Entidade Nacional de Estudantes de BiologiaUniversidade Federal de Alagoas – UFAL
Comissão Gestora do CABio UFALColetivo “Quebrando a Dormência”
Relatoria do CONEBio Extraordinário
2010 – UFALUniversidade Federal de Alagoas
26 a 28 de Fevereiro de 2010
Maceió, março de 2010
Universidades presentes no conselho:
Universidade Federal de Alagoas – UFAL:Anita RochaCarlos EduardoElisa Gonçalves (Isa)Daniella YezziThayse Melo (Thay)Thame Gomes
Universidade Estadual de Feira de Santana/BA – UEFS:Artur LuccheseMarcelo Yukio (Japa)Thiago Dias (Tico)
Universidade Federal do Ceará – UFC:Lívia Dias (Livinha)Júlio HolandaRafael Melo (Potiguar)
Universidade Federal da Paraíba – UFPB:Ravi Duré
Universidade Estadual de Londrina/PR – UEL:Rafael Moreira (Cowboy)Raquel Bastos (Quel)
Universidade Federal de Sergipe – UFS:Emanuele Suzart (Bananinha)Kelvyn Rodrigues
Universidade Federal de Viçosa – UFV:Fernando Souza (Fernandinho)Letícia Oliveira (Leti)
Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ:Felipe Soares (Bart)Maira Rocha (Trakinas)
Universidade Estadual de Ponta Grossa/PR – UEPG:Danilo Filipkwoski (Dan)
Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE:Humberto JúniorIvã da Silva
Universidade Estadual Paulista – Campus Botucatu – UNESP BTu:Anna Carolina Santana (Toninho)
Sextafeira 26/02
*MANHÃ
Apresentação do participantes
Presentes: Tico UEFS, Anita UFAL, Livia UFC, Rafael Cowboy UEL, Quel UEL, Júlio UFC, Bart UFRJ, Trakinas UFRJ, Letícia UFV, Fernando UFV, Dan UEPG, Bananinha UFS, Kelvin UFS, Japa UEFS, Toninho – UNESP Botucatu, Artur – UEFS.
Tico (UEFS) faz a leitura do estatuto sobre o CONEBio:
“TÍTULO VDo Conselho Nacional de Entidades de Biologia CONEBioArt. 13. O CONEBio é composto por representantes das escolas de Biologia do Brasil. Havendo necessidade de votação, cada escola participante terá direito a um voto, sendo que as decisões se darão prioritariamente por consenso e, em caso de votação, por maioria simples (50% + 1) das escolas participantes.Art. 14. O/A(s) representante(s) de cada escola deve(m) ser escolhido/a(s) a priori numa Assembléia de Curso em cada escola.§ 1° Em caso de Assembléia de Curso inviabilizada, os/as representantes poderão ser indicados/as pelos CAs e DAs, através da apresentação de ata da reunião da entidade de base.§ 2° Os CAs e DAs deverão apresentar ata de posse.§ 3° Não serão aceitas procurações permanentes.Art. 15. O CONEBio realizarseá anualmente entre os ENEBs, sendo sua sede e data escolhidos pela Assembléia Nacional do ENEB e podendo ser convocado em caráter extraordinário pela Articulação Nacional da ENEBio.Art. 16. O CONEBio é uma instância deliberativa da ENEBio.§ 1° Ao CONEBio compete:I Construção coletiva do ENEB;II Planejar as atividades da Articulação Nacional, de acordo com as deliberações da Assembléia Nacional do ENEB;III Prestação política do ENEB (relatório final dos espaços de discussão realizados no encontro e relatório da Assembléia Nacional);IV Prestação financeira do ENEB (apresentação de planilhas e pranchas dos gastos e arrecadações gerais e específicos, objetivando a transparência);V Deliberar sobre o montante do Fundo Nacional;VI Assuntos que a Assembléia Nacional encaminhar ao CONEBio.§ 2° Não compete ao CONEBio deliberar sobre a estrutura do Fundo Nacional. Apenas a Assembléia Nacional delibera sobre esse ponto.§ 3° O CONEBio poderá convocar extraordinariamente um outro CONEBio.§ 4° Nas regiões onde não exista COREBio, a prestação política e financeira do EREB deverá ser feita no CONEBio.”
• Estatuto da Entidade nacional de Estudantes de BiologiaENEBio
* Repasse do CONEBio – UFAL
Anita (UFAL): Este CONEBio é de caráter extraordinário no sentido de suprir as pautas que não foram superadas no CONEBio USP 2009. Está acontecendo na UFAL, garantindo a rotatividade regional nos
espaços da ENEBio. Problemas de ultima hora na estrutura. Iria ser na sede do DCE mas receberam a noticia de que não poderia ser mais lá somente depois do carnaval (local em reforma). Tentaram conseguir na PROGRAD um espaço e conseguiram com muito esforço. Deixando claro que não é o centro acadêmico nem a universidade que se responsabiliza pela integridade física do local do encontro, para conseguirmos as salas/banheiros, preisamos responder como pessoa física (Anita), reforçando a necessidade de garantir a integridade do espaço. Todas as refeições serão no Restaurante Universitário (R.U), a preço de custo (R$ 25,00) com opção vegetariana ou não, que será o preço da inscrição. (Foi feito o repasse dos horários das refeições). Serão criadas comissões de limpeza, disciplina, etc para garantirmos a organização do local. Será colocado um cartaz com as comissões e os participantes se colocam onde se sentirem aptos para tal.
Bananinha (UFS): Está com cartilhas da FEAB e ABEEF para distribuir para as escolas.
Apresentação da Grade do CONEBio
Sextafeira 26/02 Sábado 27/02 Domingo 28/02
Manhã * Apresentação * Aprovação da grade
* Prestação de contas * Campanha nacional
* Construção coletiva do ENEB 2010
Tarde * Debate sobre Ed. Superior e crise * Debate sobre concepção do M.E.
* Campanha nacional * Planejamento das ANs
* Construção coletiva do ENEB 2010
Noite * Análise de conjuntura * Repasse dos E.I.V.s
* Planejamento das ANs * Calendário * Finanças
* Avaliação do CONEBIO
* Discussão da Grade
UFC e UEL tinham uma proposta de grade que foi discutida com a UFAL e alterada.
Bananinha (UFS): Viu a proposta de grade da UFC e UEL e discutiram mais sobre o objetivo de cada espaço, já que no CONEBIO da USP tiveram problemas. Houve alteração de grade.*Alterações da UFS:(Sábado)Manhã: Avaliação dos EIVs (não é repasse, é fazer uma avaliação do que foi o EIV Sergipe, baseado nas discussões que tiveram lá com as pessoas da ENEBIO presentes. Foi elaborada uma carta dos participantes sobre o EIV que será lida.) Campanha nacional.Tarde: Campanha nacional, Prestação de contas ( aqui entraria a prestação de contas e um planejamento da AN fundo já que não houve um planejamento do que era prioritário para a entidade, o que acabou por deixar a entidade em situação financeiramente delicada)EIV: Ler acarta de avaliação e da UFSCar. Debate sobre EIV. Discussão de como a ENEBIO irá se inserir na avaliação do EIV que acontecerá junto da FEAB e ABEEF.
Houve uma discussão sobre os espaços propostos pela UFS e UEL, UFC e UFAL.
Livia (UFC): Proposta de apresentação primeiro da Grade proposta pela UFC, UEL e UFAL.
Explicação da grade da UFC, UEL e UFAL.
Anita (UFAL): Fazer um debate de crise e educação superior pra dá uma contextualizada e depois pegar o gancho para o debate sobre movimento estudantil. O debate será facilitado por dois estudantes da UFAL. A idéia é fazer uma explanação sobre o tema e depois abrir para discussão.
Quel (UEL): Repasse da avaliação da UFC e UEL sobre a grade proposta. Espaço do EIV com repasse e avaliação. Análise do EIV como ferramenta para a entidade.
Tico (UEFS): propõe que se feche uma grade mínima que será avaliada no decorrer dos espaços, podendo ser alterada.
O ponto de “Apresentação e avaliação das propostas de escolas com interesse em financiamento” foi colocado dentro de planejamento das ANs.
Tico (UEFS): Fala sobre a preocupação com a grade do ENEB 2010. Não foi feita uma avaliação do ENEB 2009 por parte das escolas, que iria contribuir na construção da grade do ENEB UEFS. Fala da necessidade de nesse CONEBIO ter um espaço de construção coletiva do ENEB. Uma grade mínima foi tirada pela UEFS. Não foi pensada metodologia para o espaço de construção do ENEB.
A metodologia dos espaços será pensada no início dos espaços ou anteriormente a eles.
Bananinha (UFS): Expõe os objetivos pensados para cada espaço:
Chegada: Aprovação de grade, discussão da metodologia, apresentação das escolas com breve análise de conjuntura das escolas, o que não irá acontecer devido ao tempo.
Análise de conjuntura do MEBio: Focando da inserção do MEBio no movimento geral, aproximação com outros movimentos sociais, discutir as estruturas internas da ENEBIO e como se dá a articulação interna entre elas.Quel (UEL) e Anita (UFAL): propõem uma analise de conjuntura da entidade a partir do CONEBio USP.
EIV: Ler a carta de avaliação, analisar o papel do EIV como ferramenta e a participação da ENEBio na avaliação do EIV.
Planejamento das ANs: Discutir o papel das ANs e fazer uma avaliação delas, o que se coloca como desafio para cada uma (o que foi feito, o que deixou de ser e os problemas que passam) e prestação de contas.
Construção do ENEB: Que a UEFS iria propor um objetivo e metodologia para o espaço. Pessoas que participaram do CONEBIO de Brasília tentariam resgatar sobre a construção coletiva do ENEB 2009, junto da UEFS para que construção não fique tão dispersa.
Tico (UEFS): Apresentar o que construiu até agora. Grade mínima. Não conseguiu amarrar os Gds nem o nome dos espaços.
Avaliação do CONEBio: Avaliação do CONEBio da USP ou só desse CONEBio?
Anita (UFAL): UFAL pensou no espaço para avaliação desse CONEBio, para não deixarmos sempre os espaços por avaliar, ou avaliar muito distante do ocorrido e normalmente sem o contado direto entre as escolas participantes. – Analise de conjuntura a partir do CONEBio USP.
A programação ficou, então, da seguinte forma:
Sexta (26/02) Sábado (27/02) Domingo (28/02)Café da Manhã Café da Manhã
Chegada Apresentação das
Escolas Aprovação da
grade
Campanha Nacional Construção coletiva do ENEB 2010
Almoço Almoço Almoço Debate sobre
Crise e Educação Superior
Debate sobre concepção do Movimento Estudantil
Campanha Nacional Planejamento AN's
Construção coletiva do ENEB 2010
Jantar Jantar Jantar Análise de
conjuntura da ENEBio
Repasses dos EIV's
Planejamento AN's Calendário
Avaliação do CONEBio
Júlio propõe que se crie uma comissão de agitação.
O grupo se divide para fazer credenciamento e a divisão em comissões logo depois dos seguintes informes:
Bananinha (UFS): Está vendendo DVDs.Toninho (UNESP): Está vendendo camisetas da ENEBio.
*TARDE
Primeiro momento:
Debate sobre a crise da educação superior facilitada por Eli, estudante formado de Direito que participou do coletivo Além do Mito.
Metodologia: Haverá 20 minutos de explanação e depois será aberto para debate.
Eli (Convidado): Se apresenta e fala da relação da crise com a reforma universitária. E diz que esse é um debate estratégico para definir o tipo de educação que se dá. E que a essência da educação forma o conhecimento cultural humano para que a humanidade se entenda em diversas esferas e como ela está inserida.
A educação sofre certas diferenciações: Depois da sociedade de classe ela estará ligada a formação econômica em cada momento. Portanto a discussão da educação na sociedade capitalista. E nesse momento exige que a classe trabalhadora possua uma sociedade mais qualificada exige mais dos trabalhadores para a manutenção do sistema, portanto ela chega até os trabalhadores fazendoos cumprir sua função, e assim, ela se torna mais rasa, sem reflexões, e mais técnica deixando a mercê das necessidades do mercado. Contraditoriamente, a educação unificada vem como direito fundamental, principalmente depois da constituição de 88. Em um primeiro momento ela é dada como uma caridade, mas pós crise de 29, pós revolução Russa, permitese uma educação como um direito e passa a ser constituição do Estado, junto com saúde, previdência... Entre as décadas 60, 70. Se na Europa se tinha índices de educação bons não era o que acontecia na America do sul, na Índia, México. Os avanços economico dos paises do norte se combinam com o atraso dos países do sul. Uma questão essencial de analise é a crise do sistema capitalista e diz que o capital não consegue dar reposta as contradições que ele propõe. E surgem reparos, por exemplo, produtos com durabilidade inferior, outro exemplo é a estratégia de um estado neoliberal, deixando que os serviços públicos sejam tomados por iniciativas privadas. O neoliberalismo chega mais forte nos países pobres do que onde ela surgiu. Se a constituição começa a ser contraditória no sentido de que ela é um direito, mas deixa brechas para ser privatizada. E na educação superior ela não só é privatizada, mas também sucateada e cada vez mais preparando uma massificação técnica (PROUNI, REUNI) e surgem cursos como Design de Jóias, Comes e Bebes e paralelamente cursos como Filosofia ainda não possuem estrutura apesar de terem décadas. A crise propriamente dita ainda não passou nem nos EUA e nem no Brasil, na universidade houve corte de verbas, ele se deu logo na diminuição da permanência estudantil. E para se discutir a educação superior devese pensar num outra sociedade.
Abriuse para discussão
Tico (UEFS): Pensa na concepção de movimento estudantil e observa que para superar a crise econômica não se deve gerar outras crises.
Ravi (UFPB): Gera discussão que somente através do socialismo se mudará a educação. E que a mudança deve ser gradativa, mas que não sabe como aconteceria.
Artur (UEFS): Acha interessante nortear o tipo de educação para a classe trabalhadora, oprimida. Diz que é interessante superar a discussão. Lembra de uma dicotomia importante que é: Pessoas que trabalham para seu próprio sustento e pessoas que exploram o trabalho das outras para e sustentar. E pensar uma sociedade para emancipação do ser humano.
Tico (UEFS): Sugere que cada escola fale um pouco da conjuntura para que ilustre o espaço e o deixe mais dinâmico.
Ravi (UFPB): A UFPB mudou a grade e tem aulas todos os períodos. E reclama que não sobra tempo pra se organizar e ver muitas pessoas falando disso, mas não se aprofunda na discussão nem se organiza.
Júlio (UFC): Diz que precisaria de outro espaço para se discutir superação do sistema e sua transição. E que há um fatiamento da reforma universitária, ou seja, vem de pouco a pouco o REUNI, reforma universitária, cota, ENEM e que isso nos cansa, principalmente no ME que é, temporalmente, tão curto. E notase que há um sucateamento não só do ensino superior, mas do fundamental, médio e da licenciatura.
Bananinha (UFS): Questiona a especificação da formação dos biólogos paraara que nossa formação não seja voltada pra superação dos problemas sociais
Thay (UFAL): Entrou na licenciatura pelo REUNI e notou as dificuldades que a faculdade, e por conseqüência, os alunos, sofrem nesse aumento de vagas. Dentre eles a falta de assistência de professores ,
falta de livros...
Ravi (UFPB): Não é contra os projetos de expansão e sim como eles estão sendo colocados assim como outras reformas governamentais.
Júlio (UFC): O movimento estudantil não deve perder de vista as expansões e reformas e mostrar que são contradições e que vem pra mostrar resultados e fingir que está havendo uma melhora, mas está apenas dando continuidade ao sistema.
Bart (UFRJ): Expõe a situação da UFRJ depois do Reuni com expansão de vagas de 40 para 80 cada turma e viu as conseqüências disso: falta de salas, problemas com RU. Sugere levar à sociedade essas informações com auxílio de mídias alternativas.
Bananinha (UFS): Fala sobre as pessoas que estão entrando com cotas e as conseqüências disso. Questionamento sobre isso no vestibular. Diz que na universidade não existe igualdade social e que é necessário perceber quem se apropria do discurso do ME como permanência estudantil e usa de estudantes que estão entrando por cotas para dar bolsastrabalho, porém deixa de contratar servidores públicos.
Japa (UEFS): Concorda com Bananinha. Não devemos ser contra o REUNI por si só, mas também lutar pela permanência na universidade.
Tico (UEFS): A população teve acesso a educação de qualidade somente agora com as cotas, mas ela deveria ser apoiada por um estrutura no ensino básico. Se posicionar contra REUNI ou a favor das cotas pode gerar dificuldades de dialogo com a base.
Eli (Convidado): O debate que tem que fazer na base é um debate de concepção e dar desenvolvimento a ele. Reafirma sobre o cuidado que devese ter em colocar posturas de ME. A educação tornase precária para que depois o profissional tenha atuação precária também. O estudante deve ter um projeto de universidade, mas que não será construído em uma nova universidade.
Anita (UFAL): Diz que o ME deve deixar claro seu posicionamento sobre REUNI e outras medidas, se esse é contra, deve externar isso, porém reforça que se deve ter muito tato ao fazer isso.
Ravi (UFPB): Diz sobre a importância de organização desses dados e utilizar de meios como a internet para publicar isso.
Bananinha (UFS): Mostra a preocupação do ME cair no discurso de sempre, se colocar contra a tudo e não gerar um debate aprofundado sobre isso. E decorrente a tudo isso se deve colocar uma continuidade do discurso e não usar disso somente pra eleger chapas e fazer manifestações usando argumentos concretos e estruturas fortes para se organizar.
Quel (UEL): Fala da importância para resgatar o foco de todos os problemas e que o ME veja a importância de discutir a consciência, pois a universidade é um espaço de disputa dela. Amarrar essas concepções, superar aquelas do senso comum. E que devemos quebrar a cabeça e estudar muito para organizar da melhor forma.
Artur (UEFS): Relembra que os meios de comunicação são conservadores e diante disso tornase difícil enxergar os problemas reais e as soluções para eles. E fala da importância do estudo e aprofundamento.
Júlio (UFC): A universidade está inserida na desarticulação dos movimento sociais. Questiona como conseguir dialogar com as pessoas mostrando que as coisas não são claras e se partimos do principio que as coisas são obvias já cria uma barreira com a base.
Bananinha (UFS): Reafirma que o problema é a descontinuidade do discurso. Pois o posicionamento e somente ele não passa de uma mera apresentação de propostas, mas não há o desenvolvimento deles.
Artur (UEFS): Diz da importância de fazer uma análise de conjuntura do local onde está inserido. E quando o dialogo for feito com outras pessoas saber se nesse local será o mesmo discurso ou não.
Eli (Convidado): O posicionamento político não deve ser rebaixado por conta do praticismo do movimento, portanto, deve se politizar sempre a discussão.
Segundo momento:
Debate sobre concepção de movimento etudantil facilitada por Wibsson, estudante de história da UFAL e participante do grupo Além do Mito.
Wibsson (Convidado): A categoria estudantil é policlassista, pois possui estudantes oriundos de diversas realidades e classes. Os estudantes no seu processo de construção dentro do movimento estudantil fazem parte da classe dos que são explorados.
No caráter do próprio movimento estudantil, caráter transitório de renovação constante de militantes, há umas singularidades que são os militantes que passam mais tempo do que o do curso militando e isso pode ser considerando um problema.
O espaço do movimento estudantil é privilegiado por formar militantes para a vida inteira e para uma causa gloriosa que é lutar por uma sociedade igualitária. Ter clareza de que o movimento estudantil é um espaço de formação. A necessidade da nossa atuação está ligada a necessidade da classe trabalhadora. Vemos que os setores explorados tem que estar de fato inseridos dentro do movimento estudantil para que essas lutas sejam exploradas.
Aspectos positivos do movimento de área é a proximidade que ele tem, ou pode ter, com a sociedade, quando ele consegue se inserir em movimentos sociais e dar andamento na atuação.
O ME passa por uma renovação constante de quadro.O movimento é limitado. Importante o contato com o movimento da classe oprimida.A partir da luta do ME podese observar que a luta está associada a toda uma conjuntura global e
estrutural, na qual está inserida no modelo de produção capitalista. Travar lutas de forma conseqüente para não se afastar da universidade, deixar de lado o praticismo vivido e as convergências para de fato avançarmos. Reconhecemos que as ferramentas de lutas não estão servindo como queremos e temos que repensar as ferramentas que queremos usar. Fazer uma crítica ao REUNI de uma maneira mais radical e consistente às ferramentas de políticas que acabam sendo colocadas para a nossa formação e ao modo capitalista. Precisamos travar essa discussão como propositores dessa hegemonia.
“O que organiza o movimento estudantil?”Cita a questão da UNE, de modo em que reflitamos sobre ela. Concluindo que a UNE, de fato, é um braço do governo, que ela legitima os modelos de reformas universitárias impostas, fazendo uma crítica a quem dá “brecha” para quem apóia essas reformas.
Abriuse para discussão
Ravi (UFPB): Acha que temos que discutir a relação da UNE com o movimento estudantil. Fala que o contato com movimentos sociais não é prioridade para o movimento estudantil, existem outras pautas prioritárias dentro do movimento. Fala que tem que destrinchar o problema, analisálo de maneira mais ampla...
Tico (UEFS): Fala que a luta dos trabalhadores não é dissociada da categoria estudantil que faz uma opção de classe em comum. E que a luta está associada a toda uma conjuntura global e estrutural, que ambos os movimentos tentam superar.
Júlio (UFC): Questão de concepção de movimento – a educação sozinha não vai mudar a sociedade, mas é um instrumento para que ela mude: A produção de conhecimento, por exemplo. Pensar numa educação para além do capital e que isso seja contra a classe que os oprime e esse é um ponto principal do movimento estudantil.
Japa (UEFS): Coloca que o partidarismo é uma falha do movimento estudantil e que a luta estudantil, independente de grupo “A” ou grupo “B” caminha para o mesmo lugar. Muitas vezes o partidarismo afasta.
Quel (UEL): É complicado colocar o debate do movimento estudantil com o debate de categoria. Fala que o movimento estudantil não é um movimento policlassista, e sim se configura numa realidade policlassista. Fala da importância de se fazer uma opção de classe no sentido de que se faça a luta para a classe trabalhadora.
Wibsson (Convidado): Esclarece que não quis dizer que o movimento estudantil é policlassista e sim a categoria estudantil. Não é a favor da luta parlamentar como prioridade do movimento estudantil. A dicotomia não é entre politicismo e despolitização, e acha interessante que quando haja apresentação dos militantes em espaços digase de quais organizações fazem parte.
Ravi (UFPB) Esclarece que devemos ter o contato com os movimentos sociais, mas não bancar a mesma pauta deles, pois temos outras demandas.
Eli (Convidado) – Vivemos em uma sociedade de classes em que existem projetos diferentes para as classe. Quando se discute que o movimento estudantil é policlassista é dizer que o movimento estudantil não tem um projeto de sociedade, mas que se encontra na perspectiva da luta da classe trabalhadora e numa posição contrária da classe vigente.
Júlio (UFC): Temos uma bandeira do MST e não está esclarecido o motivo daquela bandeira ali presente, e que isso é uma questão a ser esclarecida de modo a visualizar que aquela classe tem uma causa comum aquela entidade que se aproxima dos movimentos sociais.
Tico (UEFS): Trás a discussão dos envolvimentos entre movimento de área e nacional, fazendo a reflexão de que as pessoas pautam o movimento de área, esquecendo que este está ligado ao movimento geral e aos movimentos sociais.
Quel (UEL): Reforça o que o Tico falou.
Ravi (UFPB): Fala que o coletivo da UFPB queria que o C.A. não pautasse a ENEBio. E passa pela mesma realidade.
Artur (UEFS): Fala que os C.A's não conseguem se mobilizar, esse é o maior problema. As pessoas não se inserem nos espaços de discussão, não porque o coletivo não é combativo. Fala que ficaria feliz no dia em que as pessoas possam se apresentar com nomes de coletivos ou partidos políticos onde estão inseridas e que os partidos políticos são importantes por universalizar as pautas.
Wibsson (Convidado): Expõe a questão da eleição anterior do D.C.E., que a gestão passada conseguiu vencer com mais de mil votos de diferença, mas na hora de pautar assembléias, por exemplo, não havia retorno, e fala da importância da atuação do movimento estudantil com diferentes ferramentas de atuação.
Bananinha (UFS): Fala que a rotina do D.C.E. é bem tarefeira e complicada. Fala que a concepção de partido político observada hoje é bem distorcida e se resume na disputa de eleições e que a gente precisa compreender melhor o que são partidos políticos.
Júlio (UFC): Reforça o que a Bananinha falou no caráter de partido político na concepção de movimento estudantil dentro dele, deixando claro que as organizações em que os partidos políticos estão inseridos dialoga mais com o movimento estudantil, como os EIV's por exemplo.
Tico (UEFS): Fala que o fortalecimento do movimento não se resume em pautas específicas. Diferencia partido político enquanto forma de organização (grupo político) e enquanto forma de disputa de eleições. Fala que a autonomia do movimento estudantil pode ser ferida pelas prioridades dos partidos políticos.
Quel (UEL): Fala que o problema não é o partido político, mas sim a forma de atuação daquele partido. O debate sobre a UNE e ANEL é algo que estamos presenciando e não podemos deixar de pautálo e discutir na base, para que posteriormente enquanto entidade possamos amadurecer e se posicionar.
Wibsson (Convidado): A forma como os partidos políticos se colocam nos espaços, as vezes afasta. Também fala da segregação e fragmentação da esquerda que acaba beneficiando a direita. Cita como exemplo a realidade do DCE da UFPB.
Artur (UEFS): Volta a discussão sobre mercantilização da educação, inserindo o debate sobre ensino privado. E coloca como empecilho para o movimento estudantil as universidades particulares/privadas. Reforça que essa pauta é esquecida na entidade, mas deve ser discutida.
Tico (UEFS): Fala que a solução mais sensata para a ENEBio seria de amadurecer a discussão sobre a organização do ME a nível nacional e não construir uma organização sem o debate mínimo. Cita o exemplo da assembleia nacional do ENEB 2009. Fala sobre a autonomia do ME.
Ravi (UFPB): Coloca a problemática dos movimentos de esquerda discordarem de apenas um ponto e segregarem em proporções mais amplas. Cita também da estratégia da direita de despolitizar os espaços.
Júlio (UFC): Contextualiza a discussão com a atuação da entidade e coloca o questionamento de como continuar construindo espaços importantes como estes em outros momentos na entidade.
Bananinha (UFS): Avalia positivamente o espaço.
Quel (UEL): Iremos discutir isso no espaço de análise de conjuntura. E fala da necessidade de espaços como este em outros momentos.
Potiguar (UFC): Fala que esse debate é importante e que não existe essa discussão dentro da entidade. E que mesmo esse espaço possui limitações, pois não satura a discussão e não sintetiza nada concreto para entidade.
Bananinha (UFS): Começa a inserir na discussão uma avaliação da entidade e suas estruturas. Afirma que precisamos pensar melhor no andamento e funcionamento da entidade.
Toninho (UNESP): Propõe encerrar o espaço, pois já iniciou a análise de conjuntura.
Segue uma discussão sobre o andamento dos espaços subseqüentes.
Metodologia do espaço de análise de conjuntura é fechada: Primeiramente as cartas da UFSCAR, UEL e UFC vão ser lidas.
Previamente, serão divididos 3 grupos para iniciar uma discussão dentro do grupo, dados pontos de referência para as análises. Depois haverá uma apresentação para o coletivo e se iniciará uma discussão em cima do que os 3 grupos discutiram.
*NOITE
Análise de conjuntura da ENEBio.
*Primeiro momento:
Leitura das cartas de análise de conjuntura enviadas pela UEL, UFC e UFSCar (Anexo 01, 02 e 03).
*Texto da UFC não foi concluindo então Potiguar iniciou uma fala:
Potiguar (UFC): Aborda o FENEX, sendo um espaço de acúmulo para entidade no sentido de superar as problemáticas de base aliado a um programa para mesma, pois os problemas não se resumem ao diálogo com a base, mas também a falta de um plano organizacional da ENEBio que de fato funcione, e essa avaliação pode ser auxiliada ao entrar em contato/em conjunto com outros movimentos sociais.
*Segundo momento:
Os 3 grupos que foram previamente divididos reuniramse para discutir em cima das cartas lidas, com alguns pontos de referencia para iniciar o debate, estes:
1.Inserção do MEBio no ME geral nacional;
2.Aproximação do MEBio com outras executivas e movimentos sociais;
3.Discutir as estruturas internas da ENEBio e como se dá a articulação entre elas.
*Terceiro momento: Apresentação do que foi discutido nos grupos.
*Grupo 1:
Bart (UFRJ): Iniciou dizendo que separaram a discussão em duas vertentes: Demandas da entidade e possíveis soluções para tais. Listaram algumas:
Trabalho de base: Identificaram que um das coisas mais ditas pela entidade é a necessidade de um trabalho de base efetivo, mas que nunca foi claro como ser feito. A campanha nacional entraria então como forma de desenvolver as discussões e enxergar as prioridades.
Formação: Discutiuse a necessidade e que seria, de fato, prioridade da entidade dar um gás na construção/participação dos EIVs e CFPBio's, por exemplo, por serem ferramentas da entidade que podem dar certo;
Calourada: Primeiro contato com possíveis militantes, então, como trazêlos para o centro acadêmico, para o movimento? Uma das formas pode ser a sensibilização mostrando a realidade que será enfrentada enquanto estudantes e mostrar as bandeiras de lutas do coletivo/entidade.
No campo financeiro: Que a entidade precisa de um planejamento fundamental para que ela se sustente.
Cowboy (UEL): Começou a falar do site, que influi em tudo, precisase produzir material e expor. Disponibilizar tais materiais de uma forma acessivel pois não é fácil conseguir textos e outros materiais...
Articulação FENEX: Importância Já estamos só como observadores, será que é o momento de deixarmos de sermos ouvintes?
Passadas: Reavaliação das passadas desde o começo priorizouse elas e em alguns lugares funcionaram e outro não. Porque será?
Bananinha (UFS): Fala de um tripé: Formação, luta e organização, sinteticamente falando. Um sem o outro acaba ficando desfalcado...
*Grupo 2:
Kelvin (UFS):
Discutiram as soluções para as demandas:
Meios de comunicação de fato existe, mas não funcionam.
As ANs existem, mas uma não sabe como a outra tá. Exemplificou com o fundo nacional, como não se sabe como anda.
ANs e ARs tem papel de articulação com os outros estados mas isso não omite as outras escolas de terem esse papel também.
EREB e ENEB não tem um caráter definido, fica pra escola construtora se o encontro vai ser de formação ou não, fica sem foco.
Há a necessidade de um curso de formação política a nível nacional, de uma forma menos isolada do que acontece agora. Pois isso acaba refletindo na base, pois ela não sabe do que ta acontecendo.
Não há apropriação da Carta de Princípios que poderia acontecer.
Anita (UFAL): Construir um projeto político da entidade a partir da Carta, por exemplo, amarrar as coisas. O que a gente quer com o ENEB? O que a gente quer com um tema do ENEB? Como ta havendo a apropriação dos espaços, a intencionalidade dos espaços, prioridade dos espaços...
*Grupo 3:
Potiguar (UFC):
Discutiuse como mistificamos a entidade, como não há a apropriação de fato, mas que sim estamos construindo acúmulos. Pois foram apresentadas crises aqui na análise de conjuntura, e agora?
Percebese a falta de foco de atuação da entidade. O que queremos de fato? A partir de uma analise de conjuntura qualificada, como a gente orienta nosso foco de atuação?
Existe a necessidade da centralização das estruturas devido à conjuntura, vendo como horizonte claro que a participação de todos seria mais ideal, mas para ter uma forma mais concreta de ação, é necessário que escolas fiquem responsáveis por isso. Talvez delegar prazos e prioridades para tais.
Existir uma formação política continuada pela necessidade de articulação da militância orgânica da entidade, como a gente vai qualificar a atuação política da entidade, do militante? EIVs, CFPBio, há uma articulação com a Florestan Fernandes que podemos fazer uso enquanto entidade. Existe uma grande demanda de formação política.
Qualificar politicamente os espaços pra chegar de fato em escolas novas na base, dialogando com a avaliação do CONEBio agora, de primeiro qualificar com discussão de crise em educação e concepção. Por mais que o CONEBio não seja espaço pra isso a conjuntura necessitava.
O desafio é fazer o trabalho de base? É um dos desafios sim, mas e quais são as bandeiras da entidade? O trabalho de base é uma tarefa, mas precisase da formação de um projeto político pra entidade. Daí entra o papel da interação com os outros movimentos, do acúmulo deles, como auxilio.
A imensa necessidade de se criar uma identidade, pois a ENEBio não tem uma identidade. Como dialogar com a bandeira da ENEBio para desmistificar? Pois mistificamos muito essa entidade sem entender que no momento histórico são as caras daqui que tocam a entidade, sem querer personificar. As bandeiras não fazem sentido se elas não forem agitadas, se não se cobre o corpo com ela e vai ao movimento, isso falta pra ENEBio. Assumir o papel, identidade de militante da ENEBio.
Abriuse para discussão
Anita (UFAL): Fala sobre a questão de se criar identidade com a entidade...Aponta que essa nãoidentificação culmina na forma/falta de apropriação dos espaços e da importância deles. Fato que ficou bastante claro no CONEBio passado. Devemos nos questionar a quem a entidade está representando? São os estudantes de biologia? Quem queremos representar? Analisando direitinho e definindo, tem como expor e proporcionar essa identificação ou não dos que estão chegando ou passando por ela de forma mais clara. Estamos construindo ela dentro de uma sociedade de classes então estamos/deveríamos estar construindo ela por estudantes que optam por uma classe (tomando como base a nossa carta de princípios). Aponta o EIV como uma ferramenta importante nesse processo de compreensão do “seu lugar na sociedade”. Diz que temos outras ferramentas que podem viabilizar esse norte, mas precisamos melhorar nossa forma de usálas.
Arthur (UEFS): Aponta um dos problemas centrais da entidade: Para criar uma entidade precisase criar uma identidade para que ela seja completa. Precisase ter um horizonte político para concretizar realmente algo. Temos a Carta de Principio, mas ela não chega nesse objetivo, acaba sendo limitada. As estruturas nem conseguem ter autonomia suficiente sem um processo de burocratização, isso reflete num problema sintomático que é a falta de objetivo. O que falta é um espaço para discutir os objetivos que guiem os horizontes, as práticas, as táticas políticas. Sob qual perspectiva iremos olhar pra frente e ver como e o que e para quem iremos construir. Tal falta de objetivo reflete nos problemas. Os problemas de atuação. Há apropriação de certas coisas que são claras que devem ser feitas pra uns? É claro para todos? A dificuldade de comunicação, não existe um espaço para isso. A UEFS pensou na construção de um espaço de repasse dentro do ENEB. Deve haver um repasse periódico do que ta acontecendo ou do que não está acontecendo e o porquê.
Potiguar (UFC): Precisase de um espaço central de formação política pra entidade pelo fato do momento histórico que estamos vivendo. Processos de militantes passados foram diferentes dessa conjuntura que estamos, não dá pra esperar que dentro das universidades haja esse acúmulo político, precisamos garantir dentro da entidade o projeto de formação política que supra isso. Qual o papel dos EIVs, CFPBio's e como consegue se dialogar com a realidade que vive cada região? Há espaços pra garantir a formação dessa militância para ENEBio. Até quando estamos procurando um constante avanço pra contribuir mais e mais dentro dos espaços? Cabe muito a militância desse processo que vivemos inserirse nesse processo de formação.
Quel (UEL): Tentando amarrar o trabalho de base e formação. Os espaços de formação são importantes, mas não formação por formação, pois assim fica muito jogado. Não deixar tudo solto (EIVs, CFPBIOs..) mas ligar todo o acúmulo dos militantes orgânicos da entidade. Necessitase de um espaço para sentar e formular, amarrar as coisas, isso com todas as estruturas, elas ficam soltas porque não temos espaço pra discutir elas. Um espaço pra sentar e quebrar a cabeça e descobrir como andar, porque acúmulo por acúmulo não gera um progresso pra entidade começar a construir de fato.
Potiguar(UFC): Nesses espaços que caminham são tirados deliberações e sentese a necessidade de construção da entidade mas quando voltase as escolas, como construir isso dentro dos CAs, DAs e coletivos? Às vezes pegase estruturas e afins e quando chegam ao centro acadêmico eles não se identificam com o trabalho, como aquelas pessoas que pegaram a estrutura. Necessitase muito da qualificação do debate, como se caracteriza a entidade hoje? Diante do momento histórico de criminalização dos movimentos sociais como as pessoas vão se identificar? Que papel a entidade cumpre quando aproxima, quando pensa em um processo de formação programática? Tentar dar corpo a entidade num momento de reorganização da esquerda do país. Em que momentos estamos inseridos? Nessa conjuntura que papel a ENEBio tem? Precisamos tentar construir outra dinâmica dessas coisas.
Isa (UFAL): Quanto a articulação, temos ferramentas fantásticas mas com falhas e uma das gritantes é das listas de biologia, por exemplo, vejo essas listas como de reprodução, encaminham emails que não são discutidos. Quanto a trabalhar a base, devese trabalhar a base sem esquecerse de se movimentar com uma continua formação. E daí conseguir construir a entidade.
Anita (UFAL): Continuando a questão das listas, o maluso ou nãouso delas reflete no afastamento de escolas que podem estar querendo se aproximar e não conseguem. Uma inquietação da UFAL atual para servir de exemplo: talvez fiquemos com uma divida no restaurante universitário porque não sabíamos quantas pessoas vinham pro conselho, isso porque quase nenhuma escola se manifestou pela lista para confirmar a vinda... questões financeiras podem quebrar coletivos...e em caso como esses, bastariam que as escolas retornassem um email com um “sim ou não”.
Cowboy (UEL): Complementando diz que é importante tocar a entidade e que temos que focar no trabalho de base, criar acúmulo. Adverte que no momento atual devemos focar no mais importante, por não termos militantes suficiente pra tocar as estruturas e garantir um bom trabalho de base ao mesmo tempo.
Ravi (UFPB): Fala que tanto é importante fortalecer a base quanto gerar/formular/obter acúmulo. Propõe que se criem comissões, como comissão de base, como forma de sanar esse problema.
Julio (UFC): Isso tudo permeia o tripé falado por Bananinha. Articulação interna, política de financiamento. Sem dinheiro não podemos dar peso a nada. Como estaremos formulando os rumos que a entidade está tomando? Outra extremidade do tripé é a formação, então, devemos comparecer nos espaços que existem pra isso. A questão das lutas é onde se concretiza tudo isso. Será que a gente está só observando? De que forma estamos contribuindo pras lutas?
Potiguar (UFC): Contemplado pela fala do Júlio, muito se discutia disso na UFC. Dialogando com a Isa, na prioridade de fortalecer o trabalho de base, mas não mistificálo, pensar nele junto desses marcos, formação, organização e lutas.
Leti (UFV) lança sua risada e logo em seguida Isa (UFAL) não deixa barato.
Potiguar (UFC): Prossegue dizendo que o FENEX é um espaço pra isso, estamos participando como observadores do espaço, as discussões de lá são discussões que permeiam necessidades da entidade. Ser observador faz com que não entrese organicamente nem acumulese, concretamente, junto deles.
Os GTPs, por exemplo, não é possível pensarmos em acúmulo que não seja em conjunto com os movimentos sociais, não há como pensar em GTPs só com a ou para a ENEBio. Nas perspectivas de que os acúmulos da
entidade não sejam só dela, mas em conjunto com/para os movimentos sociais. Como exemplo a articulação que ocorre entre a Agroecologia e o MST.
*Anita (UFAL) pediu um esclarecimento: Quando se está como observador como funciona na prática?
Quel (UEL): Londrina participou da FENEX, são representantes da executiva e as escolas que constroem ficam responsáveis por acumular e discutir sobre um assunto. Depois de discussões com as outras executivas, tarefas são pegas. É como um fórum, uma construção coletiva, daí como observador não se pega para construção, formulação.
Potiguar (UFC): Por exemplo, saiu no FENEX passado a construção de espaço sobre gênero, daí a ENEBio não podia participar da construção do espaço pois estava como observador.
Quel (UEL): Por isso resgatamos a importância de participar efetivamente da FENEX. Temse conseguido dar uma continuidade nos fóruns e temse visto como agir, de uma forma em conjunto, tendo objetivo em comum, por isso a importância da ENEBio, após toda a analise de conjuntura, de estar nesses espaços, pois ela construindo eles seriam uma forma de ficar mais orgânica nisso.
Bananinha (UFS): Essa mesma discussão ocorreu no CONEBio de Brasília e uma das perguntas envolveu a analogia que foi dada. Quando se coloca como observador se colocaria como pessoa e não como entidade. No caso as pessoas de biologia falaram quanto indivíduos e não quanto ENEBio. Tem também o lance de não pegar estrutura, já que não há nenhuma deliberação sobre isso.
Potiguar (UFC): Se a pauta for transgênicos podese levantar a discussão como militante mas não como ENEBio.
Voltouse à discussão
Bananinha (UFS): Comenta sobre o tripé, diz que é complicadíssimo partir para um quando os outros dois fazem parte deçe. Coloca as lutas não como a “ENEBio fará grandes lutas e conseguiremos todos os militantes para elas”. Coloca a luta como um processo em ““menor proporção””, que seria a luta do nosso movimento de área, cotidianamente. Como trabalhar a questão da formação profissional dentro de uma calourada? Não só se apegar as coisas grandes como só isso fosse dar resultado, luta também é cotidiana, em cada CA. Isso parte de discussões básicas, como meio ambiente. Diz que temos como trabalhar um tipo de concepção dentro desse tema, por exemplo. Não temos que visualizar luta só como aqueles grandes atos.
Artur( UEFS): Se a gente analisar que a grande maioria da base está desmobilizada e a partir dessa perspectiva devese tocar essa luta é no mínimo incoerência, 'dar um tiro no pé'. Não consigo como deixar...
(Essa parte da fala de Artur ficou confusa, a relatoria escreveu exatamente o que foi dito e pediu esclarecimento)
Quer dizer o que deixa ou não de fazer. Debatendo concepção. Acha que a movimentação é feita a partir da movimentação de massas, pois só assim mudanças expressivas aconteceriam. Se entendermos que a grande maioria das pessoas não estão interessadas e a partir disso se fizer trabalho de base, conseguindo mobilizar as pessoas... coloca que, nessa realidade, tocar as lutas é fazer trabalho de base. Fazer trabalho de base com luta, não só falar, mas fazer com que ela lute, com que a base se insira na luta.
Potiguar (UFC): O que estaremos organizando se não temos uma analise de formação? Precisamos formular pra entender o que iremos lutar.
Artur (UEFS): Temos que encaminhar algo a partir dessa análise de conjuntura. Todo mundo concorda com essa análise feita??
*A mesa interfere lendo os encaminhamentos que anotou durante o debate:
Criação de um seminário de acumulo;
Criação de comissões;
Construção de um projeto político da entidade.
Potiguar(UFC): Comenta que saiu algo assim no CONEBIO Brasilia.
Proposse então resgatar a proposta de um Seminário de formulação e acumulo da entidade que saiu do CONEBio Brasília.
*Kelvin (UFS) Pediu esclarecimento sobre o FENEX: Digamos que a ENEBio entre no FENEX, se a entidade não tem posições sobre assuntos, como ela se portaria?
Quel (UEL): Isso não acontece muito lá, “quem é a favor ou contra” é mais um espaço de acúmulo pra capilarizar pra entidade.
Potiguar (UFC): A FENEX divulga as pautas previamente e podese fazer uma reunião para tirar um posicionamento da pauta. Criase um acúmulo progressivo da pauta, por exemplo, educação. As executivas que não tem acúmulo sobre alguma questão não precisa se colocar. Na hora de assinar algo, se não tem consenso, não assinam. Não rola se não houver consenso.
Júlio (UFC): Vai muito de como a pessoa que está representando se apropria da Carta de Princípios, ser coerente. Defende o projeto de sociedade que nela se defende.
Repasse dos EIVS.
O espaço começa com um resgate histórico por Potiguar, Anita e Bananinha.
Potiguar (UFC): O EIV tinha outro nome: Estágio de Vivência. Surgiu na FEAB. Tornouse “interdisciplinar” com a entrada de outras entidades na construção. O EIV surge no contexto de colocar os estudantes de agronomia diretamente com a classe trabalhadora, com as pessoas que lutam pela terra e precisam da mesma para viver. E não mais para preparar agrônomos que atuem junto com o grande capital, em grandes empresas, agroindústria, etc. Depois que o EIV foi criado, a ferramenta deu muito certo. Acontece que muitos professores institucionalizaram a ferramenta, colocandoa a serviço do sistema. Atrelandoa aos projetos de extensão, o que acabou, em alguns lugares, descaracterizando e rompendo com o princípio da autonomia. Em 2010 tivemos 17 estágios ocorrendo no país. A ENEBio se propôs a construir o EIV Sergipe e o EIV São Paulo e está em processo de construção do EIV Ceará. A proposta de inserção da ENEBio nos estágios surgiu de iniciativa individual de alguns companheiros. A idéia de construção do EIV não pode surgir de atores individuais, mas sim de atores coletivos. Para que se fortaleça a coletividade.
Bananinha (UFS) fez a leitura da Carta de Avaliação do II EIV SERGIPE (anexo 04).
Anita (UFAL): Diz que é necessário se elencar os objetivos pelos quais a Entidade se propõe a construir esse espaço e deixar claro para as escolas que a compõe. Coloca que o estágio propicia a percepção “desses objetivos” de uma forma muito intensa. Aflora a necessidade de se organizar enquanto indivíduo e enquanto coletivo com a intensionalidade de transformar a sociedade em que estamos inseridos. Cumpre também o papel de desconstrução(ou nos fazem repensar sobre) de valores que já estão enraizados na nossa cabeça desde que nascemos e dos adquiridos na nossa prática militante. Aponta também o estágio como um espaço que proporciona no estagiário a necessidade de estar se aprofundando nos estudos teóricos (tanto por experiência própria quanto por relatos dos companheiros). Acaba sendo um repensar as práticas militantes para os que já militam e um 'estalo' para os que não tinham contato com o ME.
Potiguar (UFC) coloca os pontos elencados por Cecília em avaliações que o Coletivo da UFC tinha realizado.
Potiguar (UFC): Um dos pontos principais é o papel da vivência. Desmistificação da classe trabalhadora, e de ser um espaço importante de aproximação e identificação pela classe. Vislumbrar o papel do trabalho com a classe (agroecologia, educação, etc). Pensar como os estudantes poderão se inserir diretamente com a classe trabalhadora. Qualificar o movimento estudantil, que claramente disputa a universidade. Outra coisa é vivenciar as contradições e depois retornar à Entidade pra formular. O EIV em SP foi avaliado positivamente. A ENEBio construiu como CPP e foi a entidade que mais tinha pessoas na CPP e como participantes. Houve uma boa articulação com outras entidades. E também com escolas da ENEBio que estão começando a se inserir agora no MEBio. Dar um peso grande nessas escolas, pensar na formação continuada. Os estagiários voltaram como todo o gás. Potiguar fala dos atos que foram feitas contra a alteração do Código Florestal. Pensar como construir essa pauta com outros movimentos sociais. E fala do caráter pedagógico desses atos, e de como a direita é muito mais organizada que a esquerda. Diz que há muitas perspectivas na articulação tal como cursos na Florestan Fernandes. Eivs é um espaço de entrar em contato com as contradições bruscamente, de vivencia, sensibilização e articulação.Diz que a carta será encaminhada pra entidade em meados de março. Reafirma a proposta do EIV Ceará. A partir das e avaliações tirar uma política mais unitária.
Sábado 27/02 8:15h
Humberto e Ivan (Bonsai) da UFRPE (Campus Recife) chegam.
Mesa : Quel (UEL)Relatoria: Toninho (UNESP)Inscrições: Thame (UFAL)
Potiguar (UFC) faz a proposta de prestação de contas.
Quel (UEL) faz o repasse do dia anterior e fala sobre o prejuízo dado pelo ENEB. Uma avaliação foi realizada e algumas escolas não repassaram o dinheiro que sobrou das vendas das bolsas, canecas e camisetas do ENEB, não havendo ressarcimento para UEL. Então, deixaram para que isso financiasse atividades dos centros acadêmicos.
Ravi (UFPB): Fala sobre o prejuízo de R$1.700 e que acima de tudo devese pensar na arrecadação junto com planejamento de gastos.
Quel (UEL): Relembra que R$5.000 não entraram de patrocínio pela entidade não possuir CNPJ.
Isa (UFAL): Fala que devemos priorizar e rever os “tapaburacos”, pegando como exemplo o prejuízo da USP. Deixando o seguinte questionamento: “Até que ponto é responsabilidade da escola ou até que ponto é responsabilidade da ENEBio?”.
UFRPE: A UFRPE teve uma posição austera, por isso não pegamos quando não temos certeza que vamos conseguir vender.O EREB obteve gasto de 10.000 e foi pedido apenas 1.000 reais. Agora é o momento de enxugar gastos, mas as passadas devem ser priorizadas.
UFV: Priorizar e pensar em formas de ganhar dinheiro.
UFPG: Concordamos também que temos que priorizar e pensar em práticas efetivas pra juntar dinheiro. Dando como exemplos produtos que vendemos e dão lucro. Se for necessário fazer diversos orçamentos. Pedido de esclarecimento sobre prejuízo da USP.
Bananinha (UFS): Esclarece a UFPG e disse que a UEL ficou responsável de verificar os gastos.Falou sobre o alojamento que foi pago antecipado e algumas escolas desistiram na ultima hora.Foram comentados também os gastos com as marmitas que sobraram e a falta de algumas notas fiscais, gerando prejuízo. Em uma reunião virtual foi aprovada a prestação de contas.Esclarece a UFRJ que o CONEBio Sergipe foi sediado em uma casa e contrataram uma cozinheira, assim, diminuindo gastos.
Arthur (UEFS): Políticas de financiamento não são somente formas de gastar. A entidade não pode bancar algumas estruturas dessa forma. Questionando: "E quando não houver dinheiro não haverá mais encontros e conselhos?”.
Tico (UEFS): Fala sobre a falta de organização e comunicação que acaba gerando prejuízos.
Troca de Relatoria: Saí: Toninho (Unesp Botucatu)/ Entra: Humberto (UFRPE)
UNESP BTu: Acredita que as passadas que surtiram mais efeito foram aquelas que foram planejadas. Em relação ao CONEBio/USP, revela que entrou em contato com DCE e que havia sido liberado um espaço para o conselho, sendo apenas cobrada a segurança do espaço. Acredita que o planejamento será vital para a construção da entidade para não haver prejuízos. Escolher bem os materiais para a rentabilidade do espaço.
UFRJ: Problematiza um pouco por quê que se teve tanto gasto no CONEBioUSP para a C.O. Lembra que a UFRJ também levou o dinheiro referente às canecas e bolsas do ENEB Londrina. Devemos avaliar bem como ocorre e onde ocorre tais gastos.
UFC: A ENEBio é uma entidade que prioriza formação, e não as questões financeiras. Acredita que se deve avaliar não da forma financeira e sim da forma política para a construção. A ENEBio não tem política financeira como foi relatado pela UEFS.
UEPG: Analisa que as escolas estão amarradas à realidade do fundo da ENEBio. Em relação ao CONEBio/USP relata que o custeio do alojamento foi suprimido pois não havia condições para as escolas pagarem.
UFS: Em 1 ano e meio, a ENEBio tinha 25 mil reais, hoje, tem apenas 10 mil reais. Pergunta se a Entidade tem capacitação para a política financeira e como a ENEBio irá atuar (financeiramente falando) em casos de custeio/ajuda na construção de EIVs ou CFAs.
Bananinha (UFS): Pergunta sobre a confiança política entre as escolas. Acredita na importância dessa discussão agora, se uma escola poderá pegar materiais pra vender ou somente a AN – Fundo irá vender. Quando a UFS pegou uma estrutura que foi construída com outras executivas viu que, inicialmente, deu preferência pelo próprio estado no lugar da nossa entidade.
UFC: Avaliar a realidade do ENEB e da Conjuntura. Acredita no ponto que houve renovação das escolas, mas acredita que o gasto foi excessivo. Dado o papel de renovação da entidade, EIVs e CFPBios poderiam ser espaços fundamentais para o movimento. Divergências na USP causaram os prejuízos nos espaços. Confiança política serão aquelas escolas que pagarem o dinheiro e após pegar o material.
Júlio (UFC): Qual a conjuntura do momento anterior? E agora? Aprender com os erros. Cita exemplo jornais e cartilhas. Como está havendo a associação do fundo nacional e o fundo regional? Falta de diálogo dos dois fundos.
UEL: Avaliando tudo que foi discutido, pergunta: “Qual o papel que as escolas estão tendo?”, citando o exemplo da análise de conjuntura que aconteceu no dia anterior. Necessidade de reformular a política financeira. Urge a necessidade de alinharse as políticas financeiras.
UFS: Criar uma metodologia de grade necessária para o espaço. Cita a que as autonomias das ARs devem ser mantidas. Exemplifica que na construção do ERA que a Articulação Regional foi necessária, porém não se prejudicou o fundo.
UFRJ: Diz que o erro não é da USP e sim da própria ENEBio pela má formulação da política financeira.
UFC: Faz um repasse da situação do CNPJ, que já foi levado ao advogado. Passa 2 anos até regulamentar. Termos duas realidades, passar 2 anos sem CNPJ ou pedir ajuda a FEAB.
A mesa propõe que seja feita em outro espaço para criar a política financeira para a Entidade.
Fechar as prioridades necessárias agora e após disso criar um Seminário de Acúmulo da ENEBio.
A UEFS esclarece ao ponto em questão.
Prioridade : Passadas, Campanha Nacional; Não é prioridade : Estruturas (C.As e D.As bancarão os espaços); Materiais: Apenas quando as escolas pagarem antes, pois, a realidade dá brecha ao prejuízo;Maior articulação entre AR e AN para o repasse do fundo. Pois, certos espaços deveriam ser pedidos as Regionais invés das Nacionais.
UFS: Acredita que as prestações das ARs deveriam ser feitas em espaços nacionais, como CONEBio, por exemplo.
UFC: Pensar em conjunto, as políticas seriam pensadas juntas e nos espaços nacionais seriam dado um leve informe no espaço. Cita o exemplo da falta de comunicação.
UFRJ: Contemplada pela fala da UFC. Ressalva a prestação localmente e após um apenas repasse nacional.
UNESP BTu: Comunicação mais direta e informal, cita, que são poucas escolas que, de fato, vem ao CONEBio.
UFS: Problematiza o momento de ocorrer o espaço, pois, hoje não se tem comunicação.
UEL: Discorda da UFRJ. Pois as ARs e as ANs que são fundamentais para o andamento da entidade devem repassar pelo menos para os espaços maiores (nacionais).
UFC: Reafirma a proposta da UFS, precisando amarrar os espaços. Como nós estamos articulando Fundo Nacional, mandem emails, mensagens, para que a AN Fundo e articule com as ARs
UFRPE: Acredita na fala na UFS e da UFC. Não pode tirar a legitimidade dos COREBios em relação a prestação de contas. Acredita que é responsabilidade da AN – Fundo entrar em contato com as outras escolas que são responsáveis para ver o balanço geral de cada situação.
A mesa relê os pontos da discussão do Fundo Nacional.
Esclarecimento da UFS em relação ao prejuízo as Estruturas.
Esclarecimento respondido pela UEFS.
Análise dos balanços dos prejuízos pela Entidade para saber o que aconteceu.
UFC: Coloca que as ANs e ARs devem se comunicar e discutir entre si suas competências e que se faça um repasse na reunião.
UNESP BTu: Escolas que não são estruturas, devem levar já o gasto mínimo para ser analisado nas Reuniões Virtuais.
UFS: Sugere que os repasse das ARs sejam feitas periodicamente em meses (3 em 3 meses) ou (4 em 4 meses).
UFRJ: Ferramenta muito boa para análise, mas tem que haver compromisso.
UFS: Encaminhar o repasse na lista e que periodicamente seja levada à reunião virtual par discussão.
UFC: Que seja mensalmente os repasses das ANs e as AR sobre o fundo seja mensal e faça o repasse do mês anterior. (Aprovada por Consenso)
Após essa discussão, iniciouse o debate sobre a campanha nacional.
Tema da Campanha Nacional:
Currículos: As diferenças na formação, mercantilização da educação; para quê e para quem→ estamos sendo formados.
Generalidades e especificações da nossa formação.→
UFRJ: Proposta aprovada pela UFV em conjunto com a UEL e UFMT. Seriam dois eixos, o primeiro abrangeria a área de currículos. Já o segundo seria as generalidades da nossa formação.
UFC: Pauta que está tentando se criar acúmulo dentro da entidade. Avalia a formação profissional no trabalho. Quais são as influências que se sofre nesse processo por parte do capital?.
UFS: Lembra dos Cds e Dvds produzidos pela UFC e a UEMA. Usar como início para a campanha nacional.
UFC: Relembra os pontos: O que é Reforma Universitária? Profissionais mais restritos e a regulamentação do trabalho. Ver as demandas de emprego que ocorrem. Ver como avaliam o novo “ENEM” como parâmetro regular na nova forma de acesso. Ver as mudanças graves na licenciatura, ver também grandes modificações na estrutura na vida universitária para formação do biólogo.
UEFS: Adverte que é um tema muito abrangente, se possuir pouca coisa amarrada não terá eixo de discussão.
Foi encaminhado que se pegue a relatoria da Reunião Virtual (Dezembro/2009) e que se monte uma comissão para fechar uma metodologia para o espaço da tarde – Anita (UFAL), Letícia (UFV), Fernandinho (UFV), Thame (UFAL) e Toninho (UFAL) .
A discussão foi então interrompida por conta do horário do almoço.
Início do espaço da Tarde: 13h48min
Continuação da Campanha Nacional.
UEL: Analisa a conjuntura e a perspectiva da campanha nacional. Coloca que teria que ter o foco, para trabalho de base. A UEL se propõe a formular o que é trabalho de base e as passadas. Passar isso por várias mídias (Site, Twitter e etc.) Além, de PréENEBs e PréEREBs. Centralização da campanha.
UEFS: Realização de passadas, calouradas temáticas, espaços para discussão, papel de uma AN, cobrar relatoria dessas atividades, como seria? Será que irá combinar com tema do ENEB?
UFV: Converge com UEL sobre a centralização. Cobrança nas escolas → centralização,porém acredita que se daria mais nos C.As, D.As e Coletivos.
Metodologia proposta pela comissão: separar novamente nos três grupos, e discutir a Campanha se baseando em três eixos – cada um em um cartão – sendo estes: Estrutura, Espaços e Materiais & Métodos. Cada grupo ficaria com um cartão, e depois de determinado tempo seriam trocados. No fim, os grupos retornariam para explanação das discussões internas e debate geral.
Os grupos retornam às 14h49min e ocorre a explanação dos pontos elencados:
Grupo I →
Análise do momento atual da Entidade, não enxergar a campanha nacional como a salvação da entidade. Materiais e Métodos: Produzir Material (Camisa, Adesivos). Fazer uma cartilha ou um texto, ou na
probabilidade um vídeo chamativo, ênfase no site. Estrutura e Espaços: que uma escola centralize, que as passadas atuem também com a temática da campanha, sendo um norte nas passadas e não o principal. Falou dos BioCAFÉs e a semana de recepção dos calouros como também formas de interligação. Enviar cartas para escolas com pouca articulação como UFAM ou UFMA citando exemplos.
Grupo II→
Centralizar as discussões, ver o foco da perspectiva do que queremos. Formas de dialogar com a base: Passadas, Calouradas, PréEREBs. Que algumas escolas centralizem ou uma escola centralize as fomentações da campanha. Discussão sobre a produção os materiais produzidos pela ENEBio.
Grupo III →
Refrisar a proposta de Bananinha – UFS, formas de articulação, principalmente com o GTP de Educação (Unesp São Vicente). Mas sem a presença da escola por ele responsável, centralizarmos as atividades em escolas aqui presentes.
Início da discussão
Teto inicial: 30 minutos.
Unesp Botucatu: “Qual o biólogo que a universidade está formando?” Todas as alternativas levam as mesma conclusão: Mercado de Trabalho.
UEFS: Primeiro eixo: Currículo: “Que currículo possuirmos na universidade?”, “Quais as conseqüências?” Acham que currículos não contemplam. Que currículos nós queremos? Quais os nossos objetivos?Pede explicação sobre o segundo tema. A UFV e a Unesp Botucatu explicam que é uma divisão pela 'empresa'. Quais os limites da nossas formações?
UFPB: Contemplado.
UEFS: Como seria o “agarramento” dessas idéias? Nós temos que discutir. Propõe que tenha um textobase e que seja feito agora no CONEBio ou na lista virtual da ENEBio.
UFC: Concorda com o texto base, para ser colocado na reunião virtual. Sugere puxar o tema da carta de princípios e fazer ligação ao tema da campanha nacional. Criar aprofundamento como formação do indivíduo (Pesquisa X Ensino).
UFPB:Coloca que devemos analisar a visão holística da coisa.
UEL: Encaminhar o textobase e depois irmos para a temática.
UNESP BTu: Relembrar da análise de conjuntura, essa campanha vem no intúito de nos ajudar à nortear a entidade.
UFC: Analisa as três próximas frases, com a proposta de Generalidades/Especifidades.
UNESP BTu: Relata a diferença de Generalidades/Especifidades. Cada escola tem uma linha, pergunta a diferença da sua formação.
UFC: CFBio, pensando numa reformulação que será de divisão em grandes áreas (Saúde, Meio Ambiente, Ensino), a idéia é que a biologia seja com ênfase nessas três áreas e a partir disso avaliaremos como seria os currículos...Retomando que defendemos a tempo atrás um currículo igualitário.
UNESP BTu: Diz que toda universidade tem sua linha de pesquisa mais forte de acordo com o mercado de trabalho.
ESTRUTURA
Uma escola centralizar (AN ou AR), ou GTP de Educação centralizar. Elaboração de materiais demonstrativos como camisas, adesivos. Materiais de diálogo com a base: Jornal, e de acúmulo.
UEL: Fica meio solto, não precisa de uma escola, não só centralizar.
UFPB: Centralizar em apenas uma escola a divulgação e não produção.
UFC: Enfrentar os problemas, por exemplo, de concepção. Acredita que antigamente era proposta individual e não no coletivo. (Potiguar – UFC): Necessidade de formação e de acúmulo. Centralizar em isso em escolas para produção de texto. Além do material e da militância, há necessidade de uma agitação para que as escolas se sintam estimuladas à tocar a campanha. Acredita que se não houver a centralização haverá repasse negativo.
UEFS: Analisar como estruturas, não haverá renovação. Há dois GTPs que serve como material de acúmulo, se tem uma estrutura que está solta, tem que acumular. Pra isso que serve um GTP.
UEL: Afirma que os GTPs novos (Universidade e Educação) não possui tanto empenho de acúmulo. Acha que deveria ficar em duas escolas uma de agitação e formulação e outra de passadas. Não acredita que até o ENEB 2010, se conseguirá a articulação com os GTP's.
UEFS: Pontua a importância é centralizar a produção do material. A escola que ficará responsável pelo acúmulo sobre o tema é suscitar o debate. Trazer textos para a discussão e debate na entidade e posteriormente a ela tem o papel de centralizar a construção de uma síntese do que foi discutido pelas escolas e então, a partir dessa haja a produção de material para a Entidade.
UEL: Traz as discussões realizadas dentro da UEL. Dentre elas a necessidade de não se criar mais uma estrutura para pensar o trabalho de base. A partir das articulações com diversas outras entidades e movimentos sociais eles foram construindo acúmulos que poderiam contribuir na formulação para o trabalho de Base da entidade. Eles se colocaram para assumir essa tarefa e construir material para o trabalho de base da ENEBio. Eles se colocaram para formular sobre trabalho de base, subsidiar estas e centralizálas. E uma outra escola ficaria com a centralização da campanha nacional.
UFAL: Entendeu a proposta da UEL, de ter uma escola que centralize e formule sobre o trabalho de base. Outra coisa que elas estão percebendo é que é necessário uma escola que sistematize materiais para acúmulo, a agitação para que as discussões aconteçam e depois possamos sistematizar essas discussões e as outras coisas que pontuamos. Pensam que seria interessante termos uma AN unicamente responsável por isso, que seria a AN Campanha Nacional, o que colocaria como permanente a campanha (e não o tema dela) já que esta se faz necessária para o andamento da entidade e as escolas responsáveis por centralizálas seriam renovadas ao passar do tempo.
UFC: Avalia, a partir do que temos hoje, que pensar numa estrutura AN Campanha Nacional seria um equívoco. E nesse sentido acredita que uma escola ou AN que já existe deve centralizar essas tarefas da
campanha nacional, pois se não caímos no erro de fazer com que essa campanha não aconteça.
UEFS: Retorna a fala da UEL sobre a necessidade de uma escola formule sobre as passadas. Concorda muito com ela e avalia que é bastante importante que possamos pensar as metodologias para os préencontros, os espaços coletivos onde participamos.
UFC: Solicita esclarecimento sobre se a UEL está disposta a assumir as demandas que foram colocadas pelo coletivo para a campanha nacional.
UEL: Esclarece que o que discutiram na base foi que essa escola ficasse responsável pela formulação do trabalho de base e aliada à essa formulação tivéssemos o acúmulo sobre o tema da campanha nacional para que dessa forma contemplássemos o trabalho de base permeado pelo tema da campanha nacional.
A discussão se desorganiza um pouco e tentamos diversas formas de retomarmos a linha. Há a divergência sobre um ponto: se somente a UEL ficará com o trabalho de base e a formulação desse aliado ao tema da campanha; sendo responsável pelo acúmulo. Ou se além desse trabalho ser garantido pelo UEL. Outra escola ficar responsável pela produção de material de síntese das discussões, material agitativo para divulgação e promoção da campanha.Continuamos a não orientar a nossa discussão e devido à grande dispersão das pessoas resolvemos dar um intervalo de 15 minutos e retornarmos em seguida. Nesse tempo as escolas se reunirão para acumular mais sobre a questão.
Voltamos e Anita faz uma fala chamando para a concentração e maior empenho da galera para avançarmos na discussão e lê um poema “Recado de companheiro” de Thiago de Mello.
“Para que não chegue o diaem que a flama de esperançaque arde no chão do teu dia,
amanheça recobertade uma fuligem tão fria
como um ferrão de tritezano azul de tua alegria;
para que esse dia – e é o diaem que te começa a morte
não chegue,tens de guardar
dia a dia, mesmo doendo,amor no teu coração:
sabendo que amor só crescequando se reparte inteiro,
e deixa de crescer,de ser amor também deixa.
Só viverá o homem novo,não importa quando, um dia,
se os que por ele sofremosformos capazes de ser
semente e flor desse homem.”
UFAL: Retoma os pontos que foram discutidos dentro do grupo. Afirmam as idéias que foram colocadas pela UEL, mas avaliam que é necessário que uma escola fique responsável pela agitação.
UEPG: Foi bastante contemplada pela UFAL
UFV: Havia discutido uma proposta de estrutura da campanha nacional um pouco diferente do que foi construído aqui. Mas não têm pontos muitos divergentes. Eles se colocam para assumir as tarefas de centralização da produção de material e de agitação.
UEFS: Mantém a sua proposta anterior de termos uma escola para estar tocando as atividades de agitação e produção de material para que a campanha aconteça.
UFRPE: avaliam que apesar de estarem responsáveis pela estrutura da comunicação interna, eles não se sentem preparados para assumir essa estrutura. Além de estarem responsáveis pela AN Comunicação e o GTP de Raça.
UFRJ: Concorda com a análise de que teremos que ter as tarefas específicas da Campanha Nacional sob a responsabilidade de uma escola. Acham que seriam muito interessantes que alguma escola ficasse por isso responsável. Ressaltam que estão já com a ARSE e com o GTP Agroecologia, que somam bastante trabalho.
UFC: Concorda com o quê foi colocada sobre a necessidade de termos uma escola que centralize a campanha.
UNESP BTu: Resgata as condições difíceis que o coletivo passou há pouco tempo, fim do CA, que agora está se reorganizando e que assumirão as tarefas do Fundo Nacional a partir de agora.
Síntese da discussão: Ficarão três escolas responsáveis pela construção da campanha nacional. A UEL vai cuidar da formulação sobre o trabalho de base, aliando a essa a campanha nacional. Centralizando e organizando as passadas. UNESPBotucatu irá trazer materiais sobre currículo. E a UFV ficará responsável pela produção do material de agitação e propaganda. Entendendo que essas tarefas mais específicas só podem ser realizadas plenamente se todas as escolas se apropriarem do debate sobre alterações no mundo do trabalho e novo ciclo do capital.
Superada a discussão, avançamos para o
PLANEJAMENTO das ANs:
Foi lançada a proposta de que antes de começarmos o espaço de planejamento as ANs fosse feito um repasse sobre como cada uma se encontra.
UNESP BTu: AN Fundo nacional, a princípio passaram por vários problemas no coletivo, que desarticulou bastante, entretanto, nessas últimas semanas, estão conseguindo se reestruturar e estão bem otimistas quanto a tocar a AN.
UFRPE: CONEBio USP, pegou o eixo de comunicação, colocar o site de volta no ar, reuniões virtuais, wikipédia. Reuniões virtuais ocorrendo mensalmente. Marcar a próxima reunião e suas pautas. Wikipédia, texto pronto, enviado para revisão, porém não foi entregue... entrou em contato com um membro antigo da ENEBio, recolheu informações sobre a Entidade e o MEBio há muito tempo atrás, gravou em cd repassou
para UFV para repassar pra PUC Betim. Site, problemas em colocar no ar. Estão tentando solucionar a problemática, levando para um núcleo de tecnologia de recife (NTI). Avaliam que conseguiram cumprir a maioria das funções, exceto o site. Pensando em entregar o site no ar até março.Proposta de hospedar o site da ENEBio em outro local, que não pague por isso, se isso não for solucionado.
UEL: AN Movimentos Sociais e a cartilha de transgênicos. Saíram do CONEBio bastante confusos, avaliaram a necessidade de contribuir mais efetivamente com a entidade, culminando na proposta feita no espaço anterior. Estão articulando com federações e executivas de outros cursos, FENEX, tem uma boa articulação com o MST e o MAB a nível regional. Cartilha – Refletiram sobre a prioridade do momento para a entidade, chegando à conclusão que para esse semestre é essencial que se continue com a articulação entre as entidades e os movimentos, que formulem e articulam com escolas que estão precisando de uma força... Focar na campanha nacional. (entendem a importância da cartilha transgênicos, e colocam que só tem condições de bancar no próximo semestre – avaliar a prioridade da entidade, se de repente for aprovado que a cartilha deve ser feita agora, vai se levar pro coletivo).Proposta de abrir pra discussão sobre essa prioridade.
UFAL: Parte de diagramar os materiais das escolas e repasses. Conjuntura complicada do CA. Não foi possível bancar a estrutura, bancando trabalho de base. Entrega a estrutura.
UFC: Sobre a comunicação (faz a leitura da carta de contribuição ao CONEBio na parte que se refere ao site/comunicação). Não encarar papel da AN Comunicação Interna somente com as tarefas colocadas acima. Ela é extremamente importante para a funcionalidade da entidade. Recolher informações sobre estruturas que estão sendo bancadas pelas determinadas escolas e essa AN tem papel essencial nisso. Diálogo com DA's e CA's, também é trabalho dessa AN, importantíssimo, criar links do site da ENEBio com os ca's, criar identidade visual com a entidade, ter cuidado na divulgação da reunião virtual, ter mais cuidado com a relatoria – preservar a parte das discussões para se acompanhar o processo que levaram aos encaminhamentos.
Humberto (UFRPE): Coloca que receberam o site já fora do ar, antes mesmo do ENEB Londrina. O D.A. foi esvaziado durante as férias, e ele sozinho não conseguiu bancar sozinho... Encontrou várias dificuldades, porém com o retorno às aulas, e conseqüentemente dos membros do DA, já foram tomadas algumas atitudes para sanar isso, como entrar em contato com o NTI. Colheram materiais pra colocar no site, como um produzido pela UEFS, só falta conseguir colocálo no ar. Está tudo pronto. O problema está porque quando se atualiza o site, ele atualiza, posta, mas continua aparecendo a página em branco.
Júlio (UFC): Reforçar a importância do site, essencial para criar ligação entre os estudantes e a ENEBio. Depois de dois dias de avaliação da entidade conclui que o site tem papel fundamental no processo de reorganização da entidade, contribuindo para chegar na base, divulgar as bandeiras da ENEBio, etc e tal. Prioridade da Entidade construção do site.
Humberto (UFRPE): explica que foi tentado de um tudo para solucionar o problema, porém não se obteve nenhum resultado. Assim que retornarem para recife, irão entrar em contato com o NTI pra solucionar. Se não der certo propõe que se hospede em outro local.
Quel (UEL): ressalta que foi uma falha não ter ocorrido repasses dessas problemáticas em relação à funcionalidade do site, mesmo com diversas cobranças e pedidos de repasses. É necessário fazer a autocrítica. Trazer pro coletivo a reflexão de como estamos nos comunicando, como se dão os repasses das estruturas e tudo o mais, e reitera a reflexão levantada por Poti.
Trakinas (UFRJ): Reforça a necessidade dessa reflexão por todos que estão construindo o espaço, para que
os erros sejam superados.
Espaço encerrado por conta do jantar.
Comissão tirada para pensar a metodologia do próximo espaço: Thame (UFAL), Kelvyn (UFS) e Lívia (UFC)
NOITE 19:52
Mesa: Artur (UEFS)Inscrições: Quel (UEL)Relatoria: Anita (UFAL)/ Ravi (UFPB)
A comissão responsável por preparar uma metodologia para o espaço coloca que teve dificuldade para elencar os encaminhamentos, pois os mesmos ficaram espalhados nos cadernos das pessoas que ficaram como mesa nos espaços anteriores.
Antes de retomar o planejamento das AN's, UFAL repassa alguns informes referentes ao próximo dia: Reforça a necessidade das comissões funcionarem bem e acrescenta para a comissão de disciplina ficar responsável pelo acorda; Explica que concomitantemente ao CONEBio estaria acontecendo o Conselho Regional de Entidades Representativas de Estudantes de Direito – CORERED, desta forma a solicitação de alimentação se deu em conjunto com os dois cursos, totalizando 55 estudantes. Contudo, o CORERED não veio a acontecer e os estudantes não cancelaram sua cota no Restaurante Universitário (R.U.). Para o CONEBio foram pedidas 35 cotas, pois não sabiamos quantas pessoas viriam, já que não houve confirmação na lista por parte da maioria das escolas aqui presente. Assim, a quantidade de funcionários e alimentos disponibilizada para os dias dos eventos ficou muito maior que a real necessidade do único evento que está de fato acontecendo. Dessa forma, a administração do R.U nos contatou para informar que a alimentação de domingo seria cancelada. Conseguimos manter a alimentação até o almoço lá mesmo, porém o jantar será por fora. Vamos garantir a alimentação com o valor que já foi pago, não sendo necessário que as escolas tenham que desembolsar mais dinheiro.
Após os informes a mesa pede esclarecimento sobre a metodologia que se dará da seguinte forma:
Discutir a partir dos repasses das AN's do espaço anterior; Abrir para debate articulação por articulação e tirar encaminhamentos a partir delas, e, depois, partir para o calendário.
AN Comunicação:
Humberto (UFRPE): Diz que basicamente só falta um ponto: o site. Os processos para ajeitar o site estão encaminhados. Se não houver jeito, criase um novo site.
Kelvyn (UFS): Coloca que uma escola está responsável pelo site, porém ninguém sabe quando vai resolver. Diz que até se ter resposta do NTI, o pessoal da Rural de Pernambuco pode entrar em contato com quem estava responsável pelo site anteriormente (Quel tem contato).
Trakinas (UFRJ): Propõe que se coloque um prazo para que esse problema do site seja resolvido.
(Repetiuse a metodologia e os informes para o pessoal que chegou atrasado e se deu sequência ao debate)
Bananinha (UFS): Diz que esse é um espaço para se fazer um levantamento de como andam as AN's. Espaço para levartar o debate e fazer a autocrítica. Acha que o problema dessa AN não foi só o site. Aponta também a comunicação com outras escolas. Como queremos criar um corpo organizativo se não conseguimos repassar as informações e manter um diálogo entre as escolas? Como pensar numa forma disso fluir? O espaço aqui seria para levantar as prioridades das AN's e elencar tarefas. Exemplo, a wikipédia... foi feito, é importante, massa, mas e aí? É prioritário?
Júlio (UFC): Sugere ler uma parte da relatoria do CONEBio 2008 Brasília sobre as estruturas da ENEBio para nortear a discussão:
“ Tarefas da AN Comunicação InternaContato com as escolas relacionadas a estruturas da ENEBio – AN’s, AR’s, CO’s de Conselhos, EREB’s, ENEB’s, CFPBio e etc.. Manutenção do site, mediação das mesas de reuniões virtuais, moderação da lista de emails da AN, moderar comunidade da ENEBio do ORKUT, organizar todas as listas de discussão de grupos dos coletivos/ CA’s e mandar periodicamente informes sobre atividades da ENEBio através de mala direta.”
(Relatoria oficial CONEBio – UnB/ nov.2008)
Júlio (UFC): Segue dizendo que a comunicação interna não é o site, é muito mais amplo. Dialogar com as escolas que minimamente se tem os contatos arquivados; dialogar e articular as estruturas. Encaminha que se tem que fechar aqui a questão do site, indicar nomes, e data para a entrega das coisas. Sugere que se converse com Gaio e Chicão sobre isso, pois os mesmo estão inteirados sobre o assunto. Coloca também que não seria interessante para a entidade ter ligação com a universidade.
Quel (UEL): Esclarece que conversou com Chicão e se dispõe a articular com ele assim que voltar pra Londrina.
Humberto (UFRPE): Dialogando com a fala de Bananinha. Diz que os repasses que acontecem vem sendo feitos nas reuniões virtuais, porém diz que o problema está no esvaziamento desses espaços pelas escolas. Diz que o problema não é somente da comunicação interna, mas é dos estudantes que constroem a entidade que não estão buscando os meios de diálogo. Coloca que no CONEBio USP não foram repassadas AN's e sim tarefas que foram delegadas por escolas, logo a UFRPE não assumiu a AN Comunicação interna como um todo. Devemos reavaliar esses pontos.
Potiguar (UFC): Devemos assumir o erro coletivo colocado por Humberto. De fato no CONEBio USP não ficou amarrado nem clara essa questão. Está colocando uma atividade nova para a AN, dialogar com diversas estruturas (GTP's, AN's etc e tal). Nos previne para não abaixarmos a qualidade do debate para um confessionário. Devemos avaliar e se colocar com maturidade pra garantir o debate.
Artur (UEFS): Deixar claro que as colocações sobre a AN não são de cunho pessoal, mas sim uma análise e avaliação das atividades que deveriam ter sido cumpridas.
Júlio (UFC): Reitera a fala de Artur e Potiguar. Não devemos levar as coisas pro lado pessoal, mas analizar a funcionalidade da estrutura. Encontrar os problemas, analisálos e pensar em soluções. (diferenciar a análise que está sendo feita, que é de estrutura e não de pessoas para não perder o foco político da reunião).
Bananinha (UFS): Não colocamos antes, em espaços passados, principalmente no CONEBio USP, as prioridades das estruturas, precisamos colocar a tona esse debate, para não estarmos colocando mais estrutura e acabar perdendo o foco novamente. Reforça que as análises e as críticas não são feitas pessoalmente, devemos mesmo manter a qualidade do debate político o que acaba refletindo na confiança política que os coletivos vão adquirindo entre si
Ravi (UFPB): Diz que o problema não é tanto a questão da prioridade, relacionado às ações da UFRPE. Pauta a importância da Wikipédia. Reforça que a comunicação é muito mais ampla.
Quel (UEL): Propõe que se elenquem as prioridades que enxergamos para a AN Comunicação Interna, baseado nas discussões e nos acúmulos desses últimos meses, pósCONEBio USP.
Proposta aprovada por consenso.
Júlio (UFC): elenca os pontos que saíram do CONEBio USP para contribuir com a análise.
Toninho (UNESP – BTu): pede uma questão de ordem. Não tiramos de fato uma AN Comunicação, como vamos colocar prioridades para ela, sem a termos de fato?
Quel (UEL), Potiguar e Júlio (UFC): Explicam a importância de elencarmos as prioridades da AN Comunicação. E apartir daí dicutirmos em cima disso que toninho colocou.
Foi consenso.
Bananinha (UFS): A proposta de construir uma mala direta para todas as listas da biologia é o quê? Enviar informes, juntálos e repassar para as listas. Diz que se precisa discutir o tipo dos informes que serão buscados e a periodicidade com que essa mala seja enviada para as listas.
Julio (UFC): sugere que exista esses repasses em forma de cartas mesmo, nem que seja uma por gestão. Sente dificuldade em retirar alguma coisa das que estão elencadas....
Livinha (UFC): Elenca algumas prioridades sem se basear nesses pontos. *Reuniões virtuais*Repasses das escolas nas listas, movimentar a lista *Importância do site *Comunicação entre as escolas que estão com estruturas*Frisa a importância desses repasses periódicos das coisas que estamos construindo.
Ravi (UFPB): Diz que a entidade tem elementoschave que devem ser inseridos nessa mala direta. Conselhos, Encontros e cursos de formação. Frisa que a internet é uma via importantíssima, e a comunidade no orkut pode cumprir um papel grande na questão da comunicação.
Artur (UEFS): Quer deixar claro algumas dificuldades que temos, como por exemplo, a dificuldade em se organizar e formular. Pensamos muito no que deve ser feito e não em como deve ser feito. O que a gente quer com esses espaços, ex a lista da AN, AR... o que queremos com todos eles? Criar sentido para as ferramentas que temos, oficializar, amarrar. Com quais objetivos construímos essas ferramentas? A partir daí seria mais fácil visualizar como trabalhálas.
Humberto (UFRPE): Quer saber de Júlio se essa mala direta poderia ser em forma de News letter. Quanto à questão da comunidade no Orkut. Coloca que o que falta é a participação.
Júlio (UFC): Entende o que Artur falou, mas acha que as prioridades devem ser elencadas antes de vermos mais a fundo os objetivos das ferramentas específicas. (…)
Artur (UEFS): Propõe que continuemos a pensar nas prioridades e objetivos. Listar o que é importante fazer e depois como fazer.
Ravi (UFPB): Propõe separar em grupos para cumprir as funções.
Livinha (UFC): Ressalta que listamos funções importantes a se fazer mas não são prioritárias.
Thame (UFAL): Acha que devemos voltar a ver as prioridades que levantamos na analise de conjuntura.
Júlio (UFC): Discorda de Lívia e diz que o que estamos listando sobre CONEBio 2008 são prioridades.
Quel (UEL): Diz que temos que encaminhar.
Artur (UEFS): Propõe que se encaminhem discordâncias sobre o que foi listado caso contrário será considerado prioritário.
Potiguar (UFC): Propõe que sejam feitos boletins informativos sobre como está o andamento da entidade: como está os ereb's, os eiv's...e que as eles cheguem no minimo nas listas de email.
Artur (UEFS): Retoma a questão e ponto a ponto denominando quem serão responsáveis.
Humberto (UFRPE): Defende a iniciativa das escolas que estão com estruturas em dar informe e não depender somente da comunicação interna.
Júlio (UFC): Acha que devese articular informação de modo a saber o andamento das estruturas e que as listas devem ser espaços de discussão e não somente de repasse de emails.
Potiguar (UFC): Propõe que a partir dos 6 meses anteriores à realização do ENEB as estruturas deem informes mensais de como está o andamento.
Ravi (UFPB): Questiona a obrigatoriedade desse repasse.
Artur (UEFS): Pede um esclarecimento de como irá funcionar, em quais listas irá ser postadas.
Potiguar (UFC): ressalta que a lista a AN é a lista da “militância” e que a biologia é mais geral.
Júlio (UFC): Propõe que haja solicitação pra que mais pessoas que já temos contato construam o site como Gaio e Chicão.
Thame (UFAL): Coloca que Gaio está bastante ocupado ultimamente.
Artur (UEFS): Questiona se UFRPE tem pernas para cumprir todas as funções da Comunicação interna.
Humberto (UFRPE): diz que com a volta as aulas 10 pessoas irão ajudar e darão conta até o ENEB.
Artur (UEFS): relembra que temos que deixar claro que tipo de informação queremos colocar no site e perguntas que tipos de textos tem para postar.
Humberto (UFRPE): Diz que, à princípio, querem fazer uma organização mais leve, com histórico, encontros, movimentos estudantil (ex.: cartilha de Marquinhos) estruturas, e outros materiais já produzidos como agroecologia, rio são francisco.
Júlio (UFC): diz que além desses textos para as pessoas novas tem que ter também material para as pessoas
que já militam e que devem ser didáticos.
Thame (UFAL): relembra também que tem ter um espaço sobre a campanha nacional e que podem ter textos didáticos pra explicar a estrutura da ENEBio.
Artur (UEFS): fala da importância da campanha estar na primeira página com destaque já que é ela o carro chefe da divulgação.
Potiguar (UFC) que sistematizava a discussão e estava projetandoa para todos, relê os pontos que foram levantados.
Kelvin (UFS): questiona que esse pontos seriam os prioritários mas acabaram sendo todos destrinchados.
Júlio (UFC): destaca que era para irmos retirando os que não eram prioritário, mas concluiuse que todos são.
Artur (UEFS): fala da importância de se colocar textos , informes, link's no orkut, lista. E que o caráter dos emails que serão passados via mala direta deve ser convocatórias, informes. E não andamentos e textos rotineiros.
Potiguar (UFRPE): Pergunta a UFRPE se eles podem cumprir essa demanda toda.
Júlio (UFC): Relembra que até o momento foram elencadas somente funções da Comunicação interna mas que ainda tinha funções de outras AN`s que não existem...
Artur (UEFS): Fala sobre a UEL que está com mov. Sociais e que podem cumprir função de comunicação externa porém lembra que há funções externas como orkut, lista.. propõe que seja chamada somente Comunicação e esquecer interna ou externa.
Humberto (UFRPE): Propõe que as escolas que pretendem pegar alguma estrutura já vão se envolvendo na idéia e não pegarem de surpresa.
AN Movimentos Sociais:
Quel (UEL): Diz que ainda não teve nenhuma escola que tinha essa estrutura portanto ainda estão se encontrando no que vão fazer apesar de já estarem atuando como participar dos espaços com outros movimentos, como o FENEX. Estão procurando outros coletivos que discutem Agroecologia. Mas que a articulação com outros movimentos sociais está sendo feita regionalmente. Fala também da importância de uma AN centralizada para acumular como fazer trabalho de base, passadas.
Artur (UEFS): Pergunta a plenária se todos tem clareza sobre a importancia dessa AN. E que ela deve ter em mente fortalecimento das relações com os movimentos. Para que sejam referência na hora de pensar contatos com eles.
Humberto (UFRPE): Essa AN deve formular sobre trabalho de base , produzir materais e organizar quem irá nas reuniões de acordo com aproximidade e acúmulo.
Kelvyn (UFS): Pede esclarecimento sobre como será essa articulação... se será com os EIVs ou se será mais direta...
Quel (UEL): responde que é dificil fazer algo nacional mas já tem contato direto regional. Trabalham
também com as escolas que tem mais proximidade de eventos que poderiamos participar (nessas perspectivas). Pede esclarecimento sobre as Moções, ser vai ficar à cargo da AN ou se cada escola pode fazer.
Kelvyn (UFS): Sugere que faça um mapeamento das escolas que tem alguma relação com algum movimento.
Anita (UFAL): Acha importante que a AN busque trazer resultados concretos para a Entidade, a partir dessas articulações. Formular textos, sistematizar repasses, trazer observações sobre forma de funcionamento/estrutura de outras executivas para o crescimento da ENEBio, nesse processo de reorganização.
Voltase a leitura dos ponto das funções da AN Mov. Sociais que constam na relatoria oficial do CONEBio UnB 2008:
“Tarefas da AN GTP’s e Movimentos SociaisEncarando movimentos sociais como aqueles assim denominados, o movimento estudantil e outros movimentos, é função desta AN escrever – quando necessário e encaminhar moções aos meios de vinculação da ENEBio e conscientização social de estudantes de biologia a partir de vivências e seminários que tenham como objetivo aproximar os estudantes dos movimentos sociais respeitando deliberações anteriores às bandeiras e princípios da entidade. Contatar a escola mais adequada (em questões de proximidade geográfica e acúmulo, por exemplo) para que representantes desta escola possam ir às reuniões da Fenex como ouvintes e trazerem acúmulo para ENEBio ou votar em caso de pauta contemplada por pontos já discutidos pelas instâncias deliberativas da ENEBio.”
(Relatoria oficial CONEBio – UnB/ nov.2008)
Potiguar (UFC): Esclarece sobre a questão das moções, diz que houve essa discussão no CONEBioUSP.
Trakinas (UFRJ): pergunta sobre a autonomia das escolas de escreverem moções.
Há uma breve discussão sobre essa autonomia porém ela foi suprimida até que se pegue a relatoria do CONEBioUSP contendo essa parte.
Artur (UEFS): Levanta discussao sobre quais são as pessoas que iriam participar do FENEX. Questiona a legitimidade da escolha, se for uma escolha pela proximidade do local do forum ou outro aspecto.
Quel (UEL): Diz da abordagem desse ponto na assembléia do ENEB 2009.
Ravi (UEL): questiona a importância da ENEBio nesses espaços.
Artur (UEFS): Coloca a importância da participação da entendidade e a defesa de seus principios dentro desse espaço. Contudo não há uma noção previa do se passa pelos presentes [maioria]. Demosntra preocupação com a redução dos espaços na discussão.
Thame (UFAL): Fala do das discussões repetidas e alerta do horario avançado e propõe a leitura dos encaminhamentos e com isso adiantar os pontos e avançar nos objetivos.
Artur (UEFS): Pergunta se existe alguma discordância quanto à importância da participação ou construção da FENEX, e como realmente nos colocaremos.
Potiguar (UFC): Diz que isso vai ser superado no decorrer da discussao sobre FENEX e a importância do mesmo para nossa entidade.
A UFC pede um tempo (5 minutos) para discutir sobre esse posicionamento, a partir dos argumentos colocados pela mesa.
Bart (UFRJ): Diante da realtoria do CONEBioUSP coloca a decisão sobre esse ponto no eneb 2010, que foi de levar a discussão pra base.
Quel (UEL): Ressalta a importância, a partir do acúmulo como observador, dos representantes da ENEBio. Propôs ler uma carta que foi escrita pelo pessoal da UEL sobre o último FENEX.
Júlio (UFC): Avalia como se deu o CONEBioUFAL e o da USP. Estamos diante de uma análise mais estruturada, em um momento diferenciado que o CONEBio anterior. E agora tendo um embasamento maior para reavaliar essa descisão tomada previmamente.
Anita (UFAL): Propõe que as escolas aqui presentes, formulem o acúmulo sobre o FENEX e a importância para a ENEBio e leve para o próximo ENEB um posicionamento enquanto CONEBio Extraordinário 2010.
Artur (UEFS): Coloca a importância de repensar as deliberações tomadas sem prejudicar o avanço da entidade.
Bart (UFRJ): Critica a ausência de discussão sobre o FENEX e questiona a legitimidade de aprovar algo nesse CONEBio.
Júlio (UFC): Fala da importância da construção do FENEX, e dado esse momento de acúmulo no CONEBio é mais qualitativo do que seria no ENEB.
Livinha (UFC): Critica o caráter que tem um ENEB e questiona de que maneira isso seria favorável para essa decisão. Ressalta o acúmulo da UFC diante da FENEX e da relevância desse posionamento.
Trakinas (UFRJ): Fala do facil entendimento da FENEX passado pelas outras escolas presentes e como esse acúmulo poderia ser passado também para uma assembléia e com isso tornar a decisão mais representativa, comtemplando os dois lados.
Ravi (UFPB): Coloca que não existe um lado contra a participação no FENEX, mas sim um grande acúmulo favoravel desse Forum. Mas coloca se é realmente prioridades da entidade.
Thame (UFAL): Cirtica uma provável decisão de cima para baixo, colocando a necessidade de levar a importância da FENEX já garantida nesse espaço para a base.
Livinha (UFC): Como passar esse acúmulo para novos/futuros militantes de maneira clara, sem uma discussão profunda sobre a FENEX dentro das escolas?
Anita (UFAL): Primeiro, argumenta sobre as discussões aqui geradas sobre o FENEX e sua importância. Analisa as prioridades dos momentos, e conclui que nesse processo de reorganização da entidade, devese proceder e evoluir no acúmulo em relação ao fórum. Retoma a fala de Livinha, quando coloca que a ENEBio está desde 2008 sendo observadora. Acredita que haverá uma grande contribuição para Entidade se de fato viermos à redeliberar sobre isso e construílo efetivamente. Coloca reflexão sobre se prender à burocracias, tomando cuidado para não engessar a entidade. Coloca que os representantes aqui presentes foram escolhidos para tal, portanto há uma confiança política dos do grupo que os enviou. Poucas escolas de fato tiveram contato com o fórum anteriormente, acha necessário reaver o ponto da discussão sobre a FENEX. Propõe que fique 5 minutos de discussão onde as escolas se reuniriam e depois retornar para o gripo para decidir.
Bart (UFRJ): Falta de acúmulo de debate realmente da parte da UFRJ, realmente, acredita na confiança política. Acredita que não pode falar pela UFRJ em peso. Júlio (UFC): Sente contemplado pela Anita – UFAL. Diz que devemos rever a concepção de representatividade. Acredita que as decisões são em prol das lutas de classe. Sendo então importante estarmos repensando deliberações e os espaços que temos pra isso.
Thame (UFAL): Tirar a decisão da base e explicar o que é isso? Coloca como desrespeito à base redeliberar aqui neste espaço limitado e não se trata de burocratização.
Livinha (UFC): Acredita que não vai passar pela base e nem pela discussão a associação da FENEX. Devemos ampliar o debate e o espaço de discussão e procurar outros espaços de deliberação/discussão.
Potiguar (UFC): Acredita que não há desrespeito à base. Exemplifica que outras executivas como FEAB e ABEEF tomam decisões parecidas em pequenos grupos. Devemos reavaliar a funcionalidade dos espaços deliberativos que temos hoje.
Diante da discussão a mesa encaminha para a seguinte votação:
Proposta 1 (UEL e UFC): Que seja discutido a proposta e a inclusão do FENEX.
Proposta 2 (UFRJ): Que continuasse a proposta original do CONEBio/USP.
Defesa da Proposta 1: Leitura da Carta do FENEX feita após a reunião de São Paulo por José da Motta UEL (anexo 05)
Defesa da Proposta 2: UFRJ coloca que deve retornar para o coletivo e passar a análise para base pois não é de seu caráter “enfrentar a realidade do C.A”. Já Thame – UFAL diz que nunca discutiu sobre a importância do FENEX, e que é surreal essa a discussão agora.
Votação:(Reavaliada e julgada não necessária Revogada→ )
UFC 1UEPG Abstenção UFV 1Unesp Botucatu 2 UFRJ 2UFRPE AbstençãoUFAL AbstençãoUFS AbstençãoUFPB AbstençãoUEFS AbstençãoUEL – 1
Vencedora: Proposta 1 (3 Votos)Proposta 2: (2 votos)Abstenção: (6 votos)
Trakinas (UFRJ): Propõe que pede que as escolas que se absteram, explique seus votos.
Toninho (UNESP BTu):: Reabrir o ponto.
Proposta 1: Que se reabra o ponto (UNESP BTu)Proposta 2: Que não se reabra o ponto (UEFS) UFC 1UEPG 1UFV 1Unesp Botucatu 1UFRJ 1UFRPE – 2 UFAL 1UFS 1UFPB 1UEFS 2UEL – 1
Proposta 1: Que se reabra o ponto. (9 VOTOS)Proposta 2: Que não se reabra o ponto (2 VOTOS)Sem abstenções.
Reabertura do ponto.
Toninho (UNESP BTu): “O ponto que não se levar pra lá, não pode se aprovar”. Acho importante que levar o assunto do FENEX à base para discussão. Preocupação com a saída da lista com erros que podem ser publucizados e a complicação que traria para a entidade (cita exemplo do ocorrido com relação a ANEL).
Ravi (UFPB): Não considera contrariedade à participação do FENEX.
Japa (UEFS): Coloca que não acho muito sábia a construção da FENEX sem a organização básica da ENEBio.
Thay (UFAL): Pelo alto índice de abstenções considera que a deliberação deveria ser revogada.
Potiguar (UFC): Coloca que nesse espaço não houve debate conclusivo sobre o FENEX. Quanto a avaliação da UFC, tem que haver fomentação, politização e levar em consideração a “conjuntura das bases”. Coloca que as escolas que votaram a favor tem receio do que ocorre nas Assembléias Finais de encontros, onde temos vários calouros (na biologia ou no movimento), votando em algo que não tem acúmulo algum, tendo influência de algum lugar.
Bart (UFRJ): Acredita que não há sempre calouros e que sempre há decisões em grupos. E isso implica em politicas que vão ser aceitadas pela massa.
Júlio (UFC): Fala novamente da concepção de representatividade. Coloca que compreende representatividade não como representar indivíduos (todos eles) e sim uma classe/os filhos dela e os que optam por ela. Contribuindo para o avanço dessa classe.
Bananinha (UFS): Aponta problemas que acontecem no movimento de área. Coloca na rápida renovação do público dos encontros, que são massivos e na maioria das vezes os estudantes que participam não tem o hábito de participar dos próximos, dar sequência ao ciclo. Reitera a questão da represntação política que a entidade quer ter.
Dan (UEPG): Avalia o FENEX como importante espaço, mas coloca como equivocado redeliberar decisões assim.
Anita (UFAL): Diz que está muito claro o motivo de problemas como esse (discussão longa sobre uma coisa relativamente simples) continuarem acontecendo. A entidade não tem um foco, e esse foco não é simplesmente uma linha de atuação, como a campanha nacional, mas sim um projeto político. Avalia que é vital que aconteça um Seminário de Acúmulo onde possamos repensar a entidade como um todo atrelado à vários debates como os do primeiro dia. Coloca que há uma vontade de avançar na entidade, mas joga o questionamento: Qual seria esse caminho?
A mesa encaminha duas propostas:Proposta: Que se revogue a votação referente ao FENEX.Aprovada por consenso
Proposta: Construir sobre acúmulo no CONEBio para levar um espaço no ENEB Feira. Aprovado por Consenso
Retomase a discussão anterior e se reafirmam os seguintes pontos:
Ponto 2 Contatar escolas geograficamente mais próximas para participar do FENEX. Levando em conta o acúmulo desssas escolas.
Ponto 3 – Estabelecer e facilitar contatos com os movimentos sociais.
Ponto 4 – Construir Lutas em Conjuntos.
Ponto 5 Essa AN deve formular sobre o trabalho de base, produzir materiais e organizar metodologicamente e colocar em prática as passadas. Tudo isso ligado a campanha Nacional como foco.
AN Fundo Nacional :
1.Fundo Nacional:*Elencar prioridades;*Construção de uma política de financiamento;*Efetivação de uma nova política de repasse dos materiais; As passadas são prioridade; Não é prioridade do bancar estruturas; Considerar o fundo e discutir como será deliberado a grana da AN considerando a existencia de ARs de acordo com as prioridades.−2. Planejamento das ARs: *Sejam vinculadas as ANs;.*Necessidade de um espaço de articulação das ARs e ANs; (Que o fundo tome para si essa articulação visto que os repasses das ARs são feitos nos COREBios);
Discussão das passadas.
Potiguar (UFC): Prioriza as passadas que serão vitais, como o caso da UFMT, Barão de Mauá, USP Ribeirão.
Humberto (UFRPE): Lembra do CONEBio/USP das escolas que foram enumeradas e leva para discussão, se precisar de retirar ou aglutinar .
Trakinas (UFRJ): Pensa que poderia ser jogados na listas da AN – Comunicação para análise.
Quel (UEL): Enfatiza no papel, principalmente na UFMT, como eles realmente necessitam da passada.
Ravi (UFPB): Pergunta se é possível o pagamento da passada com materiais.
1. Listas de escolas: UFMT, UEM, Univali, UEPG (UFLA, Barão de Mauá, USP – Ribeirão AR→ Sudeste)
Potiguar (UFC): Que priorizemos escolas que já possuem contato com MEBio. A passada não é prioridade do Fundo, mas deve ser prioridade da Entidade.
Foi sugerida uma reforma na logística de arrecadação (envolvendo o dinheiro das camisas da ENEBio) Aprovado por consenso.
Após a discussão, foram lidos os encaminhamentos para deliberação.
Encaminhamentos:
1. Construção de um seminário de formulação e acúmulo;Aprovado por consenso.
2. Participação do seminário nacional de avaliação dos EIVs;Aprovado como indicativo.
3. Campanha Nacional Sistematização das discussões que ocorrerão nas escolas; Elaboração de um texto pósCONEBio sobre a campanha nacional. Sendo um documento que balize o entendimento de como a campanha se dará e o que esta vem a ser;Aprovado por consenso.
4. Listas – Repasse financeiro mensal das ARs e ANs;Aprovado por consenso.
5. Resgatar o referencial histórico do profissional biólogo num âmbito de acúmulo (Foi destacada a luta encampada para a firmação da profissão biólogo e não “ciências da natureza”);Aprovado por consenso. Indicativo para o GTP – Arquivo Histórico para construção do material.
6. Levantamento dos currículos nacionais de Biologia (Suprimido pois é contemplado pela Campanha Nacional)
7. Ficarão três escolas responsáveis pela construção da campanha nacional. A UEL vai cuidar da formulação sobre o trabalho de base, aliando a essa a campanha nacional. Centralizando e organizando as passadas. UNESPBotucatu irá trazer materiais sobre currículo. E a UFV ficará responsável pela produção do material de agitação e propaganda. Entendendo que essas tarefas mais específicas só podem ser realizadas plenamente se todas as escolas se apropriarem do debate sobre alterações no mundo do trabalho e novo ciclo do capital.
Aprovado por consenso.
8. AN Comunicação – Centralizar os textos para repassar pro site;Aprovado pro consenso.
9. Que os encontros já tenham propostas estruturais quando as escolas forem apresentar seu interesse em bancar o espaço (No âmbito de conseguirse uma política de financiamento); (Que isso seja um ponto a mais na avaliação e não uma prioridade)Aprovado por consenso.
Reunião terminada às 02h35min → ←
DOMINGO (28/02) – Construção Coletiva ENEB 2010
Início da reunião: 09:02
Apresentar o tema Discussão e aprovação da grade Objetivos e ementas dos espaços
UEFS faz uma contextualização de como foi puxado o Encontro pra escola e de como anda a construção. Apesar de contribuições esporádicas a galera mais velha já saiu, é a galera nova que tá tocando a construção. As temáticas do encontro são sempre colocadas na calourada. A Comissão Organizadora pensou na realização de uma vivência e na participação em um curso do NEP 13 de maio, para bancar a formação dos mesmos.
Apresenta então os eixos e subeixos discutidos poelo coletivo:
Educação Superior (Formação)
EixosProjetos de universidadeProdução científica e mercadoProdutivismo acadêmicoFormação mercadológicaRelação Universidade / Sociedade
Subeixos Cultura e arte Currículo Extensão EstágiosAvaliação do ensino superior Políticas neoliberais para educação Universidades particulares
Atuação
EixosÁreas de atuação da(o) bióloga(o) e suas contradiçõesRegulamentação e organização políticosocial da(o) bióloga(o)
Subeixos Questão ambiental (consultoria, licenciamento e políticas públicas)Produção científica (Biotecnologias...)Prática docente (homogeneidade e multiculturalidade / prática tradicional e transformadora)Sobreposição da biologia com outras profissõesProblematização dos conselhos federal e estaduais de biologia (funcionamento e atuação)
Toninho (UNESP BTu): Questiona o subeixo “universidades particulares”, pois esse tema permeia outras discussões, como avaliação, políticas neoliberais, etc.
Bart (UFRJ): pergunta se o subeixo “extensão” já não é contemplado por “universidade e sociadade”.
A partir desses questionamentos, foi colocado que a UEFS não amarrou ainda todos os eixos e que queria colaboração das outras escolas.
Partiuse então para:
Discussão e aprovação da grade,
UEFS comenta que os encontros não possuem espaços para formação sobre a temática. E a grade foi pensada para suprir essa carencia de formação (por exemplo duas mesas, dois GTs, etc).
Proposta de metodologia (Júlio UFC): dialogando com as carinhas das pessoas super cansadas, é importante pensar em algo diferente. Tá todo mundo disperso. Fechamos: leitura da grade, divisão em grupos para discutila, depois socialização e discussão dos objetivos espaçoespaço.
Tico (UEFS): explica um pouco das discussões sobre “espaço de sensibilização”. Avaliam que as vivências não cumprem mais o papel que deveriam cumprir, e que os custos para esse espaço são elevados e a logística é complicada. Utilização da “jornada” como alternativa para a vivência, acontece que não tem como bancar uma jornada para 1.000 pessoas. Por isso, pensaram num espaço de sensibilização diferenciado, trazer a sensibilização para os encontristas e não o contrário. Utilizar de recursos alternativos para inserir os estudantes em “outras realidades”, de outros movimentos sociais. O “dia livre” é para garantir um espaço de turistagem, para as pessoas que que vão para o encontro e que apesar de quererem participar, também querem passear, etc. E também pra garantir um momento de descanso para a Comissão Organizadora, que muitas vezes se fode nos encontros. A problemática disso tudo é a quantidade de dias, 8 dias de encontro.
Dividiuse em grupos, como propoto por Júlio e depois retornouse para a plenária.
Repasse dos grupos:Grupo 1 Coloca que foram discutidos os pontos polêmicos da grade. Caráter do encontro, dia livre e sensibilização (vivências). Foram colocados muitos pontos divergentes e que ficarão melhor quando forem colocados no debate.
Grupo 2 Discutiram mais a questão do caráter do encontro. Analisando a conjuntura da Entidade, se o momento é de fazer um encontro denso e com muitas formulações ou de fazer um encontro mais voltado pra base, e com trabalhos de sensibilização.
Grupo 3 Discutiram o caráter da vivência. “As cabeças pensam onde os pés pisam”, pensar as vivências como um espaço de sensibilização importantíssimo. E também que elas podem ser realizadas em outras localidades, e não somente em assentamentos. A reflexão da UFC é de que os encontros precisam dialogar
com a conjuntura, e que atualmente a conjuntura não é a de dar peso aos encaminhamentos e deliberações, mesmo porque não temos pessoas para bancálas. Grupo de discussão como espaço de formação coletiva. O encontro precisa ser mais pra agregar e sensibilizar, trabalhar de forma mais eficiente a carta de princípios, bandeiras de luta, etc. Que o encontro seja pra “chamar as pessoas à organização”.
A mesa propõe que se discuta o caráter do encontro, antes de começar a discutir espaçoespaço.
Arthur (UEFS): A idéia que se pensou pro encontro é um afinamento sobre os assuntos. E que na verdade o caráter não é de se tirar encaminhamentos, e sim aprofundar o debate. E que ter encaminhamentos não é necessariamente ter tarefas. Os encaminhamentos é mais no sentido de tomar posição sobre determinados assuntos e não de realizar tarefas.
Tico (UEFS): É pensar o grupo de discussão como um aprofundamento do que vai ser colocado nas mesas. E que o encontro não precisa ter apenas um caráter, mesmo tendo uma centralidade, pode ter mais de um. É pensar o caráter dos espaços.
Quel (UEL): A prioridade é trabalhar com a realidade. Sabemos que a maioria das pessoas são encontristas, que vão para “curtir”. E o caráter de sensibilização é no sentido de agregar essas pessoas.
Bananinha (UFS): Acha complicado discutir o caráter dos encontros. É importante saber quem são os sujeitos com quem a gente tá trabalhando. Sabendo que as pessoas que constroem as estruturas já são efêmeras, as pessoas que vão para os encontros são mais ainda. Não limitar os espaços por caráter, esse ou aquele é de formação é pensar a própria formação como uma coisa fechada.
Bart (UFRJ): É discutir realmente quais são as nossas prioridades agora. Debater mesmo sobre os sujeitos.
UEFS: As falas continuaram se reproduzindo no sentido de afirmar que o encontro está muito encaminhativo, sendo que já foi esclarecido o papel dos encaminhamentos.
UFS: – Pontua que a maior parte da galera que vai é mais nova (caloura), e o papel do encontro é construir um vínculo com a Entidade para que a galera visualize ela como um espaço de militância. E isso é um desafio metodológico muito grande o de construir esse vínculo.
UEFS: Problematiza o fato de encaminharmos tarefas nos encontros. Porque são feitos por pessoas que não são orgânicas dentro da Entidade e apenas passam pelos encontros.
UEL: Afirma que consensuamos o fato de que não devemos ter um encontro que encaminhe tarefas, mas que construa concensos e afine política junto da base.
UFC: Concorda com o que foi colocado pela UEFS, sobre a afirmação da política junto da base, mas avalia que na forma do encontro está sendo proposto não possibilitamos espaços mais amplos para agregar e sensibilizar a base. A discussão foi interrompida por conta do horário do almoço.Após o almoço, retomase o espaço de construção coletiva do ENEB2010:
*O espaço é iniciado com a leitura da carta da UFMT, que por alguns problemas técnicos não pôde ser lida anteriormente. A carta encontrase no anexo (anexo 06):
Após a leitura, iniciase a discussão sobre o calendário de atividades da ENEBio, para depois retomarmos a
discussão sobre o ENEB. Algumas atividades foram sendo inseridas...
Março: EREBNE (UFC) – 31 a 4 de abril COREBioSE (Botucatu) 13 e 14
Abril: FENEX (UFS) – 16, 17 e 18.Seminário de Avaliação do EIV em São Paulo – 23, 24 e 25.ERA Sudeste em Botucatu – 30 a 1º de maioERA Nordeste em Cruz das Almas/BA – confirmar data
Maio: CFPBio Nordeste UFPB – 29 de maio a 5 de junho Semana Nacional de Mobilizações 1 a 7 Encontro Nacional das Casas Estudantis (data a confirmar) Passada na UFMT
Junho: EREBSE (data sem indicativo) Ribeirao Preto e Barão de Mauá
Julho: CFPBioSE (UFSCAR) – sem indicativo de data CFPBioCO (UFMT) – 5 a 9 (confirmar!) ENEB(UEFS) – 7 a 13, 7 a 14 ou 8 a 14
Dezembro: EIVCE (sem indicativo de data)
...antes de fechar o calendário, surgiu a discussão sobre o caráter do calendário:
UFC: Problematiza o que é o calendário: é composto de atividades que vamos construir enquanto entidade ou todas as atividades envolvendo os estudantes de biologia?
UEL: Precisamo saber o caráter do calendário para saber o que vamos colocar nele.
UFC: Temos que colocar o que vamos construir para poder nos planejar e colocar possíveis espaços de articulação para a entidade.
UFRPE: Precisamos colocar também as estruturas que envolvam os estudantes de biologia em geral.
UFRJ: Vamos encaminhar e tirar o Interbio do calendário.
UEPG: Coloca a data proposta por eles para o CFPBioSul e pede opinião da UEL.
UEL: Que seja bem no final do ano. Propõe que as duas escolas conversem depois.
UFRPE: Relembra a importância do COREBioNE, mas não há data nem construção ainda claras.
Então não é colocada no calendário.
UEL e UFC: Fazem um repasse de discussões surgidas no FENEX, onde surge do convite da ENEBio participar da Semana de Mobilizações que será construídas em conjunto com outras excecutivas de cursos e movimentos sociais para agitação de pautas a nível nacional. As pautas seriam trazidas pelas escolas que estivem construindo essa Semana que será na semana do dia do Trabalho. Ressalta a importância da entidade participar levando suas bandeiras.
UFC: Encaminha a proposta de que essa semana seja inclusa no calendário da ENEBio, sendo uma atividade da Campanha Nacional. Coloca que a participação da ENEBio se daŕa mais regionalmente.
Foi aprovado que a Semana de Mobilizações entra no calendário da ENEBio.
UEL: Se propões de articular com a FEAB como está a construção da Semana e como os representantes da ENEBio podem participar reginalmente.
UEFS: Coloca a necessidade de inclusão de nossos planejamentos, demandas e prazos no calendário.
UNESPBTu: Propões que as Reuniõies Virtuais sejam no último sábado do mês.
UFRPE: Coloca que é melhor decidir as datas das reunioes virtuas nos finais das próprias reuniões.
UNESPBTu retira o ponto colocado.
Passase para a discussão dos encaminhamentos tirados que precisam de prazos e datas.
Passada da UFMT:
UEFS: É necessário, primeiro deliberar quem vai fazer a passada e essa escola avalia sua situação financeira. Propõem a UEL para fazer a passada.
UEL: Se propôs a fazer , mas não pode esclarecer os detalhes agora.
UEFS: Se propõe a fazer um contato com o Encontro Nacional de Casas Estudantis, que acontecerá em Cuiabá em maio para que as pessoas da UEL ao fazer a passada possam ter estadia.
UFC: indicativo da passadar ter que ocorrer até maio.
UEFS: Propõe que se discuta na próxima reunião virtual do dia 21/03/2010 às 14h no skype.
UNESP– BTu: Reforça que o calendário deve ficar em aberto para acréscimo de datas e eventos que venham à ser fechados ao longo do ano, nas reuniões virtuais (ou presenciais).
UFC: sobre o EREBNE, faltam apenas 33 dias e a escola gostaria de saber como andam as mobilizações das escolas do nordeste, ressalta a importância para o fortalecimento da articulação regional. Colocam que vão realizar um curso de formação de coordenadores para o Encontro, e que as informações sobre este já deveriam estar prontas para repassar pro coletivo, porém, pela dinâmica do ME da UFC, isso não foi possível. Neste mesmo dia, a C.OEREB está se reunindo em Fortaleza e dessa reunião sairão as informações necessárias sobre o curso. Até sábado, dia 06 de março, se comprometeram em fazer um repasse para a lista com essas informações. Convidam as escols das outras regiões à participarem do EREB e do Curso de formação de Coordenadores – manter contato.
UFS: Coloca que tem mais alguns pontos para serem discutidos no calendário.
UFC: Aponta o Seminário de Acúmulo e as Demandas e Formulações da Campanha Nacional.Sobre o Seminário. Coloca que seria ilusório apostar num seminário agora, sem qualificálo. Propõe que as entidades de base dispostas à construir a ENEBio mandem formulações e contribuições para a lista nacional, como por exemplo as cartas de análise de conjuntura da UFC, UEL e UFSCar. Proporcionar um espaço no
ENEB para que as escolas tragam um amadurecimento disso e se tire então uma data para tal. Aprovado por consenso.
UEL: Que se mandem textos e materiais para a campanha. As três escolas que ficaram responsáveis por “centralizar” a campanha nacional devem se reunir o quanto antes para formulação dos materiais e divulgação da mesma. Precisase marcar uma data limite para essa reunião e os materiais devem estar prontos até o ENEB.
Encaminhamentos:
Que essa reunião aconteça até abril e que dela sejam encaminhados prazos/datas para as atividades.
UFC: Precisamos fechar uma data limite para o site entrar no ar. Propõem final de março (aprovado).
Encerrase então a discussão sobre o calendário, que ficou da seguinte forma:
Calendário de Atividades da ENEBio
2010
MAR ABR MAI JUN JUL AGO ... DEZ
-EREB NE
UFC 31/03~04/04
FENEX
UFS
16,17,18/04
CFPBioNE
UFPB
29/05~05/06
-EREB SE
Ribeirão Pretoe Barãode
Mauá
CFPBioSE
UFSCar
ENEB
08~14/08 - EIV CE
COREBio
SE
-UnESP
BTu
13 14/03e
Seminário de
Avaliação 'deEIVs
SP
23,24,25/04
Semana nacional de
mobilizaçã
o
01~07/05
CFPBioCO
UFMT
05~09/07
Reunião
Virtual
21/03
-ERA SE
BTu
30/04~01/05
Passada
UFMT
-ERA NE
Cruzdas Almas–BA
Logo após, iniciase a discussão sobre a grade do ENEB:
* Proposta de grade da UEFS consta no anexo 07.
São elencados os espaços que precisam ser discutidos:
− Socialização dos Grupos Temáticos Permanentes (GTP's)− Espaço de Sensibilização− Pré – Vivência/Jornada – Pós− Dia Livre− Ato− Grupos de Trabalho (GT's)
UFC: propõe que entrem CINEBio's e propõe também que iniciemos as discussões pelo ponto “Vivência” (aprovado)
Quel (UEL): Avalia a Vivência como um espaço essencial de sensibilização no Encontro. Avaliaram muito positivamente as vivências do ENEB Londrina em 2009. Pautam que deve ser construída com um caráter sensibilizatório e com formação. Priorizaram pré e pós vivência. Pensar materiais e metodologias de acordo com o local das mesmas, com discussões prévias baseada no acúmulo de encontros passados. Tentar baratear os custos correndo atrás de transporte através da universidade e de movimentos/sindicatos.
Júlio (UFC): Acredita que a vivência deve ser colocada na grade, frisa a importância do espaço, coloca também que pré, vivência e pós devem ter metodologias bem amarradas e estes espaços devem ser priorizados.
Tico (UEFS): Concorda com a importância do espaço mas esclarece a discordância de Feira, optando por tirar a vivência 'propriamente dita' da grade. Seria um espaço novo, onde diversos outros elementos com potencial sensibilizatório seriam trabalhados, recursos audiovisuais, teatro do oprimido, místicas, etc. Esses elementos ainda não foram trabalhados e esquematizados pela escola. Coloca que as condições financeiras tanto da escola quanto da entidade não permite a realização de vivências e que esse é o fator que mais pesa na decisão do coletivo. Explica que há a proposta de trazer realidades para o encontro, proporcionar momentos com determinados coletivos, comunidades, etc.
Bart (UFRJ): Coloca a preocupação de que sses espaços onde a realidade seria trazida pudessem se transformar em mais un novo GD ou mesa tema e perder o caráter sensibilizatório.
Quel (UEL): Ressalta a importância de sair de um espaço comum “a universidade” e chegar num espaço diferente, uma realidade diferente. Aponta também a questão histórica das vivências, coloca que é complicado retirar “assim de uma hora pra outra” e que deve ser avaliado melhor. Propõe que se aumente o tempo do espaço de sensibilização.
Isa (UFAL): Coloca que é preciso preparar os encontristas para espaços como o de vivência, muito mais do que numa prévivência, horas antes de partirem pra ela. Ressalta que o trabalho, para ter frutos positivos, de fato, deve ser muito mais intenso nas bases (CA's e DA's), não só para a vivência, mas para o encontro como um todo. Avaliar “nossas pernas”.
Tico (UEFS): Coloca que as escolas não estão avaliando a proposta da UEFS como um todo, estão reduzindo ela a ter ou não vivência. Pede que analisem as inúmeras possibilidades que existem nesse ponto. Esclarece novamente a proposta. Coloca que Feira de Santana é muito distante de possíveis espaços de vivência e reafirma a questão financeira.
Humberto (UFRPE): Declara interesse no novo espaço proposto pela UEFS, problematiza se as vivências estão de fato suprindo as expectativas, os objetivos e os pontos que a entidade coloca, problematiza também a viabilidade da Comissão Organizadora bancar espaço como esse para 800 pessoas, visto qeu a entidade está “no buraco”, financeiramente falando.
Anita (UFAL): Coloca que estamos avaliando a funcionalidade da vivência para a ENEBio, mas precisamos nos questionar se de fato o encontro e os objetivos dele como um todo estão funcionando. Devemos analisar mais a fundo a realidade da UEFS para compreender em que conjuntura chegaram à essa decisão de propor um espaço alternativo à ela, visto que a escola entende e se apropria da importância do espaço. Coloca que pode ser um problema levar daqui a decisão de que as vivências precisam existir na grade pro coletivo que está construíndo, pode desestruturálo, já que por questões financeiras a realização delas está sendo colocada como inviável. Ter cuidado quanto à isso. Propõe que Feira voltei com as posições tomadas aqui e rediscuta com o coletivo no sentido de que reconsiderem as vivências na grade e busquem formas de trabalhar isso.
Quel (UEL): Explica que estão sendo construídas vivências com propostas totalmente diferentes da do ENEB Maranhão em 2008. Ressalta que não precisam necessáriamente áreas de reforma agrária para as vivências, é um conceito que pode e deve ser mudado, devem ser buscadas outras realidades. Concorda com Anita (UFAL) na fala anterior e diz que os processos de sensibilização devem ser ampliados no ENEB.
Thame (UFAL): Questiona se é consenso que se faz necessário um espaço de sensibilização com vivência.
UFC: Diz que é preciso um espaço de sensibilização que mostre outra realidade para os estudantes. Traz acúmulo do último EREB – NE e coloca que as jornadas também não estão cumprindo o papel. Conclui que o problema se encontra na metodologia estabelecida para os espaços e na conjuntura em que nos encontramos. Hoje, a vivência é o espaço que mais aproxima o estudante da realidade.
UEFS: Coloca que a Entidade tem como objetivo da vivência aproximar os estudantes dela, de suas bandeiras, de sua luta e analisa que não vem conseguindo atingílo.
Toninho (UNESP – BTu): Diz que o encontro segue uma linha de raciocínio. Aponta como problemático o fato dos encontristas só terem um contato com as estruturas da entidade – mais de cara – no início (no espaço MEBio) do encontro, antes de terem absorvido dos espaços até a assembléia.
Ravi (UFPB): Diz que não se deve entrar em crise com a metodologia do espaço, da vivência. Coloca que a escola sede vai pensar nisso.
UEFS: Ressalta a importância de se discutir e construir coletivamente os espaços.A UEFS já tem uma experiência de vivência. É colocado que uma vivência, nesse encontro, não contemplaria o tema e poderia perder o foco do encontro.
UFC: diz que a metodologia é o que vai diferenciar o caráter dos espaços. Retomar discussões de vivência nas relatorias passadas, não excluir o acúmulo gerado na entidade. Coloca que devemos pensar outro caráter de vivência e que as escolas poderiam escrever uma carta de contribuição à UEFS com propostas de metodologia.
Quel (UEL): Coloca que a vivência não é pra ser proporcionada para todos os encontristas, que isso é inviável demais. Que se pensasse a vivência para determinado número de pessoas, dentro das condições estruturais, não desvalorizando assim a discussão que existiu dentro da C.OENEB 2010.
Dan (UEPG): Ressalta a importância da vivência para a renovação. Relembra o CONEBio USP, sugere que trabalhemos com vivência nas diferentes modalidades de educação (no campo, indígena, etc.)
UEFS: Ressaltam que estão aqui, dispostos à construir coletivamente. Mostram a necessidade de se acumular também sobre novas propostas. Apontam como importantes as sugestões da fala de Dan (UEPG) e que serão levadas para o coletivo, que não tinham pensado nisso ainda.
Encaminhamentos:− 1º)UEFS levar acúmulo da discussão sobre “Vivência” para o Coletivo em Feira de Santana para discussão, avaliação e ajustes.− 2º) Aumentar o espaço de sensibilização. Aprovado por consenso.
*UFC tem encaminhamento contrário ao 1º:Diferencia vivência – jornada e espaço de sensibilização. Diz que as pessoas já irão na expectativa de encontrar uma realidade diferenciada caso o espaço seja vivência, isso contribui positivamente. Diz que aumentar os espaços de sensibilização é consenso, mas se precisa discutir se terá ou não vivência no ENEB 2010 – FSa.
Defesa do encaminhamento 1:UEFS: Afirma que não está relativizando para colocar outra proposta no lugar, mas diz que é muito complicado retornar para a C.OENEB com a obrigatoriedade da realização de vivências neste encontro.
UFC: retira o encaminhamento contrário, frisa que devemos analisar bem a relatoria, e que as discussões devem chegar à C.O. Problematizam o que seria a construção coletiva.
UFRJ: mantém o encaminhamento contrário. Que se decida aqui se vai ter ou não vivência.
Mesa explana as propostas e se abre para votação:
Proposta 1 – Que se encaminhe ou não aqui (CONEBio Extraordinário – UFAL, 2010) se no ENEB – 2010/ FSa terá ou não vivência de acordo com o acúmulo do ENEB Londrina.Proposta 2 – Que a UEFS construa o espaço de sensibilização à partir de contribuições posteriores das escolas que estão presentes no CONEBio – contribuindo com metodologias.
UFAL 2 UEFS 2UFV 2UFRPE 2 UEL 1UFPB AbstençãoUFS 2UEPG 1 UFC 1UNESP BTu AbstençãoUFRJ – 1
5 votos para proposta 24 votos para proposta 12 abstenções
Aprovada proposta 2.
Ficou amarrado que as escolas devem enviar as contribuições até o dia 21 de março e que a UEFS deve retornar para as outras escolas no dia 21 de abril, numa provável reunião virtual (que será proposta na próxima reunião, no dia 21/03/2010).
Dan (UEPG): Reforça os pontos aprovados, até o dia 21, data da próxima reunião virtual, as escolas enviarem as propostas de vivências e metodologias para a UEFS; UEFS retornar até dia 21 de abril numa
próxima reunião virtual. Relembra também a necessidade da leitura dos acúmulos sobre as vivências anteriores (documentadas) pelas escolas para subsidiar os acúmulos.
Livinha (UFC): coloca que UFC está muito atarefada, muita demanda e provavelmente não vai dar pra contribuir.
Tico (UEFS): Propõe que se tirem escolas pra se fazer essas contribuições.− UEL se propôs.− UFPB coloca que retornará para o coletivo, mas que acredita que devem contribuir com alguma coisa.
Plenária rediscute as propostas votadas por não estarem esclarecidas. Algumas modificações para melhor compreensão do encaminhado que ficou: As escolas devem estudar, avaliar e propor metodologias para o espaço de sensibilização enviando uma carta para a lista de biologia até o dia 21/03. (UEL, Botucatu e UEPG se comprometeram em fazer isso).
Gerouse uma breve discussão sobre qual o próximo ponto à ser discutivo. Consensuase em ser o “Dia livre”
UEFS: Dia livre, se vai para os encontros e não se tem minimamente um contato com o local, focando 100% nas discussãoes. Pensar nas pessoas que tem potencial participativo mas querem conhecer minimamente o local; descanso para a C.O.
Júlio (UFC): mantém que não se tenha um dia livre; Diz que a dinâmica do encontro está muito densa; há a necessidade do encontro ter mais espaços de sensibilização – no intúito de aproximação com a base, proporcionando a identificação com a entidade, sensibilização é uma ferramenta muito eficaz; inserir espaços lúdicos, contribuindo pra atingir esse objetivo.
Tico (UEFS): pensam espaços de sensibilização entre os espaços colocados na proposta de grade; quer que a galera coloque quais as impressões do reflexo desse dia livre.
Ravi (UFPB): coloca que uma maneira de não deixar tão solto o dia livre seria instigar a galera para que durante esse “passeio” se olhasse pra “baÊa” com um olhar crítico.
Júlio (UFC): Acha que não é papel da C.O proporcionar espaços paralelos, ter clareza do carater do encontro; pra C.O acha que pode vir a ser prejudicial virando um dia de corres pra C.O;
Leti (UFV): Contempladíssima pela fala de Júlio.
Dan (UEPG): Também foi muito contemplado pela fala de Júlio; coloca que em FSa não tem espaços propícios pras turistagens, logo problematiza o “sairdefeira” e não retornar pro resto do encontro; Júlio (UFC): reforça que não é função da C.O bancar a turistagem.Japa (UEFS): coloca que a proposta do ENEB é agregar, aglutinar, onde nesse mesmo dia possam ser inseridas outras atividades...
Bart (UFRJ): esclarecimento: existe um dia livre, mas nos espaços rola presença obrigatória?
UEFS: discutindo no coletivo acharam que deve ter presença obrigatória sim.
UNESP BTu: Pensar num dia que não tenha nada poderia se fechar no sentido de proporcionar espaços para reuniões....
Surge a proposta que o dia livre se torne um ELO.
Júlio (UFC): coloca que são muitos espaços de livreorganização. Acha muito preocupante, retoma a fala de Dan, no meio da grade, pode porejudicar muito os dias seguintes, se tiver que sair o dia livre, que seja o último dia. Proposta que não se tenha dialivre reafirmada.
Bananinha (UFS): retoma o fato que aconteceu no maranhão, durante todo o encontro os espaços estavam esvaziados; será que um dia livre contemplaria a galera de ter conhecido salvador? Relembra o disperdício de comida gigantesco; Acredita que não um único dia não contempla, então depende da intencionalidade com a qual a galera vai pro encontro, se já for no intúito de turistar, não será o dia livre que vai suprir.
Toninho (UNESPBTu): A comparação com o maranhão é complicada, a conjuntura da entidade era totalmente diferente do que é agora, a construção está se dando de forma diferente; Que se pense um dia mais “light”.
Tico (UEFS): A proposta do dia livre não é focando a galera que vai pro encontro somente para turistar, mas sim para aquela galera que quer participar do encontro de verdade, mas não tem oportunidade pra isso. Tentando amarrar à noite a festa para amarrar a galera, podendo ser a festa à fantasia. Garatindo alguns espaços que venham à agregar novamente a galera.
UFRJ: coloca que podemos estar com medo de uma nova proposta, novamente. Coloca pra reflexão do grupo;
Japa (UEFS): reforça a fala do tico e coloca experiências pessoais.
Júlio (UFC): Não pegar a experiência do ENEB Maranhão, é estar desconsiderando o acúmulo da entidade. Coloca que não entende como o dia livre estaria agregando, ou proporcionando pontos positivos pro andamento do encontro;
Bananinha (UFS): reforça a fala do júlio, espaços não rolaram pois não tinham pessoas;
Quel (UEL): Considera extremamente negativo, essa proposta vai contra a proposta do encontro. A C.O. deve se preparar para combater essa idéia de “turistar” nos encontros, e não alimentar essa idéia. Propõe formentar o dia livre com uma espécie de sensibilização.
Mesa encaminha as propostas:
1ª Proposta: Manuntenção do dia livre na grade do ENEB;2ª Proposta: Retirar o dia livre da grade do ENEB.
Defesa de proposta 1, UEFS: Argumenta que o fato de turistar não depende do dia livre, as pessoas que vão ao encontro com o intuito de não participar por completo do espaço, vão independente de ter um dia livre ou não. O dia livre tenta oferecer ao estudante que participa dos espaços um dia para conhecer melhor as pessoas, a cidade... promover uma maior socialização entre os estudantes.
Defesa de proposta 2, UFC: Entendendo que o encontro é destinado à determinado público, e que um dia livre
viabilizaria um público que não é este que o ENEB é destinado se posiciona contra a viabilidade de um dia livre. “Traça uma analogia com o governo federal que traz medidas que se molda a problemática e não visa resolvelo.” Defende que existem outras maneiras de aproximar a base, de tornar o encontro mais atrativo.
Encaminhase então para votação:
UFC 2UFAL AbstençãoUFRJ 1UEFS 1UNESPBTu Abstenção UFV 2 UFPB 2 UEPG 2UFS Abstenção UEL 2
Proposta 2 aprovada.
Tico (UEFS): encaminha que se avalie, após a retirada do dia livre, quantos dias o espaço irá conter. 7 ou 8.
Trakinas (UFRJ): Que o encontro comece no domingo facilitanto o transporte das escolas que se deslocam por um trajeto maior, pensando em perder um dia a menos de aula.
Dan (UEPG): Coloca que esse dia de sábado pode viabilizar a idéia de um dia aberto sem a deliberação da ENEBio... opcional.
Encaminhamento da UEFS: ENEB em 7 dias, começando no domingo.
Potiguar (UFC): Considera que é impotante aproveitar o máximo de dias possíveis para formentar bem o encontro. Usar mais um dia pra acumular mais informação ou mesmo para realizar momentos de sensibilizção.
Quel (UEL): Não vê tanta importancia de se deliberar 7 ou 8 dias nesse momento. Que precisamos discutir mais os espaços.
Pausa para o jantar, com retomada para discussão dos espaços, analisando pelas escolas.
*GD e GT: é discutida a melhor maneira de amarrar os espaços sem tornar o encontro muito denso e encaminhativo demais.
Toninho (UNESP BTu): Que se façam dois momentos de mesa seguida de GD, e apenas um GT que amarraria os dois momentos.
Quel (UEL): Tenta esclarecer mais a proposta de Toninho.
Tico (UEFS): Diz que planejou esses espaços pensando em dois GTs, então mostra a divisão que havia sido feita anteriormente em GTs e GDs e tenta ver uma forma de juntar as coisas.
Anita (UFAL): Questiona se comprometeria o espaço se o GD ficasse solto do GT.
Toninho (UNESP BTu): Deveríamos planejar as mesas e tirar GD's daí.
Tico (UEFS): Diz que as bandeiras de luta do MEBio devem estar associadas aos GD's.
Bananinha (UFS): No Maranhão todos os GD's e GT's estavam interligados.
Quel (UEL): Que a gente termine os pontos prioritários que propomos no início do dia.
Ravi (UFPB): Vamos parar para ler as propostas de GT e GD e ligar os espaços.
Trakinas (UFRJ): Que as mesas e e GD's estejam ligados a um mesmo GT.
Toninho (UNESP BTu): Vamos ler os sub eixos tirados na USP e tentar juntar nos GD's. Que as mesas tenham temas mais gerais.
Bananinha (UFS): Alguns GTs tirados pela UEFS estão muito específicos, e fica difícil pensar em alguns GD's que culminem no GT, mas em outros GTs é mais fácil de visualizar formas de dividir em GD's.
Começamos a destrinchar os GT's em GD's, já separados dentro das mesas.
Foi proposto que UEFS termine isso depois, para continuarmos andando com as discussões que temos que terminar.
*ATO:
Tico (UEFS): A universidade vem passando por diversos problemas. A idéia seria que o ato fosse voltado para a Educação, como denúncia de como estão as universidades estaduais da Bahia. Na UEL o Ato foi uma coisa muito solta, e a idéia é usar alguns espaços da grade para discutir bem isso no encontro, para que dessa vez seja diferente.
Quel (UEL): A idéia da UEFS contempla a avaliação da UEL sobre o ato ocorrido em Londrina.
Artur (UEFS): Que a construção do ato se dê dentro das discussões do encontro. O primeiro momento do ato seria uma discussão sobre o que é e a importância. A proposta é que se discuta agora os espaços dentro do ENEB que construirão as pautas do ATO. A idéia do ato é publicizar as pautas que a Entidade defende.
Tico (UEFS): Saber a importância do Ato para a organização é importante para publicizar e agitar.
Bart (UFRJ): Prefere se abster dessa discussão, pois não houve uma discussão prévia, pois após o Ato em Londrina não houve uma avaliação, uma vez que a escola não se sentiu contemplada pelo posicionamento tirado no encontro.
Tico (UEFS): A agitação pro Ato foi incluída em um espaço na grade justamente para que haja uma discussão e apropriação da necessidade do Ato.
Kelvyn (UFS): Questiona se vamos decidir o material do Ato aqui ou no ENEB.
Tico (UEFS): Houve uma tentativa de separar esse material na escola antes do CONEBio, mas não rolou. Esse material vai ser separado e aprovado nos espaços antes do Ato no encontro.
Quel (UEL): Deveríamos tirar daqui um tema para que não gere problemas depois a respeito do posicionamento da Entidade.
Bart (UFRJ): Não vê problemas de que isso seja tirado no encontro, visto que já existem espaços para que essas discussões. Não tem como sabermos como será o andamento desses espaços no encontro.
Leti (UFV): Não é um tema complicado ou polêmico como foi em Londrina para que seja tão problemático que se tire o posicionamento aqui. É bom deixarmos amarrado aqui.
Bart (UFRJ): É problemático que se tirem posicionamentos aqui pois não temos como prever como será o andamento das discussões no Encontro.
Toninho (UNESP BTu): Vamos deixar sucateamento da educação amarrado aqui, e caso surjam outros posicionamentos, acrescentamos lá.É consenso.
*FEIRA DE TROCAS:
Quel (UEL): Na UEL foi complicado o espaço do almoço coletivo como espaço de sociabilização das escolas, pois a escola ficou sozinha fazendo o almoço coletivo no início, o que não era a proposta do espaço.
Tico (UEFS): O espaço que tinha sido pensado na grade para isso pode ser mudado, pois a idéia inicial era que fosse no fim do dia livre, de maneira a atrair as pessoas de volta para o encontro. Mas como não vai rolar o dia livre então podemos encaixar em outro espaço.
Bart (UFRJ): No EREBSE em BTu rolou feira durante a cultural e foi muito bom.
Toninho (UNESP BTu): Fala que a idéia da feira de trocas é estimular a economia solidária, e no EREB uma forma de estimular isso, além da feira, foi por meio do uso de uma moeda social feita especialmente para o encontro e que teve um resultado muito interessante. Seria legal que no ENEB rolasse a feira numa cultural também.
Dan (UEPG): Sugere colocar uma discussão junto com a feira de trocas para entender melhor a função desse espaço.
Fica o encaminhamento para a escola.
*SOCIALIZAÇÃO DOS GTP'S:
Tico (UEFS): Socialização seria legal para discutir e avaliar o que foi acumulado no GTP com as pessoas que estão no encontro, além de facilitar a contextualização da próxima escola a pegar a estrutura.
Bananinha (UFS): É necessário que se insira um espaço na grade para isso ou será que basta o que rola no espaço do Congresso MEBio, que já é para isso?
Artur (UEFS): Congresso MEBio é um espaço solto que não suscita discussão e avaliação de como a ferramenta está funcionando para a entidade...
Toninho (UNESP BTu): É valido ter um espaço específico para os GTPs, sendo inclusive uma forma de incentivar que as escolas se interessem em pegar as estruturas na Assembléia.
É consenso.
Partiuse então para a alteração da grade, de acordo com as discussões:
Toninho (UNESP BTu): Que o espaço MEBio I seja voltado para organização. Seria interessante que o
espaço MEBio II ficasse mais para frente para relacionar e encaminhar propostas do GT dentro das estruturas da Enebio.
Dan (UEPG): Discorda do que a Toninho colocou pois acredita que o conhecimento das ferramentas da Entidade antes dos espaços de encaminhamentos de atividades para a entidade fica melhor para distribuir entre as estruturas.
Anita (UFAL): Sugere que se coloque um Cinebio antes do Espaço MEBio II, com a idéia de abordar e discutir organização, porque nos organizamos enquanto MEBio e enquanto entidade. Passar filmes que tragam isto para discussão, para despertar sentimentos nos encontristas, que trabalhe melhor a apropriação da necessidade de se organizar e da própria entidade.
Proposta de grade:
1º dia: − Chegada e abertura.2º dia:− Espaço MEBio I: Apresentação da Entidade, e primeiros noções da organização.− Organização dos mutirões− Espaço de sensibilização− Mesa tema I Colocamos de noite, para que o GD não ficasse a noite, prejudicando o espaço.3ºdia:− GD : temas atrelados à mesa IColocamos na manhã seguinte para que os questionamentos levantados estejam recentes.− Congresso MEBioComo o congresso demanda pouco tempo para saturar a discussão, cabia colocar no mesmo turno do debate do ato.− Debate do AtoA discussão do ato subsidiada pelo acúmulo das mesas, congresso e espaço mebio, facilitará a apropriação da importancia do Ato. A partir desse debate designar comissões para que a construção do Ato ocorra ao longo do encontro nos espaços dos mutirões. (Destacando que os facilitadores dos mutirões devem estar esclarecidos da necessidade de uma metodologia que contemple a construção coletiva do Ato e as tarefas inerentes aos mutirões.)
Indicativo: que o espaço final do debate do ato seja encaminhativo no sentido de dividir tarefas em pequenas comissões dentro de cada mutirão. E que os mutirões interajam entre si, culminando na construção coletiva do Ato.
− Socialização dos GTPs4ºdia:− Mesa II− GDO GD será subsidiado pela mesa II e o horário de tarde explicase por já haver um GD de manhã no 3º dia, e assim o encontro abranger os diferentes rendimentos dos diferentes turnos.− Espaço MEBio II (Cinebio)
O Cinebio entra como uma abordagem metodológica de aproximação da Entidade a partir de filmes que introduzam a discussão da necessidade de organização, mostrando de uma forma mais concreta, tirando a abstração da Entidade a partir da realidade mostrada no filme.
Indicativo: “Deserto Verde”, que aborda a discussão da produção de eucalipto, monocultura, trangenia, e pode ser atrelado ao tema central do encontro, já que perpassa por produção científica, por exemplo.
5ºdia:− GTEsse espaço se encaixa após o Espaço MEBio II para que os encaminhamentos dos GD's possan estar conectados às Estruturas da entidade, tornando esses encaminhamentos mais concretos, aproximando assim o Enebian@ das atividades organizacionais da ENEBio.− ELO / CONEBioRessaltase a importancia do espaço ocorrer no período da tarde devido à atividades de alguns grupos necessitarem do período diurno para realizar alguma atividade. Exemplo: grupos agroecológicos.− Pós sensibilizaçãoÉ fundamental um espaço de acúmulo após a sensibilização, e é importante que não seja imediatamente após a sensibilização, para se respeitar o processo que esta traz a cada Enebian@.
Indicativo de metodologia: que se inicie com uma mística/teatro do oprimido atrelados a sensibilização para amarrar o debate de acúmulo/avaliação da sensibilização, deixando claro esse momento para os Enebian@s.
6ºdia:− Assembleia!− Construção do AtoFinalização e confecção dos materiais, reunindo o acúmulo construído ao longo do encontro pelos mutirões.7ºdia:− Ato!− Avaliação
As culturais ficam à cargo da C.O.Grade aprovada, segue em anexo. (anexo 08).
Encerrase este espaço e o conselho se segue com a prestação de contas da AN – Fundo Nacional.
Prestação de contas do Fundo Nacional: Anteriormente houve uma analise da prestação de contas pela UFAL, UEFS e UFC, que seguem detalhando alguns pontos:
Tico (UEFS): Coloca que a UFC falta repassar R$26,00 relativo ao excesso de bagagem no transporte dos jornais da Enebio para o Eneb, ficando na responsabilida da UNESP/Botucatu cobrar esse dinheiro da UFC.
Bananinha (UFS): Levanta a problematica do repasse tardio das notas comprovando o valor. Existem alguns comprovantes repassados pelas escolas que existem apenas na forma digital(ver prestação de contas). Relata uma entrada desconhecida depositada na conta do fundo nacional, no valor de R$353,81. Como ultima tarefa fica de encaminhar de colocar a prestação de contas na lista da biologia nacional.
As escolas presentes no CONEBio Extraordinário – UFAL 2010 aprovam a prestação de contas do fundo nacional da ANUFS, gestão 2008~2009.
Retomase a construção coletiva do ENEB – FSa para decisão da data do evento:
A proposta da UEFS era que fosse entre os dias 07 e 14 de agosto de 2010. Depois do rearranjo da grade do encontro, tendo este um dia a menos:
Fica aprovado que o Encontro Nacional de Estudantes de Biologia ocorra entre os dias 08 e 14 de agosto do presente ano.
Avaliação do Conebio extraordinário
Quel (UEL): Informa dos três cursos da escola nacional Florestan Fernandes, e do convite para participação de membros da ENEBio, colocando que a escolha seja feita de forma política, priorizando o melhor acúmulo para entidade. Economia política em Fortaleza, e outros dois mais direcionados para base ocorrendo em São Paulo.
Toninho (UNESP BTu): Conebio satisfatoria, sentise feliz de como se deu o espaço, Sem críticas negativas, com ressalvas das pessoas que saiam para fumar ou dormir fora da hora.
Thame (UFAL): Muito positiva a articulaçao que ocorreu nesse espaço. Detalha a conjuntura negativa do coletivo(escola) e como isso atrapalhou um pouco a contribuição, mesmo assim diz ter sido um bom espaço.
Quel (UEL): Avalia de forma muito boa e detalha o salto qualitativo que ocorreu, resultando em uma organicidade. Perceber o momento positivo em que se encontrar a entidade e ressalta para não perdermos esse foco, ou seja, fritar construindo com foco. Manter os objetivos sempre planejados.
Japa (UEFS): Avalia de forma negativa o não cumprimento do calendario do CONEBio por algumas escolas, chegando depois do inicio ou saindo antes do termino. Vícios da militancia que não ajudaram o andamento das discussões.
Dan (UEPG): Diz ser interessante para manter uma coesão de grupo, com encaminhantes valiosos, sendo a construção coletiva do ENEB muito boa. Termina com uma frase: “ A revolução chegará e trará ao povo, não só o direito ao pão, como também à poesia” (Trotsky) e um grito: “Arrrrrrrrrrrr!”.
Leti (UFV): Coloca também os atrasos das escolas e também os vicios dos ENEBianos diante dos espaços, que atrasaram os espaços e fizeram a construção coletiva do ENEB ficar com o tempo reduzido.
Bart (UFRJ): Amadurecimento para si mesmo, diante da dinâmica do CONEBio. Fala da grade do conselho que inclia um debate sobre crise X educação superior, e que a escola a qual pertence poderia ter contríbuido muito. Levanta a imagem préconcebida da UFRJ perante as outras escolas, de sempre implodir espaços da entidade, diante disso avalia que as outras escolas não possuem um conceito sobre o que são divergências e os pontos positivos decorrentes dela. Inconsequência da escola de propor e não planejar essas proposições e suas implicações. Afirma que a UFRJ quer construir a entidade e não descontruíla.
Trakinas (UFRJ): Critica a dinâmica do conselho, no ponto das comissões , que simplesmente não cumpriram com suas funções. Coloca que o Conselho contribuiu para um amuderecimento maior da escola.
Bananinha (UFS): retoma o CONEBioUSP, e relata da representantnde da UFS nesse conselho anterior, e o conturbado repasse dado. O debate no presente CONEBio foi essencial para a potencialaização do acúmulo nas discussões. Levanta uma questão de gênero, ressaltando a presença massiva das melhures nesse conselho, como também a ativa participação delas nas discussões. Espaços positivos, e que mesmo com divergências,
sempre obejtivaram um mesmo foco positivo para Entidade. Particpação da UFRJ, UFV E UEPG como ótimas, pela maior aproximação com a entidade. Kelvyn (UFS): Muito positivo o CONEBio, a construção coletiva é muito necessária para que aconteçam os espaços e tem que servir de exemplo para os próximos .
Toninho (UNESP BTu): Coloca uma proposta, das escolas estarem trocando cartas, detalhando seus cotiadinado e que isso resulte em uma maior aproximação.
Pelo adiantado da hora, ao término dessa rodada de avaliação o conselho deuse por encerrado.
ANEXOS
Anexo 01: Carta de Contribuição para análise de conjuntura da ENEBio pelo Coletivo da UEL:
À(o)s Camaradas da ENEBio,
O coletivo do CABioUEL, avaliando a conjuntura atual da ENEBio, aponta nesta mensagem alguns pontos que julgamos importantes para a reflexão sobre nossa organicidade,
formulação política e prática militante, visando qualificar nossa atuação na luta contra as opressões e explorações, unidos aos trabalhadores, movimentos sociais e estudantis, enquanto avançamos
paralelamente com a construção da Entidade.
Gostaríamos de começar pelo CONEBio. Avaliamos a necessidade de uma metodologia melhor sistematizada para os espaços e uma postura sintética, focada e encaminhativa da mesa.
Porém esses pontos não estão isolados e são reflexos de uma realidade de fundo: a rotatividade do movimento estudantil e a necessidade de qualificarmos nossas intervenções para o Conselho. Sendo
assim, para o CONEBioUFAL, poderíamos pensar em espaços (mesastema, ...) que nos dessem subsídios anteriores a nossa avaliação de conjuntura interna: com análise de conjuntura do Brasil e
sua relação internacional, possibilitando identificarmos quais são nossas tarefas enquanto estudantes organizados; e outra para construirmos nossa concepção de movimento estudantil, para, aí sim, dialogando com a nossa realidade interna possamos debater e estruturar concretamente nossa
organização e posicionamentos políticos.
Apresentase como demanda de nossa Entidade hoje a aproximação das escolas para construir o MEBio, e dentro dessa perspectiva como faremos o trabalho de base, formação política e
paralelamente formulação de políticas e práticas militantes. Logicamente essas tarefas não aparecem enquanto particularidades da ENEBio e os caminhos a se trilhar muitas vezes se apresentam obscurecidos, principalmente hoje após anos de derrotas e fragmentação das
organizações contra hegemônicas combativas (sindicatos, movimentos sociais e estudantis), bem como sua acentuada criminalização.
Abrangendo essa análise apontamos para a necessidade de construção de um ENEB2010 com caráter massivo, visto que este espaço aglutina muitas escolas, mantendo a orientação parcial
de seus espaços, de acordo com os princípios da Entidade, fortalecendo os PréENEBs vinculados à Campanha Nacional e Passadas. Outro ponto: as Vivências. Espaços com potenciais sensibilizató rios que extrapolem a “vitrine humana”(momentos de contato que não fomentem a identificação e contextualização das relações sociais) e o turismo, abrindo portas de contato dos estudantes com trabalhadores e outras organizações. Devem ser previamente pensados metodologicamente para
apreensão políticoorganizativ a por parte dos estudantes através dos espaços de pré e pós vivência, onde serão debatidas e sistematizadas as experiências para acumular tanto no debate organizativo da
ENEBio, quanto nas formulações políticas sobre o tema do Encontro.
Temos clareza que a Entidade está reestruturando se desde 2007 e se apresentam muitos desafios pela frente, mas o mais importante é a tentativa de construir o MEBio com uma dinâmica de que, nossas deliberações sejam sínteses da base social em que nos encontramos, e as referências
nacionais possam ser restauradas devido à rotatividade do ME. Não devemos nos prender às estruturas que criamos sem observar nossa realidade concreta. Sendo assim precisamos fazer o balanço do funcionamento das estruturas e otimizarmos nosso trabalho de acordo com nossa
possibilidades imediatas.
Aberto(a)s às críticas e caracterizando esta carta como início de debate muitos outros apontamentos não foram colocados. Agradecemos a atenção do(a)s companheiro( a)s. Vemosnos
em Alagoas!Força na LUTA!
CABioUEL Articulação Nacional ENEBio
Anexo 02: Carta de Contribuição para análise de conjuntura da ENEBio pelo Coletivo da UFC:
• Estava incompleta, o coletivo ficou de encaminhar posteriormente.
Anexo 03: Carta de Contribuição para análise de conjuntura da ENEBio pelo Coletivo da UFSCar:
Carta do Coletivo São Carlos para o CONEBioUFAL
Fazse urgente a necessidade de melhorarmos a comunicação entre as bases e as instâncias executivas da ENEBio.
Sem o devido diálogo entre as estruturas organizativas da entidade não poderemos superar uma das principais limitações de nosso movimento: Nossas instâncias deliberativas e executivas não dialogam com a base e nem entre si. Será essa dificuldade gerada por falta de acúmulo e engajamento da base nessas instâncias? Ou será que o problema é porque essa organicidade não reflete e representa as necessidades reais de nosso movimento?
Fica evidente a falta de clareza da base e da maioria da militância da Entidade sobre o papel
e as funções da ENEBio e do Movimento Estudantil. Esta falta de clareza gera nosso quase total estranhamento com as funções executivas da nossa entidade e do movimento estudantil, a final o que a ENEBio representa? Para que a construímos? Qual a perspectiva de luta que temos para nossa entidade? O que queremos construir com ela?
A construção da ENEBio não pode ter seu fim em si mesma. E isso precisa estar claro em todas as instâncias de nossa organização. Mas, afinal, para que construímos a ENEBio? Precisamos ter claro o objetivo que queremos alcançar, para que, no desenrolar de nossos trabalhos e atividades, sejam funções executivas, deliberativas ou trabalho de formação, não percamos de vista esse objetivo. Para que possamos fazer um trabalho de base alinhado a esse objetivo central. Para fazermos mesmo que por vezes, *pautado* em lutas cooporativas, pontuais, não mais do que progressistas, um movimento *orientado* na luta pela transformação social.
Sem uma comunicação adequada não conseguiremos a unidade necessária para avançarmos sobre nossas limitações, para traçar nossos planos de ação. Seja nacional, regional ou localmente; para discutirmos e nos apropriarmos de nossas bandeiras de luta; para reconhecermos nossas congruências e incongruências enquanto Movimento Estudantil da Biologia... Para agirmos.
Agirmos, com aquele mesmo objetivo central claro: o da transformação social e construção de uma sociedade na qual não haja exploração do homem pelo homem. E nessa luta nos compreender enquanto estudantes organizados junto à classe trabalhadora. E termos clareza do nosso papel nesse processo. É necessário também que tenhamos a compreensão de que as contradições presentes na efetivação dessa luta fazem parte do processo histórico pelo qual passamos.
Por meio de uma séria e aprofundada análise dos quadros que compõem a ENEBio poderemos conhecer as peculiaridades e similaridades da base que compõe a Entidade. Assim sendo, estaremos aptos a ajustarmos, de forma mais precisa, nossa organicidade, nossas táticas, estratégias e metodologias às necessidades presentes do movimento, tendo em vista nosso horizonte estratégico. Sempre guiados por um ímpeto de autosuperação e nunca acometidos pelo conformismo.
O Centro Acadêmico da Bio UFSCarSão Carlos gostaria de levar aos/as companheiros e companheiras presentes no CONEBioUFAL, algumas dessas reflexões feitas pelo nosso coletivo e ressaltar que acreditamos nessa autoreflexão constante para que possamos avançar na luta do Movimento Estudantil da Biologia.
Queremos reforçar a preocupação quanto às formas de organização dispostas a nossa frente. As Articulações Regionais e Nacionais, as próprias instâncias deliberativas. Em suma, toda nossa organicidade deve ser moldada a partir de uma analise da conjuntura em que se encontra a entidade e do contexto ao qual está inserida. E que essa conjuntura não nos impossibilite de avançarmos sobre nossas limitações e sim nos oriente para a melhor forma de superalas. E, como muito bem colocado, pelas companheiras e companheiros de Londrina, não nos prendamos às estruturas que criamos sem observar nossa realidade concreta.
Terminamos, novamente batendo na tecla da clareza e da comunicação.Clareza sobre o porque construímos a entidade. Sobre onde queremos chegar. Para que
possamos assim buscar uma unidade no caminho a ser trilhado rumo a este objetivo. Comunicação para que não tenhamos obscurecida nossa identidade; para que fique clara
nossa atuação e apropriação de nossa organicidade, seja ela igual ou diferente da que temos agora... Para que não nos esqueçamos de nossa própria história erros, acertos, derrotas e conquistas. Todo nosso acúmulo enquanto movimento.
O C.A.Bio São Carlos lamenta a impossibilidade de estar presente neste importante CONEBioAlagoas.
Anexo 04: Carta de Avaliação do II EIVSergipe:
ENTIDADE NACIONAL DE ESTUDANTES DE BIOLOGIA
Carta de Avaliação do II EIV SERGIPE
23 de fevereiro de 2010
O II EIV (Estágio Interdisciplinar de Vivência) Sergipe em Áreas de Reforma Agrária ocorreu durante o período de 10 à 30 de janeiro de 2010 e contou com a participação de 9 estudantes de biologia entre cursistas e CPP (comissão político pedagógica) das universidades UFMT, UFAL, UFC, UFV e UFS, que se organizam na ENEBio. Ele foi uma ferramenta criada pela FEAB (Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil) com o objetivo de suprir e embasar discussões dentro da Federação, e que posteriormente outras executivas de curso e movimentos sociais passaram a somar forças na construção.
“O EIV é uma proposta de formação política, a partir das contradições entre diferentes realidades, como campo x cidade, potencializando nosso processo de consciência a fim de refletir sobre práticas enquanto indivíduos e estudantes universitários (nossa atual condição) e fortalecer o movimento estudantil, tendo como base a união de diversas áreas do conhecimento e o aprofundamento teórico. Esta ferramenta é construída pelo movimento estudantil e movimentos sociais populares em diversos estados do Brasil, com a proposta de um exercício de formação e vivência nas comunidades de movimentos sociais.” (Blog: www.eivsergipe.blogspot.com)
O II EIV Sergipe foi construído pela parceria da ENEBio, FEAB, ABEEF (Associação Brasileira de Estudantes de Engenharia Florestal), ENECOS (Executiva Nacional de Estudantes de Comunicação Social), ENESSO (Executiva Nacional de Estudantes de Serviço Social), FEMEH (Federação do Movimento Estudantil de História), CASR (CA Direito UFS), C.A. de Física – UFS, Coletivo Geografia na Luta – UFS e MST.
Dentro do contexto exposto, nós, militantes da ENEBio e cursistas do II EIV Sergipe, avaliamos que seria de grande valia para a nossa entidade enviar uma carta com breves considerações sobre essa ferramenta, objetivando lançar elementos para discussões e avaliações em nossas escolas, que possam vir a acumular sobre o papel que cumpre esse estágio na construção do movimento estudantil de biologia e, ainda que de forma indireta, para a construção de outro modelo de sociedade, junto à classe trabalhadora.
Nesse sentido, compreendemos que o estágio fortalece a necessidade de se fazer uma opção de classe, através de uma formação política teóricoprática (vivências) – divisão consagrada nas
universidades – a qual consegue explorar elementos da realidade existente em nossa sociedade e colocarnos em contato com as contradições da mesma. Através desses elementos podem surgir reflexões sobre o contexto mais amplo das relações sociais em que estamos inseridos e formulações baseadas nos elementos materiais com os quais nos deparamos, fortalecendo a capacidade de pensar perspectivas de atuação militante, trazendo, por exemplo, esta reflexão para dentro de nossa organização – ENEBio – e nos levando a refletir sobre o que defendemos e o que combatemos enquanto movimento. Tentamos compreender os motivos que levam a sociedade a ser divida em classes, uma dominante e outra dominada, explorada e os motivos pelos quais essas classes possuem propostas diferentes para essa sociedade em que vivemos.
Há ainda o caráter sensibilizatório. O estudante passa a participar do cotidiano do trabalhador, deparandose com as dificuldades e barreiras que este enfrenta na dinâmica – naturalizada! – de exclusão e expropiação capitalista. Podem ser trabalhados valores como a solidariedade, o companheirismo, a coletividade, a disciplina e o vigor na luta.
Além do exposto, o EIV é uma ferramenta que potencializa a nossa relação, socialização de experiências e articulação com outras organizações e movimentos que se colocam no mesmo lado da trincheira da luta de classes. Sabemos que sozinhos não temos (nem pretendemos ter) enquanto organização, as respostas para as dificuldades que enfrentamos. Sabemos também que a ENEBio não é a única inserida nesse contexto e passar a refletir sobre isso junto à outras organizações potencializa nossa capacidade de aprofundar a análise e a perspectiva de atuação. Assim sendo, esse espaço constituise como um dos diversos existentes no complexo processo de reorganização do movimento estudantil brasileiro, devendo ser ampliado e interligado com outras iniciativas. Consideramos isso como um fator fundamental, pois sabemos que dentro do momento histórico que vivenciamos de descenso de lutas, refluxo nos movimentos, ascenso do capital e ataque aos direitos fundamentais, precisamos enquanto estudantes organizados, compreender de forma mais clara o papel que o movimento estudantil cumpre hoje e deveria cumprir na luta de classes. É mais do que hora de fazermos uma análise profunda do “fazer movimento”.
Avaliamos também que o EIV fortalece a necessidade de aprofundamento teórico, tendo como base a fusão de diferentes áreas do conhecimento. Esse fator é central, tendo em vista a necessidade que temos de construir mais espaços que venham a investir na formação política para o movimento estudantil. Neste último ponto nos debruçamos mais, pois avaliamos que é importantíssimo discutirmos a nossa formação profissional de forma mais aprofundada (tema de nossa campanha nacional atual), as diretrizes curriculares existentes, a educação/formação que recebemos nas universidades (a quê e a quem serve a carga ideológica hoje contida na formação do biólogo?) e o papel da nossa entidade contribuindo na formação dos estudantes de biologia. É preciso pensar como articular essa reflexão com a nossa estrutura de funcionamento. Dar mais integração entre o trabalho feito pelos GTP´s (Grupos Temáticos Permanentes), com as temáticas de nossos encontros regionais e nacionais, cursos de formação política e ainda ao trabalho de base em nossas escolas.
Para finalizar, propomos uma discussão sobre o EIV no CONEBio extraordinário a ser realizado no período de 26 a 28 de fevereiro na Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Tento em vista o Seminário Nacional de Avaliação dos EIV´s, que ocorrerá no período de 23, 24 e 25 de Abril em São Paulo, e a nossa necessidade de ter uma perspectiva mais objetivada de construção dos estágios. Esse espaço pretenderia socializar avaliações sobre os EIV´s ( especialmente os construídos pela entidade em 2009/2010 – EIV Sergipe e EIV São Carlos SP) e aprofundar a análise sobre o papel que esta ferramenta cumpre para o movimento estudantil de biologia. Em que marcos queremos nos inserir e o que pretendemos pautar. É necessário que façamos um balanço mais profundo sobre o
que foi construído historicamente e como isso vem a balizar as práticas atuais.
“Discordamos de qualquer sistema sócioeconômico que seja baseado na exploração insustentável sobre a vida, na exploração do ser humano pelo ser humano, na privatização e mercantilização dos recursos naturais, pessoas e valores, como é no sistema capitalista, e lutamos pela superação desse modelo.”
(Carta de princípios da ENEBio)
Saudações de luta e na luta,
Anita – UFALCamila – UFSCecília – UFCBananinha – UFSJessy James – UFSPel – UFSLucas – UFVSuzanne – UFMTTúllio – UFS
Anexo 05: Carta de José da Motta da UEL sobre o FENEX:
Saudações Camaradas,
Encaminho em anexo a Relatoria da última Reunião do FENEX (Fórum Nacional de Executivas) ocorrido nos dias 6 e 7 de fevereiro de 2010 no DCE da Unifesp São Paulo SP.É imprescindível que todos leiam. Por mais que, como toda relatoria, existam limitações, podemos notar a estrutura de funcionamento do Fórum, concepções das Executivas e os avanços encaminhativos.O FENEX surge em 1995/96 como um espaço para articular a resistência contra o PROVÃO e se consolida como um importante espaço de aglutinação do ME para tocar lutas gerais de consensual demanda do ME de Área e Geral, como o movimento de greve em 2004, a frente de luta contra a reforma universitária, a Campanha contra Criminalização dos Movimentos Sociais, a Campanha contra as FEDP´s, entre outros.A Carta de Salvador (em anexo), no início de 2009, mostra a reestruturação do Fórum, após um período de reeorganização das Executivas, suas dificuldades de comunicação e consequentemente de organização. A partir desta reunião a articulação entre as executivas começa a ser otimizada com a criação de uma nova lista, com caráter organizativo e de execução dos encaminhamentos das reuniões. Em Curitiba avançamos um pouco mais nos debates mas em termos de formulações ainda estamos deficitários. Nem mesmo a famigerada pauta unitária: Boicote ao ENADE conseguimos concretizar nacionalmente, boa parte pelo momento de reoorganização do Fórum, que implicou na urgência da rodagem dos materiais, falta de articulação com os setores de apoio e falta de formulação sobre que avaliação queremos.Sobre esse ponto é interessante notar nosso nível de recuo no ME nos apropriando de uma pauta que é reflexo da mercantilizaçã o e dos ataques à Educação Brasileira. A pauta: Avaliação é tática,
devemos formular sobre que tipo de avaliação queremos mas isso sugere que reflitamos qual o caráter de Educação defendemos.Os encaminhamentos da última reunião de São Paulo, que avalio como produtivos e com potencial de concretizarem se, são frutos desse processo de reeorganização do fórum e dentro de suas reais perpectivas de existência. O espaço caracteriza se pela articulação do ME de área, fruto da fragmentação do ME pós ditadura militar, através de sua pautas unitárias (Boicote ao ENADE, Regulamentação do Trabalho, Estágios, Formação Profissional) que nos remetem às dicussões e necessidade de sínteses dos estudantes sobre Educação, Sociedade e superação do sistema de produção capitalista.São eles: Campanha Nacional de Boicote ao ENADE e formulação, junto ao ANDES, sobre quais princípios deve darse a Avaliação do Ensino Superior, apontando alternativa propositiva aos estudantes, superando o "boicote pelo boicote". O Seminário sobre Trabalho, que tem como intuito ser um espaço de formulação e não formação, trazendo o debate teórico como referência para nortear as dicussões entre os representantes das executivas. A responsabilidade se expressa em cada executiva já levar o debate que tem sobre Formação Profissional, regulamentação do Trabalho, currículo...para possíveis sínteses e atuações, bem como concepção de ME, em relação à Universidade e o Mundo do Trabalho.O FENEX não se trata de uma entidade, e todos os encaminhamentos só passam por consenso. As pautas que em um primeiro momento aparentam ser mais específicas de determinados cursos, ou até mesmo são unitárias mas as executivas não tem o debate qualificado, servem de ponto de formação dentro da reunião e perspectiva de debates futuros dentro daquelas.Sendo assim, resgatando o histórico de acompanhamento do FENEX, pela ENEBio, e com a propriedade, ainda em construção, de articulação com os Movimentos Sociais e outras Executivas de curso, visualizo para nossa Entidade uma perpectiva de atuação e formulação unificada, que prime pela autonomia, dinâmica de organização e debate político interno. Esta articulação com certeza não deve configurarse virtualmente e muito menos de maneira verticalizada, mas sim com uma centralidade encaminhativa e concretização nas relações locais entre a ENEBio e outras Executivas, como é a proposta do Fórum. Logicamente isso vem das demandas materiais de organização do Movimento, que neste momento se apresenta pra nós com a Campanha Nacional: Formação do Biólogo e o tema do ENEB2010 que propõe debater as contradições dessa formação no modelo de sociedade que vivemos hoje e nossas perspectivas de atuação, enquanto estudantes organizados.A participação orgânica neste fórum, primariamente por esses pontos, sugerem um avanço qualitativo nas formulações da ENEBio, paralelamente e norteando a constituição da base social da Entidade no Centros Acadêmicos. E, dentro de uma perspectiva mais ampla, uma das alternativas a serem trabalhadas no processo de reoorganização do Movimento Estudantil.Estes são apenas apontamentos que julguei relevantes para um aprofundamento qualificado, pelos CABios, até o CONEBioUFAL.Segue em anexo:Relatorias das Reuniões de Salvador(2009) ; São Paulo(2010);Repasse de Curitiba(2009) ;Relatoria do CONEBioUSP;Carta de Salvador(2009) ;
Obs: Não consegui encontrar a relatoria oficial da Reunião do FENEX e Curitiba. Tentarei encaminhar depois, mas se houver a possibilidade de alguém encaminhar para as listas serei grato. Também está faltando as moções que saíram nessa Reunião. Assim que eu receber encaminho.
Espero ter colaborado com o debate.
beijos comunistas,JoséUEL.
Anexo 06: Carta da UFMT:
Entidade Nacional de Estudantes de BiologiaArticulação Regional do Centro Oeste
Centro Acadêmico de BiologiaUniversidade Federal de Mato Grosso
Cuiabá, 27 de Fevereiro de 2010.
CARTA AOS CAMARADAS DA ENEBIO
É com grande tristeza que nós da UFMT informamos aos camaradas que a nossa escola não estará
presente no CONEBio Extraordinário 2010 devido ao problema financeiro que apareceu nas
vésperas do Conselho, inviabilizando assim a ida de um representante da UFMT. Agradecemos os
esforços para compreender e até mesmo a ajuda financeira que foi cedida a nossa escola, porém
fizemos uma avaliação e seria desgastante deslocar um estudante daqui por meio de transporte
terrestre para chegar a Maceió, cidade sede do Conselho, apenas no sábado no período
vespertino/noturno, perdendo grande parte das discussões e praticamente no final do espaço.
Pedimos desculpas a todos por estarmos ausentes, mas através dessa carta faremos os repasses da
nossa escola, como está a nossa situação e a que pé está a AR e as CO’s.
Faz algum tempo que a nossa escola, Universidade Federal de Mato Grosso, vem se inserindo na
Entidade, participando de alguns de seus espaços e tentando fortalecer a nossa base. Porém esse
trabalho não tem sido fácil. A nossa região tem registros de participação na entidade, porém
atualmente esta vem sendo ínfima o que esta afastando a nossa região das demais no MEBio.
Alguns alunos foram formando, novos foram se inserindo, e com a vontade de estar construindo
mais organicamente a nossa entidade, resolvemos em meio a tantas dificuldades, assumirmos um
papel importante e de grande responsabilidade dentro da ENEBio: a Articulação Regional dos
Estudantes de Biologia do Centro Oeste.
Em meio do apresentado comunicamos aos camaradas da ENEBio que infelizmente a nossa escola
vai abrir mão da CO do EREB/CO. Fizemos uma avaliação e concluímos que não temos condições
reais de realizarmos dois grandes instrumentos da nossa entidade, e optamos por nos dedicarmos ao
Curso de Formação Política da Biologia, por entender que este se aproxima mais com a demanda da
entidade e com os objetivos da AR. Devido a pequena quantidade de pessoas mobilizadas para a
construção do CFPBio e observando o panorama de atividades para tal, temos um indicativo de
data; 05 a 09 de Julho.
E já de ante mão, e mais uma vez, pedimos a ajuda da ENEBio. Gostaríamos que algum militante se
disponibilizasse para estar fazendo uma passada aqui na UFMT e a Entidade nos dando apoio com
ajuda de custo para a construção do CFPBio. Isso nos auxiliará na qualificação, organização e
construção da AR.
Desde já agradecemos!
Um grande abraço a todos!
Força na luta!
Articulação Regional do Centro Oeste
Universidade Federal de Mato Grosso
Anexo 07: Proposta de grade da UEFS para o ENEB 2010:
Anexo 07: Grade aprovada para o ENEB 2010:
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