Cooperativa de Educação e Reabilitação de Crianças Inadaptadas de Fafe, CRL.
PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO
2016
Versão do Documento: 01
Elaborado: Direção em: OUT 2015
Aprovado: Direção (Ata nº 190/2015) em: 23 11 2015
Assembleia Geral (Ata nº 82/2015) em: 30 11 2015
Comunicado: Assembleia Geral (Ata nº 82/2015) em: 30 11 2015
Disseminado: Internet / Intranet / Secretaria em: DEZ 2015
em:
Entrada em vigor a partir de: 04 01 2016 Revisão em: OUT 2016
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PLANO DE ATIVIDADES - 2016
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SÍNTESE DE APRESENTAÇÃO
1. NOTA DE APRESENTAÇÃO ................................................................................................. 4
2. PONTOS DE PARTIDA ......................................................................................................... 7
3. OBJETIVOS, ATIVIDADES E METAS ..................................................................................... 8
4. PLANO DE FORMAÇÃO INTERNA ..................................................................................... 12
5. OBJETIVOS DE QUALIDADE E SATISFAÇÃO ...................................................................... 13
6. INICIATIVAS/ATIVIDADES NO ÂMBITO DA GESTÃO DA QUALIDADE .............................. 13
7. RECURSOS HUMANOS ..................................................................................................... 14
8. RECURSOS FISICOS E EQUIPAMENTOS (Funcionamento) ............................................... 14
9. PLANO DE INVESTIMENTOS ............................................................................................. 16
10. PARCERIAS ..................................................................................................................... 17
11. PROJETOS DE INOVAÇÃO/NOVOS SERVIÇOS ................................................................ 18
11. MENSAGEM FINAL: PERSPETIVAS PARA 2016 ............................................................... 19
12. ORÇAMENTO ................................................................................................................. 20
13. PARECER DO CONSELHO FISCAL .................................................................................... 24
PLANO DE ATIVIDADES - 2016
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PLANO DE ATIVIDADES
2016
PLANO DE ATIVIDADES - 2016
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1. NOTA DE APRESENTAÇÃO
Numa fase em que a Organização atravessa um maior equilíbrio quer do ponto de vista da
sustentabilidade dos serviços quer na vertente financeira, apresentamos um Plano para
2016 que não deixa de ser ambicioso no domínio da modernização e requalificação do
património edificado, mas também nas metas e desafios propostos.
Nos anos 2016 e seguintes, temos intenção de dar início a um novo ciclo de políticas que
nos levarão até 2020, coincidindo este período com um novo mandato dos Órgãos
Sociais, agora para 4 anos, e uma etapa com variadas oportunidades de inovação e
desenvolvimento que estarão disponíveis no Quadro Europeu Comum.
Este período corresponderá também à implementação de um novo Plano Estratégico,
delineado para nos orientar no futuro que pretendemos construir com todos os
colaboradores da CERCIFAF, para a melhoria do apoio aos nossos clientes e às famílias, e
para envolver os parceiros e as comunidades que sempre estiveram ao nosso lado.
Para isso, de forma breve e objetiva, podemos dizer que a orientação estratégica do
Plano de Atividades para 2016, constituirá um passo em frente no sentido de:
I. Consolidação e estruturação da rede de apoios e serviços, destinados a promover e
assegurar a qualidade de vida e a vida independente das pessoas com deficiências e
incapacidades;
II. Estabilização e aumento da satisfação do quadro de profissionais da organização,
apostando claramente na melhoria dos desempenhos individuais e no reforço e
cooperação das Equipas, retomando uma cultura de entusiasmo, criatividade e
dedicação ímpar e invejável entre as Organizações do Setor da Reabilitação;
PLANO DE ATIVIDADES - 2016
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III. Requalificação dos espaços e da imagem da própria Organização, dotando-a de mais
qualidade externa e interna, de melhorias ao nível da mobilidade e acessibilidade
para todos, e de melhores condições para o desenvolvimento das ações e dinâmicas
de trabalho nas diversas áreas;
IV. Renovação adequada dos meios de transporte, para assegurar o cumprimento dos
múltiplos serviços, internos e externos, de modo organizado, responsável e
competente;
V. E, finalmente, uma aposta clara na continuidade preventiva de medidas de
sustentabilidade, um desafio claro em projetos geradores de autofinanciamento,
uma gestão permanente que assegure o funcionamento sustentável, numa estratégia
de planeamento voltada para o futuro mas prudente para enfrentar os tempos
difíceis.
Este poderia ser o programa auspicioso de uma equipa de gestão renovada e não-
conformista, que pretendesse captar o olhar e a vontade dos cooperadores para a sua
eleição. Mas não. Aquilo que nos move e estimula é o desejo de sermos capazes para, em
conjunto, fazer melhor o que já fazemos bem, porque disso dependerá o futuro de muita
gente que acredita na CERCIFAF e nos seus profissionais. Destes desafios dependerá
também o futuro e a modernização da Organização, a permanência dos seus valores e a
regeneração da sua “alma” Institucional.
É também por estas razões, e não por outras, que não podemos deixar de preparar os
colaboradores para assumirem responsabilidade de gestão, como Cooperadores ou como
Gestores da CERCI, Cooperativa de Solidariedade Social, pois, aqueles que têm vindo a
assumir estas responsabilidades não duram sempre, mas enquanto puderem e souberem
procurarão fazer aquilo que pensam ser o melhor para todos e o melhor para a
Instituição. São estes os desígnios do Cooperativismo e é neles que profissionalmente, dia
a dia, todos nós vivemos.
PLANO DE ATIVIDADES - 2016
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Estamos conscientes de que os desafios lançados e as perspetivas de gestão que nos
propomos para o futuro, são as bases essenciais de um programa de trabalho realista,
que se propõe enfrentar o futuro com ousadia e renovação, com segurança e com
criatividade.
Neste contexto histórico em que a CERCIFAF celebrará 40 anos em 2018, temos de ser
capazes de inscrever nas nossas páginas o valor intrínseco da nossa capacidade de desejar
e de tornar possível a concretização dos sonhos e pôr em prática a imaginação de todos
aqueles que em nós acreditam.
Muito obrigado a todos.
CERCIFAF, 30 de Novembro de 2015.
A Direção
PLANO DE ATIVIDADES - 2016
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2. PONTOS DE PARTIDA
Os objetivos previstos no Plano de Atividades para 2016 são essencialmente
estabelecidos com base:
Nas linhas orientadoras do Plano Estratégico para o triénio 2016-2020;
Nos dados da avaliação sobre a execução física e financeira de 2015, cujos
indicadores críticos e de sucesso nos permitem antever desenvolvimentos futuros;
Nas necessidades e expetativas dos nossos clientes reportadas pelas
Unidades/Serviços;
Em sugestões dadas pelos clientes, colaboradores, parceiros e outros
interessados;
Nas melhorias previstas no Plano anual de Melhoria Contínua;
Na avaliação dos indicadores de Inovação e Qualidade, em confronto com as
oportunidades de investimento;
No desenvolvimento de projetos conjuntos com outras organizações, na
participação em eventos e em parcerias e nas atividades ligadas à Comunidade.
As atividades correntes constam dos Planos de Atividades das respetivas
Unidades/Serviços, funcionando como instrumentos de programação operacional e de
monitorização do desempenho organizacional.
Nas páginas que se seguem apresentamos o quadro-resumo das ações/iniciativas a
realizar ao longo do ano 2016, cujo documento final será colocado à disposição de todos
nos locais e formas indicadas sobre a divulgação de documentos internos,
designadamente na secretaria e no site restrito para os colaboradores da Instituição.
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3. OBJETIVOS, ATIVIDADES E METAS
2016
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N.º Atividade Unidade/serviço Período
A 1
Desenvolvimento de ações de sensibilização, informação em workshops de trabalho conjunto, com
vários agentes educativos, sobre processos de transição para a Vida Ativa/Adulta, em colaboração
com a Coordenação da Educação especial da Escola Secundária de Fafe. CRI
1º Semestre
A 2 Criação de Encontros regulares com famílias e jovens tendo como objetivo a transição da escola para
a Vida Ativa/Adulta. Mar/Jun
A 3 Sinalizar todas as crianças até aos 3 anos nos diferentes serviços.
SIP
Até Março
A 4
Reforçar a equipa Técnica do SIP, tendo como objetivo melhorar a capacidade de atendimento e
intervenção às múltiplas solicitações e necessidades que se observam, em particular dos concelhos
limítrofes.
Jan/Fev
A 5
No âmbito dos trabalhos da ELI promover o encontro com as equipas alguns agrupamentos, por
forma a clarificar a definição e intervenção ao nível institucional, com vista à tomada de medidas
preventivas sobre o desenvolvimento das intervenções e melhorias no âmbito da educação especial.
Fev/Mar
A 6 Implementar um novo projeto musical e de expressão “Azul Diferente”, ancorado em mensagens de
solidariedade potenciadoras de inclusão.
CAO
Até Março
A 7
Criar o “Dia da Família” (em substituição do dia do Pai e da Mãe) acompanhando as alterações
sociofamiliares, tendo como principal referência a celebração do Dia Internacional da Família
instituído pela ONU.
15 de Maio
A 8 Celebrar o Aniversário da Residência.
LAR Residencial/UR
24 de Abril
A 9 Envolver famílias da comunidade para conhecimento e partilha de informação/convívio, com os
residentes e colaboradores. 2016
A 10 Criar eventos com apelo à participação da comunidade. Mar/Jun
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N.º Atividade Unidade/serviço Período
A 11 Diversificar medidas de formação profissional, inicial e contínua, potenciando a capacidade de apoio à
formação das empresas para o desenvolvimento tecnológico de cursos.
CFE
2016
A 12 Elaborar candidaturas no âmbito das medidas cheque-formação, com vista ao desenvolvimento dos
percursos dos ex-formandos contratados, assegurando a sua formação contínua. Fev/Mar
A 13 Organizar o II “Dia do Formando”, destinado a juntar formandos e ex-formandos, com objetivos de
partilha, convívio e avaliação de impactes da formação-emprego; Jun
A 14 Reforçar o Acompanhamento da Formação e os processo de Mediação, melhorando a eficácia e
resultados deste serviço. Até Março
A 15 Rever o desenvolvimento das medidas de apoio ao Emprego pelos Centros de Recursos, articulando a
estratégia de intervenção com os Centros de Emprego de Fafe e Basto.
Centro de Recursos
(CR) Jan/Mar
A 16 Promover a avaliação dos trabalhadores do Enclave de Serviços, conjugando estas ações com o novo
enquadramento jurídico dos apoios neste regime. Enclave Serviços Jan/Fev
A 17 Reforçar a dinâmica da Rede Desportiva Local “Rede Ágora”, com propostas de alargamento da Rede
aos Agrupamentos de Escolas, visando contribuir para o desenvolvimento do Desporto Escolar. Rede Ágora
Fev
A 18
Manter a participação ativa nos trabalhos e atividades das Parcerias, designadamente:
na Rede Inclusiva do Ave;
nas Redes Sociais de Fafe , Cabeceiras de Basto e Vieira do Minho;
no NLI de Fafe;
na CPCJ, de Fafe;
na Parceria com a Sol do Ave (Gal do Ave);
no âmbito do Projeto Raízes (Vieira do Minho)
e partilhar internamente informação sobre os indicadores principais dos projetos e atividades
desenvolvidas.
Parcerias
Ativas 2016
PLANO DE ATIVIDADES - 2016
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N.º Atividade Unidade/serviço Período
A 19 Organizar Encontro informal de Empresários.
Eventos
Mar
A 20 Realizar a Marcha Noturna do Pirilampo Mágico, analisando as possibilidades de fazer ainda melhor,
com propostas de melhoria e inovação. Mai/Jun
A 21 Organizar o Arraial de Verão, na sede. Jun
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4. PLANO DE FORMAÇÃO INTERNA
Designação das
Ações Tipo
Colaboradores
a envolver
Período
(*) Horas
Nº de
Colaboradores
Volume
de Horas
Rever, melhorar e
Inovar o trabalho da
Organização e das
Equipas
ação
formativa Equipas CAO
2 períodos
(segundas) 3
2x10
(2 grupos) 60
Aceder, Produzir e
Difundir informação
organizacional
Debate
Temático
Equipas CAO
Equipas CFE
Equipas CRI
A definir 3 20 60
Eficiência energética ação
formativa
Profissionais de
apoio A definir 4 12 48
Aprofundamento de
temáticas
organizacionais e
técnicas
Workshop
Técnico
Técnicos das
diversas
Unidades/Serviç
os
Novembro 5 20 100
Orientação para o
Cliente - o PI do
Cliente
ação
formativa
CAO
CFE
UR
A definir 4 30 --
Primeiros Socorros ação
formativa
Profissionais
das UR
Outras áreas
A definir 35 15 525
Cuidados básicos ação
formativa
Profissionais
das UR
Outros
A definir 35 15 525
Gestão de conflitos ação
formativa
Profissionais do
CFE
Outros
A definir 25 15 375
Motivação e Burnout ação
formativa
Profissionais do
CAO
Outros
A definir 25 25 375
Liderança e
motivação de
equipas
ação
formativa
Quadros de
Gestão e Resp.
Serviços
A definir 50
12 600
PLANO DE ATIVIDADES - 2016
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5. OBJETIVOS DE QUALIDADE E SATISFAÇÃO
6. INICIATIVAS/ATIVIDADES NO ÂMBITO DA GESTÃO DA QUALIDADE
Atividades Incidência Período
Desenvolvimento e implementação das ações de melhoria previstas nos relatórios e diagnóstico organizacional.
Organização Unidades/Serviços
Parceiros 1º Trimestre
Implementação das Recomendações decorrentes da Auditoria EQUASS
Organização 2º Trimestre
Implementação das ações previstas na Candidatura à Certificação como Entidade Formadora pela DGERT
Organização
2º Trimestre
Análise dos dados dos inquéritos para sobre a satisfação e outros e elaboração dos relatórios respetivos.
Gestão da Qualidade 1º Trimestre
Avaliação dos impactes das medidas de inovação e projetos
Gestão da Qualidade 2º Semestre
Acompanhamento e elaboração dos Relatórios relacionados com: - Projetos iniciados; - Desempenho Organizacional; - Auditorias Internas; - Ações de melhoria nos serviços; - Relatórios e Planos de melhoria; - Inovação organizacional - Participação; - Ações de formação.
Todas as áreas, unidades e serviços
Ao longo do ano
Avaliação da eficácia das revisões efetuadas aos instrumentos de gestão
Conselho Técnico Ao longo do ano
Monitorização das ações, de acordo com modelo indicado.
Todos os Serviços Ao longo do ano
Clientes Colaboradores Famílias Empregadores Entidades Reguladoras
E Financiadoras
> 85% > 80% >85% >80% > 90%
PLANO DE ATIVIDADES - 2016
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7. RECURSOS HUMANOS
No âmbito dos recursos humanos, em 2016 prevê-se a estabilização dos trabalhadores do
Quadro, analisando as alterações na estrutura de competências, não só por força das
necessidades dos serviços como decorrentes das medidas de renovação introduzidas.
O recrutamento de novos colaboradores poderá verificar-se em função de novas
necessidades ou em consequência de substituição e aumento dos serviços, sendo que
todas as situações decorrerão de projetos sustentáveis.
Seguindo uma política de abertura ao voluntariado, e em face de iniciativas novas como a
Rede Desportiva Local poderemos vir a potenciar a adesão de Voluntários qualificados,
nomeadamente através de alunos do ensino superior das áreas de Educação Física e
Desporto, no âmbito de protocolos de colaboração entre o IESF e a CERCIFAF.
8. RECURSOS FISICOS E EQUIPAMENTOS (Funcionamento)
a) No âmbito da Requalificação dos espaços físicos, prevê-se uma intervenção na ex-
sala de Tecelagem (agora livre) cuja finalidade está destinada a funcionar como
espaço de Auditório ou para intervenções de Fisioterapia. Nesta medida, aguarda-
se ainda o orçamento para avaliar soluções de financiamento.
b) Também no Ginásio está previsto uma requalificação, podendo embora não se
verificar o grosso do investimento no próximo ano, mas sim o desenvolvimento de
propostas e recolha de orçamentos e projetos que visem a melhoria deste espaço,
designadamente na definição e qualidade do espaço, melhoria dos bastidores,
iluminação, acústica, piso e acessos ao recinto.
PLANO DE ATIVIDADES - 2016
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c) Para a Unidade do Enclave de Serviços de Lenha, prevê-se que possam verificar-se
alterações decorrentes das decisões a tomar sobre a viabilidade e adequação às
normas neste setor.
d) O investimento na aquisição de viaturas ligeiras para melhoria das condições
operacionais de funcionamento dos serviços e a possibilidade de renovação de
veículos de transporte destinado aos clientes é condicionado à capacidade
financeira, embora sejam consideradas medidas prioritárias.
e) A edição de uma brochura institucional (também prevista em anos anteriores mas
não executada) constitui uma finalidade relevante para melhorar a divulgação dos
serviços e promover a imagem institucional. Sendo um produto em que o
investimento a efetuar é exigente, os custos de edição deverão ser estimados com
base numa estratégia de organização e produção gráfica que justifique o
investimento global numa relação qualidade-preço muito aceitável.
Assim, de acordo com as previsões para 2016, apresenta-se em seguida o plano de
investimentos a realizar.
PLANO DE ATIVIDADES - 2016
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9. PLANO DE INVESTIMENTOS
O quadro seguinte apresenta a síntese dos investimentos propostos para 2016.
Recursos/Equipamentos Incidência Finalidade Período Montante
(€)
Adquirir uma ou mais viaturas ligeiras para deslocações e transporte.
Serviços externos
Aumentar a eficiência e eficácia dos serviços no exterior.
1º S 25.000,00
Substituir um Autocarro de transporte, com 17 anos de circulação
Transportes Melhorar os meios de
transporte e diminuir custos de reparação.
2º S 60.000,00
Projetar a requalificação do edifício-sede, melhorando o exterior e coberturas.
Sede
Modernização e requalificação do edifício e adequação a
sistemas de eficiência energética
2016 A avaliar em função dos
projetos
Requalificar espaço da antiga área de Tecelagem
Inovação
Possibilitar a requalificação em Auditório, ou, em alternativa, a implementação dos serviços de
Fisioterapia.
2º S A avaliar em função dos
projetos
Edição de brochura institucional
Organização
Melhorar a comunicação com o exterior
Potenciar a divulgação de produtos e serviços
Criar produtos da linha gráfica institucional
2º S Dependente
de propostas
Requalificar o Ginásio interior
Desporto Motricidades
Tetos e piso; Acústica e iluminação;
Paredes e acessos Bastidores
2016/2017 Avaliar
propostas
Projetar uma nova cobertura no átrio do edifício-sede, eliminando obstáculos e barreiras de circulação.
Organização Sede
Retirar folhas de zinco Retirar ferros de suporte
Colocar materiais adequados Melhorar a circulação no espaço
Eliminar barreiras internas
2016 Implementar
projeto definido
Concretizar melhorias no piso do corredor entre as oficinas e a saída para a zona do Bar
CFE Organização
Sede
Colocar piso anti derrapante Concluir melhorias na área das
oficinas. 2016/17
Avaliar caderno de encargos e fazer obras
Legenda: 1º S – 1º Semestre; 2º S – 2º Semestre.
PLANO DE ATIVIDADES - 2016
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10. PARCERIAS
Tipo de Parceiro
Parceria Perspetiva de Valor acrescentado Período
Formação e Empregabilidade
Entidades Empregadoras
Celebração de protocolos com empresas para Formação em Contexto de Trabalho Parceria com entidades para desenvolvimento de cursos de formação tecnológicas e desenvolvimento dos perfis nas medidas de Apoio à Colocação. Concretizar o Emprego para 25 Formandos da Formação Profissional. Apoiar a Colocação de 15 candidatos encaminhados.
Anual
Estratégicas
Entidades Formadoras
Apoio ao desenvolvimento de ações no âmbito do CQEP da Associação Empresarial de Fafe e o CQEP de Basto.
Plurianual
Rede Desportiva Local
Parceria com Coletividades e Instituições para o desenvolvimento das atividades previstas no projeto “Ágora”.
Plurianual
Inovação e Desenvolvimento
(A definir)
Em função dos projetos apresentados, existe a possibilidade de implementar 2 novos serviços: 1. Apoio à Vida Independente; 2. Rede Local de Intervenção Social (RLIS)
Plurianual
Desenvolvimento Local
Sol do Ave Reforçar o papel da CERCIFAF nesta Parceria, com potencial de desenvolvimento para as famílias e comunidade fafense.
Plurianual
Projeto Escolhas Cooperar com o projeto que visa o apoio de jovens e adultos da comunidade cigana e outros agregados vulneráveis.
Plurianual
Benefícios (Clientes,
Colaboradores e Famílias)
Yeld Saúde
Aumentar as parcerias no âmbito da Saúde com vantagens ao nível do atendimento de clientes e famílias e ao nível da diminuição de custos com consultas e meios de diagnóstico.
Plurianual
PLANO DE ATIVIDADES - 2016
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11. PROJETOS DE INOVAÇÃO/NOVOS SERVIÇOS
Situação/Problema Melhorias e desenvolvimentos a introduzir Âmbito de aplicação
Período
Apoio às Famílias
Em função dos projetos apresentados, existe a possibilidade de implementar um serviço de atendimento e acompanhamento das pessoas mais vulneráveis socialmente, e dos agregados familiares carenciados
Comunidade Plurianual
Apoio à Vida Independente
Implementar o Serviço de Apoio à Vida Independente.
Residência Comunidade
Certificação Académica
Projetar com as Escolas, oferta de formação de dupla certificação, nível Secundário.
CFE Anual
Serviços às Famílias Debates temáticos sobre as questões da Deficiência (World Café?)
Organização 2º S
Comunicação externa Lançamento da Brochura institucional. Difundir informação relevante.
Organização 2º S
Sustentabilidade e futuro da CERCIFAF
Candidaturas e projetos para realizar no âmbito do novo QCA 14-20.
Organização 2º S
Mobilidade e ligação à Comunidade
Reforçar o desenvolvimento das atividades do projeto “Agora” através do Contrato-Programa celebrado com o IPDJ, no âmbito do Programa do IPDJ Desporto para Todos.
Desporto Adaptado
Polidesportivo
Espaços da
Cidade
Coletividades locais
Anual
Desenvolver ações formativas com o NLI-Fafe, no domínio de competências básicas transversais, destinadas às pessoas com RSI
Concelho de Fafe
Anual
Legenda: 1º S – 1º Semestre; 2º S – 2º Semestre.
PLANO DE ATIVIDADES - 2016
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11. MENSAGEM FINAL:
PERSPETIVAS PARA 2016
Como já foi referido, as etapas que nos levarão até 2020 serão decisivas para recolocar a
CERCIFAF num caminho de progresso, inovação e excelência dos serviços, mantendo os
colaboradores mais motivados e satisfeitos com a sua permanência na Organização.
Todos compreendemos que o período anterior foi muito difícil para todos, mas estamos
agora em melhores condições de equilíbrio económico e financeiro para incentivar a
qualidade e desenvolver ideias com vista ao futuro que pretendemos.
O Plano Estratégico que será apresentado brevemente, conterá as linhas de rumo e de
futuro, sendo certo que as mudanças a operar serão sempre faseadas e sustentáveis,
mantendo uma perspetiva de reforço das condições existentes e da procura de meios de
autofinanciamento, sem deixar de agir sobre a motivação dos colaboradores e na
perspetiva de aumento da satisfação profissional.
Em termos de gestão, tudo faremos ao nosso alcance para conseguir concretizar os
objetivos previstos. Mas também é necessário que todos contribuam para essas tarefas.
Bom trabalho a todos e muito bom ano 2016.
A Direção
ORÇAMENTO - 2015
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12. ORÇAMENTO
2016
ORÇAMENTO - 2015
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ORÇAMENTO - 2015
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PARECER DO CONSELHO FISCAL - 2015
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13. PARECER DO CONSELHO FISCAL
2016
PARECER DO CONSELHO FISCAL - 2015
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