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COLÉGIO ESTADUAL RODOLFO INÁCIO PEREIRA
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
LAVRINHA - PINHALÃO - PR2011
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COLÉGIO ESTADUAL RODOLFO INÁCIO PEREIRA
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Projeto Político Pedagógico da Colégio Estadual Rodolfo Inácio Pereira – Ensino Fundamental e Médio, apresentado ao 32º Núcleo Regional de Educação de Ibaiti, Estado do Paraná, no Ano Letivo de 2011.
LAVRINHA - PINHALÃO - PR2011
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1. APRESENTAÇÃ0
O Projeto Político Pedagógico é uma construção que visa a busca de
melhoria de qualidade do ensino. Através de atividades enriquecedoras que visam
envolver o aluno de forma abrangente, valorizando e acima de tudo, garantindo a
qualidade do ensino e evitando a evasão escolar, suprindo as defasagens
encontradas durante o ano. Deve contar sempre com a participação de todos os
envolvidos no processo, mas sempre tendo como base os alunos.
O projeto visa nortear o trabalho educativo e deve ser vivenciado em todos
os momentos do processo educativo e reconstruído quando necessário. Tem
compromisso com a formação do cidadão que venha contribuir para a sociedade,
uma sociedade igualitária, articulada, empreendedora, autônoma, justa, humana e
comprometida.
A escola é o lugar de concepção, realização e avaliação de seu projeto
educativo e para isso, necessita organizar seu trabalho pedagógico com base nos
seus alunos. (Ilma Veiga, 1995).
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2 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
2.1 COLÉGIO ESTADUAL RODOLFO INÁCIO PEREIRA – ENSINO
FUNDAMENTAL E MÉDIO
Código: 0023-5
Endereço:
Rua: Paraná, s/n.º
Distrito de Lavrinha
Telefone/Fax: (43) 3569 - 60 71
E-mail:
2.2 MUNICÍPIO – PINHALÃO
Código – 1940
2.3 DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA
Governo do Estado do Paraná
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2.4 NRE – IBAITI
Código – 032
2.5 ENTIDADE MANTENEDORA
Governo do Estado do Paraná
2.6 ATO DE AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DO ESTABELECIMENTO
Resolução n.º 3176/82 – DOE de 07/01/1983
2.7 ATO DE RECONHECIMENTO DO ESTABELECIMENTO E DO CURSO
Resolução n.º 3132/86 – DOE de 22/07/1986
2.8 ATO DE RENOVAÇÃO DO RECONHECIMENTO DO ESTABELECIMENTO
Resolução n.º 4165/03 de 29/01/2004
2.9 ATO ADMINISTRATIVO DE APROVAÇÃO DO REGIMENTO
Deliberação 16/99 – CEE - Parecer n.º 22/01 de 11/04/01
2.10 DISTÂNCIA
Da Escola/NRE: 36 Km
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Da Escola/Município: 14 Km
2.11 LOCALIZAÇÃO DA ESCOLA
( X ) Urbana ( ) Rural
De acordo com o Censo é considerada urbana, mas, situasse num Distrito.
2.12 SITE DA ESCOLA
www.phlrodolfopereira.seed.pr.gov.br
3. OBJETIVOS GERAIS
Oferecer aos alunos condições para desenvolverem sua capacidade,
construir sua autonomia e conhecimento, ajustando as atividades de acordo com o
nível, preparando indivíduos capazes de exercer sua própria cidadania.
Proporcionar socialização ao aluno, desenvolvendo seu aspecto crítico e
social, permitindo a elaboração do conhecimento de si próprio e de seus sistemas
de valores sociais, éticos, culturais e profissionais.
Desenvolver a criatividade do aluno com atividades intelectuais,
proporcionando acesso ao saber sistematizado, preparando-o para a vida.
Respeitar a individualidade e a dignidade do aluno, oferecendo a ele
liberdade de expressão.
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Assegurar ao aluno condições educativas, de acordo com sua
potencialidade e faixa etária, atendendo suas perspectivas, respeitando suas
diferentes capacidades cognitivas, sociais e pessoais.
4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Procurar atender o desenvolvimento do aluno no aspecto pedagógico,
psicológico, educacional, biológico, político e social.
Desenvolver o educando em suas potencialidades como elemento de auto
realização, qualificação e preparo para a vida.
Preparar indivíduo para o exercício da cidadania, tornando-o assim um
cidadão participativo, capaz de transformar a realidade que a cerca.
Desenvolver hábitos de solidariedade, respeito mútuo, justiça, tendo em
vista sua importância para a vida do indivíduo e da sociedade.
Desenvolver a criatividade do aluno com atividades intelectuais, sociais e
culturais, proporcionando acesso ao saber sistematizado, preparando-o para a vida.
Ensinar a ler, redigir, calcular, interpretar, usar fórmulas como técnicas
fundamentais de comunicação e de aquisição de cultura geral e especializada.
Respeitar a individualidade e a dignidade do educando, oferecendo a ele
liberdade de expressão e capacidade de se sobressair em situações diversas.
Socializar o aluno desenvolvendo seu aspecto crítico e social, o
comportamento adequado a cada situação, visando a formação integral do cidadão
participante.
Integrar professor, alunos, direção, equipe pedagógica, funcionários e a
comunidade em geral, nas atividades da escola, tornando um espaço de
manifestação e fruição cultural e propagador de conhecimento, educação e cultura.
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Proporcionar aos alunos acesso e real aprendizado do conhecimento
sistematizado transmitido pela escola.
Permitir ao aluno que estabeleça relação entre os conhecimentos e valores
adquiridos na escola, oferecendo-lhe a oportunidade de se qualificar para um
mercado em constante transformação.
Desenvolver a capacidade de aprender com base no domínio da leitura, da
escrita do cálculo e da compreensão do seu meio.
Dar a conhecer o mundo do trabalho, fornecendo uma visão das profissões
em geral e, principalmente, da comunidade.
Desenvolver a capacidade de aprendizagem, para a conquista de conhecimentos e valores.
5. MARCO SITUACIONAL
5.1 ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR
5.1.1 Modalidade de Ensino
Ensino Fundamental Regular – Séries Finais.
2011 – de 5ª à 8ª de Série.
A partir de 2012 – de 6º à 9º Ano.
Ensino Médio Regular – 1ª à 3ª Série.
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5.1.2 Número de Turmas - 07
Ensino Fundamental – 04
– 5ª Série 33
– 6ª Série 23
– 7ª Série 33
– 8ª Série 23
Ensino Médio – 03
– 1ª Série 28
– 2ª Série 17
– 3ª Série 17
– Número de Alunos 173
– Ensino Fundamental 111
– Ensino Médio 62
– Número de Professores 19
– Número de Funcionários 08
– Direção 01
– Pedagogo 02
– Secretário 01
– Administrativo 01
– Merendeira 01
– Serviços Gerais 02
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– Número de salas de aula 05
5.1.3 Turno de Funcionamento
( X ) Diurno Matutino 7: 30 h às 11:50 h
( X ) Noturno Noturno 18:50h às 22:50 h
5.1.4 Ambientes Pedagógicos:
Biblioteca
Laboratório de Informática
5.1.5 Caracterização da Comunidade
A Comunidade que a Escola atende é oriunda da zona rural, classe
trabalhadora, poder aquisitivo médio baixo. Pesquisas realizadas recentemente,
demonstram que nossos alunos são provenientes de famílias que sobrevivem da
agricultura, de nível socioeconômico e cultural, a qual definimos de classe média
baixa e classe baixa.
A comunidade escolar encontra-se distribuída nos bairros que circundam o
patrimônio da Lavrinha: Mococa, Zé Gica, Ouro Preto, Ouro Branco, Seti, Lavrinha
Velha, Chapadão, bairro do Decól, Bacia, Paloma I, Paloma II, Silva Reis e 14 de
Dezembro, inclusive o Bairro do Matão (bairro pertencente ao município de
Tomazina – PR, alunos que residem na divisa do município).
A Escola conta com alunos dos bairros (que são transportados em ônibus
“especialmente” destinados à educação), alunos do Distrito de Lavrinha, e bairros
circunvizinhos, são filhos, com raríssimas exceções, de trabalhadores rurais,
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braçais, com poucos rendimentos. Mesmo os alunos do distrito têm relação com
atividades agrícolas, sendo pequenos produtores, boias frias, comerciantes de
produtos agrícolas e alguns são pequenos empresários e filhos de funcionários
públicos municipais e estaduais.
O nível de escolaridade dos pais de nossos alunos varia de analfabeto,
semianalfabeto, outros entre 1º e 2ºsegmento do fundamental, com exceção de
alguns, com nível mais elevado, Ensino Médio e Superior.
5.1.6 Dados Históricos da Instituição
A Escola Estadual Rodolfo Inácio Pereira – Ensino Fundamental, situa-se a
14 km da sede do município (Pinhalão), a Rua Paraná, s/n.º, no Distrito de Lavrinha,
Município de Pinhalão, Estado do Paraná, mantida pelo Governo do Estado do
Paraná, onde funcionou em dualidade administrativa com a Escola Municipal
Francisca Alta de Jesus – Ensino Fundamental, desde a sua municipalização em
17/09/1992, da qual foi desmembrada a primeira até 2009. Os que aqui concluem o
Ensino Fundamental tinham oferta do Ensino Médio na sede do município
(Educação Geral e Curso de Formação de Docentes), com locomoção por parte da
Administração Municipal.
Pinhalão possui cerca de 6.215 habitantes, sendo: 3.165 homens, 3.050
mulheres, concentrando 3.924 na zona urbana, 2.291 espalhados por toda a zona
rural do município, dentre estes 4.362 alfabetizados.
O estabelecimento ofereceu a educação de Ensino Regular Fundamental
das séries finais de 5ª a 8ª, Séries, no turno da manhã.
A denominação da escola era Escola Rural Lavrinha, recebeu esta nova
denominação de Escola Estadual Rodolfo Inácio Pereira em 08/04/1975, que foi
autorizada pelo Chefe do Executivo e, aprovada e sancionada pelo prefeito Sr.
Sebastião Dias Chaves, pela Lei N.º52/75, que também aprovou a biografia do
homenageado em, 08 de abril de 1975.
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O prédio foi construído na gestão do prefeito Sr. Sebastião Dias Chaves, no
ano de 1968, no governo estadual de Sua Excelência o Governador Ney Braga e,
concluída a obra na gestão do Sr. Djalma Ubirajara Nogueira. Seu funcionamento
teve início com o Ensino de 1ª a 4ª, Séries, no ano de 1970, dirigido pelo Inspetor
Auxiliar de Ensino, professor Selim Calixto, tendo como entidade mantenedora o
Governo do Estado do Paraná.
Em 1983 teve início o atendimento de 5ª Série, com implantação gradativa
das séries subsequentes, onde teve como primeira diretora a professora Inês Carmo
da Silva e secretário o professor João Batista Peres, após, no mandato da direção
esteve Rosa Maria Carvalho de Oliveira, João Batista Peres, Valdemor Rocha e
Marina Inácia de Melo Peres. Atualmente na direção da escola encontra-se a
professora Marina Inácia de Mélo Peres, eleita através de voto direto.
A escola funciona em prédio próprio, e é composta de dois blocos, onde em
um bloco temos: 04 salas de aula, 01 cozinha, 01 despensa, 03 sanitários, 01
biblioteca, 01 sala de direção de 5ª à 8ª Séries, 01 sala de direção de 1ª à 4ª Séries,
pátio coberto, no outro bloco, contamos com: 03 salas de aula, 02 sanitários.
A escola atende 115 alunos de 5ª à 8ª Séries frequentando o turno da
manhã, onde esses alunos são oriundos da zona rural, classe trabalhadora, poder
aquisitivo médio baixo e baixo. Pesquisas realizadas recentemente, demonstram
que nossa clientela é proveniente de famílias que sobrevivem da agricultura, de
nível socioeconômico e cultural, o qual define de classe média baixa e classe baixa.
No período da manhã e tarde existe o funcionamento da Escola Municipal
para qual é cedida e funciona em dualidade administrativa.
As aulas de Educação Física são praticadas na quadra que é da
comunidade, que fica à 80 metros da Escola, portanto é de nosso interesse
conseguirmos a construção de uma quadra ou míni quadra para a escola, para que
nossos alunos não tenham a necessidade de sair do prédio, pois nos dias de chuva,
fica difícil a prática das aulas e pessoas alheias a educação ficam perturbando o
andamento das mesmas, e, também teremos um espaço maior para recreação.
Como no turno da manhã funcionam duas escolas há a necessidade de mais
ambientes, pois existindo apenas um ambiente destinado à secretaria e um à
direção, com áreas muito pequenas, se torna muito difícil, e, também não temos um
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ambiente em que nossos professores possam permanecer para suas atividades em
suas horas atividades e nos seus horários vagos, pois os mesmos vêm da sede do
município e permanece até o final do turno, devido o transporte.
O funcionamento da Escola se dá no período das 07h30minh às 11h50minh
no turno da manhã, atendendo alunos de 5ª à 8ª Séries do Ensino Fundamental, no
período da tarde dá atendimento na biblioteca escolar.
A escola conta com o apoio de Direção, do Corpo Docente, de Merendeira e
Auxiliar de Serviços Gerais, e, a partir de junho passou a contar com 01 Assistente
Administrativo.
A escola apresenta um quadro de funcionários composto por: 01 diretora,
01 assistente administrativo, 09 professores, 03 auxiliares de serviços gerais e 01
merendeira.
A cultura da comunidade escolar está ligada a terra, posto que todos
trabalham nela, quer seja proprietário ou empregado, dedicam-se quase que
exclusivamente à lavoura.
Em 24 de abril de 2009, foi autorizado a Implantação do Ensino Médio de
forma simultânea, tendo início seu funcionamento em 2010, passando a denominar
Colégio Estadual Rodolfo Inácio Pereira – Ensino Fundamental e Médio,
funcionando no período matutino atendendo 7ª e 8ª Séries do Ensino Fundamental
e 1ª, 2ª e 3ª Séries do Ensino Médio e no período vespertino atendendo 5ª e 6ªs
Séries do Ensino Fundamental.
A partir de 2010 o Colégio passou a contar com uma quadra esportiva
coberta, onde o terreno foi doado pelo Sr. Claudinei Benetti, Prefeito Municipal de
Pinhalão, ao Governo do Estado do Paraná, que a construiu.
Em 2011 o Colégio passou a funcionar nos turnos da manhã e da noite,
atendendo no período matutino o Ensino Fundamental com 113 alunos e no período
noturno o Ensino Médio com 62 alunos.
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5.1.7 Organização da Hora Atividade no Horário Escolar
Em nosso estabelecimento de ensino a organização da hora/atividade é
realizada por professor de forma individual, pois temos apenas 04 turmas e em
todos os dias só contamos com quatro, cinco ou seis professores, o que proporciona
a opção por professor de forma individual, alguns dias coincidem de se ter dois
professores, em dois dias da semana, de disciplinas diferentes realizando suas
horas atividades. Durante a hora atividade, o professor realiza atividades como
preparação de suas aulas, correções de atividades, preparação e correção de
avaliações, discussões sobre situações referentes ao desenvolvimento dos
trabalhos pedagógicos da escola, leituras, organização no registro de classe, e,
quando possível atendimento aos alunos, atendimento aos pais.
O registro da hora atividade antes feito em caderno específico para o fim,
agora é registrado em uma folha que acompanha a folha ponto do professor.
5.1.8 O Colégio possui alunos com necessidades especiais?
O Colégio conta com uma aluna com problema de nanismo, que não
impede sua socialização e desenvolvimento cognitivo, era muito agitada, em alguns
momentos apresenta medo, e, não quer falar com ninguém, querendo somente a
presença da mãe, o que impede a sua frequência efetiva na escola, apresentando
algumas faltas justificadas, onde é feito um trabalho diferenciado para a mesma que
se encontra em tratamento.
Contamos também desde o ano de 2010 com uma aluna deficiente auditiva,
a qual neste ano está sendo encaminhada para o CAES na cidade de Ibaiti.
Apresenta alguns alunos com dificuldades de aprendizagem, aprendizagem
mais lenta. Algumas dessas dificuldades poderiam ser sanadas com uma sala de
apoio em contraturno.
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6. MARCO CONCEITUAL
6.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA DA
ESCOLA
6.1.1 Filosofia Educacional da Escola
Os princípios filosóficos do Colégio se fundamentam em quatro pilares que
é aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver com os outros e aprender
a ser, e são segmentos defendidos pela Constituição Federal, relatório da UNESCO,
na tentativa de oferecer ao educando o meio necessário à reflexão, integração
comunitária e ao consciente espírito de patriotismo. Promover a formação integral
do educando, variando em conteúdos e métodos, segundo as fases do
desenvolvimento de todas as séries, qualificando para o exercício da cidadania e
como forma auxiliar, no desenvolvimento intelectual e de toda personalidade.
Na tentativa de oferecer ao educando o meio necessário à reflexão,
interação comunitária e ao consciente espírito de patriotismo, que deve imanar
todos os brasileiros, o colégio não fará distinção de caráter sociopolítico, religioso,
mas respeitará virtuosamente a “justa liberdade” de cada um.
Posto que o principal agente da aprendizagem é a relação e capacidade de
organização do educando, do conhecimento já adquirido com o conhecimento
sistematizado oferecido na instituição escolar, este colégio promoverá a educação,
através de experiências e exercícios pedagógicos, sistematicamente planejados e
organizados por seus educadores.
Visto que a educação tem por finalidade última fornecer ao educando maior
grau de realização possível, o colégio atenderá o relacionamento entre educando –
educador, visando sempre melhor clima de amor, confiança, alegria e respeito.
Com suficiente fundamentação naquilo que o passado tem de útil e
imutável, o colégio conscientizará o educando a respeito do “presente” com amplas
aberturas para o “futuro”, situando na realidade atual preparando dentro de seus
limites e possibilidades, para a vida, quer social, profissional e tecnológica.
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O colégio promoverá a formação integral do educando, através da educação
biológica, afetiva, social, econômica, intelectual, estética, moral e religiosa,
obedecendo à justa hierarquia de valores, auxiliando no desenvolvimento intelectual
e de toda personalidade.
6.1.2 Concepção Educacional
As ações educativas da escola são organizadas coletivamente, propondo ao
educando o direito, a liberdade e a oportunidade de construir o seu conhecimento
através da troca de experiências e descobertas essenciais para a formação do seu
espírito crítico e científico, através de uma gestão democrática, com autonomia e
princípios que garantam a realização dessas propostas.
Todo o trabalho pedagógico e administrativo deverá ser norteado de acordo
com as condições socioeconômicas e culturais do educando, levando-nos a
repensar a nossa prática escolar, procurando articular e possibilitar a apropriação
do conhecimento científico filosófico pelo aluno e da concepção de mundo coerente
com seus interesses e a uma visão de mundo com discernimento e conhecimento.
O professor deve sempre ao trabalhar os conteúdos programáticos,
contextualizar seus métodos e suas práticas pedagógicas, fazendo com que o aluno
desperte o gosto pelos estudos e conheça as diversas formas de produção do
conhecimento, construindo assim sua verdadeira cidadania, a partir de diversas
experiências, compreendendo melhor a nossa realidade, se descobrindo e sendo
elemento de mudança da realidade a qual vivemos.
“Atendendo aos princípios da educação, estaremos tornando nosso aluno
um ser que irá intervir no mundo e fazer história, deixando suas marcas de sujeito.”
(Paulo Freire).
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6.1.3 Princípios Norteadores da Educação
O colégio tem como princípio atender ao disposto na Constituição Federal e
Estadual, bem como atender a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,
ministrar o ensino fundamental e médio, observadas a legislação e as normas. O
Projeto Político Pedagógico deverá atender os Princípios Norteadores, segundo a
Lei 9394/96.
Procuraremos proporcionar aos nossos alunos igualdade de condições de
acesso e permanência e sucesso na escola, liberdade de aprender, ensinar,
pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber.
Partindo do princípio que a escola é o local apropriado para o ensino, esta
instituição proporcionará aos seus alunos liberdade de expressão e iniciativa,
tornando-as participativas e atuantes.
A criança necessita que o educador desenvolva e estimule a socialização,
capacitando-a para o convívio social e humanístico.
Acreditamos que cada aluno tem um ritmo a ser respeitado, aceitaremos as
suas diferenças individuais, incentivando cada um como ser único que é,
preparando-o para tomar decisões, fazer escolhas, cooperar e criar, pois cada
indivíduo tem capacidade suficiente para isso e muito mais .
Ofereceremos segurança para que os alunos a nós confiados convivam em
um ambiente tranquilo e possam desenvolver-se plenamente, preparando-se para
um futuro próximo.
6.1.4 Função da Escola
A função da escola é fazer com que cada indivíduo, ao longo de sua vida
possa tirar o melhor proveito do ambiente educativo e, responder as suas
necessidades educativas fundamentais, dos quais o ser humano tem necessidade
para viver e trabalhar com dignidade, participar plenamente do desenvolvimento,
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melhorar sua qualidade de existência, tomar decisões de forma esclarecida e
continuar a aprender.
Essa função se fundamenta em quatro pilares que é aprender a conhecer,
aprender a fazer, aprender a viver com os outros e aprender a ser, promovendo a
formação integral do educando.
A função da escola é propiciar oportunidades de aprendizagem que possa
levar o educando a compreender o seu mundo, é formar cidadãos preparados para
enfrentar os desafios que a vida lhe proporcionará, seja na parte profissional, social
ou pessoal.
6.1.5 Diretrizes Curriculares que Norteiam as Ações Pedagógicas da Escola
Educar é um ato social, a partir do qual surgiu a Escola. Portanto devemos
considerar os núcleos Sociais como: a família, a comunidade, os diversos meios de
comunicação como elementos essenciais na educação, mostrando que a escola
não é o único meio educativo, mas estarmos comprometendo o indivíduo e a sua
própria sociedade.
É certo que não há escola sem sociedade, mas desafortunada será a
sociedade sem escola. Com base nesta premissa descreveremos as diretrizes para
o Ensino Fundamental e Ensino Médio deste colégio.
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases, Lei 9394/96, artigo 32, o Ensino
Fundamental tem o compromisso de formar cidadão com capacidade plena de
aprender, com domínio da leitura, da escrita e do cálculo, que compreenda e
respeite seu ambiente social e natural, o sistema político, a tecnologia, as artes e os
valores de uma sociedade em que essa aquisição de conhecimentos e habilidades
vise à formação de cidadãos dotados de valores e atitudes que dignifiquem o ser
humano em seu convívio social, fortaleça os laços de família, de solidariedade
humana e de tolerância, assegurando-lhes os indispensáveis para o exercício da
cidadania.
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Quanto ao Ensino Médio a Lei de Diretrizes e Bases, Lei 9394/96, artigo 35:
O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos,
terá como finalidades a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos
adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; a
preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar
aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas
condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; o aprimoramento do
educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da
autonomia intelectual e do pensamento crítico; a compreensão dos fundamentos
científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a
prática, no ensino de cada disciplina.
Assim a educação escolar sistemática é importante para as transformações
sociais e aquisição de conhecimentos e valores que devem vir da escola, da
religião, da família, do lazer e outros.
Sabendo que deve haver uma interação entre o que o aluno aprende na
escola e seu conhecimento informal, a escola deverá ter o seu planejamento de
forma que venha adaptar-se ser adequado ao ambiente escolar, e que os conteúdos
devem fazer sentido para o aluno, além do conhecimento histórico, sociais,
científicos e tecnológicos, estudados nas diversas áreas do conhecimento.
Educar é um ato social, a partir do qual surgiu a Escola. Portanto devemos
considerar os núcleos Sociais como: a família, a comunidade, os diversos meios de
comunicação como elementos essenciais na educação, mostrando que a escola
não é o único meio educativo, mas estarmos comprometendo o indivíduo e a sua
própria sociedade.
As práticas escolares vislumbram a adequação da escola às necessidades
do educando ao meio social. Essa adequação vem em práticas realizadas no dia-a-
dia da escola, que está sempre voltada para a socialização dos educandos.
Uma prática costumeira deste estabelecimento é a realização de atividades,
que além de enriquecerem o conhecimento de todos reforçam a socialização,
promovem a harmonia, buscam entretenimento, valorizam aptidões.
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6.1.6 Organização Curricular
Se desejarmos uma escola de qualidade temos que ensinar conteúdos
úteis.
A Organização Curricular utilizada pelo Colégio é por disciplina.
Nas séries/anos finais do Ensino Fundamental (5ª a 8ª Séries / 6º ao 9º
Ano).
No Ensino Médio de 1ª à 3ª Séries.
Ensino Fundamental
Arte: O processo do ensino da arte possibilita por si só, a integração do
aluno com o seu mundo e com o mundo que o cerca, envolvendo a todos, possibilita
que os alunos façam arte (cantar, dançar, dramatizar, desenhar, esculpir, tocar
instrumentos), conheçam arte (observar obras de artistas) e apreciem arte
(consigam emitir opiniões sobre trabalhos artísticos e ampliar o conhecimento de si
e do mundo).
As atividades convidam os alunos a sentir, pensar e expressar-se através
da linguagem verbal (palavras) e de linguagens não-verbais (linhas, cores, espaços,
luzes, ritmos, melodias, movimentos corporais).
A arte desenvolve a personalidade de maneira global, através dos fatores
da história, das culturas e das artes, esta fundamentada na educação do olhar, na
música, das artes cênicas e da cultura regional.
Ciências: O ensino de Ciências deve proporcionar ao aluno conteúdos que
promovam o questionamento, o debate a fim de que ele entenda a importância da
saúde, do meio ambiente, do ser humano e do universo.
A finalidade da disciplina de Ciências está em dar explicações para o
mundo, seus fenômenos naturais e tentar encontrar meios que melhor adaptar-se a
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vida na Terra, seu ensino não pode ser voltado para um futuro distante, pois
conhecer Ciências é ampliar a possibilidade de participação social e capacitar o
aluno a exercer seu papel de cidadão do mundo.
Esta disciplina propõe o aprendizado de forma a propiciar ao aluno o
desenvolvimento de uma compreensão do mundo e que lhe dê condições de avaliar
situações, tomar decisões, atuar positiva e criticamente em seu meio social, e, para
isso é essencial o desenvolvimento de atitudes e valores.
Educação Física: Seu ensino procura apresentar desenvolvimento corporal
harmônico, expressar individual e coletivamente movimentos próprios, demonstrar
nos trabalhos em grupo colaboração espontânea, possibilitar o desenvolvimento e a
manutenção de hábitos e ter controle de atividades atléticas e esportivas, empregar
os órgãos motores e intelectivos em geral.
Propõem-se a introdução e integração do aluno na cultura corporal do
movimento, com finalidades de lazer, de expressão de sentimentos, de manutenção
e melhoria da saúde e, busca garantir a possibilidade de usufruir jogos, esportes,
danças e ginásticas em beneficio do exercício crítico da cidadania.
Geografia: Ao ensinar Geografia, o professor deve dar destaque à
importância de compreender o espaço geográfico como produto de forças
econômicas entre o homem e a natureza e também de fatores culturais,
caminhando para a formação do cidadão para que este seja preparado para saber
agir ativamente no mundo em que vive possibilitando a compreensão das diferentes
territoriedades produzidas pelo homem. Levando o aluno a entender que ele faz
parte do espaço geográfico, já que ele é agente transformador do seu espaço.
Os conteúdos devem fundamentar em uma abordagem teórica e
metodológica que possa dar condições de compreender o mundo em suas
dimensões sociais, culturais, ambientais, econômicas, entre outras, formando
cidadão consciente de sua identidade brasileira, assim como lhe dar a dimensão do
que é ser cidadão do mundo, procurando manter e respeitar a diversidade, garantir
a liberdade de opção, valorizando o aluno como sujeito na relação ensino e
aprendizagem.
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História: O conhecimento da História, levará o aluno a privilegiar e
compreender a realidade do passado, destacando a sua importância na construção
da humanidade, espera que ao longo do ensino fundamental os alunos possam
ampliar a compreensão de sua realidade confrontando com outras realidades
históricas, e assim possam fazer suas escolhas.
Nesse sentido, os alunos devem ser capazes de identificar relações sociais
e suas manifestações, situar acontecimentos históricos, conhecer a história e
questionar sua realidade, conhecer e respeitar o modo de vida dos diferentes
grupos, valorizarem o patrimônio sociocultural e o direito de cidadania.
Os conteúdos devem contribuir para a formação intelectual e cultural dos
alunos, favorecendo o conhecimento de diversas sociedades historicamente
construídas, propiciando a compreensão de que histórias individuais e coletivas se
integram e fazem parte da História.
A disciplina de História destaca os compromissos e as atitudes de
indivíduos, de grupos e povos na construção da sociedade, propondo estudo das
questões locais, regionais, nacionais e mundiais, das diferenças e semelhanças
entre culturas, modo de viver, de pensar, de fazer e das heranças de gerações,
procurando valorizar o intercâmbio das ideias, a comparação entre informações e
debate a cerca dos acontecimentos.
Língua Portuguesa: Para que o aluno desenvolva seus conhecimentos
discursivos e linguísticos no ensino da Língua Portuguesa, o professor deverá
propor atividades que o educando possa expressar-se entendendo sua variação
linguística aceitável dentro de seu contexto, sabendo que há uma linguagem nos
livros que ele precisa dominar.
Levar o aluno a Língua Portuguesa e Literatura, ampliando sua capacidade
de comunicação em geral e argumentação oral e escrita, tornando um indivíduo
capaz de construir concretamente sua cidadania. Esse argumento facilita a
interdisciplinaridade, através da leitura, interpretação e produção de textos.
Matemática: O ensino de Matemática deve proporcionar ao aluno
condições para calcular, qualificar, quantificar, ler gráficos e mapas, localizar um
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objeto no espaço, resolver problemas nas diferentes operações, incentivando o
pensamento e não o exercício mecânico de cálculos com base em termos
decorados.
Esta disciplina visa levar o aluno a compreender o mundo a sua volta,
resolver situações problemas, utilizar conceitos e procedimentos matemáticos, e,
tem como base essencial a construção de uma prática que favoreça o acesso ao
conhecimento matemático e a inserção do aluno como cidadão no mundo do
trabalho, das relações sociais e culturais.
L.E.M - Inglês: O ensino da Língua Inglesa visa proporcionar ao educando
habilidades para que possa usar o inglês em situações concretas, favorecer a
interação e a compreensão de outra cultura, faculta um aprofundamento intelectual
e serve de veículo de informação científica, técnica e cultural, procura desenvolver
uma visão mais ampla da cultura e da língua estrangeira, fazendo com que o
educando mude sua percepção de mundo, levando o educando a respeitar
diferenças culturais.
O idioma estrangeiro contribuirá para o desenvolvimento da personalidade e
ajudará a formar o aluno sob o ponto de vista psicológico, social e cultural, e de um
cidadão crítico e consciente da dimensão sociocultural da comunicação em geral,
assim como, oportunizará e enfatizará o aspecto da interdisciplinaridade, que
poderá integrar-se no mundo atual e interdependente, caracterizado pelo avanço
tecnológico e pelo grande intercâmbio entre os povos.
O ensino do Inglês vai além da aquisição de habilidades linguísticas, deve
levar a uma nova percepção da natureza da linguagem, aumentar a compreensão
sobre como funciona e desenvolver maior consciência do funcionamento da língua
materna.
Ensino Religioso: O Ensino Religioso é parte essencial da formação do ser
humano como pessoa e cidadão, visando o respeito à diversidade cultural e
religiosa do Brasil, propondo caráter ecumênico para o Ensino Religioso,
respeitando as diferentes culturas. Essa disciplina pretende contribuir para o
reconhecimento e respeito às diferentes expressões religiosas advindas da
24
elaboração cultural dos povos, bem como possibilitar o acesso às diferentes fontes
da cultura sobre o fenômeno religioso, contribuindo também para superar a
desigualdade religiosa e garantir o direito constitucional de liberdade de crença e
expressão.
Ensino Médio
Arte: A prioridade é para a História da Arte, com momentos de prática
artística, centrando no estudo de movimentos e períodos artísticos e na leitura de
obras de arte.
Em síntese, durante a Educação Básica, o aluno tem contato com
fragmentos do conhecimento em Arte, percorrendo um arco que se inicia em
elementos formais, com atividades artísticas (séries iniciais) e finaliza nos
movimentos e períodos, com exercícios cognitivos, abstratos (Ensino Médio).
Diante deste diagnóstico, torna-se imprescindível adotar outra postura
metodológica, que propicie ao aluno uma compreensão mais próxima da totalidade
da arte. Somente abordando metodologicamente, de forma horizontal, os elementos
formais, composição e movimentos e períodos, relacionados entre si e
demonstrando que são interdependentes, possibilitando ao aluno a compreensão da
arte como forma de conhecimento, como ideologia e como trabalho criador,
proposto nesta Diretriz.
Sociologia: A Sociologia no presente tem um papel histórico que vai muito
além da leitura e explicações teóricas da sociedade. Não cabem mais explicações e
compreensões das normas sociais e institucionais, para a melhor adequação social,
ou mesmo para a mera crítica social, mas sim a desconstrução e a desnaturalização
do social no sentido de sua transformação.
O objeto de estudo e ensino da disciplina de Sociologia são as relações que
se estabelecem no interior dos grupos na sociedade, como se estruturam e atingem
as relações entre os indivíduos e a coletividade para propiciar ao aluno os
25
conhecimentos sociológicos, de maneira que alcance um nível de compreensão
mais elaborado em relação às determinações históricas nas quais se situa e,
também, fornecendo elementos para pensar possíveis mudanças sociais.
A Sociologia contribui para a construção do direito à cidadania,
desenvolvendo uma percepção crítica da realidade social que cerca o cidadão,
entendendo que um fenômeno social pode ser percebido de perspectivas diferentes,
e vir a conhecer a sociedade como um processo em constante transformação.
É tarefa inadiável da escola e da Sociologia a formação de novos valores,
de uma nova ética e de novas práticas sociais que apontem para a possibilidade de
construção de novas relações sociais.
Filosofia: A Filosofia não é um conjunto de conhecimentos prontos, um
sistema fechado e acabado. Ela é, antes de tudo, um modo de se posicionar diante
a realidade e, procurando entender apoia em certas posições teóricas, que visa
contribuir para a formação de um cidadão consciente e crítico no seu contexto
histórico-social, através da apropriação de um conhecimento mais global, produzido
nas atividades práticas do homem, explicando assim as mais diversas visões do
mundo.
A atitude filosófica principal está em indagar racionalmente o que, como e
por que a coisa, ou o valor, ou a ideia, é. Essas indagações são dirigidas ao mundo
que nos rodeia e as relações que mantemos com ele.
A verdade é que a Filosofia nutre de todos os esforços de buscas e
questionamentos proporcionando aos alunos do Ensino Médio argumentar
criticamente, instigar, provocar, sensibilizar para pensar o problema.
Estimulando o trabalho da mediação intelectual, o pensar, a busca da
profundidade dos conceitos das suas relações históricas, em oposição ao caráter
imediatista que assedia e permeia a experiência do conhecimento e as ações dela
resultantes. Conhecendo o contexto histórico e político do surgimento da Filosofia.
O objetivo do ensino da Filosofia é promover o educando a reflexão, que
como a própria palavra indica significa “voltar atrás”. Portanto, é o pensamento
questionando a si mesmo, é o ato de reconsiderar os dados disponíveis,
examinando-se atentamente. Isto é filosofar, refletir criticamente o conhecimento
26
científico, para conhecer e analisar todo o processo de construção da ciência do
ponto de vista lógico, linguístico, sociológico, interdisciplinar, político, filosófico e
histórico.
Química: A Química como ciência, contempla as tradições culturais e as
crenças populares que despertam a curiosidade por fatos, propiciando condições
para o desenvolvimento das teorias e das leis que fundamentam as ciências. Olhar
para o desenvolvimento da história da ciência química, permite entender que ela
não se desenvolveu pelo acúmulo de descobertas de mentes brilhantes e que não
aconteceram lado a lado. Desta forma é importante considerar que a ciência
química é uma produção de homens que vivenciam momentos de permanência e de
rupturas em constante transformação, situando o educando na realidade
tecnológica, propiciando condições de reconhecer a Química como ciência capaz de
fornecer materiais, métodos e processos de transformação a fim de atender às
necessidades da sociedade e as diferentes situações com que se deparam no seu
cotidiano.
Física: A Física procura explicar fenômenos e outros processos do mundo
natural devendo sempre estar sendo tratada como um bem humano, historicamente
construído de extrema importância para a formação de um cidadão crítico, é
importante que as pessoas desenvolvam um “olhar físico” sobre a realidade e
consigam perceber o quanto a ciência está presente no cotidiano.
Desde os primórdios da história, todas as culturas de que temos registro
tentou de alguma forma descobrir o sentido da existência, entender por que
estamos aqui. Nossa cultura moderna, digital, movida a dvds, computadores
ultrarrápidos e celulares, não foge a regra: pelo mundo afora, milhões de pessoas
se questionam sobre essas coisas, maravilhadas com o mundo, os animais e a
criatividade da natureza.
Com a Física torna possível entender como as estrelas nascem, por que
brilham, como surgiu a Terra e por que entre todos os planetas do sistema solar ela
é tão especial, berço do que existe de mais precioso no universo, a vida. Ter a
possibilidade de embarcar numa viagem pelo tempo, em direção ao passado
27
distante, quando o universo era ainda jovem, antes mesmo de existirem estrelas e
planetas. O que a ciência pode nos dizer sobre a origem do universo, a origem de
tudo o que existe? E a religião, como fica?
Hoje em dia, a humanidade tem convivido com diferentes formas de
processamento de informação, fazendo com que um dos grandes desafios do
ensino de Física seja o de promover um conhecimento contextualizado e integrado
à vida, escolhendo, diante de tantas possibilidades, o que é verdadeiramente
importante para compreender de forma mais abrangente e profunda, a fim de se
tornar parte do próprio referencial que o aluno passa a ter na sua inserção e
intervenção no mundo em que vive.
Nesta proposta, a ciência não é vista como verdade absoluta, mas como a
expressão da própria provisoriedade humana. Portanto, a aprendizagem em Física
pressupõe uma interação que nunca é uma simples circulação de informações, um
sujeito e o mundo, um aprendiz que sempre sabe alguma coisa e um saber que só
existe porque é reconstruído. Tende a contribuir para efetivar uma cultura científica
no qual, o aluno é lançado a interpretar fatos, fenômenos e processos materiais,
situando e dimensionando a interação do ser humano com o meio. Para tanto, a
Física é abordada em seu caráter prático e na dimensão filosófica em que o
conhecimento esta integrado como instrumento, tecnologia e processo histórico.
Biologia: A Biologia tem como objetivo de estudo o fenômeno Vida a
mesma incorpora a ideia de ensinar sobre a ciência e a partir dela, o
desenvolvimento da metodologia de ensino sofre a influência de reflexões sobre a
Filosofia das Ciências e o contexto histórico, político, social e cultural de
desenvolvimento.
Devemos ter consciência de que estamos vivendo um período de grandes
avanços do saber e precisamos nos preparar para compreender os significados
desses avanços.
A Biologia vem desenvolvendo formas de melhorar a qualidade do meio
ambiente, aumentar a oferta de alimentos, melhorar as condições de saúde,
compreender os mecanismos que regem a vida. A Biologia está assumindo cada
vez mais importância na formação dos alunos, procurando sempre que possível,
28
relacionar a informação à aplicação, trazendo situações do cotidiano, alertando para
problemas existentes e incitando à responsabilidade.
Visa preparar o aluno para uma vida social, em seu sentido mais amplo,
devendo colaborar na formação de um aluno ativo, consciente, responsável pela
própria prática e com ampla visão de mundo. Na escola, a Biologia deve ir além das
funções que já desempenha no currículo escolar, o aluno deve ser agente de
mudanças, onde o fenômeno Vida esteja sempre em primeiro plano na vida escolar
e futura. O educando deve aprender conceitos básicos, vivenciar métodos
científicos, sendo capaz de entender as implicações sociais e tecnológicas.
Os conhecimentos construídos com o estudo de Biologia devem contribuir
para que o indivíduo faça julgamento e tome decisões com relação ao seu modo de
vida nos ambientes que ocupa e a sua participação na sociedade.
Língua Portuguesa: A Língua Portuguesa possibilita ao estudante a
oportunidade de aprimoramento de sua competência linguística como forma de
interagir na sociedade, nas mais diferentes circunstâncias de uso da língua Materna.
A língua está em constante movimentação e traduz-se na adoção das práticas de
linguagem como ponto central do trabalho pedagógico que se efetiva nos conteúdos
trabalhados na sala de aula.
O trabalho com a Língua Portuguesa deve considerar as práticas
linguísticas que o aluno traz ao ingressar na escola, mas a inclusão dos conceitos e
definições, ou seja, os conhecimentos necessários ao uso da norma padrão devem
constituir ferramentas básicas na ampliação das aptidões linguísticas dos
estudantes.
É no processo de interação social que a palavra adquire significado, o ato
da fala é de natureza social. Isso implica dizer que os homens não recebem a língua
pronta para ser usada, eles “penetram na corrente da comunicação verbal; ou
melhor, somente quando mergulham nessa corrente é que sua consciência
desperta e começa a operar”, conforme postula Bakhtin / Volochinov (1999, p. 108).
Matemática: A Matemática emergiu no solo grego. Pelo estudo da
Matemática e a necessária abstração, tentava-se justificar a existência de uma
29
ordem universal e imutável, tanto na natureza como na sociedade. Tinha sempre um
caráter utilitarista associada ao contexto histórico da época.
A aprendizagem da Matemática consiste em criar estratégias que
possibilitam ao aluno atribuir sentido e construir significado às ideias matemáticas
de modo a tornar-se capaz de estabelecer relações, justificar, analisar, discutir e
criar superando o ensino baseado apenas em desenvolver habilidades, como
calcular e resolver problemas ou fixar conceitos pela memorização ou listas de
exercícios.
É imprescindível que o estudante se aproprie do conhecimento de forma
que compreenda os conceitos e princípios matemáticos, raciocine claramente e
comunique ideias matemáticas, reconheça suas aplicações e aborde problemas
matemáticos com segurança. É necessário que o processo pedagógico em
Matemática contribua para que o estudante tenha condições de constatar
regularidades, generalizações e apropriação de linguagem adequada para
descrever e interpretar fenômenos matemáticos e de outras áreas do conhecimento.
Os conhecimentos dessa disciplina giram em torno de Números e Álgebra,
Grandezas e Medidas, Geometrias, Funções e Tratamento da Informação.
História: A importância do conhecimento histórico na formação do aluno
tem o objetivo de levá-lo a desenvolver a compreensão histórica da realidade social.
A finalidade da História é a busca da superação das carências humanas,
aqui entendidas como mecanismo de exclusão social e de desrespeito dos direitos
humanos ligados à vida, à participação política, ao trabalho, a terra, fundamentada
por meio de um conhecimento constituído por interpretações históricas. Já a
finalidade do ensino de História é a formação do pensamento histórico dos alunos
por meio da consciência histórica. Segundo o historiador Jorn Rusen (2001, p. 58), a
consciência histórica é o conjunto “das operações mentais com as quais os homens
interpretam sua experiência” da mudança temporal “de seu mundo e de si mesmo,
de forma tal que possam orientar, intencionalmente, sua vida prática no tempo”.
A organização do currículo tem como referência as relações de trabalho, de
poder e as relações culturais, entendidos como conhecimentos que aproximam e
30
organizam o campo da História e seus objetos e que também podem ser
identificados no processo histórico da constituição da disciplina.
Deseja-se que no final do trabalho da disciplina de História, os alunos
tenham condições de identificar processos históricos, reconhecerem as relações de
poder neles existentes, bem como, que tenham recursos para intervir no meio em
que vivem de modo a se fazerem também sujeitos da própria História.
Geografia: Para a formação de um aluno consciente das relações
socioespaciais de seu tempo, o ensino de Geografia deve assumir o quadro
conceitual das abordagens críticas dessa disciplina, que propõem a análise dos
conflitos e contradições sociais, econômicas, culturais e políticas, constitutivas de
um determinado espaço num dado momento histórico. Compreender os fenômenos
que ocorrem no seu meio, perceber a ação do homem nele, analisando as
transformações positivas e negativas dessas ações dentro do contexto social,
político, econômico e cultural, para ampliar seus conhecimentos e integrar-se na
sociedade com êxito.
Os conteúdos constitutivos da disciplina de Geografia demarcam e articulam
o que é próprio do conhecimento geográfico escolar. Essa especificidade geográfica
é alcançada quando os conteúdos são especializados e tratados sob o quadro
teórico conceitual de referência da disciplina que são trabalhados através dos
seguintes conteúdos estruturantes: Dimensão econômica do espaço geográfico;
Dimensão política do espaço geográfico; Dimensão sócio ambiental do espaço
geográfico; Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico. Os conteúdos
estruturantes e os conteúdos específicos devem ser tratados pedagogicamente a
partir das categorias de análise – relações Espaço ↔ Temporais e relações
Sociedade ↔ Natureza – e do quadro conceitual de referência. Por meio dessa
abordagem, pretende-se que o aluno compreenda os conceitos geográficos e o
objeto de estudo da Geografia em suas amplas e complexas relações.
A metodologia utilizada deve permitir que os alunos se apropriem dos
conceitos fundamentais da Geografia e compreendam o processo de produção e
transformação do espaço geográfico. Para isso, os conteúdos devem ser
trabalhados de forma crítica e dinâmica, interligados com a realidade próxima e
31
distante dos alunos, em coerência com os fundamentos teóricos propostos nas
diretrizes.
No ensino de Geografia, tal abordagem deve considerar conhecimento
espacial prévio dos alunos para relacioná-lo ao conhecimento científico no sentido
de superar o senso comum.
L.E.M - Inglês: No ensino de Língua Estrangeira, a língua, objeto de estudo
dessa disciplina, contempla as relações com a cultura, o sujeito e a identidade.
Torna-se fundamental que os professores compreendam o que se pretende com o
ensino da Língua Estrangeira na Educação Básica, ou seja: ensinar e aprender
línguas são também ensinar e aprender percepções de mundo e maneiras de
atribuir sentido, é formar subjetividades, é permitir que se reconheçam no uso da
língua os diferentes propósitos comunicativos, independentemente do grau de
proficiência atingido.
As aulas de Língua Estrangeira - Inglês se configuram como espaços de
interações entre professores e alunos e pelas representações e visões de mundo
que se revelam no dia-a-dia. Objetiva-se que os alunos analisem as questões
sociais-políticas-econômicas da nova ordem mundial, suas implicações e que
desenvolvam uma consciência crítica a respeito do papel das línguas na sociedade.
O trabalho com a Língua Estrangeira em sala de aula parte do
entendimento do papel das línguas nas sociedades como mais do que meros
instrumentos de acesso à informação: as línguas estrangeiras são possibilidades de
conhecer, expressar e transformar modos de entender o mundo e de construir
significados.
L.E.M - Espanhol: A disciplina de Espanhol assegura ao aluno um ensino
de qualidade, além da possibilidade de matrícula facultativa determinada pela lei
federal.
Vários fatores contribuem para que o Espanhol se consolide no Brasil:é o
maior e mais populoso país sul-americano que não fala o idioma; onze de seus
Estados são fronteiriços de países de fala hispânica; integra o Mercosul e pode
entrar em outros blocos econômicos,também compostos por hispânico-falantes.
32
Toda língua é uma construção histórica e cultural em constante
transformação, portanto através dos conteúdos estruturantes como: Leitura,
oralidade e escrita atingimos estas mudanças. A língua é um enriquecimento
cultural, para usos instrumentais de comunicações, e desenvolvimento de
habilidades cognitivas e a participação cidadã. A capacidade de ler e escrever
torna-se cada vez mais relevantes à proporção que uma sociedade se agiganta
culturalmente e economicamente. Assim sendo, temos que proporcionar ao
educando meios de acessos à leitura, à informação, permitindo a este um vasto
conhecimento, para que sejam capazes de alargar seus horizontes intelectuais,
construir e reconstruir valores. Portanto torna se fundamental superar a visão de
que apenas a presença , em sala de aula seja suficiente para o desenvolvimento
dessa consciência cidadã. Ao conhecer outras culturas e outras formas de encarar
a realidade o aluno passa a refletir mais sobre a sua cultura e amplia sua
capacidade de analisar socialmente com maior profundidade e melhores condições
de estabelecer vínculos, semelhanças e contrastes entre sua forma de ser, agir,
pensar e sentir outra cultura, fatores que ajudarão no enriquecimento de sua
formação. O ampliando assim seus conhecimentos culturais e linguísticos,pois
reconhecerá as diferenças fonéticas e fonológicas,estabelecerá as relações
sintáticas e ampliará o léxico em espanhol;conhecerá não só a cultura sul-
americana como aprenderá outra língua.
Educação Física: As Diretrizes da disciplina fundamentada pela pedagogia
histórica crítica apontam a Cultura Corporal como objeto de estudo e ensino da
Educação Física, evidenciando a relação estreita entre a formação histórica do ser
humano por meio do trabalho e as práticas corporais que daí decorreu. A ação
pedagógica deve estimular a reflexão sobre o acervo de formas e representações
do mundo que o ser humano tem produzido, exteriorizadas pela expressão corporal
em jogos, brinquedos e brincadeiras, danças, ginásticas e esportes. Essas
expressões podem ser identificadas como formas de representação simbólica de
realidades vividas pelo homem (COLETIVO DE AUTORES, 1992).
Os conteúdos estruturantes foram definidos como os conhecimentos de
grande amplitude, considerados fundamentais para compreender seu objeto de
33
estudo/ensino. Constituem-se historicamente e são legitimados nas relações
sociais.
Os conteúdos estruturantes: Esporte, Jogos e Brincadeiras, Ginástica,
Lutas, Dança, têm a função social de contribuir para que os alunos se tornem
sujeitos capazes de reconhecer o próprio corpo, adquirir uma expressividade
corporal consciente e refletir criticamente sobre as práticas corporais.
6.1.7 Concepção de Avaliação
A avaliação deve ser um instrumento que integre o processo de ensino-
aprendizagem e redirecione os objetivos e estratégias desse processo dando
condições para que seja possível ao professor diagnosticar as situações de
aprendizagem. É um processo integral, sistemático, gradual, contínuo e processual
que se inicia no estudo de uma situação e se estende através de todo processo
educativo. Dispondo dessas informações é possível adotar procedimentos para
correções e melhorias no processo, planejando e redimensionando o trabalho
pedagógico.
7. MARCO OPERACIONAL
7.1 ORGANIZAÇÃO DO TEMPO ESCOLAR
A Organização do Tempo escolar é por série, funciona no turno da manhã,
onde ofertamos o segundo segmento do Ensino Fundamental, (de 5ª à 8ª Séries / 6º
à 9º Ano), das 7:30 h às 11:50 h, com aulas de 50 (cinquenta) minutos cada, sendo
sempre que possível aulas geminadas.
O período da tarde atende o apoio de Língua Portuguesa e Matemática e
Programa de Atividades Complementares em contraturno, das 13:00h às 17:20h.
34
O período noturno, funciona o Ensino Médio, o qual inicia 18:50 h às 22:50 h.
7.2 PROPOSTA DE FORMAÇÃO CONTINUADA
Dada à função social da escola, sua vinculação com as questões sociais e
valores morais, é imprescindível que a mesma tenha uma organização que
possibilite o desenvolvimento do seu trabalho de modo a atender satisfatoriamente
as necessidades do mundo contemporâneo, onde o professor deve estar sempre se
capacitando, buscando formas diferenciadas de trabalho.
A proposta de formação continuada foi discutida e sugeriu, que além das
que já são realizadas pela Secretaria de Estado da Educação, Seminários,
Congressos, Grupos de Estudos por áreas de conhecimento, possamos realizar
encontros mensais ou bimestrais, após o 3.º horário, para grupos de estudos com
temas voltados aos problemas e busca de soluções, e, discussão sobre o
desenvolvimento do trabalho pedagógico e possíveis intervenções, sempre de
forma coletiva.
7.3 OS ESTUDOS SOBRE O MUNICÍPIO E O ESTADO
Faz parte dos conteúdos nas disciplinas de História e Geografia, podendo
ser trabalhado através de projetos nas demais.
7.4 QUANTO AOS ESTUDOS DA AGENDA 21 ESCOLAR, INCLUSÃO E
CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA
Os estudos da Agenda 21 trabalhados a partir de 2006, em relação ao Meio
Ambiente, com atividades em sala de aula, com projetos que incentivem a
35
comunidade escolar em contribuir para a conservação do ambiente como: Cuide de
nossa escola, não desperdiçando água, incentivo à coleta seletiva e reciclagem,
palestras com pessoas da comunidade sobre o assunto, assim como vídeos, teatro
e textos.
Inclusão e Cultura Afro-brasileira e Africana serão trabalhadas nas
disciplinas que compõem a matriz curricular do Ensino Fundamental e Médio,
interdisciplinarmente e também em forma de projetos.
7.4.1 Quanto a lei nº. 10.639/ 2003 e as Diretrizes Curriculares para a Educação
das Relações Ético-Raciais e História e Cultura Afro-brasileira e Africana na
Escola:
A partir de 2010 o Colégio conta com a Equipe Multidisciplinar, pois é
também função da escola combater toda e qualquer prática excludente e de
valorizar a cultura de outros povos rompendo com o modelo de conhecimento
eurocêntrico, se faz necessário que nossos alunos conheçam a história do povo
africano e sua colaboração para a cultura e formação da sociedade brasileira
resgatando assim, sua contribuição decisiva para o desenvolvimento social,
econômico, político e cultural do país. Combater o racismo presente na sociedade
brasileira e consequentemente as discriminações no âmbito escolar através da
divulgação da Cultura Afro-brasileira e Africana destacando sua importância e
influência na formação da nossa sociedade, através da mobilização do coletivo
escolar com ações pedagógicas e educativas que possibilitem um maior
conhecimento sobre essa cultura para seu reconhecimento e uma maior valorização
e respeito às diversidades. Para isso foi criada a equipe multidisciplinar no colégio a
qual está desenvolvendo trabalho, projetos com todos os alunos, através de dança,
música, teatro; desfiles de penteados e vestimentos; exposição de utensílios,
objetos e cartazes; passeios, visitas, filmes, pesquisas e debate, mostra de
comidas.
36
7.5 FORMAS DE REGISTROS AVALIATIVOS
A avaliação é feita de um processo diagnóstico, formativo e somativo e se o
aluno não atingir a média é oferecido a recuperação paralela concomitante, onde os
professores procuram através de novas práticas pedagógicas restituir os conteúdos
defasados.
Todas as atividades diversificadas em sala de aula ou extraclasse deverão
contemplar a leitura, oralidade e a escrita.
As avaliações serão organizadas e seu valor previamente estipulado de
forma somatória, indicando o progresso do aluno, será registrado no espaço
específico no livro Registro de Classe, da seguinte forma: colocando o que foi
avaliado, qual o valor estipulado e combinado com o aluno, durante o
desenvolvimento dos conteúdos.
Como instrumento e técnicas de avaliação serão utilizados:
Leitura:
- Leitura com entonação e clareza;
- Compreensão de textos verbais e não verbais;
- Intencionalidade;
- Intertextualidade;
- Identificação do Tema;
- Identificação de informações principais e secundárias no texto;
- Identificação da finalidade de gêneros diversos;
- Interpretação e compreensão dos textos;
- Seminário.
Oralidade:
- Concurso de oratória;
- Trabalho;
- Pesquisa;
- Seminário;
37
- Projeto de correspondência e teatro;
- Entrevista;
- Testes orais;
- Discussões e debates;
- Observação espontânea ou dirigida.
Escrita:
- Produção de texto;
- Trabalho de criação;
- Pesquisa bibliográfica;
- Seminário;
- Projeto de correspondência e teatro;
- Entrevista;
- Testes escritos;
- Tarefas;
- Relatórios;
- Questionários de controle.
A avaliação deverá ser contínua e somativa, atendendo a leitura, a
oralidade e a escrita, sendo que 60% em avaliações, provas, testes e 40% de
produtividade diária, pesquisas, atividades e participação, entre outros recursos que
o professor achar necessário.
É vedada a avaliação com que os alunos são submetidos a uma só
oportunidade de aferição.
Ao aluno que por razões de saúde e transporte não puder comparecer às
avaliações programadas, será dada uma nova oportunidade.
7.6 PERIODICIDADE DE REGISTRO DE AVALIAÇÃO
A avaliação será constante e os registros e somas serão apresentados
bimestralmente.
38
7.7 PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS
A recuperação terá como objetivo proporcionar aos alunos que
demonstrarem rendimento insuficiente oportunidade de melhoria de aproveitamento,
podendo incluir a este processo até mesmo o aluno que não conseguiu atingir a
nota integral.
Os estudos de recuperação se destinam a corrigir as deficiências que ainda
persistam, serão permanentes e paralelas planejadas e aplicadas em função das
necessidades individuais, considerando os diversos ritmos e deficiências de
aprendizagem, durante as atividades regulares no período letivo.
A recuperação de estudos ocorrerá após cada conteúdo não apropriado
pelos alunos, referentes as avaliações bimestrais (provas e testes).
A recuperação de estudos deverá ser aplicada de forma paralela, contínua e
progressiva, durante todo o ano letivo, repetindo toda a sistemática das avaliações
bimestrais.
Os resultados da recuperação deverão incorporar-se aos das avaliações
efetuadas durante o período letivo, constituindo em mais um componente, na
totalidade do aproveitamento escolar.
Deverá permanecer a maior nota obtida pelo aluno após a recuperação de
estudos.
Seus registros serão efetuados nos livros de registro de classe, utilizando o
espaço dos conteúdos, da avaliação e de observação.
7.8 INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS
Durante o desenvolver das atividades do ano letivo e diante de situações
que se apresentar e se fizerem necessárias intervenções com o propósito de
melhorar a qualidade de ensino e evitar a evasão ou reprovação.
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Realizaremos reuniões periódicas com os pais, e, reuniremos os
professores no momento em que perceberem que determinado aluno ou turma
apresentarem problemas de aprendizagens, para discutir e propor formas para
solucionar.
7.8.1 Comportamento
Caso aconteçam algumas ocorrências que venha a afetar o andamento das
atividades escolares serão tomadas às providências necessárias de acordo com
cada especificidade de cada fato e, sempre acatando o que determina o Regimento
Interno Escolar e o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).
7.8.2 Aprendizagem
Há necessidade de interação entre professores e alunos para um melhor
desempenho em sala de aula, ocorrendo de forma democrática. Caso ocorra de
maneira insatisfatória, o professor deverá rever sua prática pedagógica e
metodologia aplicada.
7.8.3 Participação
De acordo com o Regimento, em relação ao problema de falta, o professor
deverá comunicar à equipe pedagógica e a direção, quando o aluno faltar três dias
consecutivos ou sete dias alternados, caso não solucione, será usado a FICA (Ficha
de Comunicação de Aluno Ausente), e acionado os órgãos competentes.
40
7.8.4 Relacionamento / Convivência
O convívio deverá ser realizado de maneira sociável, levando em
consideração a afetividade que é fundamental para um bom relacionamento e
desempenho das atividades.
Caso haja alguma ocorrência, será feito o registro do caso, dado orientação
ao aluno, caso não solucione será tomada providências cabíveis.
7.8.5 Disciplina
Há necessidade de interação entre professor e aluno, caso não aconteça o
professor mudará sua metodologia e se não solucionar será encaminhado à direção
e equipe pedagógica se houver e se necessário será chamado o responsável.
7.9 REGIME DE PROGRESSÃO PARCIAL
O estabelecimento oferta a matrícula com regime de progressão parcial,
onde o aluno reprovado em até 03 (três) disciplinas da série é permitido cursar a
série subsequente concomitantemente as disciplinas nas quais reprovou.
O regime de progressão parcial exige para aprovação, a frequência prevista
em lei e ou aproveitamento determinado pelo regimento escolar.
Mesmo contando no regimento de nosso estabelecimento de ensino,
tornasse inviável aplicá lo, uma vez que só ofertamos o ensino em um turno apenas,
podendo ser realizado por meio de plano especial.
7.10 ARTICULAÇÃO COM A FAMÍLIA
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A proposta para articulação da família com a escola é através de reuniões
para acompanhamento de desempenho, onde os professores que se fizerem
presentes no dia ficam à disposição dos pais para falar sobre o desempenho dos
alunos.
A escola estará disponível qualquer horário para que o pai possa vir para
dialogar sobre seus filhos.
Sempre que houver oportunidade a escola promoverá atividades festivas
em que contará com a presença dos pais tais como comemorações do dia das
mães, dia dos pais, em que se fazem homenagens, entrega de presentes, datas
comemorativas, apresentações artísticas.
A escola proporcionará palestras aos pais com temas e assuntos voltados
aos seus interesses.
Pretendesse que essas reuniões sejam trimestrais ou semestrais, havendo
possibilidades bimestralmente.
7.11 INSTÂNCIAS COLEGIADAS
ASSOCIAÇÃO DE PAIS, MESTRES E FUNCIONÁRIOS
A Associação de Pais e Mestres e Funcionários é o órgão destinado a
promover o intercâmbio entre família do aluno, os professores, a Direção do
Estabelecimento e propor medidas que visem o aprimoramento do Ensino
ministrado e Assistência de modo geral do Corpo Discente.
A Associação de Pais, Mestres e Funcionários da Escola Estadual Rodolfo
Inácio Pereira – Ensino Fundamental, APMF Rodolfo Inácio Pereira, com sede e
foro no Distrito de Lavrinha, Município de Pinhalão, Estado do Paraná, localizado na
Rua Paraná, s/n. Centro, é um órgão de representação dos Pais, Mestres e
Funcionários do Estabelecimento de Ensino, não tendo caráter político-partidário,
42
religioso, racial e nem fins lucrativos, não sendo remunerados os seus Dirigentes e
Conselheiros, sendo constituído por prazo indeterminado, cujos objetivos são:
- Discutir, no seu âmbito de ação, sobre ações de assistência ao educando, de
aprimoramento do ensino e integração família – escola – comunidade,
enviando sugestões, em consonância com a Proposta Pedagógica, para
apreciação do Conselho Escolar e equipe-pedagógica-administrativa;
- Prestar assistência aos educandos, professores e funcionários,
assegurando-lhes melhores condições de eficiência escolar, em consonância
com a Proposta Pedagógica do Estabelecimento de Ensino;
- Buscar a integração dos segmentos da sociedade organizada, no contexto
escolar, discutindo a política educacional, visando sempre a realidade dessa
comunidade;
- Proporcionar condições ao educando para participar de todo o processo
escolar, estimulando sua organização em Grêmio Estudantil com o apoio da
APMF e do Conselho Escolar;
- Representar os reais interesses da comunidade escolar, contribuindo, dessa
forma, para a melhoria da qualidade do ensino, visando uma escola pública,
gratuita e universal;
- Promover o entrosamento entre pais, alunos, professores e funcionários e
toda a comunidade, através de atividades socioeducativas e culturais e
desportivas, ouvido o Conselho Escolar;
- Gerir e administrar os recursos financeiros próprios e os que lhes forem
repassados através de convênios, de acordo com as prioridades
estabelecidas em reunião conjunta com o Conselho Escolar, com registro em
livro ata;
43
- Colaborar com a manutenção e conservação do prédio escolar e suas
instalações, conscientizando sempre a comunidade sobre a importância
desta ação.
ASSOCIAÇÃO DE PAIS, MESTRES E FUNCIONÁRIOS
RODOLFO INACIO PEREIRA
A chapa é constituída pelos seguintes membros:
Presidente: Sirlene Soares dos Santos Souza
Vice-Presidente: Luzia Aparecida Costa da Silva
1º Diretor Financeiro: Haroldo Marcos da Rosa
2º Diretor Financeiro: José Carlos da Silva
1ª Secretária: Marly Aparecida dos Santos Souza
2º Secretário: Juliana Inácio Fernandes
Diretora Social: Sandra Cristina de Oliveira
Diretora Cultural: Rosélis Alves de Oliveira Braga
Diretora do Meio Ambiente: Maria Lúcia de Almeida Freitas
Diretor de Esporte:Simone Nascimento Zignani
Conselho Deliberativo e Fiscal: Danieli Leite de Oliveira, João Batista Peres,
Inez Martins de Oliveira e Sonia dos Santos Barbosa.
Suplentes: Maria Marta Tomaz, Lúcia Teixeira de Moraes, Maria Inês de
Oliveira, Senilda Aparecida Barros Oliveira da Rosa, Elza Alves da Rochawww.
CONSELHO ESCOLAR
A escola conta também com o Conselho Escolar, que é um órgão colegiado
de natureza consultiva, deliberativa e fiscal, com o objetivo de estabelecer, o Projeto
44
Político Pedagógico da Escola, critérios relativos à sua ação, organização,
relacionamento com a comunidade, nos limites da legislação em vigor e compatíveis
com as diretrizes e política educacional traçadas pela Secretaria de Estado da
Educação.
O Conselho Escolar tem por finalidade promover a articulação entre os
vários segmentos organizados da sociedade e os setores da Escola, a fim de
garantir a eficiência e a qualidade do seu funcionamento.
CONSTITUIÇÃO E REPRESENTAÇÃO
O Conselho Escolar é constituído pelas seguintes categorias:
a) Presidente - Diretor da escola;
b) Representante da equipe pedagógica;
c) Representante da equipe administrativa;
d) Representantes dos Professores atuantes em sala de aula, por grau e
modalidade de ensino;
e) Representante dos alunos;
f) Representantes dos pais ou responsáveis;
g) Representante dos segmentos da sociedade.
O Conselho Escolar é constituído pelos seguintes membros:
h) Presidente - Diretor da escola;
i) Representante da equipe pedagógica;
j) Representante da equipe administrativa;
k) Representantes dos Professores atuantes em sala de aula, por grau e
modalidade de ensino;
l) Representante dos alunos;
m) Representantes dos pais ou responsáveis;
45
n) Representante dos segmentos da sociedade.
a) Marina Inácia de Mélo Peres – Diretora
b) João Batista Peres – Representantes dos Professores
c) Geiciele Aparecida Oliveira da Rosa – Representante dos Alunos
d) Sirlene Soares dos Santos Souza – Representantes dos Pais ou
Responsáveis
e) Claudemir Alves de Souza – Representante dos Segmentos da
Sociedade
GRÊMIO ESTUDANTIL OS IDEALISTAS
O Grêmio Estudantil é o órgão escolar que congrega todos os alunos do
estabelecimento, possui um importante papel na integração e representação dos
estudantes, defendendo os direitos e interesses, cooperando para melhorar a
escola e a qualidade do ensino, incentivando e promovendo atividades
educacionais, culturais, cívicas, desportivas e sociais.
A chapa é constituída pelos seguintes membros:
Presidente: Geiciele Aparecida Oliveira da Rosa
Vice-Presidente: Vanderlei Farias Lima
Secretário Geral: Rafaela Israel Pedro
1º Secretária: Juliana de Moraes Nicolino
Tesoureiro Geral: Giovani Jorge de Oliveira
1º Tesoureiro: Luan Eduardo Costa
Diretor de Imprensa: Mateus Figueiredo Decol da Cunha
Diretor Social: Angélica de Oliveira
Diretor de Esportes: Everton Costa da Silva
Diretor Cultural: Larissa Freitas da Rosa
Diretor de Saúde e Meio Ambiente: Paulyene Elis Santos Souza
Oradora: Mayara Brasiana Inacia de Jesus Silva
46
Conselho Fiscal – Pedro Henrique Santos Souza, Diego Fernandes de
Souza, Wesley Machado da Silva
Suplentes: Marcos José de Farias, Lourival Inoscêncio Rosa de Souza.
CONSELHO DE CLASSE
O Conselho de Classe é um órgão colegiado de natureza consultiva e
deliberativa em assuntos didático-pedagógicos, com atuação restrita a cada classe
do estabelecimento de ensino, tendo por objetivo avaliar o processo ensino-
aprendizagem na relação professor-aluno e os procedimentos adequados a cada
caso.
O Conselho de Classe será constituído pela Direção, Equipe Pedagógica
(se houver), pelo Secretário (a) e por todos os Professores que atuam numa mesma
classe, ficando a presidência a cargo da Diretora que, em sua falta ou impedimento,
será substituído pelo Pedagogo.
A convocação para as reuniões será feita através de edital com
antecedência de 48 (quarenta e oito) horas, sendo obrigatório o comparecimento de
todos os membros convocados, ficando os faltosos passíveis de descontos nos
seus vencimentos.
O Conselho de Classe tem por finalidade:
- estudar e interpretar a aprendizagem na sua relação com o trabalho do
professor, na direção do processo ensino-aprendizagem, proposta pelo plano
curricular;
- acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados a atribuir-lhes valores;
- analisar os resultados da aprendizagem na relação com o desempenho
da turma com a organização dos conteúdos e o encaminhamento metodológico;
utilizar procedimentos que assegurem a comparação com parâmetros indicados
pelos conteúdos necessários de ensino evitando a comparação dos alunos entre si.
São atribuições do Conselho de Classe:
47
- emitir parecer sobre assuntos referentes ao processo ensino-
aprendizagem, respondendo a consulta feita pelo Diretor e pela Equipe Pedagógica;
- analisar as informações sobre os conteúdos curriculares,
encaminhamento metodológico e processo de avaliação que afetem o rendimento
escolar;
- propor medidas que viabilizem um melhor aproveitamento escolar,
tendo em vista o respeito á cultura do educando, integração e relacionamento com
alunos na classe;
- estabelecer planos viáveis de recuperação dos alunos, em
consonância com o plano curricular do estabelecimento de ensino;
- colaborar com a Equipe Pedagógica na elaboração e execução dos
planos de adaptação de alunos transferidos, quando se fizer necessário;
- decidir sobre a aprovação ou reprovação do aluno que, após a
apuração dos resultados finais, não atinja o mínimo solicitado pelo estabelecimento,
levando-se em consideração o desenvolvimento do aluno, até então.
As reuniões do Conselho de Classe serão lavradas em Ata pelo secretário
do estabelecimento e em livro próprio para registro, divulgação ou comunicação aos
interessados.
7.12 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO
O acompanhamento do Projeto Político Pedagógico se fará pela observação
contínua ao longo do exercício, com auxílio das anotações dos pontos positivos e
negativos e, principalmente, pelos dados estatísticos relacionados ao
aproveitamento da aprendizagem, os quais servirão de base fundamental às
possíveis reformulações, se necessárias.
Será avaliado durante e ao findar o ano letivo, por todos os profissionais e
demais envolvidos na sua elaboração, de forma especial pela Equipe de Direção,
48
Professores, Alunos e Funcionários que estão intimamente ligados ao processo
escolar, podendo ser revistos alguns pontos, sempre que se fazer necessário.
7.13 PERIODICIDADE
A avaliação do Projeto Político Pedagógico será realizada simultânea aos
trabalhos desenvolvidos pela escola.
Será realizado semestralmente.
7.14 INSTÂNCIAS ENVOLVIDAS
As instâncias envolvidas no acompanhamento e avaliação do Projeto
Político Pedagógico serão: APMF, Conselho Escolar, Grêmio Estudantil, Conselho
de Classe.
49
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO da ESCOLA – Uma Construção Coletiva –
Ilma Passos A. Veiga. Campinas, SP: Papirus, 1995, p.11.
PÁRANA, Superintendência da Educação. Diretrizes curriculares para o ensino
fundamental. Curitiba: SEED, 2006.
LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
50
ANEXOS
51
PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR CURRICULAR EM CONTRATURNO
MACROCAMPO Experimentação e Iniciação Científica
TURNO Tarde
CONTEÚDO
Estruturantes: Relações Culturais.
Específicos: Produção do conhecimento histórico.
Básicos: Resgate da História do distrito da Lavrinha.
Descobrir a história dos primeiros habitantes, os dados
históricos, os aspectos políticos, econômicos, sociais e
culturais da história da Lavrinha. Comparar a situação
atual do distrito com aquela vivida antigamente.
OBJETIVO
O projeto “Lavrinha e sua História” tem por objetivo:
Levar o conhecimento do aluno à história do lugar onde
ele vive, (curiosidades, fatos, personalidades),
compreender como essa sociedade foi constituída, levar
o aluno a refletir sobre a atuação de cada um na
sociedade, resgatar a memória e os valores da
população da Lavrinha, assim como a valorização
histórica e refletir sobre as consequências das
transformações históricas, sociais de cada sociedade,
principalmente da sociedade lavrinhense.
ENCAMINHAMENTO
METODOLÓGICO
Para o processo de aprendizado, o conteúdo proposto
será trabalhado através de: Pesquisas de campo
(entrevistas, fotos, conversas informais, questionários,
análise de documentos, busca por antigos moradores,
roda de conversa), pesquisa em diversos recursos
como: internet, jornais e documentos diversos, serão
52
utilizadas as tecnologias presentes como
laboratório de informática, TV/vídeo, TV Multimídia,
mural, para pesquisas e fontes de informações.
AVALIAÇÃOSerá avaliado através da participação e integração nas
atividades desenvolvidas durante cada etapa do projeto.
RESULTADOS ESPERADOS
PARA O ALUNO
Ampliar o conhecimento do aluno sobre a sociedade em
que esta inserida. Reconhecer a importância dos
indivíduos que contribuíram para o desenvolvimento da
Lavrinha.
PARA A ESCOLA
Resgatar os aspectos históricos sociais da comunidade
onde ela esta inserida. Melhorar o acervo bibliográfico
sobre a mesma.
PARA A COMUNIDADE
Mostrar que o local onde ele mora hoje passou por
diversas transformações e que cada um tem seu papel
na comunidade, valorizando o sentimento em relação à
pátria.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
CALIXTO, Abib. Pinhalão: Memórias. Curitiba: s.e
Supervisão editorial Ney Ales de Souza, 1986.
DOMINGOS, Elias. Jaratã. Curitiba: Editora Litero-
Tecnica, 1983.
PINHALÃO, imprensa oficial. PINHALÃO, doce torrão
querido. Disponível em www .pinhalão.com.br ,
acessado em 27 de maio de 2011.
PARECER DO NRE
53
PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR CURRICULAR EM CONTRATURNO
MACROCAMPOMeio Ambiente
TURNO Tarde
CONTEÚDO
Estruturantes: Biodiversidade e sistemas biológicos,
Dimensão socioambiental do espaço geográfico.
Básicos: Dinâmica da natureza e sua alteração pelo
emprego de tecnologia de exploração e produção, espaço
rural e a modernização da agricultura, localização
geográfica. Possíveis relações Interdisciplinar:
ecossistema e relações ecológicas. Relações de contexto:
Contaminação da água, manejo do solo para a agricultura,
reservas ambientais, conservação da mata ciliar, impactos
ambientais, resíduos químicos, influência da alimentação
na saúde.
OBJETIVO
Integrar o ensino de geografia à vida cotidiana do aluno,
enfatizando a Educação Ambiental. Proporcionar a
integração da comunidade nas atividades da escola;
estimular o aluno ao estudo voltado à realidade local,
oportunizando desenvolver a sensibilidade frente aos
problemas ambientais da comunidade; fornecer
informações sobre a toxidade dos produtos químicos,
através da identificação e classificação dos defensivos
agrícolas; criar oportunidade para que o aluno e a
comunidade descubra que existem alternativas ao uso de
defensivo agrícola em suas plantações.
ENCAMINHAMENTO
De acordo com as diretrizes a relação entre Sociedade e
Natureza são fundamentais para a compreensão dos
54
METODOLÓGICO
conteúdos, contribuindo para a formação de conceitos
científicos no processo ensino-aprendizagem e seu objeto
de estudo que resulta da investigação da natureza. Para o
processo de aprendizado, o conteúdo proposto será
trabalhado através de: elaboração de um roteiro de
pesquisa com as dúvidas mais frequentes sobre o
assunto; pesquisa bibliográfica em endereços eletrônicos
no laboratório do colégio; pesquisa de campo,
levantamento dos defensivos agrícolas mais utilizados nas
lavouras, na agropecuária e os EPIs utilizados na
aplicação, implantação de projetos buscando a
intervenção nos possíveis problemas levantados; fóruns;
debates entre turmas ou setores da sociedade,
conversação dirigida.
AVALIAÇÃO
Será avaliado através da participação e integração nas
atividades desenvolvidas durante todo o período do
projeto.
RESULTADOS ESPERADOS
PARA O ALUNO
Estimular o aluno à realidade local, desenvolvendo a
sensibilidade frente aos problemas ambientais. Maximizar
a conservação dos recursos naturais; minimizar a poluição
do solo; incrementar uma consciência sobre
sustentabilidade.
PARA A ESCOLA
Que o aluno e a comunidade descubra que existem
alternativas ao uso de defensivos agrícolas.
PARA A COMUNIDADE
Proporcionar a integração da comunidade nas atividades
da escola. Maximizar as dimensões de saúde, seguridade,
conforto e qualidade de vida.
55
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
BERNA, Vilmar. Como fazer educação ambiental. São
Paulo; 2001.
DAL SOGLIO, Fábio. KUBO, Rumi Regina (orgs).
Agricultura e sustentabilidade. Porto Alegre, Editora da
UFRGS; 2009.
FERRETTI, Orlando. A escola e a educação para o
ambiente, São Paulo, Ática; 2002.
www.meioambiente.pr.gov.br
www.mma.gov.br/sitio
www.cema.pr.gov.br
PARECER DO NRE
56
PROJETO
Prevenção: drogas e álcool na escola
JUSTIFICATIVA:
O crescimento da dependência química e álcool, tem sido devastadora
principalmente nos jovens e adolescentes, fatos que vem preocupando, famílias,
educadores. A decadência que esta caminhando a sociedade talvez seja
irreversível, porém, cabe a escola onde esses alunos estão inseridos tentar prevenir.
Embora muitas vezes, a escola fica apreensiva ou até mesmo acomodada,
afinal quando percebesse, muitos alunos estão numa fase avançada da
dependência. No entanto, a prevenção contribui para amenizar o crescimento ou o
envolvimento nessa guerra que tem destruído lares, paralisado sonhos, e tem
abalado a sociedade.
A escola embora esteja fraca, afinal a hierarquia que deveria delegar tudo
isso tem tapado os olhos, e delega muitas vezes para a educação, aonde a mesma
tem sido bombardeada agredida por causa de uma sociedade doente, famílias
doentes e jovens literalmente doentes. O maior objetivo desse projeto e trabalhar a
prevenção nas escolas com palestras com profissionais da área e despertar os
jovens e os próprios pais.
PROBLEMATIZAÇÃO:
Diante do numero assustador de jovens envolvidos com drogas e álcool. Faz
se necessário prevenir e resgatar tanto aluno e conscientizar as famílias.
57
OBJETIVO GERAL:
O maior objetivo é a prevenção, no entanto a escola esta se despertando e
se prontificando para realizar esse trabalho.
OBJETIVO ESPECIFICO:
- Mostrar os danos causado pelo uso das drogas:
- Motivar a comunidade escolar, e contribuir para um crescimento moral, físico e psíquico
METODOLOGIA:
O projeto será aplicado através de palestras com profissional da área no
Colégio Estadual Rodolfo Inácio Pereira no período matutino e noturno em cada
bimestre com duração prevista de uma hora . Será um trabalho dinâmico, interativo
com a participação dos alunos e pais.
PROJETO
Tempo de Leitura
PROBLEMATIZAÇÃO:
A leitura é fundamental no desempenho do processo ensino aprendizagem,
porém nem todos os alunos gostam ou apreciam, pois não conhecem o prazer que
ela proporciona.
58
OBJETIVO GERAL:
Incentivar os alunos a lerem com mais frequência e entusiasmo,
conscientizando de que a leitura é veículo fundamental na busca do conhecimento,
preparando-os para uma vida digna de usufruir seus direitos de cidadania.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
A) Apresentar rendimento na aprendizagem.
B) Despertar o gosto pela leitura.
C) Relatar através de fichas de leitura o que mais gostou na leitura realizada.
D) Diminuir a indisciplina, ocupando maior tempo em leitura.
E) Desenvolver o hábito de leitura incentivando os alunos há aproveitarem o
tempo ocioso.
F) Transmitir o que mais apreciou através de dramatização .
METODOLOGIA:
O projeto será desenvolvido no período matutino e noturno, obedecendo à
escala de horário para empréstimos e trocas de livros na biblioteca. O aluno
recebera uma ficha que deverá ser preenchida por ele, constando itens diversos
como nome da obra, autor e resumo da obra lida. Após preencher toda ficha o aluno
entregará para a equipe pedagógica ou professor de português que fará correção e
arquivo das mesmas. No mês de novembro será feito uma atividade coletiva, onde
os alunos de todos os turnos que lerem mais obra participarão de premiação com
livros, certificado de bom leitor e entrega de medalhas. Será apresentada peças
teatrais dramatizando a obra lida.
59
AVALIAÇÃO:
A avaliação será contínua, através do acompanhamento e correção das
fichas de leitura podendo ser convertida em notas na disciplina de Língua
Portuguesa, conforme previsto no Regimento Escolar, dentro das atividades
avaliativas.
PROJETO
O BOM DE NOTA
Nesse Projeto, procuramos desenvolver maior interesse e participação em
todas as disciplinas que a escola oferece, pois aqueles que apresentam um bom
rendimento no bimestre, não só em nota como em todo desempenho, tem no final do
semestre um passeio, para conhecer pontos turísticos do Paraná.
Este projeto não esta sendo realizado, porem nosso interesse é reativa-lo.
RETRATO DE NOSSA ESCOLA
TERRENO
Consiste numa área de 2.500,00 m2 (dois mil e quinhentos metros
quadrados), situado no Distrito de Lavrinha, Município de Pinhalão Estado do
Paraná, doada ao Estado do Paraná Pelo Sr. Vergílio Bertoldo de Godoy e sua
esposa Sr.ª Maria do Carmo, em 20 de julho de 1968.
60
PRÉDIO
Construído em alvenaria numa área total de edificação de 779 m2
(setecentos e setenta e nove metros quadrados), sendo:
AMBIENTES ÁREA
04 salas de aula (48 m2) 192,0 m2
01 salas de aula 51,84 m2
01 salas de aula (secretaria) 51,84 m2
01 salas de aula (laboratório) 51,84 m2
01 orientação 13,16 m2
01 direção 8,40 m2
01 biblioteca 71,40 m2
01 cozinha 33,54 m2
01 despensa 8,99 m2
01 depósito material de limpeza 4,34 m2
01 sanitário masculino 16,12 m2
01 sanitário feminino 16,12 m2
01 sanitário masculino 12,96 m2
01 sanitário feminino 12,96 m2
01 sanitário professores 3,41 m2
01 pátio de serviço 21,45 m2
01 área coberta 112,32 m2
61
PLANTA DA ESCOLA
62
BIOGRAFIA DO PATRONO RODOLFO INÁCIO PEREIRA
Rodolfo Inácio Pereira nasceu em 18 de abril de 1871 em Colônia Mineira,
Estado do Paraná, hoje Siqueira Campos. Casado com Dona Ana Maria de Jesus,
chegou ao Município de Pinhalão no ano de 1902, em companhia de seus cunhados
Honório Alves Rodrigues e José Alves Rodrigues, onde, fundaram o povoado, hoje
denominado Lavrinha, Distrito de Pinhalão.
Homem enérgico e trabalhador, lavrador abnegado, tendo construído as
primeiras casas de moradia e iniciador do cultivo da terra. Com seu elevado espírito
de luta e sacrifício, muito trabalhou pela extensão do povoado, não se detendo
nunca diante dos obstáculos, procurou sempre servir a todos, visando o bem estar e
o progresso do povoado, o que lhe valeu a estima geral. Homem inteligente e
possuidor de uma força incomum, embora analfabeto, muito contribuíram no setor
econômico e desenvolvimento da agricultura. Faleceu em 18 de agosto de 1934, na
terra que tanto amou.
Deixou os seguintes filhos: João Inácio Pereira, Emília Maria de Jesus, José
Inácio Sobrinho, Maria do Carmo de Jesus, Juvenal Inácio Pereira, Brandina Maria
de Jesus, Adolfo Inácio Pereira, Roberto Inácio Pereira, Policena Maria de Jesus e
Sebastião Inácio Pereira.
63
HINO DA ESCOLA
Letra: Valdir Merege Rodrigues
Música: Lairton Trovão de Andrade
I
Nossa Escola, em sua história,
É memória de alguém
- Construtor cheio de vida
Que viveu aqui também.
ESTRIBILHO
Seja nossa Escola
Mola mestra do saber
Luz eterna da Lavrinha
E luzeiro do porvir...
TRIO
Deus seja louvado!
/: Glória à vida inteira
Rodolfo Inácio Pereira! :/
II
Ela é nossa bandeira
De caráter mais fraterno
Na lealdade do amor
E igualdade de valores.
ESTRIBILHO E TRIO
III
As lições que aprendemos
Vêm fazer nossa alegria
Nossa Escola, o dia todo,
Dá-nos só sabedoria.
ESTRIBILHO E TRIO
IV
A cultura e o aprendizado
Têm-nos sempre os professores!
Desta Escola que louvamos
Recebemos seus penhores!
ESTRIBILHO E TRIO
64
HINO DO MUNICÍPIO
Letra e Música: Lairton Trovão de Andrade
I
SOB A CRISTA ALTANEIRA DA SERRA,PROLIFERAS FEBRIL PINHALÃO.DO HUMILDE RECANTO DA TERRASURGES MEIGA NA IMENSA NAÇÃO.
BIS: NAS SOMBRAS DOS TEUS BOSQUES
BRILHOU O CÉU ANIL, PROFUNDO DESAFIO A VIRGEM SELVA EM FLOR.
ESTRIBILHO BIS: DOCE TORRÃO QUERIDO, REINO DOS CAFEZAIS, ONDE SE TEM PALMEIRAS E LINDOS PINHEIRAIS.
II
VERDES CAMPOS DE RESES MIMADAS,TREMULANTES JARDINS DE CEREAIS,ENOBRECEM TUAS MÃOS CALEJADASSOBRE O SOLO DE MIL MINERAIS.
BIS: AS ONDAS DAS COLINAS, PLANÍCIES, SERRANIAS, EMITEM MELODIAS DO OURO VEGETAL.
ESTRIBILHO BIS: DOCE TORRÃO QUERIDO, REINO DOS CAFEZAIS, ONDE SE TEM PALMEIRAS E LINDOS
PINHEIRAIS.III
TERRA AMADA DE ETERNA BONAÇA,COM FIRMEZA ADERISTE AO BRASIL.TURBILHÕES EM CAUDAIS DE ESPERANÇAREVIGORAM-TE O ARDOR VARONIL.
BIS: “RIO CINZA”!...”BOA VISTA”! “TRIÂNGULO E SERRINHA”! “CAMPINA E LAVRINHA”! OH! SALVE! SALVE! SALVE!
ESTRIBILHO BIS: DOCE TORRÃO QUERIDO, REINO DOS CAFEZAIS, ONDE SE TEM PALMEIRAS E LINDOS PINHEIRAIS.
65
RELAÇÃO DO TRANSPORTE ESCOLAR - 2011
NOME DO ALUNO SÉRIE NOME MOTORISTA
BAIRRO
ADRIELE ANA DE AZEVEDO 5ª IVAN PALOMA 1
ADRIELE LETICIA ATANAZIO RODRIGUES 5ª NELSON MOCOCA
CARINA CAMARGO DOS SANTOS 5ª VITOR CAMPEIRO
DAIANE SOARES DE CARVALHO 5ª VITOR PALOMA 2
EDMILSON APARECIDO RODRIGUES 5ª VITOR CAMPEIRO
ESTEFANI CAROLAINE LOPES DOS SANTOS
5ª IVAN OURO PRETO
GIOVANA DA SILVA SOUZA 5ª NELSON MATÃO
JOSIANE OLIVEIRA DOS SANTOS 5ª IVAN OURO PRETO
KARINE OLIVEIRA DE PAULA 5ª IVAN PALOMA 1
MARGARETE DO PRADO DOS SANTOS 5ª NELSON MOCOCA
PEROLA MENDES MELO 5ª IVAN PALOMA 1
RAFAEL CAMARGO DOS SANTOS 5ª VITOR CAMPEIRO
RAFAEL CAMPOS ISIDORO 5ª VITOR SILVA REIS
ROGERIO DONATO DOS SANTOS FILHO 5ª CRISTIANO DECOL
THAINA DA SILVA CAMARGO 5ª NELSON MATÃO
VANESSA OLIVEIRA DOS SANTOS 5ª IVAN SILVA REIS
WELINTON LIMA GONÇALVES 5ª IVAN OURO PRETO
TOTAL DE ALUNOS DA SÉRIE: 17
66
NOME DO ALUNO SÉRIE NOME MOTORISTA
BAIRRO
ADÃO DE LIMA PEDRO 6ª IVAN SILVA REIS
ALEX DE MOURA SOARDI 6ª NELSON MATÃO
ANE GABRIELE REIS DA SILVA 6ª VITOR PALOMA 2
CELIO PEIXOTO DOS SANTOS 6ª IVAN PALOMA 1
CREISKELY SOUZA DOS SANTOS 6ª IVAN PALOMA 1
CRISTIANO DE OLIVEIRA CAMARGO 6ª VITOR BACIA
FLAVIA FARIAS DE LIMA 6ª VITOR MOCOCA
GABRIELY BATISTA DE OLIVEIRA 6ª NELSON MOREIRA
GUILHERME INOCENCIO DOS REIS ABRÃO 6ª NELSON SERRARIA
HENRIQUE PATRIANI GONÇALVES COSTA 6ª' NELSON MATÃO
IVANI APARECIDA RODRIGUES 6ª VITOR CAMPEIRO
IVANILDA APARECIDA RODRIGUES 6ª VITOR CAMPEIRO
JAINE RIBEIRO LIMA 6ª IVAN SILVA REIS
JESSICA DA SILVA MENDES 6ª VITOR PALOMA 2
KEILA DOS SANTOS VIEIRA 6ª IVAN PALOMA 1
LEONARDO ANTONIO ROSA DE SOUSA 6ª NELSON MATÃO
VALERIA FARIAS LIMA 6ª VITOR ANTA BRAVA
PALOMA APARECIDA DE FARIAS 6ª VITOR BACIA
TOTAL DE ALUNOS DA SÉRIE: 18
67
NOME DO ALUNO SÉRIE NOME MOTORISTA
BAIRRO
ANA PAULA DA SILVA SANTOS 7ª IVAN PALOMA 1
CLEBERSON APARECIDO DA SILVA CARNEIRO 7ª NELSON OURO BRANCO
DANIEL DIOGENES PEREIRA IZIDORO 7ª NELSON MOCOCA
EDILAINE MARIA SILVA DOS SANTOS 7ª VITOR CAMPEIRO
EDNILSON BELEZA RODRIGUES 7ª VITOR SILVA REIS
EDUARDA BATISTA NUNES 7ª VITOR BACIA
FRANCISLAINE ISAIAS MARTINS 7ª IVAN PALOMA 1
GUILHERME AUGUSTO TEIXEIRA MORAIS
7ª IVAN PALOMA 1
JEFERSON WILIAN SOUZA SILVA 7ª NELSON MOCOCA
JOAO PAULO VILAS BOAS GONÇALVES 7ª VITOR BACIA
JOAO RENATO DOS SANTOS 7ª IVAN SILVA REIS
JULIO CESAR VILAS BOAS GONÇALVES
7ª VITOR BACIA
LARISSA FREITAS DA ROSA 7ª NELSON OURO BRANCO
LARISSA SILVEIRA FARIA 7ª ITALO LAVRINHA VELHA
LUCAS HENRIQUE ROBERTO COSTA 7ª ALMIR MATÃO
MARCELO MARCONDES DE SOUZA 7ª ITALO LAVRINHA VELHA
MARIANA CRISTINA CINTRA SIMAO 7ª IVAN PALOMA 1
MATHEUS APARECIDO BARBOSA GODOI
7ª VITOR OURO PRETO
MICHELE OLIVEIRA KEMPSKI 7ª CRISTIANO OURO BRANCO
PATRICIA FARIA AZEVEDO 7ª IVAN SILVA REIS
REGIANE APARECIDA DE OLIVEIRA 7ª NELSON MOCOCA
TAILYTON VINICYUS SANTOS SOUZA 7ª VITOR OURO PRETO
WESLLYGHITON ROBERTTY TEIXEIRA 7ª ITALO LAVRINHA VELHA
ANA JAQUELINE JORGE DE FREITAS
TOTAL DE ALUNOS DA SÉRIE: 24
68
NOME DO ALUNO SÉRIE NOME MOTORISTA
BAIRRO
BRUNA GABRIELI LIMA BARROS 8ª IVAN SILVA REIS
DANIELI DECOL DA SILVA 8ª ITALO DECOL
DAYANE CARNEIRO DOS SANTOS 8ª IVAN PALOMA 1
DIONATHAN DA ROSA GONÇALVES 8ª CRISTIANO MATÃO
DIRCEU CASTORINO BARROS OLIVEIRA
8ª IVAN SILVA REIS
EDILAINE GONÇALVES DE OLIVEIRA 8ª NELSON OURO BRANCO
GEICIELE APARECIDA OLIVEIRA DA ROSA
8ª IVAN OURO PRETO
INGRED DE OLIVEIRA CAMARGO 8ª VITOR CAMPEIRO
KAROLAINE DE OLIVEIRA ALMEIDA 8ª NELSON MOCOCA
LUAN EDUARDO COSTA 8ª NELSON MATÃO
LUIS FERNANDO DOS SANTOS 8ª VITOR CAMPEIRO
MARIA INES DE SENE 8ª IVAN SILVA REIS
MATEUS ROBERT ROBERTO COSTA 8ª NELSON MATÃO
MIRIAN DE OLIVEIRA 8ª VITOR OURO PRETO
RONILDO ALVES DE OLIVEIRA 8ª IVAN PALOMA 1
WELINGTON FRASNCISLEY JESUS DE AZEVEDO 8ª IVAN SILVA REIS
TOTAL DE ALUNOS DA SÉRIE: 16
69
NOME DO ALUNO SÉRIE NOME MOTORISTA
BAIRRO
ADRIANO JESUS DE LIMA 1ª CRISTIANO OURO BRANCO
ANDRESSA DE LIMA SILVA 1ª CRISTIANO MOCOCA
DANIELA DA LUZ SILVEIRA 1ª CRISTIANO MOCOCA
DIEGO FERNANDES DE SOUZA 1ª VITOR OURO PRETO
EDINALDO OLIVEIRA DE PAULA 1ª VITOR PALOMA
GILMAR DE OLIVEIRA 1ª CRISTIANO OURO BRANCO
GIOVANI JORGE DE OLIVEIRA 1ª CRISTIANO MOCOCA
GRAZIELE MARIA FERREIRA LUZ 1ª CRISTIANO MOCOCA
JAQUELINE SOUZA DA ROSA 1ª CRISTIANO MATÃO
LUIZ SIDNEI DA LUZ OLIVEIRA 1ª CRISTIANO MOCOCA
MARCIA CRISTINA OLIVEIRA FERREIRA
1ª CRISTIANO LAVRINHA VELHA
MARCOS JOSE DE FARIAS 1ª CRISTIANO OURO BRANCO
PETERSON DA SILVA SOARDI 1ª CRISTIANO LAVRINHA/MATÃO
ROSANI DA ROSA SOUZA 1ª CRISTIANO MATÃO
SAMARA DE OLIVEIRA 1ª CRISTIANO BAIRRO DOS GORDO
TALLES HENRIQUE MENDES 1ª VITINHO PALOMA
VANDERLEI FARIAS LIMA 1ª VITINHO OURO PRETO
WELINTON OLIVEIRA DOS SANTOS 1ª VITINHO OURO PRETO
TOTAL DE ALUNOS DA SÉRIE: 18
70
NOME DO ALUNO SÉRIE NOME MOTORISTA
BAIRRO
BRUNA DA SILVA SOUZA 2ª CRISTIANO MATÃO
CINTIA ELAINE OLIVEIRA DA SILVA 2ª CRISTIANO MOCOCA
DIEGO ROSA DE SOUSA 2ª CRISTIANO MATÃO
DIMAS VIEIRA ALMEIDA DA SILVA 2ª CRISTIANO MOCOCA
ELIESER CARDOSO 2ª CRISTIANO OURO BRANCO
EVERTON COSTA DA SILVA 2ª CRISTIANO MOCOCA
LUCAS PEREIRA LIMA 2ª VITOR OURO PRETO
OZEIAS OLIVEIRA DOS SANTOS 2ª VITOR OURO PRETO
RANULFO OLIVEIRA DA SILVA 2ª CRISTIANO MOCOCA
RODRIGO APARECIDO DA ROSA FONSECA
2ª CRISTIANO CHAPADÃO
TOTAL DE ALUNOS DA SÉRIE: 10
71
NOME DO ALUNO SÉRIE NOME MOTORISTA
BAIRRO
BIANCA MARCONDES DE SOUZA 3ª CRISTIANO LAVRINHA VELHA
EDVAN JUNIOR GONCALVES DE OLIVEIRA
3ª CRISTIANO OURO BRANCO
GIOVANI RIBEIRO LIMA 3ª VITOR PALOMA
PEDRO HENRIQUE SANTOS SOUZA 3ª VITOR OURO PRETO
RENATA ROSA DE SOUZA 3ª CRISTIANO MATÃO
VANESSA ROSA DE SOUSA 3ª CRISTIANO MATÃO
TOTAL DE ALUNOS DA SÉRIE: 06
Marina Inácia de Mélo Peres
Res. Nº 3418/2010 – DOE 18/08/2010
RG 3.073.757-1
Diretora
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