TURISMO CULTURAL produto estratégico para Portugal
Abrantes, 2011
O TURISMO CULTURAL HOJE
44 milhões de turistas procuram turismo cultural na Europa
O património cultural motiva a viagem e, por isso, aproxima civilizações
A preservação e a vivência do património são duas dimensões indissociáveis
Procura-se a experiência autêntica, a “atmosfera do lugar”
O património histórico e a criação contemporânea
estabelecem diálogo
O TURISMO CULTURAL HOJE
80% das viagens têm como destino o Continente Europeu
O Turismo Cultural representa 18% da totalidade das viagens realizadas pelos europeus
86% das viagens têm uma permanência superior a 4 noites
Mais de 80 milhões de viagens apresentam componentes associadas ao património
Produto com tendência para crescer (entre 5 e 10%)
A EXPERIÊNCIA DA VIAGEM
Singularidade/Diversidade
the sense of the place
Qualidade/Sofisticação
Tradição/Contemporaneidade
nos recursos,
nas infra-estruturas,
nos serviços
A EXPERIÊNCIA DA VIAGEM
OS MOMENTOS…
1 - ESCOLHER O DESTINO
2 - PREPARAR A VIAGEM
3 - FRUIÇÃO DA VIAGEM
4 - MEMÓRIA E PARTILHA DA VIAGEM
TURISMO CULTURAL EM PORTUGAL
Principais mercados: Espanha, França, Reino Unido,
Escandinávia, Alemanha
91% dos turistas que nos visitam mostram-se satisfeitos
72% dos turistas visitou monumentos e museus
durante as férias em Portugal (96% satisfeitos)
44% dos turistas realizou actividades culturais
(96% satisfeitos)Estudo Satisfação Turistas, Agosto 2010
POTENCIAL COMPETITIVO DE PORTUGAL
Património edificado
(monumentos, igrejas, sítios, centros históricos)
Património imaterial
(tradições, gastronomia, hospitalidade)
Museus, artes criativas contemporâneas
Áreas naturais, paisagens culturais
+ Dimensão territorial adequada
+ Destino europeu próximo
Plano Estratégico Nacional de Turismo (PENT)
Revisão / Actualização da estratégia
* Maior relevância a Espanha e Brasil
* Abordagens segmentadas aos mercados prioritários – RU, Alemanha, França
* Liderar no desenvolvimento sustentável
* Potenciar a capacidade de venda das empresas – novos canais B2B e B2C
* Reforçar a qualidade dos produtos turísticos / experiências marcantes / vivências únicas
* ERT – actuação na qualificação do produto, articulação com privados = produto turístico integrado e multifacetado
Plano Estratégico Nacional de Turismo (PENT)
Revisão / Actualização da estratégia
* Clientes cada vez mais informados e exigentes
* Maior procura por viagens de curta duração
* Maior diversidade de motivações
* Enfoque nas experiências; actividades criativas
* O segmento emergente dos over 50s modernos
* Maior consciência ambiental e cultural
Plano Estratégico Nacional de Turismo (PENT)
Revisão / actualização da estratégia
Os destinos turísticos devem :
- Desenvolver itinerários inovadores e distintivos
- Reforçar a diversidade da oferta
- Potenciar formas de programação personalizada
- Incentivar e apoiar a recuperação de património
Plano Estratégico Nacional de Turismo (PENT)
Revisão / Actualização da estratégia
CITY-BREAKS – integrar eventos, cultura, itinerários que atraiam turistas internacionais para Lisboa e Porto e turistas nacionais para cidades médias
TURISMO CULTURAL E RELIGIOSO – formatar itinerários experienciais que possibilitem a fruição da diversidade do património
TURISMO NATUREZA – estruturar a oferta melhorando as condições de visitação dos recursos
FACTORES CRÍTICOS DO TURISMO CULTURAL (I)
Identificar itinerários temáticos a partir de elementos âncora potenciadores da experiência de viagem
Qualificar as condições de visita dos recursos turísticos
Criar conteúdos informativos, interpretativos e acessíveis
Qualificar as infra-estruturas de suporte (alojamento, restauração, espaços públicos, sinalização, acessibilidades)
“Animar” os sítios: realizar eventos associados às tradições e eventos de projecção internacional
FACTORES CRÍTICOS DO TURISMO CULTURAL (II)
Implementar modelos eficazes de gestão, promoção, comercialização (importância das parcerias)
Sensibilizar agentes económicos (turísticos e outros) para novas oportunidades de negócio
Criar produtos atractivos para os turistas e viáveis para os operadores turísticos
Aproveitar as novas tecnologias de informação
FACTORES CRÍTICOS DO TURISMO CULTURAL (III)
Articulação institucional (turismo/cultura/educação/ ciência e tecnologia/ natureza /entidades públicas/privadas)
Desenvolvimento regional (património territorial)
Envolvimento das populações
Disseminação de boas práticas
Posicionamento em redes internacionais
A VALORIZAÇÃO TURÍSTICA DOS MUSEUS, MONUMENTOS E SÍTIOS
-
COMO?
Conteúdos interpretativos apelativos e em várias língua(s)
Visitas guiadas e programas de animação em várias língua(s)
Merchandising diverso e interessante; cafetaria; …
Materiais de divulgação e site em várias língua(s)
Acolhimento de grupos: bilhetes de grupo, atendimento em línguas; condições físicas; articulação com operadores turísticos
Realização de eventos turísticos; visitas tailer-made
COMO?
Envolvimento das comunidades na dinamização dos locais de tradição visitados por turistas
Produção de conteúdos interpretativos (multilingue) que suportem ou complementem itinerários turísticos
Estímulo a oportunidades económicas orientadas para as necessidades dos turistas e que salvaguardem as actividades tradicionais
A VALORIZAÇÃO TURÍSTICA DO PATRIMÓNIO CULTURAL IMATERIAL
ROTEIROS TURÍSTICOS DO PATRIMÓNIO MUNDIAL
NO CORAÇÃO DE PORTUGAL
No coração de Portugal
Alcobaça, Batalha, Tomar Um produto turístico que potencia o valor cultural dos Monumentos e da região envolvente
Uma organização da oferta turística para trazer mais visitantes, repartidos no tempo/espaço
O reforço da distribuição comercial de produtos culturais
Nova abordagem turística ao Património Mundial replicável noutros contextos
Um contributo para a promoção turística, interna e externa, do Património Mundial em Portugal
+
ESTRUTURA DA EDIÇÃO
5 ROTEIROS, EM PORTUGUÊS1 500 EXEMPLARES
OS 4 ELEMENTOS
DESDOBRÁVEL EM PORTUGUÊS, INGLÊS, ESPANHOL E
FRANCÊS
100 000 EXEMPLARES | 50 000 em português | 25 000 em inglês, espanhol e francês
+
OS 4 ELEMENTOSCentra-se na riqueza do património natural das serras d’Aire e Candeeiros que se exprime nas veigas férteis contrastando com a rudeza das formas geológicas, bem como na fauna e na flora.
Lugares e sítios: Alcanena, Alcaria, Alcobaça, Alcobertas, Aljubarrota, Alqueirão da Serra, Alvados, Arrival, Ataíja, Bárrio, Baleal, Benedita, Berlengas, Castelo do Bode, Chiqueda, Évora de Alcobaça, Golegã, Juncal, Leiria, Lourinhã, Maiorga, Mendiga, Minde, Mira d’Aire, Nazaré, Ourém, Peniche, Pereiro, Porto de Mós, Riachos, Rio Maior, Serra de Santo António, Tomar, Torres Novas, Turquel, Valado dos Frades, …
BOAS PRÁTICAS DE TURISMO CULTURAL
Rota do Românico do Vale do Sousa
Rota do Fresco, Alentejo
Rota das Catedrais
Rota das Linhas de Torres
Rotas do Geoparque Naturtejo
Museu do Azulejo
Programa “5ªs feiras à noite nos Museus”, IMC
DESAFIOS DO TURISMO CULTURAL
TURISMO CULTURAL produto estratégico para Portugal
Abrantes, 2011
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