Escola Básica e Secundária Mouzinho da Silveira
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
2014/2015
Escola Básica e Secundária Mouzinho da Silveira Plano Anual de Atividades 2014/ 2015
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ÍNDICE
I. Introdução ------------------------------------------------------------------------- 3
II. Objetivos Estratégicos ------------------------------------------------------- 3
III. Metodologia ---------------------------------------------------------------------- 6
IV. Calendarização das Atividades -------------------------------------------- 7
V. Projetos de Desenvolvimento Educativo ---------------------------------- 20
VI. Regime Educativo Especial – Programa de Educação Especial --- 51
VII. Acompanhamento e Avaliação da Execução do PAA ---------------- 55
VIII. Nota Final ----------------------------------------------------------------------- 57
Anexos
1. Calendário Escolar 59
2. Modelos para a Planificação das Atividades 60
3. Modelo do Relatório Final das Atividades 65
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I. INTRODUÇÃO
O Plano Anual de Atividades pretende tirar o máximo partido do contexto
curricular (letivo ou não) e criar um espaço privilegiado para desenvolver
competências e experiências diversas, para aprender a sistematizar a
informação, para olhar criticamente a realidade social, para aprender a
problematizar, a equacionar questões e a formular hipóteses de solução.
Assim, a escola deve responder às legítimas expectativas dos jovens, das
famílias e das necessidades da sociedade.
Isto só se consegue se a formação ministrada e as aprendizagens
realizadas forem relevantes:
- Articulando a educação/ formação;
- Promovendo a educação/ formação;
- Construindo a cidadania.
O Plano Anual de Atividades é um documento de gestão estratégico e
deverá, sempre que possível, continuar aberto à inclusão de novas propostas.
II. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
A concretização do Plano Anual de Atividades deverá ter sempre
presente os seguintes objetivos de caráter estratégico:
(a) Primado dos princípios de caráter pedagógico;
(b) Promoção e defesa dos valores de cidadania;
(c) Abertura da escola à sociedade;
(d) Incentivo ao uso das novas tecnologias de informação.
De salientar, também, que este PAA não é alheio ao estipulado pela
Comissão Europeia, no que concerne a melhorar as competências para o
século XXI, e que o Currículo Nacional do Ensino Básico, assim como o
Currículo Regional do Ensino Básico, determina para as nossas escolas.
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A mundialização da economia obriga a Europa a estar na vanguarda dos
setores nos quais a concorrência se intensifica; por outro lado, o advento das
Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), quer na esfera privada quer
na profissional, exige a revisão do sistema educativo europeu no sentido de
garantir o acesso à formação ao longo da vida.
Perante esta aposta, é urgente preparar os nossos jovens para os
desafios do séc. XXI.
“Nesta economia globalizada onde prevalece a diversidade os jovens necessitam de novas habilidades e competências: competências digitais, linguísticas, interculturais e de empreendedorismo. Por isso, é necessária criatividade e capacidade para continuar a aprender e a inovar. A aprendizagem ao longo da vida deverá tornar-se uma norma”. 1
Na Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao
Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões (2008) entende-
se que a aquisição de competências é essencial. Os cidadãos deverão ser
dotados de novas competências para que possam desempenhar novos
empregos. Tal deverá ser proporcionado através do ensino e da formação
inicial e contínua, de forma a desenvolverem competências de maior qualidade,
e mesmo de excelência, de forma a manter e reforçar a capacidade de inovar -
tão necessária para reforçar a competitividade, o crescimento e o emprego.
A tendência atual dos programas curriculares é ajudar os alunos a adquirir
conhecimentos e a sabê-los aplicar, na prática, numa dinâmica de “aprender a
aprender”, isto é: saber refletir de forma crítica sobre os objetivos das
aprendizagens, gerir essas aprendizagens com autodisciplina, saber trabalhar,
de forma individual e em grupo, a saber procurar a informação e a tirar partido
das NTIC.
São estabelecidas, assim, oito competências referenciais, todas elas
importantes e transversais: (i) Comunicação na língua materna; (ii)
Comunicação em língua estrangeira; (iii) Competência na Matemática e
competências básicas em ciências e tecnologias; (iv) Competências digitais; (v)
1 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das
Regiões, (2008). Melhorar as competências para o séc. XXI: uma agenda para a cooperação europeia em matéria escolar. Acedido
em 13/02/10, de http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=COM:2008:0425:FIN:PT:PDF
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Aprender a aprender; (vi) Competências sociais e cívicas; (vii) Espírito de
iniciativa e empresarial; (viii) Sensibilidade e expressão culturais.
Todas estas competências são importantes para uma vida bem sucedida na
sociedade do conhecimento. Destacam-se alguns elementos importantes das
oito competências: (i) pensamento crítico; (ii) criatividade; (iii) espírito de
iniciativa; (iv) resolução de problemas; (v) avaliação de riscos; (vi) tomada de
decisões e (vii) gestão construtiva dos sentimentos. 2
Entende-se que as competências representam um elemento essencial para
o crescimento económico e a produtividade da Europa, bem como para a
criação de emprego.
“A economia digital possibilita novas possibilidades de ensino à distância no
quadro da aprendizagem ao longo da vida, bem como de novas formas de
comunicação que alteram o mundo do trabalho, reduzem as distâncias e fazem
do trabalho a longa distância uma possibilidade real.” 3
Dever-se-á, assim, explorar o potencial da inovação e criatividade dos
cidadãos europeus. O Conselho concluiu que o crescimento e a prosperidade
da Europa dependem de uma participação ativa de todos os jovens. Desta
forma, os resultados alcançados pelas crianças, no período da escolaridade
obrigatória, determinam a sua posterior participação social, a prossecução de
estudos, a formação e os salários. Contudo o acesso ao ensino de elevada
qualidade é heterogéneo, o que muitas vezes tende a agravar as
desigualdades sociais e económicas.
Nesta mesma recomendação do Parlamento, entende-se que deve criar-se
valor baseando o crescimento no conhecimento. O conhecimento é o motor do
crescimento sustentável e o reforço da educação é um dos meios mais
eficazes para combater as desigualdades e a pobreza.
A prevenção do abandono escolar precoce permite reduzir o número de
casos posteriores de exclusão do mercado de trabalho, bem como os riscos de
uma futura exclusão social. Há que garantir maior importância aos grupos
2 Recomendação do Parlamento Europeu ao Conselho de 18 de dezembro de 2006 (sobre as competências essenciais para a
Aprendizagem ao Longo da Vida). Jornal Oficial da União Europeia, (2006/962/CE). Acedido em 13/02/10, de
http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2006:394:0010:0018:PT:PDF
3 Documento de trabalho dos Serviços da Comissão – consulta sobre a futura estratégia «EU 2020». Acedido em 13/2/10, de
http://ec.europa.eu/eu2020/pdf/eu2020_pt.pdf
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vulneráveis, à igualdade de género e à coesão social. Garantir que ninguém é
excluído.
Esta é a recomendação que o Parlamento Europeu propõe, no âmbito duma
futura estratégia para a Europa 2020 e que deverá constituir um desafio de
futuro à inovação educacional:
“Para melhorar as competências é necessário adotar uma abordagem global para a reforma curricular. Organizar os conteúdos da aprendizagem de cada disciplina e ensinar diferentes competências de forma explícita. Dever-se-ão utilizar novas abordagens pedagógicas e didáticas, de formação de professores, alunos e de outros interessados. As escolas deverão promover a saúde e o bem-estar dos seus alunos, bem como uma cidadania ativa (incluindo o contexto europeu) e incentivar os alunos e professores a serem inovadores e criativos.”
Na elaboração deste PAA, mais concretamente na definição das atividades
aqui propostas e dos projetos de escola atualmente em desenvolvimento,
apostámos, ainda que de forma modesta, na implementação das
recomendações da Comissão Europeia para que os nossos alunos,
professores e restante comunidade educativa possam, de facto, melhorar as
suas competências e estar preparados para os desafios do século XXI.
III. METODOLOGIA
O Plano Anual de Atividades, para ter sentido, tem de ser (re) construído
pelos que o levam à prática ou dele tiram partido, ou seja, toda a comunidade
educativa, em particular os alunos. É por isso necessário tentar envolver toda a
comunidade educativa na organização e fomento das atividades a promover.
Todas as atividades terão uma planificação detalhada, uma
responsabilização pela organização e uma avaliação final.
Concretizando:
Planificação de cada atividade pelos responsáveis, de forma mais
detalhada.
Realização de inquéritos no final das atividades.
Avaliação da atividade, no final da sua concretização, entregue pelo
responsável daquela ao seu representante no Conselho Pedagógico.
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IV. CALENDARIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
1.º Período
Calendarização Atividades Responsáveis Disciplinas
Finalidades Educativas
previstas no PEE
Público-alvo Recursos Avaliação
setembro/outubro
Projeto Comenius Início das atividades do segundo ano do projeto:
Europe’s Got Talent Criação da empresa
virtual e do logótipo da empresa/Atualização Do
espaço “Comenius Corner”
Pares pedagógicos de
cidadania transdisciplinar
A escola como centro de
descoberta e intercâmbio
cultural
Alunos do 2.º e 3.º Ciclos
Projeto financiado pela Comissão Europeia
avaliação contínua
14 a 18 de outubro
Projeto Comenius Atividade de mobilidade
docente Reunião de Projeto à
Polónia
Deolinda Estêvão
transdisciplinar
A escola como centro de
descoberta e intercâmbio
cultural
Docentes
Projeto financiado pela Comissão Europeia
relatório da atividade de mobilidade
17 de outubro (6ª feira)
Feira das sopas (Dia da Alimentação)
Departamento de Matemática e Ciências Físicas a Naturais
todas
A Escola como elo de ligação
entre o Saber e a Comunidade.
Comunidade educativa e
escolar
Sala de convívio, pratos, copos, colheres, pão, água, papel, tesoura, fita cola;
- nível de participação, desempenho e interesse dos alunos; - balanço final;
27 a 31 de outubro
Halloween
(Celebration of Halloween: Halloween
Survivor Contest & Best Broomstick Contest)
Departamento de Ciências Sociais,
Humanas e Línguas
(Fedra Machado e Sara Sousa)
inglês
A escola como centro de
descoberta e intercâmbio
cultural.
1.º, 2.º e 3.º ciclos e Ensino
Secundário
- folhas de papel e cartolinas; - tesouras e cola; - filme Frankenweenie; - computador e projetor.
- participação, desempenho e interesse dos alunos; - resultados obtidos pelos alunos no questionário, aplicado durante o concurso; -balanço final da atividade.
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11 de novembro (3.º feira)
São Martinho Departamento de Expressões e 1.º
Ciclo 1.º ciclo
A Escola como Centro de
Descoberta e Intercâmbio
Cultural.
Alunos do 1.º Ciclo
Salas de aula
- nível de participação e desempenho pelos alunos da escola; - interesse revelado pelos alunos nas atividades; - balanço final da atividade; - avaliação continua.
27 de novembro (5ª feira)
Thanksgiving day - Tea party
Departamento de Ciências Sociais,
Humanas e Línguas
(Fedra Machado e Sara Sousa)
inglês
A escola como centro de
descoberta e intercâmbio
cultural.
1.º, 2.º e 3.º ciclos e Ensino
Secundário
- cartolinas e folhas de papel; - computador e projetor; - bolos, scones e biscoitos; - chá; - compota; - pratos e copos de papel; - guardanapos.
- participação, desempenho e interesse dos alunos; -balanço final da atividade.
novembro Comemoração do
Centenário da I Guerra Mundial
Departamento de Ciências Sociais,
Humanas e Línguas
(Francisca Carvalho)
história
A escola como centro de
descoberta e intercâmbio
cultural.
9.º ano - papel e tinteiros - computadores
- avaliação formativa, no âmbito da disciplina de história - balanço final da atividade
26 de novembro (4ª feira)
MegaSprinter (fase de escola)
Departamento de Expressões e 1.º
Ciclo
educação física
A escola como espaço
privilegiado da educação para a
cidadania (formação para a
vida).
Alunos do 2.º e 3.º ciclos
-Materiais desportivos; -Diplomas.
- nível de participação, interesse e desempenho dos alunos da escola; - balanço final da atividade.
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01 a 07 de dezembro
Reunião do projeto Comenius
Atividade de mobilidade docente
Reunião de Projeto à Itália
Conselho executivo
transversal
A escola como centro de
descoberta e intercâmbio
cultural
Docentes e alunos do 1.º
,2.º e 3.º Ciclos
Projeto financiado pela Comissão Europeia
avaliação contínua
16 de dezembro (3ª feira)
Corta-Mato escolar (fase de escola)
Departamento de Expressões e 1.º
Ciclo educação física
A escola como espaço
privilegiado da educação para a
cidadania (formação para a
vida).
Alunos do 1.º, 2.º e 3.º ciclos
-Materiais desportivos; -Diplomas.
- nível de participação, interesse e desempenho dos alunos da escola; - balanço final da atividade.
16 de dezembro Mostra de produtos
em tricô e manualidades Armanda Dias transdisciplinar
A escola como espaço
privilegiado da educação para a
cidadania (formação para a
vida).
Comunidade educativa
- mesas de exposição
- lãs, agulhas
- relatório/ balanço final da
atividade
16 de dezembro (3ª feira)
Festa de Natal: -Decoração da Escola; -Entoação de músicas natalícias; -Dramatização de peças de Natal; -Entrega de lembranças pelo Pai Natal.
Conselho Executivo
Todos os
departamentos da EBSMS
todas as disciplinas.
A Escola como elo de ligação
entre o Saber e a Comunidade.
Comunidade Educativa e
Escolar.
-Ginásio -Lembranças; -Material de desgaste; -Roupa de Pai Natal; -Decoração da escola.
- nível de participação, interesse e desempenho dos alunos da escola; - participação da comunidade escolar; - inquérito à comunidade escolar; - balanço final da atividade; - avaliação continua.
2.º Período
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Calendarização Atividades Responsáveis Disciplinas
Finalidades Educativas
previstas no PEE
Público-alvo Recursos Avaliação
2.º período
até interrupção letiva do carnaval
Concurso
“Um conto nos Açores”
Departamento de Ciências,Sociais,
Humanas e Línguas
(Armanda Dias e
Célia Melo)
português
A escola como centro de
descoberta e intercâmbio
cultural.
2.º e 3.º ciclos
- papel e tinteiros; - computadores.
- avaliação formativa, no âmbito da disciplina de português; - balanço final da atividade.
9 de janeiro (5ª feira)
Dia de Reis Departamento de Expressões e 1.º
Ciclo 1.º ciclo
A Escola como elo de ligação
entre o Saber e a Comunidade
Alunos 1.º ciclo
- Instrumentos Musicais.
- balanço final da atividade; - avaliação continua.
21 de janeiro (4ª feira)
Corta-Mato Escolar (fase de Ilha)
Departamento de Expressões e 1.º
Ciclo (EF)
educação física
A escola como espaço
privilegiado da educação para a
cidadania (formação para a
vida).
Alunos 1.º,2.º e 3.º ciclos.
-Materiais desportivos;
- nível de participação, interesse e desempenho dos alunos da escola; - balanço final da atividade.
07 de fevereiro (sábado data indicada pela
DRD)
Corta-Mato Escolar (Fase Regional)
Departamento de Expressões e 1.º
Ciclo
educação física
A escola como espaço
privilegiado da educação para a
cidadania (formação para a
vida).
Alunos do 2.º e 3.º ciclos.
- nível de participação e desempenho pelos alunos da escola; - interesse revelado pelos alunos nas atividades; - relatório do balanço final da atividade.
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11
25 de fevereiro (4ª feira)
MegaSprinter (fase de ilha)
Departamento de Expressões e 1.º
Ciclo
educação física
A escola como espaço
privilegiado da educação para a
cidadania (formação para a
vida).
Alunos do 2.º e 3.º ciclos
-Materiais desportivos; -Diplomas.
- nível de participação, interesse e desempenho dos alunos da escola; - balanço final da atividade.
27 e 28 de fevereiro (data designada pela
DRD)
MegaSprinter (Fase Regional)
Departamento de Expressões e 1.º
Ciclo (EF)
educação física
A Escola como espaço
privilegiado da Educação para a
Cidadania (formação para a
vida).
Alunos 2.º, 3.º
Ciclo.
- nível de participação e desempenho dos alunos da escola; - interesse revelado pelos alunos nas atividades; - relatório do balanço final da atividade.
início de fevereiro La chandeleur
Departamento de Ciências Sociais,
Humanas e Línguas
(Célia Melo e
Elisabete Gomes)
francês
A Escola como Centro de
Descoberta e Intercâmbio
Cultural.
Comunidade escolar
- computador e internet; - pratos e copos de plástico; - guardanapos; - papel; - tinteiros de cores; - cartolinas; - cola; - fogão.
- balanço da atividade com base na participação/ adesão, empenho e interesse dos alunos, dos professores e da escola; - avaliação no âmbito da disciplina de francês.
11 de fevereiro (4ª feira)
Festa de Carnaval: -Produção dos disfarces carnavalescos subordinados à temática “Contos
Pré-escolar e todos os
departamentos da EBSMS
pré-escolar e todas as disciplinas.
A Escola como Centro de
Descoberta e Intercâmbio
Cultural.
Comunidade Educativa e
Escolar.
-Polidesportivo; -Materiais de desgaste; -Comes e bebes.
- nível de participação, interesse e desempenho dos alunos e docentes;
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Tradicionais”- Desfile carnavalesco pelas ruas da Vila do Corvo; - Lanche convívio
- participação da comunidade educativa, - balanço final da atividade; - avaliação continua.
13 de fevereiro (6ª feira)
Comemoração do Dia de São Valentim
Departamento de Ciências Sociais,
Humanas e Línguas
(Armanda Dias,
Célia Melo, Elisabete
Gomes, Fedra Machado e Sara
Sousa)
português, inglês e francês
A escola como espaço
privilegiado da educação para a
Cidadania (formação para a
vida)
1.º, 2.º, 3.º ciclos e Ensino
Secundário
- papel, cartolina e tinteiro.
- avaliação formativa (no âmbito das disciplinas de português, francês e inglês); - participação/ adesão, empenho e interesse revelado pelos alunos; - balanço final da atividade.
16 a 21 de março Estendal da Poesia
Departamento de Ciências Sociais,
Humanas e Línguas
(Célia Melo e
Armanda Dias)
português
A escola como centro de
descoberta e intercâmbio
cultural.
2.º e 3.º ciclos
- folhas A4 coloridas e tinteiros; - computadores.
- avaliação formativa, no âmbito da disciplina de português; - balanço final da atividade.
21 e 22 de fevereiro (data designada pela
DRD)
MegaSprinter (Fase Regional)
Departamento de Expressões e 1.º
Ciclo (EF)
educação física
A Escola como espaço
privilegiado da Educação para a
Cidadania (formação para a
vida).
Alunos 2.º, 3.º
Ciclo.
- nível de participação e desempenho dos alunos da escola; - interesse revelado pelos alunos nas atividades; - relatório do balanço final da atividade.
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20 de março (6ª feira)
Dia Mundial da Árvore da Floresta e
da Poesia
Departamento de Expressões e 1.º
Ciclo
todas as disciplinas
A escola como elo de ligação
entre o saber e a comunidade.
1.º ciclo. Salas de aula
- nível de participação e desempenho pelos alunos; - interesse revelado pelos alunos na atividade; - relatório do balanço final da atividade.
20 de março (6ª feira)
Egg Hunt
Departamento de Ciências Sociais,
Humanas e Línguas
(Fedra Machado e Sara Sousa)
inglês
A escola como centro de
descoberta e intercâmbio
cultural.
1.º, 2.º e 3.º ciclos e Ensino
Secundário
- computadores com Internet - plataforma Moodle - guaches e pincéis - lápis de cor e marcadores - cartolinas; - tesouras e cola; - ovos; - ovos de chocolate;
- participação, desempenho e interesse dos alunos; - resultados da webquest na plataforma moodle; -balanço final da atividade.
3.º Período
Calendarização Atividades Responsáveis Disciplinas
Finalidades Educativas
previstas no PEE
Público-alvo Recursos Avaliação
13 de abril (2ª feira)
Dia Mundial do Cosmonauta
Docentes Marlene
Rodrigues e Vitor Abreu
1.º ciclo A Escola como
Centro de Descoberta.
Alunos do 1.º ciclo
-Telescópios
- nível de participação, interesse e desempenho dos alunos da escola; - balanço final da atividade.
21 a 26 de abril
Reunião do projeto Comenius
Mobilidade de docentes à Croácia
Conselho executivo
transversal
A escola como centro de
descoberta e intercâmbio
Docentes e alunos do 1.º
,2.º e 3.º Ciclos
Projeto financiado pela Comissão Europeia
avaliação contínua
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14
cultural
abril Comemoração do
25 de abril
Departamento de Ciências Sociais,
Humanas e Línguas
(Francisca Carvalho)
história
A escola como centro de
descoberta e intercâmbio
cultural.
9.º ano - papel e tinteiros - computadores
- avaliação formativa, no âmbito da disciplina de história - balanço final da atividade
final de abril Concurso de leitura
expressiva
Departamento de Ciências Sociais,
Humanas e Línguas
(Armanda Dias,
Célia Melo e Fedra Machado)
português
A Escola como Centro de
Descoberta e Intercâmbio
Cultural.
2.º e 3.º ciclos .
- avaliação formativa, no âmbito da disciplina de português; - grelha de avaliação da leitura; - balanço final da atividade.
entre 4 a 8 de maio (data
designada pela drd)
Jogos Desportivos
Escolares (Fase zonal)
Departamento de Expressões e 1.º
Ciclo
educação física 2.º e 3.º ciclos
A escola como espaço
privilegiado da educação para a
cidadania (formação para a
vida)
Alunos do 2.º e 3.º ciclos
- nível de participação e desempenho pelos alunos; - interesse revelado pelos alunos na atividade; - relatório do balanço final da atividade.
29 de maio (6.º feira)
Dia do Pescador
Docente Marlene Rodrigues e Vitor
Abreu
1.º ciclo
A Escola como elo de ligação
entre o Saber e a Comunidade.
Alunos do 1.º ciclo.
- nível de participação, interesse e desempenho dos alunos da escola; - balanço final da atividade.
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15
maio
Reunião do projeto Comenius
Mobilidade de docentes à Letónia
Conselho executivo
transversal
A escola como centro de
descoberta e intercâmbio
cultural
Docentes e alunos do 1.º
,2.º e 3.º Ciclos
Projeto financiado pela Comissão Europeia
avaliação contínua
1 de junho (2ª feira)
Jogos Populares Tradicionais/ Dia
Mundial da Criança
Departamento de Expressões e 1.º
Ciclo 1.º ciclo
A Escola como Centro de
Descoberta e Intercâmbio
Cultural.
Alunos do1.º ciclo.
-Materiais Desportivos; -Sacas; -Corda de Tração.
- nível de participação, interesse e desempenho dos alunos da escola; - balanço final da atividade.
última semana de aulas
I Duatlo EBSMS Departamento de Expressões e 1.º
Ciclo
3.º ciclo e secundário
A escola como espaço
privilegiado da educação para a
cidadania (formação para a
vida).
Alunos do 3.º ciclo e
secundário
- Ruas da vila; Zona balnear ou porto da casa.
- nível de participação, interesse e desempenho dos alunos da escola; - balanço final da atividade.
Ao longo do ano letivo
ao longo do ano
Ciné.fr
Departamento de Ciências Sociais,
Humanas e Línguas
(Célia Melo e
Elisabete Gomes)
francês
A Escola como Centro de
Descoberta e Intercâmbio
Cultural.
2.º e 3.º ciclos e 10.º ano
- videoprojector e colunas.
- balanço da atividade com base na participação/ adesão e interesse dos alunos.
ao longo do ano Clube de Folclore e Música Tradicional
António Pinto transversal ao currículo
A escola como centro de
descoberta e intercâmbio
cultural.
Alunos do Ensino Básico
- aparelhagem de som; - instrumentos musicais; - trajes tradicionais, - etc.
- grelha de avaliação; - relatório final da atividade.
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16
ao longo do ano Clube do Ambiente Marco Patrício
ciências da natureza; ciências naturais; ciências físico-químicas; cidadania.
A Escola como espaço
privilegiado da educação para a
cidadania (Formação para
a vida)
Alunos do Ensino Básico
- Material de laboratório; - Computador; - Máquina fotográfica digital; - Máquina de filmar; - Aparelhos de projeção; - Ecopontos; - Caixas de cartão; - Resíduos diversos; - Material de jardinagem; etc.
- grelhas de registo de assiduidade - n.º de trabalhos produzidos no clube do ambiente. - grelha de avaliação; - relatório final da atividade.
ao longo do ano Clube de leitura Célia Melo transversal
A escola como centro de
descoberta e intercâmbio
cultural.
2.º e 3.º ciclos Materiais do centro de recursos
- será apresentado um relatório final da atividade.
ao longo do ano Projeto Eco-Escolas
Departamento de Matemática e
Ciências Físicas e Naturais
cidadania ciências físico-químicas; ciências naturais e ciências da natureza.
A Escola como espaço
privilegiado da educação para a
cidadania (Formação para
a vida)
Comunidade Educativa
- Material de laboratório; - Computador; - Máquina fotográfica digital; - Máquina de filmar; - Aparelhos de projeção; - Ecopontos; - Etc.
avaliação interna: - grelha de avaliação; - relatório intercalar da atividade. avaliação externa: - comissão nacional do programa.
ao longo do ano Programa regional de saúde escolar
Anabela Santos transversal ao curriculo
A Escola como espaço
privilegiado da educação para a
cidadania (Formação para
a vida)
Alunos do ensino básico
- papel, tinteiro, impressora
- balanço final
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ao longo do ano
Campeonato Super T Matic Ciências, Matemática e
Cidadania
Anabela Santos, Susana Silva,
Marco Patrício, Patrícia
Castanheira, Adelino Ferreira, Vera Medeiros
matemática, ciências da natureza e ciências naturais
A Escola como espaço
privilegiado da Educação para a
Cidadania (formação para a
vida)
Alunos 2.º e 3.º ciclos.
- Jogos SuperTmatik; Computadores ligados à internet; Papel e tinteiros
- nível de participação e desempenho pelos alunos da escola; - interesse revelado pelos alunos nas atividades; - relatório do balanço final da atividade.
ao longo do ano Olimpíadas da
Matemática Docente Adelino
Ferreira
matemática
A escola como centro de
descoberta e intercâmbio
cultural.
Alunos 2.º e 3.º ciclos
- Folhas de prova - Papel e tinteiros
- nível de participação e desempenho pelos alunos da escola; - interesse revelado pelos alunos nas atividades; - relatório do balanço final da atividade.
ao longo do ano Quadro de excelência
da escola Conselho
pedagógico
todas
A Escola como espaço
privilegiado da educação para a
Cidadania (Formação para a
vida)
Todos os alunos
- Certificados e eventuais prémios simbólicos
- balanço final
ao longo do ano Atividades de
convívio Conselho executivo
A Escola como espaço
privilegiado da educação para a
Cidadania (Formação para a
vida)
Comunidade escolar e educativa
- copos, pratos e talheres de plástico; - guardanapos.
- balanço final
ao longo do ano Plataforma moodle
Atualização/divulgação
Conselho executivo
todas
A Escola como elo de ligação
Comunidade
Educativa
-Internet. - Pc
- balanço final
Escola Básica e Secundária Mouzinho da Silveira Plano Anual de Atividades 2014/ 2015
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das atividades constantes neste PAA Atualização de outras informações de interesse
entre o Saber e a Comunidade.
ao longo do ano Clube Desportivo
Escolar do Corvo
Docente Anabela Santos e presidente do Clube Tânia Pipa
A Escola como espaço
privilegiado da Educação para a
Cidadania (formação para a
vida).
Comunidade Educativa
- Pavilhão Gimnodesportivo; - Bolas; - Coletes; - Material ginástica;
- nível de participação e desempenho dos alunos da escola; - interesse revelado pelos alunos nas atividades; - relatório do balanço final da atividade.
ao longo do ano Atualização dos
blogues do 1.º ciclo Docente Marlene
Rodrigues
A Escola como elo de ligação
entre o Saber e a Comunidade.
Comunidade Educativa -Internet;
- Pc
- balanço final
ao longo do ano
Projeto Comenius Europe’s Got Talent
Web conferências, webquest, calendário, reuniões de projeto,
criação de companhias virtuais, criação da
página web do projeto
Deolinda Estêvão transdisciplinar
A escola como centro de
descoberta e intercâmbio
cultural
Docentes e alunos do 2.º e
3.º Ciclos
Projeto financiado pela Comissão Europeia
avaliação contínua
ao longo do ano
Parlamento dos Jovens
Departamento de Ciências Sociais,
Humanas e Línguas
(Fedra Machado e
Francisca Carvalho)
transdisciplinar
A escola como centro de
descoberta e intercâmbio
cultural.
3.º ciclo e secundário
- papel e tinteiros - computadores
- balanço final da atividade
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V. PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO EDUCATIVO
1. CLUBE DO AMBIENTE
- Descrição do processo e da atividade final:
Em plena década da biodiversidade (2011 – 2020) é fundamental
sensibilizar os jovens para a educação ambiental e em especial para os
problemas que o mundo atravessa, a manutenção da biodiversidade, em
especial na ilha do Corvo - Reserva da Biosfera. A atividade humana está a
alterar as condições existentes no planeta Terra e todos somos responsáveis
pela sua manutenção.
O maior desafio global que a humanidade enfrenta, no século XXI, é a
alteração dos comportamentos em prol da manutenção da biodiversidade e da
conservação do planeta.
O Clube do Ambiente é uma atividade extracurricular, de caracter facultativo,
que tem como objetivo potenciar nos nossos alunos o desenvolvimento de
atitudes mais sustentáveis que contribuam para a manutenção da
biodiversidade.
As atividades a desenvolver nas sessões do Clube serão as definidas no
plano de ação do Projeto Eco-Escolas.
Esta atividade irá desenvolver-se mensalmente para todos os ciclo de
ensino e ensino secundário.
O Clube do Ambiente funcionará quinzenalmente, às quartas e quintas-
feiras, das 15:30 às 16:15 e das 11:15 às 12:00.
- Avaliação da atividade (de que forma será feita a avaliação e a aferição
da participação dos alunos):
Participação dos alunos:
- Grelhas de registo de assiduidade.
Avaliação da Atividade:
- Grelha de avaliação;
-Inquérito de satisfação realizado aos alunos e encarregados de educação
- Relatório final da atividade.
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- Finalidades
A Escola como espaço privilegiado da educação para a cidadania
(Formação para a vida)
Transformar a Escola num lugar de formação que permita responder às
necessidades do meio social e económico local;
Reforçar o trabalho colaborativo entre os professores de forma a promover
práticas educativas inovadoras;
Fomentar um ambiente de trabalho estimulante, quer ao nível dos recursos
físicos (equipamentos, instalações…) quer ao nível das relações humanas;
Estimular as aprendizagens experimentais nas diferentes áreas curriculares
e não curriculares;
Integrar, com caráter transversal, a educação para a cidadania em todas as
áreas curriculares;
Diversificar as metodologias, as estratégias de ensino e as atividades de
aprendizagem;
Diversificar as estratégias educativas tendo em consideração as
necessidades dos alunos;
Estimular o espírito de autoinvestigação na construção do saber.
- Objetivos Incentivar o interesse pela temática ambiental;
Motivar para a necessidade de mudança de atitudes e adoção de
comportamentos sustentáveis no quotidiano, ao nível pessoal, familiar e
comunitário;
Estimular o hábito de participação, envolvendo ativamente as crianças e os
jovens na tomada de decisões e implementação das ações;
Divulgar boas práticas e fortalecer o trabalho em equipa;
Familiarizar as crianças e os jovens com a fauna e flora da região;
Desenvolver o espírito e a curiosidade científica;
Estimular a dinâmica de grupo e o espírito de equipa, assim como a
cooperação;
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- Recursos Previstos:
Recursos necessários sem custos
- Computadores;
- Máquina fotográfica digital;
- Máquina de filmar;
- Projetor de Vídeo;
- Resíduos diversos (cartão, plástico, etc.);
- Impressoras;
- Material de laboratório;
- Material de jardinagem (baldes, enxadas, pás, etc.);
- Tesouras;
- Etc.
Recursos necessários com custos:
- Papel para impressão;
- Cartolinas;
- Fita-cola;
- Tubos de cola;
- Marcadores/lápis de cor;
- Etc.
Responsáveis: Marco Patrício e Patrícia Castanheira
2. CLUBE CULTURAL ESCOLAR DE FOLCLORE E MÚSICA TRADICIONAL
Enquadramento
A música e a dança estimulam diversas aptidões, no espírito, na alma e
no corpo. Pela música resgata-se a cultura e o folclore de um povo. A música
e a dança são um instrumento valioso para o desenvolvimento físico,
cognitivo e afetivo do ser humano.
A criação de um Clube Cultural Escolar de Folclore pretende dar um
contributo importante para as dinâmicas de aprendizagem do nosso
estabelecimento de ensino, estimular o gosto pela música e pela dança
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tradicional da Ilha do Corvo e, sobretudo, recuperar e manter vivas as
tradições desta comunidade de uma forma lúdica e pedagógica.
Pretende-se, também, promover a interação e a cooperação entre a
escola, as famílias, a autarquia e a sociedade local e regional, sensibilizando a
população para a importância de manter vivas as suas tradições.
São também objetivos deste projeto promover o saber-fazer, por parte
de toda a comunidade educativa, em especial dos alunos, os principais
colaboradores neste projeto, não se encarando o clube como um fim em si
mesmo, mas sim um dos possíveis meios para o desenvolvimento de uma
dinâmica geral da escola.
Na dinamização deste clube pretende-se envolver todos os alunos, bem
como outros elementos da comunidade escolar e educativa.
Este clube, pretende também divulgar e preservar a riqueza cultural da
ilha do Corvo, os seus hábitos, usos e costumes.
Objetivos
Contribuir para o desenvolvimento global dos alunos;
Proporcionar a aquisição de valores, atitudes e saberes;
Fomentar e desenvolver o espírito de cooperação, de compreensão e,
sobretudo, de respeito valores tradicionais;
Contribuir para a capacidade de adaptação a situações novas;
Motivar os alunos para a aprendizagem da cultura tradicional;
Dar a conhecer os usos e costumes da ilha do Corvo e da Região em
geral;
Facultar situações e experiências com o meio extracurricular;
Privilegiar este Projeto como um espaço de novos modos de aprender e
de ensinar;
Promover a integração, cooperação e proximidade entre a escola, as
entidades locais e a sociedade;
Promover a interdisciplinaridade no processo ensino/aprendizagem e a
complementaridade de saberes e de competências;
Promover a interação entre professores e alunos, criando condições
objetivas favoráveis ao aparecimento de novas formas de relação;
Fomentar o intercâmbio escola/meio;
Alargar os horizontes culturais da comunidade escolar;
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Reforçar a identidade da comunidade escolar através da (re) descoberta
refletida das suas próprias dinâmicas e do desenvolvimento da sua
interação com outras realidades;
Contribuir para a visão da escola como um espaço de maior
comunicação entre todos que nela coexistem e de maior partilha de
ensinamentos e de aprendizagens;
Divulgar e sensibilizar a comunidade educativa no que diz respeito à
cultura e história da Região;
Criar hábitos de socialização, responsabilidade, iniciativa, autonomia,
criatividade, espírito crítico e de intervenção;
Realizar apresentações em datas festivas.
Intervenientes
Alunos do 1.º, 2.º e 3.º ciclos;
Docentes e não docentes;
Pais e famílias;
Outros intervenientes da comunidade local.
Estratégias
Recolha de letras, músicas, danças e artesanato local;
Articular as atividades do clube com as aulas de música;
Realizar atuações nas festas da escola ou em outros eventos locais;
Ensaiar as danças tradicionais.
Recursos
Aparelhagem de som;
Instrumentos de corda como a viola acústica e o bandolim, instrumentos
de precursão e ferrinhos;
Trajes tradicionais;
Ginásio da escola;
O órgão de gestão estabelecerá todos os contactos com as entidades
locais e regionais, nomeadamente a Direção Regional da Cultura, no
sentido de obter apoios para este Projeto.
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Local: Sala de Convívio/Ginásio
Responsável pelo Projeto: docente António Pinto
Avaliação do Clube:
- Inquérito de satisfação realizado aos alunos e encarregados de educação.
- Relatório final da atividade.
3- CLUBE DE LEITURA
Finalidades
Proporcionar um espaço, aberto a todos os alunos da escola, onde serão
desenvolvidas atividades lúdicas e didáticas que estimulem a imaginação e a
criatividade, contribuindo, assim, para encarar a leitura com gosto e
naturalidade.
Objetivos 1. Incentivar e estimular o gosto pela leitura.
2. Desenvolver percursos pedagógicos que proporcionem o prazer da leitura.
3. Desenvolver a competência comunicativa.
4. Desenvolver o espírito crítico.
5. Estimular a sensibilidade, a criatividade e a imaginação.
6. Favorecer a partilha.
Atividades a desenvolver nas sessões regulares:
1. Audição de textos de diferentes tipologias.
2. Reconto de histórias lidas e/ou de histórias da tradição oral.
3. Ilustração de histórias/elaboração de cartazes alusivos aos temas de textos
lidos.
4. Leitura expressiva de poesia e/ou outras tipologias que a tal se adeqúem.
5. Leitura dialogada de textos dramáticos e eventual dramatização de peças
teatrais.
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6. Jornada literária: leitura coletiva de uma obra e consequente debate de
ideias.
7. Leitura orientada por guiões. Exemplo:
a) Os alunos requisitam um livro, sendo-lhes entregue uma ficha de leitura.
b) Por cada livro lido e respetiva ficha de leitura elaborada, o aluno
acumula um ponto (marcado no seu cartão e na sua ficha de inscrição).
c) A ficha de leitura será canalizada para o respetivo professor de
português que a terá em conta na avaliação do aluno.
d) O aluno que acumular mais pontos receberá um livro como prémio.
Horário de funcionamento:
Quinzenalmente, à quarta-feira em articulação com os clubes existentes
Responsáveis: Célia Melo
Local: Centro de Recursos
Avaliação do Clube:
- Inquérito de satisfação realizado aos alunos e encarregados de educação.
- Relatório final da atividade.
4. PROJETO ECO-ESCOLAS
- Descrição do processo e da atividade final:
O Programa Eco-Escolas é um programa vocacionado para a educação
ambiental, que visa encorajar ações e reconhecer o trabalho desenvolvido pela
escola em benefício do ambiente.
O Programa está orientado para a aplicação de conceitos e ideias de
educação e gestão ambiental à vida quotidiana da escola. As ações concretas,
desenvolvidas pelos alunos e por toda a comunidade educativa, proporcionar-
lhes-ão a tomada de consciência de que simples atitudes individuais podem, no
seu conjunto, melhorar o Ambiente global.
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A metodologia do Programa envolve a adoção de 7 elementos que se
passam a descrever:
1. Conselho Eco-Escolas
O Conselho Eco-Escolas inclui representantes dos alunos, dos professores, do
pessoal não-docente, dos encarregados de educação, do município e de outros
setores que a escola entenda por conveniente.
Cabe-lhe implementar a auditoria ambiental, discutir o plano de ação,
monitorizar e avaliar as atividades, coordenar as formas de divulgação do
programa na escola e comunidade.
2. Auditoria Ambiental
É uma ferramenta de diagnóstico e de avaliação.
No início do ano procurar-se-á caracterizar a situação existente para
identificação do que necessita ser corrigido e/ou melhorado.
No final do ano, deverá ser realizada nova auditoria, por forma a avaliar o
processo relativamente à situação de referência, evidenciando os progressos
efetivos, os pontos fortes e fracos.
3. Plano de Ação
É elaborado pelo Conselho Eco-Escolas e constitui um guia flexível de
implementação de um conjunto de ações articuladas de forma coerente.
É a principal estratégia de abordagem dos diversos temas de trabalho: temas
base - Resíduos e tema complementar - Biodiversidade.
4. Monitorização e Avaliação
A monitorização e avaliação das ações previstas no Plano de Ação são uma
competência do Conselho Eco-Escolas.
5. Trabalho curricular
Os assuntos ambientais estudados na sala de aula são princípios que visam
influenciar a forma de funcionamento da escola. Os trabalhos realizados nas
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aulas não devem restringir-se a uma turma. Toda a escola deve ser informada
e estimulada a tomar medidas.
6. Informação e envolvimento da Escola e da comunidade local
Deve existir um envolvimento de toda a escola e comunidade local no
Programa Eco-Escolas. As atividades a desenvolver devem focar a atenção da
comunidade no trabalho desenvolvido, realçando a evolução do desempenho
ambiental da escola.
7. Eco-Código
O Eco-Código é uma declaração de objetivos, traduzidos em ações concretas,
que todos os membros da escola devem seguir.
A implementação destes sete elementos obedecerá ao cronograma que
se apresenta em anexo (Anexo 1).
O Plano de ação irá contemplar o tema base – água, energia e
resíduos - e o tema complementar – mar e o tema opcional - biodiversidade.
Este plano irá contemplar atividades diversas, destacando-se a realização de
palestras, ações de sensibilização ambiental, concursos, campanhas de
recolha de materiais, realização de trabalhos práticos/ manuais pelos alunos,
atividades de exploração da natureza, atividades de reabilitação do jardim
escolar; publicação de notícias no blogue do Projeto; etc.
Todas as atividades desenvolvidas terão, como objetivo principal, o
reconhecimento público da existência, na escola, duma educação pelo e para o
ambiente, preservando o estatuto já adquirido de Eco-Escola.
Sendo assim, a candidatura ao Galardão Bandeira Verde, certificado de
qualidade ambiental da escola, constitui o grande objetivo da implementação
deste programa.
- Avaliação da atividade (de que forma será feita a avaliação e a aferição
da participação dos alunos):
Avaliação Interna:
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- A avaliação da atividade, assim como a participação dos alunos, será aferida
através da grelha de avaliação.
- O envolvimento da comunidade será aferido através da realização de
inquéritos.
Avaliação Externa:
- A atribuição do galardão Bandeira Verde – certificado de qualidade ambiental
da escola – implica o cumprimento da metodologia e abordagem temática
requeridos pelo programa. A avaliação é efetuada pela Comissão Nacional do
Programa (Associação Bandeira Azul da Europa) e pela Ecoteca das Flores.
- Finalidades
A Escola como espaço privilegiado da educação para a cidadania
(Formação para a vida)
Transformar a Escola num lugar de formação que permita responder às
necessidades do meio social e económico local;
Reforçar o trabalho colaborativo entre os professores de forma a promover
práticas educativas inovadoras;
Fomentar um ambiente de trabalho estimulante, quer ao nível dos recursos
físicos (equipamentos, instalações…) quer ao nível das relações humanas;
Estimular as aprendizagens experimentais nas diferentes áreas curriculares
e não curriculares;
Integrar, com caráter transversal, a educação para a cidadania em todas as
áreas curriculares;
Articular os três ciclos do ensino básico numa perspetiva de
sequencialidade;
Diversificar as metodologias, as estratégias de ensino e as atividades de
aprendizagem;
Diversificar as estratégias educativas tendo em consideração as
necessidades dos alunos;
Estimular o espírito de autoinvestigação na construção do saber.
- Objetivos
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Incentivar o interesse pela temática ambiental;
Motivar para a necessidade de mudança de atitudes e adoção de
comportamentos sustentáveis no quotidiano, ao nível pessoal, familiar e
comunitário;
Estimular o hábito de participação, envolvendo ativamente as crianças e os
jovens na tomada de decisões e implementação das ações;
Divulgar boas práticas e fortalecer o trabalho em equipa;
Familiarizar as crianças e os jovens com a fauna e flora da região;
Desenvolver o espírito e a curiosidade científica;
Estimular a dinâmica de grupo e o espírito de equipa, assim como a
cooperação;
Contribuir para a criação de parcerias e sinergias locais, na perspetiva de
implementação da Agenda 21 Local.
Recursos Previstos:
Recursos necessários sem custos
- Material de laboratório;
- Computador;
- Máquina fotográfica digital;
- Máquina de filmar;
- Aparelhos de projeção;
- Ecopontos;
- Caixas “Campanha SOS Cagarros”;
- Caixas de cartão;
- Resíduos diversos;
- Material de jardinagem;
- Tesouras;
- Réguas;
- Etc.
Recursos necessários com custos:
- Papel para impressão;
- Papel canelado;
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- Papel autocolante;
- Cartolinas;
- Fita-cola;
- Tubos de cola;
- Bostik;
- Marcadores;
- Etc.
5. ATIVIDADES DESPORTIVAS ESCOLARES (A.D.E.)
Objetivos da prática desportiva na escola:
1 - Contribuir para o desenvolvimento global do aluno, respeitando etapas de
formação e níveis de aptidão motora;
2 - Fomentar o hábito e a apetência pela prática regular de atividades físicas;
3 - Proporcionar a prática de atividades desportivas e expressivas;
4 - Proporcionar a realização das atividades desportivas, nos contextos de
animação ou formais específicas de cada modalidade;
5 - Promover a confluência de Projetos multidisciplinares, no seio da escola e
comunidade educativa local;
6 - Melhorar a aptidão física, elevando as capacidades físicas de modo
harmonioso e adequado às necessidades de desenvolvimento do aluno.
7 - Promover a aprendizagem de conhecimentos relativos aos processos de
elevação e manutenção das capacidades físicas;
8 - Assegurar a aprendizagem de um conjunto de matérias representativas das
diferentes atividades físicas, promovendo o desenvolvimento multilateral e
harmonioso do aluno, através da prática de atividades físicas desportivas, nas
suas dimensões técnica, tática, regulamentar e organizativa;
9 - Promover o gosto pela prática regular das atividades físicas e assegurar a
compreensão da sua importância como fator de saúde e componente da
cultura, na dimensão individual e social;
10 - Promover a formação de hábitos, atitudes e conhecimentos relativos à
interpretação e participação nas estruturas sociais, no seio dos quais se
desenvolvem as atividades físicas, valorizando:
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1) A iniciativa e a responsabilidade pessoal, a cooperação e a solidariedade;
2) A ética desportiva;
3) A higiene e a segurança pessoal e coletiva;
4) A consciência cívica, na preservação de condições de realização das
atividades físicas, em especial, da qualidade do ambiente.
Formas de organização e gestão
As atividades a realizar decorrerão uma vez por semana, às quartas-
feiras, das 16.15 às 17.00 para o 2.º ciclo e das 17.05 às 17.50 para o 3.º ciclo,
durante um período de quarenta e cinco minutos e ao longo de todo o ano
letivo.
A gestão das atividades desportivas escolares estará a cargo do professor
de Educação Física, com o apoio do Conselho Executivo da escola.
Condições de frequência e participação dos alunos
Tendo em conta que as Atividades Desportivas Escolares são um
conjunto de realizações desportivas ou rítmico-expressivas desenvolvidas em
regime de livre participação dos alunos, a sua frequência não é de caráter
obrigatório, contudo, procurar-se-á oferecer satisfação e prazer na sua prática,
indo assim ao encontro dos objetivos definidos inicialmente, nomeadamente, o
da fomentação de hábitos de prática desportiva regular. Deste modo, pretende-
se apelar a uma participação desportiva voluntária e assídua, por parte dos
alunos da escola e, se possível, participar, em cada ano letivo, nos Jogos
Desportivos Escolares.
Recursos humanos e materiais
As instalações disponíveis para realização das Atividades Desportivas
Escolares serão o pavilhão gimnodesportivo da escola (e, eventualmente, o
recinto polivalente municipal). O respetivo material didático desportivo será o
disponível.
Nos recursos humanos, contam-se o professor da disciplina de Educação
Física e todos os alunos da comunidade escolar.
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Formas de acompanhamento e avaliação do Projeto
O acompanhamento das atividades será efetuado pelo professor da
disciplina de Educação Física.
No final do ano letivo, será elaborado um relatório que será analisado e
discutido no âmbito do departamento e dos diversos órgãos de escola.
6. PROGRAMA REGIONAL DE SAÚDE ESCOLAR e SAÚDE INFANTO-JUVENIL
O Programa Regional de Saúde Escolar é uma iniciativa da Secretaria
Regional da Saúde, em parceria com a Direção Regional da Educação e
Formação e contempla ações ou intervenções de vigilância – exames
periódicos, deteção precoce, tratamento e encaminhamento de eventuais
perturbações do desenvolvimento e outros problemas de saúde, por parte do
Centro de Saúde/Unidade de Saúde de Ilha, bem como ações cuja intervenção
será feita em meio escolar, no âmbito da saúde individual e coletiva.
Ações dirigidas à saúde individual:
• Promover e monitorizar o Exame Global de Saúde (EGS), pelas Equipas de
Saúde Escolar (ESE), nas idades-chave, definidas pelo Programa-tipo de
Atuação em Saúde Infantil e Juvenil:
o Aos 5-6 anos (realização do exame físico, avaliação do
desenvolvimento estatoponderal e psicomotor, da visão, da audição, da
boca e dentes, da postura e da linguagem);
o Aos 11-13 anos (avaliação dos parâmetros anteriores mais o estádio
pubertário).
Gerir a informação do médico assistente - ESE, registando-a nos suportes
definidos para o efeito;
Avaliar o cumprimento do Plano Regional de Vacinação de toda a
comunidade educativa, nomeadamente:
o Alunos que completem 6 e 13 anos;
o Todos os grupos profissionais da escola.
Colaborar com o médico assistente no sentido de encaminhar a criança
sempre que, ao longo da escolaridade, surja uma suspeita de disfunção e
assegurar a execução e cumprimento das medidas e orientações prescritas;
Escola Básica e Secundária Mouzinho da Silveira Plano Anual de Atividades 2014/ 2015
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Promover o cumprimento da legislação relativa à evicção escolar, em
articulação com a Autoridade de Saúde e as Autoridades Escolares;
Apoiar e colaborar na integração escolar de todos os alunos, em particular
dos que apresentem necessidades de saúde e/ou educativas especiais, de
acordo com a legislação em vigor;
Implementar Gabinetes de Apoio ao Aluno nas áreas deste Programa, em
todas as Unidades Orgânicas.
Ações dirigidas à saúde coletiva:
Promover a saúde mental na escola, através da implementação de Projetos
que visem:
o Desenvolver competências pessoais e sociais nos alunos;
o Criar um clima de escola amigável;
o Combater o abandono e a exclusão escolar;
o Identificar as crianças em risco de doença mental ou de distúrbios
comportamentais;
o Promover a igualdade entre alunos (sexo, etnia, religião, classe
socioeconómica, etc.);
o Articular com a rede de serviços de saúde, públicos e privados, com
o setor da educação ou outros existentes na comunidade, para a
resolução dos problemas de saúde física, mental e sociais
detetados;
o Articular com os representantes da saúde nas Comissões de
Proteção de Crianças e Jovens em Risco;
Colaborar na elaboração dos Planos de Atividades de Saúde para a Escola;
Promover a educação alimentar, tendo por base o Programa Regional de
Prevenção e Controlo da Diabetes e Luta Contra a Obesidade;
Promover a higiene oral e a administração de flúor, de modo a aumentar a
saúde oral e prevenir a cárie dentária, em articulação com o Programa
Regional de Saúde Oral;
Definir e executar estratégias de prevenção primária e secundária de
acidentes e colaborar no ensino de técnicas elementares de primeiros
socorros;
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Promover debates em grupo, com e entre alunos, profissionais da escola
e/ou pais, sobre problemas que lhes digam coletivamente respeito e
participar ativamente nas discussões, tentando, sempre que possível,
focalizar a atenção nas potencialidades da promoção da saúde e
prevenção das doenças;
Desenvolver atividades de execução corrente dirigidas ao ambiente, em
articulação com o Serviço de Saúde Pública, nomeadamente:
o Vigiar e monitorizar as condições de segurança, higiene e saúde das
escolas, incluindo bares, bufetes, cantinas escolares e
equipamentos desportivos;
o Promover e preservar um ambiente escolar e extraescolar seguro e
saudável.
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Atividades a desenvolver no âmbito do Programa Regional de Saúde Escolar e Saúde Infanto-Juvenil Atividades para o 1.º ciclo Calendarização Tema Objetivo Descrição Local
1.ºPeríodo
Noção de corpo O corpo em harmonia com a natureza. Noção de família. O conhecimento e a valorização do corpo As relações interpessoais
Reconhecer o seu corpo como unidade fundamental na vida Representar os elementos que fazem parte da sua família Reconhecer a importância da higiene corporal Reconhecer a importância das relações de afetividade entre os seres humanos
Exploração através do diálogo e da exploração do manual das imagens e figuras que representam o corpo humano. Representar os elementos que fazem parte da sua família Desenho e pintura de imagens humanas de ações que contribuam para a higiene corporal Debate sobre o tema e pintura de imagens do ser humano, que remetam os alunos para a valorização das relações interpessoais
Sala de aula
2.º Período
Diferenças entre rapazes e raparigas. A identidade sexual
Reconhecer a sua identidade sexual e a dos outros Reconhecer as diferenças entre rapazes e raparigas
Identificar através do diálogo e da observação direta das diferenças entre rapazes e raparigas Apresentação de vários modelos socioculturais do masculino e do feminino e debate de ideias sobre o tema
Sala de aula
3.º Período
Proteção do corpo e noção dos limites. Prevenção de maus tratos e das aproximações abusivas.
Reconhecer a importância do corpo e as limitações que possui consoante as situações em causa Desenvolvimento de competências sociais e de integração e de relacionamento positivo com os outros
Reconhecer que os afetos e a expressão de sentimentos são valorizados de acordo com o contexto onde e quando ocorrem Diálogo e debate sobre a prevenção de maus tratos e das aproximações abusivas com os alunos, seguida de uma ilustração das situações em que se verificam estes aspetos. Diálogo sobre o modo como cada aluno constata as limitações do seu corpo, realizando a pintura de uma ficha de trabalho e com a escrita de frases alusivas ao tema
Sala de aula
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Atividades para o 2.º ciclo Calendarização Tema Objetivo Descrição Local
1.ºPeríodo
Puberdade: aspetos biológicos e emocionais. O corpo em transformação. Diversidade, tolerância e respeito. Sexualidade e género. Conhecimento e valorização do corpo
Identificar as diferenças existentes entre rapazes e raparigas. Reconhecer que o corpo se vai modificando na puberdade Saber os cuidados a ter com as transformações inerentes da puberdade
Abordagem dos conteúdos nas aulas de Ciências da Natureza Elaboração de fichas formativas
Sala de aula
2.º Período
Compreensão do ciclo menstrual e ovulatório. Contraceção e planeamento familiar
Conhecer e ciclo menstrual e ovulatório Reconhecer a dimensão ética da sexualidade humana Reconhecer a morfofisiologia do sistema reprodutor Desenvolver nos jovens competências que permitam escolhas informadas e seguras no campo da sexualidade Conhecer modos de contraceção e a importância do planeamento familiar
Exploração pela professora de ciências da natureza no âmbito do trabalho curricular
Sala de aula
3.º Período
Prevenção de maus tratos e de aproximações abusivas. Reprodução humana e crescimento.
Reconhecer situações de maus tratos e identificar comportamentos de risco, nomeadamente aproximações abusivas Reconhecer e identificar grupos de pertença, de referência, de pressão, a influência dos grupos sobre os indivíduos Promover debate com vista ao conhecimento
Exploração pela professora de ciências da natureza Realização de um debate com vista ao conhecimento do processo de reprodução humana e crescimento abordando os temas contraceção e planeamento familiar
Sala de aula
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Exploração das informações constantes nos manuais sobre a temática Através de uma sessão de sensibilização fornecer aos alunos os elementos que lhes permitam identificar situações de maus tratos ou de aproximações abusivas, levando-os a constatar que existem formas de prevenção destas situações
Atividades para o 3.º ciclo e secundário Calendarização Tema Objetivos Descrição Local
1.ºPeríodo
Compreensão da fisiologia geral da reprodução humana. Dimensão ética da sexualidade humana. Compreensão da sexualidade como uma das componentes mais sensíveis da pessoa, no contexto de um projeto de vida que integre valores
Compreensão da sexualidade como uma das componentes mais sensíveis da pessoa, no contexto de um projeto de vida que integre valores como (por exemplo: afetos, ternura, crescimento e maturidade emocional, capacidade de lidar com frustrações, compromissos, abstinência voluntária) e uma dimensão ética. Conhecer e identificar a fisiologia do sistema reprodutor humano Identificar e compreender que existem valores que de acordo com o indivíduo condicionam a sua sexualidade
Debate sobre a fisiologia em geral da reprodução Debate sobre valores que norteiam a vida e que condicionam no individuo a sua sexualidade Resolução de uma ficha de trabalho sobre a fisiologia do aparelho reprodutor
Sala de aula
2.º Período
Compreensão do uso e acessibilidade dos métodos contracetivos. Compreensão da
Reconhecer e compreender diferentes métodos contracetivos, vantagens e desvantagens. Identificar e compreender a necessidade em conhecer os métodos contracetivos
Abordagem nas aulas de ciências naturais e nas aulas de cidadania
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epidemiologia e prevalência das principais DST em Portugal e no mundo, bem como os métodos de prevenção. Proteção do próprio corpo, prevenindo a violência e o abuso físico e sexual e comportamentos sexuais de risco, dizendo não às pressões emocionais e sexuais e violência nas relações amorosas. Sexualidade e responsabilidade
Identificar as doenças sexualmente transmissíveis bem como as formas e meios de transmissão Identificar e conhecer os riscos das doenças sexualmente transmissíveis Reconhecer situações de maus tratos e identificar comportamentos de risco, nomeadamente aproximações abusivas Através de uma sessão de esclarecimento fornecer aos alunos os elementos que lhes permitam identificar situações de maus tratos ou de aproximações abusivas, levando-os a constatar que existem formas de prevenção destas situações Consciencializar o aluno que as relações amorosas, por vezes, condicionam a tomada de decisões
Elaboração de cartazes e sua divulgação
Sala de aula
3.º Período
Gravidez e maternidade na adolescência Interrupção voluntária da gravidez Planeamento familiar e compreensão da noção de parentalidade, no quadro de uma saúde sexual e reprodutiva saudável e responsável. O enamoramento
Análise de taxas e tendências e exploração das suas causas e consequências da gravidez na adolescência (de maternidade e paternidade) e compreensão do respetivo significado Conhecimento das taxas e tendências, suas sequelas e respetivo significado Identificar as consequências de uma gravidez na adolescência Identificar situações nas quais poderá ser realizada a interrupção voluntária da gravidez Esclarecer os alunos que na adolescência as relações amorosas podem condicionar as suas opções de vida
Análise de gráficos e informações sobre o tema Possível análise de dados em termos estatísticos pelos docentes de matemática Debate sobre a gravidez na adolescência e as relações amorosas
Sala de aula
Escola Básica e Secundária Mouzinho da Silveira Plano Anual de Atividades 2014/ 2015
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Outras atividades para diversos momentos Calendarização Tema Objetivos Descrição Local/ Ciclos
Outubro Feira das sopas
Alimentação Saudável Hábitos de alimentação
Consumo de frutas e hortícolas, água, sopa e legumes Consumo responsável, sustentável e económico, doenças associadas ao comportamento alimentar, a diabetes Desenvolver as vertentes de pesquisa e intervenção, promovendo a articulação dos diferentes conhecimentos disciplinares e não disciplinares
Feira das sopas para divulgação da sua importância para uma alimentação equilibrada Concurso ciência com arte dinamizado pela Maratona da saúde e pelo Descobrir/Gulbenkian alunos do 9.º ao 12.º ano
Sala de aula Todos os ciclos e secundário
Ao longo de todo o ano Todos os anos
Educação física
Promoção de práticas e hábitos regulares de atividade física Reforçar os fatores de proteção relacionados com os estilos de vida saudáveis Consciencializar os alunos para a importância do exercício físico
Participação dos alunos nas aulas de educação física. Medição e pesagem efetuada aos alunos em dois momentos distintos do ano letivo Realização de atividades com vertentes lúdicas e de competição
Sala de aula Todos os ciclos e secundário.
Palestra Saúde oral Comportamentos de risco na saúde oral Hábitos para uma boa saúde oral Promover a saúde oral Contribuir para inverter a tendência crescente de perfis de doença que se traduzem no aumento das taxas de incidência e prevalência de doenças como sejam a obesidade, diabetes, cáries dentárias, doenças cardiovasculares e outras.
Sessão de esclarecimento e elaboração de uma ficha de trabalho após a palestra Saúde oral no contexto familiar e escolar
Biblioteca da Escola 1.º e 2.º ciclos
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Calendarização Tema Objetivos Descrição Local
Ao longo de todo o ano
Saúde Mental e socialização
Formação de hábitos, crenças e competências, favoráveis ao desenvolvimento A solidariedade de grupo e o desenvolvimento de estratégias conducentes a uma vivência de relação interpares positiva Relações interpessoais processo indutivo de socialização Desenvolvimento de práticas parentais de promoção da autonomia Promover o desenvolvimento de competências pessoais e sociais, nomeadamente a capacidade de resolução de conflitos Desenvolver o respeito pelos direitos de cada individuo Dotar as crianças, os adolescentes e a comunidade escolar em geral, de conhecimentos, atitudes e valores que os ajudem a fazer opções e a tomar decisões adequadas e construtivas capazes de favorecer o seu equilíbrio e bem-estar futuro
Realizada em todos os momentos uma vez que é transversal a todas as áreas curriculares
Sala de aula Todos os anos e secundário
Ao longo de todo o ano
Segurança individual e coletiva, prevenção de acidentes suporte básico de vida
Implementação de um sistema de informação que assegure que todos conhecem os riscos que correm e os meios que dispõem e como devem atuar Conhecer o plano de emergência e evacuação da escola Conhecer as regras de circulação (pedonal, de bicicleta e de motociclo) Identificar e reconhecer o papel de cada um na segurança rodoviária Reconhecer quais os riscos naturais e tecnológicos (cheias, sismos, erupções, marés negras, libertação de agentes
Realização da apresentação do plano de emergência e evacuação da escola nas aulas de cidadania Fichas de cidadania este tema faz parte integrante do currículo Realização de fichas de trabalho e de pesquisa
Sala de aula Todos os anos e secundário
Escola Básica e Secundária Mouzinho da Silveira Plano Anual de Atividades 2014/ 2015
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químicos ou biológicos) e os seus efeitos negativos Reconhecer as medidas a executar após acidente e saber utilizar os avisadores de estrada
orientada nas aulas de cidadania
2.º e 3.º período
Prevenção dos consumos nocivos e comportamentos de risco
As consequências do consumo de substância psicoativas na integridade física e psíquica do individuo Perigos do consumo do álcool, do tabaco e de outras drogas na manutenção de uma vida saudável Abordagem dos fatores de risco (ambiente familiar, grupo de amigos, noite) e fatores de proteção (projeto de vida, autocontrolo, sentido crítico, atividades alternativas)
Elaboração de cartazes alusivos ao tema que serão fotografados e divulgados na plataforma moodle da escola
Sala de aula 2.º e 3.º ciclos e secundário
2.º e 3.º período
Prevenção da violência em meio escolar
Comportamentos relacionados com a indisciplina e a violência Como resolver as divergências de forma assertiva negocial (do autocontrolo aos aspetos comunicacionais e comportamentais Desenvolver competências que permitam identificar situações de violência ou bullyng e selecionar formas de intervenção eficazes Como lidar com os agressores enquanto vítimas e enquanto espetadores
Explorar com os alunos nas aulas de cidadania as diversas formas assertivas para resolução de conflitos Apresentação de um power point na biblioteca sobre a violência e a assertividade
Sala de aula 2.º e 3.º ciclos e secundário
Ao longo de todo o ano
Ambiente e saúde
Envolvimento da comunidade educativa Promoção da escola no exterior Sensibilizar para uma utilização responsável e eficiente dos recursos ambientais, com o objetivo de alcançar o desenvolvimento sustentável, preservando a saúde pública e promovendo a qualidade ambiental A água como recurso – importância e problemática – uso racional da água
Jogo do ecoponto Atividades realizadas no âmbito do clube do ambiente e Proteção Civil
Todos os anos de escolaridade
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7. PROJETO COMENIUS
Este Projeto insere-se no âmbito do Programa de Aprendizagem ao
Longo da Vida, que é o programa de ação da Comunidade Europeia no
domínio da educação.
Especificamente a ação Comenius 1 destina-se a melhorar a qualidade
e a reforçar a dimensão europeia no ensino escolar, em especial, através do
incentivo à cooperação transnacional entre escolas, contribuindo positivamente
para a evolução profissional do pessoal diretamente interveniente no sector do
ensino escolar. Para além disso pretende promover o conhecimento de línguas
e a consciência intercultural.
A temática geral deste projecto relaciona-se com o empreendedorismo
cujo título é “Europe’s Got Talent”.
Os objetivos principais do projeto são: desenvolver nos alunos e na
comunidade a consciência para a integração no mundo do trabalho, promover
a sua criatividade, inovação e espírito empreendedor.
O projeto estará estreitamente integrado no currículo escolar e irá
promover a colaboração com empresas locais. Os alunos serão incentivados a
pensar sobre as habilidades e os talentos necessários para o sucesso no
mercado de trabalho. Através de questionários e pesquisas, os alunos irão
explorar o mundo do trabalho na sua comunidade local. No primeiro ano do
projeto, os alunos farão apresentações destinadas aos seus homólogos
europeus detalhando as suas descobertas sobre os diferentes empregos e
empresas localizadas na sua comunidade. No segundo ano do projeto, os
alunos serão envolvidos no desenvolvimento de empresas reais ou virtuais.
Cada empresa virtual irá criar a sua página web. O objetivo é desenvolver,
também, nos alunos competências essenciais em literacia e numeracia.
Durante o projeto serão utilizadas diferentes metodologias de trabalho:
“Peer tutoring”, representações, simulações, utilização da NTIC, resolução de
problemas, quizes, glossários eletrónicos, realização de trabalhos artísticos,
entrevistas, estudos empíricos, web conferências e realização de ações diretas
com autoridades locais.
Escola Básica e Secundária Mouzinho da Silveira Plano Anual de Atividades 2014/ 2015
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O projeto tem como objetivo central produzir uma página web conjunta,
com os contributos dos alunos e professores das diferentes escolas, que
divulgaremos a nível local, regional, nacional e internacional. Para o trabalho
colaborativo dos professores será criada uma plataforma de trabalho e
comunicação com recurso às ferramentas da web 2.1.
Durante o projeto, os alunos irão partilhar atividades e aprender mais
sobre a cultura do seu país e sobre a cultura dos países envolvidos no projeto,
de forma a aprenderem a ser cidadãos europeus e a partilharem opiniões.
No decorrer do projeto, os alunos explorarão a música, a dança, a
literatura, as histórias e poemas, as tradições e as celebrações do seu país e
dos países envolvidos no projeto, de forma a abrirem os seus horizontes sobre
o mundo que os rodeia e sobre a sua própria localidade, através de uma
regular comunicação entre as crianças dos diferentes países.
Através da partilha de materiais, fontes e tecnologias, os alunos
efetuarão uma troca de experiências a nível cultural e social.
Este projeto pretende envolver os pais e a comunidade educativa, de
forma a estes poderem participar e a terem conhecimento dos trabalhos
desenvolvidos.
OBJETIVOS:
Na cooperação europeia os nossos objetivos são:
Incorporar as boas práticas existentes nos outros países europeus e, assim,
melhorar o nosso desempenho no âmbito do sistema de ensino europeu. Como
zona ultraperiférica da União Europeia, o nosso objetivo é também aprofundar,
no âmbito da educação, a integração no contexto europeu, nomeadamente:
- Construir plataformas de comunicação – usando as potencialidades da
Internet que permitam o contacto entre a nossa comunidade escolar/
educativa com outras comunidades escolares envolvidas no projeto. Na
diversidade europeia poderemos encontrar uma herança educacional e
cultural que queremos partilhar.
- Partilhar a organização, os métodos e o material no processo de ensino/
aprendizagem. A nossa perspetiva é que temos ainda muito a aprender uns
com os outros. Portanto a ideia é encontrar um espaço interativo na Internet
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onde os alunos e os professores, das diferentes escolas e países, possam
partilhar projetos ao nível da aprendizagem precoce das línguas, da
História, da cultura, do meio ambiente, entre outros.
- Partilhar experiências e projetos, através do ambiente virtual da Internet.
- Queremos envolver toda a comunidade educativa da ilha neste projeto,
através da realização das diferentes atividades programadas. Neste
momento, temos vários professores a trabalhar neste projeto que defendem
estes objetivos e prioridades.
- Pretendemos contactar com outras realidades europeias. A subvenção,
atribuída pela Comissão Europeia à nossa Instituição, permite-nos dispor de
mecanismos financeiros e institucionais para contactar com os nossos
parceiros a outros níveis, nomeadamente, através da realização de
mobilidades transnacionais de professores.
- Encorajar os alunos a serem curiosos acerca do modo de vida dos outros
alunos europeus.
- Partilhar experiências culturais e sociais.
- Desenvolver a consciencialização das tradições peculiares de cada país.
- Cimentar a identidade própria e criar laços com crianças de outros países.
- Alargar os horizontes das crianças e despertar a sua mente para o mundo
exterior à sua localidade.
- Permitir às nossas crianças comunicarem com as crianças de outros
países.
- Melhorar as competências linguísticas dos nossos alunos.
- Aprofundar o conhecimento dos alunos relativamente aos diferentes
países envolvidos na futura parceria, nomeadamente das diferenças
geográficas, ambientais, históricas, linguísticas, tecnológicas e
comunitárias.
- Experienciar a vida nas outras escolas e partilhar diferentes estilos de
ensino-aprendizagem.
- Envolver pais, famílias e comunidade.
- Partilhar técnicas, recursos e ideias.
Países envolvidos: Portugal, Reino Unido, Noruega, Itália, Letónia, Croácia,
Polónia e Turquia.
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Professora responsável pelo Projeto: Deolinda Estêvão
Avaliação do Projeto:
- Relatório de progressão e final (a apresentar à Agência nacional PROALV).
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9. BIBLIOTECA ESCOLAR (BE)/ CENTRO DE RECURSOS
EDUCATIVOS(CRE)
Cabe à Biblioteca Escolar (BE) Centro de Recursos Educativos (CRE)-
enquanto estrutura pedagógica e núcleo da vida escolar atrativo, acolhedor e
dinâmico ao serviço de toda a comunidade educativa - implementar e apoiar
ações sistemáticas que visem a aquisição de competências da literacia da
informação e da promoção do gosto pela leitura com o intuito de dotar os
alunos de conhecimentos, capacidades e destrezas para a aprendizagem ao
longo da vida e para uma inserção socioprofissional bem sucedida.
Além disso a BE/CRE deve, também, contribuir para o desenvolvimento
de valores e atitudes fundamentais à formação da cidadania consciente,
participada e solidária.
Em síntese, numa época em que, mais do que nunca, se assiste a uma
importante mudança de paradigma da Biblioteca Escolar é imprescindível que
se consiga dar resposta às exigências do ensino do século XXI e aos desafios
da sociedade da informação e do conhecimento atual.
Assim, a BE/CRE deverá desempenhar uma função educativa,
informativa, cultural e recreativa.
- Objetivos
Facilitar o acesso a toda a comunidade escolar, através de empréstimo
ou consulta, ao material audiovisual, informático e livros, dando assim
resposta às necessidades de informação, lazer e educação
permanente, no pleno respeito pela diversidade;
Fomentar o gosto pela leitura e contribuir para o desenvolvimento
cultural da comunidade escolar e da comunidade educativa.
Contribuir para a ocupação dos tempos livres dos alunos;
Fomentar o gosto pela pesquisa na Internet com fins didáticos;
Desenvolver competências e hábitos de trabalho baseados na consulta,
tratamento e produção de informação, tais como: selecionar, analisar,
criticar e utilizar documentos;
Produzir sínteses informativas em diferentes suportes;
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Proporcionar, aos alunos, um espaço aberto e facultativo, onde poderão
encontrar apoio pedagógico.
Facilitar o acesso dos utilizadores à consulta e leitura de livros, jornais e
outro tipo de documentação.
Promover a criação de condições que permitam a reflexão, o debate, a
crítica e o convívio entre leitores.
Contribuir ativamente para a diversificação de estratégias e métodos, de
forma a promover o desenvolvimento e a aprendizagem das crianças e
jovens.
Desenvolver o respeito pelo uso da propriedade comum, incutindo um
espírito de cooperação e de partilha.
Divulgar o fundo bibliográfico existente no Centro de Recursos.
Promover atividades de animação/ formação, em articulação com todos
os elementos da comunidade educativa e, em condições específicas,
com outros elementos da sociedade.
Avaliação
Da participação dos alunos (de que forma será feita a avaliação e a
aferição da participação dos alunos):
Avaliação contínua da responsabilidade dos docentes dinamizadores das
atividades de promoção da leitura entre outras.
Do Plano de ação
Relatório a apresentar, no final do ano letivo ao CE.
Recursos Previstos:
- Computadores;
- Colunas;
- Aparelhos de projeção;
- Impressora.
s:
Escola Básica e Secundária Mouzinho da Silveira Plano Anual de Atividades 2014/ 2015
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- Internet;
- Papel para impressão.
9.1 PLANO DE AÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR
O plano de ação da BE/CRE visa apoiar as atividades letivas,
extracurriculares e de enriquecimento curricular, bem como investir no
desenvolvimento de competências de multiliteracia dos alunos, com vista a
uma inserção bem sucedida na vida ativa.
De facto, no contexto da Sociedade da Informação e do Conhecimento,
cabe à Biblioteca Escolar, enquanto espaço propício à criação de saberes,
auxiliar o processo de ensino e aprendizagem dos alunos, que se pretende
enriquecedor e adaptado aos desafios da vida quotidiana, assim como
contribuir para o seu sucesso educativo.
Escola Básica e Secundária Mouzinho da Silveira Plano Anual de Atividades 2014/ 2015
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PLANO DE AÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS
Atividades Objetivos Calendarização
Público-alvo
Responsáveis
Inserção do fundo documental no programa
Biblionet
Tratamento/classificação do fundo documental segundo as normas gerais de catalogação e Indexação - segundo a Classificação Universal Decimal (CDU).
• Informatizar o fundo documental; • Facilitar o acesso ao fundo documental.
Ao longo do ano letivo
Comunidade educativa
Conselho Executivo Equipa de docentes com horário de Biblionet/Biblioteca /CNLNE/Substituições
Divulgação de informação • Divulgação, através da plataforma moodle, das atividades a dinamizar na B.E./C.R.E.; • Divulgação de listagens de recursos de informação (documentos impressos, recursos digitais e online) adequados a temas diversos, a nível curricular ou associados a determinado projeto; • Exposição de trabalhos realizados pelos alunos.
• Difundir a informação, com o intuito de promover a utilização de recursos e serviços de apoio a atividades curriculares, extracurriculares e de enriquecimento do currículo.
Ao longo do ano letivo
Comunidade
educativa
Conselho Executivo
Docentes com horário de Biblioteca
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Atividades Objetivos Calendarização Público-alvo Responsáveis
Apoio aos projetos/ atividades do P.A.A.
• Contribuir para o sucesso das atividades com vista à consecução das finalidades do P.E.E.; • Promover o trabalho colaborativo.
Ao longo do ano letivo
Comunidade
educativa
Departamentos curriculares e professores responsáveis
pelas atividades.
“Hora do conto” Espaço destinado à dinamização de atividades de leitura (audição e exploração de contos/ histórias).
• Estimular, nos
alunos do 1.º ciclo,
o hábito da leitura;
• Fomentar o gosto
e o prazer pela
leitura como
instrumento de
ocupação de
tempos livres,
contribuindo para o
desenvolvimento
social e cultural das
crianças;
• Potenciar a
utilização do fundo
documental;
• Desenvolver a
criatividade e a
capacidade de
interpretação;
• Proporcionar
momentos de
partilha das
leituras.
Ao longo do ano letivo
Alunos do 1.º ciclo
Docentes do 1.º ciclo
“Cantinho da Leitura” Dinamização de um espaço para destaque de alguns livros (Top + da leitura) e de divulgação de informação vária: temas da atualidade e de índole cultural; novidades/ trabalhos dos alunos; bem como exibição da biobibliografia de autores de renome, portugueses e estrangeiros (“O/ A escritor(a) do mês”).
• Divulgar livros por
ciclo de ensino e
temáticas;
• Potenciar a
utilização do fundo
documental;
• Incutir o gosto e o
prazer pela leitura
como instrumento
de trabalho, de
ocupação de
tempos livres,
contribuindo para o
desenvolvimento
social e cultural dos
utilizadores;
• Divulgar
Mensalmente, ao longo do ano letivo
Comunidade
educativa
Docentes com horário de Biblioteca
Departamentos curriculares
Clube da Leitura
Escola Básica e Secundária Mouzinho da Silveira Plano Anual de Atividades 2014/ 2015
51
escritores e
respetivas obras;
• Dar a conhecer a
biobibliografia dos
mesmos.
“Cinébiblio”
Apresentação de filmes aos alunos dos diferentes níveis de ensino.
• Divulgar filmes
educativos
adequados aos
diferentes níveis
etários;
• Sensibilizar os
alunos para o
conteúdo dos
filmes
apresentados.
Ao longo do ano letivo
Alunos do
E.B.
Departamentos curriculares
Clubes em desenvolvimento
Docentes proponentes
Promoção de palestras de natureza diversa e de sessões de formação internas (nomeadamente no âmbito do Programa Saúde Escolar, Saúde Infantojuvenil; assim como sessões de esclarecimento diversas para alunos e docentes)
• Promover e apoiar a realização de palestras e de sessões de formação diversas; • Disponibilizar, sempre que necessário, recursos equipamentos e meios técnicos que facilitem as atividades de formação e/ ou palestras.
Ao longo do ano letivo
Comunidade educativa
Conselho Executivo
Formadores internos, proponentes e convidados
“Livros com pés”
Atividade sugerida pelo Plano Regional de Leitura que visa, essencialmente, criar oportunidades de leitura a toda a comunidade educativa, não apenas dentro do espaço “escola”, mas também fora dela.
• Desenvolver o hábito e o gosto pela leitura; • Contribuir para a literacia da comunidade educativa e facilitar a oportunidade de ler em locais pouco habituais.
Ao longo do ano letivo
Comunidade educativa
Conselho Executivo
“ Biblio aula” Disponibilizar uma coleção diversificada e adequada aos alunos, bem como exemplares suficientes de obras literárias constantes nos currículos de cada nível de ensino.
• Apoiar as atividades letivas, facultando o empréstimo de obras para a sala de aula.
Ao longo do ano letivo
Alunos do ensino básico
Conselho Executivo
Docentes de Português
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Atividades Objetivos Calendarização Público-alvo Responsáveis
“Passaporte da leitura” Elaboração de um passaporte com a informação do leitor onde se carimbam os livros lidos pelos alunos.
• Fomentar o gosto pela leitura nos alunos de uma forma criativa; • Estimular a leitura por prazer.
Ao longo do ano Alunos do ensino básico
Todos os colaboradores da
biblioteca
“Nós e os livros”
Seleção, leitura e apresentação de um livro.
• Formar leitores competentes, autónomos e reflexivos.
Ao longo do ano
letivo
Alunos do
ensino básico
Docentes de Português
“Espaço notícias” Disponibilizar, em diferentes espaços da escola, o acesso a jornais e revistas.
• Desenvolver o hábito e o gosto pela leitura de jornais e revistas.
Ao Longo do ano
Comunidade escolar
Conselho Executivo
Apoio constante às atividades
letivas dos docentes.
• Incluir a BE nas práticas de ensino e aprendizagem dos docentes.
Ao Longo do ano
Comunidade escolar
Conselho Executivo
“Ler Açores” Colaborar na rede social do facebook, promovida pelo Governo Regional dos Açores, através da publicação de trabalhos desenvolvidos na escola, partilha e troca de experiências.
• Valorizar a leitura e o livro; • Partilhar e trocar experiências; • Fomentar o trabalho colaborativo à distância.
Ao longo do ano Comunidade educativa
Todos os docentes colaboradores da
biblioteca
“Sala de estudo” Auxiliar os alunos na execução de várias tarefas: pesquisa, tratamento e produção de informação, leitura, concretização de trabalhos e projetos, apoio ao estudo, entre outras.
• Desenvolver hábitos de estudo e de trabalho.
Ao longo do ano letivo
Alunos do ensino básico
Docentes em componente não letiva
a nível de estabelecimento
(CNLNE) ou em horário de substituição
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Atividades Objetivos Calendarização Público-alvo Responsáveis
“ Biblio blogue” Manutenção/atualização do blogue da Biblioteca
• Divulgar as atividades dinamizadas na BE/CRE
Ao longo do ano Alunos do ensino básico
Conselho Executivo
“ Biblio mascote”
Criação de uma mascote da BE/CRE
• Transformar a biblioteca num espaço atrativo aos nossos alunos • Aproximar os alunos da BE/CRE através da dinamização de atividades práticas
Ao longo do ano
letivo
Alunos do
ensino básico
Conselho Executivo Docentes do 1.º ciclo
“Concurso Biblio Logo” Criação e votação de um logótipo da BE/CRE
• Transformar a biblioteca num espaço atrativo aos nossos alunos; • Aproximar os alunos da BE/CRE através da dinamização de atividades práticas.
Ao longo do ano
letivo
Alunos do
ensino básico
Conselho Executivo
Docentes do 1.º, 2.º e 3.º ciclo
"Já sei ler" Atividade proposta pelo PRL. Utilização de estratégias que favoreçam o empréstimo dos livros existentes na sala de aula, ou da biblioteca escolar, e a troca de livros entre os alunos para que possam ler em casa com os pais/família. Consultar os materiais de apoio a esta atividade no Portal da Educação:
https://www.edu.azores.gov.pt/projectos/planoregionalleitura/Paginas/promocao_leitura_fam
ilia.aspx
• Incentivar a leitura em família.
Ao longo do ano letivo
Alunos do 1.º ciclo
Professores do 1.º ciclo
Feira do Livro • Incentivar hábitos de leitura
abril/ maio Comunidade educativa
Conselho Executivo em articulação com todos
os departamentos
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VI. REGIME EDUCATIVO ESPECIAL – PROGRAMA DE EDUCAÇÃO
ESPECIAL
Pretende-se, com este programa, documentar um conjunto de
estratégias e atividades que visam o apoio dos alunos com NEE.
Neste programa é nosso objetivo traduzir a prática desenvolvida pelos
docentes, adequando as estratégias aplicadas às necessidades específicas
das crianças.
Este pretende ser um documento de gestão das necessidades
pedagógicas e organizacionais da nossa escola, para os casos de alunos com
NEE (Necessidades Educativas Especiais).
Objetivos
Apoiar, individualmente, os alunos com dificuldades de aprendizagem.
Assegurar que as necessidades de acompanhamento pedagógico dos
alunos são satisfeitas.
Adaptar as metodologias de trabalho às necessidades educativas dos
alunos.
Reforçar as aprendizagens nos conteúdos onde os alunos apresentem
maiores dificuldades (Língua Portuguesa e Matemática).
Elaborar materiais específicos que ajudem os alunos a superar as suas
dificuldades.
Adequar o sistema de avaliação de conhecimentos de modo a permitir
que os alunos possam mostrar o que, efetivamente, aprenderam.
Proporcionar, aos alunos, situações que lhes permitam desenvolver o
espírito de cooperação, solidariedade, compreensão e respeito pelos
outros.
Favorecer a autoestima dos alunos.
Solicitar um maior envolvimento dos responsáveis pela sua educação,
nas tarefas escolares de casa e nas atividades letivas.
Envolver os alunos em atividades de enriquecimento curricular
(Atividades Desportivas Escolares, Projeto Comenius, Eco-Escolas e
demais atividades de enriquecimento).
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55
Despiste e acompanhamento dos alunos com NEE
Deverá ser feita a despistagem dos casos de alunos com NEE (para a
turma do 1.º ano) nas primeiras reuniões do conselho de turma e solicitar a
integração desses alunos, no regime educativo especial, ao Conselho
Executivo que, posteriormente, dará seguimento ao processo (artº 15.º e 16.º
do Decreto Legislativo Regional n.º 15/2006/A).
Nas turmas onde já existam casos de alunos com NEE, deverá ser feita
uma revisão dos PEI já existentes.
Fases:
1- Despistagem e sinalização, recomendando a integração no regime
educativo especial (poderá ser feita por iniciativa dos Encarregados de
Educação, do Conselho Executivo, dos docentes e outros técnicos que
mantenham contacto com a criança).
2- O Conselho Executivo manda elaborar um relatório técnico-pedagógico aos
serviços de psicologia e orientação ou requisitar os serviços técnicos
adequados.
3- Elaboração do Projeto Educativo Individual pelo professor da turma (no 1.º
ciclo) e pelo Diretor de Turma nos restantes ciclos. Estes são, também, os
coordenadores do PEI que funcionam como os interlocutores junto dos
encarregados de educação e das estruturas de orientação educativa para
efeitos da sua implementação e revisão.
4- Aprovação pelo Conselho Pedagógico e homologação pelo Conselho
Executivo.
5- Autorização expressa do encarregado de educação.
6- Em todos os momentos da avaliação sumativa interna (final do período), o
professor coordenador deverá entregar ao Encarregado de educação um
documento de avaliação trimestral, dando conta da aplicação do PEI.
7- A avaliação da aplicação das respostas educativas tem caráter permanente,
sendo obrigatória a sua realização em cada momento da avaliação
sumativa interna.
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56
8- Elaboração, no final do ano, de um relatório circunstanciado (ver anexo)
relatando os resultados alcançados pelo aluno, na aplicação do regime
estabelecido pelo PEI.
Prazos de aplicação
1- O despiste, a elaboração e a revisão dos PEI deverão ocorrer até final do
mês de outubro.
Tomada de Decisão de integração no REE
A decisão de integração dos alunos no regime educativo especial deverá
resultar do relatório técnico-pedagógico e das evidências que o mesmo
apresenta em relação à verificação, ou não, dos pressupostos conceptuais e
funcionais que definem esta modalidade de educação e ensino, destinada a
crianças e jovens com necessidades educativas especiais de caráter
permanente.
Do ponto de vista formal, devem ser cumpridos todos os trâmites:
sinalização, elaboração do relatório técnico-pedagógico, determinação das
medidas educativas e de adaptação curricular, consulta do encarregado de
educação e solicitação da sua anuência, homologação do relatório e
elaboração do Projeto educativo individual. O regime educativo especial passa
a aplicar-se depois da homologação final do Projeto educativo individual pelo
Presidente do Conselho Executivo.
Instituições Parceiras
Serviços de Orientação e Psicologia da Escola Básica e Secundária das
Flores
Critérios de distribuição dos alunos
Os alunos com NEE estão integrados nas turmas consoante o nível
escolar em que se encontram (educação inclusiva).
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Estratégias e atividades
As estratégias e atividades deverão ser coordenadas e adequadas,
tendo em atenção as necessidades educativas dos alunos e o seu nível de
realizações.
Existe um formulário (doc. em anexo), aprovado pelo Conselho
Pedagógico, onde estão descritas, em pormenor, essas estratégias e
atividades. Com base nesse documento, os professores articulam-no e
adaptam-no às necessidades dos alunos.
No geral optamos por seguir a seguinte estratégia:
Adaptações curriculares ao nível das seguintes áreas de intervenção
prioritárias
Português
Comunicação Oral
Compreensão Oral
Expressão Oral
Comunicação Escrita
Leitura
Matemática
Números e operações
Forma e Espaço
Grandezas e Medidas
Motricidade
Motricidade fina - manipular objetos e coordenar movimentos finos
Motricidade ampla – melhorar a capacidade de equilíbrio e coordenar os
movimentos, implicando força e direção
Socialização
Relacionar-se adequadamente com os colegas e adultos
Escola Básica e Secundária Mouzinho da Silveira Plano Anual de Atividades 2014/ 2015
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Atitudes e Valores
Instrumentos de operacionalização
Ficha de caracterização e sinalização
Instrumentos de avaliação de atividades e participação (leitura, escrita,
cálculo)
Relatório Técnico-Pedagógico
Relatório Circunstanciado
Projeto Educativo Individual
VII. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO DO PAA
Como determina o Regime de Autonomia da Administração e Gestão, o
acompanhamento e avaliação da execução do Plano Anual de Atividades é
uma competência da Assembleia de Escola. De facto – na medida em que se
deseja que este documento esteja sempre aberto à inclusão de novas
atividades propostas pelos diferentes atores educativos, enquadráveis no
Projeto Educativo de Escola – a prestação de contas à comunidade assume
uma importância redobrada.
Para facilitar a avaliação do Plano Anual de Atividades, será elaborado
um relatório que retrate a forma como decorreram as atividades realizadas ao
longo do ano letivo.
Para desburocratizar procedimentos, o Conselho Pedagógico, por
solicitação do Conselho Executivo, deliberou suprimir o relatório intercalar de
cada uma das atividades realizadas e, em alternativa, cada coordenador de
departamento fará, na reunião do Conselho Pedagógico, uma pequena reflexão
sobre os resultados das atividades mais relevantes. Em cada reunião da
Assembleia de Escola será, também, apresentada uma pequena descrição
relativa à execução do Plano Anual de Atividades.
Para facilitar a execução e a divulgação das atividades, estas serão
afixadas, trimestralmente, na sala de professores.
No final do ano letivo, cada um dos responsáveis pelas diferentes estruturas
de gestão intermédia apresentará um relatório global da atividade
desenvolvida. A partir destes relatórios, o Conselho Executivo preparará um
Escola Básica e Secundária Mouzinho da Silveira Plano Anual de Atividades 2014/ 2015
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relatório final de execução do Plano Anual de Atividades, que submeterá à
apreciação da Assembleia de Escola.
GRELHA DE AVALIAÇÃO ANUAL DO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES (PAA)
Critérios de
Avaliação Parâmetros de Avaliação
Avaliação
NS S B MB
Adesão dos alunos às
atividades
- Participação nas diversas atividades do PAA;
- Interesse dos alunos nas atividades do PAA.
Adesão dos
professores às
atividades
- Envolvimento dos professores
- Número de professores envolvidos nas diversas
atividades e Projetos.
Adesão da
comunidade educativa
às atividades
- Número de atividades e Projetos em que tenha
sido envolvida a comunidade educativa;
- Número de participantes da comunidade
educativa nas atividades e Projetos nos quais
foram envolvidos;
- Abrangência do envolvimento da comunidade
educativa.
Divulgação do PAA
- Instrumentos utilizados na divulgação do Projeto;
- Reconhecimento dos objetivos e atividades da
escola pela comunidade educativa.
Grau de consecução - Número de atividades que se concretizaram.
Escala de Avaliação: NS – Não Satisfaz; S – Satisfaz; B – Bom; MB – Muito Bom
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VIII. NOTA FINAL
Na planificação das atividades, os diferentes professores utilizarão os
mapas de planificação que contêm as finalidades do PEE (Projeto Educativo de
Escola), os objetivos e as atividades referentes à mesma.
Estas planificações encontram-se em anexo a este documento.
Convém, ainda, salientar que este plano continua aberto à inclusão de
novas atividades, basta, apenas, que se enquadrem no espírito do Projeto
Educativo de Escola.
A equipa de elaboração e acompanhamento do PAA:
Anabela Santos
Deolinda Estêvão
Duarte Martins
Fedra Machado
Marco Patrício
Obteve parecer favorável do Conselho Pedagógico a 04/12/2014
Obteve parecer favorável da Assembleia de Escola a 18/12/2014
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Escola Básica e Secundária Mouzinho da Silveira Plano Anual de Atividades 2014/ 2015
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1. CALENDÁRIO ESCOLAR
(Anexo 1)
Calendário escolar a vigorar na Região Autónoma dos Açores, no ano letivo 2014/2015, nos estabelecimentos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário da rede pública e anos estabelecimentos do ensino particular ou cooperativo com paralelismo pedagógico.
Períodos letivos
Períodos Início Termo
1.º Período 15 de setembro de 2014 16 de dezembro de 2014
2.º Período 5 de janeiro de 2015 20 de março de 2015
3.º Período 07 de abril de 2015 5 de junho de 2015 para os alunos dos 9.º, 11.º e 12.º anos 12 de junho de 2015 para a educação pré-escolar, 1.º, 2.º, 3.º, 4.º*, 5.º, 6.º*, 7.º, 8.º e 10.º anos * Exceto para os alunos sujeitos ao período de acompanhamento extraordinário, que decorre de 18 de junho a 8 de julho de 2015.
Interrupções letivas
Interrupções Início Termo
1.ª Interrupção 17 de dezembro de 2014 2 de janeiro de 2015
2.ª Interrupção 16 de fevereiro de 2015 18 de fevereiro de 2015
3.ª Interrupção 23 de março de 2015 6 de abril de 2015
Portaria n.º 48/2014, de 14 de julho
Calendário escolar para o ano letivo 2014/2015
Escola Básica e Secundária Mouzinho da Silveira Plano Anual de Atividades 2014/ 2015
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Escola Básica e Secundária Mouzinho da Silveira Plano Anual de Atividades 2014/ 2015
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2. MODELOS PARA PLANIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES
Escola Básica e Secundária Mouzinho da Silveira
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE ESCOLA
MAPA DE PLANIFICAÇÃO ANUAL DAS ATIVIDADES
Ano letivo 2014/2015
Departamento de Título da Atividade: Responsáveis:
Público-alvo:
Alunos Anos de escolaridade: Comunidade Educativa
Data prevista para a realização da atividade:
Local:
Recursos previstos:
□- Recursos necessários sem custos
□- Recursos necessários com custos
- - - Total de custos previstos:
(Anexo 2)
Escola Básica e Secundária Mouzinho da Silveira Plano Anual de Atividades 2014/ 2015
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PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE ESCOLA
A ESCOLA COMO ESPAÇO PRIVILEGIADO DA EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA (FORMAÇÃO PARA A VIDA)
□- Descentralizar e diversificar as estruturas e ações educativas, de modo
a proporcionar uma correta adaptação à realidade socioeconómica;
□- Adequar os currículos às características económico-sociais do meio
(agropecuária, pesca e serviços);
□- Transformar a Escola num lugar de formação que permita responder às
necessidades do meio social, económico e local;
□- Reforçar o trabalho colaborativo entre os professores, de forma a
promover práticas educativas inovadoras;
□- Fomentar um ambiente de trabalho estimulante, quer ao nível dos
recursos físicos (equipamentos, instalações…) quer ao nível das relações humanas;
□- Estimular as aprendizagens experimentais nas diferentes áreas
curriculares e não curriculares;
□- Integrar, com caráter transversal, a educação para a cidadania em todas
as áreas curriculares;
□- Articular os três ciclos do ensino básico numa perspetiva de
sequencialidade;
□- Diversificar as metodologias, as estratégias de ensino e as atividades de
aprendizagem;
□- Valorizar o caráter formativo da avaliação das aprendizagens;
□- Favorecer o acesso às tecnologias de informação e comunicação,
visando o desenvolvimento de competências, numa perspetiva de formação ao longo da vida;
□- Diversificar as estratégias educativas, tendo em consideração as
necessidades dos alunos;
□- Estimular o espírito de autoinvestigação na construção do saber.
Objetivos a atingir para o cumprimento das finalidades acima selecionadas:
Descrição do processo e da atividade final:
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Avaliação da atividade (de que forma será feita a avaliação e participação dos alunos)
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE ESCOLA
A ESCOLA COMO CENTRO DE DESCOBERTA E INTERCÂMBIO CULTURAL
□- Dinamizar atividades que permitam, aos alunos, a aquisição de
competências conducentes à sua formação integral;
□- Incentivar os alunos para a sua participação nas atividades da
escola;
□- Articular e contextualizar os diferentes saberes, visando a realização
de aprendizagens significativas;
□- Envolver transversalmente as áreas curriculares e não curriculares
no tratamento e aperfeiçoamento do domínio da Língua Portuguesa;
□- Organizar atividades de complemento curricular, espaços de lazer
em função dos interesses e necessidades dos alunos;
□- Valorizar transdisciplinarmente a dimensão humana do trabalho;
□- Adequar as estratégias de desenvolvimento do currículo nacional ao
contexto da nossa Escola (PCE);
□- Adequar as estratégias de aprendizagem, definidas para cada nível
de ensino, às necessidades e dificuldades dos alunos (PCT);
□- Facultar, aos alunos, contactos e experiências com o meio
extraescolar;
□- Desenvolver Projetos educativos e atividades em parceria com
outras escolas e outros países;
□- Proporcionar espaços de efetivo envolvimento dos alunos em
atividades de apoio ao estudo.
Objetivos a atingir para o cumprimento das finalidades acima selecionadas:
Descrição do processo e da atividade final:
Avaliação da atividade (de que forma será feita a avaliação e participação dos alunos)
Escola Básica e Secundária Mouzinho da Silveira Plano Anual de Atividades 2014/ 2015
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PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE ESCOLA
A ESCOLA COMO ELO DE LIGAÇÃO ENTRE O SABER E A COMUNIDADE.
□- Promover o diálogo escola – família nos mais variados aspetos,
sobretudo através de atividades extracurriculares (festas, debates, convívios …);
□- Sensibilizar toda a comunidade para a defesa e conservação do meio
ambiental, natural e cultural;
□- Consciencializar a comunidade da importância da sua colaboração
construtiva no processo educativo;
□- Reforçar a abertura da escola à comunidade;
□- Envolver a comunidade em atividades a realizar na Escola,
nomeadamente através dos seus representantes;
□- Reforçar os laços entre as entidades locais e países
intercomunitários, desenvolvendo, em parceria, Projetos culturais, desportivos, ambientais, entre outros.
Objetivos a atingir para o cumprimento das finalidades acima selecionadas:
Descrição do processo e da atividade final:
Avaliação da atividade (de que forma será feita a avaliação e participação dos alunos)
Vila do Corvo, _____ de _____________________ de 201_
O(A) Coordenador(a):
_____________________________________________
Apresentado e aprovado em Conselho Pedagógico em ___/___/ 201_
A Presidente do Conselho Pedagógico
________________________________________________
Escola Básica e Secundária Mouzinho da Silveira Plano Anual de Atividades 2014/ 2015
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Escola Básica e Secundária Mouzinho da Silveira
RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES
A – INFORMAÇÕES DE CARÁTER GERAL
Título das atividades
Data prevista da realização
Data da realização
Responsáveis Disciplinas intervenientes
Público-alvo
B – DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Apreciação global:
Integração no Projeto Educativo da Escola? SIM NÃO
Participação nas atividades:
Este relatório deverá ser preenchido pelos Departamentos Curriculares, no final do ano letivo, descrevendo as atividades que estavam previstas no Plano Anual de Atividades. O mesmo deverá ser apresentado e analisado em reunião do Conselho Pedagógico.
(Anexo 3)
Escola Básica e Secundária Mouzinho da Silveira Plano Anual de Atividades 2014/ 2015
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Número de professores que participaram.
Número de alunos que participaram.
Outras pessoas que tenham participado
Idade dos alunos que participaram
Mais novos __________ Mais velhos ________
Outros:
Papel assumido nas atividades
pelos:
(resposta múltipla)
PROFESSORES Alunos Auxiliares Educativos
Comunidade Educativa
Conceção das atividades
Planificação/Organização
Implementação
Conceção de métodos e estratégias
Produção de materiais
Avaliação
Outros Especifique_______________
Atividades desenvolvidas:
TIPO DE ATIVIDADES
Trabalho na sala de aula
Trabalho de campo
Trabalho individual dos alunos
Trabalho de grupo dos alunos
Trabalho individual dos professores
Trabalho de grupo dos professores
Outras. Especifique:
Verificaram-se alterações nas atividades relativamente à planificação inicial?
SIM NÃO
Se sim, quais?
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B. IMPACTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO
IMPACTO DA ATIVIDADE (Resposta múltipla)
IMPACTO NOS ALUNOS
Houve envolvimento de várias turmas ou grupo de alunos
As competências cognitivas melhoraram
As competências relacionais melhoraram
A autoconfiança aumentou
As competências nas TIC melhoraram
A motivação dos alunos aumentou
Outros. Especifique: __________________________
Impacto nos professores e outros elementos da comunidade escolar
As competências nas TIC melhoraram
As competências na gestão de Projetos melhoraram
As competências pedagógicas melhoraram
A motivação aumentou
Outros. Especifique
IMPACTO NA ESCOLA
Houve alterações no currículo decorrentes da atividade
Houve alterações na prática letiva
Houve alterações na metodologia de ensino-aprendizagem
Aumentou a cooperação entre professores e outros funcionários
Aumentou o apoio da gestão da Escola
Outros. Especifique:
IMPACTO NA COMUNIDADE LOCAL
A participação dos encarregados de educação e/ou famílias aumentou
Houve a participação de outras instituições/organizações
Houve a participação de outras escolas locais
Houve a participação de outros agentes locais
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Outros. Especifique:
Quem participou na avaliação das atividades? (possível resposta múltipla)
Professores Alunos Auxiliares educativos
Encarregados de educação e/ou famílias
Outros. Especifique:
De que forma foi avaliado o processo de realização das atividades? (possível resposta múltipla)
Fichas de avaliação Grelhas de observação Inquéritos
Outros. Especifique: Produtos finais: (possível resposta múltipla)
Livro/jornal/revista Site na Internet CD-ROM
Vídeo Trabalhos artísticos Desempenhos (performances)
Outros materiais Material pedagógico
Outros. Especifique:
Site na Internet onde podem ser consultados:
Disseminação (resposta múltipla)
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Rea
liza
da
po
r: Alunos e professores da escola envolvidos no Projeto
Todos os alunos e professores da escola
Outras pessoas e entidades. Especifique:
Rea
liza
da
atr
avé
s
Material audiovisual
Material informático
Comunicação Social
Atividades
Diapositivos
Fotografias
Videocassetes, filmes
Brochuras, folhetos, panfletos
Cartazes, posters, placards
Dossiês
Relatórios
Jornal escolar
Livros
CD-ROM
Site na Internet
Correio eletrónico
Apresentação eletrónica (Power- Point)
Jornal
Rádio
Televisão
Exposições
Reuniões
Debates
Seminários, Colóquios, Conferências, Palestras, ...
Espetáculos (Dramatização, Concerto, ...)
Contactos diretos, Entrevistas
Dirig
ida
a:
Comunidade Escolar
Comunidade Educativa
Escolas da Região
Comunidade Local
Comunidade Regional
Outro. Especifique:
Dificuldades encontradas no decurso da atividade: (possível resposta múltipla)
Excesso de trabalho administrativo
Tempo insuficiente para o desenvolvimento das atividades
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Problemas de organização
Recursos financeiros insuficientes
Outros. Especifique:
Avaliação
Foram atingidos os objetivos das atividades:
Sim Não
Comente:
Data: ___/___/ 201_
Assinatura do(a) Coordenador(a) do Departamento
____________________________________
Analisado e aprovado em Conselho Pedagógico em ___/___/ 201_
A Presidente do Conselho Pedagógico
________________________________
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