Agosto 2009
MBB – Master Black Belt
Edurado MarcondesChampion
Geraldo Wagner - RCNCentral de Serviços - MN
Projeto de Redução de Horas Extras na Central de
Serviços MN
Green Belt: Rodrigo Roque
Célula de Engenharia – CS MNAgosto 2009
Road Map
Estabelecer os CTQ’s dos clientes
Definir o projeto a ser desenvolvido
Coletar dados de desempenho do processo
Análise do sistema de medição
Cálculo da Capabilidade
Levantamento de potenciais causas básicas (x’s) de variação
Identificar os X’s óbvios
Identificar os X’s não óbvios
Tomar ações sobre o processo
Controlar os poucos X’s Vitais
Passar o projeto para os donos do processo
Mediçã
oAnális
eMelhor
iaContro
leDefin
ição
DD
MM
AA
II
CC
DefineDefine
AnalyzeAnalyze
ImproveImprove
Célula de Engenharia – CS MNAgosto 2009
Definição
-
50.000,00
100.000,00
150.000,00
200.000,00
250.000,00
300.000,00
jan
/08
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08
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8
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8
jan
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09
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9
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9
ma
i/09
jun
/09
jul/0
9
ag
o/0
9
set/0
9
ou
t/09
no
v/0
9
de
z/0
9
Hora Extra
Média
Comparativo Horas Extras - Jan/08 à Jul/09
jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08
Valor Valor Valor Valor Valor Valor Valor Valor Valor Valor Valor Valor
153.072,44 105.641,88 131.098,90 181.728,78 153.014,60 162.636,95 135.212,23 159.892,73 189.463,69 161.334,02 145.584,13 150.000,00
108.039,41 145.817,75 130.169,83 189.953,17 172.653,40 246.485,65 173.661,37 - - - - -
jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09
Levantamos com o setor de Controle da Central de Serviços, os valores de horas extras pagas no ano de 2008 e 2009 para conhecimento dos valores.
Célula de Engenharia – CS MNAgosto 2009
Definição do Problema
• ProblemaAtualmente, a Central de Serviços possui um volume elevado de Horas Extras ocorrendo um grande impacto financeiro. Em muitos serviços que não foram planejados a realização em regime de HE, as mesmas ocorreram e muitas das vezes mesmo que Previsto, o Realizado foi acima.
• UnidadeUm dia de trabalho
• OportunidadeCada dia de trabalho
• Defeito- Todo dia que ocorreu Hora Extra
• Y do projetoy= Horas Extras
DefineDefine
Célula de Engenharia – CS MNAgosto 2009
Critical To Quality - CTQ
Conclusão:Definimos com o Cliente do processo quais são os CTQ’s do projeto. Com seus respectivos requisitos e métricas. DefineDefine
VOZ DO CLIENTE (VOC) REQUERIMENTO METRICA (CTQ) ESPECIFICACAO
Temos que ter um volume máximo de Horas Extras em relação a Margem
HE em relação a Margem% em relação a
Margem< 5% da Margem
Solicitado pelo Cliente
= Previsto pelo Cliente
Previsto no Orçamento
= Orçado
HE somente quando necessário
Horas Extras devem ocorrer apenas a quantidade necessária
Célula de Engenharia – CS MNAgosto 2009
Mapeamento do Processo
DefineDefine
Conclusão:No Mapeamento do Processo, definimos todas as etapas referentes, e identificamos os possíveis X’s que podem influenciar nosso Y. Além de identificar os CTQs de cada etapa do processo.
Identificamos 35 entradas que existem no processo e os respectivos CTQ’s
E-mail Solicitação do Orçamento Cotações Comerciais Pedido do Cliente Desenho / Croqui Desenho / Croqui OC OC Pasta
RSE Parada de Produção Croquis/ Desenhos RSE Aprovada Levantamento de Campo OC Presença da Oficina Planilha Detalhada Planilha Detalhada Materia Prima
Pedido Solicitação Cliente Eventual Aprovada Controle Geral do Projeto Controle Geral Controle Geral Controle Geral Material Comerial
Eventuais Dados Técnicos Reserva de Material Protocolo Técnico Planilha Detalhada Desenho / Croqui Desenho / Croqui Mão de Obra
Protocolo Técnico Protocolo Técnico Reserva Impressa Reserva de Material Reserva de Material Ferramentas
Verbal Kwon How do Orçamentista Planilha de Orçamento Protocolo Técnico Protocolo Técnico
RM Sistemas Histograma Apontamentos RM Definição de Datas
Cotações Comerciais Escopo Escopo
Protocolo TécnicoPrazo de Entrega dos
Prazo de Entrega dos
Eventuais Lista de Materiais
Tempo Cadastro
Tempo Elaboração Orçamento
Falta de Priorização
Disponibilidade de Equipamento
do Cliente
Eta
pas
do
Pro
cess
o
Tempo de Análise Crítica
Análise Crítica Precisa
Tempo p/ Planejam.
Apontamento DiárioPrazo (Execução)Máquina Parada
Descrição Técnica
Cotação Atualizada
Priorização de Compra
Escopo Definido
Escopo Definido
Cotação Atualizada
Aprovação Rápida Escopo Definido
Prazo (Execução)
Entendimento
Escopo Definido
Tempo de Programção
Exatidão
Projeto Executivo e
Detalhado Cronograma
Pasta
Prazo (Execução) ExatidãoPrazo Elaboração
Cotação AtualizadaClareza de Escopo Clareza de Escopo
En
trad
asC
TQ
s
Prazo (Execução)
Forma de Pagamento
Receber Solicitação do
Cliente
Levantamento de Campo
Elaborar Orçamento
Aprovação do Cliente
Analise Técnica PCPPassagem de
Trabalho PlanejamentoGestão de Recursos
Encaminhar pasta Para
OficinaExecução
Célula de Engenharia – CS MNAgosto 2009
Matriz de Causa e Efeito
DefineDefine
Conclusão:Na Matriz de Causa e Efeito conseguimos pontuar as entradas em relação aos CTQ’s para que possamos priorizar e selecionar os X’s que influenciam o processo.
Rating of Importance to Customer
8 5 8 10 5 8 4 7 6 9 10 10 8 7 8 7 5 8 7 8 8
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
Cla
reza
Esc
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Pra
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ada
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ento
Diá
rio
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Dis
poni
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lient
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enta
ção
Cor
reta
Total1 E-mail 9 9 1 1252 RSE 9 9 3 9 2133 Pedido 1 6 1 9 1184 Eventuais 9 6 1 9 9 0 9 2905 Protocolo Técnico 9 9 1 6 9 0 9 9 0 0 9 9 6 0 5606 Verbal 9 9 1 1257 Solicitação do Orçamento 9 3 10 1878 Parada de Produção 1 1 10 1139 Cotações Comerciais 9 6 6 3 9 9 6 351
10 Croquis/ Desenhos 9 9 9 6 6 9 9 0 0 3 1 1 9 44411 Solicitação Cliente 9 9 9 16212 Dados Técnicos 9 6 9 14713 Kwon How do Orçamentista 10 10 10 6 23414 Pedido do Cliente 9 7215 RSE Aprovada 9 7216 Eventual Aprovada 9 7217 Reserva de Material 9 3 0 0 3 12018 Levantamento de Campo 6 6 6619 Controle Geral do Projeto 9 6 9 9 9 1 3 3 3 1 0 38020 OC 9 3 9 9 0 0 9 9 0 39621 Planilha Detalhada 9 9 9 3 9 6 6 3 0 42022 Reserva Impressa 9 9 9 0 9 9 34223 Planilha de Orçamento 1 1 9 9 14024 Histograma 1 3 9 10725 Presença da Oficina 9 6 10 20226 Apontamentos RM 10 0 9 10 23227 Escopo 10 0 3 10 18428 Prazo de Entrega dos Materiais 0 9 9 3 6 9 9 0 37229 Definição de Datas 9 6 9 0 18330 Lista de Materiais Cadastrados 9 9 9 3 9 30031 Pasta 3 9 9 0 9 22232 Materia Prima 6 6 9 6 9 26133 Material Comerial 6 6 9 9 9 28534 Mão de Obra 3 9 9 10 6 27835 Ferramentas 3 3 6 9 9 225
1336
490
64 200
215
432
96 210
330
1152
190
400
216
350
488
350
300
240
252
200
264
Process Inputs
CTQs of Customer
Total
Célula de Engenharia – CS MNAgosto 2009
Gráfico de Pareto
DefineDefine
Conclusão:Trazendo os valores da Matriz de Causa e Efeito e plotando as mesmas no Pareto, priorizamos 70% das entradas que são suspeitas.
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Resumo da Fase Define
35
16
.
Mapa do Processo
Matriz Causa e Efeito - Pareto
.
.
FMEA
Análise gráfica dos dados
Análise estatística dos dados
Entradas
DefineDefine
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Road Map
Estabelecer os CTQ’s dos clientes
Definir o projeto a ser desenvolvido
Coletar dados de desempenho do processo
Análise do sistema de medição
Cálculo da Capabilidade
Levantamento de potenciais causas básicas (x’s) de variação
Identificar os X’s óbvios
Identificar os X’s não óbvios
Tomar ações sobre o processo
Controlar os poucos X’s Vitais
Passar o projeto para os donos do processo
Mediçã
oAnális
eMelhor
iaContro
leDefin
ição
DD
MM
AA
II
CC
Célula de Engenharia – CS MNAgosto 2009
Levantamento
-
50.000,00
100.000,00
150.000,00
200.000,00
250.000,00
300.000,00
jan
/08
fev/
08
ma
r/0
8
ab
r/0
8
ma
i/08
jun
/08
jul/0
8
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o/0
8
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8
ou
t/08
no
v/0
8
de
z/0
8
jan
/09
fev/
09
ma
r/0
9
ab
r/0
9
ma
i/09
jun
/09
jul/0
9
ag
o/0
9
set/0
9
ou
t/09
no
v/0
9
de
z/0
9
Hora Extra
Média
Comparativo Horas Extras - Jan/08 à Jul/09
jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08
Valor Valor Valor Valor Valor Valor Valor Valor Valor Valor Valor Valor
153.072,44 105.641,88 131.098,90 181.728,78 153.014,60 162.636,95 135.212,23 159.892,73 189.463,69 161.334,02 145.584,13 150.000,00
108.039,41 145.817,75 130.169,83 189.953,17 172.653,40 246.485,65 173.661,37 - - - - -
jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09
Levantamos com o setor de Controle da Central de Serviços, os valores de horas extras pagas no ano de 2008 e 2009 para conhecimento dos valores.
Célula de Engenharia – CS MNAgosto 2009
Levantamento
Conclusão:Verificamos que os valores pagos pela Central de Serviços descrevem uma Normal, sendo o mês de Junho de 2009 ocorrendo uma elevação saindo como um Outlier.
Célula de Engenharia – CS MNAgosto 2009
Levantamento
Conclusão:Outro ponto identificado é que o processo de Horas Extras está sobre controle estatístico.
Célula de Engenharia – CS MNAgosto 2009
Levantamento
Abril Maio Junho Abril Maio Junho Amplitude
1908 684,30 357,57 299,96 15.563,18 15.507,50 11.301,80 4.261,381858 496,19 586,04 785,85 11.274,94 12.353,50 19.585,64 8.310,701870 4.958,02 5.408,46 7.500,42 97.668,01 87.909,30 121.912,07 34.002,771872 3.511,43 4.986,71 3.627,21 53.193,23 45.954,08 79.429,84 33.475,761874 132,00 105,00 61,00 2.415,64 2.244,19 2.696,10 451,911813 0,00 0,00 0,00 9.719,57 8.183,80 11.560,20 3.376,40
9.781,94 11.443,78 12.274,44 189.834,57 172.152,37 246.485,65
Horas R$* (S/ Encargos)
1908
0,00
2.000,00
4.000,00
6.000,00
8.000,00
10.000,00
12.000,00
14.000,00
16.000,00
18.000,00
Abril Maio Junho
1858
0,00
5.000,00
10.000,00
15.000,00
20.000,00
25.000,00
Abril Maio Junho
1874
0,00
500,00
1.000,00
1.500,00
2.000,00
2.500,00
3.000,00
Abril Maio Junho
1870
0,00
20.000,00
40.000,00
60.000,00
80.000,00
100.000,00
120.000,00
140.000,00
Abril Maio Junho
1872
0,00
10.000,00
20.000,00
30.000,00
40.000,00
50.000,00
60.000,00
70.000,00
80.000,00
90.000,00
Abril Maio Junho
1813
0,00
2.000,00
4.000,00
6.000,00
8.000,00
10.000,00
12.000,00
14.000,00
Abril Maio Junho
Conclusão:A Oficina 1870 possui o maior volume de Horas Extras da Central de Serviços. Outro ponto é que a mesma trabalha muito em construção e montagem ocorrendo uma Iremos focar na mesma.
MONTAR UM GRÁFICO NORMAL PARA 1870, COM VALORES E VOLUME EM HORAS DE HORAS EXTRAS E UM IMR (1870)
Célula de Engenharia – CS MNAgosto 2009
Medição dos Dias Úteis (Seg – Sex)
MONTAR UM GRÁFICO NORMAL PARA 1870, COM VALORES E VOLUME EM HORAS DE HORAS EXTRAS E UM IMR (1870)
Célula de Engenharia – CS MNAgosto 2009
Medição dos Finais de Semana
Célula de Engenharia – CS MNAgosto 2009
Levantamento
• Coleta de Dados
Fomos até a oficina 1870 onde realizamos o levantamento dos serviços que foram realizados em regime de hora extra. A fonte dos dados foi o RM Sistemas.
Analisamos X dias, onde dentro dos mesmos encontramos Y dias que foram realizadas horas extras, e como análise inicial consideramos apenas Sim ou Não. Como oportunidade temos que dia de trabalho é uma oportunidade para defeito.
De posse dos dados, calcularemos a Capabilidade atual do processo.
Célula de Engenharia – CS MNAgosto 2009
Capabilidade do Processo
Classificar os dados conforme Variável ou Contínuo (o Y e os Xs)
Conclusão:Verificamos um PPM de 806452 e um Sigma de 0,635. Dessa forma podemos concluir que quase todos os dias ocorrem Horas Extras na Oficina 1870. Temos próximo de um defeito por unidade.
Célula de Engenharia – CS MNAgosto 2009
Box Plot
Conclusão:Existem horas extras durante a semana. Durante os finais de semana é comum este tipo de ocorrência, porém também desejamos aumentar a produtividades nestes dias.
Célula de Engenharia – CS MNAgosto 2009
Nº Process Inputs6 Protocolo Técnico Certo Errado Ñ Possui11 Croquis/ Desenhos22 Planilha Detalhada21 OC20 Controle Geral do Projeto29 Prazo de Entrega dos Materiais10 Cotações Comerciais23 Reserva Impressa31 Lista de Materiais Cadastrados5 Eventuais34 Material Comerial35 Mão de Obra33 Matéria Prima14 Kwon How do Orçamentista27 Apontamentos RM36 Ferramentas32 Pasta2 RSE 26 Presença da Oficina8 Solicitação do Orçamento28 Escopo
Níveis
Matriz de Níveis
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Road Map
Estabelecer os CTQ’s dos clientes
Definir o projeto a ser desenvolvido
Coletar dados de desempenho do processo
Análise do sistema de medição
Cálculo da Capabilidade
Levantamento de potenciais causas básicas (x’s) de variação
Identificar os X’s óbvios
Identificar os X’s não óbvios
Tomar ações sobre o processo
Controlar os poucos X’s Vitais
Passar o projeto para os donos do processo
Mediçã
oAnális
eMelhor
iaContro
leDefin
ição
DD
MM
AA
II
CC
Célula de Engenharia – CS MNAgosto 2009
FMEA
AnalyzeAnalyze
OC
ORRÊN
CIA
GRA
VID
AD
E
DET
ECÇ
ÃO
RIS
CO
OC
ORRÊN
CIA
GRA
VID
AD
E
DET
ECÇ
ÃO
RIS
CO
00
00
00
Telefone/ Ramal: 2123-7251Redução das Horas Extras
Central de Serviços MN
MELHORIA
PROVIDÊNCIAS TOMADAS E TEMPO DE
REALIZAÇÃO
Folha:
AÇÕES CORRETIVAS
Aprovação - Célula de EngenhariaPreparado por:
Nome: Rodrigo Michel Coutinho Roque
F.M.E.AANÁLISE DE MODOS DE FALHA E SEUS EFEITOS
ProjetoRevisão do FMEAEdição do FMEA
FALHAS POSSÍVEIS
NO
ME
DO
CO
MPO
NEN
TE
/PRO
CES
SO
EFEITO(S) DO MODO DE FALHA DETECÇÃO
CAUSA(S) DO MODO DE FALHA
PRO
DU
TO
PRO
CES
SO
PREVENÇÃO
ATUAL
Data: 17/08/09 Data: 20/08/09Rev. 0Rev. 0
Solicitação do Cliente
FORMA DE CONTROLE EXISTENTE
MODO DE FALHARESPONSABILIDADE E PREVISÃO DA ATUAÇÃO
PROVIDÊNCIA DE MELHORAMENTOS RECOMENDADAS
(OBRIGATÓRIO QUANDO O RISCO FOR A PARTIR
DE 100 )
Célula de Engenharia – CS MNAgosto 2009
Análises
AnalyzeAnalyze
A B C X=Marca do carro
Y=Quilometragem(mpg)
Média
Média Média30
20
10
A B C X=Marca do carro
Y=Quilometragem(mpg)
MédiaMédiaMédia
MédiaMédiaMédia MédiaMédiaMédia30
20
10
30
20
10
30
20
10
30
20
10
0 .5 1 1.5 2X=Peso do carro (toneladas)
Y=Rendimento(mpg) 30
20
10
0 .5 1 1.5 2X=Peso do carro (toneladas)
Y=Rendimento(mpg) 30
20
10
30
20
10
30
20
10
30
20
10
A B C X=Marca do carro
Y= Severidadede ferimento
Morte
Maior
Menor
Nenhum
75 60 65
160 115 175
100 65 135
15 10 25A B C
X=Marca do carro
Y= Severidadede ferimento
Morte
Maior
Menor
Nenhum
Morte
Maior
Menor
Nenhum
75 60 6575 60 65
160 115 175160 115 175
100 65 135100 65 135
15 10 2515 10 250 .5 1 1.5 2
X=Peso do carro(toneladas)
Y=AcidenteCausou Morte?
(Sim/Não)Yes
No
100%
50%
25%
75%
0 .5 1 1.5 2X=Peso do carro(toneladas)
Y=AcidenteCausou Morte?
(Sim/Não)Yes
No
100%
50%
25%
75%
100%
50%
25%
75%
100%
50%
25%
75%
Y (
Res
po
sta)
Y (
Res
po
sta) •Diagrama de dispersão•Regressão Simples
•Regressão Logística
Contínuo
Discreto(Atributos)
Contínuo
Discreto(Atributos)
X (Fator, Variável) Tratadocomo:
X (Fator, Variável) Tratadocomo:
Exemplos Exemplos•Box Plot•Comparação Médias(t de student)•ANOVA 1 Fator
•Pareto•Tabela Anal. Conting.Chi Quadrado: Independ.
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Análises
0 .5 1 1.5 2X=Horas de Planejamento
Y=Volume de HE(hrs) 30
2010
Se tivermos Y e X Contínuos
A B C X=Desenho Completo
Y=Qtde de HE(hrs)
Média
Média Média302010
Se tivermos Y Contínuo e X Atributo
AnalyzeAnalyze
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Road Map
Estabelecer os CTQ’s dos clientes
Definir o projeto a ser desenvolvido
Coletar dados de desempenho do processo
Análise do sistema de medição
Cálculo da Capabilidade
Levantamento de potenciais causas básicas (x’s) de variação
Identificar os X’s óbvios
Identificar os X’s não óbvios
Tomar ações sobre o processo
Controlar os poucos X’s Vitais
Passar o projeto para os donos do processo
Mediçã
oAnális
eMelhor
iaContro
leDefin
ição
DD
MM
AA
II
CC
Célula de Engenharia – CS MNAgosto 2009
Road Map
Estabelecer os CTQ’s dos clientes
Definir o projeto a ser desenvolvido
Coletar dados de desempenho do processo
Análise do sistema de medição
Cálculo da Capabilidade
Levantamento de potenciais causas básicas (x’s) de variação
Identificar os X’s óbvios
Identificar os X’s não óbvios
Tomar ações sobre o processo
Controlar os poucos X’s Vitais
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