20/02/2018
1
Introdução à EngenhariaTC-022
Ministério da EducaçãoUniversidade Federal do ParanáSetor de TecnologiaDepartamento de Construção Civil
Prof. Carlos Frederico Alice Parchen
Prof. José de Almendra Freitas Jr.
AULA 1 Apresentação
Versão 2018Versão 2018
26/02/2018
A DISCIPLINA DE INTRODUÇÃO À ENGENHARIA TC 022
Objetivo
Apresentar ao aluno de engenharia civil, que
acabou de entrar no curso, o universo
completo das suas diversas áreas de atuação.
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA TC 022
AVALIAÇÕES :
1.1. Apresentação dos projetosApresentação dos projetos(Avaliação pelos alunos – 09/04/2018)
2.2. Avaliação dos assuntosAvaliação dos assuntos(Prova teórica – 18/06/2018)
Médias = (Nota Projetos + Notas Avaliações)/2
Três Departamentos com disciplinas profissionalizantes:
Departamento de Construção Civil – DCC
Departamento de Hidráulica e Saneamento – DHS
Departamento de Transportes - DTT
O CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
DA UFPR
Coordenação do curso: http //www.civil.ufpr.br/
DCC: www.dc.ufpr.br
DHS: www.dhs.ufpr.br
DTT: www.tecnologia.ufpr.br/portal/dtt/
O CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
DA UFPR
Informações:
Site DCC www.dc.ufpr.br
TC 022 - Introdução à Engenharia
Carga horária 30 horas (2h semana)
A DISCIPLINA DE INTRODUÇÃO À
ENGENHARIA TC 022
20/02/2018
2
TC 022 - Turma X: Sala PH xx
DCC
Prof. Carlos Frederico Alice Parchen
Engenheiro Civil – UFPRMestrado em Construção - UFPR
Doutorado em Engenharia Florestal - UFPR
TC 022 - Turma X: Sala PH xx
DCC
Prof. José de Almendra Freitas Jr.
[email protected] Civil – UFPR
Mestrado em Construção – Tecnologia do Concreto - UFPRDoutorado em Engenharia Florestal - UFPR
Professor UFPR – 1986 Experiência em construção de edifícios
Manual acadêmico:http://www.prograd.ufpr.br/portal/manualacademico/avaliacoes-nas-disciplinas/
Projeto Político Pedagógico: http://www.civil.ufpr.br/PPPC_EngCivil_UFPR_antigo.pdf
INFORMAÇÕES BÁSICAS AO ALUNO
Observar Obrigações, Direitos e Deveres do Aluno
TC 022 – LIVRO TEXTO
https://engeducs.files.wordpress.com/2011/08/introduc3a7c3a3o_a_engenharia_-_walter_antonio_bazzo_-_by_dvdcoper.pdf
Introdução à Engenharia -Conceitos, Ferramentas e
ComportamentosWalter Antonio Bazzo
Aula 01:Montagem das equipes para os trabalhos com 3 a 5 componentes.
ATIVIDADEAula 01:Tarefa para casa:Leitura de tema relevante por equipes.
ATIVIDADE
1 Isolamento térmico de edificações2 Manual de Alvenaria Estrutural3 NBR 15575/2013 - Recomendações CAU4 Habitações em Madeira5 Reparo Estrutural - pontes e viadutos6 Usina Hidroelétrica do Baixo Iguaçu7 Concreto de Alto Desempenho 8 CAD- eTower9 Concreto Protendido - ebook 2005
10 Demolição de estrutura abandonada
20/02/2018
3
Introdução à EngenhariaTC-022
Ministério da EducaçãoUniversidade Federal do ParanáSetor de TecnologiaDepartamento de Construção Civil
AULA 2Descrição do curso, da engenharia civil e
A comunicação do engenheiro
Versão 2018Versão 2018
Prof. Carlos Frederico Alice Parchen
Prof. José de Almendra Freitas Jr.
05/03/2018
•Criação do curso de Engenharia Civil 19/12 1912
•Foi um dos cursos fundadores da Universidade Federal do Paraná.
•O Curso de Engenharia Civil é reconhecido pela Lei nº 1254 de 04 de dezembro de 1950
•Currículo Resolução nº 61/05 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão- UFPR
ENGENHARIA CIVIL NA UFPR
ENGENHARIA CIVIL
•Do latim “ingenerate” significa criar.
•A engenharia civil utiliza conhecimentos científicos e empíricos, a matemática e os recursos tecnológicos para aproveitar os
recursos naturais, materiais e energéticos para criar e manter uma infraestrutura física residencial, comercial e industrial.
ENGENHARIA CIVIL Engloba:
•Concepção, o projeto, construção e manutenção de todos os tipos
de infraestrutura necessários ao bem estar e ao desenvolvimento da sociedade, além da
preservação do ambiente natural.
•Dedica-se à criação de edifícios, pontes, túneis, usinas de energia, indústrias e outros tipos de
estruturas.
Cinco grandes áreas de atuação:
•Estruturas
•Estradas e transportes
•Hidráulica e saneamento
•Geotecnia
•Materiais e construção civil.
ENGENHARIA CIVIL
PARA QUE SERVE A
ENGENHARIA CIVIL:
Vídeo: O que é engenharia
20/02/2018
4
Edifícios
Kingdom Tower – JeddahArábia Saudita – 1000 m
Turning Torso – Malmö -Suécia
ENGENHARIA CIVIL
Pontes
Ponte sobre o Rio Negro - Manaus
Restauração Ponte Hercílio Luz
ENGENHARIA CIVIL
Viaduto de Millau
Viadutos
Complexos de obras viárias
ENGENHARIA CIVIL
Estradas
ENGENHARIA CIVIL
Barragens
Itaipú Hoover Dam
ENGENHARIA CIVIL
Wasserstrassenkreuz Canal do Panamá
Canais
ENGENHARIA CIVIL
20/02/2018
5
Redes sanitárias – água / esgoto / pluvial
ENGENHARIA CIVIL
Obras portuárias
ENGENHARIA CIVIL Porto de Long Beach – California - EUA
Restauração de obras antigas
ENGENHARIA CIVIL
Catedral de Curitiba Estádios
ENGENHARIA CIVIL
Maracanã
Arena da Baixada
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
• Entender a importância da profissão engenheiro civil.
• Utilizar de forma correta, durante o exercício profissional, as entidades
relacionadas.
• Posicionar-se de forma crítica.
• Iniciar o projeto individual de construção da carreira.
O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
20/02/2018
6
O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
EMISSOR – Aquele que envia a mensagem;
MENSAGEM- Assunto a ser transcrito,;
RECEPTOR – Aquele que capta e decodifica a mensagem;
CANAL DE COMUNICAÇÃO- O meio de transmissão;
CÓDIGO – A linguagem que deve ser compreendida por ambos;
RUÍDO – Interferências que dificultam a comunicação.
O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
REDAÇÃO
Necessidade do domínio do código de comunicação.
A maior parte das comunicações é feita por via escrita.
Obrigatório o conhecimento e prática de:
Regras gramaticais, ortografia, concordância ...
Computador e editores de texto facilitam muito...
O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
LINGUAGEM TÉCNICA
Simples, precisa, usa termos técnicos pertinentes.
Artifícios auxiliares:
Abreviaturas, siglas,
ilustrações (desenhos, gráficos ...),
tabelas, notas de rodapé,
citações, referências...
O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
ESTRUTURA BÁSICA DE UM RELATÓRIO
Título
Introdução +- 20%
Desenvolvimento (núcleo do trabalho) +- 70%
Conclusão +- 10%
O PROCESSO DE COMUNICAÇÃOESTRUTURA BÁSICA DE TCC
ESTRUTURA ELEMENTO OPÇAOPARTE EXTERNA Capa Obrigatório
PARTE INTERNA
PRÉ- TEXTUAIS
Folha de rosto Obrigatório
Dedicatória e Agradecimentos Opcional
Resumo na língua vernácula Obrigatório
Resumo em língua estrangeira Obrigatório
Lista de ilustrações Opcional
Lista de tabelas Opcional
Lista de abreviaturas e siglas Opcional
Sumário Obrigatório
TEXTUAISIntrodução Obrigatório
Desenvolvimento Obrigatório
Conclusão Obrigatório
PÓS- TEXTUAISReferências Obrigatório
Apêndice(s) Opcional
Anexo(s) Opcional
NB
R 1
4724
/ 20
11 -
Trab
alh
o A
cad
êmic
o
O PROCESSO DE COMUNICAÇÃOESTRUTURA BÁSICA DE RELATÓRIO TÉCNICO
ESTRUTURA ELEMENTOPARTE EXTERNA Capa
PARTE INTERNA
PRÉ- TEXTUAIS
Folha de rostoAgradecimentos
PrefácioResumoSumário
Lista de símbolos abreviaturas e siglas
TEXTUAISIntrodução
DesenvolvimentoConclusão
PÓS- TEXTUAISReferênciasApêndice(s)
Índice
20/02/2018
7
O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
IDÉIAS BÁSICAS PARA A INTRODUÇÃO
Delimitar o assunto;
Anunciar a ideia geral;
Situar o trabalho no tempo e no espaço;
Indicar metodologia empregada;
Anunciar ideias mestras;
Indicar documentos e dados utilizados;
Acentuar a importância.
O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
IDÉIAS BÁSICAS
Resumo
200 a 500 palavras descrevendo o trabalho e conclusões básicas.
Abstract = Resumo em inglês
Sumário
Principais divisões do trabalho.
O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
O DESENVOLVIMENTO
É o corpo do trabalho;
Deve conter a essência do que foi realizado;
Critérios adequados ao assunto abordado.
Explanação lógica sem explicações desnecessárias;
O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
O DESENVOLVIMENTO DE UM TCC
Revisão bibliográfica
É o estudo teórico do assunto a bordado na pesquisa;
Materiais e métodos
É a demonstração de como foi feita a pesquisa em si.
Resultados e discussão
Apresentação dos resultados
O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
O DESENVOLVIMENTO DE UM TCC
Conclusão
Finaliza e arremata o estudo;
Deve conter as respostas as questões e temas levantados no início do trabalho.
O PROCESSO DE COMUNICAÇÃOO DESENVOLVIMENTO
DE UM TCCReferências
Relação completa da documentação e origem das informações utilizadas no trabalho.
Diferentes formas de referenciar
Livros
Anais de congressos
Periódicos científicos
InternetTeses e
Dissertações
20/02/2018
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Aula 02:
Em sala de aula:Discussões sobre as leituras por equipes.(Temas 1 e 2)
ATIVIDADE
Introdução à EngenhariaTC-022
Ministério da EducaçãoUniversidade Federal do ParanáSetor de TecnologiaDepartamento de Construção Civil
AULA 3A visão de outros professores
Versão 2018Versão 2018
Prof. Carlos Frederico Alice Parchen
Prof. José de Almendra Freitas Jr.
12/03/2018
ATIVIDADE
Troca de professores entre as salas.
Apresentação das visões dos departamentos do curso de
engenharia civil
Introdução à EngenhariaTC-022
Ministério da EducaçãoUniversidade Federal do ParanáSetor de TecnologiaDepartamento de Construção Civil
AULA 4A visão de outros professores
Versão 2018Versão 2018
Prof. Carlos Frederico Alice Parchen
Prof. José de Almendra Freitas Jr.
19/03/2018
ATIVIDADE
Troca de professores entre as salas.
Apresentação das visões dos departamentos do curso de
engenharia civil
Introdução à EngenhariaTC-022
Ministério da EducaçãoUniversidade Federal do ParanáSetor de TecnologiaDepartamento de Construção Civil
AULA 5A visão de outros professores
Versão 2018Versão 2018
Prof. Carlos Frederico Alice Parchen
Prof. José de Almendra Freitas Jr.
26/03/2018
20/02/2018
9
ATIVIDADE
Troca de professores entre as salas.
Apresentação das visões dos departamentos do curso de
engenharia civil
Introdução à EngenhariaTC-022
Ministério da EducaçãoUniversidade Federal do ParanáSetor de TecnologiaDepartamento de Construção Civil
AULA 6Histórico da engenharia civil
O engenheiro, a sociedade e suas atribuições
Versão 2018Versão 2018
Prof. Carlos Frederico Alice Parchen
Prof. José de Almendra Freitas Jr.
02/04/2018
A partir de conhecimentos obtidos com o tempo, pelos mestres e construtores da
antiguidade, idade média e Engenheiros Militares da idade moderna.
ORIGEM DA ENGENHARIA CIVIL
Ganhou identidade e o perfil do Engenheiro Civil, em consequência da
Revolução Industrial e dos avanços científicos dos séc. XVIII e XIX.
ORIGEM DA ENGENHARIA CIVIL
A designação “Engenharia Civil" foi inicialmente utilizada por oposição à de
“Engenharia Militar“ ou toda a engenharia não militar.
Símbolo da Engenharia Civil no Brasil
ORIGEM DA ENGENHARIA CIVIL
•Na antiguidade os humanos passaram a construir abrigos com elementos naturais.
•Com o desenvolvimento das técnicas as estruturas ficaram cada vez mais
complexas.
•Passou-se a usar conhecimentos científicos.
ORIGEM DA ENGENHARIA CIVIL
20/02/2018
10
Novos materiais passaram a ser utilizados:
•Aço e cimento Portland
Possibilitaram as grandes estruturas que compõem o mundo moderno.
ORIGEM DA ENGENHARIA CIVIL
A formação de um engenheiro civil é fortemente ligada às ciências exatas.
Mas também física, matemática, química, ...
ORIGEM DA ENGENHARIA CIVIL
Além do conhecimento das ciências exatas, um bom profissional deve possuir outros
atributos:
•Habilidades em comunicação e de análise racional dos fatos,
•Seguir um código de ética.
Obras influenciam significativamente em
todos os segmentos da sociedade.
ORIGEM DA ENGENHARIA CIVIL Primeiras cidades
Ásia menor, mesopotâmia, oriente médio
8.000 a 6.000 A.C.
ORIGEM DA ENGENHARIA CIVIL
Egito Grandes templos – 4.000 A.C.
Templo de Luxor – 1.400 AC
ORIGEM DA ENGENHARIA CIVIL
Romanos – fortalezas, muralhas, aquedutos,..
Elemento estrutural – o ARCO
Cimento Romano.
Panteão Romano – 100 D.C. Pont du Gard
ORIGEM DA ENGENHARIA CIVIL
20/02/2018
11
Europa medieval grandes catedrais
Arquitetura gótica.
Grandes torres e cúpulas.
Catedral de Notre-Dame -Estrasburgo
ORIGEM DA ENGENHARIA CIVIL
Primeiros usos de elementos de ferro para reforço estrutural.
Basílica de São Pedro
ORIGEM DA ENGENHARIA CIVIL
Revolução Industrial 1850 - 1900
Estruturas em ferro e aço
Ponte Firth of Forth, Edinburgo, EscóciaPonte da Torre - Londres
ORIGEM DA ENGENHARIA CIVIL Século 20
Grandes estruturas em aço e concreto armado
ORIGEM DA ENGENHARIA CIVIL
Empire State Building
Edifício Martinelli – São Paulo
Século 21 ...
Cidades incríveis ...
ENGENHARIA CIVIL
Shanghai
Século 21 ...
Obras incríveis ...
ENGENHARIA CIVIL
Novo canal do Panamá
20/02/2018
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Canal do Panamá (novo):
Vídeo: Canal do Panamá
ENGENHEIRO E A SOCIEDADE
Engenheiros ativos, contribuindo de forma substancial para a solução de
problemas, demoram de 7 a 10 anos para formar.
Graduação + Experiência profissional
IMPORTANTE
Uma boa formação escolar.
Fornece a base para o aprendizado de novas técnicas.
ENGENHEIRO E A SOCIEDADE
•No século 21 novas tecnologias surgem diariamente e algumas tornam-se obsoletas.
•O conhecimento técnico permite a ousadia de se utilizar novos materiais e técnicas.
•Um bom engenheiro nunca pode ter medo de aprender e de se transformar.
•Quem imaginar que as coisas não vão mudar nos próximos 30 anos já está obsoleto.
ENGENHEIRO E A SOCIEDADE
•Cada técnica aprendida significa uma ferramenta a mais que o engenheiro tem.
•Quem possuir as melhores caixas de ferramentas provavelmente terá mais chances de sucesso no
futuro.
•Não tenham medo de aprender.
(mesmo sabendo que dá trabalho...)
•Ninguém sabe se algum assunto novo vai lhe ser útil, é imprevisível.
ENGENHEIRO NO MERCADO DE TRABALHO
FORMAS DE ATUAÇÃO:
AUTÔNOMO
Presta serviços sem estar vinculado diretamente a nenhuma empresa. Investimentos próprios relativamente
pequenos e também seus riscos são pequenos.
EMPREGADO
Tem contrato com uma empresa e presta serviços a esta.
EMPRESÁRIO
Responsável por uma empresa, contrata outros profissionais. Corre riscos dos seus investimentos.
SETORES DE ATUAÇÃO
• Indústrias • Bancos
• Construções • Profissionais liberais
• Instituições Públicas e Privadas
• Institutos de Pesquisa
• Estabelecimentos de Ensino •Consultoria
ENGENHEIRO NO MERCADO DE TRABALHO
20/02/2018
13
ATRIBUIÇÕES LEGAIS
Compete ao
Arquiteto ou Engenheiro
Atividades referentes a edificações, conjuntos arquitetônicos e monumentos,
arquitetura paisagística e de interiores; planejamento físico, local, urbano e
regional; seus serviços afins e correlatos.
Principais atribuições do Eng. Civil
•Supervisão, coordenação e orientação técnica;
•Estudo, planejamento, projeto e especificação;
•Estudos de viabilidade técnico-econômica;
•Direção e execução de obras e serviços técnicos;
Principais atribuições do Eng. Civil
•Vistoria, perícia, avaliação, laudo e parecer técnico;
•Desempenho de cargo e função técnica;
•Ensino, pesquisa, experimentação, ensaio;
•Elaboração de orçamentos;
•Padronização, mensuração e controle de qualidade;
•Fiscalização de obras e serviços técnicos;
CREA
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia
Entidade estadual do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA).
Tem função de verificar, orientar e fiscalizar o exercício profissional com a missão de
defender a sociedade da prática ilegal das atividades.
CREA
RESOLUÇÃO Nº 218, DE 29 JUN 1973
Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia,
Arquitetura e Agronomia.
Lei nº 5.194, de 24 DEZ 1966,
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia
ATIVIDADEAula 06:
Em sala de aula:•Discussões sobre as leituras por equipes.(Temas 3, 4 e 5)
•Situações relevantes levantadas pelos alunos (por equipes)
20/02/2018
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Introdução à EngenhariaTC-022
Ministério da EducaçãoUniversidade Federal do ParanáSetor de TecnologiaDepartamento de Construção Civil
AULA 7A metodologia científica
Versão 2018Versão 2018
Prof. Carlos Frederico Alice Parchen
Prof. José de Almendra Freitas Jr.
09/04/2018
METODOLOGIA CIENTÍFICAO conjunto de técnicas e processos
empregados para a pesquisa e a formulação de uma produção científica.
Galileu Galilei - Método experimental:A partir da observação de casos particulares
se propõe a chegar a uma lei geral.
•Observar os fenômenos, analisar seus elementos constitutivos para estabelecer
relações entre os mesmos.
•Induzir hipóteses com base na análise preliminar, verificar as hipóteses utilizando
um procedimento experimental.
•Generalizar o resultado alcançado para situações similares.
METODOLOGIA CIENTÍFICA
Método experimental:METODO CIENTÍFICO
• É o arcabouço teórico da investigação
• Enfoca um determinado problema de forma precisa e objetiva (tema da pesquisa)
Deve:
• Utilizar todos os conhecimentos válidos sobre o assunto - (revisão da literatura)
METODO CIENTÍFICO
Deve:
•Utilizar o instrumental disponível para a resolução do problema (material e técnicas)
• Propor hipóteses testáveis e relevantes
• Experimento para refutar ou não a hipótese proposta
• Discutir os resultados obtidos.
• Apresentar conclusões.
No raciocínio dedutivo o antecedente é constituído por princípios universais a partir
dos quais se chega a um consequente menos geral.
A dedução permanece em plano inteligível, em conformidade com os preceitos da
lógica.
FORMAS DE RACIOCÍNIO: INDUÇÃO E DEDUÇÃO
20/02/2018
15
A indução utiliza a experiência e não tem a simplicidade lógica da operação dedutiva.
Faz uso da analogia de alguns fatos passa-se a outros similares ou, de fatos
representativos generaliza-se para o conjunto total de fatos da mesma espécie.
FORMAS DE RACIOCÍNIO: INDUÇÃO E DEDUÇÃO
A indução implica em generalização.
Partindo de fatos particulares conhecidos e chegando a conclusões gerais, até então,
não conhecidas.
FORMAS DE RACIOCÍNIO: INDUÇÃO E DEDUÇÃO
FORMAS DE RACIOCÍNIO: INDUÇÃO E DEDUÇÃO
�Ed. A projetado pela NBR 6118 ficou em pé
�Ed.B projetado pela NBR 6118 ficou em pé
�Ed.C projetado pela NBR 6118 ficou em pé
�Todo edifício projetado pela NBR 6118 ficará em pé
�Todos os edifícios projetados pela NBR 6118 ficaram em pé
�Os edifícios de Curitiba projetados
pela NBR 6118 ficarão em pé
ANTECEDENTE OU
PREMISSA
CONSEQUENTE OU
CONCLUSÃO
DEDUTIVAINDUTIVA
ATIVIDADEAula 07:
Em sala de aula:•Discussões sobre as leituras por equipes.
(Temas 6, 7 e 8)
• Avanço na construção dos projetos sobre as situações levantadas pelos alunos
Introdução à EngenhariaTC-022
Ministério da EducaçãoUniversidade Federal do ParanáSetor de TecnologiaDepartamento de Construção Civil
AULA 8Primeira avaliação
Versão 2018Versão 2018
Prof. Carlos Frederico Alice Parchen
Prof. José de Almendra Freitas Jr.
16/04/2018
ATIVIDADE
Aula 08: • Primeira avaliação
20/02/2018
16
Introdução à EngenhariaTC-022
Ministério da EducaçãoUniversidade Federal do ParanáSetor de TecnologiaDepartamento de Construção Civil
Prof. José de Almendra Freitas Jr.
AULA 9A engenharia civil e a tecnologia da informação
Versão 2018Versão 2018
23/04/2018
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI)
Conjunto das atividades e soluções providas por
recursos de computação.
•Tem por finalidade aumentar a produtividade do engenheiro e das
empresas de engenharia.
• Inúmeras aplicações na engenharia.
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI)
Ferramentas genéricas:
• Planilhas eletrônicas• Sistemas de banco de dados
• Editores de texto• Meios de comunicação direta.
Ferramentas especializadas:•Desenvolvimento de projetos (CAD)
•Elaboração de orçamentos •Gerenciamento de projetos• Ferramentas para projetos:
� Estruturas� Redes hidráulicas� Redes elétricas
� Outros ...
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI)
Modelagem de Estruturas
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI)
Simulação e projeto de Redes
hidráulicas
Avanços atuais:
• Melhora nas comunicações e computação distribuída
• Amplo uso da Internet
• Sistemas integráveis e colaborativos.
• Integração de projetos ao processo de produção
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI)
20/02/2018
17
TECNOLOGIA BIM: Building Information Modeling
Modelagem de Informação da Construção
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI)
TECNOLOGIA BIM: Building Information Modeling
Modelagem de Informação da Construção
Possibilita o gerenciamento de informações desde o projeto, por meio de um modelo
digital desde a fase de concepção, passando pelos detalhes construtivos e a
quantificação rigorosa dos materiais e serviços.
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI)
TECNOLOGIA BIM:
Compatibilização de projetos, acompanhamento de cronogramas, gestão de compras de materiais ...
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) TECNOLOGIA BIM:
Vídeo: BIM modelagem 5d
MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS:
Procedimento numérico para determinar soluções de problemas de valores sobre o
contorno de equações diferenciais.
Tensões em estruturas, fluxos de fluídos, fluxos de calor ...
O método subdivide um problema em partes menores, denominadas elementos
finitos.
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI)
MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS:
Dimensionamento estrutural
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI)
20/02/2018
18
MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS:
Fluxos de calor
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) ELEMENTOS FINITOS:
Arquivo: Filmes concreto / Elementos finitos / Estruturas deformadas
Análise de estruturas Análise de estruturas -- Deformações e tensõesDeformações e tensões
Análise de estruturas Análise de estruturas –– simulação de terremotossimulação de terremotos
(Terremoto de Northrigde, California, EUA, 1994)
Arquivo: Filmes concreto / Elementos finitos / Simulação terremoto
ELEMENTOS FINITOS:
ESCANEAMENTO 3D:
Equipamento laser 3D faz uma varredura gerando dados de localização e aspecto das superfícies visíveis em até 600m.
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI)
ESCANEAMENTO 3D:
Vídeo: Scanner 3d
DRONES:
Ferramenta de marketing, acompanhamento de obras, vistorias...
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI)
20/02/2018
19
DRONES PARA INSPEÇÃO PREDIAL:
Vídeo: Aplicação de VANT (drone) para Inspeção Predial
INTERNET:
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI)
•Compartilhamento universal do conhecimento.
•Fonte de informações.
•Imensos recursos de pesquisa, análise e
síntese.
•Hoje todos são muito mais bem informados.
•Necessidade dos profissionais de engenharia
também serem ...
ATIVIDADEAula 09:
Em sala de aula:•Discussões sobre as leituras por equipes.
(Temas 9 e 10)
• Avanço na construção dos projetos sobre as situações levantadas pelos alunos
Introdução à EngenhariaTC-022
Ministério da EducaçãoUniversidade Federal do ParanáSetor de TecnologiaDepartamento de Construção Civil
AULA 10Programas de qualidade para a engenharia civil
Versão 2018Versão 2018
Prof. Carlos Frederico Alice Parchen
Prof. José de Almendra Freitas Jr.
07/05/2018
PBQP-H
Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat
PROGRAMAS DE QUALIDADE
Instrumento do Governo Federal, para organizar o setor da construção civil em torno da melhoria
da qualidade do habitat e a modernização produtiva.
Qualificação de construtoras, mão de obra, fornecedores de materiais e serviços, etc.
•Baseado na ISO 9001;
•Aumenta a complexidade das normas da construção;
•Baseado no Programa ONU-HABITAT;
•Dita a qualidade aceitável para as habitações;
•Crucial na aprovação dos melhores financiamentos habitacionais em vigência.
PBQP-HPrograma Brasileiro da Qualidade
e Produtividade do Habitat
20/02/2018
20
Principais objetivos
•Normalização técnica;
•Avaliação da conformidade de empresas de serviços e obras;
•Melhoria da qualidade de materiais;
•Formação e requalificação de mão de obra;
•Capacitação de laboratórios;
•Avaliação de tecnologias inovadoras;
•Informação ao consumidor.
PBQP-H
Principais objetivos
PBQP-H
•Espera-se um aumento da competitividade no setor;
•Melhorias na qualidade de serviços;
•Redução de custos;
•Otimização do uso de recursos.
Principais vantagens
•Ganhos com o controle de materiais; Minimiza desperdícios;
•Atribui responsabilidades dentro da empresa;
•PBQP-h é exigido para financiamentos das empresas no Minha Casa Minha;
•Melhorias na eficiência dos projetos;•Custos mais precisos.
PBQP-H ATIVIDADEAula 10:
Em sala de aula:
• Avanço na construção dos projetos sobre as situações levantadas pelos alunos
Introdução à EngenhariaTC-022
Ministério da EducaçãoUniversidade Federal do ParanáSetor de TecnologiaDepartamento de Construção Civil
AULA 11Certificações ambientais de obras
Versão 2018Versão 2018
Prof. Carlos Frederico Alice Parchen
Prof. José de Almendra Freitas Jr.
14/05/2018
Leadership in Energy and
Environmental Design
CERTIFICAÇÃO LEED
ONG americana que certifica projetos de
construção que demonstrem
comprometimento com os critérios de
sustentabilidade através da adoção de altos
padrões de performance.
20/02/2018
21
Requisitos para certificação de uma “construção verde”:
• Reuso de edifícios antigos;
• Uso de componentes reciclados;
• Materiais locais;
• Materiais rapidamente renováveis
• Madeira certificada.
CERTIFICAÇÃO LEED
Pontuações para certificação:
Máximo de 69 pontos
• Locais sustentáveis – 14 pontos;
• Eficiência no uso da água – 5 pontos;
• Energia & atmosfera – 17 pontos;
• Materiais e recursos – 13 pontos ;
• Qualidade do ambiente interno - 15 pontos;
• Inovações em projetos – 5 pontos.
CERTIFICAÇÃO LEED
Project Checklist
Innovation & Design Process 5 PointsInnovation in Design 1 to 4 PointsLEED™ Accredited Professional 1 Point
Project Totals (pre-certification estimates) 69 Points
Certified: 26-32 points,
Silver: 33-38 points,
Gold: 39-51 points,
Platinum: 52-69 points
Torre Hearst, NY, 1º edifício a obter o selo Gold
CERTIFICAÇÃO LEED CERTIFICAÇÃO LEED
•Adequação dos projetos e procedimentos de execução para alcançar a pontuação
prevista.
•Auditorias e verificações durante a obra para verificar se foram alcançados os
objetivos previstos.
•Certificação final.
Eldorado Business Tower (São Paulo-SP) foi o 1o a receber a certificação Leed Platinum no
Brasil
Sede BoticárioJardim Botânico, Curitiba-PR
certificação Ouro
CERTIFICAÇÃO LEEDCERTIFICAÇÃO PROCEL
Desempenho Energético
PROCEL Edificações
• Programa criado pelo Governo Federal - 2014;
• Selo Procel Edificações (adesão voluntária);
• Identifica edificações que apresentam a melhoreficiência;
• Avaliam sistemas de:
� Envoltória (arquitetura, Isolamento térmico,..)
� Iluminação
� Condicionamento de ar
� Aquecimento de água
20/02/2018
22
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Selo PROCEL Edifício completo
CERTIFICAÇÃO PROCEL
Uma edificação projetada de forma eficiente pode alcançar 50% de
economia energética.
CERTIFICAÇÃO PROCEL
A etiqueta é concedida em dois momentos, na fase de projeto e após a construção do edifício.
Um projeto pode ser avaliado pelo método prescritivo ou por simulação.
Um edifício pronto é avaliado através de inspeção in loco.
Concessão do Selo PROCEL de Economia de Energia para Edificações.
ATIVIDADEAula 11:
Em sala de aula:
• Avanço na construção dos projetos sobre as situações levantadas pelos alunos
Introdução à EngenhariaTC-022
Ministério da EducaçãoUniversidade Federal do ParanáSetor de TecnologiaDepartamento de Construção Civil
AULA 12Apresentações dos trabalhos
Versão 2018Versão 2018
Prof. Carlos Frederico Alice Parchen
Prof. José de Almendra Freitas Jr.
28/05/2018
ATIVIDADEAula 12:
Em sala de aula:
• Avanço na construção dos projetos sobre as situações levantadas pelos alunos
Introdução à EngenhariaTC-022
Ministério da EducaçãoUniversidade Federal do ParanáSetor de TecnologiaDepartamento de Construção Civil
AULA 13Apresentações dos trabalhos
Versão 2018Versão 2018
Prof. Carlos Frederico Alice Parchen
Prof. José de Almendra Freitas Jr.
04/06/2018
20/02/2018
23
ATIVIDADEAula 13:
Em sala de aula:
• Apresentações dos projetos sobre as situações levantadas pelos alunos
Introdução à EngenhariaTC-022
Ministério da EducaçãoUniversidade Federal do ParanáSetor de TecnologiaDepartamento de Construção Civil
AULA 14Apresentações dos trabalhos
Versão 2018Versão 2018
Prof. Carlos Frederico Alice Parchen
Prof. José de Almendra Freitas Jr.
11/06/2018
ATIVIDADEAula 14:
Em sala de aula:
• Apresentações dos projetos sobre as situações levantadas pelos alunos
Introdução à EngenhariaTC-022
Ministério da EducaçãoUniversidade Federal do ParanáSetor de TecnologiaDepartamento de Construção Civil
AULA 15Apresentações e avaliações dos trabalhos
Versão 2018Versão 2018
Prof. Carlos Frederico Alice Parchen
Prof. José de Almendra Freitas Jr.
18/06/2018
ATIVIDADEAula 15:
Em sala de aula:
• Apresentações dos projetos sobre as situações levantadas pelos alunos
•Avaliações dos trabalhos apresentados
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