1
REVESTIMENTO CERÂMICO
Nielsen Alves
C O N T E S TControle Tecnológico de Concreto, Revestimentos e Solos Ltda
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CASO 1
Especificação errada da argamassa Colante
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MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Argamassa Colante
Argamassa colante industrializada Propriedade
Método de
ensaio Unidade
I II III III – E
Tempo em aberto NBR 14083 Min ≥15 ≥20 ≥20 ≥30
Resistência de aderência a 28
dias em
- Cura normal MPa ≥0,5 ≥0,5 ≥1,0 ≥1,0
- Cura submersa em água MPa ≥0,5 ≥0,5 ≥1,0 ≥1,0
- Cura em estufa
NBR 14084
MPa ≥0,5 ≥1,0 ≥1,0
Deslizamento NBR 14085 mm ≤0,5 ≤0,5 ≤0,5 ≤0,5
Tabela 1 – Requisitos das argamassas colantes (NBR 14081/1998)
Classificação
MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
TEMPO EM ABERTO
Corresponde ao período de tempo, após a abertura do
pano de argamassa colante, durante o qual os
revestimentos cerâmicos podem ser assentados sem
prejuízo para a aderência.
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MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Argamassa Colante
Argamassa colante industrializada Propriedade
Método de
ensaio Unidade
I II III III – E
Tempo em aberto NBR 14083 Min ≥15 ≥20 ≥20 ≥30
Resistência de aderência a 28
dias em
- Cura normal MPa ≥0,5 ≥0,5 ≥1,0 ≥1,0
- Cura submersa em água MPa ≥0,5 ≥0,5 ≥1,0 ≥1,0
- Cura em estufa
NBR 14084
MPa ≥0,5 ≥1,0 ≥1,0
Deslizamento NBR 14085 mm ≤0,5 ≤0,5 ≤0,5 ≤0,5
Tabela 1 – Requisitos das argamassas colantes (NBR 14081/1998)
Classificação
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MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Argamassa Colante
0,30 MPa
MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Argamassa Colante
Recomendações:
Assentar o revestimento cerâmico após, no máximo, 5
minutos da abertura do pano de argamassa colante.
1 m2 de área – Regiões Externas
2 m2 de área – Regiões Internas
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CASO 2
Abertura grande do pano
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MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
A área de aplicação da argamassa colante deve ser
determinada para cada caso e depende das condições
locais de temperatura, insolação, ventilação e/ou umidade
relativa do ar.
2 m
2 m
Aplicação das argamassas colantes
C O N T E S TControle Tecnológico de Concreto, Revestimentos e Solos Ltda
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Logo após a abertura do pano 10 minutos após a abertura do pano
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Aspecto da tela escura e de malha pequena utilizada na fachada
Para aumentar o tempo em aberto
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CASO 3
Ausência de juntas
CASO 2
Ausência de juntas
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MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Juntas verticais de movimentação devem ser espaçadas
no máximo a cada 6 metros.
Juntas de Movimentação
Juntas horizontais de movimentação devem ser
espaçadas no máximo a cada 3 m ou a cada pé-direito,
na região de encunhamento da alvenaria.
ESTRUTURA DE CONCRETO
JUNTA DE MOVIMENTAÇÃO
Fachada Oeste
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Juntas de Movimentação
Aspecto da junta de movimentação de acordo com a NBR 13755.
Alvenaria
Região de encunhamento
Estrutura de concreto encunhamento
Chapisco
Emboço
Placa Cerâmica
Selante
Limitador de Profundidade
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C O N T E S TControle Tecnológico de Concreto, Revestimentos e Solos Ltda
2 cm
Espessura do emboço
L
C O N T E S TControle Tecnológico de Concreto, Revestimentos e Solos LtdaMATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
As juntas devem chegar até a base.
Juntas de Movimentação
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C O N T E S TControle Tecnológico de Concreto, Revestimentos e Solos Ltda
C O N T E S TControle Tecnológico de Concreto, Revestimentos e Solos Ltda
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C O N T E S TControle Tecnológico de Concreto, Revestimentos e Solos Ltda
C O N T E S TControle Tecnológico de Concreto, Revestimentos e Solos LtdaMATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Juntas de Movimentação
Deve-se utilizar materiais deformáveis
2 cm
Espessura do emboço
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C O N T E S TControle Tecnológico de Concreto, Revestimentos e Solos LtdaMATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Juntas de Movimentação
L ?
Movimentação do revestimento será de 0,5 cm
Taxa de deformação do selante igual a 25%
L = 2 cm
L = L T
C O N T E S TControle Tecnológico de Concreto, Revestimentos e Solos Ltda
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C O N T E S TControle Tecnológico de Concreto, Revestimentos e Solos Ltda
C O N T E S TControle Tecnológico de Concreto, Revestimentos e Solos Ltda
Fator de forma
FF = P / L 0,5 – 1
L
P
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C O N T E S TControle Tecnológico de Concreto, Revestimentos e Solos Ltda
C O N T E S TControle Tecnológico de Concreto, Revestimentos e Solos Ltda
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C O N T E S TControle Tecnológico de Concreto, Revestimentos e Solos Ltda
Selantes
C O N T E S TControle Tecnológico de Concreto, Revestimentos e Solos Ltda
Cordão de polietileno
• Compressível
• Impermeável
• Células fechadas
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C O N T E S TControle Tecnológico de Concreto, Revestimentos e Solos LtdaFalha do selante
aderência à base
C O N T E S TControle Tecnológico de Concreto, Revestimentos e Solos Ltda
1 cm
1,5 cm
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MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Ao executar o assentamento das placas cerâmicas,
devem-se manter espaçamentos ou juntas entre elas.
Juntas de assentamento
Funções
Compensar a variação de bitola das placas cerâmicas, facilitando o
alinhamento;
Atender a estética, harmonizando o tamanho das placas e as
dimensões do pano a revestir com a largura das juntas entre as
placas cerâmicas;
MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Juntas de assentamento
Funções
oferecer relativo poder de acomodação às movimentações da base
e da placa cerâmica;
facilitar o perfeito preenchimento, garantindo a completa vedação
da junta;
facilitar a troca de placas cerâmicas.
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MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Juntas de assentamento
Largura mínima (IPT)
Largura mínima da junta (mm) Dimensões da peça
cerâmica (cm) Parede interna Parede externa
Até 15 x 15 2 4
De 15 x 15 até 20 x 20 2 5
Acima de 20 x 20 3 6
MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Juntas de dessolidarização
Recomenda-se executar juntas de dessolidarização:
cantos verticais
nas mudanças de direção do plano do revestimento
no encontro da área revestida com pisos e forros, colunas, vigas,
ou com outros tipos de revestimentos
quando houver mudança de materiais que compõem a estrutura-
suporte de concreto para alvenaria.
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MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Juntas de dessolidarização
C O N T E S TControle Tecnológico de Concreto, Revestimentos e Solos Ltda
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O Peitoril deve ter caimento mínimo de 7%
A pingadeira deve ter inclinação mínima de 7%
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MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Juntas estruturais
Quando houver juntas de movimentação ou juntas
estruturais nas paredes, estas devem ser respeitadas
também em todas as camadas que constituem o
revestimento, de forma a haver correspondência entre
elas.
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22/10/04 – 12:00 hs – 28° C e 30%
22/10/04 – 17:00 hs – 22° C e 60%
CASO 3
Rejunte muito rígido
C O N T E S TControle Tecnológico de Concreto, Revestimentos e Solos Ltda
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CASO 4
Rejuntamento frágil e com eflorescências
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C O N T E S TControle Tecnológico de Concreto, Revestimentos e Solos Ltda
MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Rejunte
Rejunte Flexível
Argamassa de cimento, areia fina, aditivos retentores de
água, promotores de viscosidade e impermeabilizantes
O rejunte deve ser curado por, no mínimo, 24 h.
Três dias de idade do assentamento das placas
cerâmicas para ser iniciado o rejuntamento.
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MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Rejunte
Deve-se atentar para a correta especificação do rejunte
de acordo com a abertura da junta de assentamento.
Aberturas de 3 a 13 mm
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MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Rejunte
NBR 14992 – Argamassa à base de cimento portland
para rejuntamento de placas cerâmicas – Requisitos e
métodos de ensaios
O método para se avaliar a retenção de água é
meramente comparativo.
Não é observado a susceptibilidade do rejunte ao
manchamento.
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MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Rejunte
Importante observar no rejunte a sua
impermeabilidade e capacidade de absorver
deformações, além da retenção de água e a
resistência ao manchamento.
MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Rejunte
NBR 14992:2003
Retenção de água
Variação dimensional
Resistência à Compressão
Resistência à tração na flexão
Absorção de água por capilaridade
Permeabilidade
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CASO 5
Infiltração
40
CASO 6
Movimentação estrutural
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CASO 6
Movimentação estrutural
CASO 6
Movimentação estrutural
C O N T E S TControle Tecnológico de Concreto, Revestimentos e Solos Ltda
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Diferentes propriedades dos materiais constituintes do
revestimento cerâmico.
Módulo de elasticidade (GPa)
Coef. dilatação térmica linear /oC
Emboço 0,6 11,5 x10-6
Argamassa Colante 3,5 a 6,5 7 a 9 x10-6
Rejunte 8,0 4 x10-6
Peça Cerâmica 41,5 7 x10-6
SARAIVA (1998)
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CASO 7
Excesso de água na mistura
MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Argamassa Colante
Preparo das argamassas colantes
As argamassas devem ser preparadas por processo mecanizado, até
obtenção de massa perfeitamente homogeneizada.
C O N T E S TControle Tecnológico de Concreto, Revestimentos e Solos Ltda
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Deslizamento
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MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Argamassa Colante
Preparo das argamassas colantes
Correspondente ao intervalo de tempo entre o fim da preparação da
argamassa fresca e o início da aplicação.
TEMPO DE MATURAÇÃO
Após esse repouso a argamassa deve ser novamente reamassada.
CASO 8
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MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Argamassa Colante
Desempenadeiras
As desempenadeiras devem atender aos formatos de
acordo com a Tabela 2 (NBR 13755, 1996) e a Tabela 3
(NBR 13753, 1996).
C O N T E S TControle Tecnológico de Concreto, Revestimentos e Solos Ltda
MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Argamassa Colante
Desempenadeiras
Placas cerâmicas Formato dos dentes (mm) Aplicação
Tardoz com reentrâncias ≤ 1 Quadrados 8 x 8 x 8 Camada única
Tardoz com reentrâncias > 1 Quadrados 6 x 6 x 6 Dupla camada
Tabela 2 – área das placas, desempenadeiras (NBR 13755/1996)
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51
MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Argamassa Colante
Desempenadeiras
Área S da superfície das placas
cerâmicas (cm2 )
Formato dos dentes da
desempenadeira (mm)
S < 400 Quadrados 6 x 6 x 6
400 ≤ S < 900 Quadrados 8 x 8 x 8
S ≥ 900 Quadrados 8 x 8 x 8 em duas camadas
Ou
Semicirculares de raio 10 mm e
espaçamento 3 mm, em uma camada.
Tabela 3 – área das placas, desempenadeiras (NBR 13753/1996)
MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Argamassa Colante
Desempenadeiras
Nas cerâmicas a serem utilizadas no revestimento vertical
(fachada, banheiro, cozinha) com área maior que 400 cm2,
deve-se espalhar e pentear a argamassa colante no
reboco e no tardoz da peça, utilizando uma
desempenadeira com dentes 8 mm x 8 mm x 8 mm.
52
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MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Argamassa Colante
54
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MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Argamassa Colante
Desempenadeiras
Deve-se verificar semanalmente o desgaste das
desempenadeiras. Se sua altura diminuir em 1 mm, esta
deve ser substituída por uma nova, ou a altura deve ser
recomposta.
56
CASO 9
Falhas no processo construtivo
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MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Argamassa Colante
Processo executivo
Colocar as peças cerâmicas sobre os cordões das
argamassas;
Aplicar vibrações manuais de grande freqüência,
transmitidas pelas pontas dos dedos;
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MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Argamassa Colante
Processo executivo
Bater levemente com um martelo de borracha,
procurando obter a maior acomodação possível, que
pode ser constatada quando a argamassa colante fluir
nas bordas da placa cerâmica.
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C O N T E S TControle Tecnológico de Concreto, Revestimentos e Solos Ltda
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MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Argamassa Colante
Durante a aplicação das cerâmicas, recomenda-se
verificar a aderência, removendo uma placa a cada 5 m2,
assentada no máximo há 30 min e escolhida ao acaso, a
qual deve ter o tardoz inteiramente impregnado de
argamassa colante.
Controle - Método da camada fina
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MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Argamassa Colante
Antes do rejuntamento, deve-se verificar previamente, por
meio de percussão com instrumento não contundente
(Por exemplo, cabo de vassoura), se existe alguma placa
apresentando som cavo, a qual deve ser removida e
imediatamente substituída. Deve-se raspar e lavar a base
com uma espátula para retirar o resto de argamassa e
uma nova cerâmica deve ser aplicada.
Controle
MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Argamassa Colante
Processo executivo - Método do Bolão
Argamassa de cimento, areia média, nos traços 1:3 ou 1:4.
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MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Argamassa Colante – execução em 26/08/2014
-Processo executivo - Método da pasta de cimento
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C O N T E S TControle Tecnológico de Concreto, Revestimentos e Solos Ltda
CASO 10
Deficiência no preparo de base
C O N T E S TControle Tecnológico de Concreto, Revestimentos e Solos Ltda
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CASO 11
Problema na base
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C O N T E S TControle Tecnológico de Concreto, Revestimentos e Solos Ltda
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MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Engobe pulverulento
CASO 12
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MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Cerâmicas
Engobe pulverulento
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MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Cerâmica
a) Esmaltadas e não esmaltadas
Classificação de acordo com a NBR 13817
b) Métodos de fabricação ( prensado, extrudado e outros)
c) Grupos de absorção de água
d) Classes de resistência à abrasão superficial, em n° de 5
e) Classes de resistência ao manchamento, em n° de 5
f) Classes de resistência ao ataque químico
g) Aspecto superficial ou análise visual
MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Cerâmica
Classificação de acordo com a NBR 13817
c) Grupos de absorção de água
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MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Cerâmica
Classificadas, de acordo com suas características de absorção de
água, mediante uma denominação tipológica de uso comercial
Porcelanatos Baixa absorção e resistência
mecânica alta
Grês Baixa absorção e resistência
mecânica alta
Semi-Grês Média absorção e resistência
mecânica média
Semi-Porosos Alta absorção e resistência mecânica
baixa
Porosos Alta absorção e resistência mecânica
baixa
MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Cerâmica
PRODUTO ISO 13.006 ABSORÇÃO (%) GRUPO
Porcelanatos Bla 0 a 0,5 quase nula
Grês Blb 0,5 a 3 baixa
Semi-Grês Blla 3 a 6 média
Semi-Porosos Bllb 6 a 10 média alta
Porosos Blll 10 a 20 alta
Para fachadas recomenda-se no máximo 6% (ANFACER)
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MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Cerâmica
A resistência mecânica das placas cerâmicas depende da sua
espessura e da absorção de água, sendo tanto maior quanto mais
baixa a absorção.
Resistências Mecânicas
MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Cerâmica
1°`- É intrínseca ao material, chamada de módulo de resistência à
flexão.
Resistências Mecânicas
Resistência à flexão
2°`- É a carga de ruptura da placa, que depende da resistência
intrínseca do material e da espessura da placa.
C O N T E S TControle Tecnológico de Concreto, Revestimentos e Solos Ltda
78
MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Cerâmica
Classificação de acordo com a NBR 13817
d) Classes de resistência à abrasão superficial, em n° de 5
Representa a oposição ao desgaste superficial
do esmalte das placas cerâmicas
MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Cerâmica
d) Classes de resistência à abrasão superficial, em n° de 5
Para produtos esmaltados, o método PEI (Instituto de
Esmaltes para Porcelana) prevê a utilização de um
aparelho que provoca a abrasão superficial por meio de
esferas de aço e material abrasivo.
C O N T E S TControle Tecnológico de Concreto, Revestimentos e Solos Ltda
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MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Cerâmica
d) Classes de resistência à abrasão superficial, em n° de 5
PEI TRÁFEGO PROVÁVEIS LOCAIS DE USO
PEI 0 - Paredes (desaconselhável parta pisos)
PEI 1 baixo Banheiros residenciais, quartos de dormir,
etc.
PEI 2 médio Cômodos sem portas para o exterior e
banheiros
PEI 3 médio alto Cozinhas, corredores, halls e sacadas
residenciais e quintais
PEI 4 alto Residências, garagens, lojas, bares, bancos,
restaurantes, hospitais, hotéis e escritórios
PEI 5 altíssimo Residências, áreas públicas, shoppings,
aeroportos, padarias e fast-foods.
MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Cerâmica
O termo gretagem refere-se às fissuras, limitadas à camada
esmaltada, com aparência de um fio de cabelo (fissura
capilar), sobre a superfície esmaltada. O formato dessas
fissuras é geralmente circular, espiral ou como uma teia de
aranha.
Resistência à gretagem
A EPU (expansão por umidade) pode ser uma das
responsáveis pelo aparecimento de gretagem em placas
cerâmicas para revestimentos após o assentamento.
80
MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Cerâmica
Resistência à gretagem
MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Cerâmica
O limite da expansão por umidade era 0,6 mm/ m (NBR 13818)
EPU (expansão por umidade)
Atualmente é “por acordo” era 0,6 mm/ m
81
MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Cerâmica
EPU (expansão por umidade)
NOTA: a maioria das placas cerâmicas, esmaltadas ou
não, tem expansão por umidade negligenciável, a qual
não contribui para os problemas dos revestimentos
cerâmicos, quando são corretamente fixadas
(instaladas). Porém, com práticas de fixação
insatisfatórias ou em certas condições climáticas, a
expansão por umidade acima de 0,6% (0,6 mm/m) pode
contribuir para os problemas.
82
MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Cerâmica
Resistência ao congelamento
Cerâmicas menos porosas são as mais
resistentes
MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Cerâmica
Resistência ao ataque químico e às manchas
Mancha
Classe 5 Máxima facilidade de remoção de mancha
Classe 4 Mancha removível c/ produto de limpeza fraco
Classe 3 Mancha removível c/ produto de limpeza forte
Classe 2 Mancha removível c/ ácido clorídrico/acetona
Classe 1 Impossibilidade de remoção da mancha
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MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Cerâmica
Resistência ao ataque químico e às manchas
Mancha
Classe A Ótima resistência a produtos químicos
Classe B Ligeira alteração de aspecto
Classe C Alteração de aspecto bem definida
MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Cerâmica
1° Dilatação Térmica -
Dilatação
As dilatações podem ser de dois tipos: reversíveis, por
variação de temperatura ; irreversíveis, pela expansão por
umidade. Ambas precisam ser absorvidas pelas juntas
largas e com rejuntamento flexível.
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MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO
Cerâmica
Dilatação
2° Dilatação por expansão por umidade (EPU) – Ela pode
ser uma causa do gretamento e do estufamento.
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