, cnmui -WIA-OFFICINAS, crntmi.A52 e 5284 1-.|!.MIH.U...

Post on 21-Sep-2020

0 views 0 download

Transcript of , cnmui -WIA-OFFICINAS, crntmi.A52 e 5284 1-.|!.MIH.U...

Anno VIItr. *- - - JíSS

¦»;

Rio de Janeiro-Terça-feira, 29 de Maio de 1917 N. ''1.95.8

IIOJE>

O TRMPÒ — MiinIimu. 30,0t mínima, IM*A '•*i.

B^Hk. ********* ******* ****\*t^ ^^n\\\ ****** ¦¦¦¦¦¦¦¦ mT iHBBBBBBfl ^^^* ¦¦¦¦¦¦¦ ^^^

R àl II '' \\\\\\\ I B^B^k. HOJE08 MERCADOS — Cuf.\ Ot?'JflU. ilambi*

114 « 19 iljH.

A8SIUNATUIUIpor onno... «nio* S6WIO0Por «viiiv-itro.... ,„ MUlOO

1-.|!.MIH."U AVITI.HO IOO HftlB

Itcdaccflo* Larso da Carioca 14, sobrado—Officinas» rua lullo Cczar (Carmo)» 20 c 31TELEPHONES» REDACÇÃO, am-nut 313. 32M e omaAi.-GF.RRNCI/\, cnmui -WIA-OFFICINAS, crntmi.A52 e 5284

nSSItlVATUIIASPoi mino,,»..,....., ...****.,**, «'Viifid-for ¦cmvitre......................

NUMl Kl) AVUI.RO IO» Kl-.lt*.gmmm^gtí^ggtgggggÊ^Êgt!Jgg^^gggjfm

*'%W*,

TWjJ Brasil vae assumindo uma attitude decisiva1 solidariedade do Brasil coin os E. Unidos

O ultimo voto ila Câmaralol unanimo

•)a)sxa).>o.:í-

Rüje mesmo o projecto será remetfido io SenadoNn

ilu vinriil!•IorMlllslleiirciih«Ia (4'IU'l

hcssfio (lo hoje dn Câmara, «nit* r«ii, semIn, iii|tielln cujn repercussão mnis se fari:• nn evolução du nouii historia, o «rn-que «.-ui primeiro togar so fez ouvir

ii eitntcnsáo do Iodos os seus pnres (cio ilns galerias, trlliuiiiió o eorrodoro*|.,-. fui o Sr. Pedro Moneyr, inenibrcom missão ile diplomacia c tratado- dn-Iu Ctu-u ilo Congresso;

Iix. núo tem o iirojmbito du fazer dis*

O Sr. Pedro Moae.grcurso, Nada exige, reclama ou justifica unidiscurso iiiiina ocensiao òin que o lirasil elie-gou a ii in ponto cm que é preciso falarjiouco e agir muito. Vem apenas fazer a«íxposição clara de seu voto, sem o propo-frito de. apaixonai' o debate. Entende <|üè aCánuira dos- Deputados, o Senado da llepu-lilicii c Iodos os órgãos de manifestação da•ipinifio nacional, sejam (pi a es forem os seuspendores internos por cite ou aquelle grupo;devem manter a mais estrieta compostura eo máximo de severidade quando tiverem deresolvei', como agora, sobre, iissumptos (pieentendem com os destinos c o futuro dc nossaprópria nacionalidade.

A opinião nacional — dizem os ultimos, caliás bom poucos, que ainda contrariam ancção conjunta do governo — é contraria 'aguerra. 0 orador, porém, esclarece (pie aCâmara não está pi-opugnuudo ou defendendoa guerra; O Urasil, como a sua historia o«Iciiionstra e as suas leis o coiiiprovain, éessencial mente pacifista'. Dentro da nossapolitica interna todas as grandes etapas «leevolução tem sc desdobrado á sombra (laPaz e da ordem, eom um espirito profunda-miMílt' liberal c humano. A Independêncial"i feita com um escasso movimento de.ar-mas: a eliminação do primeiro imperador,«'in jornada celebre, leve logar sem sangue;sem sangue se effcctiiou a abolição do ca-P.li.yeiro, que tanto sangue custou a naçõesmm.'; avançadas do que a nossa; final incute,tiranos, sem sangue, a radical transforma-çao ilo rcgiincn, e as próprias guerras civis"ao encontram entre nós a crueldade e oscaracterísticos bellicosos dos outros paizes.0 Sr. .Mauricio aparica para exclamar queo dcgollumento é uma instituição nacional.0 Sr. Moacyr, sem (|i;ebrar o fio de suaoração, responde dizendo que tristes e cx-cepcnmacs episódios de degollaniento nãoportem prevalecer no estudo do caracter eol-Jcclivo,

Si (kMiI.ro dn orbita nacional os nossos ha-ni.tos lem sempre revelado nm propósito doPaz o de cordura, na orbita internacional<>s mesmos se enraclcrisain pela repulsa aguerra. A guerra do Parhgüny não foi feitaPor_ intervenção directa ou remota iniciativa.do lirasil, A ceei tara apenas a lula manifestacontra o dictador que nos desrespeitava nasjrontcirtis e no proorio território nacional,«as campanhas do Hio da Prata a nossa in-tçrvcnção foi solicitada c se realisou no sen-tido da defesa da civilisação contra a fy-raimia dos oppressores das republicas plati-na-. Quando o Urasil se transformou emItepublica, todo esse conjunto de ensínamcii-«ns de paz, traduzido cm nolas ininterruptas«ia nossa chanccllaria, foi aproveitado e con-

lenshi.0 em textos da Constituição rcpubli-ami, «pie impede o Urasil de «jual(|iier guer--a dc conquista e lhe proscreve como prin-iplo inilliidivel o arbitramento. K' ú som-ira desse instituto que lemos resolvido todas:• nossas questões. Cita o caso de limites¦om a nação sempre amiga —• n nepuhlicaVrguntlna — cujn decisão foi entregue no'ando do presidento dn itepublica da NorteVmericu, mostrando que somos sempre ven-redores peln força intrínseca do direito. E

iz que pôde ser eolloeada como uni impo-iienle fecho a todas essas paginas da nossa¦istoria a embaixada de Haya, onde, pelagrande voz planetária do senador Huy Uar-'¦tr.a, foram defendidas premissas o conclu-sões que Iniiiiortalisiiraiii o órgão brasileiroe estenderam n nossa nação o respeilo e osympathia de Iodos os paizes eivilisndòs.Ií' assim que, desde n Independência até aconferência mundial de Haja, sempre temosaflirinado propósitos de paz c de concórdiaenlre as nações.

¦•'oi nesta Filimção — diz o orador, depoisIe esboçar o quadro acima — que, com sur-

presa para a generalidade dos homens, mas'nlvaz não para as chanccllaria*, rebentou•i tremenda cntãstrnphe de 1911. O océideiitelivitllu-sè, assumindo a luta um aspecto ante¦> qual todas as outras perdem o seu re-levo trágico.

O povo brasileiro, lendo embora mais af-finldadcs eom as nações «ine combatiam osimpérios centraes...

— Menos os listados do sul — apartes oSr. Mauricio.—- Seja qual for a ccjutrlbiijção que a

Allcniaiiba haja trazido ú vida econômicados listados do sul, sejam quacs forem osprogressos que lhe (levamos, a máxima con-trib.-.iição, a contribuição espiritual, bem comoa contribuição financeira, nos tein sido pre-slada pelas nações que combatem os impe-rios centraes.

Apezar, porem, dessas manifestações favo-raveis aos alliados, o governo se compenetroude suas tremendas responsabilidades, «juepão sempre di.fferentos das responsabiii-dades motoras dá opinião, e conseguiu semanter dentro de uma loal.e rigorosa neu-.tralidade, de cuja quebra, manifesta «ravelada, nunca se puderam queixar os impe-rios centraes.

Ao contrario: si houve queixas, censurasou criticas, estas vieram da paríe dos ai-liados, que viam virtualmente na nossa ini-niitavel neutralidade unia inclinação injus-tificada pela Allemanlia.

A Câmara deve estar lembrada de quemesmo no paiz, entre as vozes que conde-ninavam a nossa politica, sobrelevou a dosenador Huy Harbosa, procurando determinaruma outra feição para a pratica da nossaneutralidade — a neutralidade activa. Noentanto, a despeito do enthusiasmo com queera recebida esla orientação prophetiea, ape-zar da solidariedade manifesta pelo Coíigrcs-sp ás idéas daquelle senador, cujos discursosfiguram em nossos annnes, o governo nãose demoveu da neutralidade.

Todo o mundo sabe que um dos "itens"do libello aceusalorio feilo contra o Sr.presidente da Republica foi o da conservaçãodo Sr. Lauro Mulier. Não quer o oradorindagar si havia motivos nessa aecusação;quer apenas assignalar que o Sr. presidenteda Itepublica conservou aquelle illustrc mi-nistro c lhe deu todo o apoio e solidariedade,apezar das manifestações contrarias dn ópi-nino. Estavam as cousas neste pê quando •Allemanha lançou ao mundo o scu imniensocartel de desafio, não excluindo de seus ri-gores cruéis as próprias nações neutras. Foipor isso que Romaiiones, o ministro lies-panbol, disso com felicidade, referindo-seaquelle gesto: não é iiín instrumento de de-fesa; é uma declaração dc guerra as naçõesneutras.

Na opinião do Sr. Moacyr, o bloqueio ai-lemão foi uma ameaça perpetua c eminente«obre todos os paizes da terra. Sem enibar-go, o governo brasileiro, pcla nota do ch.in-cellcr Lauro Mulier, resolveu protestar, de-clarnndo que, demite dc um caso concreto,saberia como tornar responsável o Impérioallcmão pela aggressão eommettida. O l**-a-sil assim defendia, não apenas o scu interes-sc, mas o interesse geral da humanidade.

Heferc-sc, então, o orador ao afundamentoou torpedeamento do "Paraná", dizendo queo Brasil, em vez de ir ao extremo da guer-ra, preferiu a ruptura das relações. A Al-Icmanha, porém, sc manteve num silenciode desdém. Veiu, depois, o caso do "Tiju-ca", ficando assim caraeterisados os actos'dchostilidade e dc guerra praticados contra asoberania do Urasil. Resulta de tudo issoque o Brasil foi provocado, não havendo pra-ticado nenhum acto dc guerra.

Pergunta por isso o orador qual deve ser anossa attitude, e diz :(Continua)

nde foi torpedeado o "Lapa"

1 T^ORWQfíL \

mm^--^=ç^__^M, ¦

' v* ~— u-»r* i/f .r— ¦ ° --¦ frôartucãpSj****** '— *-j^. I

J&Êèr^r^__^_^^i^^M—' C^b° 7ânjer\

]/fFMCfF^EHELfl/ioiiío em que foi torpedeado o * Lano» atuindo se diriqia das Canárias para' ""sct/ia, Só açora se sabe pelo inquérito official, dc que publicamos um tele-

aiuinma em outro logar, que o «Lapa» foi torpedeada mt Atlântica o nâo noMéditirram*

CAR-USO0 granae artista e o homem

intimo0 incidente com Sonzogno (o núo com

Iticordi, como por engano disscmoi ante-hon-tem) serviu pura cneoiirnçiir Caruso contrans intrigas «Iu biistidores e pura traçar-lheuma conduct.1, do que jamais se afastou. Ueentão em demite, o grande artista nunca'mais periniltiu «pie lhe falassem de seuscompanheiros de lheatro. Com todos man*tem sempre n melhor camaradagem, não lhesregateando i;entilczas c todos os favores «pielhe solicitem; mas não fala delles nem so-bre ellcs em qualquer roda em quo esteja.Eaz mais: nâo costuma ir ao seu thealrosinão nus noites em «pie representa.

Esse procedimento discreto a ninguém ma-««ia, já ponpie não soffre cxccpçÕcs, Jú por-que Caruso em uma cousa sc distancia muito,na Intimidade, de quasi todos as outras rc-Icbrldadrs tlicalraes do mundo: na "pose".Caruso não tem "pose". Não entra na caixado theutro como um soberano entro vossa-

}\\\ lie lÉmli 1

iM*mw*w*******v- *^**- * <*\\**\ w3à*mm******\

ffH-fllflí-fBKB&i-.v^^;'''.-y" /'¦ ¦.:*-- ^5^-. ¦"'¦¦:'.'¦ r^tit•¦'BiMMÍIKH8B

mí^**W*nm***^V<l*m**Y^$'m'? ¦ " '¦ ''^^y^***^-^*^ma***\Wm\**\\

HB ******' mWyi&ià-^Êk^*'-' •'•¦¦ :*::'/4^'%mH^O n

0 tenor Caruso, numa estação de águas,na Itália

los. Ao contrario: é de extrema affabilidadecoin todos os seus companheiros de trabalho,riiesmo com os coristas, mesmo com os maishumildes empregados do thealro, para cadanm dos quiies tem sempre, quando se of-ferece ensejo, uma phrase amável, uma pa-lavra de carinho. >

Outra manifestação de simplicidade ein*'Caruso á a disciplina que observa inflexível-mente cm todas as companhias dc que fazparte. Nos ensaios, é sempre elle o primei-ro (pie chega. Não se nega absolutamentea todos os favores que os empresários lhe,pedem. Certa vez, o director da companhiaanminciara unia opera em "mntinée", norinsistentes solicitações do publico. Quas) áultima hora, Tilto Ruffo, que devia entrar,coinmunicou ao emprezario que não canta-ria em "matinée". O emprezario foi dire-ctaineiite ao hotel em que Caruso se ho*>-pedara c expoz-lhe a situação. Loco ás pri-ineiras; palavras, porém, Caruso atalhou :Já sei o que quer. Quer eu cante umaopera do meu repertório, não ?Si lhe fosse possivel...

E* possivel. Mas vá primeiro scientifi-car disso o Titta Ruffo c me diga depoisqualquer cousa pelo telephone,'

Meia hora depois o emprezario transmit-tia a Caruso que Titta Ruffo voltara atrásc eslava disposto a cantar.

Está bem — respondeu Caruso.E voltandn-se para pessoa com quera es-

tava conversando :Eu_ previa esta liypothcsc...

E. assim, o divo (a revisão ante-hontemtransformou esta palavra em "dins", o oueé um pouco forte...) está sempre dispostoa contentar os outros. Sò a parle que temtomado em festas de beneficência e os seu9aclos de plvlantliropia podem ser compu-tados cm somma muito superior a nm mi*Hiío de francos.

Com relação ao publico, níto ha artista quemais o respeite do que Cnruso. Longe deassumir ares de quem está fazendo uni gran-de obsemiio ás platéas, como suecede comlimitas "e.=tri*llas" dos dons sexos, o bravotenor nònolítnriò tem semriré em niiiHnconta o juúo do publico. Caruso é atacadofrermeiitcmcnte de nevraltfias fn-iaes. masrarissimamente tem forcado o adiamento deespcè.lóculos. Tem tal império sobre si mes-mo. domina de tal fôrma o seu soffri.nentopbysieo, que niniriieni o percebe — ás vnyesnem os seus companheiros de scena. Variasvezes tem contrariado os conselhos de seu,niedico, só para que não seja transferido o'espectaculo .innunciado,

E'_ mesmo essa consideração para com Opublico que o faz ter semniv ás suas or-dens uni maestro, que o acompanha por todaa parte. Qujpdo tem de cantar á noite, pedenn maestro, pela manhã, depois de seu pri-niciro almoço, oue execute ao piano as prin-cinaes partes c ás vezes toda a partitura, queacninnanba. «ra cantando a "."'n-voz, rira as-snviandd. Nesses dias tem cuidados espeeiacscom a ffavcranln. sn.ieitondn-a a nm trata-mento mu'to enérgico". '

Depois do almoço, sáe qnnst sempre, pnrapassear n pé. exercício de que (Tosta muito;prefere, porém, percorrer ruas de arrabalde,loi/nres piltorescos. onde n sua pre-enen nãodesperte a curiosidade publica. Onnndò es-teve no Rio ha quinze annos, so vinha aócentro da cidade para cantar fi noite ou piiieiisníns. E_agora é natural one se indagueda tmnré<&!>.0 que a nos*a cidade d<*!xon emf"nrii=o. Tanto niianto podemos saber otra-vés das Informações que nos presfnn o Sr.Reiter, sempre manifestou, en palestras in-

A volacáo hontem efetuada na tomara dosDeputados teve felizmente u solenidade quocru para dezijai-.

Houve, i ctrto, trez votos contra o pro-jelo c a Cnimira acolheu cnm vizlvel im-paciência a leitura de um deles.

Valeria u pena «pie em ciuos tais, sobre-tudo quando os votos expõem calmamenterazões serenamente enunciadas, se deixasseaos opozicioiiistas o direito de aprczeiitar assuas opiniões. Quanto mais elas furem fu-eeii de refutar, melhor será.

O Sr. Dur.sltce dc Abraiulic;, que é. docerlo, na Câmara o apóstolo mais calorozodo gcrmiiiiisitio, sempre foi um apolojista ducultura alemã. Esse entiiziasmo ele o mani-festiiu desde os bancos acadêmicos, em pu-blicações e discursos nuincrozos, muito au-tes da guerra atual. Ele chegou mesmo, cmcerta oeazião. quando ninguém podia prevera luta que atualmente ensangüenta o mini-do, a regozijar-.se com a vitoria alemã du1870.

Tudo Isso nos parece unia perfeita uber-ração intelectual. Nâo se compreende quazium sentimento dessa ordem ein um liraz!-Iciro — e sobretudo em um homem de altovalor. Mas a constância da muiiifcslução des-so ponto de vista, ha dezenas de unos, fazeom que não seju licito suspeitar da since-riilade dc quem hoje afronta a Impopular!-dade para tuardur a coerência de toda usua vida.

Vale a pena, portanto, analizar com cal-ma o ponto de vista do deputado maranhense.

A sua cega parcialidade vai ao ponto deconsiderar a Alemanha vitorioza. Ora, issonem preeiza refutação. Todos podemos cn-ganar-nos nn apreciação da vitoria filial,emquanto nma luta eslá travada. Desde, po-réin, que n própria Alemanha já manifestoudc vários modos o seu dezejo de aceitar npaz, sob a condição de se voltar uo statn quoanterior ú guerra, 6 bem forçozo convir queela mesma não se considera vitorioza.

! Depois, o Sr. Dunshee de Abranclies fazapelo jio iiciso pacifismo c quereria querecorrêssemos primeiro ao arbitramento.

Mns nós recorremos a mais do onc isso:recorremos ac pedido, á suplica. Dc fato.p nossa . política internacional durante aguerra, antes do Sr. Nilo Pcçanha, foi uma•politica do trauzijencia e mesmo até dehumilhação.

Quando a Alemanha anunciou o pronozitode torpedear os nossos navios, nós protesta-.ifios em voz alta; mas cm voz haiva, á sn-/ápa, ,n nossa chancelaria fez um arranjozi-,nho com a Alemanha. E esse arraniozinbo,ique aliaz a Alemanha violou, era uni pedi-do, uma súplica, uma couza não muito digna.

V» Ninguém. *:ois, tem o direito de acuzar-nos*é imprudência. Levámos a prudência até'.Certas pequenas manobras, quo antes pare-*"cia'm manifestações de medo.

\ Mas o essencial não é isso.. O essencial é que só se pode ir a arbi-tramento com uma nação, que se declaradisposta u cumprir 03 tratados que firma.E' esse não é o eazo da Alemanha.

Pode uma naeão cometer inn ato oue 011-tra considere violação de contratos. Vão am-bps a juizo arbitrai, exatamente para oueeste decida o que 600 que não é a bflainterpretação dos tratados. Mas. no enzoatual, estamoi diante de uma nação que de-clara só respeitar os tratados que assina,emquanto iui-o lhe convém. Nesse eazo, nãoha- arbitramento possivel. Ele é, de antemão,inútil.'A Alemanha jú de«'larou varias vezes, emnotas aos Eslados-Unidos, que sabe perfeita-menle que o afundamento de navios petossubmarinos è contrario aos tratados em vi-gor, tratados que ela assinou. O que elaalega é que, lendo construído uma armanova — o submarino — que não se podesubordinar ás regras dos referidos tratados,riizolveu não as respoMar.

Como. nestas condições, recorrer ao arbi-tramento? Seria um logro;

Ninguém fi<z uin contrato com outra pes-s«">a. quando esta previamente lhe declaramie não cumpre contratos. E' o eazo daAlemanha. 0 Brazil já tem. portanto nafirmação teórica c pratica de que a Ale-manha só n.-peitaria os tratados emquantolhe eon viessem.

jAssim; nós não evitamos o recurso no nr-bitramento. .Foi a Alemanha que o recuzou.

i;Arbitramci*to para oué ? Para saber si otarpedeamcnti. de navios era legal ou ile-jjM? -—Essa seria a preliminar fatal. Afãséiipma, preliminar desnecessária, porque aAlemanha jê confessou que snMn estar ofin-•ia ilegalmente — diante da Lei Internacio-líM¦' —*¦ mns que ¦ continuava, porque assimlha' con vinha.jEm fuce ri? tais declarações, pós pão po-demos pensar em nenhinii arbitramento. AAjlemanlm já repeliu formalmente esse rc-curso.

' McifHroH e Albuqu^nitio

||.: Nò Senado é .isslm...IA sessão, do Senado careceu de imnortan-

cia, pois o expediente lido constou de pro*posições da Câmara; ninguém usou dn pala-vra c a ordem do dia não foi votada por fal-ta'' de número. ;

títiiás è' coin pessoas com quem podia falarCiihil sinceridade, unia grande grntidão nopublico carioca .pelas extraordinárias mnni-fçstacões dc applauso qne lhe foram feitashj 'Rio. Todas as vezes ein. que cita pia-¦tfi? a cujo juizo não é indifferente, Carusonfio se esquece de citar a nossa. E n!nda o annopassado manifestou — è bom notar: cm rn-dàs de amigos íntimos — grande descostopor não poder vir ao Brasil, obrigada comofoi a partir apressadamente para a Itáliapar.i cuidar de seus filhos.

Porque Caruso tem dous filhos, uni de1 (5* è outro de -14 appos. nos nunes tem omaior affecto que um pae pódc ter. Semqualquer oulra pessoa de fnmtlia, esses dousmeninos são a sua preoecupacão dominante.A falta de noticias delles durante aleunsdias altera sensivelmente o bom humor dcCaruso e o impede de sc entregar ás suasdistraccõesfavoritas. que são todas artísticas;

Cnruso é, de facto. um artista. Além decantor c octoi que procura dar o maior re-levo a todas as minncias de seus persona-gens. é um habll carifatnrista. Os seus tra-ballios tém sido expostos c agradado im-menso. Vive rodeado de ouadros, de obíe-ctòs de arte, de revistas artísticas, mie per-corre altcntamente durante horas. Nas noi-tes çnl ..que nno representa, entretem-se ásveze», até 11 horas e meia-noite o desenhare a (jynmin.ir desenhos. Caruso. ali'''.s. édoshomens:* onc não sabem es>tar inactivõs.Quando não está oivnnndo cnm isso. vnetratar, de...siia formidável correspondência,respondendo clle mesmo As cartas de seusamttfõs-.mais íntimos,' qnP s»o ínnnnieros ecsntlhadós rnr todo p-mundo.'EIs,xnhl.nleinnas notas inferessnrites sobreo.'«••ande tenor qne. cheB-on bole' no Rio.'CWnU^ elle possa "vir cantar este anno noMunicipal. Será talvez o ultimo enseio deOi ouvirmos nmii, porque está bem nroyímaa data em que .Cnruso resolveu abandonarpnr* sempre ó *f>aIco..« "

Morreu Leopoldo do Bothschüd,o famoso baa-quelro Inglez

A Agencia Havas, num telcgrnmina lacônico,aniiuucla :"LONDKES, 29 — Alorrcu o barão l.offpoldudo KothHchild."

A muita «ente uma conjectura logo stirprc-liciule :

— Seria o celebre llotschild, a quem tanto

A GUERRA

O barão Leopoldo de liathschild, falleiidoem Londres

devemos, um dos nossos banqueiros na ciipi-tal londrina ?

— Seria o celebre. Rotbschild, o famosonrchimillionario, «ócio de Hothschild, Sons& C.

O acontecimento fúnebre que nos iiiuiüüciao tclegrapho ascende mais ainda de impor-tnncia quiindò ,'eni todos os grandes eirculbiifinanceiro do inundo Leopoldo de Itotbschildrepresentava uma das mais ptijiintes forçasdaquclla casa bancaria.

Ha tempos, o fallccido concedeu á A NOITE,em Londres, uma importante entrevista, fel-ta pelo nosso eollaborador Medeiros e Albu-querque, da qual rcsáltavíi o seu Miteres.se ex-traordinario pelas cousas do lirasil, tendomesmo mandado que dous dos seus filhos aquipasseassem," sondando o movimento comhièrciale financeiro.

A noticia de sua marte prcoecupa, pois,hoje, -a attenção do mundo. ¦

1 ****** *•-— —

0 Sr. Aicibiales Paça-alia «persona grata» na

Ar§entljiaBUENOS AIRES, 29 (A. A.) — A nossa

chanccllaria, respondendo ú consulta dò go-verno brasileiro, declarou "persona grata"o Dr. Alcibiades Pcçanha.

NO ITAMARATYFoi communicado ao esfran-geiro o pronunciamento dehontem da Câmara0 Sr. Dr. Nilo Pcçanha continuou a sc

coininunicar hoje com as nossas .legaçõea eembaixadas no estrangeiro, mormente eom adc Madrid, sobre o torpedeamento do vapornacional "Lapa". S. Ex. conimunicou parao estrangeiro ter sido approvado ein i" dis-cussão o parecer da commissão de diploma-cia c tratados da Câmara dos Deputados, querevoga o decreto dc neutralidade do Brasilcm face da guerra entre os Estados Unidosc a Allemanha.

¦ Até a tarde a nossa chanccllaria nada maistinha recebido com relação ao torpedcaincn-to do "Lapa", esperando, entretanto, a todomomento o resultado do inquérito aberto pe-Ias nossas autoridades diplomáticas ria lies-panha, por determinação do llaniaraty, paraapurar o fneto.

iiaüililarifim-ile 6 a jgjji

m**»mmimim**w*w*w*imaÊam***m*****mjmmmmwm****

*****a*********^***m***m***±***^

Salvo no :;cetor do Isonzo, onde os itnlia-•ios piosegueni na sua offciiHlvn, as opera-*;ões niilitaicH em todus us frente:; decorri'-ram rem maior interesse, segundo as infor-mnçõos telegrnjiliicas até agora rcccbidai*.tpeiuiH 1111 Chainpagno bouve dc unia partoc outra luta de artilharia mais ou ineno*viva. No Artois, o artilharia esteve eguiilmcii-to muito netivn nn região do Searpe. 0 coin-muniendo ingleü alludc tiiinbcm á ;;raiuianetlvidade nerca: lendo sido abatidos ¦".'J ac^roplnnos nllenmos e tendo-se perdido tre*(ipparelhos brltannicos.

Não nos devemos guiar, é bom repetir pnresta apparcute calma, que os coiiiimiíilcndósoffieiaes, em gerai, procuram realçar pela-sua concisão. E' talvez esse o maior imliei»da iniininencia dc nconlecimenlo-; iniportáii-tes. Ha outros, entretanto, que não devem.Her desprezados c que confirmam, si assiüinc pode dizer, a supposição de (|u.- os allia-dos estão preparando uma grande batalha,que talvez a estas horas já r.e esteja deseii-volvendo, na frciits oceidental, Ila

'tres dia*

que o.s comniunicados allemães legislam commal disfarçado receio, n grande itcliviílade (li<iartilharia aluada em pontos iião bem pre-címu! du frente de oeste. E agora esln asspm-brosa actividade dos aviadores inglezes, quaem um so ii.a conseguem destruir \-ihlc cti cs aeroplanoa allemães, dcmoiislrn eg-ual-mente que estamos uas vésperas de umagrande batalha.

A nltciição do mundo continua voltada pa-ra a Rússia. Embora lendo diminuído .1 caiu-panha que os allemães e os seus agentes fc-zcin em todos os paizes alliados e. neutro.-»,.procurando migineiitar a desconfiança enitorno da Rússia, o certo é que ainda cstii ar-raig.ida 110 espirito publico a idéa de que aRússia vne fazer 11 paz separadamente comos sttis inimigos. A situação da liii-.-ia, é cer-to, não é da molde a poder-se assegurar^com certeza, como o grande povo slavo pro«cederá amanVi. Mas lambem não lia razão pa*rã que se prolongue o pessimismo qüe suece-deu ú revolução. Já se pode 'nffirmai* agora«pie a situação lia Rússia melhora de dia pa«ra dia. Os d cuia gogós perdem terreno; oichefes socialistas iinem-su cm torno do go<verno c prestam-lhe todo o seu apoio. Áe*cchíiiam-sc as tendências para reslringii- ca*.da vez mais os poderes do Conselho de Op>j<rarios c Soldados que, por eircümstariciaiperfeitamente explicáveis, se lrai::;fonnar.iem üm poder parnllelo ao governo. A cnm-panha iniciada pelo ministro da Guerra e dííMarinha, Sr. Keieiislii, a favor dn continua-ção da guerra, está "dando os mais iiiespora-dos_ resultados. O prestigioso ííleader" so-cialistn que ns cireuinstaneia.s elevaram su-bituincule á direcção das «luas pastas mili-tnres. ns mais importantes do governo nestemomento, mulliplicn-se na sua campanha aifavor do proseguimento da guerra. Eslá el!.s'agora em visito ás linhas de frente dá Volrhynia. de onde seguirá para a Galieia.

Que a situação russa não é favorável aosimpérios centraes está sufficieiileniónte pro-vndo. O nppnrecimento da esquadra alleniíno norte do Baltico 6 um dos mais clarossymptoinas de que, pelo menos, reina a des*confiança em Berlim. E' possivel que os ai-lemães não tentem agora, como j:c tem dito,uma offensiva na frente oriental, nem mes-imo tendo grandes probabilidades de exiladeante da evidente desorganisação das foiíças russas. Von Hindeiiburg não sc atreve-certamente, a empenhar na frente russilforças que lhe podem fazer falia de um 1110-mento para outro na França. Diz-se, entro-tanto, que o kaisor ordenou 11 offensiva ii(i<sector dc Riga. E* possível (pie isso scj.tverdade. O Uaiscr tem tido até agora o enn\dão de escolher sempre o logar ein que aí'suas tropas soffreram ns maiores derrotas. 0Mnrne e Verdim provnm-n'o ú evidencia,

———« -¦ ***** '":

Emsulfraqio dal-na do tripo-lante d» "T-juca'1 victima da

robardia prussianaNa matriz da Candelária rcsáraiii-se hoje,

ás 9 horas, missas de sétimo dia por almado Sr. José Mnximiano dc Brito, o infeliztripol.inte do vapor "Tijucn", posto a pi-que pela 'pirataria ullemã. Estas missas fo-iam mandada; reiiar pcla Coinpaniiin Com.mercio c Navegação c pela Caixa dos Uni-dos.

Offieion o padre Ramiro Vieira de Mello.-Além da família da inditosa vielima, com-pareceram ás cerimonias a directoria daiCompanhia Commereio c Navegação, com-missões de associações marítimas e.'repre-sentantes do mundo official e grande mune.ro de pessoa gradas. Durante 11 mis::i fez-sc ouvir o órgão.

0 HORRIPILANTE CRIMEWB^f^^^^^^*^^T!3^BB*mm\ ^mm*nm99**m**lÊ*^m^*3***m-. *%**&*^*mj*y*****.**~

*«Bi*fc «• *3***m*r2mT*Stt*l

WÊÊÈ$K*Wà ^***¥00^> \ ^*>>*~ . •? 3í . -¦*''"i^Ppfe^1-» Jr^< ^»*. *' :

¦S*i:> ¦¦¦-¦'¦) : ¦•-: j< .'S^*tBEHÍ^H ¦'¦ *'£**£* > ' , ¦**** V¦¦ ' ¦ K< H- THl^SÍffl ¦-¦'(ííiíííal*»* SWR!-'Í íí";tnwÊAf.- :-..'.¦¦• . . "-¦¦•» RtHHS --jil^K * nu ^Aj\a- ± ..¦.'.¦-. B*» ->* .:**M9K**iM*m*l.- - y.lKvvitmV//.- *g^ 5CBT--.- ¦ a*sí^ >-.¦..£

Wk\ X\ÊmWÊíWimJiHÈm ¦ S.«-i''»¦*»(** . Amim • MiH^tKíi í 'mW \ - \m mwWÊm,. ¦ " JmséÈÈmÈmWÊ*' mm s ''HIBft*'' • v""v**J&Êím$ÊmmÊ} m

l| m\ 'WoWmW^Lmm-fú1.-^-'-'--- ^&S***W®$MmíMm$m % *fJj

Um, \ ^w^**^wiWBÍ^f m^^^^^^^^^B ^^«w^-v^^iP^^^i^**'^ ^^^*^^^»>'"'^mrWÊíWÊÊMMmmmmA -^e^oa^iigatm****^ {WÊmÈmÈÊÊW^ÊáiM

Aos taitüs, dous instantâneos da reconstituição do crime: .Maria Braço» dis-CUtinao, primeiro, com sua victima ; debois, no sinistro gesto com que ihe cscdn-tarou a qarqãnta com sua navalha. Ao eemro. o bandido reconh. cendo, no ne-

cfotería, O cadáver da desgraçada *Julinha Cara Cortada*

____________________________________ ._. '* ' .. » '

11¦

. '«

.-•¦¦

I

,*S« i

i'M

Til

i:

' ¦:'

.*'-;-¦'-!'-.*• -I

-* ¦

."--••¦vi

Í-*.

*•.¦'-¦¦-•*, i

I

tcos e novidades, 0 Sr. 1'rliuiin Santo» prc.U qimnlt» aiiii-t».iliiililif t-ttlirc «iiiul u -wnhon «pie va* «le.lr.iinrpnrn ii..»»'tti;»r o M.iianliân, fl* iiecestiarlutimi»p»llli ar du voa « upluiAu «lu mm wniiso e

ipacnti» Unindo. A opinião uiitmtilivit.o deveolm «•.un «I frito nie ImJe hIv«ii'«kuiIii com aMluriiuiiili* mil Uin de «iuo u cm-oIIu. ilu dnuiiU-fio ilu vvllm capitania rvcairii un peHion «Ii, m*úAiniHii d" |»('H»i (> Hr. Cantellu llrmico, ilirceliir«In lni|imiHii Nacional.

l.tigit i|ii(t cm M. Lula correu .-.su boato,«•itiiio .piiiM iiliiguuni soubciüw "quem era «»Sr. CnsUlli» IIi,iiuo", vieram paru o III» pe*«lidou iifHciiivt do Infiirmueãcs. K «laqui lu*íorinurum «|uu tt pivillliclo du Sr. Uifuimi .um raviilliclnt «piu .uliulaislm i» Impi-euna Nu*«lonol d un o iil)»«ttitl.,iiii, uu „!,, iiiiliiiri»!.» vM inciimpiteuclii de um iimmdiol llrriuen, A«ua iiiitiiiii du fiixcr i-tuiioiiil.i* n IihIo transi«erln, pnr exemplo, muito louvável, >l e*minaiii.t níín Mifrivsxv interriípcòvi, «imiiido sctraiu «le InturcMxeH du fiimllm. A iiulcii vima«pie »» Sr. Cuslello Branco preencheu loi nquei-lu pura ii qual nomeou um seu liliu»...

K. para que os iiiiirniUiciiscs li.piciu cnnhe*cendo melhor u espécie du administrador queestilo ameaçados du Hoffivr, vwniii,e«»iiei»rruienni un» iiiiiilchlitviliiiti «.'UHlliigcutt*, eilniido«liiuii casos, sobro os qwie.i recebemos ivcln-uiiiçòc.*..

O primeiro versn sobro o Iriogularldudo tl».*l)larli» Offlelnl" niio ter até ht.Ju publleaili»tiiilus us iicIiih dn uliinin eleição, npcxur du jáno rcalisar iimmiliA n iipunitu» «iu inlendeu-(cs. A Hcgiinila recli.maçiio é sobro n voiidu«ivulsn «li, "Dliirli»". tm eávnlucirò que pre-,«lsnvo, par,» completar it mui collicciio, «lo um

A WOITfl.- rerça-feTcaa »9 df Maio dtwiln**'"***"'**'***"*'-**-"-^^

n ,v,?-m*f}S«i

i nteçM iifefiidoial^mmmm^m^mm^mam^mmm^klmmtmÊ9^titm**M^mammmnmwmmmmmmmm^

0 prosegulmcnto jm Malhos na Câmara0 torpedeamentTdo "Lapa"

(("'omiViiw/çiJo dn Cumaru, orando ufa*du o Sr, Pedro hlmieur.)

iiumcri» dn "Olarlo" dc abi 11 ultimo, mio «.conseguiu, apezar Co por tic* venci tentai'«.'iinipral-it na Imprensa, luso, porém, mio U-yiimporliiuclu, poi que potUn ostur esgotada ntiragem. Mus o cavalheiro, queixando-so por«iciiso, tin umn ioda, rui surprehcndldó pelaproposlu dc iiiii.i pessoa presente, que s.pronipll ficou a adquirir o numero referido. I'jnsUiulcs depois trazia realmente o exemplar«It» "Diário".

^ — Como i,e explica isso ? ICiilão a venda do"Diário ' é um negocio qne sc fnis iípcnas con»certas e delcriniiindns pessons que tenham«Uiigos r.,-i lnvreiisu V

• ?'O Sr. Dr. Pires e Albuquerque, ininislro«io Supremo Tribunal Federal, ha rioitèo nú-meado, esteve na nossa fcdniçãõ, honrando-nos còm a miíi visita S. lix. veiu trazer-nos «. seu agradecimento pulo que julga ler-inos fçll.o «í,. gentil, no modo por quo, porlautos vezej tivemos de nos referir á suapessoa, quando digniiicou ns funeções «lc juiz«li» .J" Vo.ro Criminal de Distrieto Federal.

-—-Camisas.sob medida —A I.A CAPITAL!" i\ íun tlu Oiivitlpr

ii. Ilil, ilÍ3|i,n|. do gmile «sU),;ks uoIcailus síijiotiõrci"do li.in puilioiMncin,lUIlilIcill NMgllillètl flVÇI.l ilo st»--,çemiim', pyjitiia-., oli:., soo uieiii.ln, «li-rigitlii jiui; contra mu.-iic «lei rcoviiliu^iilii«u:tipi;liMI.'ia.

Contra a candidatura Ro=drigues Alves

.-• Çommunienm-no3 que haverá hoje, ás 8 lio-líls,o!.!l .¦•0,-,c> "a SM,a '•(!S funilos «lo predio1». lt>.. «Ia run Sele de Setembro, uma reunião«lc ,»« políticos, «pie triilniiVo tl0 inclliormeio de se Jazer uma canipaqba dc rcacçãoconlra as candidaturas já assentadas para aprcsidtiifi.i e vicé-prcsidcnciá «ia Republica;tis nomes logo postos cn» contraste aò3 já in-«Iicatlos sciôt. os tle Assis Brasil para presi-«lente e os «k- Alfredo Pintó e João Ribeiropara vlccrprcsidentes.

Usaesangue.

NUGCEIUA. _ i/ara 0

Metteram o cacete nooutro

Já de ha muilo que existe uma rixa eu-tre os iiiiisíco.s José Joaquim de Carvalho eos seus collegas Julio Braga. José ScixiisAugusto licrcó o Lcopòldiiib Bercò. Hontem'noi saltar ua Parada Cavalcanti, da linlia Au-xihar, foi o Carvalho aggrédiuo a cacete pc-i«)s seus rivaes, que o prosti-àraüi no chãocom um 1'eriniçhtò no craneo,

.Tose Joaquim do Carvallio' foi soccorridopela Assistência. reco!heii<'o-sc depois ú su.iTcsidcucia,

O feridotricto, que

á rua Silva \alle u. 4íi.«Iiieixou-sc á policia do 20" dis-

abriu inquérito.•*¦ - —Titf -

Collegio Sanio IgnacioUniformes completos, novo modelo, na;Casa A'La Ville de Paris,-55, riu dos

Ourives e Buenos Aires 76• - ¦ —wr» .- ___

Dous reservistas bri-gam a bordo do"Samara"

.-"Hoje pela manhã, quando embarcavam 110»Samai'a»osicscr.'ij.Es ra. cz s - s r.s..ou-VC-. qualquer discusião eii.re o r.sor/sasyno Musat e o francez fcarnerc. Gónvcría•;Vac,.:çonycrsn vem, os ou.ros íranc.z-s. serevoltaram contra o rescr.is.a s^r.o, ;.t r.inüoItoda a sua bagagem ao mar,Disso teve coiiuecimeiKo a poicia mai iniafluc entregou toda a ques.ã.i á poi iado 2o chsiricto, por esiar o vapor atracado«-.0 enes Maná. Nes.a dexg ca foi ocommissnrio informado do que havia, fa-

;;zmu!o chegar aquelle d-istricíq as nulas de.Musat, que nao mais vae para a cusrramas sim para a rua Senador Eíizcbiò n. 42. '

'(RIO *'u'u as "'!uil!""açocído«

; MOURA'BRASIL „„a i,,:,1!1!,j: '¦' " ' —— . mtanm«————_____ 37

ifãitiajratjr-;^ Estiveram hoje 110 ítaniàraíy, onde foramjiratar da questão do tr.go qJe deve vir•para o brasil, o Sr. cominandante Mullerm Res, dircetor do L.oyb Brasileiro, e oterente do Moinho Ing.ez.'~"-~ '-"**¦

Leiam amanhã"O Palpite pelo teJephone"s Conto-a a venda do álcool

no Uruguay; Jj «ONTEVIDEO, 29 (A. A.) - /. Câmaracios Deputados approvou o fechamenlo dosiboteqiuns e outras casas dc btbdí.8 nua«ias festivos. .Estes assim como as confei-.itaiías nao poderão vender álcool.

— Nau 1101 cininarimlieiiiui em plira-es. ümoiiicnli» min 6 «le lllisranat nem de en*Pliciultiiiius. Imilvmii. n Hllilude do ilcnui*«.oinltro dd» «.itiuliiila». c.slrttii|cii«ti., faxendo«itiiu» l.luyd tieitmo, uo rccelwr seu titulo decldudau de Londres, o vxriue varonil «lu guer-rn, "curam populu". l-ale-iie a verdade dei*uiiiviniiii, Nm» 111». Ilinllcint.» a delinir iiusiapo.ivito de ».viiipnil»in «'in n iMiticroíii nacuo«lu Niirle-Aineriva, l'nlamos mal» 'IíruiIos aoorelduiilo «uiopiii, «lc «mi/m u»no« recebi Jo«t i»ii» du corpo v do c.plrl'..». Coutctlu que«lcvi':.ciin», viu primeiro logiti- quebrar Oi»«»*Mi iiciiiialliliiiif com «ia Ksliidu» Unidoi,('«im»» aluna mn-irou a voIh(ho unanimo ueCumaru. Além 1H-.0, em toda c»u confia*giin.-ai» lia apenas «luas ntiviivs «iuo arvoramsómciilo a liiimlelra ila humanidade pelosseus orgâu* iiiiimiihh de pcn>iiuniilt» o 110ncyilo — os l'.'.ta.J«.. Unidos da Amerieii doNorte e «1 liraill. Nilo plviivam sonhos nemi»ii.lii.;i»i'i., (IcsvarloJ nem cnnqulslus ou ill*(tcmnisiici.cs, iiitis iípciiis «1 direito, a liber-dade c a judiva.

l-.iilemle, 1111 ciilitiiltt, o orador quo 6 cin-emia 11 orcaslílü de nji ii»aiillV>liiriii<i-i 110lailo «Ias iiuviics «lu i'tnupu que combiP.ejios impérios centraes.

A revogação lutai da neutralidade do Bra-sil nu guerra entre os alliadoi c a Allcina-nha cila com o voto «Jc litiulciii du Camar-.,BoJciiinonicnto decrclnJii. Colldéanilo-se aolado do. Kslados |lnid<*° contra o Impai,>germânico, o Brasil licou, "ipso faclo'*, noIndo dos alliados. Si não fosse cuia .1 ex-pllcá(il6 dn farto, qual seria cila V Solida,rlcdado plnlonica, de pbrases apenas'!

—O Sr. (i. Itilui, — Implicitamente nosdeclaramos liclligcranlcs.

O Sr. Moacyr continua declarando quelionlcm caminhamos um pouco «• hoje muitomais na cslráda que mais dias menos dias,mai.-» horas menos lioras Iiiivcuiih de piilini*Ihnr, puis 11 Is.o lios guiam os ncoiitccimen-(os. Acha .insufficicnlc a medida alvitraduno final do parecer da comiiiissão du diplo-macia. I'lla, em todo caso, satisfaz, atécerto pouln, as exigência.* do üosso patriotis-mo. Desejaria que fossem mnis francas, maisradiciies, ns aulorisações que uclla sc contém.Isso, ciitrclíiiilò, infunde a uma grande cor-rciito o receio de «pie us leis assim redigidasarrttslcm o paiz á responsabilidade de umacoocpcração 110 grande luta.

O orador, depois dc moslrar qual seni, rc-ginido a atitorlsação, a fôrma por que o BrasilçolIiibqrarA com os ICstadns Unitlos, diz que oque sc quer é evitar que essas leis nos levemale it cooperação mililar. Nenhum dc nós,üccrcscciilsi, deseja .1 collaboração «le guerra.Isso não significa, cntielantò, que nos desup-paréllieinos do:; recursos indispciisavcis paraque cnfreulcinús tal situação, quando chegaraté nós,

Não sc diga que .seria absurda a acção mi-lilar do Brasil na guerra. Não lia acção mi-litiir absurda para t:n» povo qu* sc prese. Ile-corda que, «punido cm Jyi-l, estalou a guerra,111. iiiiico j.ovn estava, sob o ponto «lc vistada guerra, preparada para ella : a AHcm.i-nha. A lira Bretanha teve de preparar o seuExercito sob as agruras do momento c a Pra 11-ça, visinlia da Allemanha, foi surprchcndidn,lendo tlcjcompletar o lixereito. li a Bélgica?

Não devia, a prcval- ..• esse modo de ver, terreagido,-porque os seus recursos militares eramridículos deante dos da Allemanha.

Não é só a cfficiènciii mililar que «leve, pro-segue o orador, diclíir a altitude e o critério•das nações.

Precisamos ter cautela, não 'forçando

a nos-sa acção militar; como não forçámos u guer-ra. antes procurando., cyital-n a todo transe,dentro do direito.

Deve ficar bem claro que o Brasil não de-clara a guerra, mas neccita a guerra que lli.Csla .sendo declarada pelo Império Allemão.Não ! — exclama — não pelo Império Alie-mão, mus pelo governo allemão.

Passa o orador, o Sr. Pedro Moacyr, a tra-lar do projecto, dizendo que r.ão sabe si de-ve fazer indagações a respeito, porque podemcompronicltcr, por unia revelação inopportu-mi, medidas delicadas da chancellaria, toma-das, certamente, com o mais patriótico cs-pi ri to, a bem da defesa nacional.

A phrase. é vaga. A verdade, porém, é «piecircuinsercveiido o governo á excogitação «lemclos.de defesa imincdiata «lo Brasil as ga-raiilias para a liberdade dè navegação exter-na, á utilisação do.s navios allcmães e cmterceiro logar á opportuíiã revogação dos de-cretos dc neutralidade baixados ein 1914, jásc conseguiu muito.

O governo caminhou bastante; a nação bra-•silcira, já começou a ficar, ou dentro <lopoucas horas ficará, não suficientementemas razoavelmente apparelhuda para defesado seu nome, dos seus créditos, de sua hon-ra, «lo.H seus interesses c <la sua bandeira.Srs, deputados, com os listados Unidos ousem os Rstados Unidos, mas utilmcntc c hu-uianaincnle com os listados Unidos, com elle-)sós ou com outras nações do continente, den-tro dc cuja harmonia e «imisade podemos,devemos c precisamos viver por aetos de ho-je e de amanhã, inequívocos c insophisma-veis, ou enlão absolutamente sós, era prcciiso«pie cumpríssemos as nossas sagradas obriga-ções, não provocando o estado de guerra,mas proclamando bem alto ao lado «lc to-«Ias as nações amigas e aluadas o nosso ca-tado _de defesa, o nosso eslado material dercacção por totlos o.s meios que o nosso pu-triotismo c a nossa honra julgarem cm qual-quer momento necessários c indispensáveis,haja o quo houver, aconteça o que aconte-cer, com acção econômica, com acção pura-mente social, com acção militar, nesta õunaquella opporttinidndc, dentro dos artigosdo projecto dc lei da commissão e dos ln*tuitos do governo ou por quaesquer outrosalyitrcs adoptados amanhã, que o governoexpedir e quê o nosso patriotismo inspirar,á sombra gloriosa das nossas tradições, dosnossos princípios liberaes, da nossa cultura,principalmente latina; da nossa boa amisudcpara com todos os povos civilisados, o Bri-sil ndoptiindo esse estado de defesa paracontrupol-o ao estado dc guerra que a Alie-manha lhe declarou, o Brasil é hoje o mesmoque aqucllcs marinheiros de bordo da coi-veta, dcanlo dc cujos olhos o almirante nossocompatriota heróico desdobrou aquella fa-mosa legenda na batalha do Biucbuelo — OBivisil espera que cada uin saiba cumprir oseu dever.

Cumpra o seu dever o Congresso Nacional,na altura das nossas tradições, dos nosso."costumes, dos nossos princípios c da nossahistoria na America e uo mundo. (Palma, norecinto c nas galerias).

mento dou a palavra ao Sr. Maurício de La.conta, qiio Imvla pedido visla do parecer,S. Kx. Iniciou a devia ração ile seu voto. dl*««•lido que nsiliaou o pareoer, mas «íue o Sr.presidente lisesiie constar dn acta «¦» motl-voi por que1© aulgiinra com reslricoòos.Nesta; otrnsitlo S. lix. disse anulytar a que.stJJo Intcrnacloual sob Ires a-peelos, sendo oprimeiro o ii.ihcIi» Jurídico, o hiuiuI.» o us*prelo interiiaclunal. o o 11III1110 u pollllco, quenum assumpto de tanta monta não podia fl-car (lç!.a.-.*i«»rladu tlaqueiles. Coinprvhendlaque sob «1 ponto do visln Jurídico podia lia.ver dlvcr-fciiclu», com dlfieroncns de llusei.n« que concernia A qucslAo sob a sun faceiiilcrnncliiiiiil, Niio assim, porém, Mieccdiaff>m o problema encarado sob o angulo po-•".?.?• ?.c***0 ,cm'"*' » Sr. Maurício mio ad.milliii divergcnrliit», sendo de opinião que de*ve ser dada a primazia lios liHcriMsc-» iiarlo*iiae», «nu. reclamam collocação superior nosinteresses das nações cm lula. Niio cederiaaqui uma linha. liofcrJudo-so aos vaporesullcinâc*, expos o principio segundo o qual«fio so liariiioiilsaviim com o direito interua-cional n utilisação simples, o confisco ou urequisição, sendo do parecer que o governo'deveria de resolver tudo com a úlliisaêilo porembargo, num caracter legitimo «ie reprcin.lias. f», lix. concluiu requerendo copia doinquérito soba* o "PiirnnA" c das iiolas iro*uiuus entra a. "ossu o as demais chiiuccllu*rias nestes últimos tenípds. Nisso conslsllu oIraltiill»»» de bojo daquella commissão.

\ GUERRAAS OPERAÇôM NA FRENTE OCCLDENTAI,

mm» . 'Cwnwtwkado itigm

dn1 marechal Douglas llalit:"A leste de Vermelles offceluàiiiiis um hcinnucçedldo 'rnld" que nos pcnulltiu faservario» prisioneiros.Orunde acllvldade de arlllliaria ao sul de

ATTRACÇÂO DO ABYSMQ

De perdôo em perdãoScarpe, no secloc de Yprcs,Durante o dia trava»un».*. numerosos com*bale» «ereos. Abatemos vinte o tres acropln*i.os inimigos e perdemos tro*".Communlcido Irancei

Vae ser creada a briga-da deariidharia de coesaSabemos que 110 despacho collcctivo doamauliã será usslgnndo um dcapacho da pns*Ia da Guerra creando uma brigada dc artilha-ria de cosia.

í lista" brigado, que dependerá dlrcetamenlc«io jiiiiiiatcno da Guerra, será comm.1nd.1d11por uni gcncrol de brigada o incumbida «ledefender as costas do Brasil. Nn mia orgaut-saçao serão aproveitado.*» os cffcctivos dosbatalhões dc artilharia dc posição,

IM9ÉÍ ll li"ÉisaWi

„ V^01.8* «?B, <•••»«•) — Coramunlcailo of*í,t.*.*tí d9..!í ,,.ora* «¦•1 no,,*, «'e honlem:"A nrUlliariit continuou em ncllvldiido nnGlianip.i|ne, lauto de um com» de outro Indo.Vivo» combate» a «rimada» ,m iraino donionle Tclon.No rosto da linha de ficulc nada bouve autislgiinliir",

Communl.a-o belgaIIAVItli, UO (Havas) r» Communlcado doi-iitiitlo-iiiuior belga:"Durante 11 nonu dc 27 pam 28 d»» correu*lo uma patrulha belga nlucou mu posto deobservação «Io inimigo, nos proximidades dcKlnvhlcrnock.Honlem, durante o dia, houve ns coslu*inaUiis acções du artilharia".

¦**> e*» mAS FESTAS Díí VtRoA«LLL3 EA1 HONRAUA AA1EK.CA LAilN.A

•mmeme^m*

Os discursos dos S.s. Lcygucs cBarlhou

Atéámoríe0 degollamento de "Jaüa Cara Cortada'

4 sua impressionante narraçãosobre o torpedeamento

A bandeira brasileirafoi salva

tJFS' 28J'\ A) <Rc"-'"*'»«'*» - Vindade Sanluçar de Barrameda, por determinoçãodo cônsul do Brasil nesta cidade, cheirou lio*je aqui a tripolaçao do navio brasileiro "La-pa , que esteve, durante tre» dias, navegan-do cru alto-mar, nos cscalere» de bordi». «cn.do 6«»ccorri«la por pescadores hespanhoeaquando ja havia desanimo e quasi desesuo.rança de salvamento,

O Inqueritti. íelto belo cônsul do Brasil, Sr.Matheu» do Albuquerque, apurou que o "La-pa navegova cum destino a Marselha. «un.duzindo cafo carregado em Santo» e bananasdas Canárias, quando no dia 22 do correntepor cerca das 12 horas, f0| atacado por umsubmarino ollcmao que disparou contra auuei-le navio tres tiro» de canhão,

O "Lapa" parou immediatamcnte, subindoa bordo um official do submarino que, dc*pois de examinur os papeis que lhe aoresen*tou o commandante, ordenou i tripolaçao queembarcasse nos cscalcres, dando-lhe paraisso pouco» minutos. A tripolaçao embarcouatropelndamcnte, sendo então afundado oLnpa , segundo parece por melo de bombas.Ante» do afundamento foi vista uma grandecolumna de ogun, produzida pela explosãoPor oceasião do ataque o «Lapa» navegavaa 3»" de latitude norte e 8°40" de longitudeoeste, do meridiano de Greenwlch, devendoestar, uegundo declara o immedlato, que nes*sc momento levantava as coordenadas, a 140milhas do cabo de Trafalgar e a 90 milhasue bagres.

O capitão do porto c a população de San*lucar acolheram carinhosamente os naufra-gos, que estão satisfeito» com as providen-cias dada» pelo cônsul do Brasil.

Antes do afundamento os offlclae» do sub*marino retiraram do mastro do "Lana" abandcii» brasileira.A tripolaçao do "Lapa" está em boas con*ulçocs,O Lloyd Nacional, proprietário do «Lapa"

teiegrapliou ao cônsul do Brasil pedindo-lhepara dispensar todo o auxilio aos naufrairossendo perfeitamente attendido 'A tripolaçao do «Lapa» diz qne o snbma*«no arvorava a bandeira de guerra da Alie-manha, sendo seu commandante um officialainda moço.Os officiaes do submarino declararam iro*nlcamcnte que, depoi» de remar cinco diasno» seus escoleres, n tripolaçao do «•LBDa•,

encontraria terra. ~»ij-No dia seguinte ao afundamento, os escale-res avistaram outro8 submarinos que nãoatacaram os náufragos. v

PAUIS, 29 (Havas) — No discurso quelioiitcin proferiu cm Vcrsnllles, por oceasiãodn fcsln cm honra da America Latino o SrGeorges Leyguòj, salientou o alio alcance mo-ral «In manifestação o saudou oj represen-tanlc!» dns quinze democracias irmãs dealém-mar, cuja eoinniuiihão dn origem defrolcrnidode e de gênio as uniu 110 mesmoculto pela liberdade e pelo dever c as levar.»no entendimento nnnuiiclado pelo senadorlluy Barbosa, quando pronunciou esta» na lá*vrus quo viverão através dos séculos: "Não sopode ficar neutro pcraulc o crime"!

O orador declarou «pie o Congresso brnsl*leiro, lançiimlo cm primeiro logar 110 mundoo wu protesto contra o ullragc ao direitoinscreveu uma «lata memorável nos annacsamericanos. As republicas latinas do NovoMundo tem forço, generosidade, coragem efé; Hilns trazem As velhas nações a adhcsãodo seu coração,

Guiados por cuta.s palavras — concluiu oSr, Leygucs — camiiihainus para um mundonovo, cm que estabeleceremos o reino da jn.-Jiça e cm «pie os povos libertados seguirãolivremente os seu» destino., e poderão gòsnra. alegria c o orgulho dc viver I

Terminado este discurso, fnlon o antigoininislro Luiz Barlhou, que começou por¦agradecer ns tentativas generosas e o teste-iiiunho do solidariedade dos voluntários, queas centenas sc balem nos campos do biilalhtjo alistamento de médicos e cirurgiões o ofundação dc hòspitacs, onde os soldadosfraiicczcs sentem a fraternidade e o àffccl»)«los corações dc além-Atlonllco. Frisou que aArgentina tundou já cinco hòspitacs, c lem-brou ns palavras do ministro argentino ncslacapital, Sr. Alvcar, por oceasião da rcccutcInauguração dum dcsscs hòspitacs, sublinhan-do a coincidência de<,sc facto sc ter passadoprecisamente uo din do anniy.p-surio da 111-dependência da llcpublica. pluti|..i.O; Sr. Bartliou, alludlndo ao,,Bra?il, deela-,rou que a voz do senador Ruy Barbosa con-.stituia a sentença condcmiiatorin da Alio-mnnhn, nação quo jamais teve o direito porsj, e celebrou a clnrlvidcncio e á corageni dasrepublica» latinas, que deram a sua adhcsãon tão nobre cauaa. E, insistindo neste ponto,o orador desafiou 03 pan-germanistas a or-ganisarem uma cerimonia semelhante úqucl-

,1a cin que estava tomando parte.j, Aò concluir, o Sr. Bartliou disse, visível-mente emociouado: "Através das devasta-Çoes, dos horrores o dos massacres, jercebe-se a alvorada dum novo mundo. Quando, de-pois da derrota da Allemanha, for neessanoestabelecer leis protectoras do3 povos aAmerica Latina terá o mérito de colíaborarno tnumpho do direito c da libertação domundo"!

IM* terminado o romance de 'anauc damadrugada do boutcui. A pulluia «•«»•» eveu 0epílogo, prendendo o ''apache" aNiu.sluo,

Hoje mesmo, num largo casuco anui «,• cal.vas largas dn mesina cor, o "Mnrvii-ltraco".**rA atirado, Inlvcx para muito» annos, comum ponto funil nu lil.toriu da mui vida doaventuro» e dcsijrncui, na fundo de umcubículo da Cnsn dc Detenção, O "apache"iissussino, depois de ter degollndo n sua Ju*linha, atordundii, deixou-se nrrnstur |»eloiicnsn, bebendo cm todas as Invernos, pnraosquoccr, .- n.sgim chegou nie a Saude, undoo preuderum.

Não negou o crime. Ver. n confissão ml*iiticliisn de Indo, chorando c (ll/.eii(ln.*i* urre*pendido. Mutnrn num impulso, por «iiiincsdelln, a "glgolelle" du Piedndc. linconlrn*rii-o com outro, cniiversnndo, talvcx numid.vlio. linfrentnrn-o primeiro. KHe foi cn*varde. fugiu uu presença delln.Depois, a ver*ligcin, «» desejo irresistível de riiKgiir us car*nes daquella mulher. U outro era con»». elle,líão fõrn o "iiilcrc.vc" que fizera o Jiilinlindizer n «iuo o mil 10 parcelo «uivlr, sorrindo.Ij o golpe foi firme.

As declarações do "iipnche", o .lonquimPinto dn Hocho, foram loiniidus por termo vdados por findos nté a mo nhã de hojo os tio-baiiins dn policia. "Morro-llraçn" foi dor*mir numas cadeira.';, onde «•.tendeu um en*pole, depois dc despir us suo:» roupns, queforam iipprelicndidas por estarem mancha-dus nlndn (Io sangue dn "gigolctlc". li dor-min, dormiu um st.nino agitado, alé cslamanhã, interrompido por estremecimentosviolentos. Abria ás vezos os olho», urregn-

Icva.os, como num pesadelo c esfregava nsmãos pelo corpo, con» violência. Dir.sc-inque sonhava com a» manchas dc sangue, pro-curando nrraneal-os, nqucllas manchas dcsangue que ã medida que elle via serem dcs-cobertas pelo inspector de Segurança, uma auma, cmpallidcclo, gelava, nté n ultima, emque elle caiu dc joelhos, gritando que foi oassassino.

Pela manhã, antes que o chamassem, quan-do o agente dc policia que o velava, cuco-lindo ninda na cadeira, aconchegando tia rou-pas, «lava um cochilo, saltou subitamente dt»seu leito improvisado, num salto rápido,olho.; arregalados, foro dns orbitns. li pare-cio louco, dizin plirnsc» atordoadas, tinha-ovisto uo pesadelo, com o pescoço a gotlcjnrsangue, o golpe horrível, mus iicnrlciando-ò,perdoando, como das outras veze.

imrta il-, «moMiie". N» ,,„,.•„ c|(tavn mnis pullldi». li n M,„ ,,1., "• »í«sem «raudi.» expansibllldado M, \Í;Z!!,h- Vamos, rnlin, disso ..,,,, ',,''" lg«">u.( O "apache'' «leu nlutiusfivnlc

ui.ntfc*.

A SITUAÇÃO NA ÁUSTRIA HUNGRIAO novo chefe do gabtòetc húngaro

ZÜRICH 29 (Havas) - Um despacho of-fichai, recebido de Budapcst nnnuncia que oimperador Carlos I nomeou o Sr. Julitis Au-drassy presidente do conselho de ministrosda Hungria,¦ mem ¦

ELIXIR OE NOGUEIRAdo sangue.

mem*-• Para impureza

l]m Goyaz iaapasseitag&® protesto coütfa a

iDrs. Moura Brasü e tiabnci de Andrade¦ Ocuhstar-,Larí?odaCar'.ocaíi, soDrado| **' ¦ -itr -

O geueral Ache trata dosseus passaportes;#«J?Ileve ,,oje no Minla-wio das Relações Ex--Ur ores o general N.polcâo Ache que ill foiSroi°S sc»s.P?«*-Port^ visto ter d" se-fono ^mBcomm,3sao do uoverno. pnra à Eu-•topa. í». S. vae com sua _*nu. familia.

;-l

¦¦¦? ********* **"

A reunião de hoje da com-*missão de diplomacia

, e tratadosA discussão do parecer so-bre o afundamento do "Ti-

Jucá"Marcada para o meio-dia, só depoi. dcuma hora da tarde se realisou a reunião dacommissão de diplomacia e tratados, paraouvir a leitura do voto do Sr. Mauricio dèLacerda. Compareceram a reunião os Srs.Alberto Sarmento, Nabuco de Gouvêa. Sou-

u. ei ?-•$ .José . Tolentlno, Coelho Netto,Maurício de Lacerda e Augusto de Lima.Alem desse» deputados, que fazem parte«Ja commissfio, compareceram mais os Srs.Pedro Moacyr Octavio Mangabeira, RaulCardoso, Antônio Carlos, Álvaro de Carvalho,Cario» Garcia, Teixeira Brandão, Mario de\t n Ara.olPbo Azevedo/João Pérnetta,Maciel Júnior Moreira da Rocha, Veríssimode Mello e Galoio Carvalha!.Iniciados os trabalhos, o

*3r. Alberto Sar- J

GOYAZ, 2fj (Serviço especial da A NOITE)Í7;r? ÍÇ^SaPSSSí dP Ifrceirp navio brási-leiro -apa», causou aqui a maior indigna-nm#«,

h.TCS..de. %mb& ««ram hontemum •meeting'' do,protesto contr» esse adoda barbaria allemã. Os discurso,"pronuncia.Ü™"

scmPrf. Pel« 8^1'i'a contra a Al-eX't,Il,e voltou ™?™> ««li «'"a vez,a affrontar os nossos brios de povo civilisn-ti'j?

SCS•,1*,n• !ez-sc uraa ernndc passea-tapclas ruas centraes desta capital^_mem; '

4os proprietários de prédiosA Inspectoria do Esgotos da Capitai Fc-deral pede-nos prevenir nos proprietários «lecerca de quatro mil prédios que até agoraainda não apresentorora as declaroções a quesc refere o artigo 21 do regulamento para co-branca da taxa de saneamento, que uma vezesgotado o praso concedido para a entregadas declarações referidas, scrâo os prctlioilotados pela Inspectoria, não cabendo em talcaso direito algum a reclamação por qualquerexcesso dc lotação no corrente exercício.

' ¦» **«**» ¦

CAFíl/ GLOBO ^"wtaie, i-onuou*. ,' . i"'HJv'{lftVl (inos e lantasia dcjiircolate, sõ de Ulieniií it Comp. ruaáeta dc>eienibrõ. n, lot,

1 a»»»»A

Perseguida

Dr. Hilário de Gouvêa-^,,uss'ÜUAt o garganta. Ü0, Asscinbléa, das t ús K. À's sc-ua'-as, quartas e sextas. »

mem

por um ...senhora easaria cortã-lhs

cara a gui ría-eliBva

Santos Dumont inventouum hydroplano especial

contra os submarinos ?PARIS, 29 (A. A.) - Affirma-se aqui queo «lustre aeronauta brasileiro Sr. Santo» Da-mont inventou um novo modelo de hydropla-no, dotado de varios apparelho» ópticos e deprojecti» especiaes, para combater eubma*rinos,

me»í>yphiiis emNOUUE1RA. gerai — cura o ULIXIU OE

O novo instpucloi* da cavai-lapia de policiaO piimeiro tenente Leopoldo Jardim deMattos, auxiliar do serviço do Estado Maiordo quartel general do commandari:e da 5«rcg.ijo, foi posto á disposi„So do Mi->is;erioaa. Justiça para servir como iiwtrujqíqr dóreg.mento de cavallaria d» Brigada Poli-aal nesta capitaL " " ¦ •

Tivessem todos a mesma lição... Dc diipara dia augincntam csscs typôs tolos e maleducados que se julgam invencíveis na con-quista, ou porque alguma vez tivessem en-contrado certas facilidades cm alguma sedu-cçao, ou porque tenham alguns vinténs uaalgibeira c ostentem um anel de valor...E porque as senlioros sobre quem lançamps olhares idiotas não se apercebam das bo-bageng e porque, receando um escândalo ãsvezes, não tomam uma resolução cneríic»vao creando audácia até quo surja uma fícãoadequada.

Foi o caso de hoje.Estabelecido com barbearia á rua SantoSophia n. 8, no Maracanã, Joaquim Ferrei-ra, portuguez, entendeu dc requestar sua vi-sinha, a Sra. Pranccllinà Gionelli, cujo ma-rido tem quitanda & mesmo run n. 4. Nãoligou n moça ás idiotices do homem, que ain-da assim insistiu, impertinente. Durava j:ium anuo este estado do cousns, Fmnccllino,

para evitar umn luta, nada disse ao espos >,Hoje, voltou Joaquim aos galantcios estu-pidos para a moça, que, não podendo maiasupportar os desrespeitos, com o seu guarda-chuva deu a merecida lição áo "conquista-dor", cortando-lhe em boa hora a Cara comvarios golpes.

A policia do 1G° distrieto lavrou nm fia-grante sem critério contra á senhora, que uedesaffrontou justamente, o mandou cm pas otypo a concertar a physionomia.- -MM

Ds perdão em perdãoAlé cm sonhos "M.irca-Uraço" cxjicrimen*

tnva n satisfação dc receber o perdão daamante, que elle iu marcando a talhos dcnavalha, que elle ia retalhando, ora no pel-to, como para arrancar-lhe o coração, ora 110rosto como poro deformnl-u nos olhos dosoulros, ora 110 mão, dccepando-lho uni dedo,como pnrn furtar-lhe os meios das enricinsque ella pudesse dispensar a outrem.

tra uma paixão sanguinária, unia paixãodoentia, o «pie elle linha por cila, paixãoque chegava oo máximo do agudo, altingiu-do as raias do loucura.

Elle jã a matava, pouco a pouco, matava-apaia o inundo e não para si, porque á pro-porção tini! 03 golpes de sua naVolha iamrasgando-Ihc as caincs, tornando-a infor-

mç, móis dclle ella sc appfóxiniovn, mais aelle sc unia, mais dcllc se sentia attroida,niais sc identificavam os dous, como si «» dcs-uno ja houvesse cscriplo nos paginas de seulivro que elles tinham nascido paro aquellerim trágico. Porque a cada façanha «lc "Mar-ca-Braçq , o_ cada golpe seu, a cada esmo-gnmcnto, Julinho respondia com o carinhocom o perdão, com a reentrega de seu cor.po, dc sua olmo.

Isso ella não andava a propalar, não an-dava a cantar como um hymno de amor, dcum amor cruel, que sabia cila comprehcn-der, que so sabia ella assim sentir, não teu-do forças para fugir á triste sina. Isso cilaguardava para si, só para si, ou para a suaconfidente, a Pulclieria, a sua mãe pretaque Uio dava conselhos, que procurava afãs-tal-a do precipício que se abria a seus pés.bo a Pulclieria, ou o papel, quando cllumesma escrevia ao amante, ainda dc cama,da sua ultima façanha. Uma carta encontrada 110 bolso do assassino, dá bem uma idéa«lo como o mesmo nbysmò devia tra "arnquelles dous amantes. °

Foi quando "Marca-Braço", com um gol-l>c de navalha, cortou um dedo de Julinha.«f:!1.'*" ,d.c Julinha ao amante era assim:Rio 2i — março — 1917. - Joaquim,bm primeiro logar saude é o que desejo, émcompanhia dos que to são caros. Joaquim,tico muito obrigada dn resposta do cartaque tc mandei, dizendo que eu tinha ido iia-

dias" ' 0Udc CStÍVC Um mcz c oitoElla se declarava satisfeita apenas eom ofacto delle ter respondido a unia sua caria'Ja era muito pnra cila. ¦

fnU- .tcn*!U'*'' clla #??m.°» desculpai-o dn"Si não mc foste visitar, por isso não fi.quei zangada. Eu fiquei

'Zl{nga( a

"° ,

*mandarc, dizcrque tinhas oulra melhor doque eu. Rins não faz mal. O dedo que tSme maehucustc já foi cortado na Santa Ca"sa. bei que isso le vangloriará".

A desgraçada sc queixava, não delle lheter navalhado n mão, a ponto dc ser precisosiijc.lnr-se a uma operação iia Soiila Ksondo-lhe cortado um dedo, m.is pelo factodclle a ter trocado por outra lDepois quo cortei 0 dedo passei peorEstou cn trovada da mão e em cima d, £'Nao me levanto nem posso sentar Peço emevenhas ca falar cpminigo. Não é para dei!xa,* a sua "joven". E' porque mc vejo ncisada dc mc recolher outra vez á Snnli O?"*\hn£LDl1 ,"''C'?' lalvcz m ^artaleirat;Chain tva-o aiud» para fazerem as pazespara falarem a sós, mesmo naquelle estadograve cm que sc encontrava".E terminava: "Sabes onde eu estou ? Nacasa da Pulclieria. Si não pudores vir man-da-mc uma resposta desta, sim ? Accci",lembranças «esta despresáda. destn abando1 ada desta desgraçada que muito tc qiir ~.lulinha. — Rua Paraná 217» *

r

. Era assim que cila, de pertião cm ncrd*íoia se preparando para a morte, que S„nsinistra sobre sua cabeça, morte «%c™ihsab.a «ever receber mai;, dia meno? dia tfnffSiK qucra-sc = «£imã, uoquellc que n possuía cm corpo c ai-ma aquella a quem perdoaria, com certeza, si pudesse voltar da mansão eterna...

e recuou. Avançou logo ilénôls?!?-. *vo ç chegou ate 1. endavor. T«' •, \,l,lv .""•meclmento enorme e pronunciou cn i,,,"1'*'"numa vos cava;

7* li' ella, a .liiliuho.hmsenulda, tremendo coitm ,,,,, ,.,açoitado j.cl.» vent... escondomo noi* .->,"""rosto nas maus, icpt-ilu n eonílsifiu «i. r" "

Pormcnprisoii n sun vida , »JJ}&''lei. (.onfcsst.ii que já u hovin fer do ileoí,'fclla a navalha, mos lambem .,,,.'! ., "''riiihn um «lume diiiiln p„r ,.||„ „ „,."""•afastara-se umn ve-, dcimls da uin-,.,!*•contenda, Um cliimó eslranho' ffi &?de todos, mns 11 imcrlii n sim. ,|J \,i\~lnão de mnis um •,»'», nlôm delleciiiisn «lc um «iiiliii iiiiniii qu0nquclle dedo quu lhe faltava na 11No cnlniilò, Julinho .sempre o i.r,,',i.,,.E cllo vollnvn. I""*uiav,i,

Após algumas phrases o "nunelin" ,qucclo. AH pazes «.rnm BCiiijim |,i ,, 5"*pois do um sacrifício delia. J||0 À L,ntnvn nn "gigolcllc" quoii.lt. elln soffr, ,":elle o, dn ultima vez, "Murcn-Ilrnco» li 'Mdepois «le lhe liitunr nos bw^n»0»»-,» »°i"emes. "•'•' ""*

— Voltei. K r»»i a minha desgraçaiHavia sido lavrado o nulo du reconhecimenlt». In se proceder cm seguldu ,í..tiliitçao do crime.

. • rol |mr('"a perdeu

rveou*

Em; automóveis, numa caravana, rcpnrlor-«» pollcines partiram paro o l'ii-.,,,i."Marcn-Braç.,". ,,., propVlo loenl Â~*¦'•» no vivo a secno do nssnsslimló ' u"O "npache", louge do cadáver

' dc Inllnha, havia recmiçradò a sun enlinn. pr0mclem o polida tamlicni npóntnr o lopar ,,,".jogurn i. nruii. assassino, escòndendo-a .mo rcstingi». hr„ umn nnvallin liai. ,1,m nn minto afiada o «l0 cal;,, dc mnrflin \1

cabo, cm relevo, numa ccrciidura reprów,,.ando roseiras floridos, o corpo do uma 11»Iner nun.Em"; seguido n alguns minulos dc corriilivertiginosas os automóveis ehegnvan, ;,„'i-vcantado. Poucos metros afastada tl. <i,i

gacin do 20- dislrielo. nun, camíuho !tnndo terreno., bnldios; ira o local cin quo sdccsnrolnrn a trngcdln.O "apache" saltou, saltaram os outros -foi «lado começo 11 rcconslitüição do crime-"Murcnürae.,» mostrou o ponto cm que „1controu Julinha, n conversar com o outrocomo cniTiinlioii, ainda cmpiihhcndo n nrmidiscutindo (;oin elln, alé «» local onde mlram c cila lhe disse qualquer cousa ,,„' fit,se lembra e clb a golpeara.Julinha çairri logo. sem um cvllo. Elle r,.gui cspavorido. Sabia qiie 11 inolaia

" "'•.ni seguida o, "apache",

que fizera enni .,maior sangue-frio a rcconstitúiçf.o do crinieprocurou n armo, encrintrhndo-n no ponto nmquo previnniciilo dissera lel-a ntirntiob n carnvnnn voltou ó delégncio do 20» di?.tricto, onde ficará o "apache" nté ser Irar-ferido pari, a Cosa dc Detenção, o que sc .',-ra ainda boje.. • l

Tn«FG,STÜI0 DC T,T-JI-OS E COCüÃlí^TOS - Menor preço, maiores vantagens- Ruado Rosário, 00-_ A va,0 ü TciS6fQUlicial 1'rivalivo, cm acção judiciaria harà seiannullada a divisão.*" ¦ •*.«*»¦ .A Inglaterra exclne dalista negra uma firjjna

einclue mais tresO nosso ir.i.iistro cm Lcndc-s co:r.m: nicoiiao Mi:ns:c;io das Relações t>:c.i,rs queo governo inglez exclu.ii da «Llaik lsb atirnia Sc:g.'o Augtis.o Nobr ga dc j-.iniicc b. 1-raiuijco c incluiu íicXi as O. Gomes«* C c Paul Mullcr & C. desta praça c S.ii*

pnkoít «Sr C, dc São Paulo.****¦*- «ii

Or. Pimenta de Ultillo--':;;;^"!1;;''reuni. Allonso Penna 49-iis-2«.' e 0" feiras tias 11 ,-i IIiinn. Em seu- consult. Oiíiivcs 5 iliiiriiimeiile (Bscci.llas 4»>) as 3 lis;

—4iO*_—c

O Oâ3 f.k

Na_ o* delegacia auxiliar foi aberto hojeum inquérito paro apurar a tinem cube uresponsabilidade «lc uin espancamento de t|ueloi victima Manoel Madurei ra, á porta tle suncasa, na rua Camcriiio 11. 8Í).

O queixoso declara «pie foi nggrcilido pordoiis soldados «lc policia, mas não sabe daroutras informações, pois, na oceasião, £3achava embriagado.

» «0»t» --

ais um passaide notas tais; )S

ijuercis apreciar bom e puro -aiè?Só o PAPAGAIO

CIGARROS MISTURASe eaporal lavado de Upe» Si «. C. sio o.Dielhores. áua SMrto Anterde h. i, T t IHuao valioaor ¦-*-* ¦ "»

O sonho do «apache» fez-ser«alldade.,. - São procedi-dos o reconhecimento docadáver e a reconstüuiçâodo crime

E. loS°. depois do "apache" acordar o «tensonho foi levada á realidade. EauL formalidadc policial. "Marca-Braço" teria de"fazer o reconhecimento «le sua victima cnfrontar o cadáver dc Julinha, a sua dcs/rScada amante, o golpe horrível que benzera"

mu» auxiliares, já estavam, para o praticide taes praxçs, na Inspectoria de SégSí0 "apaclio" foi chamado á presença d-?-*autor.dades.. Estava abatido, olhos "alovâ-

dos, como si houvesse saido de um 2mas cnlmp. como senhor dc indifferenc^noi'tudo, que caracterisa os homcns cbmo citeParecia mesmo asomar-lho aos Ubio» umsorriso gelado, de quem vive por desfastiorfl-v»>

í»2" o ^conhecimento d" tua vilctmia, lá no necrotério, disse, enfrentando-óo inspector de Segurança. ••«-"«anuo-o,Oj "npache" sacudiu os hombros e icm.;,,na frente. Acompanharam-n'o todos Slim uma das mesas dc niarmi."... i.-«n-,i-do a fio lpngo. coberto apèáa^por"um ÍSfelha vermelh» repousava o cadáver de JulThei». O ari-ünos» «uniaba» mSm» au i

1 ' ' ¦

Cinco cédulas de duzentosmil réis

Foi preso irais um passo dor dc notas fal-sas. A- policia, dc quando em vez, ein rcsiil-tado da campanha sysleniatica que desen-volve a Inspectoria dc Segurança conlra 93falsários, pesco nas malhas dc suas rctlcs uindesses meliantes.

Os;" trues'' são sempre os mesmos, li' of-ferocido .10 passadóí, que sc faz conhecidoPela leviandade dos seus offercciincnlos, mnboin negocio. A compra de muitos contosde cédulas falsas é combinada, c, quando oiaJsavio corre ao encontro, é preso cm !'¦'-]•grante pelo proponente do negocio, t|tie mnisnão é do que um agente dc policia.h assim, hoje á tarde, foi preso 110 CaieParense, á rua Sete tle Sclctnbrd, o plissado*"Gervnsio Ituiz da Penha Sòtlrc, ini» velhofalsado, já bastante conhecido c»i> Nicther.by;onde é seu campo de acção.

Em poder de Gcrvasiò, "que

foi aiiluiido cmflagrante, no 3" delegacia auxiliar, forainapprchcndidas cinco nulas dc 200? eátla u.nin.cédulas visivelmente falsificadas.

Ü-.J8_> q e

Caetano T.iddei, morador á rua Ccsario M;na Piedade, quando viajava 110 (remfoi roubado cm suas .ioias c d»nl»e-ii'0então reclamar ao agente de D. Clara,oli, como não linha passagem, foi .E como não tinha tambein dinheiro, mlpreso.

Mandado paro o 2,1° distrieto, ali Pãc- '¦ouviram c o nicllcriim no xadrez, ondebojo contou a historia c foi sollo.

'01

IIKtS

niiilladp,

o

0B. NIO-ILAD CIA^filfíASSEMBLEA .4

DAS 3 EM DEANTETEI.EPHilVI*' CKNTIÍAL 5.7"J5. ^¦' i^j*t*** * -—-~—~rr

ÂUpiEHCiAS WO CATTE í üCom o. Sr. presidente da Republica, çsl.ive-ram' hoje em conferência os Srs. mínimo ••

Pazcnda c deputados Antônio Carlos, 1 a sj*

i dc Miranda e Macedo Soares.

U).

-

... -¦...,_, HMW-' '

V—-Y—g

'.'' ' * a" 3' ' -. .1

fÊmwffft ¦

A NOlTO^Têrça-feirli; 39 de Mal» èè «9-7

.-TíruLTIMOS TbUUKMMMAS1 ^íoí©RRE^PQNDCHTjS;• M?:specia-/dA>i-NOITE'-*>-r»rl'v .h.ríiinn n mnno INTERIOR E NO

BXTERIORta«SfRV!P.?/;_ - .¦• 1 1.1 /M

¦1

0 moine

____________t_M____

IA AMTEJ%___ .. ^^^^^^r^r^r^^^^^^^^^i^iijm^^^^^^^^^"' '*— ***** ' ¦ — "¦ *¦*-*¦*•** ^^ ,__„ i*|*j****WM*fc

-^^__»a»«>at««»-»<»»»--»-»»,-»->»-*---»>--»-^

nio Internacional'**ií. í

Os trabalhos da CantaraÜÍ«Sa e ¦n torna do afundamento do "LapaJJ

m *•*•••*'Lm.

n fi-iiir.n.Sr. <>¦-;¦1 !." .; .1,. mllciitiii» <l««

Ca*©g ii-abaEhaa c!a

(nvlo Mongiihclrnnão iniss o pensa-

'"''^'i' '«r.iícíiiv o dcliiilc, (Uiclosii, como culn

,..,.*„ ,lc 1 •'-U™ m ,„,,, •,<_ sc passe (ia pa-

."'fX, yfemlnln mi* Aiel»* l,ll,sfn',li."nvra i •¦•¦•• ._.,_....,_,_.m «nu*, deitulu do dis-

s cunsideravocu que,,« proferida pelo nr.-"jffm-l.ir.hc .u dever dn

1... .Auf.

V"'l"''ll;'vh'... n il .-cisão da Câmara, rçjiij.l.*»j'üc •.»¦> -'.''*'., dn ncutralldiido brasileira

« ft^;rSmenda cnlre n Allemanha e n(->> •¦'.' "L !>'. ic dizendo iiiioí) voto.dol.nii-••¦¦••-:' i* .-,'•» mil... lím ••¦¦''**•" « fiear me-

do nosso 1'nrliiiiioiilo.utar it fôrma, nn» |n"

Í.

•*„ i-misliiiilo do nd.lli»!', >"*•liv.i ai-'

a fôrma— continua <> Sr.

jJarlc, «li''.''iüMimplui

, L| „.v! tnidiçôe*»*> TI' aulori a fio, constunto uo

alh», >¦"•** * ;'„.,!,, c inmissfio dc diplo-

»•••* 'Tv ".','hii- ponderando que, A vista

,.,.„. desse ponto da .ques-r-'''',;'1'.'',.'.'.,- que o precedeu un tribuna.

hriíEirs^-'''"''»-feí"*?*»f '*'^'r <,!'!;:;;,i!X *obo«|ualsenela-•:* ' ' '--.-[cita

harmonia du vialus com »,„, ,In Heiiubllcii, e, por ^onse-I, ., qual se 11 lera de cm:-

. m .justamente que P«»««lc nssllinplp, toda:.

brasileira : «' dcllica dc decidida so-¦ '

niT">.ossn1rande e vnlorosa^.¦¦2! 1-íSrtctmas. sem cmhar-11.1 da

„ ik-Miás condições o, lcia iiili.*'- •¦»» -i -- ¦{..¦««ijsseü cãpllnes, nos-^».-7-lu3£lSofoC llvi iiuíepcn-sos iliict.;!-' ti •,eUu% também, eon-

Volta

liorou, '.•'' P-¦IkiIII.iiI'. í«V<

^iiiiitc, ocsi.»rim

llíjiie unia poc„m a nossa gra

Aiacricn do Norle; mas.em parle, cm conseque:*-

jnCMiio, resguardados, cm toda

a ex-us

as

«lente ttilulos dc povo

milpnomo; sc manifesteirpictui'-Ias outra:

•¦•'¦¦¦ ¦':'ir:: ^i;;'e.u«i.,. no o^.n,'.deteiirvt tVu" nns

'empenhadas nnlmZ "

divaíScs indefinidns-mas dc

í",.. de lod's as bandeiras, cnlre na «luaca"Cl„.'vn venoila, incurso, no que ode suppòt,.'"¦'• ' ''.'.;.. !..'..«i_jo o próprio pavilhão

eedencni :u. o de que, .......

ter sobre elles ..<•valha eomo um co-

conlra os allcnlados (íuç:lK unidades da nossa r.ian-

__ o que mais vale positiva;a de alguns brasileiros;que,

Biuiples iiiar.ujoà humildes,ieua homicidios, dos

rvirani de llíeatro, venhamnguiis, 110 coraçuo e--

eus

.:•., aspirações iitas as bandeiras,

.-.•1 *fej,onla, incurso

''* •',, rr. cedenc a allcmã, rcfugindoi- pelo»

5^5 5-T.rSto aue, linuulo delies n uti-ílidaiíc (jnc ci-lcs possam«creu nlgiimn <-'oll-'M "-uc,„,,•.' dc protestoatliiigiríir,) algumnlia mcruiiilo Ç

fineiiti --- •< VKnem por seremmerecem lüciios queniareu 'l'"1 ^Kifl-nnar atravessando a

¦ •*.'„. -,*, eorneãü — nü puudonor delompatriolas.

Cmitlnuando nesta orne-.oiiríuc o Sr. Mángn.hoi.ra :

, -Da participação nesta guerrato sr. presidenle, supporém alguns pacilii,.' chinguem mnis piteifisln que o obsculirimlaâo quê ura eslá oecupundo; aO um cn,íino supporen. os paeifislas que no.

: iioilcrinmús cobrir. Nella vir ,„.,.,• essas oulras nações, lio.ic bem ouças,

üuc llie evitam, a lodo transe, a approxu.ins.. o1. i, eonlaclo. As liguns, «iiieiram ou mio quu

: rim. lèm dc correr para o mar.¦ sao Pd» pa» as tradições do 1 rasil, pela

\m ,)8 sentimentos da collectividadc brasilci-rã Tiintò contra a guerra c pela paz_ que nem

. íne-mo afigressões repetidas nos animaram ailcciaríU' a guerra. Mas é preciso que sc pro-clame bem alio a todos os liras

nos lia de levar, ioi-

teresses pnlilicos partidários; eslá cm Jogou nossa nacionalidade.

O liilercúo (pie tenho loinndo no decorrerdos liiibiillu's «• bem .jiiHlificudo pcln vontadedo cohcHiío c cm que sc.in ahsohitniiicnto cx-prossn no scnlir dc todos aquellcs que nquideixam o seu voto. Eu me sentiria con.itrnn-gido t.i veri ficasse n quebra dessa nicshi-tcolicsão, dense trabalho que é «io Parlamento,que ú «h» governo; que é dn iinçân brasileira.Por h»'<>, Sr. presidente, eu venho pedir aCiim!li'(l que votando cm It" discussão d pro-(ceio du conunissão de diplomacia, seja essovolo integrai o accordo com o sentimento deminhas palavras, (Muito bem; muito liem).

á tribuna o Sr. Nabuco dcGouveia

Pc.liu cm seguida n palavra n Sr. NuhiiíOde Gouveia. S. Ex. declarou quu não «iuort.1trazer contrniigimciilo ú C.iiinnra; que n su.iemenda outra cousa nâo exprima quo o mes-mo sentir da commissão dc diplomacia, aqual inuilo sc honrava dc pertencer.

<tinindo apresentou n mesma teve a mtcii-eãò dc ampliar a «cção governamonliil noslimites parlieularisadoa no ))rojcclo, c, por-que não queria quebrar a uniformidade, depcilffiir «ine Uillibeili julgava necessária nes-le grave momento, pedia a retirada da er.ieii-«la em qucslúò. 1'ui approvado o pedidode S. Ex.

Como o Sr. Augusto dc Lima deferi-dc teu parecer

O Sr. Augusto de Unia leve oreasião dcdefender «, parecer dc que foi relator, ili/.cu-do em rcspo3tn aos Srn. Moacyr e OctityioMiiiigahoirn. qiie «> projeclo apresentado erauma rcsiilliiule dus correntes dc opinião cexprimia perfeitamente o pensamento ducònimissão, «le onde saíra deiiois de longo:;debates. Cómprclieiidin no cntanlo o oradorque, num nssunipto daquella naturezn, naoera dc estranhar, anlcs cru natural, que ap-parecessem divcrgcncins.Manduvnm. porem, a«rayldadc do mesuio c o momento escepciq-nal da nossa política, que cada qual saci-i-ficasse unia pequena parte ric seu ponto devista critico, afim de que ó projeclo pu-desse apresentar em seu contorno gorai -

para n sua emenda. O Sr. Aiitonso Carloscombateu c u rc«|iiorçiito icllroii n «•m--'»-1"-Depois íol iipprovadn o projecto, cm linuni-íue vnta-jiia syinbollca. „

Pediu depois a palavra n Sr. .Alberto sni-mento. para pedir dlípcima dc impressão durodiiecilu final. A Cumaru approyoii "> r»-ilucção finalSenado

o o projeclo foi enviado ao^Tlzerúm

declarações de votos os Srs. MelloPranco, rinvio da Silveira o llorlaiino dc

U ícvantòu-se a sciaão. Kram l horas dainrdci

Os diplomata» na Ca-mara

DuranU a sessão oecuparam n tribuna re-scrvudíi nos diploitir.tu*» os scgumlcs repre-aoiititiitc» daa nações amigas: Srs Paul tluu*dei. ministro dn França; Curl lllombcrg, t»u-carregado de i-cgocios du Noruega: MiguelEspiuós, encarregado de ncgocioa da llopa-nha c o respectivo sccrelarlo; enenrregodo (lcnegócios «In Itussia; l>r. Alberto de O|live r.i,cônsul de Portugal, c Dr. Hcgis dc Oliveira,inlnistro do Urasil cm Vicnnii.

0< representantes estrangeiro* foram rece-iiidòs na Ciimnrn pelo secretario da cominis*são de. diplomacia c tratados, Dr, A, ..lar-ciiesini,

¦»—- ¦—¦

Um dossiíenítdo c-aíeyonco«3o Mamaralv

Do itamaraty recebemos, A ultima hora, aseguinte nula: .."Não (• exacto que o governo «lo Uiaflllenha feito iicgoclaçõcs com os l£(il.ados üm-dos ou cslcja a fazer negociações com os nl-liados para o effeito da revogação da )>o:ó:ineutralidade, ,,,, . .,

lisníi noticia, que circulou em alguns jo.-unes, ó nbsòlulanicnte faina.''

,„E a íuncçao eslava acabada ,

Quando João matoua facada o Laurindo

Tílíl.FOUT 110X0 Ní(.l»(l.i d«» Wó), 3? (,*''viço especial dii A N01TH) -• IlOilVd lu.nlcmuma fuiicçfio «ui casn ilo bnurliído «lc 1»»|,,e'-*Queimados, esluçlio «In li. V. Ccnlnil «h» Utn*nll. Iiiilic ou numerosos convivas nchnvii-sy oprelo .hino, qm-, um «ludu momeiito, aggrcdiuUiirlndo, nialiiiuhi-o a faca. .lulio feriu itrn-vcmcnlo os convivas Hiihlliio o Osoiio, «íueleiiluraiii prendei- o criiillllÒHO, cm nua ilign.,\.i autoridades policiaes du IgllilSBO, ij <|iicillfoi dado coiilieciiuvnlti inimcdiatu «lo honilcl-din. coniparcceiain no ioeul, pròyldeiiclnndo.oiiecisHiiri.., depois du «pio iiilcinruiij us «liIi-gcpciiiH parn a prisão dn assiiBshiO. halo, coijH-lava, se refugiara cm .l(.<-é IJulhões, a ciiJiibautoridades foi pedida a captura «lc »lo«o.Taiiibcin luiiive comijiililk-áçAo para Padiiii, nomesmo scnlido. u ali, hoje, foi finalmentepreso o assassino de l.uurindo,

i mnm ¦ ¦¦

Deputados mineirosem viagem

TJ21XE1IUS (Minas). 'i9 (Serviço cspceiiildi A NOITK) —• Deixaram lioje esla locall-dade os Drs. Artliur Uérnórdcá; «lcpulado lcdcral. c líihllld Jardim; deputado «jtudtml, se-guindo o primeiro para ücllo Horizonte, e oHüguiido pura essa capital.

A GUERRA

Processados por terem resis.tido á prisão

Por despacho do juiz dd •>' Vara Cri minaiforam pronunciados .loão (iasparlnl c «leia-vio de Oliveira e Silva, por crime do rcs.lo*leiieia ú ordem de prisão.

OS TBMPOnÁES NA ZONA DA OFFBNtKIVA ITAMANA

NOVA YOllK. 30 (A NOITE) — Inforiim-ções de Hmini «ll.cin «pu» n lula no honiui us-íii iuiritlj-Hiidu por «auaii iíoh iomporoc»,

O concspiimicnlo du "Tilhuna" tclegruplmniUuicloso» (lulnlhun «obro oa combate* noCurso, «'.lutando quo o terreno estava do t.ilforma revolto o cheio do Imi-ncns cnttsu.doüpcln* exploiÕOS do (ihilXUH do todos <>s cal}-brÒB, que parcelam antes um favo, Dcpol», ti-nha chovida coiiliisnniciilc, du forniii que c:csus covas Uti cslavaiu t-hcius de agua uu dci.imu, tiiriiaud.i citrcmaiiionla difficil a mar-chn dn Infantaria. Pois apezar dç todas ess.ui(llfflculdadcs, ou bravos «uIiIiiiIiih iluliniins(iviiiicaraiii coriijosaiiicntc c nl tingiram, on*Iro tliistiiKiiaviz/ii o n mar, nAo someiilo «primeira liiiliu. como cm muitos pontos asegunda liniiu iiustriacn.

O TRABALHO DO» AM.KMAES NOSESTADOS UNIDOS

NOVA YOHK; M (A. A.) -i As aulorida-ilcs locaes receberam denuncia do que nuopas:;.'! dc uma hurl.i a conslltlilçiio dn _' .vicie-dade dos Amigo.'! da Hepubllcn .Mlcnni . quese propõe, 81'itiiiido sc noliclou. n Inibiilhiir afavor d» implantação «lu republica im Alie-iiiunba. ,

Pareço (|iic se tiniu apenas «e uma ngglo-meracão dc allemães c du góriiiiinophilOji dc«-linailn n defender indiicclaincntc a causa u:iAllcmanliii.

AS FESTAS KM IIONltA DOS ITALIANOSEM NOVA YORK

NOVA YOHK, 2fl (A N01TB) - ConsUluIu-se nqui uma graude coiiiinisaiio formada iloíiersoiinlidadcs iiorle-amcricanas e italianaspira preparar os festejo:; cm honra da mi;:-são italiana que. sob a chefia do príncipe deUdine, sc encontra iiclualiiifiile cm Wnsiiin-rtloil. D«» prograinnia das foitas* fnz parle umbanquete monstro, n» qual tomarão parte

3,00(1 pessoas.

LTIMÍV5 INFORMAÇÕESRÁPIDA* E. MINUOJW5deTodiTaTieportagem

DA WA NOITE"¦ i.x ¦ ¦¦ ¦>'¦

Contra o infernal ruidoilacidade >- -'

Uma circular que devia «crcumprida..*

Aos agentes iiilílllclpúos fui expedi.'»hoje, por ordem tio prefeito, a segu In tu cir-

¦!0 Sr. prefcllo dn Districto I-Ytlcriil re-commoiiiln (|uc, dc acordo com » leKlsInçiiovlrcnlc, seja prôhllildô tarniliinulameiilu nmvendedores linihiiltiiilen « ímo du liislrumcii-ln» produclorcs ilo ruídos, lav.t como cume-lin, Klnotuii, t.vmpniiiis, matracas o niilrns,iibiislvnmcnlo empregados pelos iiieiimi yen-dedores; tendo cm consldoriiçun quo u uu-tiirldudo municipal não podu deixar fto ml» -trio doBSoa inercadores a escollm o uxn ilomeios «pie inuilo concorrem pura migiiienlai*.o iiiido, iiiiliiriilmoiíto Jã de si coiisidcrjivel,de uma arando cidade como esla capital . i

. onm |

0 Tiro da Associação elogiadolim aviso lioje baixado no chefe do De-

parlamento, o ministro da Cucirn mandouelogiar o bota limo de atiradores da Associa-çâo do Empregados nu Coinrnorclo, bemcomo o sou Instructor, pcln compotciicln ¦ oboa Instrucção demonstradas damiiitfo ulli- Imo, por oceasião dn formatura uo campo doS. Chrlstoyão. ___

cõi^üíSncÃòos

é®% mü stéM

clc considerações

é nm enns paeil¦ o obseitribuna

as que inio lambem c.olla-

c ocia.

nae.ida

superti-

havia de

lirtõ:adormecido;

ileiròcn itile nos conduz, qneíosamciilc a rol laborai* nesta guerra, nao o ,idu llòiliircsso ou a do governo, a dos pau.-dos oil-n Mas correntes pòlilicns, n da imprcii-sa oíí a das vozes das ruas: i a do própriodestino da nação, «• a força ineoerciyel do des-lino qno iodo povo tem de completarditai ii seii tempo e do seu modo\ i!.i teirra.ileniilila, Sr. presidente, parn nos

sil. .', ijucrVii si cila tivesse o coudnõ de mau-«mar'no Brasil, na sua política interna, uniaira «lc paz e de concórdia no seio dos brasi-leiro:*. Bcnidiin seria cila si, dcsper.laudo, nosum 'Io ecu clarim, certas virtudes; e csfiitimenlos, que parece jazeremim organismo moral da nação; sob o peso ea carga das vieissiliules e dos erros, que :ievicínin acaso accumulandoi nos eoinpellisse a,resòliiloá c unidos, firmes, concisos c fortes --lião 1*1 sombra de bandeiras que se esfarrapa-ram lias lutas a um tempo ingratas u estéreislío partidarismo

"desenvólto, mas á sombra dauiiica bandeira (pie pode merecer o uucriticioi!:; Iodos os brasileiros, iniciarmos, todos deliiãos dadas, como uma legião cm um só ho-liiem. cem rccriminiiçõcs para o passado, masile oilioà coiifiaiitcs no fiiluro, a "bra que omomento nos impõe c que ba de ser n consc-«iiicncin lógica das decisões de lauta grávida-de i,ua Cslamos aqui loiuaíido — ii da de tesari

,ob

Hio-,ll'l !mosii noliaraliintrti i Ui ¦

nal da ltepublica pelo seu tríplice aspe-o «la sua defesa militar, para que tenha-l&crcilo, para que tenhamos esquadra; ona defesa econômica, para que possua-

'•'.'lo menos, com que nos alimentarmos'. mesmos, e o da sua defesa financeira,

(••ie honremos os nossos compromissos;<11<to u salvaguardando os nossos cre-

Só assim coinprchciidó o nosso voto.Não lenho — disse e repilo — não lenho o

intuito dc prolelhir o debute. "Mais um pou-cn. Si», presidente, c estará terminada pela Ga-ni:,i.i ,*i volaijão de uni projeclo cm que se jo-gani positivamente com os mais altos inter.ea-ses do paiz. lim situações como esta, não ha«min invocar, para as nações, esse grande po-der, 3i)íii-H- «pie todos, deante dó qual, naiplirasó èloqueíilisshna daquelle grande ora-lior,dezde,«mede\dosUri

dcsappài'c'çcin e se aumiHnm glorias, grun-is o potestades da terra... Deus nos nju-Sr. presidente, para «jue o grande passoiiójo damos no caminho da honra c do

ir, seja também, para gáudio e con.soliiçijoi|u6'y votamos, no da felicidade dò

iil 1*"

Bk. votaçãoFa'/*? o Sr, Nabuco dc Gouveia

D(la

pois dc approvado o artigo 1" da emeii-Ia conunissão ;le diploiiiaciu c tratados aoeclò «íue quebra a nos-sa uculralidado cm¦i' «los Estados Unidos e ao ser annuncia-

11 votação do seu artigo 2", o Sr. Nabuco(iotiYci,t requereu preferencia para unia

icnii.i lio que era autor. Falou então o>)''. Anluni

liiv.

«leSlll).

io Carlos.áíscüfso do "leadcr" da maioriaO

,i, ''!'• •*l!Í"11io Carlos, pedindo a palavra,«Ç»l>çrlQU a altchçiiò geral dà Câmara,í.,,',.' !í,'' Pa''sailainejilc, principiou o seu dis-eni.-,, declarando:fa~. presidente: O melindroso trabalho quelo nTCi ° 'loH''k'1)íllt"i- "este momento, fei-triihlín.. '1'.:ll'.'al'1' conunissão de diplomacia erefiecle hão só o pensamento dcslaongresso como dd governo c comoo brasileira. Não csífiu cm joifo iu-C,1f

nela'lados•\ do Co

expressão (io peiisíiincntò calmo, rcfleclido ocombinado do Congresso c do executivo.

ESe35s3ii,aç5,23 áe iroí©

Flotiano de Brífo"Voto n favor do projecto em !l* discussão,

opinando, porem, por uma oulra formula,por cuja força o Congresso Nacional, ao en-vis de aulorisar as medidas que fatalmentenos hão <le conduzir a uma bolligerancia cf-fçctivn, as tornasse formaes, categórica:*,, im-peralivasj A' suprema hffroutii; repetida,üciiitõsa c scelcfailainerilo atirada pelo gu-verno nllemão ã honra c ú soberania da nos-sa palria, forçoso, urgente, indiclinavel e quesaibamos ter os representantes do lino, «_alíoiirn. da dignidade do povo brasileiro, assu-inilldò as responsabilidades para ns quaes,em alio, criterioso e louvável palriijlisino,¦ippcllou em duas mensagens consecutivas olionn.du Sr. presidente da ltepublica.

Fíavío da Silveira"Voto conlra o projeclo ri. 21. Approvei-o,

hontem, na certeza (lc que elle seria, hoje,modificado por unia emenda victoriosa «pieestendesse a revogação de nossa neutralidade:i todos os paizes em lula contra o imporia-lismo allemão. Só assim, c pnra evitai- dl-vefgèiieias em liin momento tao grave, udm.it-limos, eomo excepção (le corlezia, u prçce-delicia feita em relação ã grande Republicados lísladòs Unidos (Ia America do Norte:Como, porérii, a direcção da Câmara c o go-verno não lenliam concordado cm que com-pletassemos n nossa altitude e persistam emseguir um caminho evidentemente errado ccontrario não só aos interesses da Republica!mas lambem á dignidade nacional, nego-lhes o meu apoio, lí', entretanto, escusadodeclarar «pie esloii prompto para concorrercom o meu volo para que a Republica Ura-sileira imite o grande paiz da America doNorte, no que ha dc mais elevado, generosoe republicano cm sua altitude, visto havera mesma nos precedido, agindo de uni modoipie iodos consideramos perfeitamente satis-fnt.orlõ'; Não concorrerei, porém, para que ullcpuiiliea fique em uma situação s.ulialtçr-na, que uos envergonhará no futuro."

Mello Franco"Dou o meu volo favorável á revogação do

decreto executivo que proclamou n noutvnli-ilude do Brasil na guerra enlre a Republicados Estados Unidos (ia America do Norle eor, impérios da Europa central. Assim votun-do, entendo que são inúteis os outros dispo-sitivos do projecto c das diversas emenda'*'que lhe foram ofíercòidas na sessão de boje,principalmente as que visem estabelecei' res-Btricçõcs nos actos decorrentes da revogaçãod a nossa neutralidade entre aquellcs b.clli-geranles. Não ha, cm direito publico exler-no, eslado intermediário enlre il nculrálida-dc, que ú o eslado de paz, e a não neutra-lidnde, (pie é o estado dc guerra.

Rompida a neutralidade, <>s aelos poslcrlo-res (Iil co-participiição direcla ou indircetidevem ser resolvidos pelos poderes de cadanação, consoante os aeeorilos entre ellas par.-shiíos."

A tedaceâo do artigo í«O artigo l" do projeclo foi nccrcscido das

palavras: "nos lermos da niensngem de '«(ide maio de 11)17", conforme emenda do Sr.Souza e Silva, determinativa dn medida deapropriação do_. navios mercantes allemães.

A stit-emenda do Sr. NabucoFoi esta n siih-emenda nprcscii.lnda pelo

Sr. Naliuco e «pie depois foi retirado:"Ari. 2" — Pica o poder executivo luiloii-

saílo a lomar medidas de defesa da nbossanavegação, podendo combinar eom ns naçõesamigas providencias que assegurem a lihcrda-dc do commercio de importação e exportação,e a revogar os decretos de neutralidade ámedida que julgar conveniente c abrindo osnecessários créditos iparn a execução dcslalei."

A marcha dos trabalhos de hoje naCâmara

Depois dc havei- o Sr. presidenle decla-rado existir nuiucvo legal para votações, sãoapprovãdás algumas cinsmias do Senado deredacção de projectos e um requcrimcnlõ doSr. Vicente Piragibc, sobre descontos feilosnos ordenados dos operários do Arsenal deGuerra.

Em seguida o Sr. presidenle annuncia a3" discussão do projecto ri. 2-t de 1!)17. Pede,cnlão, a palavra o Sr. Pedro Moacyr. li'lida c posta cm discussão com o projeclouma emenda additiva da commissão de (ii-plomaeia c tratados, eom parecer da commis-são de finanças, c uma sub-emenda dn Sr.Nabuco de Gouvca na commissão dc diplo-macia.

Falam os Srs. Oclavio Mnngnbciro, Ves-pucio de Abreu c Augusto de Limo. fiean-do encerrada a discussão. Aiiniineiaila a vo-lação da emenda nddiliva, o Sr. Nabuco deGpuyéa pede a votação por parles, o que <!•deferido ])cla mesa. Foi depois approvado oart,; X\ Q Sr., Nabueo pedia -prcfercaicla

'p jaiSalir^ajo*^¦filo

S'„ d ia 15' dé março deste mino foi presoLeopoldo Rossi, na listrada Nova da Puvu-nn", por haver, allrgandu falsamente ser lltfcn-to da ciíipreáii Siilgcr, recebido dc uma se-nhorfi residente nessa estrada a quantia dc10SOÜO: Processado, foi cllc condeiniiadohoic pelo juix da !)• Vara Criminal a pçnttde um mez c des dias de prisão com traba-lho, cm cniiflidõrnção nii seu exemplai- coin-norlantoíi.lo anterior*, .lá tendo <i réo, porem,cumprido :í mczen c J l dias dc reclusão haDetenção, foi posto cm liberdade.

-—i*»** i

Mais tarde V. Ex. íicfírúconvencido dc que osnossos mo veissao os uni-cos que lhe podem trazer

satisfação.

poi

Usssa conferencaa no

Em oiilrn logar noticiamos ter ido ao Ila-inaraly o Sr. director do Lloyd Brasileiro, queconfcreiieioii com o Sr. ministro do Exterior.

Nessa conferência foram tratados dous as-BUinplòs imporiantes, um .referente a dis n-buieã,, da farinha de trigo'de Norte Americae outro quanto àa precauções que devem serlómãdiis com relação á nossa navegação.

]¦.' pensamento do director do Lloyd tom.uprovidencias imineilialas pára garantir osnossos navios, mesmo cm águas brnsRcirus,Quanto aos submarinos, pensa S. S. nao ha-ver perigo iiiiminentc. Todavia, pode-se temeia presença de um corsário, dados os exemplosjú conhecidos. .

Os nossos navios saem daqui para o noiUsul desarmados c nem nenhuma providen-Unia vez u Brasil tomando a altitude de

A faSlencia de umrestaurante

Por sciilcnça de hoje do jui;: da O* VaraCível foi declarada a íallcnciu dç Teixeira& Teixeira, negociantes estabelecidos comrestaurante ã rua Urüguayana IV2.

A fnllencia foi declarada no curso dn eon-cordata,] que os falijdos haviam proposto cnão puderam cumprir.

Foram nomeados syudicos os credores her-naniles jlõrcirn íi (',.

Falleceu liontcm cm Cataguazes o Dr. Er-nesto Pio «los Mares Guia, (|lic .exercia ocargo de juiz municipal daquella comarca.No' tempo cio império, foi em Minas íi-guia proeminente do Partido Liberal nonorle dá província, tendo sido por vezeseleito deputado provincial e até deputadogeral cm uma legislatura.

Morava no Serro, donde sc mudou paraUbá, depois clc velho e ultimamente paraGatãgliazcs, para onde ioi nomeado juiz mu-nicipal.

Ser.', nomeado para substituil-o o Drtonio Lobo de Rezende Filho.

LE&fÊBSKQ N9A8TÍS3S & 0.OLKíVES, 39.41-43

OUVIDOR, 93-95. -*—

Contra as rugasNossas leitoras certamente

nos serão {(ruins dc preniitnil-us contra o nppiireelmento da'

_2s. priincirii rugir. A ihclhór pro-** venção é o emprefio regular doverdadeiro Creme Simon, agrande marca franceza.

Fozcl-o penetrar, por lllílíldoce íiiassiitíeni, sobre u pelle,ainda molhada, que conserva-iá iissini^sua clastiçidnde c uai»sc enrugará.

An-

Um tóssa tio &®$motúom&go

1 Salles, conimisario dc Iiygic.lieS. .losé, cm visita que fez boje

acompanhar os Estados Unidos, -os nossos na-,vibo não serão respeitados. Dahi o motivo doSr. commatidanlc Muller dos llein providen-•liar de accordo com o Ministério da Marmlia,para garantir a navegação do l.toyd. Tor isso

estranhai' que Sc

não'chdo"csÍrnnliar' qiie' S. S. ndõple medida:,lio i-entido de pintar todos os navios de nmacor escura nrmnl-os e determinar que mesmona iiavcgíicão de cabolagcm elles viajem unoite de luzes apagadas. Sobretudo e nccessii-rio que o movimento da nossa frota niereiui-le não seja conhecido c nesse sentido serãodadas instrucções reservadas a todos os com-maiidnnlcs.

O gove^naíBai» úq Pefi»-u a sn fe ms o scnSâdaPÍo com

a IIJsBiãoEntre o", numerosos telegrammas que. o

Sr. presidente da Republica tem. í.eeebido'ultiniauienle, de referencia ú áttitud.ç. dogoverno, denule. o momento intcrnaeiomilque a travessa mos. salienta-se o abaixo, doSr. governador de Pernambuco:

"Em nome do listado de Pernambuco nl-firmo ii V. Ex. inteira solidariedade eom osnetos do governo motivados c levados; a cl-feito pelos ricoiilcclmeutoR íntõriiacioiino",em defesa dos nossos direitos de povo livre.Cordiaes saudações. — Manoel Borba".

O Ministério do Extes-lorsoccoire os náufragos

O Ministério das Relações Exteriores rc-cebeu do consulado do Urasil ciii-Cndlz com-niiiriicaçfio de haver Iransuiitlido á nossa le-gação cm Madri d ns declarações do comman-daiile e officiaes do vapor nacional "Lapa.,,afunilado pelos allemães, prosegüindo no m-qucrllo Eolire o forpedeamento,

O Ministério do Exterior tclcgraphqu aDelegacia do Thesour.o em Londres autori-síuído-ii a ndcaiilar COO libras para os pri4meiros soecorros aos náufragos daquellanavio.

§ »mí«© ia ispSIdisA' -tai-de foi feito 0 enterro du desgrarad.)

.Tiiliuiin, u degollada pelo ííiiiaiitc. A não nercuriosos, ninguém procurou vél-a nò maviiio-ru do necrotério. O seu cntcrraiiieiito foi feitoó mais Kimplesmente -- como indigeiile.

Metlido o cadáver no medonho "rabecão1.' cmeltido; o "rabecão" na carrociuha dn SantaCasa, lá seguiu cila, solitária, "abandonado,desprezada e desgraçada'.', tal como ne sentiacila quando escreveu a ultima carta ao hedioii-do amante.•*• ¦¦¦¦.¦¦--¦¦— ¦— B ti-gZ£tm *-"•

Morre um veteranotío Paraguay

Falleceu á larde, em sun residência á ruaS. Francisco Xavier, o coronel do ExercitoAntônio José Debcin, veterano do Paiaguáy.O s_pu cnlcrranieulo será ás 9 horas da ma-nhã de amanliã. O extiuclo deixa viuva Cduas filhas.——' i'mnm< "©s e3ã""ss'So"!,esi úo iÇàav!sasBa3 ú®

©a-ea-pa © eüa Bíápáipsi aCopa-síísaá, n® (Da*Jríeí:«

O Sr. presidente da Republica recebeu âtarde, .paru nma cmifereneia, o Sr. coronelI.indoipho Serra, direétoè do Arsenal xlcGuerra*, ç em niuliencia particular, o Dr, Ma-chiiílo de- Mello.

¦ nT*»g»»i .. .i ——.

O concurso lio Pedro IIRcúlisoii-sc boje, á larde, a defesa da lhe-

se. do Sr. A. D'.Ar'eauc.hi, que. versou .sobro.¦— ringOK grammatieae.s, no concurso da vagadc substituto da cadeira de portuguez da-quelle instituto de ensino, A .sessão foi pre-sidida pelo ministro do Interior,

!¦¦¦¦¦ ¦¦ m,.**m.4**ml*Q®m9%»^>m»' — 'mM,,mBmmmmt ¦ ¦¦

Em torno de uma indemnis-açãoO juiz da 4a Vara Cível julgou hoje nulja

por jmjiropricdádc de acção, a notificarãoproposta pelo coronel J, A. de Castro Meiie-zcs, Tbeophilo de Pontes e Antônio Franciscolinndeira contra José' Antônio Fortes, afimde rescindirem o contraio que ,iá haviam fei-lo como réo, para o recebimento de iiin.iiiidcmiiisaçãó que o governo do Eslado doRio lhe deveria pagar, pela desapropriação deum seu terreno, sitúíulo na serra da Estrella,úhqücllc Eslado.—¦--. .. i-L-i | -r**a}'»&li <«¦'¦ ¦¦¦¦ ¦¦¦¦¦-.¦-•>¦<

O Dr. Ma rido districto di .uos estabelecimentos da rua D. Manoel, ap-lu-eiieniieu c imitilisbii um fardo dc carne secrca deteriorada, na casa n. 50 daquellarua, da firma ifcrinsdorff; no n. 8i casa deFigueiredo Almeida & Fernandes, uni suecode café beneficiado misturado com terra pre-ta; n. II, casa dc .1. Francisco, da Silva, bo-lequim. 10 litros (lc leite (pie estavam guar-dlidos no VV- C.; no n. ^0, essa dc Mc. Tc.v-cliiene, reslaurnnl, foi pela terceira vez inii-mudo n linipur n cozinha dc sua casa, que seacha cm estado de imihuudicie.

fl_g_yr vi*?»'^•_ <í£e\ y. r

H"Ítom*H"<& l 1

-ys

MUHDIALCompanhia tío Seguros

Soitc-ios cm 31 do coiTente

Prêmios pagos:B8.é; SíCb829$S8JJ

=à=a

Actos do ministro daGuerra

Por aclos dc lioje do ministro da Quer-ra, fõraín nomeados o primeiro leiieiile RaulPòggi de Figueiredo; para servir no estadomaior do quartel general do çoiiiitiandantcdà 7a região militar, c o capitão MiguelJoaquim Machado, ajudante da Escola Mi-litàr; sendo designado para .servir uo Iloc-pitai Central do Exercito o capilão medicoDr. João Pinto Rabcllo;

—•—eson»-

m adaido na Fretes-tura

O Rr. prefeito cm neto dá hojo declarouaildiito o professor do desenho.da Escola Fer-reira Vianna, IVnphaèl Frederico.

V. Ex; jú viu como ficaih

lindas as casas mobiladas

comnwveisdaRKD-STAR?

Facilidades de pagamenio.

Gonçalves Dias, 71—. 9 ¦ ¦ -*¦

Urüguayana, 8:2.

9, Largo da Carioca, 9(Junto ao portão da Oulcrii)

Moveis arlijlieus de (lusliivo ('.ros, a prcslacõo;; c-n-pas niira mobília, '.) peças, 0í)$; cortinas ile lllu borda-«loa cum volaiit, l)cllo*sdjtiincnto. -Souza IJuplisla -c U

>-*mGS&1$Esm*-**.

Os congressistas ci.montam o çhánceS|er

Estiveram á tarde no Itamaraty vários'•Jeaders" das diversas bancadns da Cama-ra «jue ali foram coiigraliilar-sc com o Sr.Dr. Nilo Pccanlin pela consagração da po-lilica iiileriiaelóiiiii do fioycrnp, lão soleinue-ihciilc proclamada hoje na Gamara dos Depu-lados; onde matéria dc tanta importância foivotada cm uu horas.

0 "Campista*-1 rêfliiçíuaA- directoria do Lloyd Nacional- rcqebcii

hoje pela manhã; iim tslcgfammíi relativa-mente ao sáfamcntp" do vapor aCampista»,que se abalroara com um ouíro navio, con-forme lio.ticiámds.

Ü tclegramma é o seguinte:oÜampistá» refliictiiando, actualmciilc esta

atracado nó cães de Malagji.»A directoria do Lloyd no interesse dç

cercar o seu pessoa! de todo o confortonecessário pediu ainda por telegnuninii nò-ticia do estado da tripolação do referido

«A ChLOBO»SOClliDAOH D:*: SEGUROS DEVIDA

Rua da Urüguayana n. 47HIO 1)15 JÁNIilllfi.-—

Ãcceilani-sí- bons agentes para traba-ihar cm Seguros dc Vida. Confratosvantajoso;!. — Aos agentes do interior,boa rérauncvaçã.o.

navio.m>**m*tím\Í>Z*»**m

Na teUucção

0

as Virtuosas a^pCifram licmorrhoidcs. males do uteto,ovarioy. urinas c a própria cyslile. _^

Convém a V. ExB— ¦ ¦"*

-ÍSÓ.SOQ.Ò E '13GSOOOOa novos moilcbs ile vcslldos em pura Ui. IWlns ou foli nnsll-

da, ÍMvs "nioilci'iiii5.-I'i>liiciu

«Jw Koivas-líiiSinyani tu...

As providencias miSStares

O general Scieinhrinõ, direclor (Ia Admi-nistrnção da Guerra, tem proroj-ado o c.\]>e-(lientetie sua repartição nestes dous dias das!l l\'i ás (1 1|2 da tarde, tratando, com grnnrdc aetividade dos ornamentos para farda-mento, equipamento, iirreianicnto, harracas cmais material para Ioda a tropa do KsCrcito;

A zona perigosa do mardo Norte

O Ministério do Exterior receheu da nossalejjiiçãò cm Londres uma comluiuiicasão di-zendo ler recebido <lo Forcign Office umacircular ilo governo inglez, na qual comniuui-ca ler alterado as deterniinaijõcs sobre a lia-vcgiiçãb 110 mar do Norte.

Nessa circular n Inglaterra determina a lal-ti tildo c longitude c n nova zona consideradaperigosa para a navegação naquelle mar.

O Sr. ministro do Exterior, por sua vez,ennimunieou tal facto «os Ministérios da Ma-rinha c da Fazenda, para «íue sejam tomadaseu necessária» providencias,:

*>*—¦*— * *

0 merendo cambial abriu com os bancosinglezes sacando a lit li'l, os Urasil, Ullraiua-riuo c Francez a Iil 5|I0 c o City íi 13 11)115,mas, depois, o.s llivõr, Brasil e Ultramarinoacompanharam o City, sacando os outros nlí) fijlli. Mais ou menos ás II horas cra gerala luxa de 1'l 5|10 c, no fechamento, os I.on-dou e Brilish sacavain n iil 5]10 c os outrosn 18 11|3H, cxceiiio o Urasil t]uc sacava a18 ii]8 francamente', ú vontade dos lonindorcs',para' entrega dc letras até fins dc junho,

Não houve negócios para esterlinos, pediu-do os vendedores ÜO-vOUl» c offerccendo oscompi';idorcs 1S)<?S00:

Km llolsa continuam bem desenvolvidos osnegócios paru as apólices fíccaes, iuitigás, iiíiüd.S; das da emissão para as K, de Ferro a802-?; das C. do Thcsouro a. 798? e. 799?, ejiãra ns íhiiiiieipnc.s tíò Districto Federal, (le191-1; liom., u 10õ?.50p.

Entro as ncções houve vendas para aa deTerras a 8§250; das Loterias a 11Ç500 11ÍJ750; das Docas da llnhlh a 21?, c (ln Bra-sil Industrial a 1818000.

"fliiHF" .1

B3©çr*s»e em ElãctSnepoy o sn«•Sigo pSíaiPfitrtisãSsutâco

f-^asísiseo õ)©w£©Em sua residência á rua Josí Bonifácio

n. 3G, cm Nictlíeroy, falleceu liontcm, ánoite, o antigo pliarniaceutico Francisco Fer-reira iCouio, irmão do professor Dr. Miguel¦Couto.

O "fihiído, que contava 67 annos de edaclc,

foi hoje, á tarde, íiiimniado no cemitérioda Irmandade do SS. Sacramento tlaqucliacidade, notaiido-se a presença de lep.résen-

(llaulcs de toda* as classes sociaeta, , ;

O director geral dc Inslruccãn désigliouhoje puni siibsiituireni ns adjuntas licencia-das as seguintes professoras: Dinornh II.Ignex, Iilalina S. Figueiredo, Deolindít M.Cardoso, Natalina Fioriào, Coaracy S. Ama-zonas, Barbara da Conceição, llujdée Terei-ra, Iracema Campos, Âlmiirinilii A. .Suzanna,Laura C. da Graeu, Oljii.lho L. Freire eMaria .1. Lontra.

Foram lambem feitas as seguintes U-ansiC-renciiis: Gregorlo A. Mfidiiròirn, para n 7*íhixla do 8" dislricto; Evangelinn de Oiivei-ra, para a li? niixla do 7". c declarandosein effeito n porlarin (pie transferiu a «.Urjunta Eppiiiiia de S.I.eão paru a l'-i" niix-ta do 7".

i .. i «vjeaaf"» —

O movimento dus navios tioLlovd

mm

João Mana d-a-SilvaCoutinhoD Maria Juliu do Livramento

C.oiítiiilui e seus filhos, D. Hosa Pau-liiin da Silva Coutihho o demais pa-rentes convidam as pessoas de sua

as do finado para neom-restos morliics de seu

esposo, pae, filho e parente .JOÃO MARIA DASILVA COUT1NHO, saindo o lerclro dn juaSão '.ui:: Gonzaga íi. üli (Sao. Gliristovao),para o cemilerio de São Francisco Aiiyicr,•mianlifi, ás !) horas da manha, ngradeccniluile iintenifió esse neto de religião.

•estaiiinizaíiopánlfnr «

•tè

süa iia*'*i"e3aSÍBiia psara oriof$è

Entrou hoje no nosso porlo o "Bragança",cargueiro do Lloyd Brasileiro, «pie trouxe dcBuenos Aires, alem de 818 volumes diverso"'.18 8Ó0 sacros de farinha dc trigo para Rcct-fe (Pernambuco) c 5.000 suecos (Ia mesmamercadoria para Gah.cdelló (Pnrahyha). Ama-nhã sairá o "Murlinlio", do Lloyd para reco-boi* cm Vicioria uni grande carregamento demadeira para Recife.—. —» *íom- ¦ '

o café:'O mercado dc café abriu c funçoioiiou nm

pouco iíiais fraco, colamlo-se o lypo 7 nopreço de 0S200 por arroba. As vendas dodia foram apenas paia 7'1(.) saccas; sendolüli pela nianhu e (i*UI no correr do dia. ABolsa de Nova Yôrjc. aiiida lioje, nbrui.comcinco ponlos de baixa, tendo fechado liou-tem com tres a cinco pontos do baixa, liou-tem entraram 2.G55 aaccas e. segundo o re-gislo do Genlvo, • exislencia • «le Ul

i, MCCiUfe... - '

Maria Anlonia MarquesJanuário Marques Barbosa, sua mu-

llier filhas e genros, Domingos Mar,-ques Uiirhosa, sua mulher e lillioaparlieipam o fallecimento do': sua lau-;liilràdã mãe, sogra é avó, MAIJA AN-TÜ.NIA MARiQUESi hoje ás 9 horas, «

L

£Za.CLUvui.im os seus parentes e nmigos paraãè.ViiipanluirV-ns restos mrirlaes saindo o le-retro da rua Ernesto de Souza .19. Aiularal.y,amanliã, ás !l horas, pnra o cemilerio de ..,Fraaciseo Xavier. Não ha convites csp-cinc*-

Eustaquio da SoledadeValenteNICTHEROY

A familia eoinniuniea o seu falle*cimento c «pie o enlerranienlo lera.Jogar amanhã (80), ás lll horas, saii.i*?do o feretro da rua Dr. Pereira

j!§a. Nunes ri. 101.

ILOTeStâ BíS s.— ¦¦ m— t .

I\csuino telegfaphico dos prêmios da loiena

o re- 28!0.9Ü1 I 1l>

a 53

do E.28222.

708.

de S." Paulo cxlrnbida

.•••••¦•••••*•'»*'• ••»•••

hojo20:000|000•**_;:(»(!() ;0<!(»

1:5005001».

4

luüvtsaíiia FEgsNAS.hem mo .!«-. promlói dn lolovln dn Cnollnj1'uduriil, iiliiiin ii, ;ir»i, oxlrnhlila bojo t

U1Ü7S1 lll;(l(|.!íll(10ti.tíliH» •> :iiuu,q|i.||10 4110 | •iiiii) qiuijmia*» 1 itiiitii,.Q()i)¦" ¦¦¦ iiuii.l.-lliiilI5ÍI08 .Mi.hiiuu18167 !i(i!i'iiilU

"'.•¦vim hafa iAiiiliii» 117!) Porco•loderim OI'. CnviiHt.lt'o tfiii CnriTõira(Ialleiiilu ,.,., Tlgio

.'llifl llllllW.llll t

A GUERRACM TORNO DA QUERRA

Novni Unhai portugucm dç na»vetfaçi.i

l.IStlO.., 30 (llavns) — O governo cslii»dn os meios du estabelecei» cmii rapltlc» li»nhas de navcgavAo entro o continente, n Ame»iicii do Norle o as Ilha».O Sr. Alberto Tltomns cm Jiuisy >

A NOl TB*- ier-ça^rcira, 39 de Maio de 1917

'"¦¦;-»-»¦.'

ls-i.-i.l->.0 li

V>"Ȓ**j'

5Ü*.

O Lopes17 li' quem d,', u fóituiiii ip.us rápida nas

Ini. rias c offcrece mnis vaiilntjciis ao publloo.Mntrlri 151, rua do Ouvidor; 151; — ¦'JllríussIlua dn Quitanda u. 70; Him (leneVnl ('ama-ia a. 303, Ilua Primeiro do Marco ií. 53. Lar-fio (lo Estacio du .Sã n. ti!). — Nus Eslados :SS. PAULO, rua 8. ücnlo lã A. - li. Ih) lil»— CAMPOS, rua Trcso dc .Maio n. 51. MAÇA»lli>. avenida II. Barbosa n. 123. - PETHO-1-OUS. avenida Quinze de Novembro n. 818.

D. Maria ria Gloria RochaBràg •

I.uiz tia Itocha llragn, Arnaldo ..'osedo Uiirccljos o senhora, Liiclajüp dnSilva Fcrrfio o senhorn, seita fíilios euelui, manifestando por esto melo asun clernn ifriitidfio a todas as |ies-sons «|«e lhes trouxeram os seus sen-

tinientos dc poisar c acompanharam nlé uMia «derradeira morada os restos niorlnes denua iilolnlradi» esposa, sogra, mfic e avóJ). MAItIA DA GLORIA KOCIIA BRAGA'"communicnm i-.os seus parentes c amigos quea missa dc cr limo dln por nlmn dnqticlia fi-nada terá logar mi egreja dn SantíssimoSncramcüto 'avenida Passos), ninnnliã, quar-ia-feira, 30 do corrciilc, ás Ü horas.

Elvira Baptista da CunhaFigueiredo

O desembargador Walfrído daCunha Figueiredo e familia convidamteus parentes c amigos para assis-tirem íi missa que por alma dc EL-VIUA BAPTISTA DA CUNHA FI-GUE1I1EDO mandam celebrar amanhã,

lis 9 1|2, ii.i egrejn dc N. S. da Gloria, pri-meiro niiniversarlo do seu passamento.*r.*s,<niz&3*X3*me-iir.t!:a.mzsi.-.:

'.ONDIUiSj »8 (llavns) - Telenruplinin du•IiisK.v, Humiinln, ctimmunlciiiitli» ler ali che.lünl.» o Sr. Alberto Tlioiiins, niinisiro «lus.Munições dt» Kublnctu Iruneez.O novo chefe do gabinete clilnsa.

1 «Si» jbíIéiI ia troDDC tiraCaruso e Maria Barrientos chegam ao Rio

em transito para Buenos Aires-»?*•

Uma detona de Impres&õds a borcoO -velho, cirtftictro r.iiceo "Saga1», ir..™»formado |iC'iu «'vontunlldiiile.-i dn guerra cm

t

A prisão de um guardanocturno nd IVleyerA propo:-i:o da pi"iío do guarda nocturno

n. 2.'), Kufi.io André Peçanha Júnior, doiy° lüilriclo policial, pclu investigador Vai-lr.uão, como fendo ladrão arronibatior dcportas, fado por nos noticiado, vieram mos-lar-iio:; uma certidão fornecida pc!a rr-;priaf.o.kia do 23", a qu.tl é do teor seguinte:

«Certifico, cm virtude da petição c des-pacho retro, quc Rufino Sodré Peçanha Ju-iiiór ioi preso nesía delegacia no iii:i 5 docorrente, ns 11 horár cia noite, por ter sidoencontrado pela patrulha da rua CapiiãoMacieira, em D. Clara, c não dar explica-ções saiisfatorias (io que ali fazia, Foi pcs-.oc:n liberdade por nada se ter apurado contraclle. O referido é verdade c dou fé.— Rio dcJaneiro, 12 tle maio de 1917 — O escrivãoGastão do Pilar Alves dc Souza,»

1'M'IM, 29 (llavns) — O Senado approvoupor IIO.'» volos enutra .'II a iiiiiik-iicúo de Li-Ching-Sl para primeiro ministro.Um submarino austríaco afundado

NOVA YOI.K, -20 (A. A.) - Cominiinlcamne rnrls «|iic o ilcpulatln Ilroiisso amiuncluiiuu Guinara frahccrii «pie um submarino írnii-cest afiindoii no Adriático; no dia ai do cor-rente»- uni submarino nuslrliico.A Conferência Nacional nrs Es»

lados Uni:'o3NOVA YQJ.ÍÍ, 20 (A. A.) ~ Tclogrammnstle Long llciieli cominuuicnm «[ue fui inau.

(jurada n Conferência Nacional,O sccrolarlo do Exterior, Sr. Iluguee, dc»clíiroii estar absolutamente convencido Ueque os Eslados Unidos manterão .sempre adoutrina tle .Monroe, procurando crear nmverdadeiro Tribuna! de Justiça Internado-n ai.

Duas senhoras fuzilndr.s pelos r.i-lemãesNOVA YOIIK, 20 (A. A.) - Informam tlcGenebra tpic o jornal "Lu Suisse» noticia

quc os allciniies prenderam na fronteira «IaStiissn com a Allcmanha n Sra.Tflstcr cuni.-tsua filha, (iue enviavam clandestinamentecartas, aos nlsaclanos.As.duas senhoras foram fuziladas cm Mu-lliouse. Os allemães, por um requinte dcnnilvadez, obrigaram a Sra. 1'fistcr a assis-tu- ao fuzilamento dn própria filha.

**> ***** *m*« ¦A ITÁLIA NA GUERRA

Os iilümos progressos dos ila-

"jKMliielc-corrcIo" o de liamifioJro», a|iorlouhoje mui', uma vc» ti (iunniilinrn, uaxendoduas cclclii-uiiiilci iitiiiiillncs ti., ciiiiln — Cn»iu o e Mitrlsi liarrlcntoi — afora outros ar»

i Morveste do Bresi*;** f&f I-".-:líi imlilicado o relatório apresentado•pela dirccloria dessa luturosa via-ferrea aos

sens iiccioiiislus cm assembléa geral, rcali-õada a '2(1 ..'.o corrente.

Desse do-iiiiiènlo e de outro que o acom-panha, o parecer do conseJho fiscal, a '.'on-cUísiso Irnnsporciilc a tirai- é qne a iidini-histriieão di Noroeste só louvores merecepeln alio Uno c prudência com que vemconduzindo os negócios da empresa, levando-aa franca prosperidade, tipezar da crise queatravessamos e que pobre cila te vem l'a:a-n-«lo sentir mui especialmente, á vista da dis-paridade da epinião do governo no que con-cerne á alteração dás tarifas pnra a Noroesteç para outras Estradas. Ainda assim, valeá pena transcrever iím pequeno Ircclio dobem elaborado relatório, que hem elucidao caso :"E' assim qne, tonianüo .» ultimo quin-fiiieunio do quadro nnhèxo, deinoristi-ativo daj-cct-itii e despesa dos amiüs dc lül'2 a üllfi.delle se vô que a receita total, que em*1012 foi dc' "çm:525524o, elevoü-sc cm lllllin Ií549:470550o.. Do anno orçamentário dc

i 1015 para o dc 1'Jlíí o augincnto foi de'41 ?j°. Si, cem embargo disso, houve aindaiím "déficit'- de 42i):271?200; explica-se cllecm graiíclc parle, pela construcção dc obrasnovas, quc sc tornaram indispensáveis ao des-envolvimento iio trafego c á segurança d:ilinha. Não seria esta, entretanto, a diffe-reriça entre a receita c a despesa si o go-verbo tivesse pci-iniltidò á companliia ele-var os fretes, como acontece com n Páiilistaja Mog.viiuii c. a Sorocábaiia, que gosaiii dav.-intagom d:; nina taxa cambial que perriiilteelcval-õs ih 40 "i". ao piissò que na Noroestecontinua a vigorar para os seus transportesnma tarifa minima calculada nó cambio dcHO, e islo nesta crise de cambio baixo o con-scquenlc r.isgniõnto dc preço de todoa osííiatèriiíes de custeio.

Para verse que esse "déficit" muito embreve dcsapparcccrá', basta atléútar-se parao que su tem dado com ò café, cujo trahs-porlc, cpnibarailó com o de 1915, imrcsentaum niigmciiti) de 122 °|°, c cum o do anno«le 1-914 o dc '137 "I".

Segundo informações colhidas nas munici-pai idades da Bauru, Pirajuhy c Pciinapolis;quc constam de um quadro anneso, pode-se«•.óníputnr a producção do corrente anuo cmIO;080/000 kilos, ou sejam Ü0.87 »i0 mais«io que no ár.rio dc 1910."-

Como sc vc, ú francamente proítiera 'asituação da Noroeste.

—»-»»-t8(»»at» ¦

Os pleitos curiososNo Juízo cia Primeira Vara Federal sc

processa unia acção ordinária, movida porD. Delmira Wcrncck Monteiro c outros, en-ire os Icgakiriòs do finado capitalista Fran-'fisco dc Azevedo Monteiro tCaminhoá.

Entre esses Icgatarios se acha a Repu-blica Franceza, que, hoje, por seu cônsulgeral,; Mr. Dupas, autonsado pelo conselhotle ministros de França, requereu vista dosnulos, por intermédio dc seu advogado. Sãoadvogados da Republica Fráriceza os DrsRodrigo Octavio, Rodrigo Qctavio Filho (1'aulo Doniingues Vianna.

. —PT^ ...... f

lianos

NOVA YOIUÍ, 20 (A. A.) •- O "Daily-Chroniclc", dc Londres- publica «juc lio ul-limo domingo as forças italianas completa-ram a sua victoria na parle baixa do montellermada, npoderando-so da povonçãõ dc SanGiovanu*' ttuc foi cercada, não

' escapandonenlnini soldado aiislrinco.

O ultimo còmiutiulcado «lo general Cador-na diz: "Eslamos dc posse «le todo o ladoesquerdo dn estrada de Solcauõ at«í (llobna,e de lodo o baluarte montanhoso ao norte dcGorizia".—*—**** ¦Dr. Octavio do Rego Lopesprofessor substituto «Ia cadeira dc clinicaopbtbalniolofjica dn Faculdade de Medicina

A ÓPTICA MOUEilNA, á rua. Sete dc Seicmibro n. 47, casa especial, continiia a serdistin-guulii eom a confiança deste notável clinico.

IH.*©»«3iB.MAIS

2—Assombrosas esticas—2

^|l.tril eiigfiiiiilctwi' os ^

lirograniuias ilu fCobaret Restaurant

lio

|^ísa»««««íírlül,i,re,:

Kcsial,ral,t'^11J1^

if «..itK-ÍA.IÍíS'1'" BII

1 01$

DE E,°'40 l!EsiBser Pounsée |

_ Cantora genérica italianaíianíia dc Lys

Cantora internacionalV: mnisiiiii triiimplio rpic nos nin'-imi, dosiniiiiiiiiido dulroi, o iictuul

prpgrnmmá, soba direceno dó iiicgu-iinvel cn-',:!í':;lr'li,'lll'J:,l:J,uln''m'l/'!'' l"lico »:l America do Sn' A#7 rUln -,'ia ,'Vlk'a «.«lóriiáclòfaál

•A lUAiMi/. iouailillcrit licsnanhò'n iAISSi-l-MH-A cuiilorã cóimopolilo.; '

lliiiliirliiji clássica'".Oaiilorii inglezn,Culitòm iiiteriiitcioiíaí,Utinsariiiã inglox.i.Canlòra liospaiiiioln,

Orchestra de pruiicira onleiíi soli a rcépiiciá doelegante maestro li,-'.¦ANDIIISÜZZI,

15 .'giinla coii.u do ImiloF.siiicia-lu serviço dc ícsiaiirnnt sob a

lento gerencia dc Mr. Solari Crespi.Gozinlia internacional

a.

ItOSI* 1)13 MAIMISS 1ÍHTY . ..AIDA UNDEftSTOXI*.L1ZZIIÍ 11A1TLH ....ESTElifcA IIOUIA-N..

compe-

O ultimo retrato de Enrico Carmo, tf.rado pela manhã a bordo do "tiáya"listas c iim grupo seleclo de passageiroscapitalistas c negociantes dc nossa prnçri cainda o liiullihillllounrio europeu Sr. JohnMnsler Jciism.; Logo A entrada «lo "Saga", n imprensa,«vida de sensação, correu a falar com»Ca-ruso, a figura cm destaque a bordo.

Caruso, i.milo rogado,' monopollsodo —como sc dizia sem reservas — por nm g:-.:-jiinho que de terra foi ao seu enco.ilro,nem por í.sío deixou de dar mostra d.» jenfino cnvallic-iiisino recebendo gentilmente aimprensa, i-oni a qual — disse, satisfeito —tinha prazo- du falar.

Veln V. Caruso á America do Sui vi-br.ir ns grandes pliitéas — aventurámos npúsos primcirbi eiimprinientos.Sim. Ií lenho muito coriléhtnirieiilo ]iorisso, prijicipaimente aqui no Hrasil, onde ha14 iinnos não venho. K Caruso soltou a se-guinle exclamação: "Ah! quanta recirilaçãòeu guardo do Brasil!"

O notável cantor queria ser gentil;..Ií sabe «pie operas pretende' ca .liar 1Não. Xim mesmo na minha estría, ngo-ra, cm Uuchrs Aires. Entretanto, eu cântaro*tudo...

¦—lí não lem preferencias? úNão. Gosto de todas as óperas/lí sobre a nossa obra nacional ?Ah! líu ainda não cantei os co-nposito-res brasileiros, iiiàs admiro cxtiaoi-diiiivi-in-mente a obWi do Cai-los Gomes; canto mes-mo o "Gu.iviiny" c "Lo Schinvo", jnal va-rios trechos, c sempre com áalisfàçãçi".Aclual mente, qual a sua orientação or-tistica ?Ah! aqntlla tpie sempre serviu di> uor-ma a íninh.i vida nrtiolico. Canto tres gc-

»-l»ori|iio raramente ko enconlrn um ma-rlnhclro Ifio iicutll. Como talii», o "Sa«u"«3 um vcllia cargueiro adaptado pura pa.v.a»«olros,;juiii iKcommiitliiijües conforlnvuls, gomluso. Lnltclanlo, o «'oiitmiiiidiiutu Tlior pro-liorcloiitiu a (mini um Iriittimuiiti) sem ckiiiiI,um conforto jâniiilu iicnsiitU» (juando dulxA»mos a Amei leu do Nurlc. EU u ílgnífièãcSodo bainjucli.

O IIICASII. NA AMERIC.V »0 NOHVK —1MI»HE8S0KS 1)0 1)11. J. GONZAGA

O Dr. .1. Gonzaga passou cinco annosnn America, cm estudos na Sclnnd SltinfoiulJonnnr Universlly, onde sc formou. Ern oln-«Ia umn peúca imlurlsndii a falar sobro olirasii nos .Mudii-t 1'iiitlns.-7- Ali! —• dlsse-nos o Dr. Gonzaga — umgrande pov», o "yaiikco"I Tovo tme nosconsldora, mns quo nos não conhece ainda.Nos listuilos Unidos, cm càmadiú» iiopularoB.o juízo «me so fax do Itrasil o* bem insuf-ílciciilc. Con o cstudnnto o bom brasileiro,eu nno olvidei um instante u minha p.itriu,O, presiden iu tia colônia brasileira dc ealii-tlaiiles cm Iillriols, como Bccrelnrlo geral daAssociação dos Estudantes Brasileiros nn Nor-to America, promovi série dc conferência-,necreii du noiso paiz. Tive a satisfação dosei» sempre ouvido com attenção o Interessepor parte daquella gente culta c boa.— t. sobro a altitude dos listados L.iitlosnn guerra ?mT i;,,n, Cr?.»*»»..louco, d0 cnlliualnsmo. Auniversidade fechou «tou-i mezes anlcs dopraso legal, só pnra attender ús exigênciasdo alistamento.

OUTnos PASSAGEIROSí "^i'--5***'**" ••""•¦•¦"o niuda os Srs. Ilopliaeltio Oliveira c .loão tlc Albuquerque, da fir-ma Barbosa. Albuquerque íi C, desta praça,fcsles cavalheiros fizeram unia excursão portodos os departamentos dos Estados Unidos,aproveitando p ensejo para nuseüllàrcm daOssumplos vários, do comnicrcio, para os nos-sos centros.

O DIA DE CARUSOCaruso, dc-icmbarcando, tomou aposentos noHotel Centrai;Ali recebeu a vlslla de «ma commissão dcestudantes brasileiros c. bem assim, dc oulraua colônia italiana, representada pelo escol.As J lior.li Caruso visitou o nosso Muni-

çlpalj quc tanto desejo já ninhifcstarn desdebordo, tichando-o verdadeiramente belloconfortável c luxuoso,A' noite assistirá a nin espectaculo tia Com-

panhia Napolitana; no Palace;

_ »g»»CT-»--»-»»g»»-a>,-»aBg¦ -»(•. ¦—— __»^.

' * I. -

Liga B. contra a Tuberculose"Reunir-sc-ãò amanhã, ás 4 horas dn tardei

em assembléa geral, os sócios da Liga bra-fileira contra a Tuberculose, para elegerema nova administração dessa pia instituição,assim como para tomada dc coutas do annodc 1910, de accordo com os estatutos,.

Sociedade de (íeographia> Em sessão ordinária rcuriir-sc-ão amanhã,ns 1 heras da tarde, a dirccloria c o cousc-lho director da Sociedade «le Geographiâ dollio de Janeiro, em sua sede social á praça15 dc Novembro. • ^**r -

' ^M * %4*. ¦'¦¦¦-¦¦''"^'->':,>^'.\-..V'<>.í; ^.%.

f ulE -" ~~ ¦ ^M

WÊW®w$? <-v ' »" '"' - J$m

Wjiü».:.-}"-«<¦* vs> --«Vi--..-.'>--wj

Cozinha'italiana R. CARIOCA, 56

Com o CorreioIlêclãmnm do Espirito Santo a semessa dccorrespondência por via terrcslre poi-qi^e co-mo eslá sendo feita, -só por via marítima,traz grandes inconveniente?-, devido á demo-ra. A linha dn Leopoldina está franca liainuilos dias,*-**\a** •

CURSO PREPARATÓRIODirecção do professor MAMO REZENDE, daEscola Normal e ila 1'scólà do Apuriciçoninctito. Exa-mos paícellndos no Collcgio 1'c.lro II, vestibulares nasAciitlamias, «ilmissiío ho Pedro II, Collcgio- Militar,Escola Militar, Escola Naval, etc. Mensalidades módicas.

COr.PO DOCENTE DU N0T0UIA COMPETÊNCIARua S. José ii. 87

O ••Glasgow'' partiu hojeO "Glasgow" somente hoje ás 12 horaszarpou desta porto. -A demora dc sua salda'foi não terem ficado promplos os reparos

que estavam fazendo em suas miiehinas..i'

Magnífico terno dccasimira iiiglczíi,sobmedida, confecção

clcganlissuua,7o$ooo

GUANABARAlt, Carioca Ji

* ***&**

¦¦ '**!****•

QUEM PERDEU?O Sr. Cronrwell Machado entregou-nos hon-tem um livro de musica, por elle encontradonum bonde de Aiidarahv.

1-nos c Manteiga (lc primeira qualidade a•i.? o liilo; só Assembléa 79.i ****** .,.,.

Club Militar'**•

i

Assembléa Geral Oi-dinariaCONVOCAÇÃO ÚNICA

Dc accordo com o art. 27 dos cstàtulds cordem do Sr. coronel prcsidenlc, previnoos senhores sócios dc que a sessão para ele... "a «er dirccloria o conselho fiscal develunercitlose sar-sc ás 20'horas dc 31 do corrciilc»

llio. 28 dc nlaio do 1917.X* 'Á'encnlg. tswro Reyuera,** «crclario,

Dn-i * a * .r. , •-••¦: , ""»•""-' ,«"».•" "" »i"u " oes-iiio paiii cie

i'. ^l!0,aril5írí,ülesí-ra,í*nien-o*,a fc'cr djr-e-ct.S1'''i:: ° conselho fiscal deve -reali<i ******* *****.\j** litnercitloso s-ir-c* .'.„ ia i./,... .i„ q» .».. ..,„

pelo Aflcumolüorar, •>- Hna S, José lül», ás ihoras.. — "'" - ' - >

,:l cantora Sra. Jlarricntò.s %n.cròsí o ligeiro, o ]yi*ico e o dranfalicu,aliás o «iue bem sabem as plaléas íulainc-ricanas. '

Mas cs'.ú decidido a cantar no Rio'; ape-ziir dos boatos...

Oh! Cantarei. Aqui devo estar em no-lembro, c não só no llio como em S. Paulo.Tem noticia dos nossos novos tlieattos?

:—Perfeitamente. Conheco-os até em dct;i-lhes de plantas. São theiitròá modernos erivaes dos primeiros do inundo.

Deixámos Caruso cercado dos seus ínlí-mos, de momento...

MARIA BÀKRIENTOS FALA A "ANOITE"

Falámos cm seguida á já celebre sopranoMaria Ban-kntos, que ha pouco mais do unianno cantou r.o Municipal e no Lyried?Vem cantar no Brasil, mais uma vez ?Não sei ainda. Faço estréá cm Uiur.iosAires, ao lmlo de Caruso, c talvez ainda aoseu lado cante, em setembro aqui.

Bnrríeiitos falou ainda com ciilliiísinsmopelas cousas da Argentina... !';,

O •'SAGA" TRAZ G2 PASSAGEIROS DEl» CLASSE

O "Saga" vem repleto cm sua lotação.Traz 6a passageiros. Entre ciles lambemse destaca o celebre miiltimilliónario curo-pen Sr. Jcrifen Mnsfcr", com quem p.iles-Iramos.

—- Tem jr.ía-csses na America -ío •*".il ?Conhece o Brasil 1 Pretende npplicar capitãesno nosso jíaiz ?

__—Ah! Eu quizèra ler todas essas inlen-ções, mas minha viagem agora é de recreioc de saúde. Tenho passado muito mal c re-ciípcro forçar, perdidas. Do que ouvir s íeii-tir em Iodas as grandes camadas sociaesdeslc povo culto quc abrange o continenteSul-americano, guardarei impressões, a nãoserá difficil qué mais tarde por aqui detenhaa minha visla financeira...

CARUSO E MAIS 29 PASSAGEIROS PRO-MOVEM, NO JOCKÈY-CLUB, UM BAN-QUETE EM HOMENAGEM AO CQMMAN»

DANTE DO "SAGA"A bordo vimos uma lista dc subscripção

que nltingia a algumas centenas dc dqliarsi_ — Dc quc se trata? — indagámos si umjoven cavalheiro, brasileiro, dc regresso daAmerica: o Dr. .!¦. C. Gonzaga, recém-formado na America., |*.— Ah! Uma subscriplão para um banquetequc prctendejiios offércccr no Joclcey-Clul) «ocommandante ^do

"-Saí»", jSr. .Tbor Eckfrt.. ---Poe onel ..." .r *;

t»Í!M-»gllf^[»»I^

ü conferência h hontem entreo Centra da Commercio o In-

dustria o ao "resistenetas"O quo no» di* o nrooldonto

da dos Trabalnadoi-eoom Tra-ilcheo

NollelamoH lioulom • loiiuiiin lu«vl.l(i noCentro du tioimnerelo o liuluntrln relullva»n.iiiltt d »|uc.iã.» um «juc (-::..» a-.-.iiel.i.-*iii uu dc»lmlo cum ou proprlvliirluH de vcIiIcuIuh o !»•«•bnlbudorca «m IrnpIcliCN. Hoje, iirocurniido iu»ttiigiti* dos rrmiltiiiltiH praticou damin ii.scmbl0.i,llvonios iK-1-.r.i.i.» du fular no nrviiiilciito tl.tSoeicdndu du Itc.-ilblei.clii dos 1 raballindurc*

«•iu Trnplclioi u 0,U\ Sr. Jusú Kmytfdlo,— 1.' preciso, dlsui-no» vllc, «iiio c.si-liiivç.t-mns ii iiühsii |)icscu(,i na its.-.i-iiiliU-a du liou-tem do coiiiinerclo, «luinido aluda, como deveCHlar cclcnlu o pi-o|»rlo ('entro «Io C. o In»iliirtrln, n nossa Hlluiieuu «'• «Iu uspcclatlva ú tlc»lilier.n.ã.» «pie » tir. pieiildi-ntu «In llupublieaviu tomai' c ipiu por ambas as parles llligaii-tes tem quo sei* nccclln, em conuequoiieln deS. l'.:i. «ei' o aibltrn tia questfin. I'.' fácil n cx»plicaçdo, Nilo contávamos, e (orlamos In»tenso prazer ulsm», Ir ao encontro da obntconuillntorln dn hoiirado chefe du nação, eu»Irnudo cm explicações, «pie poderiam levar alei mo n iiucülfio, I'.)i assim que comecei u cn-labnl.ir ncgueliieücs enm os Srs. Dias Tavaresu Vlítpi», das L':.iiiiis Nacluiiju-i, ai tendendo Agentil Inlòrveii.ão do í»r. delegado Cid Uriiuuo,que por sun vez òcccdcu ao iietllil.» daquellessoiihorçs. Fiil n elles c, .-» seu pedido, fiz-lhesl:ili ineinoriiil Kpbro qual a piclcnçno da uni-sa classe. O Sr. Dias Tavares, rçccbeíido-mugentilmeiilc cnnvidou-mu u procurnJ»o hontemuo Contro do Còninicrclo «• Industriai l-'il-o e,l.i csluudo, fei Hurprehendltlo com a reunia.)dessa rissõeinção, á «piai o Sr. Ditm Tavaresme convidou n coiriparc.ccrv parn quu n propôs-Iu que S. S. liuliii pedido parn nl c as CJsiniinfosso discutida c pudesse sorvlr nli» paro umaccordo geral. Animado pelo desejo, quc sem-pre tenho nulrldò; de ngir com calma, prlncl-palmcnlo nuiíi inomento grave para n nossnpalria, como o nclual, ncccdl. E commigo fo»»nin utgtins coiirpanhciros, quo estavam cn»iniiih.i eoiiip.inhi.i. i-'.»i nsslhi que n Sociedadedos Trabalhadores em Trapiches c Café estevepresenfo hontem ii reunião do Centro do Com--nicrclò c Industria". Os debutes d.-i sessão de-mbnslrarani que só tínhamos que decidir, oque o nosso companheiro Sr. Cyprlano de üli-veira declarou e quc, infelizmente, on Srs.jornalistas não puderam apanhar, que a So-ciedade dc Resistência dos Trabalhadores eniTrapiches c ('afé continuava, calma c pátrio-licamcnle, esperando pelo "veredieluih" doSr. prcsidenlc do Republica, arbitro ti quemestava entregue a (jücsltip. lira esta explicaçãounicamente que eu desejava fazer, terminou oSr. José límygdio.-¦-¦¦ ¦¦-.—,.—._..— 7*^**r^9lS****'m* ¦ ¦ ¦¦ ¦ *************»*~**m

Qr. üíy£'S38 (Ia Fars- ?,-""•"?co,n lo;>':; !"'•?•ihii.le.-ua especialidadeem diversas r;i-.it.ics ilo Hrnsil o chi iliversüs liüspilat-sda 1'uropa. Av. Iti.. lir.mco UU.ilns 10 as li.

N» Muuidttnro de Hania Craiii . m**wm***^*****M**~

A balidos hoje i 6111 roícs, im noreoiLfMnolrot u -Ifl vllello». •,*,|ic*»*uM iivlmnlcfl i Caiitlitli» |

91*

\7l4'l%iXn- '.r.''-J *•• M«'W%$r!Mw» * Pinho»; 91 r., 3 |»., a «... />.',' «-Jcl»,c.i v. Goulart, ioi r„ .0 ,, 7 V**^*»»J..60 1'lme.ita ,|u Alue . % 'r 1 oVl! V->

KóJ! *fís£. ífs r? "fcquo» Mej'01», a r„ o Sobreiro. »*i 1;'

'¦»,', **i1'kiiiiii ivjtllitdiiH : 11 y.4 p„ ;. „ Ve ü' .I orniij yei.tlldas: 3:» IVzes, Ci.u úMr 1 '"M.jcU,' 1 Cindido li, do Mello, 0

'"''irlscli .'* c, t»;ii a. Mendes, 3-1}',[UA ¦>«•lhos, 285' Prnnclsco V. Ooulnrl .lio*.\ *"illç.a.hlstiis, 187; .loãt, PlmcffilSii ftljm i-oriiuim.«. a, iòi ,iJ3aIWiI;i<! f. I'. Oliveira ,-i C„ 138

' «., ,„ ,"a,^,Molln; 217; jacqueo Moyo" Jo, TiU' *'lc, oa. Total, a..iou. • *•••""•11'Nu entroposto dc S. íUiirh

O ti em cbcj-roii (, hora.Vciididos : f.iil 1,2 »¦ oo p. 'j| , ,. .. -.Os preços foram os «ejüloto.-. «»? tlÜa mt); porcos, do l.*:i,u „ | -»„. ,'V''«Wflll-SOO-n iaooq,-o vltèllos, do çflflij ?Boj^»d*»JCarnes cou-jelsdasPeln Compnnliin nrásilclrn c llrihi,,,!., ,iam abatidas hontem .|85 rezw n^» .í '

congeladas. Foram rcjõltudas ires "'"V»—¦«-« Si»—.

Ivpceinl Flnmbre cortado .1Kruiiiiiias, I920OI só Asscmblt

IíííITIí BOicto optirnu.

inaclilua—» 1

."--" ¦— ,._ t

"iiiritiiii-íti em iliiailtiií»,!eiitrcif.i i.cilni.i « liroiltt.

Ur. Hííío c cuiii»achefe do -serviço dc ophlhalinologia do Uos-pilai Nacional dc Alienados.

A ÓPTICA MODERNA; casa especial, rua¦sce de Setembro n. -17, continiia a merecer aconfiança deste competente clinico.****.Doenças do a-jpas-e.-io dínies-íivo e do s*üsíeiíia nervoso.—

Kaios X. - Dr. Renato i!c SouzaLopes; rua S. José, 50, dc 2 ás 4.

***+****\*t\í\t\u**m --1

Fim de um ebrio***** '¦'¦ m

' ***Encontrado morío na via pu-

b lc 1"Ria

c noite era eiie visto a caminhai* va-giirosíimenlc pelas ruas sem destino e inetlidosempre em respeitável camuéca.r. lisse in-dividno qne vivia ao Deus dará, a "morder"quem encontrava, sem nunca ter um .oslão110 bolso, pois -i-ue mal o tfiiiihàvh /jastava-ocm bebidas; nao raro ora encontrado enido,desalentado, e que ás vezes provocava a ex-clamacão dos que assim o viam:— "Patota" está 110 seu elemento... Coi-tado I lüssc iifip endireita mais...

J3 o "jiáo dágua'.' deixav-t-se insensível-mente ficai- é'tirado cm qualquer logrir cm(iue çajssc, nlé <iuc apparecesso por acasoalgiiiii conhecido que o sòccoitcsso como pu-desse. •

Desde houtein quc no morro do Pintoonde costumava passar dia c noite, "Pato-Ia" (é esse o appellido de .loão Caetano dcPçnna, ebrio-habitual, de 27 annos presü-mivcis) não fui mais visto. Na localidadeestranharam o caso, que chegaram mesmo ac.ommçntar..

Hoje, çnitini, "Patola" foi encontrado,

iislava o infellü caido em nm canto dn ruaMonfAlvcrne, ho alludido morro. O guar-da. civil quc »'o achou, o dc 11. (i7, reservalocou-lhe varias vezes c, por fim, verificouque elle csiífvá morto.

A policia do 8" dislrielo foi chamada ccomparecendo ao ¦ local, fez remover o ca-daver para o necrotério.,*^******%fà**m*>

illlfliiI . m| ¦¦-' ""

#^5-5.0%"*

& ifos diaic saída!?'*-1Eà fs&npte lOuefijiK""-»" -j

fP ÜliSUSSAS

Heaam-se amanhã:Antônio da Silva üarbosa, ás fl ,n c«tzwde S. Francisco de Paula; 1). Hlla de FIbucí-redo bobo Uololho, ás í) 1,2, un mesma; i'r,.,'."'cisco dn Silveira Hulcão, As '.i na mes.111:1; José Gonçalves tia Costa, ás io na nc,.ma; José Monteiro Dinlz, ás 10, 11:1 mesnu*I). Giiiseppiria Costclli Pctrihl,

'ás !i ||2 ,,|

Candelária; Thcotlomiro Grcgorio ds ól"iv*'»ra, in !», na matriz de Sanla llila; !) Maria d'tjGloria itocha Braga. ás 9, na matriz do Sa»cramento; Antônio Pereira, á-i '.), nn rhatriz'tlc SaiifAiina; D. Hydctiiéa Augusta da 6»sb !ns !> nn nialri*' «lo S. Francisco 'Fclii bella Rodriguesde S. Joaquim,

(•'..'¦»liUUOS

ás íi.-.aviei-; f).ua innt.-i/

110i.í;íc :

ViillisllalMro ÍC^^SSIIS""!..» Jb*i*-Ti*a^.i*4i***%**M*vn *ja*M*t*m *^sgjf-*****•

Aguardente de PenaííeA MELHOR DF» TODAS

**»*)* *¦¦—-

1 mmpis

jvV arte de cmbellezar a pelle é usar!diariamente I

fCREME DSRMOPHILOt^íSSS***^

•̂ ***** ¦

Uma mímúmmbIn »3ei Ala

CURURIPE (Alagoas), 29 (Serviço espe-ciai da A NOITE) — Foram iniciados, hon-tem, aqui, os serviços da construcção da cs»trada da automóveis ligando CurÜripe a SãoMiguel. Esla cidade já se acha ligada aMaceió.

»—»ac8r» ——__«__Ci«arro mistura

Uma delicia da cnsa3oo réis

¦»<<*»«. *

Apperitiyòcia moda! Nos üars, contei-tarias, cafés, botequins; armazéns. Tomegelado, qne é de'kioso !

Únicos dejiositiirius: Mourfiò í: r.., Rna do Rosário,•I3ij, Coiiceision.iiioj: Coiilinlio Neves & 0. Itua liueiiosAires %, sob.

- —"~t- ni. ... ,_

Os effeitos da guerra...¦ >¦ ¦! — 1 ¦

O thsaíro norte-americanoem iournéas pela America

cio Sul¦»

Do CPeí-í aííracííoíi ao gi-andgui^nol

O "Saga'.'; hoje aporiádo á Guanabara,afora Gariin-i e Maria Barrientos; trouxeainda unia novidade llichlrnl": nma Irindndonorlo-iiincricaaiiii, tjue fórina umu "eoinpa-nliia" especial no "jeiiero; composta de dousíictores e uin pintor. Uma "companhia",como os artísticos "yankees" diziam ironi-cimento, nii-s do um suceesso sempre ere-scenle nn Noite America, com o seu theatroapropriado, o Tiie Greenwich Village Tlisütfo;na rua 40 a avenida 70.

A bordo falámos com o direclòr da "troii-pc", Sr. Frank Coni-oy, 11111 joven nortc-anie-ricar.o, muilo desembaraçado e obstinado cmaffirniar :

_— Mas o gênero nosso é absolutamente ori-ginal. Agrada muilo em Nova York comocm outras cidades da União, mas não sabe-mos «iue effeito terá nas plaléas ú\a SulAmerica. E:ii Uuenos Aires vamos, estrear ovoltaremos depois ao llio., "r í*'*-" oa\ «mo consiste a sua especiali-dade tlieatrnl ? Variedades ? A comedia, li-¦geira? A ulta comedia? A revista?— Ah! — disse-nos o Sr. Conroy. Umacousa que esta entre o gênero "great attra-clion" e o ''grand-guignol". Fazemos a pri-meira "lournée" pelo continente do sul anossa estação 1917-1918. Viajamos agoracheios de esperanças. Os meus companheiros

sao Harold Mcltzer, assistente da "troupe"o o- celebra pintor 1'etreckt. Como pessoalanneso n_ The Village Thcatre, vem StcllaComyn, directora do escriptorio eommcreial,e Margtierits Abott, ponto.Eis ahi uma originalíssima "Iroupa"^

Foram sepultadoís hoje :>'o ci-inilciio de S. Francisco Xavier: Go-Tlü.i-, filliã de líuht-i-lo Antônio Alves, run í)ii*|11. 2."»; Emilia do Espirito Santo Martins, ns.utio Cunha 11, ir»; Fponinn Barreto rua Elcn«\ne «le Almeida n. 52; Francisco 1-urmnnousk •

rua Minas n. 125; Violánte do Carmo Cardo'"so, rua Meira 11. li.r»; .loã.) Mòrcim GoncalvcH^necrolcriò da policia; Magdalena (1. Alcaiita»!ra, rua Marechal Flõriano 1Ví::í.ío n, lliij/.ulindà Riíngèl da Silva, rua E ; n.. Penha1/Itos.ilina Maria dn Conceição, necrotério il.lú -uicipál-j Assumpçao, filha rtc ,loaé Miilla i-'\liarão dc S. Fclix n. 109; Ilcrmiiiiu lilií.

',{[. ¦Manoel Sebastião Arruda, rua Viçrondc de iNictlicroy 11. 101; Ary, filho de 'Manoel ,l\.-i(fiuni dn Fonseca, rua Rufino de Almeida nu- imero ,"13; um feio, filli,, vle Antônio Viein 'rua Senador Euscbio ií. 228; ltcynaldo fillif*dc José llcyiiíiltlò da Silva, run Jorge Iluti. 53, casa XXII.

No cemitério de S. João Bàptisln : Ceci-Ília Fernandes I.opcs, menor, rua ilo Riacinie-Ilo n. 111, casa XIV; Maria llosa dc Unia ruaAsr.iinip.;ão n. 121; Adelaide Maciel Vieira" de!Mello, rua Marechal Hermes 11. 57; Mario fi-llio de Joaquim Carvalho, praia da Saiiiiiule'n. 1E«, casa IV; Mario, filho de Francisco FI»)Buçircdo, rua H. de S.Fclix 185; Franci ;co Gou-tlart dc Souza, rua Marqucz de Olinda 11, í;»-'Seraphlm, filho dc Scrnphim Mon',. da'SM-1va, rua Constante Ramos n; 105; I-Vanciseo dalSilva Mattos, rua liarão de Güaratiba n, ?/¦;!Ròmualdo Telles Carvalliaes Sanla Cnsa ;l'i'Misericórdia; Miirliiiií Hernanda Cruz, necro'-terio da policia.Do Hospital Nacional do Alienados saia íhoje o enterro do jornalista João Ferreira th1Gama Júnior, que foi sepultado 110 cemitério 'de S. João Baptista:

Serão inhumados amanhã :No cemitério de S. Francisco Xavier : JoiiajMaria da Silva Coutinho, saindo o fcrclro'.'»

J horas da manhã, da rua S. Luiz Gonzaga)n. (!(»; Rubem, filho dc Antônio doa Saíitos,]lendo logar o saimento fúnebre ti» incsiiw*!horas da rua liarão de Igualeiny 11. Ií», c Au-tjtonio José dc Bem Filho (coronel), cujo .tini-de sairá ás 10 horas da manhã, da rua U.WFrancisco Xavier ri. 173. \

¦— No cemitério dc S. João Baptista! Arlin-jdo, filho de Manoel Francisco da Conla; Leoa- itino, filho dc Jeronymo Augusto dc Albtií-ucr- Jciue, e Sebastião, filho dc Julia Anlonln, raimlo?õs enterros ás 9 horas da manhã, respectiva-'menle, das ruas Nova de S. Leopoldo 11. I|S, lcasa 111, c Gomes Carneiro 11. UO c líuii-ir.t /do Leme sln.

¦» ¦C»MS»>» 'i*!**}***?*^**^^ .

dns raciiJiInito «Iolt io, Paris c NnpolesiIliiiSjIlcxixa, Urt-tlifii, iUlero. l-üiioci, lí j(1 ái-l horas).

tm'it*\ni\*\u%*ju*mE3a aaaaae ^^^^l^^^^l^?3B^^•t^T^^•¦ —^r-:?? **È38£33?s*i

BjBSEÊBai iiftnri r-nn—| nairjuu

Dr. J. Cioffi

VEADO

ERNESTO SOUZAuyspcpsia. Más digestões. In-tippctoneia, enxaqueca, palpi-

.. „ —tittõcs. Fígado. Intestinos-Deposito—Primeiro do Março 14******

A Liga Patriótica MineiraOURO PRETO (Minas), 29 (Serviço espe-

ciai da A NOITE) — Seguiu hoje para LimaDuarte o major padre Pcnua, llicsourciro daLiga Patriótica Brasileira, era missão reli-giosa e patriótica.

flüjyiFi"*! °, Peím]eo -iue garanto n li.vgiei," plcla da cabeça, produz calicllossclosos. Vidro ÜÇOOO. Nas 1'orfuraarias c á riguayaha 11. GO,

ene com-fortes cua Uni-

CASA KOSMaS-OU»M A.i«bnd(]i,

ALFAIATAllIAíorlinicnlo varia-ilissimi» • mo.lcr-M. - fiOJiÇALYES

— «—.—¦¦¦¦¦ *************

** uE-ãima novÊdadíe orn sa-fcows-ies finos

Nas casas: Bazíri, Círio, Lopes eRamos Sobrinho, distribuem-se «sa»cliets» com o seu original e incon-

fundtvcl perfume

Restaurante de primeira ordem;reduzidos; só Assembléa 79.*-*z*****

preços

OUERtlS SER OICNOS DE VÓS MESMOS?FOEflUEIlTÃI DE rRErF.UCMCIA O

A PUA7 0C JCTCMQSO H-S3f«*50CREÇ»AfJMAZ.EH OASPAft ^M.* aALAQ PO FM O' 1 * '

DR. EMÍLIO LECOCQHOTEL AVENIDAMudou para a rua J0S0 Francisco n, 10.(Lopucabaaa - *,;

f • I V E u

A cura tia syphilis(Em todag as manifoBtnçôcs, phascá r por/odos* ,

Moléstias dc pelle, rheuinatismo, cliaías, |ita»:vcas, cancros, manchas de pelle, uleeras c todas;as doenças resultantes da Impureza do saugdc,;tratam-se até á cura radical e completa com o :infãllivcl e prodigio-so DKPUltATOl.. j

O morío do PiaO delegado do 27° districto está S Cnclf»

rar o inquérito instaurado pnra apurar, sob/ç,o cadáver encontrado em Piahy, Sauia Cm»".o que de facto hoiivc. A policia já sabe *|í|o cadáver do mendigo Alanttcl de tal, c esta»esperando apenas ò"'laudo do mcdi:o '-'S1^!1sobre a autópsia, para encerrar a inquentor,.—-. „.,,*, *a*c$to**pM****t. ——-- '-", "*""

Charutos Cosia f-èvf&V*Vanille, Tenuis, Democráticos,'l^'-^1"!

tes e Fenianos, a 200 ais era loilas'-.-**.charutarias.

1 3

¦b

¦

I¦¦•'iím

m

-<el«-3

Tíie Âmeriran IOI)íiar Is respeclfully reàucsled to «Hcim a-t

General Meeting at which lhe coming »>j«,**j

pendeiicc Day Celebr.-.tioii íhay ho discussei,,,as lias bcen cuslom.iry in past ycars.

Owing to repairs in Lhe officcs of Hi" (y0l*'í

súláte General lhe MeetiiVg will hc licld !'*|

lhe rooms of lhe American Chamber oj Wujjj

merce for Brasil, "Jornal do Brasil ' i>ui "J

2d floor ftonti'ding, 112, avenida Rio Branco,

A. L. Marcou Gotlschalk, cônsul-gen rali****—•

Drs.Leal Juiiiore Lea! Netolispocialistas em docnçns dos olhos, ouvido*,narijs o garganta. Consultas dc.l as o — •*»•

1 scmblía n. HOa

'¦-.^"Evi'1

"ty, -„-_.-• gg

.f, *.-á

è\ NÒITB— Terçà-füira, 29 do Maio de 1917 5

luvliliilPaílií NcPoík

X QUINTA-FEIRATTf?Tttt

Jr -cV À 4jL£a, fc melhoresprogrammas

-••-QUINTA-FEIRA

t

Continuação do mais Imiioso cliic-fotlicUm

«0 ENIGMA PA MASCARA»Publicado pela A NOITE

Dous sensacionaes capítulos;QUINTA SERIE

g RAFAQAIO CINZENTO(DOUS ACTOS)

SEXTA SERIEMATER DOLOROSA

(DOUS ACTOS)

t

-^rms*****mr^-— 7

».*> ,rw m^e. j , wkii—WJM3MB——^f^—1———— *u***emmmm****m**wmmnmm******m\*^^

9T*'?v

fly»

Inundação do Poleiro do Mocho!) Segredo do Cofre

A mancha ameaçadoraVôo inconcebível dc acropláno

A luta do torreão

Quem será o mascara risònho qne sc atuepõeao Cai ra de Ferro ?

sempre

%TTTtTTtttTTT

tt

*•»¦ f *• V V V V v.^«-e^6^^*^* ^5*-^$»4í*<$><^<^^^*s$»'«$><$><$s^^<$^<^«^^^^>-^»^»5f$>

SPORT8Cobridas

iluíiiingo no Joclu-y-CluHéuiemente prganisado o l-ro-

domingo proxi-

As deFicou exçi

gi-áinnia para ;>s corridus dli i, 110 ,liu-l,ev-(;iii|).

Uém de cdnsliir do Grande Premi.) Cruzei.-i., do Sul, importantíssima prova pura os 3iiiiiius íiacionucs, e dò Clãs: íçci São Fratici-.-eoXavier, quc reli ne animaes du nossa primeiraliii-ma, contém ainda cinco outros bons pá-ii-n.í. i|ue jú vèin despertando real interessecdÍic os turlnicii.

A não ser o parco Experiência, para oH 2 on-i,ii-. quc é mai; fraco, todos ,>s OUtrq;! pro-incitem descnlaccs einocioriantcs.E" assim queC pnrco Prado l'luiiiineh|ic encerra o encon-ü'ü d.- Monlc C.lu-isto, Intcryicw, On Ko, .In.cy, ltanipellion e lielle Aiigèyinc; o Dezcscisde .liilhri regista a pvsença de Pactolo, ven-ccilor fácil de domiivgo ultimo, com adyer-snr.iós que já o derrotaram; o Jockey-Cliib«iffcrcee u luta entre o ligeiro Atlns e os re-si.stenles Múslroquel, Ornatinho, Marinlva olüillcry; i. Animação reúne 18 animaes, emcondições, quasi lodo.;, de vencer.

(',0111 uni prrigramirin de tal ordem e dle principiomais uni :-

de mez, o Jocliçy-Gliiblorioso suecesso em seus

FoQ&isaSSmntcliess de domingo — 1*

iliella derta divisãodivisão

i-iirriitregi si i

Os\ laliella derla divisão marca para do-

ípliigii próximo os seguintes matehen, emaililiiiiiiiÇão do seu campeonato:

America x Andarahy, no campo da ruatampos Saíles, servindo de juiz Ávila Mello.

Iluiigir x Botafogo, no campo da estaçãoi!i- llaiigu', servindo de juiz C. Stcllingi

Carioca :; Villa Isabel, no campo da es-linda de 1). ('.asloriiui, nn Gávea, servindodc juiz t',. Toltu.

i''liiiiieiigo x Mangueira, no campo da rua:i n(1ll

na.servindo de juiz Gome; dc

21 divisãoo-, encontros:

Brasil, no camposervindo do juiz

r.siuo niiirctitiosVasco ila Oiiiiiii x S. C

(la rua General Severiiinolí. Pereira.

Ilivir x Palmeira, no campo da rua Fi-gíieíríi de .Mello, servindo de juiz A. Mou-liiilm.

lloipieirão x ('.alicie, servindo dc juiz Car.los Alberto.

3" divisãoA tabeliã ilcsla divisão marca apenas o

('iicuiili-'o llelenieo x Sinart, no campo do pri-melrn; ua estação de Bangu', marco 3.

Commereio e Artes F. C. x Salutaris F. C.ileajisoíi-se domingo, 27, n inauguração do

ciiinpii oITicinl do primeiro, em Entre Hios,Jísindo do l\io.

No programnia da festa figurava um sen-irocr

s.-icioual inateh de football entre as disei-pjiúádus equipes do Còmmerció c Aries F.C;c Salutaris F. íl., de Parahyba do Sul.

O inateh preliminar, entre os segundostc.-ims, terminou com um honroso cmpitledc 1 n I.

A's .'! e 30 o referee, que agiu com impar,cialidade e competência; deu entrada em cum-po ao.s primeiros teams deste clubs, assimcoii.sliluidos.-' . ,. ¦

Gouiinercio c Artes — Pedro: Tanisem,César; Armando, Albino, Assuero; Saturnino,ülympio, Joaquim, Chiqiiito, Valenlim.

SaliilarÍM — Santos; Ilogerio, llciiíilo; Fra-ga, .Siuv.-ri»-Abilio; Porli-lla, Santiulio, Antu-lies, Zcca,' Po(lcro.:o.

Após uma lula renhida e bem disputada,saiu vencedor o Conimercio e Artes pelo sco-rc de 3 a 0:

Marcaram os gòals: Assuero, Joaquim eValentim.

Snlieiilni-nm.sc pelo Commereio o Aries,Tamscui, Joaquiin, Assuero, Valentim, Ve-dro o Albino, c pclo Salutaris, Hogerio, hnckparah.vb.iiio; .laynic, com defesas diffieeis epegadas firmes, e Antunes, lU-nulo o Pode-roso.

Ilio de Janeiro Athlctic AssociationA directoria deste club pede por nosso In-

tcríneiliÒ (> comparecimento dc todos os as-soeiados ú inauguração «lo novo tanque denatação, que terá lognr nos terrenos do club,no Campo de São Cliriatovão; sabbado pro-ximo. Uni programnia atli-alienle foi pre-parado para sok-mnisar c-sle acto.Os exarnea para referees da Metropolitana

Foram iniciados lioutein ria MclropolMa-na os exasiic.i para reforces officiacs. Dos>,eis candidatos que se subinetteram ao cxá-me tres apenas foram approvados, sendo in-liabiliiiidò» òs demais, A média indica quen mesa examinadora é severa e que está dis-posta a fugir á regra geral do pistolão. Amuita gente parecerá pilhéria que haja ai.guem capaz de se ciiipistolíii- untecipadamen-te para prestar o exame de referee. Affir-ma mos, entretanto, que islo ú a pura verda-de. Soubemos disto e não ficámos menos ad-mirados, jíislificando apenas esse facto porsabermos que o pistolão é .uma instituiçãopuramente nacional, lísncranios, entretanto,que a rota quc. se traçou a banca examina-dora seja seguida sem ilosfnllecimciito, afimde por iiiii.i vez nos vermos livres de homensque de juizes só têm o nome.,

JOSK' JUSTO.1- "t- ¦

Oa platéaNOTICIAS

Uma miurla ne RepublicaA conipmililn Ahla Arce rcprcücnla ho)e

pela priinelru e unira rei a «arxuelu em umneto "IU duo de In africana", om «pie toma*nio parte o» artista» PAiiiiila MuIIiih. Curre*ras. Cellineiiill, lliirreta, FiuV-ti e Marllnex, Ocarta/ dn Hepiihllea wrá eoinplclado com auperetii "Sonho de vulva",A feata dr hoje no Cario* Cotara

Fiiüi-m hoje sua feala no Carlos Comes oh(«floriu líilmiinilii Ala In e Ary HranilAo, (Iprngrainnia «Io espectaculo, muilo Inleressan-tc. consta dns representuçôe.-* «lim peças "Afilha du mar" o "O língua de fora" e dumnelo de vuriedades em «iue tomará parte onetnr llrmidiio. n iHipiihitíssimo, que dirá ummonólogo original, "O actor mal compa-riido".Fntlma Mlrls d(Kpe«1e-se do Recreio

Fnllnin Mills despede-se nmmihii do He-creio. Assim, hoje i o scu pt-iiulliuio espe-etaculp nll. A eNlrnoi-diuurlii traiisformlslada tá: "A melmnnrphnse du mulher", (lc Testoiil; "A viuva alegre", de l.ehtir, e um netovariado. Fátima Miris iiiniinhil fax huii festaiiiIImIU-u, ih-spedliidn-se do llecrelo. Depoisde amanhã ella estreará no 1'uliice, onde ueilemiiriirii ppucos dias,IttVlln do mneslro Fclippe Duarte

llcallsn-sc no próximo dia 7 de junho, nntheatro Carlos Gomes, a festa de despedidado maestro Fellppe Duarte, «pu- parle puraLisboa, O espectaculo é offcreeido ao Oi'_-plicon dn Cluh Cyiiintisllcn Forliigiu-z. quotomará parle un mesmo, Além de uniu peçado repertório do Carlos Comeu, haverá íiiunelo variado cm que tomarão parte os prln-cipaes artistas do Mio. Us amigou do maestroFellppe Duarte esforçam-se para que a suafesta se revista de um grande brilho, o brilho«te «pie é clle merecedor,

Hoje n companhia CittA «li Napnli daráa primeira representarão do drama "Cega deSorrento". Amanhã essa Iroupe dcspcdc-Sc doFalncei

A companhia lyrlcn Ilolnll e üilloiocelreará segundii-feira próxima no Itepublica.A companhia Aidu Arce despede-se domingodesse thcnlro.

1'spcctáctilos para hoje: Hepublica,"Sonho de valsa": llecreio. Fuliina Mi.risjTriunòii, "Flores «le apinbin"; S. José, "Adãoo lCvn"; Carlos Gomes, "A filha do mai";1'ulace, "Cega de Sorrento"...ii ¦ m*m *

i\'S»lilH«. molosllas vonorcias o 'a t>«!!«. Cíaliinnto Klfctro (MhorapicoloDH.ISI-XMlUO VAI.VICUIHO, il.H-enti- dl-aculiluile cila Arail-mia de Medi inii.—Tratanienliilauidi) do* íistrcitainèulôs ila urctlira, guuoiiliéascv.'tiie«. Iiyilracolcs, liemiirrliõulís, etc úirpo ilaCarioca tli—4>>nstiltns do I á< fi.Tcl 21K» CUNTHAb.

ánniB——ia—- ¦<——n—B morna» mem *

O navio argentino *'Oriana"• não foi tornedeado

BUENOS AIRES, 29 (A. A.) — O navioã vela argentino lOriana-, quc sc sunpu-ilha haver sido torpedeado por mn subma-rino allemão, foi avistado no dia 22 ilocorrente, pelo scmaphoro de Tarija, nave-gáiido com rumo a este.

Opa mult. er tíortt poram Mtomof ei ^No largo do Machado

Haia noite, no Imito tio Machado, qiiamtoAW pRMavfl n (lomislica Martinha hernarder.Iiiipiinliola, com 2'j .uinos, n* i lente A rundns l.nniiijdrns 510, foi colhida pclo nulo*movei ii. 5.407. , ,I'ukíii o respectivo «cliniiífvrti», indo cllnreceber ou soccorron .tln Asns eucia, npó»os qunes foi recolhida & Santa Cana,| TAo graves eram os seus feriuienlos quc,aiwnar «los soecorros todos, veiu n lullccor,tendo entAo o cadnver t,riiiis|iortado pnra onecrotério.

Nn delegacia do 6? districto foi abertoinquérito. .^..

BRINDcS GRÁTISur Dão-se a todos os riegiiczcs quc os

pedirem c de accordo com a importância desutis compro». Perfumaria Lopea, Uratfuiiya-nn 44, telephone C. MU. Hio. - N. B. - Opá l.adr 6 o nicür" » "An * o mais cnrol

i «a» i

)' + *** tttftttfttttttttt??????? ?t CINK KAJUAXS *4».4»4»4»4* i,i sua ultima crcaçSo :4f»

Hoje e amanhã — Um grande programniaTERRIBlLI GONZALEZ

-*..-j*

Ccnsulforio Medico(SA so responde a cartas risstgnanas eom

Inielucs).1,. I. !.. I. — Antes de tudo fazer pio-

curar a causa. Humiianto esta subsistir, nema .'electricidade nem o hlstuil poderão respl.ver a questão.

P. O. I.. lí. Y. -- H" necessário exanii-nnl-o.

M. I. T. II. E. — Ilanhos de sol (augincn-lar progrcssivainente, da simples exposiçãodo poucos minutos; nos primeiros dia.,, alemeia hora após um mez).

L. O. S. ~- Procure eiiU-iidei--.se «lircela-monte com n

'eoininissào iinierie.iiia. IC de es-perur «pu- lhe forncçain giiitniliimeiito essesmcdlcuuicntds. c nu quniitiiludo necessária.

X e Y — Vide Carfclliíio, Dn Cosia Alva-rtnga e. polo traçado que òs collegíti no.s re.iiicllciaiii, tem grande Imporlnhcla uma con-sultasiiiha com O' 1'iililiiru (l moti dei cuo-re ncllo spii/io e nel tempo) e, coiiio eonipli•¦inenlo a essa consnlla, unia outra,: Vissiiiuru"Frur.ci e Hifritsci".

P. P. I*". — Ha um melo: de accordo comum profissional, impor-lhc um limite.

M. b. O. — Não se deve assustar eom 'Hospício. Não è caso para tanlo. O cnsaiiiçii-to seria indicado; assim como tis dlstracçõe .os passeios, ele. Si tiver moradia á beira-marmudar-se. Tome no dcltnr-se mn i-onipiinii-dò (iiiuilo gostoso) dc Vniiiiia lí. Frido c pus-çurá a noile ngrndavclmciilc; ás refeições, unicálice dc Agua de Hveiie.

.1. I,. V. 1.. -• Liqüido de Giannaltasio.15. h. O. N. D. IÍ. — IJxiitne.C. I. A. — Talvez ulern...It. A. It. 11. A. — Preparados oviiricps

(com prescripção c fiscalisação medica).X í)'2!l — Não damos opinião sobre drogas.Matuto — ICxanie.\V. II. — límulsáo de Scott; tome uma co-

lher, iln.s dc sopa, ás refeições.I.. 15; C. C. O. —Exposição diária no sol;

lavagem com o liquido dc (iiniinaltosio.C. lí. (;. Y. — Como quer a senhora ijue

saibamos disso '?

DIV NICOLAU CIANCIO.¦ mjsm ¦

COSTUMzS TAILLEURChies e elegantes, só na Casa Cnlandra

Rua da Carioca ílí* Iclephnne 8.545 Ce-lral.

4»4»4»4»4»4»4»4»4»4»4»4»4»4»4»<&••»«*

ALMA I>J3> SLAV^ J»/lft/>/V/A/>/\^/>^WV"WW>/VW> f\Sw* WI^X^X^ \.'

Dous grandes urtistas num s«í film

mI>ARISlENÍSfE

O PONTO CHIC DA SOCIEDADE CARIOCAEMPRESA GUSTAVO SENNA

Telephone 368 Central

HOJE HOJEJ DE li Ml

m% Lnetylp 914Estes (res curam a SvphilisÍ27 O Luetyl 6 menos dispendioso e cura

a syphilis adquirido e hereditária, interniou externa. Ura só vidro augmenta o pesode um a quatro kilos. Vidro. 5$. Nas boarpharmacias. Para saber si tem s.vphil;siscreva A C. Postal l.fiSli. Ilio.

7" E 8o EPISODJOS EM QUATRO PARTESem que MAURÍCIO COSTE1TO e ObíiA t;*..ONOVA, a crea-

dora do gênero VAMPIRO, emocionarão a platéa nasscenas sensacionais e mvsteriosas destes dous

bí 11 >s<mo#e plsodlos

4»4»4»4<»4»4»4»4»4»4»4»4»•# e4»4»4*4»

Im

HABAY -íl^«IMATHILDE Dl MARZIO E ANDRÉpixsc-ntando um poema dc paixão violenta~ V/C7/MAS DOAMOjR /1'ROXIMAMFNTE : As tres terriveis pragas tia sociedade moderna

ÁLCOOL, MORPHINA E COCAÍNADrama de inquérito aos grandes vícios que dizimam4|f|

., l.«,»iní''i'lo .¦•r.

•ci3§

4»4»

^

A TEIA DOS DESEJOSÍOU AMBIÇÃO)

CINCO ACTOS-BRaDY PlbMElt»liel OlaytonA grande artista americana sc apresentará ás senhoras brasileiras tia-

jando as mais ricas toilettcs do inverno

LUXO 1NC0MPAMEL^i iia» ésm ii , .

tlAt9oite MundanaANNIVERSAtilOS

l'azeni aniips amanhar. Os Srs.. Antônio Pedro Muller. bachare-

laudo cm direilo e filho do "Sr.

Dr. LauroMuller; Delfim Nogueira, despachante dn Al-fandega; coronel Anlonio dn Silva Neveii, Dr.Ailainastoi- Magalhães. Manoel José de l.a.cerda, liinecionario publico; Dr. FernandoItangel, cápitão-tent-iile Álvaro de Arau.io1'oi'to; Dr. Abel de Azevedo Magalhães, Vi-ctor Ciiillobcl.

Vai annos hoje a Iüxmn. Sra. I). Eu-plirosina Gonçalves; directorii dò CollegioNossa Senhora da Pcnhii, ria cidade de Ma-calié, IC. do Hio.

Vir/, annos hoje o capitão Anlonio deAzevedo Gonçalves, escrevente juramentado

da Provedoria dc Hesiduos do nosso ffiro.Faz iiiiiio.s hoje o menino Orlando llau-

gel Sobrinho, filho <lo Sr. Antenor Itangel, docoinniercio de nossa praça, c nluniiiò do Gy-mniisio Anglo-lirasileii-o.

Fez annos honlem o Sr. João de Sou-za Vieira, negociante íícsta praça;CASAMENiOS

Healisou-sc- no sabbado passado o eonsor-cio do 1" tenente Dr. Arseliio de Suti/.a No-brega, com ü. Julieta Vldnl, filha do falle-cido coronel Filuardo de Oliveira Lima. Fo-ram testciiiunlia.i o 1" tenente Dr. O.iwal-ilo Góhics dá Costa e o 2" tenente Mario 15ur-bedo e sua esposa. O nelo civil realisou-se riaresidência da familiu da noiva, no Hoclia.Os noivos subiram c-m seguida pára Pctro-polis.NASCIMENTOS

I hofi*a, 0.3o, 2 h., 2.3o9 3 fe., 3.3o, 4 h„ 4.3o, 5 b.,5.3o, 6 fi., 6.3o, 7 h., 7.3o 3 Si., 8.3o, 9 fi., 9 3oy

Io li., Io.3o

hora* da lanle, será feita pelo Sr. João doKio, da Academia Brasileira, «pie tratará dnniulhcr turca e do paraíso de Miilioniel. ll-lustrarão a ròiiferencia rccilállvos de RubciiDiil-ip e íelliirasdo Al-Korão, bem como uniudansa 'de liarem, estando esla segunda pnr-te a cargo de artistas do theatro nacional.

• — O general Dr. Ismael da lloclin faráquiulu-feira, na Academia Nacional de Mc-dieina, uma. conferência publica sobre "Aevolução dii medicina militar. O homemfeito soldado". Não haverá convites espe-ciucs.

— Na próxima quinta-feira, á.i 4 horas, e*professor Alberto de Oliveira realisará nnEscola Dramática unia conferência publicasobre o thèiná "O verso no palco".VIAJANTES

Alba è o nome ip.ic ua pia baptismal teráunia iilférésHíinl.e creança, «|ue acaba de enri-quecer o lar «lo Sr. Júlio Marcellino de Carvu-lho c mui Cxma. esposa, I). Liudoíior Ilaírélode Carvalho.P/C-ÍV/C

Itealisou-se domingo iillinio o "piç-nie"promovido pelos empregados da companhiade bondes de Campo Graude. A's 10 horas damanhã já era grande o numero de convida-dos, que após ligeira demora se dirigiram,cm bondes espeeiaes, paru o árriiial ou i'i'-c.gueziu da Pedra, liavenilo a festa se reali-sudo com geral agrado.CONCERTOS

Seguiu para Jnguaíão, uo Ilio Grande «IoSul, onde vae fixar residência e exercer «sua profissão de medico, o Dr. Henato del-'rcitas Guimarães, que aqui exerceu os enr-gos de cirurgião do Hospital da Gamboa oAssistente da Policliriicn Geral.

lista nesta capital o Sr. João C.onstanli-no Pinto IVixoto, yi.cc.coh- ul (lo Brasil emOayeniia, que dentro de ulgüiis dias partiráparn assumir as suas novas fuiicções;

Parle amanhã pelo rápido paulista, pnraAraçuliiba, São Paulo, o Dr. Joaquim doOliveira llello, que vae assumir o cargo deengenheiro residente da li. 1'. Noroeste doBrasil:

--— Regressou hoje de S. Paulo o Sr. coro-nel Vital Costa.

1 mee» .

taB!!E9S33

(34-)

\QJou

PALADBSiO HODERNOGrande e emocionante romance-cinema.americano

(Cada episódio, que podo ser lido ilcslacailnmeiilo, constitue um film, a seruxliibiilo nus cinemas Patlié c Ideal)

J.«»9Í« ¦

6' EPISÓDIODOLOROSA

| guido dc perto os progressos da aviação...Bob Lytton era, na America, um dos grandes

MATEPXVIII

BNTRÉ CE'0 E TEBBA'Mii•;,

para '-.-.mpi-chentlcr como fora possívellü secretario ii. L-?i-ic Di-."tyton chegar a tempo ájulrevista dada oor I/gar, a despeito de estarm lfilige da C.-ntral Tov/er Buililing, é preci-W_quo o leitor volte um pouco atrás, ua ocea-«'ao' precisa cm quc David acabava dc surpre-luiuter a combinação que ia propor ao seu'"inugo.o chefe dn G. S. O... Combinação«e íaürap, deve o leitor se recordur, pois quc¦' cliantage" dc Legar baseava-sc na suppos-m captura dc Beltina, que. graças ao "Mas-

nino"0 ' lmis Ulua V0E M """ escaPara dasNo desespero dc se sentir Impossibilitado

lKviiPe- nii|J'l<>n de entregar o documento,I,!,',

11ao "cr,!tra, entrelMiilo, «cabeça, e ama «iue tivera de sè di/i.h • Bob Lyttoníra nisso uma prova pale-.lc.«cs7'c

"u11,c era conhecido de todos os «ue,ts uUln,°s unnos decorrido», tinha» oe-

campeões do ar.Os seus circuitos através do 5- ..iienso terri-

loriò da União eram celebres, e já tram semconta os "records" famosos que i-i.eera.

David e elle haviam sido companheiros naUniversidade do Harvard, c, antes de 'se terBob consagrado exclusivamente á aviação, osdous rapazes haviam feito prrtc das mesmassociedades dc sports... Foi por isso que a idéado sfc dirigir ao scu antigo condiscipulo veiu-lhe subitamente ao espirito.

Sem perda do tempo, tomara nm taxi, que olevara A casa luxuosa «pie pertencia ao pae dorei do ar, cm que este tambem habitava.

David sapatcava no. auto, vociferando contraos obstáculos que o obrigavam a diminuir avelocidade da sua machina, contra os tran-seuntes,

'que não se arredavam com bastante

prestcaa.' -Chegadft oo «m dtttiao, • npai wblu ra-

pido os degráos exteriores da entrada c fezsoar a campainha com violência.

O primeiro cuidado do criado que veiu abrirfoi o de fazer observar ao indiscreto «;ue o ha-blto, nas casas que so respeitam, não era tocara campainha daquella meneira. E' íaeil imagi-nar como foi acolhida essa observação pelorisitaute c como foi posto lcpidanicuto uo seulogar o criado dc tão excessivo zelo.

A conseqüência natural foi «iue, ao pedidoque fez David para falar immeiliatamenle comBob Lytton, o criado respondeu friamenteque receava quc o scu .patrão não pudesse re-cebel-o.

—Vá dizer-lhe o meu nome 1 — ordenouo rapaz — a ordem quc existe para os maisnão existirá para mim, estou certo disso l

As minhas instriicções são formaes, res-poudeu o criado em tom affcctado. Não devodeixar entrar pessoa alguma que venha vi.si-tar o patrão na oceasião em que elle so estápreparando para ir ao campo de aviação.

Pois bem, desde que não quer sc chctiivregar do meu recado, clamou David, vou eumesmo dar-lh'o...

12, com uni movimento brusco, empurrou ocriado, entrando no vestibulo. O homem, po-rém, não tardou a reagir e, poiido-ac nu sui:frente, teve a prcteiiçfio de impedir-lhe a pas-síigcm.

David _ recordou-se então de que fora, emtempos idos, o melhor jogador dc box dc Har-vard, c dispoz-se n livrar-se o mais rápida-mente possivel do tão sanhudo -servidor.

O incidente não deixou dc produzir certorumor. Subitamente nbriu-so uma porta vio-lentamente, dando passagem a Bob Lytton.cmpessoa.Mas que quer dizer isso — interrogou oaviador.

Depois, reconhecendo Imirfcdiatamcnto ovisitante, Bob exclamou

E' vocô, "old fellow" ?... E como vamosdo «aude ?... Esta deve ser boa, hein, n jul-gar pelas suas velleidudcs combativas...

Ali ( nio brinque, Bob, retrucou David,ei soubesse o que me suecede IContc-o, caro amigo, e si posso lho soragradável, ou auxiliul-o, no que quer que seja,

pode contar dc antemão como cousa resol-vida.

As mãos do rapaz apertaram as do amigo.Ah ! exclamou David', bem sabia que nãosomos impunemente velhos camaradas l

Em seguida, respondendo \a uni gesto de In-úii-rógaçãó de Bob :

Vejo-o preparado para voar; concluo quevae subir no seu avião...

—Na oceasião em quc vocô chegava, eu se-gula para o meu campo dc "training".

—No carro eu lho explicarei o caso, Bob.declarou Manley; mas apressemo-nos, poiquiia ni ini ma demora pôde ter conseqüênciasdesastrosas.

Como o havia promcltido, na oceasião c.mque o auto rodava, o secretario de Eric Draj-ton poz o scu antigo condiscipulo ao corront.ídá situação. Sem entrar em detalhes super-finos, que, aliás, não interessavam ao seu In-tcrlociitor, David explicou a este a necessida-de imperiosa cm que. so via de chegar rápida-nicnle á "Central Tower Building"'.

Somente um avião, concluiu o rapaz, pa-rcccu-mc poder vencer essa distancia com nrapidez necessária c lembrei-ine do você, mci-yclho, para levar-me até lá. Mas, antes dcmais nada, o serviço que reclamo, pôde pres-tar-m'o ?

E por que não ?... A plataforma que cercaa torre ondo vocô quer ir é ura campo dc"aterrissage" rcslricto, mas accessivel a umespecialista experimentado...

—E o mundo inteiro conheço a sua profi-ciência, affiriuoti David com enthusiasmo.'— Sim, respondeu o aviador; mas vocô nun-

ca voou, David, e temo que...•— Que ? interrogou o rapaz. Que pôde re-cear?... Pilotado pelo rei do ar, qno estareimais garantido no scu avião do quc neste taxi-cm cada esquina dc rua ?nuto, cujo "ehauffeur" provoco-me arrepios

Chegaram no campo de " training". lmm«-dintamente Bob Lytton dom no seu mecânicoas ordens necessárias, e, cmquando cato tira-va o apparclho do galpão, ò aviador levavaDavid para fazcl-o vestir nm fato apropriadoA circumsUncla.

No salão do "Jornal" realisa-se amanhã,ás 9 horas, o recital dò piano de Jllle. ZüliUda Graça Autran, primeiro prêmio do lnr.li-tuto Nacional de Musica.CONFERÊNCIAS

A primeira conferência literária, da serie(pie se vae realiasr no Trianon, ás 4 o meia

¦naPassados alguns momentos, o avião só cs-

perava para voar pelo piloto c seu eompn-nlieiro,

Será mesmo verdade, interrogou sorrindoo aviador, na oceasião cm que David senta-va-se no banqiiiiiho que elle lhe designava úretaguarda, que vocô não sinta a mínima emo-ção, a mínima apprehensão ?

A respeito dc apprehensão, só tenho umameu caro, a de chegar torde demais ! E, porisso, Uic peço que vôc com toda a velocidade

Logo quc a heliec sc poz em movimento, oapparclho começou a rodar suavemente, «le-pois com maior rapidez, até que us rodas de-collando dirigiu-se para o espaço, sem o ratnor abalo.

Rapidamente elevou-se, manobrado eomadmirável maestria pelo seu guia, que pareciafazer queslâo dc patenteai- ao seu passágeirt«luo tivera razão confiando nellc.'

Abaixo dos rapazes, os campos, as casas, Ofcarros, os homens passavam, com umn veloci-dade quo Manley teria admirado si não tiycsse o espirito obcecado por uma idéa fixa.

O seu olhar interrogava o espaço e, com vozvibrante dc impaciência :

Em nome do que tem de mais caro, sup-plico-lhe, meu amigo, mais depressa !.'.. Maisdepressa, ainda I

Bob olhou para o quadrunto collocado uasua frente

David, meu amigo, declarou o aviador,estamos com a velocidade de cento e sessentpor hora 1 Não posso absolutamente forçarmais, sob pena do provocar um "euguiço",quo lhe faria certamente chegar tarde ao loca!da entrevista a que tiinto deseja assistir.

O secretario dc Drayton tinha o relógio namão, c olhava coin nnclcdado para os pontei-ros, quc lhe pareciam correr no quadrantecom uma rapidez vertiginosa.

Finalmente a imnicnsa torre apporccen aolonge, com n sua Lanterna, que perfurava asnuvens, o, nos revestimentos de cobre da qualo sol produzia como que clarões do Incêndio.

È machlnalmente David repetia :Mais depressa!... Mais depressa I...Por fim, o apparelho chegou Junto do mo-

¦umeaUl mMkmie, *m teíet ée *mú mm ame

Moléstias dos olhos e ouvi-dos e do sistema nervoso —Electricidade medica—Dp. Ne-Ves da Rocha, Avenida Central, 6.

¦ mem ¦

Perdeu no jogo esuicidou-se

PALMA (Minas), 29 (Serviço especial JaA NOITE) — Suicidou-se, hontem, ingerindoforte dose de lysoí, o carroceiro ManoelFrança. O motivo dc Manoel dar assimfim! á própria vida foi íer perdido no jogo,ante-hontem, toda sita féria da semana ul-ti ma.

>^M» ¦Mrtrf"ir'l n'""al"- l-ei-eiicu novo surtiiiicntu emtviv.ll i^ll cl casiinii-n< -iiíleziis. Ouvidor 17» Sub.» ¦ i i ¦¦¦ UM»— i i^ti^n -¦- ¦¦—

Fâllecimentn em AlagoasiCORURIPE, (Alagoas), 20 (Serviço espe

ciai da A NOITE) — Falleceu aqui hon-tem o coiíimendador José Soares, ele na*cionalidade portugueza, deixando mais dcmil contos de réis.

evoluir pura evitar unia "aterrissage" poídemais brusca. Para parar no estreito terraçodo rez-do-eiião, que habilidade não seria neces-ehi-iã ao piloto ! Entretanto, semelhante a umpássaro, o apparclho conseguiu pousar.

Ainda não se haviam inimobilisailo as rodase jú David pulara da barquinlm, correndo parnunia janella evidraçada, aberta ua parede datorre.

Obrigado, velho Bob ! — grilou David adaviador, ao mesmo tempo que fazia manobrat.o batente —¦ e até breve l

De uin -salto attingiu a campainha que scivvia para chamar o "boy" encarregado da m:enobra do nsçcüs.or.

Meio minuto !... Meio minuto npenaípara chegar lá cm cima... E esse maldito as»censor que não chega 1

Finalmente a gaiola veiu parar no nível d4Piilamar c o rapaz nella entrou.

Emquanto o apparclho subia, David intcr«frogou febrilmente o guarda, pergiiiitando-lh(si, momentos antes não havia elle conduzidaalgum visitante ao ultimo andar.

Esto ainda não havia acabado dc responder-quando a voz dc Druytoii chegou pclo vão «laescada nos ouvidos dn seu scereturio... Era omomento em que, tendo encontrado o omissa»rio do Legar, o pae de Bcttinn abria a sua car»teira para entregar-lhe o famoso documento.

Quando o filiado da G. S. O. ouviu Davidsubir dcsabaladuinentc os degráos dn escadaquc ia ter á plataforma, deixou bruscamenteDrnyton, fugindo pela escada cm caracol qucdava aceesso á lanterna.

A chegada inopinada de ura outro adversa-rio fez-lhe prever quc as cousas iam seguirmáo rumo para clle.

Vocô ? — exclamou Drayton, correndopara receber o rapaz; ó vocô, David?

A situação estava muito tensa para quc Da»vid perdesse tempo em explicações inúteis;Com voz sôfrega o rapaz interrogou :O papel ?

(Continua)

Esle folhetim i o •• «fo 6° episódio qne se.rá exhibido a P* ée setrente npi cinemas.Pa-

I

m_

it**mf*pSHftm^*gS*$0à• '6

¦?**?'V?.?-i~';*-*1'¦•'¦' '"'¦•"* ¦'-¦_»-¦-____-.-jj£M^^M.'__y**->-itii n»«.r,-i_»n.i,w.-i.„._».

A SYPHILIS(Em todas as in.nlfes._f.cs, ptuses c períodos)

Moléstia» tlc pelle, rhctiinntUmo, chagas, pine.-.*,cancros, manchas tlc pelle, ulceras c todas usüovncnsresultantes dn impureza do sangue tratam-se alé úcura radical e completa com o mais potente dos depu-rativos.

OEPURRTOLAl,r>rn\j<it($ pela Direrfam.)

' «r.l tlt $__„• Ti.bf/r ,íí'> riioi/l Jmr-tt'o

SUAS VANTAGENSAs vãntncci.- <les=c poderow depurativo e nntt»n»nhll!tlro ..Iomultas e qualquer dellás tle per ^i o torna inpc.ior a qualquer oi»,tro (.rei „t.ido congênere. Vanio» no entanto mencioiinr as priiiclpnc.:Substituir qualquer outro tratamento SjnSõnSo^nhecido-oó. 91.1 c os fri-çíle. . ln.écc__t mercurmes, iito.__.o_vc.lliu» que todos devem ai reit.tr dc sl pe. incomniodo., Incffica_és o do*loroiKW,desde que se tratem iw-lo DEPURATOL.

Nito «.Pr niirnãliifi (**l"'m «••wnhec. o< mo.fiei.* qu. fa. todo.idu _.r uurqaiivo ,„„leMc que .nda t,tliame I1K„/S ;_ k,||wr umimreante? QuciiKommnrioi c que sòbrcíaitos phia quem preciíasair! IC nlciii d.s-., tiie.es a Minar um purgante, ceoni n.oroMsd.e*tas, se is*. iqu.mdo ouir.i rouw nâo tivwie i-tr-, cítrãj-ar o orgams»mo , cn. quo estado dc fraqueja licãtia. doente?1 Cúlrulc-sc.,,fidO tff dÍPLl Môf-rial °""a, ''«•••!«,S'*in> ''-' i.rniidc>,il_r, vlstóquenau tn uitui __p._|_i o metliciniciiui em si nao oi...- dieta, masnpen.is n doença em cerloa casos dc l«staiitv Ri-vldarloj devendo odoente abster-se simpl&nie.uc <Jo sali» idos. picintc?', bebidas alcoídl.cm ou espintuosai; E111 caso de simples iwevcnmo 011 dé iiinítite_i_»çoes hc-iia-, n."o lehi ncce»id-de d. íe atóter Uo qualquer couta; p_>acudo u:.ir dc nuloKàii fpr cihiir °'V-ic « ''"•' ""ia Riamlf v,inlb_r'm pta as ncsíoasPd. ler SilDOr ,me !he r,.,„u.tl;im lonM, ^m-^los São p^uèiiã.pilut.is ijue -e lom.im làcllniente rom um gólé dóflRuh.

¦Tra/ o appdite e o benicslar Z S. gSSfâftílÈheça, dores pem corp.i, placas o cti.ijins provenientes do" mesmo mal.An melhoras tornam se bastante sensíveis l.jo 110 fim do primeirotubo du noderorici «lo segundoW nnrt.til •'-*••* -0"1'' c"ibiir.i d.' andar com fiascos do vidro naoci umidiii nlsibclra. que além de terem o risco do se partiremteiii ainda o Inconveniente dc se I01n.1r.111 iiicommodos. O DEIT-RATOl.vac acoudjrioiiadn em ivsquenmos tubos que andam perlci*taiiiente á vontade até nn ni^il.í-iin do collctcCpr injIfAriijfjl P,r'i"c nunca perdoassu.is boas|!topii-_ndc_,'ic.nou ...riiciiivri com o tempo nem co.n o clima, podo sei tomadocm qualquer estação nu êpuca do ..mio.Não necessitar de outros tratamentos dlS^^^S^:eu.iii.;, pós, pomadas c astias parn lavagens, visto que.ò mal eslánu sangue e purificado esto pelo DEi-URATOL n„d_ mais precisapaia que desappareça por completo,Percorrer todo o organismo do doente i;^*V'iS\c^reme circulatória^ ou ?.ja."iii o sangue, otodn ;i parte* (igado, pul-im"rs. cérebro, garganta, rirg-osgemtaes, braços, pernas, c émfim,a t'Kl.-.s a< visc-:r.i=,exterminando o teirivcl agente dn S.v|di Us. Kumapalavra: O DKPURATOL v ¦; uiiico niedicamentoquetrata •.•rumasvidiilis sem o mnis leve iiicnininodu para o doente, s.m que esteprecise, tirar nlguiii teniuo ab seu hnrario, vislo que pode nndar nassuas oecupações liabituaese á sua vontade e sem que seja explora-

visto que gasta pmíco dinbeíioe com tjdo o pioveito. Alcindétuio isto, eMntelrajneme ituiflensivo.

Q.ie o tisequeiii tu Ile tivrr confiança e que sofifraegaste sem nro-veitoqueni Helle diividãr!

Ü DEI URÀTOL encontra-se á vctid.i em toà.ns boas pharmaciase drogarias.Tiiio com ,-,3 pílulas; ? n 10 dias dc tratamento, õ?ooo, pelo cor-

reio mais .400; 3 tubos ijfjoo, pelo correio íiiais $000.DEPOSITO GERAL: PHARMACIA TAVAREi

Praça Tiradentes, 62 — líio de Janeiro

\é.fi-*'

*i'£r '& '

.amlsari;%__R_í RUA DO OUVIDOR, 108

O maior sortiinoiíto de camisasdos melhores fabricantes

especialidade em coilarinhoá inglezes de puro iir.íta

Srari Bar e Rotísserie ProgresseIatço dc S. Frahriseq de Paula n. II

Tclèplini.e H.'8li SurteO mais conlui lavei pilãor^.iii iroiii cozinha.

MenuAmanhã ão almoço:

Kiitt? ¦"¦¦•j.. no ['roiirêsso.Bi.cailiãii ;is ado ;i ti.sinoiítaDa.Succulciitii fiijoada.Angu ;'. baliniiia

Ao jant.r:Ea.nn ile cabritoCn rtli. n i b rdalcza.Ti.lliaiim üo lahibuns.Osíií-s licíras.Genuínos vinhos

mÊf

¦

_»-^'. Ji'{. ^««i,

: Que]iis» »ViS» 7i«» -vb?»,;?;

SYPHILISem todas as iiianifestaçõc-,riieumatismo, impurezas dosangue :

Licor Depurativo (compôs-tos vegefaes);

Formula do pharmacetiticoAltamiro Oliveira.

Resultado garantido.Innumeras feuras.Deposito geral : Drogaria

e pharmacia Altamiro, praçaTiradentes, 9 (junto ao tíiêa-tro S. José).

UV0LH9

ELIXIRUE

INHAME

____-__&\ \ í_tÍB^_ -l_i_*ç>Tvv____________i \_->«-__?N*-_-k-7V_^__Stté*/^v

t£_— /^f? A\

DepuraFortaleceEngorda

Mi 8 Drogaria MiiRua buiz dc Camões 11. 6 —((.ariio de S. Fránciscoj-fcj'. Norte 1311

Esta pharmacia tem sempregrande sortimento de especíáli-dades pliármaceuticas nacionaesc estrangeiras ; avia qualquerprescripçâò medica por preçossem competência e manda íe-var o receituario a domicilio;

Para Olhos Doentes.Nao olhae mnis para o espel' oeniquanto cão Uvèrdès lavado osolhos com — LAVOLHO — a no-vn descoberta maravilhosa.Depois olhae: — As vossas pe;tanas sc tornarão fortes e nvel-ludadasj :is vossas pálpebras fi-canio claras; os vossos olhos ad-(luirh-áo um brilho fasciiindò.r «o

bre uma superfície limpída èclara.Rapidaiiicuíe c com segurança

este grande remédio tornará cia-ios os olhos vermelhos e as pai-pe_r~s dòéiitiiís c com crosía

e,

i

PeptOl-^re^ut,PEPTOL cura: estômago,fraquezas, prisão de ven-tre.

DROGARIA PACHECO

Unhas brilhantesCom o uso ciinstanlc iló Dnholino, a»

enh.< adquirem um lin.lo bp«hn o ex-ejffierite cor ru-aiia, r\uc nâo des-ppar»-.aiii'l.. rnè 5.1 .l*-i>ois .le lavar as mãnsiiycr.a- ff~. L"-n vi.lro, l$50ü. Ke-miHIc--e |ju..iiOirrein, .nor .JO ." Na «ACair.ifa Granile». rua Mnírruavíiía 11". 6tic Avenida ['assns n. ii'<è Kiri Ni.-thcr.iy.Dt-çirii. Harctllos Em {.aiiirnis, Pliar-•uacia Parhéro.

curar-so-âo. Os olhos fracos tor-nar-se-:;o vigorosos e sadios.LAVOLHO, descoberta de um .«<;.

pçcialista em moléstias dos órgãosvisuaes, de fama mundial, abso-lutameute inoffensivo aos olhosmais sensíveis..V venda, com conta-gotas, nasPharmacias:, Drogarias e casncoinmereiaes.

p R,; U™s. & c- Silva Gomes«,-.(,., Freire Guimarães & C. OI{anr'i..,Y' Ruffier & c- Gra»=:do & Filhos, Rio de Janeiro

Rheuniatis!iio,syp!ii!is e impurezasDO SANGUE—Cura segnra e effi aznelo-faínailò IU.li dc Suriima Sàlsadódo Allre.lo de Ou vã h..-_Mfitíii:rcs .lealle-.la/l-js—A ve.nlã nas b.ias nhar-macias e dnigaiiiis.ilo Itio edbs Es-lados—Deposito- Alfredo .le Carvalbó

iC._ Pri.ne.ro :le Maíçp n". lo***T--ir_-— m m n n i.——imu**

Leierlas Ha Capital FederaCcmsi«M|.« uiiriii Nociintiit

_• UMN

A NOITB-• Térca-feir*. 29 de Maio de 19-7-*B----------9a-______B-___^^

¦ — ---- ^P^flPfs$ »,.. ..., .......

. -Urncf.c» publicai, mli a íi-cuti-<nçflo do governo ícilernl. _i . IU •101 mbtwiloi -» a hur„.i A rua

Viücouds de ituboriiliy u. I.

AM/VÍNHA311 — 67*

l.:ooo.oooPor $Soo

A N0TRE DAME DE PARIS--*—¦_-'--.i.-»í in ¦¦ •* ** *»** *»

Grand» venciacom desconto de20 °l. em todas as

mercadorias

cm uuciiús

Grande e c..ra(>tdln_i-!_ lolcriupara S. Joio — Em Irei •.ortflo-.

Si'Xl.i.felr.1, 23 de junho, às :t|tior.is da tarde e mlilindo, 2;i dojtintii., iis II horas da manhã c ú Jd.i tarde — __C—»',1* sorecio — icoiooo.onn

2* sorteio —¦ 100:00^0003" sorteio — .UfiOOOüOOO

Total dos tres prêmios maiores4.0:000$05d

Troco do bilhete inteiro IC? ciuvigésimos SOO réis.

Os pedidos do bllhot.s do inte*dor devem ser ncompaiihados denirils GüO réis para 0 porte do Cor*feio e diricidns nos niicntcs «ciíiciSaairelh & C, rua do OuvidorJi. !U. caixa n. 817. TcleK. LUS*\ LL c nn casn F. Oulniit.-ãca. Uo."..no, 71, esquina do beco das Ciiri.ccllits. c.iImi do (Inrn n 1 .'.'73

PAULO WALTERANTIGA

QARAG&

-_r"£ísí=3?í}

I tM**m*»wm**mmw*m*»*m-***-__**_Mi

Bt€-.-.W MKllfc!'

_D_?*-j_F_H _____r^___r

i-ii-i-iniu.il, pa., _ u. da A.

Salvação dascreanças

Vermifugo deFahnestockCura certa cm todos os casos

em que o incommodo sejacausado por loiubri^.ts

juro e efricaz paracreanças e adultosA'venda cm toilas as pliarmacias do

mundo, des.. iü_7Cuidado com as imitaçõus-Pcça

o lealiimo-_-—— +PREPARADO l'Oíl

B. A. FAHN.ST0CK CO.PTFrSBURCH, PA., C U. da A.

:,PerolinaEsmalte"

Preparado ''ifltn* rara <* ombolloi.*monto da pellfti Aformoie. a tuii», te»itiidg Jí»tif'p_r*\'CT em pouco toinpo,'l<\ -ii-.' iii.ii.iliui-1 jii4i.>|.. o lottoatvl*iu !.iJ. i» roícondoniio niuci.i,..i.iPREÇO 38000MP0» DC ARROZ PEROLIrU'

,u.\c o emboUeUilori imm um nio.ilipio.o to-rclo de Mino. Quoia.li!1nu-.iiilt.c-mnl.tnmor.tod pollo, c»iop^ile nrni: nunc lojo» o< re.|ui«ilo* nara1'NJti.ir o cmbelicumento .Io ro»to.PREÇO ,. -li-OOO

Venilo-fo nn làtlai a* yhsrm ciai opeii.iniur..i< >i-i-.¦¦ • ¦< .le S rnulo.

DcpoMlo ii*).i«i * .ii» riiitroí proparodoipa|_ ¦ !<ilv.|''..ir.i-ii|.i iln iielloj

Itl \ |1A ASSKMIII.KA f_3B^andar, i^juini .|. t.uno da Carioca

OH Wè cima t pr.habt.(le mtsa,pan forrar salas

e prateleiras

_____ ___. _tA *

^^"»H Football cmais

artigos parasport

EÜDliRMINA FREITASCreme do (•'jcciinn pira embcilczar acnii* Vn ili»>_pparce.r cravo», eipi-nbat, maiirhai, p.innoi o nutra» ,d-ir...C'V- .Ia|.lio. ll. Urua-ua\aiia,:ifioGiatiu.l« 4 •: P.te, vsv.o PeloCo.teto, .SOCO. Ita 6. Paulo-Daruel_C

Vendem-sea» a preços naintMsimos trua Guucalvei l)lu» 37

Joalheria Valentiml.lci.h.-ne ll. 1*111 (Jenl.nl

ELITETEL. -f76 SUL

oÁlaA lrioflauraiil õndo so rcimeni a< ir.e-

i lliures larpilia?. Rigolosac»rolba feitailnii.iin.iite. cm carnef.cciç_S c icgü*iiivs Viiihui, ini|Hirtnrâo .le marcai

cluíivasda casn. Preços uio.licos.IIJIA .S. JüíJl-'.,Si — relep. .i.ütJ 0.

GALLINHASDE RAÇA

_?

Gnllos Lejjliorn Americano,Orpyngtón preto c branco, a12-000, n.i Circular da Penha.Informações na Padaria Mi-nérva.

DEBILIDADE, NEURASTHENIACONSUMPCAO, CHLOROSECONVALESCENÇA

KémoglebínoDasehiens

j -os os Wet-'COS proclamam eme este Ferrovital do Sangue CURA SEMPRE. Reslitue saúde, forca,beíleza a todos. .Muito superior á carne crua, aosterruginosos, etc.VENHO, XAROPEExijam-oa as palavras DESCHIExMS, PARIS (Franc.).

thapéos de sol e bengalas0 irai* varíii»l.i surluneiito encontra-(a nn CASA UAHUOSAi praça lira-dentes n.0, junto á 'Jaiuisiirin Pro-gll'<Si|.

N. H. — Neiia casa cobrem-sochanóoi o !a'.c;n-se concertes comlaptilc- c cei leiçiio.

CASA SEGURA84- RUA SETE DE SETEMBRO--84Rcmettc gratii para o interior o catalogo gorai HJustrado i

quem o requisitar

^^ ¦___¦__-_»

Contra a FERRUGEtVI S lubrificanteUtadè I kilo :tjvo v_aj.oI..U.1.-1,. kilo g|(k) 1 1]TIftVifrvftLata ,lc 200 gramnui, IS Oi fl W I \Ú \ Y V I lj rLatado .JuramiiM |4iW 1111 I IVA I J/U

l)ESCt)NT<> PARA *> w±&™F~^i*MAIS DE 100KILO;. __ jf; T,~

Esta consti^aoo ? èkgk._-?: TOSSE MUITO O '^i

^RESFRIOÜVÍ5E'?^ir'i„iiLíPREÇO _E 1 VÍDRO R? HOOO -1

VEHDE-vSE EM TODAS AS PtlAntíÀÇità

.LA80rWfOFlOHflM(^r^n^^ERTO^LOPE_ai, RIO; .. RJt/A E^éÇr^O;Dt?OENTRÒ.26a0<p

H

Por a GoodCocktail, try theLUSITÂNIA STORE

r de Marco, _.

_. M

Ity*ueW^mKmWBKS^mttmm\

.•»."-___».•-««,¦ fmmg t*»\ i iESCOLA NORMAL!-u SACIILT

Hanellas. cm todas ;\\cures, i-tiaii-

dades c preço».—Gabai tiincf, tu' o-tmc-, elasticolincí, c_chcrmrc«, ca-tiiii.ra-, chcvliits, gãzcíi ~l-*i '•'-•«la- li-.»-, «edu lavarei, failie [•re-to, tiffrLiã c uutrií teci lui iiuosA' Aiiiriicina—0o, Urugúajann, 00

S'-' NEGOCl-NTÉSe JUIZS-* ADVOGADOSt* MEDICOSf ENCEIIHEIRCSS SENADOS5'-' DEPUTADO5*- ESTU0SHTE

V.Ei;rRECISA0'U.-,ACl».ElAT.KTE1S0 CE CONFIM!'

ABADOV.!l!t!C"lKUSlcÍ«tT.t:»w*. « nrjuvits i.". iipaiTt

CASA 5T.FHEN• ¦O Ifl ;*i.(:e_:

_*-«. ¦» CAÜie.AlH»m I* mi _,.:«S.PHUtO:

•OA ClltlT» I» t.í t'MCA CASA

N» BRAZIL(UE ES*t:iAU«rsn AAnso

\nct.siii£/X-'*ÇA tanto//CVi»¦MMnJf/.ZlS-

fí !

\

Ml'

w

¦*i

'OÍ0MÍÍ

!J tt/I

CORAÇÃOMoléstias do coração, com lalta de ar.ransaço, bviirópisias, pés iiícba.lòs, |iiilpí.t;i.;òes, dores .iu lado èsqúénlòi rh- uma-

tistrio c syi.-iíij do coração', latejnmèiílodns artérias do pescoço, süffocaçõcs, le-sôés; endiicarilite-; .lilataçõcs dis ví.sosdeíápparecem rom o unico especifico des-coberto e APPROVA HO ptl \ SVUÜEIMHLICV. 0 -AISUi__-.\-ÒL.> Brilhantescui-as' Receitado pelai nòtubtlidaüòsuicdicas !

Encontra-se nas boas pharmacias c'lroi,„nas. Granado _ Filhos — Hua daUrugúaj.na u. Ul. Kio de Janeiro.

s SOHT-.IÜS

MSNSAESCOM O MAIS

VANTAJOSO PLANOCLUB

PARISIENSE

A' PRAÇAAntônio Rodrigues Villela

e João Ribeiro scientificama esta praça, aos seus amigose Ireguezcs c a quem maispossa interessai* que, porcontr.icto firmado em 2 docorrente e regist.ido na JuntaCommercial, constituíram emsuecessão á firma A. RODR1-GUES VILLELA uma socie-dnde sob a razão VILLELA &RIBEIRO, no antigo estabe-lecimento daquclla firma, árua Marquez de Abrantcs nu-mero 73, nesta capital, paracontinuação do mesmo com-mercio de molhados fines,cereaes e seus congêneres, as-sumindo a inteira responsa-bilidade do passivo e adqui-rindo a propriedade do activoda firma que suecedem, deconformidade com o retendocontrato social. O sócio An-;tonio Rodrigues Villela, unicocomponente da firma suece-dida, penhorado, agradece íípraça o auxilio e confiança, Cjaos seus amigos e freguezes ahonrosa preferencia que sem-pie se dignaram dispensar-;lhe, solicitando para a firmaque agora constituo a conti-;nuação do auxilio daquclla e.destes a preferencia em suasprezadas ordens.

Rio de Janeiro, 26 de maiode 1917—ANTÔNIO RODRI-GUES VILLELA.—JOaO-RI-BEIRO.

CcsmpestreHOJE

Grande peixada.Amanhã

Colossal feijoada.Provem o áfàmãdd vinho

Anatlia.

Rua dos Gupives 37.Telep. 3.666 Nor-te

DINHEIRO

. Francei.r-xante-s vcitibtiiarcà c Pedro II prew-i r.i.âo t-on-cienioa'—rH.r A Glénadél,

! üiril niado cm França, li annos de má-uHciio üo Km Ilua 7 Setemi.ro IO? das

i êm dc ntcc Telephone C 1.125 Aulasilei.Je l.f.j ma.-ii:.es

MARAVIIÜOSS DESCOBRIMENTO0 Unico Remédio inotlenin.

ASTHMATICOS

Em presta-sc sobre lolas,roupas, iazenrias, metaes,pianos, e (uno que repre*sente valor

Rua Luiz dc Camões n. .0TrLEP!lii9ííT97. NOItlE

(Aberto dàs 7 horas dunuinlui :\s 7 da noite)

TÉraba0 mais mpilcrno eír«:.jfi o qué enra f.

o STEXOLIXO, rc eila-lu c ádmiraílo pelainpliibilidã.Ics mcüi^-iis do pui: c da Eu-ropa. Cicatriza os piilhiôes, in.itj o> nii-.'lobios, .lj \\.Ui e sãü.lò ás pessoas Ira-cas, aneinieas, dyspciitica. ncurãsti.ehi--a? e turtalccc os m-no-, dando o vigorda m.icidodd. Drojraria ürauádo'- Filhos;ruii.ljiusruajana,!)!; Viilro7.$; pelo cor-rc:o, TSíi.jy. Centenas de attestados!

Soh a nliccc-o do Dr. uIjh. fVciie Junio. .• o cíiij,. declora o iccrctaría. funccio. a i HUA Dli Oliviiiuit lo"

va.lor) n sceçáo fcmi .' a doCURSO NORMAL ÜE ^ÈPARATORIOS

Uni-ii.iwinâ |_*'i cia. nre-Teie ;. .-.í .t F.ste cur-n, o ..¦; i.iai r lre»|u.'i.cM. o qu .iii-iluir re»ult..lo lera antárto, o do mais nntavo io.-;>.. l«c.» .1.», a alu o áilquirir e inst-IUrosiaii!c5 ^binetes dc 1'hv-ic... Cl. ...i.it e II ,\.t.ir_l .io cc-tAtcrnato (,,

juc, jtinlo ads nueja pi*suij. o iur..i.n Bi.p3rehii.l0 ..0)10 XK.NIIUJI Óü'fKO |_ia oprepáip lhem .. .» .....nc. ,|;. u. n unino* ealumii?Além da redúcção dc mensalidade tmra quem secuiariotutelo, admtrflretnoi'gratuitamente em nosso

| primário os irmãos dè nt>s\as alumiias.CST_J?IE'

an í

IU €% '%¥ I^3 ¥ €8íirande tieposit» « òiffclna tle moveis e ro».GhpariMapeçaPit., .ouça*, elr., dormitórios r--tvlo lioflandez, ullima irioda,"500VÕOO; mais banafoque qualqu.P outp i cas^: saias dc jantar, )So>; ditasde visitaestylode grande eiieito.de 130$ a iSof, (estas mob

ptofada5Í;.capas para moMÍia, liove peças, _o|_ooo. Peçam caia-logos para o interior, be jí« dos Alares na PUa do P ?s-seio n. 110—tliirgõ Ja LnP.u.

iiALBA"

J. LIBERAL & C.Parece novo, não é?

Segredo da RE.-NOVA-OIIA decalcado.

Está afi'ei.;yadoao "cjl.;ado

queusa?

Çò>ta da lôr

Que reiiov:ii-o?

o té CURATIVO doliSTHM é e

Compra-sequalquer qnanliiiado ac )nias velhas

CO-i au sem pe iras .le qiitílq.íer vaiar .;taiileiiHilp *.Moille dcSurcoiro.; |iaga-<okeut, uu ru.» .;Oii-,a.ies lhas n. .'17..

Joalheria ValanimTelephone 9.4 Cculrai

Cia. BRASILEIRA DESEGUROS

Succursal no ftii: Avenida Centraln. IÜ-2, iciinlo Je n.i\idor)-(-ipital: duusin.l contes Coutraios rcalisa>.los': Wumil contos. Vi.la, acridentes marítimos eter.e<ires. Tpl.*f_-»ne"85". Norte.

ASTHMAA cura eo se ubtem rüm o e-pecifico

•ic-roberti pelo Dr. Kiiig's Pülmcr, oi-lROIQGENiit'; nâo la.ha nas nflectòeschi do- 110 peito, falta .le ar, acessos.Urojr.irii Gi.na.lo _ Filhos, rua Cru-jruavanH, 91, Kio de Juneiro.

Viaro,C|0pU, pelo Corre», KtoGO.

(Fundado em 1912)RUA DA QUITANDA, 107

—— i° andar

Rio de JaneiroPEÇAM PROSPECTOS

Aos Sjs. estudantes_ Physiea elementar de Fran-

cisco Ribeiro Nobre.Encontra-se na livraria Sche-

tino. Rua Sachet n. 18.

ÜOüORvlljfeESlÈLÍAí(LIQÜEVU DE MJMTOII.E)

do MARIO L-CHAUX49, Rue de Maubeuge, Paria.&WQÍI ifitir.co diis, cocí/ií! fírfí-ií .«.';_<-

* (forir.fr íó_'_ _ í)C;í..YENDE-SE ea :qti»s as BOAS PHARMACIAS

Leitura PortuguezaAprende-5e a LCR em 30 lições Me

meia hoiti) pela ARTE maravilhosa:ddgi-.i:u!e posta lyncó

—— João de Deus —¦Vontade e memória e to_«s aprendem

em 3il lirõe>, h.jmen-, seulwas e creu..-ras. Exjilieadpres: Santos Braga c VioletaBr:iga S. José. 30. '2- andar.

Toifplione parat.53G" Central.

Svstcma norte-americano

Calçados finos para homense senhoras

R. URUGUAYANA, 34

Pensão Mineira15.AVENIDA CENTRAL. 15—PENSÃO MOSS—

252, Rua Eaddo.k Lobo. 252Completamente reformadas

c augmentàdas. acham-se dcnovo aptas para satislazerén. a | Universal desua numerosa clientela, que en-1 " "comrá nestes .stabelecim.n-tos de r ordem todo o con

ITEUflIMO maior s mais Importante dolirasil. Occupi.r.dò n melhor si-

tui.çno da

Avenida Rio BrancoServido pur elevadores eleetncos."'.eouéncia aniiuí.l do .O.OWI clien-.nonr->ia,ÍB CWDP1»:'a» a P-'lir delUolIUU.

tíiíd. Telcg..*- AVENIDA111(1 1)1? .IANKIKCI

uma excellentepar de sua ma»

cozi.nifica

iorto enha, asituação.

Diárias de 5$ooo e 65oo>

Panelias tíe pedr_iMineiras"

DELICIOSA ÇTUIIDA oblcm-^e co>i-nliando.-a iuí al.imaihís pane las .Io ptihii-Minoii.ij». Dcpõ'.*ilo-f8ii/ar Vniaç.. t.orua Frei Caneca, Ki». Liiu.;.if, IVna^uii* etrens ile cozinha por menos _U '| ijuoero outra uu Iqiior casa.

iReiiHlc-.-o :m:.i o interior).

TeH's BierA cer;eia preferida pelas Se*ulioias ílevé e saudavelj.

Inlroduzida no Brasil desdeÍ565. Premiada na ExposiçãoUniversal de Paris em !6.$ijcom MEDALHA DE OURO.

Baa KlacliBslo 92antiga Cervejaria Lo-osTELEPHONE 2:61

PI-LLES (HOAS)Para renhoras e -enhoriüi

Fazem-se por medida.aecordo com o ultimoloe por preços conv

i-mbem se reformam econcertam as cauas, por pessí

L>-_C-

ivos.

Avenida Gomes Freire 7

Po de arroz DORAMedicinal, adherente e per-fumado. Lata 2$ooo.Perfumaria irianrJo Pang«l

ModisíaFaz vestidos por qualquer figurino com

toda porleição, rápidos e preços baratis-.-imoí Itua Goiir-.lves Dias, 37, entiadapela joálheiiá Valentim.

MalasA_ Mala Cliinoza, a ma do Lavrailio

n. 01, c a casa qno mais barato vemle,yislò o j;i-.iiiile üorlinichlu que tom; clianíaa iilteutrào Uo* seiilíúVos viai.iules.

PENSÃO CENTRALExcellentes aposentos parafamilias e cavalheiros, com ou

sem pensão, cozinha de ia or-dem ; jardim, banheiros ; pre-ços com pensão desde iooj>ooomensaes. Rua do Rezende,154. Telephone, 5.55g Central.

Cura ra;.. .acom

aum

Constipações cGRIPPINA

medicamento 'ie f»rahile crficána,'ios rnelhõrcs iiifdi-iin.:iit..s ali- liiijc <-¦•-nhecidóV.qun faz ájVor ar as c-.n-iip-.çr..^ .-ema a influcilZa, não lem dieta, i.r.Tnl$U |i< E' mcdieàmcnto que se deve t..-rem caja,para casos ur^.-ntcs. Wnlç--.»nas plia.nia.iias de -dulphn Vacou-celkK,;.7i rua .ia Quitanda 'd'.», rua Kngenhode D..;.iro e D, as.-is Carne.ru.

habilitado para tal hm.Aguardo, pois, a vi

Exiiuis. freguezas;Avenida Mem de S.:;

Salomão Gõrensteih.

TELEPHONE 99 i CENTRAL

As pessoas de côrCnnseguern tornar os seus (.bellos

lisos, por mais ondulados ou encrespa-dos que sejiim, cnm o Lvs-ilor que óinlailivel A veiiila cm

"ío.las as per-ImiiaiiHS Ho I» ordem e nn".. Garrala

Gran.le", á rua ürugtiayhiía C'3, e AvenidaPassos WG.

Pl7.RESTHEl.LO i FILHOVitlrò 3$0.nj, polo Üurreio 4$000.

Não se accèiliim ícIIos nem csLim-pi.lia-. Em Nicthoioy, drogaria Bar-cclios. Era Campos, pharmabiá Pa-checo.

Chaoéos chie

Ultimas .reações da ModaMaior sortimento! Prece

SI

ientro de Empregados em Ferro ViasCom nuniça-se aos nssocin.los e a qu-1.1inte esse quo a societária está m-tii...... Sóri.íi s..b.;!i!;) ii. 107 .Ia iiià Urn-riiavana i

desde hoje. 0 telnphohe .em o n. t):'J jnorte e o expediente c das 9 ..s ri c !das 18 ús 2) horas

Hio, '.'4 de Maio .lc 1916A ADMINISTRAÇÃO

ba rat:5>:;:iOi

do Magnzin des M

-PENSÃO CKINEZAordem Almoço, cih&iJantar, seis pratos iii-

Cozinha de 1pratos diversosversos.

Re el>; iicii£Íoni-ta? e entrega a do-mi iiliõ TraUiinentò especial

Refeições « domi íi.o l.5()0 e .SldiOPara pensã», preco« irnnto nuu, réiiu-

zid..s Peiiião — 00$, 80$, Hl S e I :t_p..r mez.

Mliü GEIN - (j. — ilua Marii e Barros44.1 cara o — itio de .Ismeiro

RUA GOiNÇALVES DIAS.

Hotel GuanabaraRUA DA LAPA, !<-'-,

TüEArau ascas o

yphilsSyphilis de qualquer gr.',o, mòleslws

de peile, man.hus, èozenias, altera.Ocsdo sanpue, ilar:hro«. leii.la< rebelde-^-heumatismo chn.nico ou a^u.lo, co.ri-n.cntus, cuiam«e e<-m a SPIROt.HE-TINA. ii vvnj.ideiro depurativo do íanjrucH.te.ado, ile-.-- bertu prld Süliio Dr. Wi|.liam reín. Drrça iii Granado _ Filh..«.Ilua UniRiiajana, 91. Rio de Janeiro,

IVi.r. 0*000.

Empresa JOSÉ' LOUREIRO«Toumée» Fátima MirisHOJE -A*s 8".3"i4-- HOJE

PENÚLTIMO ESPECTACULO nestetheatro

Pela 1» vez o niouolujío .le TEST0.MA IVistãm.rph.s. da Muiüer

A Ctlcbrc operela dc FRANZ I.E1IAR

-ia3«Ga-T-teatro S. José

1VII SUECrocde Theatro do Variedades

artística deAmnnhâ, .'.? S 3/4—FestaFÁTIMA MIRIS.

Quinta-feira, 3l~Reap..aricâo da com-panhia do operelas e revistas, dircciàe.le Henrique Alves, rom a operela—>1_R-CAl>0 UE SIUCHÀl IIAS.

. K tr.'a _. FÁTIMA HliU- IO F-iice•Tiieatr-,

Empresa Pas.hoal ScgrcloCompanbiii nacional, fuiulnila em 1 de

juilio dc l'JII —Nirec.ão «cênica doaclur EJuar.lo Vieira—.Maestro tl.1e.l_1dn o.clicüira, Ju-é Kuiies.A maior viçloria .Io theatro popular I

I10JF.-Terca-fc.ra, ;9 do maio-HOJETressesíôcs- A's7,8 :'/4 e lul;_93»,0l- e 95» rei.re-entarõe* da fantasia

emdi.us actos c IU quadio-, oiijiinal dollr. Aveli.liidé Andrade, inusi;a do inacs-tro José Nunes

Em vésperas do centenário

T.§£AIICÜ RüPIJBLiC/l

Excellentes áccoinmodaçõespara lamilias. Esplendida vis-t;i para o mar. Cortiplètainen-te reformado e com mobilia-rio moderno. Cozinha tle i-.òr-dém. Situado no iriellior pon-to da capital.

--K_-ia»--t-_MMMBMM

ADÃODeslumbrante

E EVAmifc-eii-cc^ne a

Imponentes npiitiieosc.0 final do 1« acto representa o torpe-

rie.i.tiento 1I0 vai...r • Paninâ 3 por uu.subm nno ailen.Ao.

Adão, ALHtEüO SILVA: Eva, C.SANcllESHELL; O Trovão, ASDRUDALUB MIRANDA.

Empresa U1.IVEIÜA- C.C.impanhia de operelas AIDA ARCE —

.Maestro director, SAMUEL ARCE - l*a.tnr, ANDItt'S UAItliETAHOdE- AsSiTT-HOJE

ULTIMA SEMANAPela intima \ez a ppereta

III. OE Wl

A fejruir-OS LOBOS DO MAR. tra-duocao do Azeredo Couünlio, m_'ica du

im-csti. Ubapi,

Pela t'e nltim. vezazarzuela eraum acto

EL OÜO BE LA «Ff.l.M„Musica .io mac-lro CABALLBRO '

Temam part. os artrsias láAOUlTAMOLINS. .AItRtR\S, 1E1IMESDI, U\K*RTA, PAItEZ e MARJjW.

em bomea-gc-m aDia 31—RecitaAIUA ARCE.

Urevemente - Companhia l«_-aTOU 4 BILLQUO. RO*

-AUAIÚ.. liESIAÜIIAiNT U.t

CblB DOS POI.lTfC!»^RUA DO PAS__ÍÒ N. is

O mais chie e elègntite desla capital —lleiidez-vons da elite earidea.

CONFORTO, LUXO, ARTE, BKLLEZA

IIOJE-A's.-2 \,-l horas em ponto—IIÜJIÍ— lAs 10 ly.ila noile)Grande suecesso do cal.aretier

1^» IH!<t^_Bill-*F-N»n5Continua o GRANDIOSO SU ..KSSO .iucelebre transTo.rinstá de m.illie »-

SEXOI D AR WS NO primeiro no senen}--rtamei. nunc.visto nesta capital.De paragem de Kc-va Tork ura aArgentina.Artistas: ITÁLIA FílINB, Miss MAN-FULU, MARTA, HLKNA LY,\_ HEMtlN.-.iiY, U LOIRITA e Miss Al.lOIT

í1AJ|,s'aS. cúnl!al:'Ju' p»*l_ Age.>. ia PA-Orchestra de tziganos s..h a rtireiçue

ie pepul«r meesüe. PIOMA.NN.

TK* -F-. Ii -r^víN; «3?; INI_wiii.ui.nia LEOPOLDO

HOJE_ HOJETerça-feira, .0 jo maio

94a e U".« represeníações da appl.iri-•li ü. CMinoilia du Lir. CLllÍDlü DB SOI _l

IÍO-waído. . .D. hn.-tm*,.

11 o 1 n S s 11 ,'i

Leopoldo froesapo-loniapinto

O-iii.L-t-reira - Grandioso f£s!i>.l ciaoimiiu tniriírao 00 centenário dô—FL.*üS US -'JMBRA, ne.-:a capital.

I" oe junho. I« conJerencia l.terari»._!.. »llu-!.e cscrintor JOÃO PO RlO._

i.tmi- pda- |.riiiu'i:_- artiiUiS'(it.ve EMMA ll_ S.tZ-V-

\.i leir.iuuar ctinTereiicla aic.it.ih... MARIA ilN\ ilaií.s-r.i o I»*iittJo cairota — A PllAL.NA.

t_i,I -

cotavíí