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HEVOISE FTIMA PAPININUTRICIONISTA - CRN-3: 7466
Mestre pela Universidade Federal de So Paulo - UNIFESP
___________________________________________________________________________________CONSULTRIOS
Rua Comendador Paulo Brancato, 28 - Vila Mariana - So Paulo - SP - CEP: 04017-100 - Fone: (11) 5083-1192Rua Luminrias, 154 Vila Madalena So Paulo SP CEP: 05439-000 Fone: (11) 3813-3484
e-mail/msn: [email protected] www.hevoise.blogspot.com
PROPOSTA DE PARCERIA
APRESENTAO
Meu nome Hevoise Ftima Papini. Sou formada em Nutrio pela Universidade
do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS, no Rio Grande do Sul em 1988.
Fui aluna da Universidade Federal de So Paulo UNIFESP, de 1989 a 1995 onde me
aperfeioei e obtive titulao de Mestrado pela Disciplina de Nefrologia.
Tenho atividades em consultrio particular desde 1991 onde trabalho com
nefrologia, hipertenso, diabetes, obesidade, educao alimentar, desnutrio
entre outros aspectos nutricionais.
Gostaria de estabelecer uma parceria entre sua empresa e meu consultrio
proporcionando, assim, melhor qualidade de vida, de sade e de trabalho a seus
colaboradorese, por conseqncia, melhor desempenho geral de sua empresa.
A IMPORTANCIA DA EDUCACAO ALIMENTAR NA QUALIDADE DO TRABALHO
I. Introduo
A alimentao tem forte influncia nos ritmos internos. Hbitos alimentares
adequados proporcionam ao organismo humano condies para uma vida saudvel,
fora e disposio para a realizao das atividades. O alimento o combustvel
para a nossa vida, uma vez que nos fornece subsdios para a realizao de nossas
tarefas dirias e o desempenho das funes vitais do nosso organismo.
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II. Nutrio inadequada e Influncia na Produtividade
A alimentao inadequada est causando uma perda de produtividade de at 20%
dos trabalhadores em alguns pases. A concluso da Organizao Internacional do
Trabalho (OIT) que publicou um relatrio sobre a relao entre a produtividade e a
alimentao de empregados.
No contexto internacional, um problema evidente a m nutrio que atinge 1
bilho de pessoas. Segundo a OIT, o aumento de 1% no volume de quilocalorias
consumidas por um trabalhador resultaria em um aumento de produtividade de
2,27%. No Sudeste Asitico, por exemplo, a falta de ferro entre os trabalhadores
gera uma perda de produtividade que poderia ser equivalente US$ 5 bilhes. Na
ndia, a m nutrio e as doenas geradas pela falta de alimentos poderiam estar
causando uma queda de produtividade que custaria economia entre US$ 10
bilhes e US$ 28 bilhes. Isso representa entre 3% e 9% do PIB da ndia.
A perda de produtividade noutros pases, porm, no causada pela falta de
alimentos, mas pela obesidade. Nos Estados Unidos, o problema j custa 7% de
todos os gastos no setor de sade. O nus econmico da obesidade para empresas
de US$ 12,7 bilhes apenas em pagamento de seguros e licenas. Isso sem contar a
perda de produtividade equivalente US$ 3,9 bilhes.
A realidade descrita demonstra que a ingesto inadequada de nutrientes gera de
fato prejuzo para as empresas, pois o excesso ou falta de nutrientes ocasiona
geralmente transtornos metablicos e, em muitos casos, pode relacionar-se
diretamente ao desenvolvimento de diversos problemas, tais como doenas
degenerativas e cardacas, cncer, embolias, osteoporose e obesidade.
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III.Nutrio Inadequada e Implicaes na sade
Segundo dados da Organizao Mundial da Sade (OMS), doenas crnicas so hojeresponsveis por 60% de todas as mortes no mundo e problemas como obesidade,
diabete, cncer e problemas cardacos no so apenas doenas de pases ricos. Nos
prximos 25 anos, essas doenas vo matar uma mdia de 47 milhes de pessoas a
cada ano, com elevados custos para as economias. O clculo da OMS feito a partir
da reduo na capacidade produtiva das populaes, alm dos custos mdicos para
os sistemas de sade que a exploso dessas doenas pode representar. Na China, o
custo poder chegar a US$ 558 bilhes, contra US$ 237 bilhes na ndia. No Brasil, o
clculo fica em torno de US$ 50 bi em dez anos. Estes dados mostram que, pela
primeira vez, doenas no-transmissveis passaram a afetar mais pessoas no mundo
e a matar um nmero maior delas do que enfermidades como Aids, tuberculose ou
malria.
A conseqncia de novos e piores hbitos alimentares no Brasil levou ao aumento
de peso ao longo das ltimas trs dcadas. Foi o que indicou a segunda parte da
Pesquisa de Oramentos Familiares (POF) 2002-2003, feita pelo Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatstica (IBGE) em conjunto com o Ministrio da Sade. Segundo
o levantamento, o pas tem cerca de 38,6 milhes de pessoas com peso acima do
recomendado, o equivalente a 40,6% de sua populao adulta. Deste total, 10,5
milhes so obesos. Revela tambm que o excesso de peso afeta 41% dos homens e
40% das mulheres, sendo que, desse grupo, a obesidade atinge 8,9% dos homens e
13,1% das mulheres adultas. O estudo aponta ainda que o excesso de peso dos
brasileiros est relacionado ao aumento do consumo de alimentos industrializados e
tambm ingesto de grande quantidade de acar e gordura.
Nos Estados Unidos, para citar outro exemplo, 60% dos homens e 51% das mulheres
tm sobrepeso ou obesidade. A cada ano, cerca de 17 milhes de pessoas morrem
em todo o mundo por problemas do corao, segundo a Organizao Mundial da
Sade (OMS). No Brasil, essas doenas so as principais causas de morte,
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provocando mais de 300 mil bitos anuais. Os nmeros crescem por conta do
descontrole dos fatores de risco, como obesidade, presso alta, colesterol elevado,
glicemia e tabagismo
IV.O que fazer?A educao alimentar reconhecidamente o mtodo mais saudvel, sensato e
seguro para se alcanar a perda e a manuteno de peso, bem como uma nutrio
corporal adequada. Sua maior vantagem reside no fato primordial de no envolver
sofrimento ou fome. Mais precisamente, pode-se dizer que nada proibido,
embora tudo seja quantificado.
V. A Educao AlimentarA educao alimentar um processo de aprendizagem e de mudana
comportamental exercido por meio de orientaes nutricionais especficas em que
o indivduo conhece e incorpora hbitos alimentares saudveis.
A educao, imperativo dizer, muito mais do que instruo. um processo que
deve ser criado entre educador e educando, tendo como objetivo a construo do
conhecimento, seja ele qual for, sobre Portugus, Matemtica, Histria e, porque
no, a Nutrio.
Enquanto nas dietas no ocorre uma mudana interna naqueles que as praticam,
porquanto ao fim de cada uma delas as pessoas terminam por voltar aos antigos
hbitos, na reeducao alimentar as mudanas acontecem de forma to profundaque se tornam parte do indivduo.
Por se tratar de um processo de aprendizagem, o paciente, no final do
tratamento, torna-se apto a escolher corretamente os alimentos, tanto no aspecto
qualitativo quanto no quantitativo, sem deixar de incluir o que faz parte da sua
prpria cultura. Vale observar que esse programa no dura uma semana, nem um
ms, mas, sim, a vida toda. Os procedimentos so bem definidos, exigindo do
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cliente: (a) comprometimento pessoal; (b) disciplina; (c) motivao; (d) calma, e
(e) persistncia.
VI.Objetivo da Educao Alimentar
Adequar a alimentao atual levando em considerao o estado nutricional e
metablico do indivduo melhorando sua qualidade de vida, a disposio para o
trabalho e prevenindo doenas associadas.
VII. O Processo de Educao Nutricional
A alimentao no deve ser imposta como um cardpio fixo e sem alteraes.
Antes, ela deve compreender um conjunto de alimentos saudveis que do prazer,
que estejam culturalmente ligados ao indivduo, como por exemplo, aquele bolo
feito pela av desde criana. Tudo isso com o equilbrio necessrio e, claro, com
muito bom senso.
O processo de educao alimentar comea com uma entrevista sobre os hbitosalimentares da pessoa, bem como sobre os tabus e outras informaes que
norteiam sua alimentao. Deve ainda conter informaes sobre possveis
intolerncias alimentares e doenas associadas. Muito importante tambm o
nutricionista dispor de informaes sobre o estado emocional do indivduo a fim de
colher subsdios para apoi-lo durante todo o processo.
Dados antropomtricos como peso, altura, medidas cutneas, que informam aquantidade de gordura e massa magra, bem como dados laboratoriais, tambm so
instrumentos importantes que fornecem subsdios para o acompanhamento da
modificao dos hbitos alimentares.
O sucesso conseguido pelo concurso simultneo de uma srie de fatores, entre os
quais: (a) o apoio emocional; (b) o auxlio na identificao de problemas
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nutricionais e de estilo de vida; (c) a sugesto de comportamentos a serem
modificados e (d) a compreenso e o controle do cliente.
A interao e o respeito mtuo, compartilhados pelo cliente e o conselheiro, to
teraputica quanto as informaes impressas no papel. O educador nutricional
deve dar poder ao cliente. Dar poder aumentar a capacidade de definir, analisar
e agir sobre seus prprios problemas de alimentao. Dar poder significa enfatizar
a responsabilidade do cliente tanto na causa do problema quanto no
desenvolvimento de sua competncia pessoal para resolv-lo.
Os educadores nutricionais modernos auxiliam os seus clientes com estratgias paralidar com problemas, bem como para estabelecer novos comportamentos e novas
maneiras de pensar. O papel do educador facilitar o processo pelo qual o cliente
identifica mais claramente onde ele est, aonde quer chegar e o que precisa
aprender para atingir seu objetivo. Assim, o educador ajuda o indivduo a
identificar os prs e contras das vrias opes existentes de tratamento.
VIII.
O Resultado da Educao Alimentar
O resultado desse processo a mudana de comportamento, que no se resume
melhora do conhecimento sobre nutrio. Quando se muda o comportamento em
relao a algo, isso passa a fazer parte da vida do indivduo para sempre. Hbitos
saudveis resultam em melhor qualidade de vida e de sade, alm de uma
substancial melhora na qualidade do trabalho, pois um indivduo bem nutrido tem
mais capacidade de memria, raciocnio, ateno e aprendizado.
IX.Concluso
Pretende-se, com a introduo desses novos hbitos, desenvolver-se a conscincia
de prticas alimentares saudveis, mediante a educao alimentar, garantindo-se
assim melhorias tangveis na sade dos colaboradores de modo a evitar-se o
desenvolvimento de doenas crnicas prejudiciais ao indivduo, seja no meio
familiar, seja no contexto de sua vida profissional.
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X. Proposta
Esta proposta visa apresentar os riscos da obesidade, sua influncia na sade e na
qualidade do trabalho e oferecer aos associados da SOBEN descontos nas consultas
realizadas em meu consultrio da Vila Mariana.
A primeira consulta compreende a coleta de dados como anamnese alimentar,
medidas de peso, altura e dobras cutneas, solicitao de exames e entrevista
sobre hbitos de vida, doenas crnicas, histria familiar, intolerncias
alimentares, etc.
Os honorrios sero pagos diretamente em meu consultrio por ocasio da consulta
com nenhum nus para a empresa.
Consultas Avulsas
Educao Alimentar = 150,00 (com um retorno em 30 dias)Massagem = 90,00
Enfermeiros: desconto de 20%Tcnicos e Auxiliares: desconto de 30%
Pacote Qualidade de Vida:4 sesses de 30 minutos de massagem + 4 sesses de educao alimentar = 280,00
Consultrio
Vila MarianaRua Comendador Paulo Brancato, 28 Prximo ao Metr Vila MarianaFone: 5083-1192