B3 A __ ""*"" 1 1 2 07-11-2016 14-12-:a:tl8 • 3' 156 16 1. 2A" 1.935 PnorVelho "'A
Subtotal por modaldade (~.2.2) 5 20 .32 2.52. • 80 • 8D 40A48 7.n5
CEPRA - Plano de Atividades 2016 61/72
~
• S25 Reparação e ~tura
1 -- - 05-(1 1·2016 21-01-20 16 4 13 50 a 7 15 750 50 Pedrouços ,",co Nsticos
• 52S tlagOOSIic:o e Reparação
1 - - 05-01-20 16 21..Q1-2016 4 13 50 7 a 15 750 50 PedroüÇos ,",co em$istemas
• 52S Fisic:a aplicada aos veiculos 1 -- - 11-01-2016 19-01 -2016 4 6 25 a 7 15 375 25 Pedrouço s ",co -- ------- aulolT'Óveis .-._._-------,----_. ____ o "---- --_ .. ------_ .•. ----_._--- .. _._--_._-_. ' H . ' _ ____ < .. _---- --- ------ .'"--_ .• 1------- ._----_._._-_ .. --------- ---_ .. ,--_._-- ••• __ • __ H _ _ " .'
• 52S Retoêi~e~de-~IÜrã----·
1 01-02-2016 09-02-201 6 4 13 SO 7 a 15 750 50 Pedrouços ,",co - - ------ [iãgnostico e reparaÇão em -------------- --- 1--- ---- ----- -------- 1------ ----y.--- ---- --- ---- ------1------- ._----- ._----- ------'1 20 52S 1 25-01-2016 12-02-2016 4 13 50 a 7 15 750 50 Pedrouços l.FCD I - -----~terJ!l~ de ttansnissão 1---- - --- -----1----- --- 1---- 1---- -- ------ -----21 52S Eletricidade l 8etrónica
1 29-02-2016 16-03-2016 4 13 50 7 a 15 750 50 Pedrouços ,",co
" 52S M>lores - Reparação I
1 Dados técnicos -- -- 28-03-2016 13-04-2016 4 13 50 a 7 15 750 50 Pedrouços ",co
23 52S Diag. Rep. Sisl. de k'ljecçAo
1 -- - 11-04-2016 23-04-2016 4 Diesel 13 50 7 a 15 750 50 Pedrouços ,",co
" 52S OrçamentaçAo de CoisAo /
1 TefTl)ários e Tarifários - -- Q9...05--2016 25--05--2016 4 13 50 a 7 15 750 50 PedrouçO$ ,",co
" S2S Lhidades 8etron. de
Comando Sensores e 1 -- - 06-0&-2016 23--06-2016 4 13 50 7 a 15 750 50 Pedrouços ,",co
,. S2S Materrética Aplicada a
1 -- -- 04-07-201 6 20.07-20 16 4 Vei;ulos Autorroveis 13 50 a 7 15 750 50 Pedrouços ""CO
" S2S Sistemas MJltiplexados
1 -- -- 04-07-2016 12-07-2016 4 6 25 7 a 15 375 2S Pedrouços ,",co
" 52S [lago Rep. Sisl. De
1 -- - 12..Q9..2016 23-09--2016 4 klformação e Corrunicac;Ao 13 50 a 7 15 750 50 Pedro uços ,",co
" S2S Diagnóstico e reparaçao em
1 - - 12-()9..2016 28-09-2016 4 13 50 7 a 15 750 50 Pedrouços ""CO sistemas de transrrissão - -30 S2S
Diagnóstico e reparaçao em 1 --- -- 24- 10.20 16 09-1 1-2016 4 13 50 a 7 15 750 50 Pedrouços UFCO sistemas de transrrissâo
Subtota l por moda lidade (2.3) 15 60 175 700 113 O 112 225 10.500 700
31 S2S Orçamentaçáo de Colisão /
1 -- - 15--0&-2016 01-07-2016 4 13 50 7 a 15 750 50 Prior Velho ,",co Tel1llários e Tarifários
32 S2S Sistemas MJltiplexados
1 -- -- 03-03-2016 11-03-201 6 4 6 25 a 7 15 375 2S Prio r Velho ",co
" S2S [)agnóstico e Reparação
1 -- -- 15--03-2016 01-04-2016 4 13 50 7 • 15 750 SO Prior Velho ""CO em Sistemas de Seouranc:a
" S2S Rodas/ Pneusl Geometria
1 - - 14-03-201 6 22-03--2016 4 6 25 a 7 15 375 2S Prior Velho '"'co de Ilrecão
35 S2S Diagnóstico e reparaçao em
1 -- -- 13-04-2016 05-05-2016 4 13 50 7 a 15 750 50 Prio r Velho ,",co sistemas de transtrissão
36 S2S Diagnóstico e reparaçao em
1 -- -- 10.02-2016 26-02-20 16 4 13 50 a 7 15 750 50 Prio rVelho ",co -- -----_._- ~sJ.iL".!l~~.!!'ans_l!.!Ssã!? __ ... _._------------ . __ .. _.-.. _._-- ___ H - - - -.-._._-. -----_ .. _- ,,--------- -------- ----- -,,-_. -- - - _ ." •• H' , _ _
• ___ H • • • __ --_._--_._. ----------------- , _ ... _----_. 37 525
t.btores - Reparação I 1 -- - 0 1-02-2016 13-02-2016 4 13 50 a 7 15 750 50 Prior Velho ""CO
- f------ Dados técnE.2.L __ :-:;:-- -----------1---- i------- - ---- 1------- --- .----- --- ---- -- ----- H ______
1----- ------- ----t.blores - I:lagnóstico de 22-02-2016 09-03-2016 4 13 50 7 a 15 750 50 PtiQrVelt\o ,",co 38 525
Avariasil1forrrecão tecnica 1
8etri;idade AutorrDveI 1 - 28-01 -20 16 05--02-2016 4 6 " S2S 2S a 7 15 375 2S Prior Ve lho '"'co
Eletricidade / Eletrónica 1 -- -- 11-0 1-2016 27-01 -2016 4 " S2S 13 50 7 a 15 750 50 PnorVelllo ""CO
CEPRA - Plano de Atividades 2016
62/72
k-z
. . _--- ----Diag. Rep. Sisl.lgn.lnj. .. 525 1 -- -- 09-05-2016 25-05-2016 4 8etrónica Gasoila 13 50 7 O 15 750 50 PriorVel'lo '"'CO
" 525 Diag. Rep. Sisl de hjeção 1 -- - 28-03-2016 13-04-2016 4 Diesel 13 50 O 7 15 750 50 PriorVelho '"'CO
., 525 Diagnóstico e Reparação 1 - -- 15-06-2016 01 -07-2016 4 13 em SisterTlls __ 50 O 7 15 750 50 Prior Velho ,",co - ---- -------- - 1--- ------ ---------- ----- ----- --- -- ------- ---lklidades Eletron. de-- ----- ------ ------.. 525 1 - - 10-02-2016 26-02-201 6 4 13 50 7 O 15 750 50 PriorVelho ,",co ~!!l!tLd:Q...§!!!!!'Q!~ __
Sisterres de Cirrslização - ----------- --- -- ---- --------~------- ~--- ------ ------ -------- --- ---- ------ r----- ------- -------" 525 1 15-06-2016 01-07-2016 4 13 50 7 O 15 750 50 PriorVelho '-"co - --------
Físicããpicada ãos-;"êi;ük)s -------------_. ----- ---- -- -------- ------- ----- ------ 1------ ---- ---- --- ---- -------- ------- -------- -------.. 525 1 - .. - 28-01 -2016 05-02-2016 4 • 2' O 7 15 375 25 Prior Velho '-"co aulorTÓveis
" 525 Física aplicada 80S veicules
1 -- .. - 29-09-2016 07-1 0-20 16 4 • 25 7 O 15 autorTÓveis 375 25 Prior Velho '-"co .. 525 ~temil ica apicada aos
1 -- .. - 11-01-2016 27-01-2016 4 13 50 O 7 15 750 50 Prio rVelllo veiculos auton"Óveis '-"co .. 525 Sisterres de Igniçlio e
1 -- - 07-03-20 16 23-03-20 16 4 13 50 O 7 15 750 50 Prior VefllO .,iecâo 8etrónica de '-"co
50 525 Diagnóstico e Reparação
1 - -- 28-03-2016 13-04-2016 4 13 50 7 O 15 750 50 PriorVelho '-"co em Sisterras de In ·dk e
Subtota l por m odalidade (9-2.3) 20 80 219 875 150 o 150 300 13.125 875
51 525 Mltores e transrriss6es -
I 01-02-2016 13-04-2016 7 36 250 20 20 5.000 250 FORMAÇÃO
FORtlA.CÃO PARA -- - Pedro uços OESEMP.
" 525 Betricidade e eletr~~~ 1 04-04-2016 14-06-2016 7 36 250 20 20 5.000 250 FORMAÇÃO - - Pedrouços
auloO"ÓVel - FORMo\ O OESEMP .
" 525 IXeção, suspensão e
1 - -- 05-09-20 16 09-11-2016 7 32 225 20 20 4.500 225 Pedrouço5 FORMAÇÃO
travagem - FORMA.CÃO ceseMP.
5< 525 M::Itore:á~ansrrissões - 1 - .. - 03-1 0-2016 06-12-20 16 7 3. 250 20 20 5.000 250 Pedrouços FORMAÇAO
FOfWA OPARA OESEMP.
Subtotal por modalidade (2.3 - FORMAÇÃO PARA DESEMP.) 4 28 139 97S O O 80 ao 19.500 97S
" 525 M:llores e Iransmssões-
1 .. - -- 23-05-2016 26-07·2016 7 36 260 20 20 5.000 250 Prior Velho FORMAÇAO
FORMtt.CÁO PARA OESEMP .
" 525 Betrlcidade e eletrônica 1 - .. - 17-05-2016 19-07-2016 7 3. 250 20 20 5.000 250 priorVelho
FORMAÇÃO
aulorTÓvel - FORMA,ÇÂO OESEM P.
" 525 Direçêo, suspens!~( 1 - .. - 30-05-201 6 26-07-20 16 7 32 225 20 2<1 4.500 225 PriorVelho FORMAç...o.O
travaaem- FORMtt. O OESEMP.
" 525 M:ltores e transrrissões_
1 - -- 04-1 0-20 16 02- 12-201 6 7 36 250 20 20 5.000 250 Priorvelho FORMAç...o.O
FOIWACÃO PARA. ceSEMP.
Betricidade e elelr6nlca 10-10-2016 09-12-2016 7 36 250 20 20 5.000 250 Prior Velho FORMAÇI\O
" 525 autorTÓvel - FORMA.CAO
1 -- .. -CESEMP.
" 525 Difeçêo, suspens~c1o Iravaaem- FOIWA
1 - -- 26-09-2016 17-11-20 16 7 32 225 20 20 4.500 225 Prior Velho FORMAÇÃO
OESEMP
Subtotal por modalidade (9.2 .3 - R)RMAÇÃO PARA DESEMP.) 6 42 2<17 1.450 O o 120 120 29.000 1.450
CEPRA - Plano de Atividades 2016
" m l z
" 525
" 525
Wolores - (Mgnôstico de AlI8riasl11'orrreçáo técnica [)agnóstico e Reparação emSisterms
18-04-2016 I 05-05-2016
10-10-2016 I 26-10-2016
63 525 AvsriasltlforlTB.É.0 técnica ____________ < ____ o ___ ___ ______ _ _____ 1
64 1'--~~--- ~:i~ãdêe~rõnica _______ 1 _ _~=_ ~~07-2~16 27-07-~ I ~M>to'''-"",9M'''Od'$ t*--~-- !'4-09-20'~30-09-20'6
I f,aa9nôSti::O e reparação em 1 - - 09-05-2016 25-05-2016 65 525 sisterres de _ __________ __ ____ _ _____ _
-- ------- Oiagnó'sti:;o e reparação em 1 __ "_ 28-03-2016 66 525 sislerres de njeção !lese{ 13-04-2016
" 525
" 525
" 525
" 525
" 525
72 525
n 525
Diagnóstico e reparação em sisterrss de Sislerres rrult~lexados
[)agnóstico e reparação em sislerros de iniecão !lesei Sislerrss ~lexados
[)agnóstico e reparação em sistemas de injeção !lesei Betricidade I Betrónica
f.Aotores - [)ag. Avarias I "'ormações Técnicas Sisterres to.\lltiplexados
14-09-201 6 I 30-09-2016
23-05-2016 I 08-06-2016
12-09-2019 I 28-09-2019
29-09-2016 I 07-10-2016
30-03-2016 I 1>04-2016
04-01-2016 I 20-01-2016
25-01-2016 I 11-02-2016
4 13 60 15 15 750 50 .,," ""CO
4 13 50 15 15 750 50 Sanl9rém ""CO
j t1illi±±:'j;:±:tE~ ; __ 4 13 50 15 15 750 50 FundA0 ""CO
4 13 50 15 15 750 50 .. " ""CO
4 13 50 15 15 750 50 AIe.tordo Sal "'CO
4 13 50 15 15 750 50 Evora "'CO
4 6 25 15 15 375 25 Logo. '-"CO
4 13 50 15 15 750 50 F •• ""CO
4 13 50 15 15 750 50 Pedro uços ""CO
4 13 50 15 15 750 50 Chaves '-"CO
525
I1 I,,",. "".Sol 00 I _ I H _. _. ___ I __ ___ _ I 1_ r . I il- -+--f------4---.J ,.
"
1'>-01_?01Fi I 23-02-2016 4
4
6
13
25 15 15 375 25 Pe-drouços ""CO
525 04-04-2016 I " V-U'+-tVH) 50 15 15 750 50 Vlseu
" 525
" 525
" 525
" 525
" 525
" 525
" 525
nformação e Com.miçação lXIidades 8ectrónicas de comandai Sens. e ~. Rep. Sisl. De "'ormacâo e Commicação Ilag. Rep. Sisl. AntiPoJI:I~oe lklidades Bectrónicas de comandol Sens. e Oiag. Rep. Sist de njecção !lesei [lag. Rep. Sist. Transnissão Aulorrélica [lagn. Rep. Sist Seg. AI. e Passiva
Subtotal por modalidade (PSAE-FC)
CEPRA - Plano de Atividades 2016
04-04-2016 I 20-04-2016 4 13 50
06-06-20 16 I 23-06-2016 • 13 50
27-06-2016 I 13-07-2016 4 13 50
01-02-2016 I 18-02-2016 4 13 50
14-03-2016 I 31 -03-2016 4 13 50
11-04-2016 I 28-04-2016 4 13 50
13-06-2016 I 29-01).2016 4 13 50
22 88 263 1.050
""CO
15 15 750 50 Pe<lrouços "'CO
15 15 750 50 Aveiro "'CO
15 15 750 50 Mirandelol "'CO
15 15 750 50 Águeda ""CO
15 15 750 50 Guimarks ""CO
15 15 750 50 Am.,..nle '-"CO
15 15 750 50 Pedrouços ""CO
330 O o 330 15.750 1.050
~"' ~--t
" 525 "S~lor Licença Trpo A 1 - -- 18-01-2016 24-03-2016 7 48 335 15 15 5.025 335 Prufissllo
Prior Velho re ulamenllKla .. 525 nspelor Licença TIPo A 1 - -- 16-06-2016 29-07-2016 7 48 335 15 15 5.025 335 PriorVelho
Proflssllo
reQuliomentada
as 525 k'lspetor licença Tipo A 1 - - 01-02-2016 13-04-2016 7 48 335 15 15 5.025 335 ProtissAo
Pedrouços te ulamentada
os 525 nspelor l icença Tipo A 1 -- - 04-04-2016 14-06-2016 7 48 335 15 15 5.025 335 Pedrouços Profisstio
'eg~lamentad.
81 525 "spelOf licença rlPo A 1 -- -- 05-09-2016 09-11-2016 7 48 335 15 15 5.025 335 Pedrouças prorl$são
.e ulamenlada .. 525 klspetor Licença Tipo B 1 -- --- 03-10.2016 28-10-2016 7 15 105 15 15 1.575 105 ProlissAo
PriorVel1lo reguLamentooa
" 525 nspetor Licença TIPo C 1 28-03-2016 29-04-2016 7 18 123 15 15 1.845 123 ProfissAo - -- P rior Velho
re!tulamenlada
" 525 nspetor licença TIPO O 1 -- -- 02-05-2016 13-05-2016 7 6 45 15 15 675 45 PriorVel1'lo prolissao
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" 525 Fonreção rrodular com
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" 525 Fol'lT'Sção rrodular com
30 - -- 0 1-01-2016 31-12-2016 4 7 27 420 420 11.256 14 P edrouços '" valor de inscricão
Subtotal por modalidade (PSI) 98 64 287 1.985 1065 O 75 1140 46.476 1.972
93 525 Prestação de Serviços 30 -- -- 01-01-2016 31-12-2016 7 2 14 300 300 4.200 14 PriorVelho "i medida"
" 525 Prestação de Serviços 10 -- -- 01-01-2016 31-12-2016 7 2 14 100 100 lAOO 14 Pedrouço$ "àmedids"
Subtota l por modalidade (PSE) 40 14 4 28 400 O O 400 5,600 28
TOTAL 220 460 3.Z83 17.980 2.058 247 S37 z.B4Z 3Z0.ZS8 45.006 --
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CEPRA - Plano de Atividades 2016
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ANEXO IV (e)
Quadro Síntese por Modalidade de Formação
CEPRA - Plano de Atividades 2016 66/ 72
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CEPRA· Plano de Atividades 2016
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ANEXO IV (d)
Quadro Síntese por Modalidade de Região
CEPRA - Plano de Atividades 2016
69/ 72
ANEXO IV (d) - QUADRO SíNTESE POR MODALIDADE E REGIÃO
Formandos 136 126 262 Aprendizagem
V. F 154, 123 152,271 306,394
Formandos O Educação e formação de jovens
V. F. O
Formandos 30 30 Especialização tecnológica
V. F. 13,020 13,020
Formandos 80 180 260 Formação modular Vida Ativa
v. F. 19,500 33,560 53,060
F()(mandos 225 300 525 Formação modular ativos empregados
V. F. 10,500 13,125 23,625
Formandos 32 139 171 Educação e formação de adultos
V. F. 23,584 83,410 106,994
Formandos O Formação inicial de formadores
V. F. O
Formandos O Formação continua de formadore s
V. F. O
Formandos O Formação para a inclusão
V. F. O
Formandos O Português para Todos
V. F. O
Formandos O Formação modular extra CNQ
IV. F. O
Formandos 725 119 975 60 45 1,924 Prestação de serviços
V F 463195 5530 24345 3000 1875 810695 ,
Form.ndos 1,198 119 1,750 60 45 3,172 Total
V. F. 254,026.5 5,530 319,731 3,000 1,875 584,162.5
Formandos 3." ." 55" '" '" 100% "Distribuição Regional
V.F. .3" '" 55" '" 0.3" 100%
CEPRA - Plano de Atividades 2016
70/72
ANEXO V
Parecer do Conselho Técnico-Pedagógico
CEPRA - Plano de Atividades 2016
71/72
PLANO DE ATIVIDADES - 2016
PARECER DO CONSELHO TÉCNICO-PEDAGÓGICO
o Conselho Técnico-Pedagógico do Centro de Formação Profissional da Reparação Automóvel
(CEPRA) procedeu à análise do Plano de Atividades para 2016, e no âmbito das competências que lhe
são atribuídas pelo Protocolo anexo à Portaria 16/88, de 7 de janeiro, concordou com o teor do
documento e deu parecer favorável à sua aprovação.
Prior Velho, 10 de setembro de 2015
EngO António Caldeira Presidente
Dr" Ana Raquel Galhardo Vogal
Dr" Neli Valkanova Vogal
CEPRA - Plano de Atividades 2016
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