7/31/2019 Planto Psicolgico - Novas possibilidades em sade Mental
1/8
Revista da SPAGESP - Sociedade de Psicoterapias Analticas Grupais do Estado de So PauloJan.-Jun. 2008, Vol. 9, No. 1, pp. 49-56.
GOMES, F. M. D. Planto Psicolgico: novas Possibilidades em Sade Mental.
49
ARTIGO
Planto psicolgico: novas possibilidades em sade mental
Fernanda Maria Donato Gomes1
Sociedade de Psicoterapias Analticas Grupais do Estado de So Paulo - SPAGESP
RESUMO
O verbete planto anuncia, em seu significado atual, a existncia de uma urgncia. O Planto
psicolgico uma modalidade de atendimento que possibilita enfrentar o desafio de atender
um nmero maior de pessoas, no momento de suas necessidades, auxiliando-as a lidar melhor
com seus recursos e limites e ampliando, dessa forma, os recursos disponveis em Sade
Mental. Apresentaremos fragmentos de atendimentos, realizados no estgio de Planto
Psicolgico da Universidade Paulista Campus So Jos do Rio Pardo, para ilustrar as
possibilidades desta modalidade de atendimento.
Palavras-chave: Planto Psicolgico; Sade Mental; Psicologia.
Psycological emergency care: new possibilities in mental health
ABSTRACT
In its current meaning, the expression emergency care announces the existence of an
emergency. Psychological Emergency Care is a care mode that makes it possible to face the
challenge of attending a larger number of people, at the moment they need it, helping them to
deal with their resources and limits in a better way, thus expanding the resources available in
Mental Health. This study presents fragments of care delivered during a training period at the
Psychological Emergency Care Unit of the Universidade Paulista, So Jos do Rio Pardo
Campus, to illustrate the possibilities of this care mode.
Keywords: Psychological Emergency Care; Mental Health; Psychology.
Plantn psicolgico: nuevas posibilidades en salud mental
RESUMEN
7/31/2019 Planto Psicolgico - Novas possibilidades em sade Mental
2/8
Revista da SPAGESP - Sociedade de Psicoterapias Analticas Grupais do Estado de So PauloJan.-Jun. 2008, Vol. 9, No. 1, pp. 49-56.
GOMES, F. M. D. Planto Psicolgico: novas Possibilidades em Sade Mental.
50
La palabra plantn anuncia, en su significado actual, la existencia de una urgencia. El plantn
psicolgico es una modalidad que permite enfrentar el desafo de atender a un nmero mayor
de personas, en el momento de sus necesidades, ayudndoles a lidiar mejor con sus recursosy lmites y extendiendo, as, los recursos disponibles en Salud Mental. Presentaremos
fragmentos de la atencin prestada en el perodo de pasanta en el Plantn Psicolgico de la
Universidad Paulista, Campus So Jos do Rio Pardo, para ilustrar las posibilidades de esta
modalidad de atencin.
Palabras clave: Plantn Psicolgico; Salud Mental; Psicologa.
Em fevereiro de 2006 fui convidada para supervisionar o estgio Planto Psicolgico da
Universidade Paulista, UNIP, Campus So Jos do Rio Pardo, para os alunos do 9 e 10
perodos do curso de graduao em Psicologia. O servio funciona na Clnica Escola e tambm
em uma escola municipal de ensino fundamental em um bairro humilde, onde sou responsvel
pelas supervises. Neste local a populao atendida composta pela comunidade escolar
(professores, funcionrios, pais e alunos), bem como o entorno da instituio (vizinhos e
parentes desta comunidade).
O atendimento tem grande aceitao do grupo. So atendidos em mdia de 16 a 20
pessoas por semana. A procura pode se dar de forma espontnea ou por encaminhamentos,
seja da orientadora pedaggica, seja dos professores da escola.
Os estagirios ficam disponveis para a pessoa que procurar o atendimento. Este
ocorre no mesmo dia da procura e tem de 30 a 40 minutos de durao. A seguir feita a
superviso do atendimento e verifica-se a necessidade ou no de marcar um retorno. Nesse
caso, o paciente pode procurar o Planto de uma a quatro vezes consecutivas.
O verbete planto tem sua raiz etimolgica na palavra francesa platon, que designa,
em linguagem militar, a pessoa que est diuturnamente em uma posio fixa de alerta.
Atualmente, seu sentido refere-se ao atendimento, fora do horrio normal, por profissionais,
especialmente os ligados rea da sade.
Encontramos ainda outro significado para planto, originrio do latim plantare, plantar
(WOOD, 2004, p. 9), cuja origem vem de planta do p. Esse sentido equipara o Planto tanto a
um servio que tem seus ps no cho, ou seja, atende as necessidades imediatas do cliente
como se faz referir ao ato de plantar, colocar um organismo vegetal dentro da terra para
germinar. O referido autor considera que: o Planto Psicolgico seria um servio inovador que
est sendo plantado na cultura brasileira (WOOD, 2004, p. 9).
A experincia nas supervises do estgio me leva a concordar com o entusiasmo de
Wood (2004). Nesse sentido, o objetivo deste artigo mostrar alternativas criativas, que
7/31/2019 Planto Psicolgico - Novas possibilidades em sade Mental
3/8
Revista da SPAGESP - Sociedade de Psicoterapias Analticas Grupais do Estado de So PauloJan.-Jun. 2008, Vol. 9, No. 1, pp. 49-56.
GOMES, F. M. D. Planto Psicolgico: novas Possibilidades em Sade Mental.
51
contemplem as necessidades de renovao de recursos em Sade Mental. No temos a
pretenso de esgotar toda a discusso a respeito do tema, mas compartilhar uma experincia.
OBJETIVOS DO PLANTO PSICOLGICO
O Planto Psicolgico tem por objetivo ser um atendimento breve, que atenda a pessoa
no momento em que est necessitando. Esta a caracterstica inovadora do servio, pois,
como salienta Mahfoud (2004), o Planto Psicolgico pretende enfrentar o desafio de atender
um nmero maior de pessoas, ampliando, dessa forma, os recursos disponveis em Sade
Mental, j que estes so insuficientes, especialmente no contexto da sade pblica. Alm
disso, deve-se levar em considerao a pouca informao da populao quanto s
especialidades e diversidade de cada rea da sade. Esses fatores, em conjunto, geram um
afunilamento da demanda, fazendo com que sejam atendidos como prioridade apenas os
casos mais graves.
O atendimento no Planto baseado no aconselhamento psicolgico centrado na
pessoa. O desafio do plantonista o de ouvir, acolher, acompanhar o cliente. Amparado pela
crena na tendncia ao desenvolvimento dos potenciais inerentes existncia humana, o
trabalho do plantonista o de estimular esta tendncia, ajudar o cliente a encontrar caminhos
para seu sofrimento, dentro da sua prpria experincia.
O cliente autor de sua ajuda e o plantonista seu fiel acompanhante nesta construo.
As palavras do rabino e escritor Nilton Bonder auxiliam-nos na compreenso das possibilidades
teraputicas do Planto:
A grande descoberta deste sculo para as Cincias Humanas a
descoberta teraputica da escuta. No h melhor entendimento que algum
possa nos prestar do que servir-nos de ouvido para as falas baixas e quase
imperceptveis de nossa existncia (BONDER apud ROSENTHAL, 2004, p.
26)
Mahfoud (2004) faz coro s palavras do rabino:
A escuta, enquanto postura bsica, saber ouvir o outro, estar preparado e
disponvel para receber a vivncia que estiver trazendo, tomando-a em sua
complexidade original, em seus mltiplos horizontes, de maneira tal a
facilitar que a pessoa examine com cuidado as diversas facetas de sua
experincia (MAHFOUD, 2004, p. 75).
7/31/2019 Planto Psicolgico - Novas possibilidades em sade Mental
4/8
Revista da SPAGESP - Sociedade de Psicoterapias Analticas Grupais do Estado de So PauloJan.-Jun. 2008, Vol. 9, No. 1, pp. 49-56.
GOMES, F. M. D. Planto Psicolgico: novas Possibilidades em Sade Mental.
52
PRINCIPAIS ATIVIDADES
A aplicabilidade do Planto Psicolgico vasta. A literatura cientfica a respeito dotema, embora pequena, refere experincias em diversos locais, como hospitais psiquitricos
(CAUTELLA, 2004), escolas (MAHFOUD, 2004), universidades (PERES; SANTOS; COELHO,
2004) e clnicas-escola (CURY, 2004a, 2004b; SCHMIDT, 2004).
O Planto, como forma inovadora de atendimento breve, prope-se a lidar com vrios
desafios: a) trabalho com o no planejado, o inusitado, o novo e o que difere; b) atendimento
da demanda em contextos determinados com interveno imediata a partir da anlise da
situao de crise; c) encaminhamento para um servio adequado quando necessrio; d) auxlio
na tolerncia para a espera de um atendimento psicolgico convencional.
PLANTO PSICOLGICO E PSICOTERAPIA DE EMERGNCIA
O Planto Psicolgico fundamentado na abordagem centrada na pessoa, que prope
uma relao teraputica baseada na escuta atenta, emptica, com nfase na experincia que o
paciente apresenta (MORATO, 1987). Aproxima-se das possibilidades propostas por Sterian
(2003) na psicoterapia de emergncia. Esta tem por objetivo atender a pessoa em uma
situao de dor psquica intensa. Considerando a inexistncia de profissionais suficientes no
servio pblico para atender a demanda da populao, segundo a autora, o atendimento de
emergncia torna-se no s uma utilidade, como uma necessidade.
De acordo com Sterian (2003), a psicoterapia de emergncia pode ser indicada como
preveno ou como tratamento. Na preveno seus objetivos seriam evitar que: a) um
problema pontual se transforme em uma desordem psquica organizada; b) uma situao
aguda passe a ser uma doena crnica; c) dentro de um quadro crnico preexistente uma
agudizao seja causa de uma incapacidade definitiva.
No tratamento a psicoterapia de emergncia estaria indicada basicamente em duas
situaes: crises que no demandem uma abordagem de longo prazo e dificuldades de
adaptao pontuais.Sterian (2003, p. 34) prope o atendimento de emergncia como:
A possibilidade de o indivduo se ver enquanto tal. Fazer uma pessoa
pensar em si mesma no apenas como um diagnstico, um nmero ou uma
unidade de consumo, oferecer-lhe a chance de reinserir-se em sua prpria
histria de vida, de assumir-se enquanto sujeito de seus prprios desejos,
necessidades e possibilidades. Para que, a partir da, ela possa elaborar as
limitaes ou frustraes que sua existncia for lhe trazendo.
7/31/2019 Planto Psicolgico - Novas possibilidades em sade Mental
5/8
Revista da SPAGESP - Sociedade de Psicoterapias Analticas Grupais do Estado de So PauloJan.-Jun. 2008, Vol. 9, No. 1, pp. 49-56.
GOMES, F. M. D. Planto Psicolgico: novas Possibilidades em Sade Mental.
53
FRAGMENTOS CLNICOS
Apresentaremos fragmentos de atendimentos realizados no estgio de PlantoPsicolgico da Universidade Paulista Campus So Jos do Rio Pardo, para ilustrar as
possibilidades desta modalidade de atendimento. Os nomes utilizados so fictcios visando
preservar a identidades dos pacientes.
Anita e seus segredos
Anita comparece acompanhada de seus pais no Planto. Estes relatam suas
preocupaes com a menina. A me diz que Anita tem muitos cimes da irm mais velha,
vivem em constante disputa pela ateno materna. No entanto, sua grande preocupao com
Anita refere-se ao comportamento social da criana. Esta no tem muitos amigos, vive sempre
muito sozinha.
Neste encontro demonstra um temor difuso quanto ao futuro de Anita. O pai acrescenta
suas preocupaes dizendo que a filha tem momentos de extrema tristeza, fica calada em um
canto, com o pensamento distante e chora. Os pais perguntam o porqu de tamanha tristeza,
mas Anita opta pelo silncio.
A estagiria percebe os pais atentos ao sofrimento da filha, procurando o Planto em
busca de ajuda para a compreenso do que se passa.
O encontro com Anita bastante revelador, no s pelo que falado, mas pela
aparncia da menina. Apesar de seus poucos nove anos, Anita tem uma aparncia de
mocinha, muito vaidosa, com roupas e adornos que excedem as propores levando-se em
conta a sua idade.
Na primeira conversa com a plantonista revela pouco sobre seus sentimentos. Aos
poucos Anita ganha confiana na estagiria, divide com esta seus segredos em relao s
amizades e suas confuses amorosas. Tem dificuldades de manejar essas situaes e acaba
por sofrer muito. Compartilha com a plantonista suas dores: Ai eu vou para o banheiro e choro,
o banheiro meu amigo, s ele me v chorar.
Nas supervises percebemos que Anita vive um conflito entre viver como uma crianae comportar-se como uma adolescente. A plantonista divide essa percepo com a criana. As
lgrimas correm pelo rosto de Anita concordando que sente muita vontade de brincar com suas
bonecas, mas a irm faz gozaes que a inibem e acrescenta brinco escondido com minhas
bonecas, elas me entendem, pelo menos eu tenho esta impresso (sic).
Em relao aos pais a estagiria orientou-os a estabelecer regras diferentes para as
filhas j que cada uma est vivendo uma etapa diferente de vida. Explicou-lhes que Anita sofre
muito por achar que precisa ser mocinha. Os pais concordam dizendo que de fato eles so
muito exigentes com Anita. Agradeceram o acolhimento do planto e seguiram seu caminho.
7/31/2019 Planto Psicolgico - Novas possibilidades em sade Mental
6/8
Revista da SPAGESP - Sociedade de Psicoterapias Analticas Grupais do Estado de So PauloJan.-Jun. 2008, Vol. 9, No. 1, pp. 49-56.
GOMES, F. M. D. Planto Psicolgico: novas Possibilidades em Sade Mental.
54
Papai e o bicho papo
Maria do Socorro busca o planto para compartilhar seu sofrimento. casada e tem
um filho de seis anos. Conta que seu relacionamento conjugal muito difcil, o marido intransigente, est sempre bravo e mal humorado. J chegou a agredi-la fisicamente, mas
agora s discutem. Socorro apesar das dificuldades gosta do companheiro e quer permanecer
com ele.
Sua dor maior em relao a seu filho, pois o pai no tem pacincia com o menino.
No gosta que ele fique por perto, no brinca e nem saem de casa todos juntos. Dentro desse
panorama, Socorro busca o planto preocupada com seu filho Ra, que tem muitos pesadelos
e chora todas as noites, sendo muito difcil acalm-lo.
A estagiria chama Ra para uma conversa. Este diz que a noite chora porque sonha
com o Bicho Papo. A plantonista solicita-lhe que faa um desenho do sonho. Desenha o Bicho
Papo. Quando perguntado se algum se parece com este bicho Ra responde: o papai. Ele
briga muito comigo, no deixa eu ver TV com ele, mesmo que eu fique quietinho ele pede para
mame me tirar dali (sic).
Outro encontro marcado com Ra. Neste, seu pai, Franco, comparece, reconhece que
os problemas do filho e da esposa esto relacionados com seu comportamento.
Percebe-se extremamente nervoso e irritado, tem muitos tiques, j fez tratamento
psiquitrico quando jovem, mas abandonou e recusa-se a fazer novamente. Tem a noo que
sua falta de pacincia com o filho extremamente prejudicial, mas no sabe o que fazer. Seu
prprio pai tambm foi muito distante. Alem disso carrega uma grande magoa, pois seu pai
faleceu e estavam brigados.
A estagiria compreende suas limitaes e prope uma reflexo, perguntando caso
isso acontecesse com Ra, se ele teria mgoa. Franco rapidamente responde que no, pois
apesar do relacionamento ser distante, Ra seu filho e ele o ama muito.
Marcam um retorno, mas a me vem avisar que no podero vir, pois pai e filho foram
passear na praa e no retornaro a tempo do atendimento. Na semana seguinte todos
comparecem ao planto e relatam as conquistas familiares: pai e filho tm sado juntos, a
famlia foi a um casamento, andaram de nibus, atividade que antes era impossvel paraFranco, pois este tinha pnico de ambientes fechados. O pai ainda diz ter sentido grande alivio
com a reflexo sobre seu prprio pai que a plantonista props.
Nas supervises compreendemos que Franco uma pessoa com grandes dificuldades
emocionais, mas tambm com vontade de se superar, evoluir, apesar de sua resistncia em
buscar um tratamento adequado.
Finalizamos o atendimento sugerindo que Franco volte ao planto quando achar
necessrio. Acreditamos que talvez esta seja uma possibilidade de Franco, aos poucos ir
construindo uma demanda que o leve ao tratamento necessrio.
7/31/2019 Planto Psicolgico - Novas possibilidades em sade Mental
7/8
Revista da SPAGESP - Sociedade de Psicoterapias Analticas Grupais do Estado de So PauloJan.-Jun. 2008, Vol. 9, No. 1, pp. 49-56.
GOMES, F. M. D. Planto Psicolgico: novas Possibilidades em Sade Mental.
55
CONSIDERAES FINAIS
Esperamos que, com a anlise desses fragmentos clnicos, possamos tercompartilhado com o leitor um pouco de nossa prtica. Encerramos essas reflexes tomando
de emprstimo as palavras de Winnicott, que traduzem nosso modo de pensar a prtica:
Psicoterapia no fazer interpretaes argutas e apropriadas; em geral,
trata-se de devolver ao paciente, aquilo que o paciente traz. um derivado
complexo do rosto que reflete o que h para ser visto. Essa a forma pela
qual me apraz pensar em meu trabalho, tendo em mente que, se o fizer
suficientemente bem, o paciente descobrir seu prprio eu (self) e ser
capaz de existir e sentir-se real (WINNICOTT, 1975, p. 161).
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
CAUTELLA, W. Frutos maduros do planto psicolgico. In: MAHFOUD, M. (Org.). Plantopsicolgico: novos horizontes. So Paulo: Editora CI, 2004. p. 97-114.
CURY, V. Planto psicolgico em clnica-escola In: MAHFOUD, M. (Org.). Plantopsicolgico: novos horizontes. So Paulo: Editora CI, 2004a. p. 115-133.
CURY, V. Psiclogos de planto. In: MAHFOUD, M. (Org.). Planto psicolgico: novoshorizontes. So Paulo: Editora CI, 2004b. p. 135-139.
MAHFOUD, M. Introduo. Frutos maduros do Planto Psicolgico. In: MAHFOUD, M. (Org.).Planto psicolgico: novos horizontes. So Paulo: Editora CI, 2004. p. 11-14.
PERES, R. S.; SANTOS, M. A.; COELHO, H. Perfil da clientela de um programa de pronto-atendimento psicolgico a estudantes universitrios. Psicologia em Estudo, Maring, v. 9, n.1, p. 47-54, 2004.
MORATO, H. T. P. Servio de Aconselhamento Psicolgico do IPUSP: aprendizagemsignificativa em ao. In: ROSENBERG, R. L. (Org.). Aconselhamento psicolgico centradona pessoa. So Paulo: EPU, 1987. p. 75-83.
ROSENTHAL, R. W. Planto de psiclogos no Instituto Sedes Sapientiae: uma proposta deatendimento aberto comunidade. In: MAHFOUD, M. (Org.). Planto psicolgico: novoshorizontes. So Paulo: Editora CI, 2004. p. 15-28.
SCHMIDT, M. L. S. Planto psicolgico: universidade pblica e poltica de sade mental.Estudos de Psicologia, Campinas, v. 21, n. 3, p. 173-192, 2004.
STERIAN, A. Emergncias psiquitricas: uma abordagem psicanaltica. So Paulo: Casa doPsiclogo, 2003.
WINNICOTT, D. W. O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1975. p. 153- 162.
7/31/2019 Planto Psicolgico - Novas possibilidades em sade Mental
8/8
Revista da SPAGESP - Sociedade de Psicoterapias Analticas Grupais do Estado de So PauloJan.-Jun. 2008, Vol. 9, No. 1, pp. 49-56.
GOMES, F. M. D. Planto Psicolgico: novas Possibilidades em Sade Mental.
56
WOOD, J. K. Prefcio. In: MAHFOUD, M. (Org.). Planto psicolgico: novos horizontes. SoPaulo: Editora CI, 2004. p. 7-9.
Endereo para correspondnciaFernanda Maria Donato Gomes
E-mail: [email protected]
Recebido em 23/05/08.1 Reviso em 12/07/08.
Aceite final em 18/08/08.
1 Psicloga.Terapeuta Familiar. Docente da Universidade Paulista (UNIP)/ So Jos do RioPardo e da Sociedade de Psicoterapias Analticas Grupais do Estado de So Paulo(SPAGESP).
Top Related