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Anno VII tr. *- - - JíSS ¦»; Rio de Janeiro-Terça-feira, 29 de Maio de 1917 N. ''1.95.8 IIOJE> O TRMPÒ MiinIimu. 30,0t mínima, IM* A '•*i. B^Hk.**************** ****\*t^^^n\\\ ******¦¦¦¦¦¦¦¦mTiHBBBBBBfl^^^*¦¦¦¦¦¦¦^^^ R àlII ''_\\\\\\\,I B^B^k. HOJE 08 MERCADOS Cuf.\ Ot?'JflU. ilambi* 114 « 19 iljH. A8SIUNATUIUI por onno...«nio* S6WIO0 Por «viiiv-itro....,„ MUlOO 1-.|!.MIH."U AVITI.HO IOO HftlB Itcdaccflo* Larso da Carioca 14, sobrado—Officinas» rua lullo Cczar (Carmo)» 20 c 31 TELEPHONES» REDACÇÃO, am-nut 313. 32M e omaAi.-GF.RRNCI/\, cnmui -WIA-OFFICINAS, crntmi.A52 e 5284 nSSItlVATUIIAS Poi mino,,»..,.....,...****.,**, «'Viifid- for ¦cmvitre...................... NUMl Kl) AVUI.RO IO» Kl-.lt*. gmmm^gtí^ggtgggggÊ^Êgt!Jgg^^gggjfm *'%W*, TWjJ Brasil vae assumindo uma attitude decisiva 1 solidariedade do Brasil coin os E. Unidos O ultimo voto ila Câmara lol unanimo •)a)sxa).>o.:í- Rüje mesmo o projecto será remetfido io Senado Nn ilu vi nriil! •Ior Mlll slleii rciih «Ia ( 4'IU'l hcssfio (lo hoje dn Câmara, «nit* r«ii, sem In, iii|tielln cujn repercussão mnis se fari :• nn evolução du nouii historia, o «rn- que «.-ui primeiro togar so fez ouvir ii eitntcnsáo do Iodos os seus pnres ( cio ilns galerias, trlliuiiiió o eorrodoro* |.,-. fui o Sr. Pedro Moneyr, inenibrc om missão ile diplomacia c tratado- dn- Iu Ctu-u ilo Congresso; Iix. núo tem o iirojmbito du fazer dis* O Sr. Pedro Moae.gr curso, Nada exige, reclama ou justifica uni discurso iiiiina ocensiao òin que o lirasil elie- gou a ii in ponto cm que é preciso falar jiouco e agir muito. Vem apenas fazer a «íxposição clara de seu voto, sem o propo- frito de. apaixonai' o debate. Entende <|üè a Cánuira dos- Deputados, o Senado da llepu- lilicii c Iodos os órgãos de manifestação da •ipinifio nacional, sejam (pi a es forem os seus pendores internos por cite ou aquelle grupo; devem manter a mais estrieta compostura e o máximo de severidade quando tiverem de resolvei', como agora, sobre, iissumptos (pie entendem com os destinos c o futuro dc nossa própria nacionalidade. A opinião nacional dizem os ultimos, c aliás bom poucos, que ainda contrariam a ncção conjunta do governo é contraria 'a guerra. 0 orador, porém, esclarece (pie a Câmara não está pi-opugnuudo ou defendendo a guerra; O Urasil, como a sua historia o «Iciiionstra e as suas leis o coiiiprovain, é essencial mente pacifista'. Dentro da nossa politica interna todas as grandes etapas «le evolução tem sc desdobrado á sombra (la Paz e da ordem, eom um espirito profunda- miMílt' liberal c humano. A Independência l"i feita com um escasso movimento de.ar- mas: a eliminação do primeiro imperador, «'in jornada celebre, leve logar sem sangue; sem sangue se effcctiiou a abolição do ca- P.li.yeiro, que tanto sangue custou a nações mm.'; avançadas do que a nossa; final incute, tiranos, sem sangue, a radical transforma- çao ilo rcgiincn, e as próprias guerras civis "ao encontram entre nós a crueldade e os característicos bellicosos dos outros paizes. 0 Sr. .Mauricio aparica para exclamar que o dcgollumento é uma instituição nacional. 0 Sr. Moacyr, sem (|i;ebrar o fio de sua oração, responde dizendo que tristes e cx- cepcnmacs episódios de degollaniento não portem prevalecer no estudo do caracter eol- Jcclivo, Si (kMiI.ro dn orbita nacional os nossos ha- ni.tos lem sempre revelado nm propósito do Paz o de cordura, na orbita internacional <>s mesmos se enraclcrisain pela repulsa a guerra. A guerra do Parhgüny não foi feita Por_ intervenção directa ou remota iniciativa .do lirasil, A ceei tara apenas a lula manifesta contra o dictador que nos desrespeitava nas jrontcirtis e no proorio território nacional, «as campanhas do Hio da Prata a nossa in- tçrvcnção foi solicitada c se realisou no sen- tido da defesa da civilisação contra a fy- raimia dos oppressores das republicas plati- na-. Quando o Urasil se transformou em Itepublica, todo esse conjunto de ensínamcii- «ns de paz, traduzido cm nolas ininterruptas «ia nossa chanccllaria, foi aproveitado e con- lenshi.0 em textos da Constituição rcpubli- ami, «pie impede o Urasil de «jual(|iier guer- -a dc conquista e lhe proscreve como prin- iplo inilliidivel o arbitramento. K' ú som- ira desse instituto que lemos resolvido todas :• nossas questões. Cita o caso de limites ¦om a nação sempre amiga —• n nepuhlica Vrguntlna cujn decisão foi entregue no 'ando do presidento dn itepublica da Norte Vmericu, mostrando que somos sempre ven- redores peln força intrínseca do direito. E iz que pôde ser eolloeada como uni impo- iienle fecho a todas essas paginas da nossa ¦istoria a embaixada de Haya, onde, pela grande voz planetária do senador Huy Uar- '¦tr.a, foram defendidas premissas o conclu- sões que Iniiiiortalisiiraiii o órgão brasileiro e estenderam n nossa nação o respeilo e o sympathia de Iodos os paizes eivilisndòs. Ií' assim que, desde n Independência até a conferência mundial de Haja, sempre temos aflirinado propósitos de paz c de concórdia enlre as nações. ¦•'oi nesta Filimção diz o orador, depois Ie esboçar o quadro acima que, com sur- presa para a generalidade dos homens, mas 'nlvaz não para as chanccllaria*, rebentou •i tremenda cntãstrnphe de 1911. O océideiite livitllu-sè, assumindo a luta um aspecto ante ¦> qual todas as outras perdem o seu re- levo trágico. O povo brasileiro, lendo embora mais af- finldadcs eom as nações «ine combatiam os impérios centraes... Menos os listados do sul apartes o Sr. Mauricio. —- Seja qual for a ccjutrlbiijção que a Allcniaiiba haja trazido ú vida econômica dos listados do sul, sejam quacs forem os progressos que lhe (levamos, a máxima con- trib.-.iição, a contribuição espiritual, bem como a contribuição financeira, nos tein sido pre- slada pelas nações que combatem os impe- rios centraes. Apezar, porem, dessas manifestações favo- raveis aos alliados, o governo se compenetrou de suas tremendas responsabilidades, «jue pão sempre di.fferentos das responsabiii- dades motoras opinião, e conseguiu se manter dentro de uma loal.e rigorosa neu-. tralidade, de cuja quebra, manifesta «ra velada, nunca se puderam queixar os impe- rios centraes. Ao contrario: si houve queixas, censuras ou criticas, estas vieram da paríe dos ai- liados, que viam virtualmente na nossa ini- niitavel neutralidade unia inclinação injus- tificada pela Allemanlia. A Câmara deve estar lembrada de que mesmo no paiz, entre as vozes que conde- ninavam a nossa politica, sobrelevou a do senador Huy Harbosa, procurando determinar uma outra feição para a pratica da nossa neutralidade a neutralidade activa. No entanto, a despeito do enthusiasmo com que era recebida esla orientação prophetiea, ape- zar da solidariedade manifesta pelo Coíigrcs- sp ás idéas daquelle senador, cujos discursos figuram em nossos annnes, o governo não se demoveu da neutralidade. Todo o mundo sabe que um dos "itens" do libello aceusalorio feilo contra o Sr. presidente da Republica foi o da conservação do Sr. Lauro Mulier. Não quer o orador indagar si havia motivos nessa aecusação; quer apenas assignalar que o Sr. presidente da Itepublica conservou aquelle illustrc mi- nistro c lhe deu todo o apoio e solidariedade, apezar das manifestações contrarias dn ópi- nino. Estavam as cousas neste quando Allemanha lançou ao mundo o scu imnienso cartel de desafio, não excluindo de seus ri- gores cruéis as próprias nações neutras. Foi por isso que Romaiiones, o ministro lies- panbol, disso com felicidade, referindo-se aquelle gesto: não é iiín instrumento de de- fesa; é uma declaração dc guerra as nações neutras. Na opinião do Sr. Moacyr, o bloqueio ai- lemão foi uma ameaça perpetua c eminente «obre todos os paizes da terra. Sem enibar- go, o governo brasileiro, pcla nota do ch.in- cellcr Lauro Mulier, resolveu protestar, de- clarnndo que, demite dc um caso concreto, saberia como tornar responsável o Império allcmão pela aggressão eommettida. O l**-a- sil assim defendia, não apenas o scu interes- sc, mas o interesse geral da humanidade. Heferc-sc, então, o orador ao afundamento ou torpedeamento do "Paraná", dizendo que o Brasil, em vez de ir ao extremo da guer- ra, preferiu a ruptura das relações. A Al- Icmanha, porém, sc manteve num silencio de desdém. Veiu, depois, o caso do "Tiju- ca", ficando assim caraeterisados os actos'dc hostilidade e dc guerra praticados contra a soberania do Urasil. Resulta de tudo isso que o Brasil foi provocado, não havendo pra- ticado nenhum acto dc guerra. Pergunta por isso o orador qual deve ser a nossa attitude, e diz : (Continua) nde foi torpedeado o "Lapa" 1 T^ORWQfíL \ mm^--^=ç^__^M, ¦ ' v*~— u-»r* i/f B. r— ¦ P° --¦ frôartucãp Sj******'— *-j^.I J&Êèr^r^ __^_^^i^^M— ' C^b°7ânjer\ ]/fFMCfF^EHEL fl/ioiiío em que foi torpedeado o * Lano» atuindo se diriqia das Canárias para ' ""sct/ia, açora se sabe pelo inquérito official, dc que publicamos um tele- aiuinma em outro logar, que o «Lapa» foi torpedeada mt Atlântica o nâo no Méditirram* CAR-USO 0 granae artista e o homem intimo 0 incidente com Sonzogno (o núo com Iticordi, como por engano disscmoi ante-hon- tem) serviu pura cneoiirnçiir Caruso contra ns intrigas «Iu biistidores e pura traçar-lhe uma conduct.1, do que jamais se afastou. Ue então em demite, o grande artista nunca' mais periniltiu «pie lhe falassem de seus companheiros de lheatro. Com todos man* tem sempre n melhor camaradagem, não lhes regateando i;entilczas c todos os favores «pie lhe solicitem; mas não fala delles nem so- bre ellcs em qualquer roda em quo esteja. Eaz mais: nâo costuma ir ao seu thealro sinão nus noites em «pie representa. Esse procedimento discreto a ninguém ma- ««ia, ponpie não soffre cxccpçÕcs, por- que Caruso em uma cousa sc distancia muito, na Intimidade, de quasi todos as outras rc- Icbrldadrs tlicalraes do mundo: na "pose". Caruso não tem "pose". Não entra na caixa do theutro como um soberano entro vossa- }\\\ lie lÉmli 1 iM*mw*w*******v-*^**-* <*\\**\ w3à*mm******\ ffH-fllflí-fBKB&i-.v^^;'''.-y" /'¦ ¦.:*-- ^5^-. ¦"'¦¦:'.'¦ r^tit•¦'BiMMÍIKH8B mí^**W*nm***^V<l*m**Y^$'m'?¦ " ''^^y^***^-^*^ma***\Wm\**\\ HB******' mWyi&ià-^Êk^*'-' •'•¦¦ :*::'/4^'%mH^On 0 tenor Caruso, numa estação de águas, na Itália los. Ao contrario: é de extrema affabilidade coin todos os seus companheiros de trabalho, riiesmo com os coristas, mesmo com os mais humildes empregados do thealro, para cada nm dos quiies tem sempre, quando se of- ferece ensejo, uma phrase amável, uma pa- lavra de carinho. > Outra manifestação de simplicidade ein*' Caruso á a disciplina que observa inflexível- mente cm todas as companhias dc que faz parte. Nos ensaios, é sempre elle o primei- ro (pie chega. Não se nega absolutamente a todos os favores que os empresários lhe, pedem. Certa vez, o director da companhia anminciara unia opera em "mntinée", nor insistentes solicitações do publico. Quas) á ultima hora, Tilto Ruffo, que devia entrar, coinmunicou ao emprezario que não canta- ria em "matinée". O emprezario foi dire- ctaineiite ao hotel em que Caruso se ho*>- pedara c expoz-lhe a situação. Loco ás pri- ineiras; palavras, porém, Caruso atalhou : ²sei o que quer. Quer eu cante uma opera do meu repertório, não ? ²Si lhe fosse possivel... ²E* possivel. Mas primeiro scientifi- car disso o Titta Ruffo c me diga depois qualquer cousa pelo telephone,' Meia hora depois o emprezario transmit- tia a Caruso que Titta Ruffo voltara atrás c eslava disposto a cantar. ²Está bem respondeu Caruso. E voltandn-se para pessoa com quera es- tava conversando : ²Eu_ previa esta liypothcsc... E. assim, o divo (a revisão ante-hontem transformou esta palavra em "dins", o oue é um pouco forte...) está sempre disposto a contentar os outros. a parle que tem tomado em festas de beneficência e os seu9 aclos de plvlantliropia podem ser compu- tados cm somma muito superior a nm mi* Hiío de francos. Com relação ao publico, níto ha artista que mais o respeite do que Cnruso. Longe de assumir ares de quem está fazendo uni gran- de obsemiio ás platéas, como suecede com limitas "e.=tri*llas" dos dons sexos, o bravo tenor nònolítnriò tem semriré em niiiHn conta o juúo do publico. Caruso é atacado frermeiitcmcnte de nevraltfias fn-iaes. mas rarissimamente tem forcado o adiamento de espcè.lóculos. Tem tal império sobre si mes- mo. domina de tal fôrma o seu soffri.nento pbysieo, que niniriieni o percebe ás vnyes nem os seus companheiros de scena. Varias vezes tem contrariado os conselhos de seu ,niedico, para que não seja transferido o 'espectaculo .innunciado, E'_ mesmo essa consideração para com O publico que o faz ter semniv ás suas or- dens uni maestro, que o acompanha por toda a parte. Qujpdo tem de cantar á noite, pede nn maestro, pela manhã, depois de seu pri- niciro almoço, oue execute ao piano as prin- cinaes partes c ás vezes toda a partitura, que acninnanba. «ra cantando a "."'n-voz, rira as- snviandd. Nesses dias tem cuidados espeeiacs com a ffavcranln. sn.ieitondn-a a nm trata- mento mu'to enérgico". ' Depois do almoço, sáe qnnst sempre, pnra passear n pé. exercício de que (Tosta muito; prefere, porém, percorrer ruas de arrabalde, loi/nres piltorescos. onde n sua pre-enen não desperte a curiosidade publica. Onnndò es- teve no Rio ha quinze annos, so vinha centro da cidade para cantar fi noite ou piii eiisníns. E_agora é natural one se indague da tmnré<&!>.0 que a nos*a cidade d<*!xon em f"nrii=o. Tanto niianto podemos saber otra- vés das Informações que nos presfnn o Sr. Reiter, sempre manifestou, en palestras in- A volacáo hontem efetuada na tomara dos Deputados teve felizmente u solenidade quo cru para dezijai-. Houve, i ctrto, trez votos contra o pro- jelo c a Cnimira acolheu cnm vizlvel im- paciência a leitura de um deles. Valeria u pena «pie em ciuos tais, sobre- tudo quando os votos expõem calmamente razões serenamente enunciadas, se deixasse aos opozicioiiistas o direito de aprczeiitar as suas opiniões. Quanto mais elas furem fu- eeii de refutar, melhor será. O Sr. Dur.sltce dc Abraiulic;, que é. do cerlo, na Câmara o apóstolo mais calorozo do gcrmiiiiisitio, sempre foi um apolojista du cultura alemã. Esse entiiziasmo ele o mani- festiiu desde os bancos acadêmicos, em pu- blicações e discursos nuincrozos, muito au- tes da guerra atual. Ele chegou mesmo, cm certa oeazião. quando ninguém podia prever a luta que atualmente ensangüenta o mini- do, a regozijar-.se com a vitoria alemã du 1870. Tudo Isso nos parece unia perfeita uber- ração intelectual. Nâo se compreende quazi um sentimento dessa ordem ein um liraz!- Iciro e sobretudo em um homem de alto valor. Mas a constância da muiiifcslução des- so ponto de vista, ha dezenas de unos, faz eom que não seju licito suspeitar da since- riilade dc quem hoje afronta a Impopular!- dade para tuardur a coerência de toda u sua vida. Vale a pena, portanto, analizar com cal- ma o ponto de vista do deputado maranhense. A sua cega parcialidade vai ao ponto de considerar a Alemanha vitorioza. Ora, isso nem preeiza refutação. Todos podemos cn- ganar-nos nn apreciação da vitoria filial, emquanto nma luta eslá travada. Desde, po- réin, que n própria Alemanha manifestou dc vários modos o seu dezejo de aceitar n paz, sob a condição de se voltar uo statn quo anterior ú guerra, 6 bem forçozo convir que ela mesma não se considera vitorioza. ! Depois, o Sr. Dunshee de Abranclies faz apelo jio iiciso pacifismo c quereria que recorrêssemos primeiro ao arbitramento. Mns nós recorremos a mais do onc isso: recorremos ac pedido, á suplica. Dc fato. p nossa . política internacional durante a guerra, antes do Sr. Nilo Pcçanha, foi uma •politica do trauzijencia e mesmo até de humilhação. Quando a Alemanha anunciou o pronozito de torpedear os nossos navios, nós protesta- .ifios em voz alta; mas cm voz haiva, á sn- /ápa, ,n nossa chancelaria fez um arranjozi- ,nho com a Alemanha. E esse arraniozinbo, ique aliaz a Alemanha violou, era uni pedi- do, uma súplica, uma couza não muito digna. Ninguém. *:ois, tem o direito de acuzar-nos imprudência. Levámos a prudência até '.Certas pequenas manobras, quo antes pare- *"cia'm manifestações de medo. \ Mas o essencial não é isso. . O essencial é que se pode ir a arbi- tramento com uma nação, que se declara disposta u cumprir 03 tratados que firma. E' esse não é o eazo da Alemanha. Pode uma naeão cometer inn ato oue 011- tra considere violação de contratos. Vão am- bps a juizo arbitrai, exatamente para oue este decida o que 600 que não é a bfla interpretação dos tratados. Mas. no enzo atual, estamoi diante de uma nação que de- clara respeitar os tratados que assina, emquanto iui-o lhe convém. Nesse eazo, não ha- arbitramento possivel. Ele é, de antemão, inútil. 'A Alemanha de«'larou varias vezes, em notas aos Eslados-Unidos, que sabe perfeita- menle que o afundamento de navios petos submarinos è contrario aos tratados em vi- gor, tratados que ela assinou. O que ela alega é que, lendo construído uma arma nova o submarino que não se pode subordinar ás regras dos referidos tratados, riizolveu não as respoMar. Como. nestas condições, recorrer ao arbi- tramento? Seria um logro; Ninguém fi<z uin contrato com outra pes- s«">a. quando esta previamente lhe declara mie não cumpre contratos. E' o eazo da Alemanha. 0 Brazil tem. portanto n afirmação teórica c pratica de que a Ale- manha n.-peitaria os tratados emquanto lhe eon viessem. jAssim; nós não evitamos o recurso no nr- bitramento. .Foi a Alemanha que o recuzou. i;Arbitramci*to para oué ? Para saber si o tarpedeamcnti. de navios era legal ou ile- jjM? -—Essa seria a preliminar fatal. Afãs éiipma, preliminar desnecessária, porque a Alemanha confessou que snMn estar ofin- •ia ilegalmente diante da Lei Internacio- líM¦' —*¦ mns que ¦ continuava, porque assim lha' con vinha. jEm fuce ri? tais declarações, pós pão po- demos pensar em nenhinii arbitramento. A Ajlemanlm repeliu formalmente esse rc- curso. ' McifHroH e Albuqu^nitio ||.: Senado é .isslm... IA sessão, do Senado careceu de imnortan- cia, pois o expediente lido constou de pro* posições da Câmara; ninguém usou dn pala- vra c a ordem do dia não foi votada por fal- ta'' de número. ; títiiás è' coin pessoas com quem podia falar Ciihil sinceridade, unia grande grntidão no publico carioca .pelas extraordinárias mnni- fçstacões dc applauso qne lhe foram feitas hj 'Rio. Todas as vezes ein. que cita pia- ¦tfi? a cujo juizo não é indifferente, Caruso nfio se esquece de citar a nossa. E n!nda o anno passado manifestou è bom notar: cm rn- dàs de amigos íntimos grande descosto por não poder vir ao Brasil, obrigada como foi a partir apressadamente para a Itália par.i cuidar de seus filhos. Porque Caruso tem dous filhos, uni de 1 (5* è outro de -14 appos. nos nunes tem o maior affecto que um pae pódc ter. Sem qualquer oulra pessoa de fnmtlia, esses dous meninos são a sua preoecupacão dominante. A falta de noticias delles durante aleuns dias altera sensivelmente o bom humor dc Caruso e o impede de sc entregar ás suas distraccõesfavoritas. que são todas artísticas; Cnruso é, de facto. um artista. Além de cantor c octoi que procura dar o maior re- levo a todas as minncias de seus persona- gens. é um habll carifatnrista. Os seus tra- ballios tém sido expostos c agradado im- menso. Vive rodeado de ouadros, de obíe- ctòs de arte, de revistas artísticas, mie per- corre altcntamente durante horas. Nas noi- tes çnl ..que nno representa, entretem-se ás veze», até 11 horas e meia-noite o desenhar e a (jynmin.ir desenhos. Caruso. ali'''.s. édos homens:* onc não sabem es>tar inactivõs. Quando não está oivnnndo cnm isso. vne tratar, de...siia formidável correspondência, respondendo clle mesmo As cartas de seus amttfõs-.mais íntimos,' qnP s»o ínnnnieros e csntlhadós rnr todo p-mundo. 'EIs,xnhl.nleinnas notas inferessnrites sobre o.'«••ande tenor qne. cheB-on bole' no Rio.' CWnU^ elle possa "vir cantar este anno no Municipal. Será talvez o ultimo enseio de Oi ouvirmos nmii, porque está bem nroyíma a data em que .Cnruso resolveu abandonar pnr* sempre ó *f>aIco..«" Morreu Leopoldo do Bothschüd, o famoso baa- quelro Inglez A Agencia Havas, num telcgrnmina lacônico, aniiuucla : "LONDKES, 29 Alorrcu o barão l.offpoldu do KothHchild." A muita «ente uma conjectura logo stirprc- liciule : Seria o celebre llotschild, a quem tanto A GUERRA O barão Leopoldo de liathschild, falleiido em Londres devemos, um dos nossos banqueiros na ciipi- tal londrina ? Seria o celebre. Rotbschild, o famoso nrchimillionario, «ócio de Hothschild, Sons & C. O acontecimento fúnebre que nos iiiuiüücia o tclegrapho ascende mais ainda de impor- tnncia quiindò ,'eni todos os grandes eirculbii financeiro do inundo Leopoldo de Itotbschild representava uma das mais ptijiintes forças daquclla casa bancaria. Ha tempos, o fallccido concedeu á A NOITE, em Londres, uma importante entrevista, fel- ta pelo nosso eollaborador Medeiros e Albu- querque, da qual rcsáltavíi o seu Miteres.se ex- traordinario pelas cousas do lirasil, tendo mesmo mandado que dous dos seus filhos aqui passeassem," sondando o movimento comhièrcial e financeiro. A noticia de sua marte prcoecupa, pois, hoje, -a attenção do mundo. ¦ 1 ****** *•-—0 Sr. Aicibiales Paça- alia «persona grata» na Ar§entljia BUENOS AIRES, 29 (A. A.) A nossa chanccllaria, respondendo ú consulta go- verno brasileiro, declarou "persona grata" o Dr. Alcibiades Pcçanha. NO ITAMARATY Foi communicado ao esfran- geiro o pronunciamento de hontem da Câmara 0 Sr. Dr. Nilo Pcçanha continuou a sc coininunicar hoje com as nossas .legaçõea e embaixadas no estrangeiro, mormente eom a dc Madrid, sobre o torpedeamento do vapor nacional "Lapa". S. Ex. conimunicou para o estrangeiro ter sido approvado ein i" dis- cussão o parecer da commissão de diploma- cia c tratados da Câmara dos Deputados, que revoga o decreto dc neutralidade do Brasil cm face da guerra entre os Estados Unidos c a Allemanha. ¦ Até a tarde a nossa chanccllaria nada mais tinha recebido com relação ao torpedcaincn- to do "Lapa", esperando, entretanto, a todo momento o resultado do inquérito aberto pe- Ias nossas autoridades diplomáticas ria lies- panha, por determinação do llaniaraty, para apurar o fneto. iiaüililarifim- ile 6 a jgjji m**»mmimim**w*w*w*imaÊam***m*****mjmmmmwm**** *****a*********^***m***m***±***^ Salvo no :;cetor do Isonzo, onde os itnlia- •ios piosegueni na sua offciiHlvn, as opera- *;ões niilitaicH em todus us frente:; decorri'- ram rem maior interesse, segundo as infor- mnçõos telegrnjiliicas até agora rcccbidai*. tpeiuiH 1111 Chainpagno bouve dc unia parto c outra luta de artilharia mais ou ineno* viva. No Artois, o artilharia esteve eguiilmcii- to muito netivn nn região do Searpe. 0 coin- muniendo ingleü alludc tiiinbcm á ;;raiuia netlvidade nerca: lendo sido abatidos ¦".'J ac^ roplnnos nllenmos e tendo-se perdido tre* (ipparelhos brltannicos. Não nos devemos guiar, é bom repetir pnr esta apparcute calma, que os coiiiimiíilcndós offieiaes, em gerai, procuram realçar pela- sua concisão. E' talvez esse o maior imliei» da iniininencia dc nconlecimenlo-; iniportáii- tes. Ha outros, entretanto, que não devem. Her desprezados c que confirmam, si assiüi nc pode dizer, a supposição de (|u.- os allia- dos estão preparando uma grande batalha, que talvez a estas horas r.e esteja deseii- volvendo, na frciits oceidental, Ila 'tres dia* que o.s comniunicados allemães legislam com mal disfarçado receio, n grande itcliviílade (li<i artilharia aluada em pontos iião bem pre- címu! du frente de oeste. E agora esln asspm- brosa actividade dos aviadores inglezes, qua em um so ii.a conseguem destruir \-ihlc c ti cs aeroplanoa allemães, dcmoiislrn eg-ual- mente que estamos uas vésperas de uma grande batalha. A nltciição do mundo continua voltada pa- ra a Rússia. Embora lendo diminuído .1 caiu- panha que os allemães e os seus agentes fc- zcin em todos os paizes alliados e. neutro.-»,. procurando migineiitar a desconfiança eni torno da Rússia, o certo é que ainda cstii ar- raig.ida 110 espirito publico a idéa de que a Rússia vne fazer 11 paz separadamente com os sttis inimigos. A situação da liii-.-ia, é cer- to, não é da molde a poder-se assegurar^ com certeza, como o grande povo slavo pro« cederá amanVi. Mas lambem não lia razão pa* que se prolongue o pessimismo qüe suece- deu ú revolução. se pode 'nffirmai* agora «pie a situação lia Rússia melhora de dia pa« ra dia. Os d cuia gogós perdem terreno; oi chefes socialistas iinem-su cm torno do go< verno c prestam-lhe todo o seu apoio. Áe* cchíiiam-sc as tendências para reslringii- ca*. da vez mais os poderes do Conselho de Op>j< rarios c Soldados que, por eircümstariciai perfeitamente explicáveis, se lrai::;fonnar.i em üm poder parnllelo ao governo. A cnm- panha iniciada pelo ministro da Guerra e díí Marinha, Sr. Keieiislii, a favor dn continua- ção da guerra, está "dando os mais iiiespora- dos_ resultados. O prestigioso ííleader" so- cialistn que ns cireuinstaneia.s elevaram su- bituincule á direcção das «luas pastas mili- tnres. ns mais importantes do governo neste momento, mulliplicn-se na sua campanha ai favor do proseguimento da guerra. Eslá el!.s' agora em visito ás linhas de frente Volr hynia. de onde seguirá para a Galieia. Que a situação russa não é favorável aos impérios centraes está sufficieiileniónte pro- vndo. O nppnrecimento da esquadra allenií no norte do Baltico 6 um dos mais claros symptoinas de que, pelo menos, reina a des* confiança em Berlim. E' possivel que os ai- lemães não tentem agora, como j:c tem dito, uma offensiva na frente oriental, nem mes-i mo tendo grandes probabilidades de exila deante da evidente desorganisação das foií ças russas. Von Hindeiiburg não sc atreve- certamente, a empenhar na frente russil forças que lhe podem fazer falia de um 1110- mento para outro na França. Diz-se, entro- tanto, que o kaisor ordenou 11 offensiva ii(i< sector dc Riga. E* possível (pie isso scj.t verdade. O Uaiscr tem tido até agora o enn\ dão de escolher sempre o logar ein que aí' suas tropas soffreram ns maiores derrotas. 0 Mnrne e Verdim provnm-n'o ú evidencia, ———«***** '": Emsulfraqio dal-na do tripo- lante "T-juca'1 victima da robardia prussiana Na matriz da Candelária rcsáraiii-se hoje, ás 9 horas, missas de sétimo dia por alma do Sr. José Mnximiano dc Brito, o infeliz tripol.inte do vapor "Tijucn", posto a pi- que pela 'pirataria ullemã. Estas missas fo- iam mandada; reiiar pcla Coinpaniiin Com. mercio c Navegação c pela Caixa dos Uni- dos. Offieion o padre Ramiro Vieira de Mello.- Além da família da inditosa vielima, com- pareceram ás cerimonias a directoria dai Companhia Commereio c Navegação, com- missões de associações marítimas e.'repre- sentantes do mundo official e grande mune. ro de pessoa gradas. Durante 11 mis::i fez- sc ouvir o órgão. 0 HORRIPILANTE CRIME WB^f^^^^^^*^^T!3^BB*mm\^mm*nm99**m**lÊ*^m^*3***m-.*%**&*^*mj*y*****.**~ *«Bi*fc «• *3***m*r2mT*Stt*l WÊÊÈ$K*Wà ^***¥00^> \ ^*>>*~. •? . -¦*''" i^Ppfe^1-» Jr^<^»*.*' : ¦S*i:> ¦¦¦-¦'¦) : ¦•-: j< .'S^*tBEHÍ^H ¦'¦ *'£**£* > ' , ¦**** V¦¦ ' ¦ K< H- THl^SÍffl ¦-¦'(ííiíííal*»* SWR!-'Í Líí"; tnwÊAf.-:-..'.¦¦• . . "-¦¦•»RtHHS--jil^K * nu^Aj\a- ± ..¦.'.¦-. B*» ->* .:**M9K**iM*m*l.- - y.lKvvitmV//.- *g^ 5CBT--.- ¦ a*sí^>-.¦..£ Wk\X\ÊmWÊíWimJiHÈm ¦ S.«-i''»¦*»(** . Amim MiH^tKíií 'm W \ - \m mwWÊm,. ¦ " JmséÈÈmÈmWÊ*' m m s ''HIBft*'' v""v**J&Êím$ÊmmÊ}m l| m\ 'WoWmW^Lmm-fú1.-^-'-'--- ^&S***W®$MmíMm$m % *fJj Um, \ ^w^**^wiWBÍ^f m ^^^^^^^^^B ^^«w^-v^^iP^^^i^**'^ ^^^*^^^»>'"'^ mrWÊíWÊÊMMmmmmA-^e^oa^iigatm****^{WÊmÈmÈÊÊW^ÊáiM Aos taitüs, dous instantâneos da reconstituição do crime: .Maria Braço» dis- CUtinao, primeiro, com sua victima ; debois, no sinistro gesto com que ihe cscdn- tarou a qarqãnta com sua navalha. Ao eemro. o bandido reconh. cendo, no ne- cfotería, O cadáver da desgraçada *Julinha Cara Cortada*

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Rio de Janeiro-Terça-feira, 29 de Maio de 1917 N. ''1.95.8

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Itcdaccflo* Larso da Carioca 14, sobrado—Officinas» rua lullo Cczar (Carmo)» 20 c 31TELEPHONES» REDACÇÃO, am-nut 313. 32M e omaAi.-GF.RRNCI/\, cnmui -WIA-OFFICINAS, crntmi.A52 e 5284

nSSItlVATUIIASPoi mino,,»..,....., ...****.,**, «'Viifid-for ¦cmvitre......................

NUMl Kl) AVUI.RO IO» Kl-.lt*.gmmm^gtí^ggtgggggÊ^Êgt!Jgg^^gggjfm

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TWjJ Brasil vae assumindo uma attitude decisiva1 solidariedade do Brasil coin os E. Unidos

O ultimo voto ila Câmaralol unanimo

•)a)sxa).>o.:í-

Rüje mesmo o projecto será remetfido io SenadoNn

ilu vinriil!•IorMlllslleiirciih«Ia (4'IU'l

hcssfio (lo hoje dn Câmara, «nit* r«ii, semIn, iii|tielln cujn repercussão mnis se fari:• nn evolução du nouii historia, o «rn-que «.-ui primeiro togar so fez ouvir

ii eitntcnsáo do Iodos os seus pnres (cio ilns galerias, trlliuiiiió o eorrodoro*|.,-. fui o Sr. Pedro Moneyr, inenibrcom missão ile diplomacia c tratado- dn-Iu Ctu-u ilo Congresso;

Iix. núo tem o iirojmbito du fazer dis*

O Sr. Pedro Moae.grcurso, Nada exige, reclama ou justifica unidiscurso iiiiina ocensiao òin que o lirasil elie-gou a ii in ponto cm que é preciso falarjiouco e agir muito. Vem apenas fazer a«íxposição clara de seu voto, sem o propo-frito de. apaixonai' o debate. Entende <|üè aCánuira dos- Deputados, o Senado da llepu-lilicii c Iodos os órgãos de manifestação da•ipinifio nacional, sejam (pi a es forem os seuspendores internos por cite ou aquelle grupo;devem manter a mais estrieta compostura eo máximo de severidade quando tiverem deresolvei', como agora, sobre, iissumptos (pieentendem com os destinos c o futuro dc nossaprópria nacionalidade.

A opinião nacional — dizem os ultimos, caliás bom poucos, que ainda contrariam ancção conjunta do governo — é contraria 'aguerra. 0 orador, porém, esclarece (pie aCâmara não está pi-opugnuudo ou defendendoa guerra; O Urasil, como a sua historia o«Iciiionstra e as suas leis o coiiiprovain, éessencial mente pacifista'. Dentro da nossapolitica interna todas as grandes etapas «leevolução tem sc desdobrado á sombra (laPaz e da ordem, eom um espirito profunda-miMílt' liberal c humano. A Independêncial"i feita com um escasso movimento de.ar-mas: a eliminação do primeiro imperador,«'in jornada celebre, leve logar sem sangue;sem sangue se effcctiiou a abolição do ca-P.li.yeiro, que tanto sangue custou a naçõesmm.'; avançadas do que a nossa; final incute,tiranos, sem sangue, a radical transforma-çao ilo rcgiincn, e as próprias guerras civis"ao encontram entre nós a crueldade e oscaracterísticos bellicosos dos outros paizes.0 Sr. .Mauricio aparica para exclamar queo dcgollumento é uma instituição nacional.0 Sr. Moacyr, sem (|i;ebrar o fio de suaoração, responde dizendo que tristes e cx-cepcnmacs episódios de degollaniento nãoportem prevalecer no estudo do caracter eol-Jcclivo,

Si (kMiI.ro dn orbita nacional os nossos ha-ni.tos lem sempre revelado nm propósito doPaz o de cordura, na orbita internacional<>s mesmos se enraclcrisain pela repulsa aguerra. A guerra do Parhgüny não foi feitaPor_ intervenção directa ou remota iniciativa.do lirasil, A ceei tara apenas a lula manifestacontra o dictador que nos desrespeitava nasjrontcirtis e no proorio território nacional,«as campanhas do Hio da Prata a nossa in-tçrvcnção foi solicitada c se realisou no sen-tido da defesa da civilisação contra a fy-raimia dos oppressores das republicas plati-na-. Quando o Urasil se transformou emItepublica, todo esse conjunto de ensínamcii-«ns de paz, traduzido cm nolas ininterruptas«ia nossa chanccllaria, foi aproveitado e con-

lenshi.0 em textos da Constituição rcpubli-ami, «pie impede o Urasil de «jual(|iier guer--a dc conquista e lhe proscreve como prin-iplo inilliidivel o arbitramento. K' ú som-ira desse instituto que lemos resolvido todas:• nossas questões. Cita o caso de limites¦om a nação sempre amiga —• n nepuhlicaVrguntlna — cujn decisão foi entregue no'ando do presidento dn itepublica da NorteVmericu, mostrando que somos sempre ven-redores peln força intrínseca do direito. E

iz que pôde ser eolloeada como uni impo-iienle fecho a todas essas paginas da nossa¦istoria a embaixada de Haya, onde, pelagrande voz planetária do senador Huy Uar-'¦tr.a, foram defendidas premissas o conclu-sões que Iniiiiortalisiiraiii o órgão brasileiroe estenderam n nossa nação o respeilo e osympathia de Iodos os paizes eivilisndòs.Ií' assim que, desde n Independência até aconferência mundial de Haja, sempre temosaflirinado propósitos de paz c de concórdiaenlre as nações.

¦•'oi nesta Filimção — diz o orador, depoisIe esboçar o quadro acima — que, com sur-

presa para a generalidade dos homens, mas'nlvaz não para as chanccllaria*, rebentou•i tremenda cntãstrnphe de 1911. O océideiitelivitllu-sè, assumindo a luta um aspecto ante¦> qual todas as outras perdem o seu re-levo trágico.

O povo brasileiro, lendo embora mais af-finldadcs eom as nações «ine combatiam osimpérios centraes...

— Menos os listados do sul — apartes oSr. Mauricio.—- Seja qual for a ccjutrlbiijção que a

Allcniaiiba haja trazido ú vida econômicados listados do sul, sejam quacs forem osprogressos que lhe (levamos, a máxima con-trib.-.iição, a contribuição espiritual, bem comoa contribuição financeira, nos tein sido pre-slada pelas nações que combatem os impe-rios centraes.

Apezar, porem, dessas manifestações favo-raveis aos alliados, o governo se compenetroude suas tremendas responsabilidades, «juepão sempre di.fferentos das responsabiii-dades motoras dá opinião, e conseguiu semanter dentro de uma loal.e rigorosa neu-.tralidade, de cuja quebra, manifesta «ravelada, nunca se puderam queixar os impe-rios centraes.

Ao contrario: si houve queixas, censurasou criticas, estas vieram da paríe dos ai-liados, que viam virtualmente na nossa ini-niitavel neutralidade unia inclinação injus-tificada pela Allemanlia.

A Câmara deve estar lembrada de quemesmo no paiz, entre as vozes que conde-ninavam a nossa politica, sobrelevou a dosenador Huy Harbosa, procurando determinaruma outra feição para a pratica da nossaneutralidade — a neutralidade activa. Noentanto, a despeito do enthusiasmo com queera recebida esla orientação prophetiea, ape-zar da solidariedade manifesta pelo Coíigrcs-sp ás idéas daquelle senador, cujos discursosfiguram em nossos annnes, o governo nãose demoveu da neutralidade.

Todo o mundo sabe que um dos "itens"do libello aceusalorio feilo contra o Sr.presidente da Republica foi o da conservaçãodo Sr. Lauro Mulier. Não quer o oradorindagar si havia motivos nessa aecusação;quer apenas assignalar que o Sr. presidenteda Itepublica conservou aquelle illustrc mi-nistro c lhe deu todo o apoio e solidariedade,apezar das manifestações contrarias dn ópi-nino. Estavam as cousas neste pê quando •Allemanha lançou ao mundo o scu imniensocartel de desafio, não excluindo de seus ri-gores cruéis as próprias nações neutras. Foipor isso que Romaiiones, o ministro lies-panbol, disso com felicidade, referindo-seaquelle gesto: não é iiín instrumento de de-fesa; é uma declaração dc guerra as naçõesneutras.

Na opinião do Sr. Moacyr, o bloqueio ai-lemão foi uma ameaça perpetua c eminente«obre todos os paizes da terra. Sem enibar-go, o governo brasileiro, pcla nota do ch.in-cellcr Lauro Mulier, resolveu protestar, de-clarnndo que, demite dc um caso concreto,saberia como tornar responsável o Impérioallcmão pela aggressão eommettida. O l**-a-sil assim defendia, não apenas o scu interes-sc, mas o interesse geral da humanidade.

Heferc-sc, então, o orador ao afundamentoou torpedeamento do "Paraná", dizendo queo Brasil, em vez de ir ao extremo da guer-ra, preferiu a ruptura das relações. A Al-Icmanha, porém, sc manteve num silenciode desdém. Veiu, depois, o caso do "Tiju-ca", ficando assim caraeterisados os actos'dchostilidade e dc guerra praticados contra asoberania do Urasil. Resulta de tudo issoque o Brasil foi provocado, não havendo pra-ticado nenhum acto dc guerra.

Pergunta por isso o orador qual deve ser anossa attitude, e diz :(Continua)

nde foi torpedeado o "Lapa"

1 T^ORWQfíL \

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' v* ~— u-»r* i/f .r— ¦ ° --¦ frôartucãpSj****** '— *-j^. I

J&Êèr^r^__^_^^i^^M—' C^b° 7ânjer\

]/fFMCfF^EHELfl/ioiiío em que foi torpedeado o * Lano» atuindo se diriqia das Canárias para' ""sct/ia, Só açora se sabe pelo inquérito official, dc que publicamos um tele-

aiuinma em outro logar, que o «Lapa» foi torpedeada mt Atlântica o nâo noMéditirram*

CAR-USO0 granae artista e o homem

intimo0 incidente com Sonzogno (o núo com

Iticordi, como por engano disscmoi ante-hon-tem) serviu pura cneoiirnçiir Caruso contrans intrigas «Iu biistidores e pura traçar-lheuma conduct.1, do que jamais se afastou. Ueentão em demite, o grande artista nunca'mais periniltiu «pie lhe falassem de seuscompanheiros de lheatro. Com todos man*tem sempre n melhor camaradagem, não lhesregateando i;entilczas c todos os favores «pielhe solicitem; mas não fala delles nem so-bre ellcs em qualquer roda em quo esteja.Eaz mais: nâo costuma ir ao seu thealrosinão nus noites em «pie representa.

Esse procedimento discreto a ninguém ma-««ia, já ponpie não soffre cxccpçÕcs, Jú por-que Caruso em uma cousa sc distancia muito,na Intimidade, de quasi todos as outras rc-Icbrldadrs tlicalraes do mundo: na "pose".Caruso não tem "pose". Não entra na caixado theutro como um soberano entro vossa-

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iM*mw*w*******v- *^**- * <*\\**\ w3à*mm******\

ffH-fllflí-fBKB&i-.v^^;'''.-y" /'¦ ¦.:*-- ^5^-. ¦"'¦¦:'.'¦ r^tit•¦'BiMMÍIKH8B

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HB ******' mWyi&ià-^Êk^*'-' •'•¦¦ :*::'/4^'%mH^O n

0 tenor Caruso, numa estação de águas,na Itália

los. Ao contrario: é de extrema affabilidadecoin todos os seus companheiros de trabalho,riiesmo com os coristas, mesmo com os maishumildes empregados do thealro, para cadanm dos quiies tem sempre, quando se of-ferece ensejo, uma phrase amável, uma pa-lavra de carinho. >

Outra manifestação de simplicidade ein*'Caruso á a disciplina que observa inflexível-mente cm todas as companhias dc que fazparte. Nos ensaios, é sempre elle o primei-ro (pie chega. Não se nega absolutamentea todos os favores que os empresários lhe,pedem. Certa vez, o director da companhiaanminciara unia opera em "mntinée", norinsistentes solicitações do publico. Quas) áultima hora, Tilto Ruffo, que devia entrar,coinmunicou ao emprezario que não canta-ria em "matinée". O emprezario foi dire-ctaineiite ao hotel em que Caruso se ho*>-pedara c expoz-lhe a situação. Loco ás pri-ineiras; palavras, porém, Caruso atalhou :Já sei o que quer. Quer eu cante umaopera do meu repertório, não ?Si lhe fosse possivel...

E* possivel. Mas vá primeiro scientifi-car disso o Titta Ruffo c me diga depoisqualquer cousa pelo telephone,'

Meia hora depois o emprezario transmit-tia a Caruso que Titta Ruffo voltara atrásc eslava disposto a cantar.

Está bem — respondeu Caruso.E voltandn-se para pessoa com quera es-

tava conversando :Eu_ previa esta liypothcsc...

E. assim, o divo (a revisão ante-hontemtransformou esta palavra em "dins", o oueé um pouco forte...) está sempre dispostoa contentar os outros. Sò a parle que temtomado em festas de beneficência e os seu9aclos de plvlantliropia podem ser compu-tados cm somma muito superior a nm mi*Hiío de francos.

Com relação ao publico, níto ha artista quemais o respeite do que Cnruso. Longe deassumir ares de quem está fazendo uni gran-de obsemiio ás platéas, como suecede comlimitas "e.=tri*llas" dos dons sexos, o bravotenor nònolítnriò tem semriré em niiiHnconta o juúo do publico. Caruso é atacadofrermeiitcmcnte de nevraltfias fn-iaes. masrarissimamente tem forcado o adiamento deespcè.lóculos. Tem tal império sobre si mes-mo. domina de tal fôrma o seu soffri.nentopbysieo, que niniriieni o percebe — ás vnyesnem os seus companheiros de scena. Variasvezes tem contrariado os conselhos de seu,niedico, só para que não seja transferido o'espectaculo .innunciado,

E'_ mesmo essa consideração para com Opublico que o faz ter semniv ás suas or-dens uni maestro, que o acompanha por todaa parte. Qujpdo tem de cantar á noite, pedenn maestro, pela manhã, depois de seu pri-niciro almoço, oue execute ao piano as prin-cinaes partes c ás vezes toda a partitura, queacninnanba. «ra cantando a "."'n-voz, rira as-snviandd. Nesses dias tem cuidados espeeiacscom a ffavcranln. sn.ieitondn-a a nm trata-mento mu'to enérgico". '

Depois do almoço, sáe qnnst sempre, pnrapassear n pé. exercício de que (Tosta muito;prefere, porém, percorrer ruas de arrabalde,loi/nres piltorescos. onde n sua pre-enen nãodesperte a curiosidade publica. Onnndò es-teve no Rio ha quinze annos, so vinha aócentro da cidade para cantar fi noite ou piiieiisníns. E_agora é natural one se indagueda tmnré<&!>.0 que a nos*a cidade d<*!xon emf"nrii=o. Tanto niianto podemos saber otra-vés das Informações que nos presfnn o Sr.Reiter, sempre manifestou, en palestras in-

A volacáo hontem efetuada na tomara dosDeputados teve felizmente u solenidade quocru para dezijai-.

Houve, i ctrto, trez votos contra o pro-jelo c a Cnimira acolheu cnm vizlvel im-paciência a leitura de um deles.

Valeria u pena «pie em ciuos tais, sobre-tudo quando os votos expõem calmamenterazões serenamente enunciadas, se deixasseaos opozicioiiistas o direito de aprczeiitar assuas opiniões. Quanto mais elas furem fu-eeii de refutar, melhor será.

O Sr. Dur.sltce dc Abraiulic;, que é. docerlo, na Câmara o apóstolo mais calorozodo gcrmiiiiisitio, sempre foi um apolojista ducultura alemã. Esse entiiziasmo ele o mani-festiiu desde os bancos acadêmicos, em pu-blicações e discursos nuincrozos, muito au-tes da guerra atual. Ele chegou mesmo, cmcerta oeazião. quando ninguém podia prevera luta que atualmente ensangüenta o mini-do, a regozijar-.se com a vitoria alemã du1870.

Tudo Isso nos parece unia perfeita uber-ração intelectual. Nâo se compreende quazium sentimento dessa ordem ein um liraz!-Iciro — e sobretudo em um homem de altovalor. Mas a constância da muiiifcslução des-so ponto de vista, ha dezenas de unos, fazeom que não seju licito suspeitar da since-riilade dc quem hoje afronta a Impopular!-dade para tuardur a coerência de toda usua vida.

Vale a pena, portanto, analizar com cal-ma o ponto de vista do deputado maranhense.

A sua cega parcialidade vai ao ponto deconsiderar a Alemanha vitorioza. Ora, issonem preeiza refutação. Todos podemos cn-ganar-nos nn apreciação da vitoria filial,emquanto nma luta eslá travada. Desde, po-réin, que n própria Alemanha já manifestoudc vários modos o seu dezejo de aceitar npaz, sob a condição de se voltar uo statn quoanterior ú guerra, 6 bem forçozo convir queela mesma não se considera vitorioza.

! Depois, o Sr. Dunshee de Abranclies fazapelo jio iiciso pacifismo c quereria querecorrêssemos primeiro ao arbitramento.

Mns nós recorremos a mais do onc isso:recorremos ac pedido, á suplica. Dc fato.p nossa . política internacional durante aguerra, antes do Sr. Nilo Pcçanha, foi uma•politica do trauzijencia e mesmo até dehumilhação.

Quando a Alemanha anunciou o pronozitode torpedear os nossos navios, nós protesta-.ifios em voz alta; mas cm voz haiva, á sn-/ápa, ,n nossa chancelaria fez um arranjozi-,nho com a Alemanha. E esse arraniozinbo,ique aliaz a Alemanha violou, era uni pedi-do, uma súplica, uma couza não muito digna.

V» Ninguém. *:ois, tem o direito de acuzar-nos*é imprudência. Levámos a prudência até'.Certas pequenas manobras, quo antes pare-*"cia'm manifestações de medo.

\ Mas o essencial não é isso.. O essencial é que só se pode ir a arbi-tramento com uma nação, que se declaradisposta u cumprir 03 tratados que firma.E' esse não é o eazo da Alemanha.

Pode uma naeão cometer inn ato oue 011-tra considere violação de contratos. Vão am-bps a juizo arbitrai, exatamente para oueeste decida o que 600 que não é a bflainterpretação dos tratados. Mas. no enzoatual, estamoi diante de uma nação que de-clara só respeitar os tratados que assina,emquanto iui-o lhe convém. Nesse eazo, nãoha- arbitramento possivel. Ele é, de antemão,inútil.'A Alemanha jú de«'larou varias vezes, emnotas aos Eslados-Unidos, que sabe perfeita-menle que o afundamento de navios petossubmarinos è contrario aos tratados em vi-gor, tratados que ela assinou. O que elaalega é que, lendo construído uma armanova — o submarino — que não se podesubordinar ás regras dos referidos tratados,riizolveu não as respoMar.

Como. nestas condições, recorrer ao arbi-tramento? Seria um logro;

Ninguém fi<z uin contrato com outra pes-s«">a. quando esta previamente lhe declaramie não cumpre contratos. E' o eazo daAlemanha. 0 Brazil já tem. portanto nafirmação teórica c pratica de que a Ale-manha só n.-peitaria os tratados emquantolhe eon viessem.

jAssim; nós não evitamos o recurso no nr-bitramento. .Foi a Alemanha que o recuzou.

i;Arbitramci*to para oué ? Para saber si otarpedeamcnti. de navios era legal ou ile-jjM? -—Essa seria a preliminar fatal. Afãséiipma, preliminar desnecessária, porque aAlemanha jê confessou que snMn estar ofin-•ia ilegalmente — diante da Lei Internacio-líM¦' —*¦ mns que ¦ continuava, porque assimlha' con vinha.jEm fuce ri? tais declarações, pós pão po-demos pensar em nenhinii arbitramento. AAjlemanlm já repeliu formalmente esse rc-curso.

' McifHroH e Albuqu^nitio

||.: Nò Senado é .isslm...IA sessão, do Senado careceu de imnortan-

cia, pois o expediente lido constou de pro*posições da Câmara; ninguém usou dn pala-vra c a ordem do dia não foi votada por fal-ta'' de número. ;

títiiás è' coin pessoas com quem podia falarCiihil sinceridade, unia grande grntidão nopublico carioca .pelas extraordinárias mnni-fçstacões dc applauso qne lhe foram feitashj 'Rio. Todas as vezes ein. que cita pia-¦tfi? a cujo juizo não é indifferente, Carusonfio se esquece de citar a nossa. E n!nda o annopassado manifestou — è bom notar: cm rn-dàs de amigos íntimos — grande descostopor não poder vir ao Brasil, obrigada comofoi a partir apressadamente para a Itáliapar.i cuidar de seus filhos.

Porque Caruso tem dous filhos, uni de1 (5* è outro de -14 appos. nos nunes tem omaior affecto que um pae pódc ter. Semqualquer oulra pessoa de fnmtlia, esses dousmeninos são a sua preoecupacão dominante.A falta de noticias delles durante aleunsdias altera sensivelmente o bom humor dcCaruso e o impede de sc entregar ás suasdistraccõesfavoritas. que são todas artísticas;

Cnruso é, de facto. um artista. Além decantor c octoi que procura dar o maior re-levo a todas as minncias de seus persona-gens. é um habll carifatnrista. Os seus tra-ballios tém sido expostos c agradado im-menso. Vive rodeado de ouadros, de obíe-ctòs de arte, de revistas artísticas, mie per-corre altcntamente durante horas. Nas noi-tes çnl ..que nno representa, entretem-se ásveze», até 11 horas e meia-noite o desenhare a (jynmin.ir desenhos. Caruso. ali'''.s. édoshomens:* onc não sabem es>tar inactivõs.Quando não está oivnnndo cnm isso. vnetratar, de...siia formidável correspondência,respondendo clle mesmo As cartas de seusamttfõs-.mais íntimos,' qnP s»o ínnnnieros ecsntlhadós rnr todo p-mundo.'EIs,xnhl.nleinnas notas inferessnrites sobreo.'«••ande tenor qne. cheB-on bole' no Rio.'CWnU^ elle possa "vir cantar este anno noMunicipal. Será talvez o ultimo enseio deOi ouvirmos nmii, porque está bem nroyímaa data em que .Cnruso resolveu abandonarpnr* sempre ó *f>aIco..« "

Morreu Leopoldo do Bothschüd,o famoso baa-quelro Inglez

A Agencia Havas, num telcgrnmina lacônico,aniiuucla :"LONDKES, 29 — Alorrcu o barão l.offpoldudo KothHchild."

A muita «ente uma conjectura logo stirprc-liciule :

— Seria o celebre llotschild, a quem tanto

A GUERRA

O barão Leopoldo de liathschild, falleiidoem Londres

devemos, um dos nossos banqueiros na ciipi-tal londrina ?

— Seria o celebre. Rotbschild, o famosonrchimillionario, «ócio de Hothschild, Sons& C.

O acontecimento fúnebre que nos iiiuiüüciao tclegrapho ascende mais ainda de impor-tnncia quiindò ,'eni todos os grandes eirculbiifinanceiro do inundo Leopoldo de Itotbschildrepresentava uma das mais ptijiintes forçasdaquclla casa bancaria.

Ha tempos, o fallccido concedeu á A NOITE,em Londres, uma importante entrevista, fel-ta pelo nosso eollaborador Medeiros e Albu-querque, da qual rcsáltavíi o seu Miteres.se ex-traordinario pelas cousas do lirasil, tendomesmo mandado que dous dos seus filhos aquipasseassem," sondando o movimento comhièrciale financeiro.

A noticia de sua marte prcoecupa, pois,hoje, -a attenção do mundo. ¦

1 ****** *•-— —

0 Sr. Aicibiales Paça-alia «persona grata» na

Ar§entljiaBUENOS AIRES, 29 (A. A.) — A nossa

chanccllaria, respondendo ú consulta dò go-verno brasileiro, declarou "persona grata"o Dr. Alcibiades Pcçanha.

NO ITAMARATYFoi communicado ao esfran-geiro o pronunciamento dehontem da Câmara0 Sr. Dr. Nilo Pcçanha continuou a sc

coininunicar hoje com as nossas .legaçõea eembaixadas no estrangeiro, mormente eom adc Madrid, sobre o torpedeamento do vapornacional "Lapa". S. Ex. conimunicou parao estrangeiro ter sido approvado ein i" dis-cussão o parecer da commissão de diploma-cia c tratados da Câmara dos Deputados, querevoga o decreto dc neutralidade do Brasilcm face da guerra entre os Estados Unidosc a Allemanha.

¦ Até a tarde a nossa chanccllaria nada maistinha recebido com relação ao torpedcaincn-to do "Lapa", esperando, entretanto, a todomomento o resultado do inquérito aberto pe-Ias nossas autoridades diplomáticas ria lies-panha, por determinação do llaniaraty, paraapurar o fneto.

iiaüililarifim-ile 6 a jgjji

m**»mmimim**w*w*w*imaÊam***m*****mjmmmmwm****

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Salvo no :;cetor do Isonzo, onde os itnlia-•ios piosegueni na sua offciiHlvn, as opera-*;ões niilitaicH em todus us frente:; decorri'-ram rem maior interesse, segundo as infor-mnçõos telegrnjiliicas até agora rcccbidai*.tpeiuiH 1111 Chainpagno bouve dc unia partoc outra luta de artilharia mais ou ineno*viva. No Artois, o artilharia esteve eguiilmcii-to muito netivn nn região do Searpe. 0 coin-muniendo ingleü alludc tiiinbcm á ;;raiuianetlvidade nerca: lendo sido abatidos ¦".'J ac^roplnnos nllenmos e tendo-se perdido tre*(ipparelhos brltannicos.

Não nos devemos guiar, é bom repetir pnresta apparcute calma, que os coiiiimiíilcndósoffieiaes, em gerai, procuram realçar pela-sua concisão. E' talvez esse o maior imliei»da iniininencia dc nconlecimenlo-; iniportáii-tes. Ha outros, entretanto, que não devem.Her desprezados c que confirmam, si assiüinc pode dizer, a supposição de (|u.- os allia-dos estão preparando uma grande batalha,que talvez a estas horas já r.e esteja deseii-volvendo, na frciits oceidental, Ila

'tres dia*

que o.s comniunicados allemães legislam commal disfarçado receio, n grande itcliviílade (li<iartilharia aluada em pontos iião bem pre-címu! du frente de oeste. E agora esln asspm-brosa actividade dos aviadores inglezes, quaem um so ii.a conseguem destruir \-ihlc cti cs aeroplanoa allemães, dcmoiislrn eg-ual-mente que estamos uas vésperas de umagrande batalha.

A nltciição do mundo continua voltada pa-ra a Rússia. Embora lendo diminuído .1 caiu-panha que os allemães e os seus agentes fc-zcin em todos os paizes alliados e. neutro.-»,.procurando migineiitar a desconfiança enitorno da Rússia, o certo é que ainda cstii ar-raig.ida 110 espirito publico a idéa de que aRússia vne fazer 11 paz separadamente comos sttis inimigos. A situação da liii-.-ia, é cer-to, não é da molde a poder-se assegurar^com certeza, como o grande povo slavo pro«cederá amanVi. Mas lambem não lia razão pa*rã que se prolongue o pessimismo qüe suece-deu ú revolução. Já se pode 'nffirmai* agora«pie a situação lia Rússia melhora de dia pa«ra dia. Os d cuia gogós perdem terreno; oichefes socialistas iinem-su cm torno do go<verno c prestam-lhe todo o seu apoio. Áe*cchíiiam-sc as tendências para reslringii- ca*.da vez mais os poderes do Conselho de Op>j<rarios c Soldados que, por eircümstariciaiperfeitamente explicáveis, se lrai::;fonnar.iem üm poder parnllelo ao governo. A cnm-panha iniciada pelo ministro da Guerra e dííMarinha, Sr. Keieiislii, a favor dn continua-ção da guerra, está "dando os mais iiiespora-dos_ resultados. O prestigioso ííleader" so-cialistn que ns cireuinstaneia.s elevaram su-bituincule á direcção das «luas pastas mili-tnres. ns mais importantes do governo nestemomento, mulliplicn-se na sua campanha aifavor do proseguimento da guerra. Eslá el!.s'agora em visito ás linhas de frente dá Volrhynia. de onde seguirá para a Galieia.

Que a situação russa não é favorável aosimpérios centraes está sufficieiileniónte pro-vndo. O nppnrecimento da esquadra alleniíno norte do Baltico 6 um dos mais clarossymptoinas de que, pelo menos, reina a des*confiança em Berlim. E' possivel que os ai-lemães não tentem agora, como j:c tem dito,uma offensiva na frente oriental, nem mes-imo tendo grandes probabilidades de exiladeante da evidente desorganisação das foiíças russas. Von Hindeiiburg não sc atreve-certamente, a empenhar na frente russilforças que lhe podem fazer falia de um 1110-mento para outro na França. Diz-se, entro-tanto, que o kaisor ordenou 11 offensiva ii(i<sector dc Riga. E* possível (pie isso scj.tverdade. O Uaiscr tem tido até agora o enn\dão de escolher sempre o logar ein que aí'suas tropas soffreram ns maiores derrotas. 0Mnrne e Verdim provnm-n'o ú evidencia,

———« -¦ ***** '":

Emsulfraqio dal-na do tripo-lante d» "T-juca'1 victima da

robardia prussianaNa matriz da Candelária rcsáraiii-se hoje,

ás 9 horas, missas de sétimo dia por almado Sr. José Mnximiano dc Brito, o infeliztripol.inte do vapor "Tijucn", posto a pi-que pela 'pirataria ullemã. Estas missas fo-iam mandada; reiiar pcla Coinpaniiin Com.mercio c Navegação c pela Caixa dos Uni-dos.

Offieion o padre Ramiro Vieira de Mello.-Além da família da inditosa vielima, com-pareceram ás cerimonias a directoria daiCompanhia Commereio c Navegação, com-missões de associações marítimas e.'repre-sentantes do mundo official e grande mune.ro de pessoa gradas. Durante 11 mis::i fez-sc ouvir o órgão.

0 HORRIPILANTE CRIMEWB^f^^^^^^*^^T!3^BB*mm\ ^mm*nm99**m**lÊ*^m^*3***m-. *%**&*^*mj*y*****.**~

*«Bi*fc «• *3***m*r2mT*Stt*l

WÊÊÈ$K*Wà ^***¥00^> \ ^*>>*~ . •? 3í . -¦*''"i^Ppfe^1-» Jr^< ^»*. *' :

¦S*i:> ¦¦¦-¦'¦) : ¦•-: j< .'S^*tBEHÍ^H ¦'¦ *'£**£* > ' , ¦**** V¦¦ ' ¦ K< H- THl^SÍffl ¦-¦'(ííiíííal*»* SWR!-'Í íí";tnwÊAf.- :-..'.¦¦• . . "-¦¦•» RtHHS --jil^K * nu ^Aj\a- ± ..¦.'.¦-. B*» ->* .:**M9K**iM*m*l.- - y.lKvvitmV//.- *g^ 5CBT--.- ¦ a*sí^ >-.¦..£

Wk\ X\ÊmWÊíWimJiHÈm ¦ S.«-i''»¦*»(** . Amim • MiH^tKíi í 'mW \ - \m mwWÊm,. ¦ " JmséÈÈmÈmWÊ*' mm s ''HIBft*'' • v""v**J&Êím$ÊmmÊ} m

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Um, \ ^w^**^wiWBÍ^f m^^^^^^^^^B ^^«w^-v^^iP^^^i^**'^ ^^^*^^^»>'"'^mrWÊíWÊÊMMmmmmA -^e^oa^iigatm****^ {WÊmÈmÈÊÊW^ÊáiM

Aos taitüs, dous instantâneos da reconstituição do crime: .Maria Braço» dis-CUtinao, primeiro, com sua victima ; debois, no sinistro gesto com que ihe cscdn-tarou a qarqãnta com sua navalha. Ao eemro. o bandido reconh. cendo, no ne-

cfotería, O cadáver da desgraçada *Julinha Cara Cortada*

Page 2: , cnmui -WIA-OFFICINAS, crntmi.A52 e 5284 1-.|!.MIH.U ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1917_01956.pdf · Anno VII tr. *- - - JíSS Rio de Janeiro-Terça-feira, 29 de Maio de

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tcos e novidades, 0 Sr. 1'rliuiin Santo» prc.U qimnlt» aiiii-t».iliiililif t-ttlirc «iiiul u -wnhon «pie va* «le.lr.iinrpnrn ii..»»'tti;»r o M.iianliân, fl* iiecestiarlutimi»p»llli ar du voa « upluiAu «lu mm wniiso e

ipacnti» Unindo. A opinião uiitmtilivit.o deveolm «•.un «I frito nie ImJe hIv«ii'«kuiIii com aMluriiuiiili* mil Uin de «iuo u cm-oIIu. ilu dnuiiU-fio ilu vvllm capitania rvcairii un peHion «Ii, m*úAiniHii d" |»('H»i (> Hr. Cantellu llrmico, ilirceliir«In lni|imiHii Nacional.

l.tigit i|ii(t cm M. Lula correu .-.su boato,«•itiiio .piiiM iiliiguuni soubciüw "quem era «»Sr. CnsUlli» IIi,iiuo", vieram paru o III» pe*«lidou iifHciiivt do Infiirmueãcs. K «laqui lu*íorinurum «|uu tt pivillliclo du Sr. Uifuimi .um raviilliclnt «piu .uliulaislm i» Impi-euna Nu*«lonol d un o iil)»«ttitl.,iiii, uu „!,, iiiiliiiri»!.» vM inciimpiteuclii de um iimmdiol llrriuen, A«ua iiiitiiiii du fiixcr i-tuiioiiil.i* n IihIo transi«erln, pnr exemplo, muito louvável, >l e*minaiii.t níín Mifrivsxv interriípcòvi, «imiiido sctraiu «le InturcMxeH du fiimllm. A iiulcii vima«pie »» Sr. Cuslello Branco preencheu loi nquei-lu pura ii qual nomeou um seu liliu»...

K. para que os iiiiirniUiciiscs li.piciu cnnhe*cendo melhor u espécie du administrador queestilo ameaçados du Hoffivr, vwniii,e«»iiei»rruienni un» iiiiiilchlitviliiiti «.'UHlliigcutt*, eilniido«liiuii casos, sobro os qwie.i recebemos ivcln-uiiiçòc.*..

O primeiro versn sobro o Iriogularldudo tl».*l)larli» Offlelnl" niio ter até ht.Ju publleaili»tiiilus us iicIiih dn uliinin eleição, npcxur du jáno rcalisar iimmiliA n iipunitu» «iu inlendeu-(cs. A Hcgiinila recli.maçiio é sobro n voiidu«ivulsn «li, "Dliirli»". tm eávnlucirò que pre-,«lsnvo, par,» completar it mui collicciio, «lo um

A WOITfl.- rerça-feTcaa »9 df Maio dtwiln**'"***"'**'***"*'-**-"-^^

n ,v,?-m*f}S«i

i nteçM iifefiidoial^mmmm^m^mm^mam^mmm^klmmtmÊ9^titm**M^mammmnmwmmmmmmmm^

0 prosegulmcnto jm Malhos na Câmara0 torpedeamentTdo "Lapa"

(("'omiViiw/çiJo dn Cumaru, orando ufa*du o Sr, Pedro hlmieur.)

iiumcri» dn "Olarlo" dc abi 11 ultimo, mio «.conseguiu, apezar Co por tic* venci tentai'«.'iinipral-it na Imprensa, luso, porém, mio U-yiimporliiuclu, poi que potUn ostur esgotada ntiragem. Mus o cavalheiro, queixando-so por«iciiso, tin umn ioda, rui surprehcndldó pelaproposlu dc iiiii.i pessoa presente, que s.pronipll ficou a adquirir o numero referido. I'jnsUiulcs depois trazia realmente o exemplar«It» "Diário".

^ — Como i,e explica isso ? ICiilão a venda do"Diário ' é um negocio qne sc fnis iípcnas con»certas e delcriniiindns pessons que tenham«Uiigos r.,-i lnvreiisu V

• ?'O Sr. Dr. Pires e Albuquerque, ininislro«io Supremo Tribunal Federal, ha rioitèo nú-meado, esteve na nossa fcdniçãõ, honrando-nos còm a miíi visita S. lix. veiu trazer-nos «. seu agradecimento pulo que julga ler-inos fçll.o «í,. gentil, no modo por quo, porlautos vezej tivemos de nos referir á suapessoa, quando digniiicou ns funeções «lc juiz«li» .J" Vo.ro Criminal de Distrieto Federal.

-—-Camisas.sob medida —A I.A CAPITAL!" i\ íun tlu Oiivitlpr

ii. Ilil, ilÍ3|i,n|. do gmile «sU),;ks uoIcailus síijiotiõrci"do li.in puilioiMncin,lUIlilIcill NMgllillètl flVÇI.l ilo st»--,çemiim', pyjitiia-., oli:., soo uieiii.ln, «li-rigitlii jiui; contra mu.-iic «lei rcoviiliu^iilii«u:tipi;liMI.'ia.

Contra a candidatura Ro=drigues Alves

.-• Çommunienm-no3 que haverá hoje, ás 8 lio-líls,o!.!l .¦•0,-,c> "a SM,a '•(!S funilos «lo predio1». lt>.. «Ia run Sele de Setembro, uma reunião«lc ,»« políticos, «pie triilniiVo tl0 inclliormeio de se Jazer uma canipaqba dc rcacçãoconlra as candidaturas já assentadas para aprcsidtiifi.i e vicé-prcsidcnciá «ia Republica;tis nomes logo postos cn» contraste aò3 já in-«Iicatlos sciôt. os tle Assis Brasil para presi-«lente e os «k- Alfredo Pintó e João Ribeiropara vlccrprcsidentes.

Usaesangue.

NUGCEIUA. _ i/ara 0

Metteram o cacete nooutro

Já de ha muilo que existe uma rixa eu-tre os iiiiisíco.s José Joaquim de Carvalho eos seus collegas Julio Braga. José ScixiisAugusto licrcó o Lcopòldiiib Bercò. Hontem'noi saltar ua Parada Cavalcanti, da linlia Au-xihar, foi o Carvalho aggrédiuo a cacete pc-i«)s seus rivaes, que o prosti-àraüi no chãocom um 1'eriniçhtò no craneo,

.Tose Joaquim do Carvallio' foi soccorridopela Assistência. reco!heii<'o-sc depois ú su.iTcsidcucia,

O feridotricto, que

á rua Silva \alle u. 4íi.«Iiieixou-sc á policia do 20" dis-

abriu inquérito.•*¦ - —Titf -

Collegio Sanio IgnacioUniformes completos, novo modelo, na;Casa A'La Ville de Paris,-55, riu dos

Ourives e Buenos Aires 76• - ¦ —wr» .- ___

Dous reservistas bri-gam a bordo do"Samara"

.-"Hoje pela manhã, quando embarcavam 110»Samai'a»osicscr.'ij.Es ra. cz s - s r.s..ou-VC-. qualquer discusião eii.re o r.sor/sasyno Musat e o francez fcarnerc. Gónvcría•;Vac,.:çonycrsn vem, os ou.ros íranc.z-s. serevoltaram contra o rescr.is.a s^r.o, ;.t r.inüoItoda a sua bagagem ao mar,Disso teve coiiuecimeiKo a poicia mai iniafluc entregou toda a ques.ã.i á poi iado 2o chsiricto, por esiar o vapor atracado«-.0 enes Maná. Nes.a dexg ca foi ocommissnrio informado do que havia, fa-

;;zmu!o chegar aquelle d-istricíq as nulas de.Musat, que nao mais vae para a cusrramas sim para a rua Senador Eíizcbiò n. 42. '

'(RIO *'u'u as "'!uil!""açocído«

; MOURA'BRASIL „„a i,,:,1!1!,j: '¦' " ' —— . mtanm«————_____ 37

ifãitiajratjr-;^ Estiveram hoje 110 ítaniàraíy, onde foramjiratar da questão do tr.go qJe deve vir•para o brasil, o Sr. cominandante Mullerm Res, dircetor do L.oyb Brasileiro, e oterente do Moinho Ing.ez.'~"-~ '-"**¦

Leiam amanhã"O Palpite pelo teJephone"s Conto-a a venda do álcool

no Uruguay; Jj «ONTEVIDEO, 29 (A. A.) - /. Câmaracios Deputados approvou o fechamenlo dosiboteqiuns e outras casas dc btbdí.8 nua«ias festivos. .Estes assim como as confei-.itaiías nao poderão vender álcool.

— Nau 1101 cininarimlieiiiui em plira-es. ümoiiicnli» min 6 «le lllisranat nem de en*Pliciultiiiius. Imilvmii. n Hllilude do ilcnui*«.oinltro dd» «.itiuliiila». c.slrttii|cii«ti., faxendo«itiiu» l.luyd tieitmo, uo rccelwr seu titulo decldudau de Londres, o vxriue varonil «lu guer-rn, "curam populu". l-ale-iie a verdade dei*uiiiviniiii, Nm» 111». Ilinllcint.» a delinir iiusiapo.ivito de ».viiipnil»in «'in n iMiticroíii nacuo«lu Niirle-Aineriva, l'nlamos mal» 'IíruiIos aoorelduiilo «uiopiii, «lc «mi/m u»no« recebi Jo«t i»ii» du corpo v do c.plrl'..». Coutctlu que«lcvi':.ciin», viu primeiro logiti- quebrar Oi»«»*Mi iiciiiialliliiiif com «ia Ksliidu» Unidoi,('«im»» aluna mn-irou a voIh(ho unanimo ueCumaru. Além 1H-.0, em toda c»u confia*giin.-ai» lia apenas «luas ntiviivs «iuo arvoramsómciilo a liiimlelra ila humanidade pelosseus orgâu* iiiiimiihh de pcn>iiuniilt» o 110ncyilo — os l'.'.ta.J«.. Unidos da Amerieii doNorte e «1 liraill. Nilo plviivam sonhos nemi»ii.lii.;i»i'i., (IcsvarloJ nem cnnqulslus ou ill*(tcmnisiici.cs, iiitis iípciiis «1 direito, a liber-dade c a judiva.

l-.iilemle, 1111 ciilitiiltt, o orador quo 6 cin-emia 11 orcaslílü de nji ii»aiillV>liiriii<i-i 110lailo «Ias iiuviics «lu i'tnupu que combiP.ejios impérios centraes.

A revogação lutai da neutralidade do Bra-sil nu guerra entre os alliadoi c a Allcina-nha cila com o voto «Jc litiulciii du Camar-.,BoJciiinonicnto decrclnJii. Colldéanilo-se aolado do. Kslados |lnid<*° contra o Impai,>germânico, o Brasil licou, "ipso faclo'*, noIndo dos alliados. Si não fosse cuia .1 ex-pllcá(il6 dn farto, qual seria cila V Solida,rlcdado plnlonica, de pbrases apenas'!

—O Sr. (i. Itilui, — Implicitamente nosdeclaramos liclligcranlcs.

O Sr. Moacyr continua declarando quelionlcm caminhamos um pouco «• hoje muitomais na cslráda que mais dias menos dias,mai.-» horas menos lioras Iiiivcuiih de piilini*Ihnr, puis 11 Is.o lios guiam os ncoiitccimen-(os. Acha .insufficicnlc a medida alvitraduno final do parecer da comiiiissão du diplo-macia. I'lla, em todo caso, satisfaz, atécerto pouln, as exigência.* do üosso patriotis-mo. Desejaria que fossem mnis francas, maisradiciies, ns aulorisações que uclla sc contém.Isso, ciitrclíiiilò, infunde a uma grande cor-rciito o receio de «pie us leis assim redigidasarrttslcm o paiz á responsabilidade de umacoocpcração 110 grande luta.

O orador, depois dc moslrar qual seni, rc-ginido a atitorlsação, a fôrma por que o BrasilçolIiibqrarA com os ICstadns Unitlos, diz que oque sc quer é evitar que essas leis nos levemale it cooperação mililar. Nenhum dc nós,üccrcscciilsi, deseja .1 collaboração «le guerra.Isso não significa, cntielantò, que nos desup-paréllieinos do:; recursos indispciisavcis paraque cnfreulcinús tal situação, quando chegaraté nós,

Não sc diga que .seria absurda a acção mi-lilar do Brasil na guerra. Não lia acção mi-litiir absurda para t:n» povo qu* sc prese. Ile-corda que, «punido cm Jyi-l, estalou a guerra,111. iiiiico j.ovn estava, sob o ponto «lc vistada guerra, preparada para ella : a AHcm.i-nha. A lira Bretanha teve de preparar o seuExercito sob as agruras do momento c a Pra 11-ça, visinlia da Allemanha, foi surprchcndidn,lendo tlcjcompletar o lixereito. li a Bélgica?

Não devia, a prcval- ..• esse modo de ver, terreagido,-porque os seus recursos militares eramridículos deante dos da Allemanha.

Não é só a cfficiènciii mililar que «leve, pro-segue o orador, diclíir a altitude e o critério•das nações.

Precisamos ter cautela, não 'forçando

a nos-sa acção militar; como não forçámos u guer-ra. antes procurando., cyital-n a todo transe,dentro do direito.

Deve ficar bem claro que o Brasil não de-clara a guerra, mas neccita a guerra que lli.Csla .sendo declarada pelo Império Allemão.Não ! — exclama — não pelo Império Alie-mão, mus pelo governo allemão.

Passa o orador, o Sr. Pedro Moacyr, a tra-lar do projecto, dizendo que r.ão sabe si de-ve fazer indagações a respeito, porque podemcompronicltcr, por unia revelação inopportu-mi, medidas delicadas da chancellaria, toma-das, certamente, com o mais patriótico cs-pi ri to, a bem da defesa nacional.

A phrase. é vaga. A verdade, porém, é «piecircuinsercveiido o governo á excogitação «lemclos.de defesa imincdiata «lo Brasil as ga-raiilias para a liberdade dè navegação exter-na, á utilisação do.s navios allcmães e cmterceiro logar á opportuíiã revogação dos de-cretos dc neutralidade baixados ein 1914, jásc conseguiu muito.

O governo caminhou bastante; a nação bra-•silcira, já começou a ficar, ou dentro <lopoucas horas ficará, não suficientementemas razoavelmente apparelhuda para defesado seu nome, dos seus créditos, de sua hon-ra, «lo.H seus interesses c <la sua bandeira.Srs, deputados, com os listados Unidos ousem os Rstados Unidos, mas utilmcntc c hu-uianaincnle com os listados Unidos, com elle-)sós ou com outras nações do continente, den-tro dc cuja harmonia e «imisade podemos,devemos c precisamos viver por aetos de ho-je e de amanhã, inequívocos c insophisma-veis, ou enlão absolutamente sós, era prcciiso«pie cumpríssemos as nossas sagradas obriga-ções, não provocando o estado de guerra,mas proclamando bem alto ao lado «lc to-«Ias as nações amigas e aluadas o nosso ca-tado _de defesa, o nosso eslado material dercacção por totlos o.s meios que o nosso pu-triotismo c a nossa honra julgarem cm qual-quer momento necessários c indispensáveis,haja o quo houver, aconteça o que aconte-cer, com acção econômica, com acção pura-mente social, com acção militar, nesta õunaquella opporttinidndc, dentro dos artigosdo projecto dc lei da commissão e dos ln*tuitos do governo ou por quaesquer outrosalyitrcs adoptados amanhã, que o governoexpedir e quê o nosso patriotismo inspirar,á sombra gloriosa das nossas tradições, dosnossos princípios liberaes, da nossa cultura,principalmente latina; da nossa boa amisudcpara com todos os povos civilisados, o Bri-sil ndoptiindo esse estado de defesa paracontrupol-o ao estado dc guerra que a Alie-manha lhe declarou, o Brasil é hoje o mesmoque aqucllcs marinheiros de bordo da coi-veta, dcanlo dc cujos olhos o almirante nossocompatriota heróico desdobrou aquella fa-mosa legenda na batalha do Biucbuelo — OBivisil espera que cada uin saiba cumprir oseu dever.

Cumpra o seu dever o Congresso Nacional,na altura das nossas tradições, dos nosso."costumes, dos nossos princípios c da nossahistoria na America e uo mundo. (Palma, norecinto c nas galerias).

mento dou a palavra ao Sr. Maurício de La.conta, qiio Imvla pedido visla do parecer,S. Kx. Iniciou a devia ração ile seu voto. dl*««•lido que nsiliaou o pareoer, mas «íue o Sr.presidente lisesiie constar dn acta «¦» motl-voi por que1© aulgiinra com reslricoòos.Nesta; otrnsitlo S. lix. disse anulytar a que.stJJo Intcrnacloual sob Ires a-peelos, sendo oprimeiro o ii.ihcIi» Jurídico, o hiuiuI.» o us*prelo interiiaclunal. o o 11III1110 u pollllco, quenum assumpto de tanta monta não podia fl-car (lç!.a.-.*i«»rladu tlaqueiles. Coinprvhendlaque sob «1 ponto do visln Jurídico podia lia.ver dlvcr-fciiclu», com dlfieroncns de llusei.n« que concernia A qucslAo sob a sun faceiiilcrnncliiiiiil, Niio assim, porém, Mieccdiaff>m o problema encarado sob o angulo po-•".?.?• ?.c***0 ,cm'"*' » Sr. Maurício mio ad.milliii divergcnrliit», sendo de opinião que de*ve ser dada a primazia lios liHcriMsc-» iiarlo*iiae», «nu. reclamam collocação superior nosinteresses das nações cm lula. Niio cederiaaqui uma linha. liofcrJudo-so aos vaporesullcinâc*, expos o principio segundo o qual«fio so liariiioiilsaviim com o direito interua-cional n utilisação simples, o confisco ou urequisição, sendo do parecer que o governo'deveria de resolver tudo com a úlliisaêilo porembargo, num caracter legitimo «ie reprcin.lias. f», lix. concluiu requerendo copia doinquérito soba* o "PiirnnA" c das iiolas iro*uiuus entra a. "ossu o as demais chiiuccllu*rias nestes últimos tenípds. Nisso conslsllu oIraltiill»»» de bojo daquella commissão.

\ GUERRAAS OPERAÇôM NA FRENTE OCCLDENTAI,

mm» . 'Cwnwtwkado itigm

dn1 marechal Douglas llalit:"A leste de Vermelles offceluàiiiiis um hcinnucçedldo 'rnld" que nos pcnulltiu faservario» prisioneiros.Orunde acllvldade de arlllliaria ao sul de

ATTRACÇÂO DO ABYSMQ

De perdôo em perdãoScarpe, no secloc de Yprcs,Durante o dia trava»un».*. numerosos com*bale» «ereos. Abatemos vinte o tres acropln*i.os inimigos e perdemos tro*".Communlcido Irancei

Vae ser creada a briga-da deariidharia de coesaSabemos que 110 despacho collcctivo doamauliã será usslgnndo um dcapacho da pns*Ia da Guerra creando uma brigada dc artilha-ria de cosia.

í lista" brigado, que dependerá dlrcetamenlc«io jiiiiiiatcno da Guerra, será comm.1nd.1d11por uni gcncrol de brigada o incumbida «ledefender as costas do Brasil. Nn mia orgaut-saçao serão aproveitado.*» os cffcctivos dosbatalhões dc artilharia dc posição,

IM9ÉÍ ll li"ÉisaWi

„ V^01.8* «?B, <•••»«•) — Coramunlcailo of*í,t.*.*tí d9..!í ,,.ora* «¦•1 no,,*, «'e honlem:"A nrUlliariit continuou em ncllvldiido nnGlianip.i|ne, lauto de um com» de outro Indo.Vivo» combate» a «rimada» ,m iraino donionle Tclon.No rosto da linha de ficulc nada bouve autislgiinliir",

Communl.a-o belgaIIAVItli, UO (Havas) r» Communlcado doi-iitiitlo-iiiuior belga:"Durante 11 nonu dc 27 pam 28 d»» correu*lo uma patrulha belga nlucou mu posto deobservação «Io inimigo, nos proximidades dcKlnvhlcrnock.Honlem, durante o dia, houve ns coslu*inaUiis acções du artilharia".

¦**> e*» mAS FESTAS Díí VtRoA«LLL3 EA1 HONRAUA AA1EK.CA LAilN.A

•mmeme^m*

Os discursos dos S.s. Lcygucs cBarlhou

Atéámoríe0 degollamento de "Jaüa Cara Cortada'

4 sua impressionante narraçãosobre o torpedeamento

A bandeira brasileirafoi salva

tJFS' 28J'\ A) <Rc"-'"*'»«'*» - Vindade Sanluçar de Barrameda, por determinoçãodo cônsul do Brasil nesta cidade, cheirou lio*je aqui a tripolaçao do navio brasileiro "La-pa , que esteve, durante tre» dias, navegan-do cru alto-mar, nos cscalere» de bordi». «cn.do 6«»ccorri«la por pescadores hespanhoeaquando ja havia desanimo e quasi desesuo.rança de salvamento,

O Inqueritti. íelto belo cônsul do Brasil, Sr.Matheu» do Albuquerque, apurou que o "La-pa navegova cum destino a Marselha. «un.duzindo cafo carregado em Santo» e bananasdas Canárias, quando no dia 22 do correntepor cerca das 12 horas, f0| atacado por umsubmarino ollcmao que disparou contra auuei-le navio tres tiro» de canhão,

O "Lapa" parou immediatamcnte, subindoa bordo um official do submarino que, dc*pois de examinur os papeis que lhe aoresen*tou o commandante, ordenou i tripolaçao queembarcasse nos cscalcres, dando-lhe paraisso pouco» minutos. A tripolaçao embarcouatropelndamcnte, sendo então afundado oLnpa , segundo parece por melo de bombas.Ante» do afundamento foi vista uma grandecolumna de ogun, produzida pela explosãoPor oceasião do ataque o «Lapa» navegavaa 3»" de latitude norte e 8°40" de longitudeoeste, do meridiano de Greenwlch, devendoestar, uegundo declara o immedlato, que nes*sc momento levantava as coordenadas, a 140milhas do cabo de Trafalgar e a 90 milhasue bagres.

O capitão do porto c a população de San*lucar acolheram carinhosamente os naufra-gos, que estão satisfeito» com as providen-cias dada» pelo cônsul do Brasil.

Antes do afundamento os offlclae» do sub*marino retiraram do mastro do "Lana" abandcii» brasileira.A tripolaçao do "Lapa" está em boas con*ulçocs,O Lloyd Nacional, proprietário do «Lapa"

teiegrapliou ao cônsul do Brasil pedindo-lhepara dispensar todo o auxilio aos naufrairossendo perfeitamente attendido 'A tripolaçao do «Lapa» diz qne o snbma*«no arvorava a bandeira de guerra da Alie-manha, sendo seu commandante um officialainda moço.Os officiaes do submarino declararam iro*nlcamcnte que, depoi» de remar cinco diasno» seus escoleres, n tripolaçao do «•LBDa•,

encontraria terra. ~»ij-No dia seguinte ao afundamento, os escale-res avistaram outro8 submarinos que nãoatacaram os náufragos. v

PAUIS, 29 (Havas) — No discurso quelioiitcin proferiu cm Vcrsnllles, por oceasiãodn fcsln cm honra da America Latino o SrGeorges Leyguòj, salientou o alio alcance mo-ral «In manifestação o saudou oj represen-tanlc!» dns quinze democracias irmãs dealém-mar, cuja eoinniuiihão dn origem defrolcrnidode e de gênio as uniu 110 mesmoculto pela liberdade e pelo dever c as levar.»no entendimento nnnuiiclado pelo senadorlluy Barbosa, quando pronunciou esta» na lá*vrus quo viverão através dos séculos: "Não sopode ficar neutro pcraulc o crime"!

O orador declarou «pie o Congresso brnsl*leiro, lançiimlo cm primeiro logar 110 mundoo wu protesto contra o ullragc ao direitoinscreveu uma «lata memorável nos annacsamericanos. As republicas latinas do NovoMundo tem forço, generosidade, coragem efé; Hilns trazem As velhas nações a adhcsãodo seu coração,

Guiados por cuta.s palavras — concluiu oSr, Leygucs — camiiihainus para um mundonovo, cm que estabeleceremos o reino da jn.-Jiça e cm «pie os povos libertados seguirãolivremente os seu» destino., e poderão gòsnra. alegria c o orgulho dc viver I

Terminado este discurso, fnlon o antigoininislro Luiz Barlhou, que começou por¦agradecer ns tentativas generosas e o teste-iiiunho do solidariedade dos voluntários, queas centenas sc balem nos campos do biilalhtjo alistamento de médicos e cirurgiões o ofundação dc hòspitacs, onde os soldadosfraiicczcs sentem a fraternidade e o àffccl»)«los corações dc além-Atlonllco. Frisou que aArgentina tundou já cinco hòspitacs, c lem-brou ns palavras do ministro argentino ncslacapital, Sr. Alvcar, por oceasião da rcccutcInauguração dum dcsscs hòspitacs, sublinhan-do a coincidência de<,sc facto sc ter passadoprecisamente uo din do anniy.p-surio da 111-dependência da llcpublica. pluti|..i.O; Sr. Bartliou, alludlndo ao,,Bra?il, deela-,rou que a voz do senador Ruy Barbosa con-.stituia a sentença condcmiiatorin da Alio-mnnhn, nação quo jamais teve o direito porsj, e celebrou a clnrlvidcncio e á corageni dasrepublica» latinas, que deram a sua adhcsãon tão nobre cauaa. E, insistindo neste ponto,o orador desafiou 03 pan-germanistas a or-ganisarem uma cerimonia semelhante úqucl-

,1a cin que estava tomando parte.j, Aò concluir, o Sr. Bartliou disse, visível-mente emociouado: "Através das devasta-Çoes, dos horrores o dos massacres, jercebe-se a alvorada dum novo mundo. Quando, de-pois da derrota da Allemanha, for neessanoestabelecer leis protectoras do3 povos aAmerica Latina terá o mérito de colíaborarno tnumpho do direito c da libertação domundo"!

IM* terminado o romance de 'anauc damadrugada do boutcui. A pulluia «•«»•» eveu 0epílogo, prendendo o ''apache" aNiu.sluo,

Hoje mesmo, num largo casuco anui «,• cal.vas largas dn mesina cor, o "Mnrvii-ltraco".**rA atirado, Inlvcx para muito» annos, comum ponto funil nu lil.toriu da mui vida doaventuro» e dcsijrncui, na fundo de umcubículo da Cnsn dc Detenção, O "apache"iissussino, depois de ter degollndo n sua Ju*linha, atordundii, deixou-se nrrnstur |»eloiicnsn, bebendo cm todas as Invernos, pnraosquoccr, .- n.sgim chegou nie a Saude, undoo preuderum.

Não negou o crime. Ver. n confissão ml*iiticliisn de Indo, chorando c (ll/.eii(ln.*i* urre*pendido. Mutnrn num impulso, por «iiiincsdelln, a "glgolelle" du Piedndc. linconlrn*rii-o com outro, cniiversnndo, talvcx numid.vlio. linfrentnrn-o primeiro. KHe foi cn*varde. fugiu uu presença delln.Depois, a ver*ligcin, «» desejo irresistível de riiKgiir us car*nes daquella mulher. U outro era con»». elle,líão fõrn o "iiilcrc.vc" que fizera o Jiilinlindizer n «iuo o mil 10 parcelo «uivlr, sorrindo.Ij o golpe foi firme.

As declarações do "iipnche", o .lonquimPinto dn Hocho, foram loiniidus por termo vdados por findos nté a mo nhã de hojo os tio-baiiins dn policia. "Morro-llraçn" foi dor*mir numas cadeira.';, onde «•.tendeu um en*pole, depois dc despir us suo:» roupns, queforam iipprelicndidas por estarem mancha-dus nlndn (Io sangue dn "gigolctlc". li dor-min, dormiu um st.nino agitado, alé cslamanhã, interrompido por estremecimentosviolentos. Abria ás vezos os olho», urregn-

Icva.os, como num pesadelo c esfregava nsmãos pelo corpo, con» violência. Dir.sc-inque sonhava com a» manchas dc sangue, pro-curando nrraneal-os, nqucllas manchas dcsangue que ã medida que elle via serem dcs-cobertas pelo inspector de Segurança, uma auma, cmpallidcclo, gelava, nté n ultima, emque elle caiu dc joelhos, gritando que foi oassassino.

Pela manhã, antes que o chamassem, quan-do o agente dc policia que o velava, cuco-lindo ninda na cadeira, aconchegando tia rou-pas, «lava um cochilo, saltou subitamente dt»seu leito improvisado, num salto rápido,olho.; arregalados, foro dns orbitns. li pare-cio louco, dizin plirnsc» atordoadas, tinha-ovisto uo pesadelo, com o pescoço a gotlcjnrsangue, o golpe horrível, mus iicnrlciando-ò,perdoando, como das outras veze.

imrta il-, «moMiie". N» ,,„,.•„ c|(tavn mnis pullldi». li n M,„ ,,1., "• »í«sem «raudi.» expansibllldado M, \Í;Z!!,h- Vamos, rnlin, disso ..,,,, ',,''" lg«">u.( O "apache'' «leu nlutiusfivnlc

ui.ntfc*.

A SITUAÇÃO NA ÁUSTRIA HUNGRIAO novo chefe do gabtòetc húngaro

ZÜRICH 29 (Havas) - Um despacho of-fichai, recebido de Budapcst nnnuncia que oimperador Carlos I nomeou o Sr. Julitis Au-drassy presidente do conselho de ministrosda Hungria,¦ mem ¦

ELIXIR OE NOGUEIRAdo sangue.

mem*-• Para impureza

l]m Goyaz iaapasseitag&® protesto coütfa a

iDrs. Moura Brasü e tiabnci de Andrade¦ Ocuhstar-,Larí?odaCar'.ocaíi, soDrado| **' ¦ -itr -

O geueral Ache trata dosseus passaportes;#«J?Ileve ,,oje no Minla-wio das Relações Ex--Ur ores o general N.polcâo Ache que ill foiSroi°S sc»s.P?«*-Port^ visto ter d" se-fono ^mBcomm,3sao do uoverno. pnra à Eu-•topa. í». S. vae com sua _*nu. familia.

;-l

¦¦¦? ********* **"

A reunião de hoje da com-*missão de diplomacia

, e tratadosA discussão do parecer so-bre o afundamento do "Ti-

Jucá"Marcada para o meio-dia, só depoi. dcuma hora da tarde se realisou a reunião dacommissão de diplomacia e tratados, paraouvir a leitura do voto do Sr. Mauricio dèLacerda. Compareceram a reunião os Srs.Alberto Sarmento, Nabuco de Gouvêa. Sou-

u. ei ?-•$ .José . Tolentlno, Coelho Netto,Maurício de Lacerda e Augusto de Lima.Alem desse» deputados, que fazem parte«Ja commissfio, compareceram mais os Srs.Pedro Moacyr Octavio Mangabeira, RaulCardoso, Antônio Carlos, Álvaro de Carvalho,Cario» Garcia, Teixeira Brandão, Mario de\t n Ara.olPbo Azevedo/João Pérnetta,Maciel Júnior Moreira da Rocha, Veríssimode Mello e Galoio Carvalha!.Iniciados os trabalhos, o

*3r. Alberto Sar- J

GOYAZ, 2fj (Serviço especial da A NOITE)Í7;r? ÍÇ^SaPSSSí dP Ifrceirp navio brási-leiro -apa», causou aqui a maior indigna-nm#«,

h.TCS..de. %mb& ««ram hontemum •meeting'' do,protesto contr» esse adoda barbaria allemã. Os discurso,"pronuncia.Ü™"

scmPrf. Pel« 8^1'i'a contra a Al-eX't,Il,e voltou ™?™> ««li «'"a vez,a affrontar os nossos brios de povo civilisn-ti'j?

SCS•,1*,n• !ez-sc uraa ernndc passea-tapclas ruas centraes desta capital^_mem; '

4os proprietários de prédiosA Inspectoria do Esgotos da Capitai Fc-deral pede-nos prevenir nos proprietários «lecerca de quatro mil prédios que até agoraainda não apresentorora as declaroções a quesc refere o artigo 21 do regulamento para co-branca da taxa de saneamento, que uma vezesgotado o praso concedido para a entregadas declarações referidas, scrâo os prctlioilotados pela Inspectoria, não cabendo em talcaso direito algum a reclamação por qualquerexcesso dc lotação no corrente exercício.

' ¦» **«**» ¦

CAFíl/ GLOBO ^"wtaie, i-onuou*. ,' . i"'HJv'{lftVl (inos e lantasia dcjiircolate, sõ de Ulieniií it Comp. ruaáeta dc>eienibrõ. n, lot,

1 a»»»»A

Perseguida

Dr. Hilário de Gouvêa-^,,uss'ÜUAt o garganta. Ü0, Asscinbléa, das t ús K. À's sc-ua'-as, quartas e sextas. »

mem

por um ...senhora easaria cortã-lhs

cara a gui ría-eliBva

Santos Dumont inventouum hydroplano especial

contra os submarinos ?PARIS, 29 (A. A.) - Affirma-se aqui queo «lustre aeronauta brasileiro Sr. Santo» Da-mont inventou um novo modelo de hydropla-no, dotado de varios apparelho» ópticos e deprojecti» especiaes, para combater eubma*rinos,

me»í>yphiiis emNOUUE1RA. gerai — cura o ULIXIU OE

O novo instpucloi* da cavai-lapia de policiaO piimeiro tenente Leopoldo Jardim deMattos, auxiliar do serviço do Estado Maiordo quartel general do commandari:e da 5«rcg.ijo, foi posto á disposi„So do Mi->is;erioaa. Justiça para servir como iiwtrujqíqr dóreg.mento de cavallaria d» Brigada Poli-aal nesta capitaL " " ¦ •

Tivessem todos a mesma lição... Dc diipara dia augincntam csscs typôs tolos e maleducados que se julgam invencíveis na con-quista, ou porque alguma vez tivessem en-contrado certas facilidades cm alguma sedu-cçao, ou porque tenham alguns vinténs uaalgibeira c ostentem um anel de valor...E porque as senlioros sobre quem lançamps olhares idiotas não se apercebam das bo-bageng e porque, receando um escândalo ãsvezes, não tomam uma resolução cneríic»vao creando audácia até quo surja uma fícãoadequada.

Foi o caso de hoje.Estabelecido com barbearia á rua SantoSophia n. 8, no Maracanã, Joaquim Ferrei-ra, portuguez, entendeu dc requestar sua vi-sinha, a Sra. Pranccllinà Gionelli, cujo ma-rido tem quitanda & mesmo run n. 4. Nãoligou n moça ás idiotices do homem, que ain-da assim insistiu, impertinente. Durava j:ium anuo este estado do cousns, Fmnccllino,

para evitar umn luta, nada disse ao espos >,Hoje, voltou Joaquim aos galantcios estu-pidos para a moça, que, não podendo maiasupportar os desrespeitos, com o seu guarda-chuva deu a merecida lição áo "conquista-dor", cortando-lhe em boa hora a Cara comvarios golpes.

A policia do 1G° distrieto lavrou nm fia-grante sem critério contra á senhora, que uedesaffrontou justamente, o mandou cm pas otypo a concertar a physionomia.- -MM

Ds perdão em perdãoAlé cm sonhos "M.irca-Uraço" cxjicrimen*

tnva n satisfação dc receber o perdão daamante, que elle iu marcando a talhos dcnavalha, que elle ia retalhando, ora no pel-to, como para arrancar-lhe o coração, ora 110rosto como poro deformnl-u nos olhos dosoulros, ora 110 mão, dccepando-lho uni dedo,como pnrn furtar-lhe os meios das enricinsque ella pudesse dispensar a outrem.

tra uma paixão sanguinária, unia paixãodoentia, o «pie elle linha por cila, paixãoque chegava oo máximo do agudo, altingiu-do as raias do loucura.

Elle jã a matava, pouco a pouco, matava-apaia o inundo e não para si, porque á pro-porção tini! 03 golpes de sua naVolha iamrasgando-Ihc as caincs, tornando-a infor-

mç, móis dclle ella sc appfóxiniovn, mais aelle sc unia, mais dcllc se sentia attroida,niais sc identificavam os dous, como si «» dcs-uno ja houvesse cscriplo nos paginas de seulivro que elles tinham nascido paro aquellerim trágico. Porque a cada façanha «lc "Mar-ca-Braçq , o_ cada golpe seu, a cada esmo-gnmcnto, Julinho respondia com o carinhocom o perdão, com a reentrega de seu cor.po, dc sua olmo.

Isso ella não andava a propalar, não an-dava a cantar como um hymno de amor, dcum amor cruel, que sabia cila comprehcn-der, que so sabia ella assim sentir, não teu-do forças para fugir á triste sina. Isso cilaguardava para si, só para si, ou para a suaconfidente, a Pulclieria, a sua mãe pretaque Uio dava conselhos, que procurava afãs-tal-a do precipício que se abria a seus pés.bo a Pulclieria, ou o papel, quando cllumesma escrevia ao amante, ainda dc cama,da sua ultima façanha. Uma carta encontrada 110 bolso do assassino, dá bem uma idéa«lo como o mesmo nbysmò devia tra "arnquelles dous amantes. °

Foi quando "Marca-Braço", com um gol-l>c de navalha, cortou um dedo de Julinha.«f:!1.'*" ,d.c Julinha ao amante era assim:Rio 2i — março — 1917. - Joaquim,bm primeiro logar saude é o que desejo, émcompanhia dos que to são caros. Joaquim,tico muito obrigada dn resposta do cartaque tc mandei, dizendo que eu tinha ido iia-

dias" ' 0Udc CStÍVC Um mcz c oitoElla se declarava satisfeita apenas eom ofacto delle ter respondido a unia sua caria'Ja era muito pnra cila. ¦

fnU- .tcn*!U'*'' clla #??m.°» desculpai-o dn"Si não mc foste visitar, por isso não fi.quei zangada. Eu fiquei

'Zl{nga( a

"° ,

*mandarc, dizcrque tinhas oulra melhor doque eu. Rins não faz mal. O dedo que tSme maehucustc já foi cortado na Santa Ca"sa. bei que isso le vangloriará".

A desgraçada sc queixava, não delle lheter navalhado n mão, a ponto dc ser precisosiijc.lnr-se a uma operação iia Soiila Ksondo-lhe cortado um dedo, m.is pelo factodclle a ter trocado por outra lDepois quo cortei 0 dedo passei peorEstou cn trovada da mão e em cima d, £'Nao me levanto nem posso sentar Peço emevenhas ca falar cpminigo. Não é para dei!xa,* a sua "joven". E' porque mc vejo ncisada dc mc recolher outra vez á Snnli O?"*\hn£LDl1 ,"''C'?' lalvcz m ^artaleirat;Chain tva-o aiud» para fazerem as pazespara falarem a sós, mesmo naquelle estadograve cm que sc encontrava".E terminava: "Sabes onde eu estou ? Nacasa da Pulclieria. Si não pudores vir man-da-mc uma resposta desta, sim ? Accci",lembranças «esta despresáda. destn abando1 ada desta desgraçada que muito tc qiir ~.lulinha. — Rua Paraná 217» *

r

. Era assim que cila, de pertião cm ncrd*íoia se preparando para a morte, que S„nsinistra sobre sua cabeça, morte «%c™ihsab.a «ever receber mai;, dia meno? dia tfnffSiK qucra-sc = «£imã, uoquellc que n possuía cm corpo c ai-ma aquella a quem perdoaria, com certeza, si pudesse voltar da mansão eterna...

e recuou. Avançou logo ilénôls?!?-. *vo ç chegou ate 1. endavor. T«' •, \,l,lv .""•meclmento enorme e pronunciou cn i,,,"1'*'"numa vos cava;

7* li' ella, a .liiliuho.hmsenulda, tremendo coitm ,,,,, ,.,açoitado j.cl.» vent... escondomo noi* .->,"""rosto nas maus, icpt-ilu n eonílsifiu «i. r" "

Pormcnprisoii n sun vida , »JJ}&''lei. (.onfcsst.ii que já u hovin fer do ileoí,'fclla a navalha, mos lambem .,,,.'! ., "''riiihn um «lume diiiiln p„r ,.||„ „ „,."""•afastara-se umn ve-, dcimls da uin-,.,!*•contenda, Um cliimó eslranho' ffi &?de todos, mns 11 imcrlii n sim. ,|J \,i\~lnão de mnis um •,»'», nlôm delleciiiisn «lc um «iiiliii iiiiniii qu0nquclle dedo quu lhe faltava na 11No cnlniilò, Julinho .sempre o i.r,,',i.,,.E cllo vollnvn. I""*uiav,i,

Após algumas phrases o "nunelin" ,qucclo. AH pazes «.rnm BCiiijim |,i ,, 5"*pois do um sacrifício delia. J||0 À L,ntnvn nn "gigolcllc" quoii.lt. elln soffr, ,":elle o, dn ultima vez, "Murcn-Ilrnco» li 'Mdepois «le lhe liitunr nos bw^n»0»»-,» »°i"emes. "•'•' ""*

— Voltei. K r»»i a minha desgraçaiHavia sido lavrado o nulo du reconhecimenlt». In se proceder cm seguldu ,í..tiliitçao do crime.

. • rol |mr('"a perdeu

rveou*

Em; automóveis, numa caravana, rcpnrlor-«» pollcines partiram paro o l'ii-.,,,i."Marcn-Braç.,". ,,., propVlo loenl Â~*¦'•» no vivo a secno do nssnsslimló ' u"O "npache", louge do cadáver

' dc Inllnha, havia recmiçradò a sun enlinn. pr0mclem o polida tamlicni npóntnr o lopar ,,,".jogurn i. nruii. assassino, escòndendo-a .mo rcstingi». hr„ umn nnvallin liai. ,1,m nn minto afiada o «l0 cal;,, dc mnrflin \1

cabo, cm relevo, numa ccrciidura reprów,,.ando roseiras floridos, o corpo do uma 11»Iner nun.Em"; seguido n alguns minulos dc corriilivertiginosas os automóveis ehegnvan, ;,„'i-vcantado. Poucos metros afastada tl. <i,i

gacin do 20- dislrielo. nun, camíuho !tnndo terreno., bnldios; ira o local cin quo sdccsnrolnrn a trngcdln.O "apache" saltou, saltaram os outros -foi «lado começo 11 rcconslitüição do crime-"Murcnürae.,» mostrou o ponto cm que „1controu Julinha, n conversar com o outrocomo cniTiinlioii, ainda cmpiihhcndo n nrmidiscutindo (;oin elln, alé «» local onde mlram c cila lhe disse qualquer cousa ,,„' fit,se lembra e clb a golpeara.Julinha çairri logo. sem um cvllo. Elle r,.gui cspavorido. Sabia qiie 11 inolaia

" "'•.ni seguida o, "apache",

que fizera enni .,maior sangue-frio a rcconstitúiçf.o do crinieprocurou n armo, encrintrhndo-n no ponto nmquo previnniciilo dissera lel-a ntirntiob n carnvnnn voltou ó delégncio do 20» di?.tricto, onde ficará o "apache" nté ser Irar-ferido pari, a Cosa dc Detenção, o que sc .',-ra ainda boje.. • l

Tn«FG,STÜI0 DC T,T-JI-OS E COCüÃlí^TOS - Menor preço, maiores vantagens- Ruado Rosário, 00-_ A va,0 ü TciS6fQUlicial 1'rivalivo, cm acção judiciaria harà seiannullada a divisão.*" ¦ •*.«*»¦ .A Inglaterra exclne dalista negra uma firjjna

einclue mais tresO nosso ir.i.iistro cm Lcndc-s co:r.m: nicoiiao Mi:ns:c;io das Relações t>:c.i,rs queo governo inglez exclu.ii da «Llaik lsb atirnia Sc:g.'o Augtis.o Nobr ga dc j-.iniicc b. 1-raiuijco c incluiu íicXi as O. Gomes«* C c Paul Mullcr & C. desta praça c S.ii*

pnkoít «Sr C, dc São Paulo.****¦*- «ii

Or. Pimenta de Ultillo--':;;;^"!1;;''reuni. Allonso Penna 49-iis-2«.' e 0" feiras tias 11 ,-i IIiinn. Em seu- consult. Oiíiivcs 5 iliiiriiimeiile (Bscci.llas 4»>) as 3 lis;

—4iO*_—c

O Oâ3 f.k

Na_ o* delegacia auxiliar foi aberto hojeum inquérito paro apurar a tinem cube uresponsabilidade «lc uin espancamento de t|ueloi victima Manoel Madurei ra, á porta tle suncasa, na rua Camcriiio 11. 8Í).

O queixoso declara «pie foi nggrcilido pordoiis soldados «lc policia, mas não sabe daroutras informações, pois, na oceasião, £3achava embriagado.

» «0»t» --

ais um passaide notas tais; )S

ijuercis apreciar bom e puro -aiè?Só o PAPAGAIO

CIGARROS MISTURASe eaporal lavado de Upe» Si «. C. sio o.Dielhores. áua SMrto Anterde h. i, T t IHuao valioaor ¦-*-* ¦ "»

O sonho do «apache» fez-ser«alldade.,. - São procedi-dos o reconhecimento docadáver e a reconstüuiçâodo crime

E. loS°. depois do "apache" acordar o «tensonho foi levada á realidade. EauL formalidadc policial. "Marca-Braço" teria de"fazer o reconhecimento «le sua victima cnfrontar o cadáver dc Julinha, a sua dcs/rScada amante, o golpe horrível que benzera"

mu» auxiliares, já estavam, para o praticide taes praxçs, na Inspectoria de SégSí0 "apaclio" foi chamado á presença d-?-*autor.dades.. Estava abatido, olhos "alovâ-

dos, como si houvesse saido de um 2mas cnlmp. como senhor dc indifferenc^noi'tudo, que caracterisa os homcns cbmo citeParecia mesmo asomar-lho aos Ubio» umsorriso gelado, de quem vive por desfastiorfl-v»>

í»2" o ^conhecimento d" tua vilctmia, lá no necrotério, disse, enfrentando-óo inspector de Segurança. ••«-"«anuo-o,Oj "npache" sacudiu os hombros e icm.;,,na frente. Acompanharam-n'o todos Slim uma das mesas dc niarmi."... i.-«n-,i-do a fio lpngo. coberto apèáa^por"um ÍSfelha vermelh» repousava o cadáver de JulThei». O ari-ünos» «uniaba» mSm» au i

1 ' ' ¦

Cinco cédulas de duzentosmil réis

Foi preso irais um passo dor dc notas fal-sas. A- policia, dc quando em vez, ein rcsiil-tado da campanha sysleniatica que desen-volve a Inspectoria dc Segurança conlra 93falsários, pesco nas malhas dc suas rctlcs uindesses meliantes.

Os;" trues'' são sempre os mesmos, li' of-ferocido .10 passadóí, que sc faz conhecidoPela leviandade dos seus offercciincnlos, mnboin negocio. A compra de muitos contosde cédulas falsas é combinada, c, quando oiaJsavio corre ao encontro, é preso cm !'¦'-]•grante pelo proponente do negocio, t|tie mnisnão é do que um agente dc policia.h assim, hoje á tarde, foi preso 110 CaieParense, á rua Sete tle Sclctnbrd, o plissado*"Gervnsio Ituiz da Penha Sòtlrc, ini» velhofalsado, já bastante conhecido c»i> Nicther.by;onde é seu campo de acção.

Em poder de Gcrvasiò, "que

foi aiiluiido cmflagrante, no 3" delegacia auxiliar, forainapprchcndidas cinco nulas dc 200? eátla u.nin.cédulas visivelmente falsificadas.

Ü-.J8_> q e

Caetano T.iddei, morador á rua Ccsario M;na Piedade, quando viajava 110 (remfoi roubado cm suas .ioias c d»nl»e-ii'0então reclamar ao agente de D. Clara,oli, como não linha passagem, foi .E como não tinha tambein dinheiro, mlpreso.

Mandado paro o 2,1° distrieto, ali Pãc- '¦ouviram c o nicllcriim no xadrez, ondebojo contou a historia c foi sollo.

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0B. NIO-ILAD CIA^filfíASSEMBLEA .4

DAS 3 EM DEANTETEI.EPHilVI*' CKNTIÍAL 5.7"J5. ^¦' i^j*t*** * -—-~—~rr

ÂUpiEHCiAS WO CATTE í üCom o. Sr. presidente da Republica, çsl.ive-ram' hoje em conferência os Srs. mínimo ••

Pazcnda c deputados Antônio Carlos, 1 a sj*

i dc Miranda e Macedo Soares.

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Page 3: , cnmui -WIA-OFFICINAS, crntmi.A52 e 5284 1-.|!.MIH.U ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1917_01956.pdf · Anno VII tr. *- - - JíSS Rio de Janeiro-Terça-feira, 29 de Maio de

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nio Internacional'**ií. í

Os trabalhos da CantaraÜÍ«Sa e ¦n torna do afundamento do "LapaJJ

m *•*•••*'Lm.

n fi-iiir.n.Sr. <>¦-;¦1 !." .; .1,. mllciitiii» <l««

Ca*©g ii-abaEhaa c!a

(nvlo Mongiihclrnnão iniss o pensa-

'"''^'i' '«r.iícíiiv o dcliiilc, (Uiclosii, como culn

,..,.*„ ,lc 1 •'-U™ m ,„,,, •,<_ sc passe (ia pa-

."'fX, yfemlnln mi* Aiel»* l,ll,sfn',li."nvra i •¦•¦•• ._.,_....,_,_.m «nu*, deitulu do dis-

s cunsideravocu que,,« proferida pelo nr.-"jffm-l.ir.hc .u dever dn

1... .Auf.

V"'l"''ll;'vh'... n il .-cisão da Câmara, rçjiij.l.*»j'üc •.»¦> -'.''*'., dn ncutralldiido brasileira

« ft^;rSmenda cnlre n Allemanha e n(->> •¦'.' "L !>'. ic dizendo iiiioí) voto.dol.nii-••¦¦••-:' i* .-,'•» mil... lím ••¦¦''**•" « fiear me-

do nosso 1'nrliiiiioiilo.utar it fôrma, nn» |n"

Í.

•*„ i-misliiiilo do nd.lli»!', >"*•liv.i ai-'

a fôrma— continua <> Sr.

jJarlc, «li''.''iüMimplui

, L| „.v! tnidiçôe*»*> TI' aulori a fio, constunto uo

alh», >¦"•** * ;'„.,!,, c inmissfio dc diplo-

»•••* 'Tv ".','hii- ponderando que, A vista

,.,.„. desse ponto da .ques-r-'''',;'1'.'',.'.'.,- que o precedeu un tribuna.

hriíEirs^-'''"''»-feí"*?*»f '*'^'r <,!'!;:;;,i!X *obo«|ualsenela-•:* ' ' '--.-[cita

harmonia du vialus com »,„, ,In Heiiubllcii, e, por ^onse-I, ., qual se 11 lera de cm:-

. m .justamente que P«»««lc nssllinplp, toda:.

brasileira : «' dcllica dc decidida so-¦ '

niT">.ossn1rande e vnlorosa^.¦¦2! 1-íSrtctmas. sem cmhar-11.1 da

„ ik-Miás condições o, lcia iiili.*'- •¦»» -i -- ¦{..¦««ijsseü cãpllnes, nos-^».-7-lu3£lSofoC llvi iiuíepcn-sos iliict.;!-' ti •,eUu% também, eon-

Volta

liorou, '.•'' P-¦IkiIII.iiI'. í«V<

^iiiiitc, ocsi.»rim

llíjiie unia poc„m a nossa gra

Aiacricn do Norle; mas.em parle, cm conseque:*-

jnCMiio, resguardados, cm toda

a ex-us

as

«lente ttilulos dc povo

milpnomo; sc manifesteirpictui'-Ias outra:

•¦•'¦¦¦ ¦':'ir:: ^i;;'e.u«i.,. no o^.n,'.deteiirvt tVu" nns

'empenhadas nnlmZ "

divaíScs indefinidns-mas dc

í",.. de lod's as bandeiras, cnlre na «luaca"Cl„.'vn venoila, incurso, no que ode suppòt,.'"¦'• ' ''.'.;.. !..'..«i_jo o próprio pavilhão

eedencni :u. o de que, .......

ter sobre elles ..<•valha eomo um co-

conlra os allcnlados (íuç:lK unidades da nossa r.ian-

__ o que mais vale positiva;a de alguns brasileiros;que,

Biuiples iiiar.ujoà humildes,ieua homicidios, dos

rvirani de llíeatro, venhamnguiis, 110 coraçuo e--

eus

.:•., aspirações iitas as bandeiras,

.-.•1 *fej,onla, incurso

''* •',, rr. cedenc a allcmã, rcfugindoi- pelo»

5^5 5-T.rSto aue, linuulo delies n uti-ílidaiíc (jnc ci-lcs possam«creu nlgiimn <-'oll-'M "-uc,„,,•.' dc protestoatliiigiríir,) algumnlia mcruiiilo Ç

fineiiti --- •< VKnem por seremmerecem lüciios queniareu 'l'"1 ^Kifl-nnar atravessando a

¦ •*.'„. -,*, eorneãü — nü puudonor delompatriolas.

Cmitlnuando nesta orne-.oiiríuc o Sr. Mángn.hoi.ra :

, -Da participação nesta guerrato sr. presidenle, supporém alguns pacilii,.' chinguem mnis piteifisln que o obsculirimlaâo quê ura eslá oecupundo; aO um cn,íino supporen. os paeifislas que no.

: iioilcrinmús cobrir. Nella vir ,„.,.,• essas oulras nações, lio.ic bem ouças,

üuc llie evitam, a lodo transe, a approxu.ins.. o1. i, eonlaclo. As liguns, «iiieiram ou mio quu

: rim. lèm dc correr para o mar.¦ sao Pd» pa» as tradições do 1 rasil, pela

\m ,)8 sentimentos da collectividadc brasilci-rã Tiintò contra a guerra c pela paz_ que nem

. íne-mo afigressões repetidas nos animaram ailcciaríU' a guerra. Mas é preciso que sc pro-clame bem alio a todos os liras

nos lia de levar, ioi-

teresses pnlilicos partidários; eslá cm Jogou nossa nacionalidade.

O liilercúo (pie tenho loinndo no decorrerdos liiibiillu's «• bem .jiiHlificudo pcln vontadedo cohcHiío c cm que sc.in ahsohitniiicnto cx-prossn no scnlir dc todos aquellcs que nquideixam o seu voto. Eu me sentiria con.itrnn-gido t.i veri ficasse n quebra dessa nicshi-tcolicsão, dense trabalho que é «io Parlamento,que ú «h» governo; que é dn iinçân brasileira.Por h»'<>, Sr. presidente, eu venho pedir aCiim!li'(l que votando cm It" discussão d pro-(ceio du conunissão de diplomacia, seja essovolo integrai o accordo com o sentimento deminhas palavras, (Muito bem; muito liem).

á tribuna o Sr. Nabuco dcGouveia

Pc.liu cm seguida n palavra n Sr. NuhiiíOde Gouveia. S. Ex. declarou quu não «iuort.1trazer contrniigimciilo ú C.iiinnra; que n su.iemenda outra cousa nâo exprima quo o mes-mo sentir da commissão dc diplomacia, aqual inuilo sc honrava dc pertencer.

<tinindo apresentou n mesma teve a mtcii-eãò dc ampliar a «cção governamonliil noslimites parlieularisadoa no ))rojcclo, c, por-que não queria quebrar a uniformidade, depcilffiir «ine Uillibeili julgava necessária nes-le grave momento, pedia a retirada da er.ieii-«la em qucslúò. 1'ui approvado o pedidode S. Ex.

Como o Sr. Augusto dc Lima deferi-dc teu parecer

O Sr. Augusto de Unia leve oreasião dcdefender «, parecer dc que foi relator, ili/.cu-do em rcspo3tn aos Srn. Moacyr e OctityioMiiiigahoirn. qiie «> projeclo apresentado erauma rcsiilliiule dus correntes dc opinião cexprimia perfeitamente o pensamento ducònimissão, «le onde saíra deiiois de longo:;debates. Cómprclieiidin no cntanlo o oradorque, num nssunipto daquella naturezn, naoera dc estranhar, anlcs cru natural, que ap-parecessem divcrgcncins.Manduvnm. porem, a«rayldadc do mesuio c o momento escepciq-nal da nossa política, que cada qual saci-i-ficasse unia pequena parte ric seu ponto devista critico, afim de que ó projeclo pu-desse apresentar em seu contorno gorai -

para n sua emenda. O Sr. Aiitonso Carloscombateu c u rc«|iiorçiito icllroii n «•m--'»-1"-Depois íol iipprovadn o projecto, cm linuni-íue vnta-jiia syinbollca. „

Pediu depois a palavra n Sr. .Alberto sni-mento. para pedir dlípcima dc impressão durodiiecilu final. A Cumaru approyoii "> r»-ilucção finalSenado

o o projeclo foi enviado ao^Tlzerúm

declarações de votos os Srs. MelloPranco, rinvio da Silveira o llorlaiino dc

U ícvantòu-se a sciaão. Kram l horas dainrdci

Os diplomata» na Ca-mara

DuranU a sessão oecuparam n tribuna re-scrvudíi nos diploitir.tu*» os scgumlcs repre-aoiititiitc» daa nações amigas: Srs Paul tluu*dei. ministro dn França; Curl lllombcrg, t»u-carregado de i-cgocios du Noruega: MiguelEspiuós, encarregado de ncgocioa da llopa-nha c o respectivo sccrelarlo; enenrregodo (lcnegócios «In Itussia; l>r. Alberto de O|live r.i,cônsul de Portugal, c Dr. Hcgis dc Oliveira,inlnistro do Urasil cm Vicnnii.

0< representantes estrangeiro* foram rece-iiidòs na Ciimnrn pelo secretario da cominis*são de. diplomacia c tratados, Dr, A, ..lar-ciiesini,

¦»—- ¦—¦

Um dossiíenítdo c-aíeyonco«3o Mamaralv

Do itamaraty recebemos, A ultima hora, aseguinte nula: .."Não (• exacto que o governo «lo Uiaflllenha feito iicgoclaçõcs com os l£(il.ados üm-dos ou cslcja a fazer negociações com os nl-liados para o effeito da revogação da )>o:ó:ineutralidade, ,,,, . .,

lisníi noticia, que circulou em alguns jo.-unes, ó nbsòlulanicnte faina.''

,„E a íuncçao eslava acabada ,

Quando João matoua facada o Laurindo

Tílíl.FOUT 110X0 Ní(.l»(l.i d«» Wó), 3? (,*''viço especial dii A N01TH) -• IlOilVd lu.nlcmuma fuiicçfio «ui casn ilo bnurliído «lc 1»»|,,e'-*Queimados, esluçlio «In li. V. Ccnlnil «h» Utn*nll. Iiiilic ou numerosos convivas nchnvii-sy oprelo .hino, qm-, um «ludu momeiito, aggrcdiuUiirlndo, nialiiiuhi-o a faca. .lulio feriu itrn-vcmcnlo os convivas Hiihlliio o Osoiio, «íueleiiluraiii prendei- o criiillllÒHO, cm nua ilign.,\.i autoridades policiaes du IgllilSBO, ij <|iicillfoi dado coiilieciiuvnlti inimcdiatu «lo honilcl-din. coniparcceiain no ioeul, pròyldeiiclnndo.oiiecisHiiri.., depois du «pio iiilcinruiij us «liIi-gcpciiiH parn a prisão dn assiiBshiO. halo, coijH-lava, se refugiara cm .l(.<-é IJulhões, a ciiJiibautoridades foi pedida a captura «lc »lo«o.Taiiibcin luiiive comijiililk-áçAo para Padiiii, nomesmo scnlido. u ali, hoje, foi finalmentepreso o assassino de l.uurindo,

i mnm ¦ ¦¦

Deputados mineirosem viagem

TJ21XE1IUS (Minas). 'i9 (Serviço cspceiiildi A NOITK) —• Deixaram lioje esla locall-dade os Drs. Artliur Uérnórdcá; «lcpulado lcdcral. c líihllld Jardim; deputado «jtudtml, se-guindo o primeiro para ücllo Horizonte, e oHüguiido pura essa capital.

A GUERRA

Processados por terem resis.tido á prisão

Por despacho do juiz dd •>' Vara Cri minaiforam pronunciados .loão (iasparlnl c «leia-vio de Oliveira e Silva, por crime do rcs.lo*leiieia ú ordem de prisão.

OS TBMPOnÁES NA ZONA DA OFFBNtKIVA ITAMANA

NOVA YOllK. 30 (A NOITE) — Inforiim-ções de Hmini «ll.cin «pu» n lula no honiui us-íii iuiritlj-Hiidu por «auaii iíoh iomporoc»,

O concspiimicnlo du "Tilhuna" tclegruplmniUuicloso» (lulnlhun «obro oa combate* noCurso, «'.lutando quo o terreno estava do t.ilforma revolto o cheio do Imi-ncns cnttsu.doüpcln* exploiÕOS do (ihilXUH do todos <>s cal}-brÒB, que parcelam antes um favo, Dcpol», ti-nha chovida coiiliisnniciilc, du forniii que c:csus covas Uti cslavaiu t-hcius de agua uu dci.imu, tiiriiaud.i citrcmaiiionla difficil a mar-chn dn Infantaria. Pois apezar dç todas ess.ui(llfflculdadcs, ou bravos «uIiIiiiIiih iluliniins(iviiiicaraiii coriijosaiiicntc c nl tingiram, on*Iro tliistiiKiiaviz/ii o n mar, nAo someiilo «primeira liiiliu. como cm muitos pontos asegunda liniiu iiustriacn.

O TRABALHO DO» AM.KMAES NOSESTADOS UNIDOS

NOVA YOHK; M (A. A.) -i As aulorida-ilcs locaes receberam denuncia do que nuopas:;.'! dc uma hurl.i a conslltlilçiio dn _' .vicie-dade dos Amigo.'! da Hepubllcn .Mlcnni . quese propõe, 81'itiiiido sc noliclou. n Inibiilhiir afavor d» implantação «lu republica im Alie-iiiunba. ,

Pareço (|iic se tiniu apenas «e uma ngglo-meracão dc allemães c du góriiiiinophilOji dc«-linailn n defender indiicclaincntc a causa u:iAllcmanliii.

AS FESTAS KM IIONltA DOS ITALIANOSEM NOVA YORK

NOVA YOHK, 2fl (A N01TB) - ConsUluIu-se nqui uma graude coiiiinisaiio formada iloíiersoiinlidadcs iiorle-amcricanas e italianaspira preparar os festejo:; cm honra da mi;:-são italiana que. sob a chefia do príncipe deUdine, sc encontra iiclualiiifiile cm Wnsiiin-rtloil. D«» prograinnia das foitas* fnz parle umbanquete monstro, n» qual tomarão parte

3,00(1 pessoas.

LTIMÍV5 INFORMAÇÕESRÁPIDA* E. MINUOJW5deTodiTaTieportagem

DA WA NOITE"¦ i.x ¦ ¦¦ ¦>'¦

Contra o infernal ruidoilacidade >- -'

Uma circular que devia «crcumprida..*

Aos agentes iiilílllclpúos fui expedi.'»hoje, por ordem tio prefeito, a segu In tu cir-

¦!0 Sr. prefcllo dn Districto I-Ytlcriil re-commoiiiln (|uc, dc acordo com » leKlsInçiiovlrcnlc, seja prôhllildô tarniliinulameiilu nmvendedores linihiiltiiilen « ímo du liislrumcii-ln» produclorcs ilo ruídos, lav.t como cume-lin, Klnotuii, t.vmpniiiis, matracas o niilrns,iibiislvnmcnlo empregados pelos iiieiimi yen-dedores; tendo cm consldoriiçun quo u uu-tiirldudo municipal não podu deixar fto ml» -trio doBSoa inercadores a escollm o uxn ilomeios «pie inuilo concorrem pura migiiienlai*.o iiiido, iiiiliiriilmoiíto Jã de si coiisidcrjivel,de uma arando cidade como esla capital . i

. onm |

0 Tiro da Associação elogiadolim aviso lioje baixado no chefe do De-

parlamento, o ministro da Cucirn mandouelogiar o bota limo de atiradores da Associa-çâo do Empregados nu Coinrnorclo, bemcomo o sou Instructor, pcln compotciicln ¦ oboa Instrucção demonstradas damiiitfo ulli- Imo, por oceasião dn formatura uo campo doS. Chrlstoyão. ___

cõi^üíSncÃòos

é®% mü stéM

clc considerações

é nm enns paeil¦ o obseitribuna

as que inio lambem c.olla-

c ocia.

nae.ida

superti-

havia de

lirtõ:adormecido;

ileiròcn itile nos conduz, qneíosamciilc a rol laborai* nesta guerra, nao o ,idu llòiliircsso ou a do governo, a dos pau.-dos oil-n Mas correntes pòlilicns, n da imprcii-sa oíí a das vozes das ruas: i a do própriodestino da nação, «• a força ineoerciyel do des-lino qno iodo povo tem de completarditai ii seii tempo e do seu modo\ i!.i teirra.ileniilila, Sr. presidente, parn nos

sil. .', ijucrVii si cila tivesse o coudnõ de mau-«mar'no Brasil, na sua política interna, uniaira «lc paz e de concórdia no seio dos brasi-leiro:*. Bcnidiin seria cila si, dcsper.laudo, nosum 'Io ecu clarim, certas virtudes; e csfiitimenlos, que parece jazeremim organismo moral da nação; sob o peso ea carga das vieissiliules e dos erros, que :ievicínin acaso accumulandoi nos eoinpellisse a,resòliiloá c unidos, firmes, concisos c fortes --lião 1*1 sombra de bandeiras que se esfarrapa-ram lias lutas a um tempo ingratas u estéreislío partidarismo

"desenvólto, mas á sombra dauiiica bandeira (pie pode merecer o uucriticioi!:; Iodos os brasileiros, iniciarmos, todos deliiãos dadas, como uma legião cm um só ho-liiem. cem rccriminiiçõcs para o passado, masile oilioà coiifiaiitcs no fiiluro, a "bra que omomento nos impõe c que ba de ser n consc-«iiicncin lógica das decisões de lauta grávida-de i,ua Cslamos aqui loiuaíido — ii da de tesari

,ob

Hio-,ll'l !mosii noliaraliintrti i Ui ¦

nal da ltepublica pelo seu tríplice aspe-o «la sua defesa militar, para que tenha-l&crcilo, para que tenhamos esquadra; ona defesa econômica, para que possua-

'•'.'lo menos, com que nos alimentarmos'. mesmos, e o da sua defesa financeira,

(••ie honremos os nossos compromissos;<11<to u salvaguardando os nossos cre-

Só assim coinprchciidó o nosso voto.Não lenho — disse e repilo — não lenho o

intuito dc prolelhir o debute. "Mais um pou-cn. Si», presidente, c estará terminada pela Ga-ni:,i.i ,*i volaijão de uni projeclo cm que se jo-gani positivamente com os mais altos inter.ea-ses do paiz. lim situações como esta, não ha«min invocar, para as nações, esse grande po-der, 3i)íii-H- «pie todos, deante dó qual, naiplirasó èloqueíilisshna daquelle grande ora-lior,dezde,«mede\dosUri

dcsappài'c'çcin e se aumiHnm glorias, grun-is o potestades da terra... Deus nos nju-Sr. presidente, para «jue o grande passoiiójo damos no caminho da honra c do

ir, seja também, para gáudio e con.soliiçijoi|u6'y votamos, no da felicidade dò

iil 1*"

Bk. votaçãoFa'/*? o Sr, Nabuco dc Gouveia

D(la

pois dc approvado o artigo 1" da emeii-Ia conunissão ;le diploiiiaciu c tratados aoeclò «íue quebra a nos-sa uculralidado cm¦i' «los Estados Unidos e ao ser annuncia-

11 votação do seu artigo 2", o Sr. Nabuco(iotiYci,t requereu preferencia para unia

icnii.i lio que era autor. Falou então o>)''. Anluni

liiv.

«leSlll).

io Carlos.áíscüfso do "leadcr" da maioriaO

,i, ''!'• •*l!Í"11io Carlos, pedindo a palavra,«Ç»l>çrlQU a altchçiiò geral dà Câmara,í.,,',.' !í,'' Pa''sailainejilc, principiou o seu dis-eni.-,, declarando:fa~. presidente: O melindroso trabalho quelo nTCi ° 'loH''k'1)íllt"i- "este momento, fei-triihlín.. '1'.:ll'.'al'1' conunissão de diplomacia erefiecle hão só o pensamento dcslaongresso como dd governo c comoo brasileira. Não csífiu cm joifo iu-C,1f

nela'lados•\ do Co

expressão (io peiisíiincntò calmo, rcfleclido ocombinado do Congresso c do executivo.

ESe35s3ii,aç5,23 áe iroí©

Flotiano de Brífo"Voto n favor do projecto em !l* discussão,

opinando, porem, por uma oulra formula,por cuja força o Congresso Nacional, ao en-vis de aulorisar as medidas que fatalmentenos hão <le conduzir a uma bolligerancia cf-fçctivn, as tornasse formaes, categórica:*,, im-peralivasj A' suprema hffroutii; repetida,üciiitõsa c scelcfailainerilo atirada pelo gu-verno nllemão ã honra c ú soberania da nos-sa palria, forçoso, urgente, indiclinavel e quesaibamos ter os representantes do lino, «_alíoiirn. da dignidade do povo brasileiro, assu-inilldò as responsabilidades para ns quaes,em alio, criterioso e louvável palriijlisino,¦ippcllou em duas mensagens consecutivas olionn.du Sr. presidente da ltepublica.

Fíavío da Silveira"Voto conlra o projeclo ri. 21. Approvei-o,

hontem, na certeza (lc que elle seria, hoje,modificado por unia emenda victoriosa «pieestendesse a revogação de nossa neutralidade:i todos os paizes em lula contra o imporia-lismo allemão. Só assim, c pnra evitai- dl-vefgèiieias em liin momento tao grave, udm.it-limos, eomo excepção (le corlezia, u prçce-delicia feita em relação ã grande Republicados lísladòs Unidos (Ia America do Norte:Como, porérii, a direcção da Câmara c o go-verno não lenliam concordado cm que com-pletassemos n nossa altitude e persistam emseguir um caminho evidentemente errado ccontrario não só aos interesses da Republica!mas lambem á dignidade nacional, nego-lhes o meu apoio, lí', entretanto, escusadodeclarar «pie esloii prompto para concorrercom o meu volo para que a Republica Ura-sileira imite o grande paiz da America doNorte, no que ha dc mais elevado, generosoe republicano cm sua altitude, visto havera mesma nos precedido, agindo de uni modoipie iodos consideramos perfeitamente satis-fnt.orlõ'; Não concorrerei, porém, para que ullcpuiiliea fique em uma situação s.ulialtçr-na, que uos envergonhará no futuro."

Mello Franco"Dou o meu volo favorável á revogação do

decreto executivo que proclamou n noutvnli-ilude do Brasil na guerra enlre a Republicados Estados Unidos (ia America do Norle eor, impérios da Europa central. Assim votun-do, entendo que são inúteis os outros dispo-sitivos do projecto c das diversas emenda'*'que lhe foram ofíercòidas na sessão de boje,principalmente as que visem estabelecei' res-Btricçõcs nos actos decorrentes da revogaçãod a nossa neutralidade entre aquellcs b.clli-geranles. Não ha, cm direito publico exler-no, eslado intermediário enlre il nculrálida-dc, que ú o eslado de paz, e a não neutra-lidnde, (pie é o estado dc guerra.

Rompida a neutralidade, <>s aelos poslcrlo-res (Iil co-participiição direcla ou indircetidevem ser resolvidos pelos poderes de cadanação, consoante os aeeorilos entre ellas par.-shiíos."

A tedaceâo do artigo í«O artigo l" do projeclo foi nccrcscido das

palavras: "nos lermos da niensngem de '«(ide maio de 11)17", conforme emenda do Sr.Souza e Silva, determinativa dn medida deapropriação do_. navios mercantes allemães.

A stit-emenda do Sr. NabucoFoi esta n siih-emenda nprcscii.lnda pelo

Sr. Naliuco e «pie depois foi retirado:"Ari. 2" — Pica o poder executivo luiloii-

saílo a lomar medidas de defesa da nbossanavegação, podendo combinar eom ns naçõesamigas providencias que assegurem a lihcrda-dc do commercio de importação e exportação,e a revogar os decretos de neutralidade ámedida que julgar conveniente c abrindo osnecessários créditos iparn a execução dcslalei."

A marcha dos trabalhos de hoje naCâmara

Depois dc havei- o Sr. presidenle decla-rado existir nuiucvo legal para votações, sãoapprovãdás algumas cinsmias do Senado deredacção de projectos e um requcrimcnlõ doSr. Vicente Piragibc, sobre descontos feilosnos ordenados dos operários do Arsenal deGuerra.

Em seguida o Sr. presidenle annuncia a3" discussão do projecto ri. 2-t de 1!)17. Pede,cnlão, a palavra o Sr. Pedro Moacyr. li'lida c posta cm discussão com o projeclouma emenda additiva da commissão de (ii-plomaeia c tratados, eom parecer da commis-são de finanças, c uma sub-emenda dn Sr.Nabuco de Gouvca na commissão dc diplo-macia.

Falam os Srs. Oclavio Mnngnbciro, Ves-pucio de Abreu c Augusto de Limo. fiean-do encerrada a discussão. Aiiniineiaila a vo-lação da emenda nddiliva, o Sr. Nabuco deGpuyéa pede a votação por parles, o que <!•deferido ])cla mesa. Foi depois approvado oart,; X\ Q Sr., Nabueo pedia -prcfercaicla

'p jaiSalir^ajo*^¦filo

S'„ d ia 15' dé março deste mino foi presoLeopoldo Rossi, na listrada Nova da Puvu-nn", por haver, allrgandu falsamente ser lltfcn-to da ciíipreáii Siilgcr, recebido dc uma se-nhorfi residente nessa estrada a quantia dc10SOÜO: Processado, foi cllc condeiniiadohoic pelo juix da !)• Vara Criminal a pçnttde um mez c des dias de prisão com traba-lho, cm cniiflidõrnção nii seu exemplai- coin-norlantoíi.lo anterior*, .lá tendo <i réo, porem,cumprido :í mczen c J l dias dc reclusão haDetenção, foi posto cm liberdade.

-—i*»** i

Mais tarde V. Ex. íicfírúconvencido dc que osnossos mo veissao os uni-cos que lhe podem trazer

satisfação.

poi

Usssa conferencaa no

Em oiilrn logar noticiamos ter ido ao Ila-inaraly o Sr. director do Lloyd Brasileiro, queconfcreiieioii com o Sr. ministro do Exterior.

Nessa conferência foram tratados dous as-BUinplòs imporiantes, um .referente a dis n-buieã,, da farinha de trigo'de Norte Americae outro quanto àa precauções que devem serlómãdiis com relação á nossa navegação.

]¦.' pensamento do director do Lloyd tom.uprovidencias imineilialas pára garantir osnossos navios, mesmo cm águas brnsRcirus,Quanto aos submarinos, pensa S. S. nao ha-ver perigo iiiiminentc. Todavia, pode-se temeia presença de um corsário, dados os exemplosjú conhecidos. .

Os nossos navios saem daqui para o noiUsul desarmados c nem nenhuma providen-Unia vez u Brasil tomando a altitude de

A faSlencia de umrestaurante

Por sciilcnça de hoje do jui;: da O* VaraCível foi declarada a íallcnciu dç Teixeira& Teixeira, negociantes estabelecidos comrestaurante ã rua Urüguayana IV2.

A fnllencia foi declarada no curso dn eon-cordata,] que os falijdos haviam proposto cnão puderam cumprir.

Foram nomeados syudicos os credores her-naniles jlõrcirn íi (',.

Falleceu liontcm cm Cataguazes o Dr. Er-nesto Pio «los Mares Guia, (|lic .exercia ocargo de juiz municipal daquella comarca.No' tempo cio império, foi em Minas íi-guia proeminente do Partido Liberal nonorle dá província, tendo sido por vezeseleito deputado provincial e até deputadogeral cm uma legislatura.

Morava no Serro, donde sc mudou paraUbá, depois clc velho e ultimamente paraGatãgliazcs, para onde ioi nomeado juiz mu-nicipal.

Ser.', nomeado para substituil-o o Drtonio Lobo de Rezende Filho.

LE&fÊBSKQ N9A8TÍS3S & 0.OLKíVES, 39.41-43

OUVIDOR, 93-95. -*—

Contra as rugasNossas leitoras certamente

nos serão {(ruins dc preniitnil-us contra o nppiireelmento da'

_2s. priincirii rugir. A ihclhór pro-** venção é o emprefio regular doverdadeiro Creme Simon, agrande marca franceza.

Fozcl-o penetrar, por lllílíldoce íiiassiitíeni, sobre u pelle,ainda molhada, que conserva-iá iissini^sua clastiçidnde c uai»sc enrugará.

An-

Um tóssa tio &®$motúom&go

1 Salles, conimisario dc Iiygic.lieS. .losé, cm visita que fez boje

acompanhar os Estados Unidos, -os nossos na-,vibo não serão respeitados. Dahi o motivo doSr. commatidanlc Muller dos llein providen-•liar de accordo com o Ministério da Marmlia,para garantir a navegação do l.toyd. Tor isso

estranhai' que Sc

não'chdo"csÍrnnliar' qiie' S. S. ndõple medida:,lio i-entido de pintar todos os navios de nmacor escura nrmnl-os e determinar que mesmona iiavcgíicão de cabolagcm elles viajem unoite de luzes apagadas. Sobretudo e nccessii-rio que o movimento da nossa frota niereiui-le não seja conhecido c nesse sentido serãodadas instrucções reservadas a todos os com-maiidnnlcs.

O gove^naíBai» úq Pefi»-u a sn fe ms o scnSâdaPÍo com

a IIJsBiãoEntre o", numerosos telegrammas que. o

Sr. presidente da Republica tem. í.eeebido'ultiniauienle, de referencia ú áttitud.ç. dogoverno, denule. o momento intcrnaeiomilque a travessa mos. salienta-se o abaixo, doSr. governador de Pernambuco:

"Em nome do listado de Pernambuco nl-firmo ii V. Ex. inteira solidariedade eom osnetos do governo motivados c levados; a cl-feito pelos ricoiilcclmeutoR íntõriiacioiino",em defesa dos nossos direitos de povo livre.Cordiaes saudações. — Manoel Borba".

O Ministério do Extes-lorsoccoire os náufragos

O Ministério das Relações Exteriores rc-cebeu do consulado do Urasil ciii-Cndlz com-niiiriicaçfio de haver Iransuiitlido á nossa le-gação cm Madri d ns declarações do comman-daiile e officiaes do vapor nacional "Lapa.,,afunilado pelos allemães, prosegüindo no m-qucrllo Eolire o forpedeamento,

O Ministério do Exterior tclcgraphqu aDelegacia do Thesour.o em Londres autori-síuído-ii a ndcaiilar COO libras para os pri4meiros soecorros aos náufragos daquellanavio.

§ »mí«© ia ispSIdisA' -tai-de foi feito 0 enterro du desgrarad.)

.Tiiliuiin, u degollada pelo ííiiiaiitc. A não nercuriosos, ninguém procurou vél-a nò maviiio-ru do necrotério. O seu cntcrraiiieiito foi feitoó mais Kimplesmente -- como indigeiile.

Metlido o cadáver no medonho "rabecão1.' cmeltido; o "rabecão" na carrociuha dn SantaCasa, lá seguiu cila, solitária, "abandonado,desprezada e desgraçada'.', tal como ne sentiacila quando escreveu a ultima carta ao hedioii-do amante.•*• ¦¦¦¦.¦¦--¦¦— ¦— B ti-gZ£tm *-"•

Morre um veteranotío Paraguay

Falleceu á larde, em sun residência á ruaS. Francisco Xavier, o coronel do ExercitoAntônio José Debcin, veterano do Paiaguáy.O s_pu cnlcrranieulo será ás 9 horas da ma-nhã de amanliã. O extiuclo deixa viuva Cduas filhas.——' i'mnm< "©s e3ã""ss'So"!,esi úo iÇàav!sasBa3 ú®

©a-ea-pa © eüa Bíápáipsi aCopa-síísaá, n® (Da*Jríeí:«

O Sr. presidente da Republica recebeu âtarde, .paru nma cmifereneia, o Sr. coronelI.indoipho Serra, direétoè do Arsenal xlcGuerra*, ç em niuliencia particular, o Dr, Ma-chiiílo de- Mello.

¦ nT*»g»»i .. .i ——.

O concurso lio Pedro IIRcúlisoii-sc boje, á larde, a defesa da lhe-

se. do Sr. A. D'.Ar'eauc.hi, que. versou .sobro.¦— ringOK grammatieae.s, no concurso da vagadc substituto da cadeira de portuguez da-quelle instituto de ensino, A .sessão foi pre-sidida pelo ministro do Interior,

!¦¦¦¦¦ ¦¦ m,.**m.4**ml*Q®m9%»^>m»' — 'mM,,mBmmmmt ¦ ¦¦

Em torno de uma indemnis-açãoO juiz da 4a Vara Cível julgou hoje nulja

por jmjiropricdádc de acção, a notificarãoproposta pelo coronel J, A. de Castro Meiie-zcs, Tbeophilo de Pontes e Antônio Franciscolinndeira contra José' Antônio Fortes, afimde rescindirem o contraio que ,iá haviam fei-lo como réo, para o recebimento de iiin.iiiidcmiiisaçãó que o governo do Eslado doRio lhe deveria pagar, pela desapropriação deum seu terreno, sitúíulo na serra da Estrella,úhqücllc Eslado.—¦--. .. i-L-i | -r**a}'»&li <«¦'¦ ¦¦¦¦ ¦¦¦¦¦-.¦-•>¦<

O Dr. Ma rido districto di .uos estabelecimentos da rua D. Manoel, ap-lu-eiieniieu c imitilisbii um fardo dc carne secrca deteriorada, na casa n. 50 daquellarua, da firma ifcrinsdorff; no n. 8i casa deFigueiredo Almeida & Fernandes, uni suecode café beneficiado misturado com terra pre-ta; n. II, casa dc .1. Francisco, da Silva, bo-lequim. 10 litros (lc leite (pie estavam guar-dlidos no VV- C.; no n. ^0, essa dc Mc. Tc.v-cliiene, reslaurnnl, foi pela terceira vez inii-mudo n linipur n cozinha dc sua casa, que seacha cm estado de imihuudicie.

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MUHDIALCompanhia tío Seguros

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Prêmios pagos:B8.é; SíCb829$S8JJ

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Actos do ministro daGuerra

Por aclos dc lioje do ministro da Quer-ra, fõraín nomeados o primeiro leiieiile RaulPòggi de Figueiredo; para servir no estadomaior do quartel general do çoiiiitiandantcdà 7a região militar, c o capitão MiguelJoaquim Machado, ajudante da Escola Mi-litàr; sendo designado para .servir uo Iloc-pitai Central do Exercito o capilão medicoDr. João Pinto Rabcllo;

—•—eson»-

m adaido na Fretes-tura

O Rr. prefeito cm neto dá hojo declarouaildiito o professor do desenho.da Escola Fer-reira Vianna, IVnphaèl Frederico.

V. Ex; jú viu como ficaih

lindas as casas mobiladas

comnwveisdaRKD-STAR?

Facilidades de pagamenio.

Gonçalves Dias, 71—. 9 ¦ ¦ -*¦

Urüguayana, 8:2.

9, Largo da Carioca, 9(Junto ao portão da Oulcrii)

Moveis arlijlieus de (lusliivo ('.ros, a prcslacõo;; c-n-pas niira mobília, '.) peças, 0í)$; cortinas ile lllu borda-«loa cum volaiit, l)cllo*sdjtiincnto. -Souza IJuplisla -c U

>-*mGS&1$Esm*-**.

Os congressistas ci.montam o çhánceS|er

Estiveram á tarde no Itamaraty vários'•Jeaders" das diversas bancadns da Cama-ra «jue ali foram coiigraliilar-sc com o Sr.Dr. Nilo Pccanlin pela consagração da po-lilica iiileriiaelóiiiii do fioycrnp, lão soleinue-ihciilc proclamada hoje na Gamara dos Depu-lados; onde matéria dc tanta importância foivotada cm uu horas.

0 "Campista*-1 rêfliiçíuaA- directoria do Lloyd Nacional- rcqebcii

hoje pela manhã; iim tslcgfammíi relativa-mente ao sáfamcntp" do vapor aCampista»,que se abalroara com um ouíro navio, con-forme lio.ticiámds.

Ü tclegramma é o seguinte:oÜampistá» refliictiiando, actualmciilc esta

atracado nó cães de Malagji.»A directoria do Lloyd no interesse dç

cercar o seu pessoa! de todo o confortonecessário pediu ainda por telegnuninii nò-ticia do estado da tripolação do referido

«A ChLOBO»SOClliDAOH D:*: SEGUROS DEVIDA

Rua da Urüguayana n. 47HIO 1)15 JÁNIilllfi.-—

Ãcceilani-sí- bons agentes para traba-ihar cm Seguros dc Vida. Confratosvantajoso;!. — Aos agentes do interior,boa rérauncvaçã.o.

navio.m>**m*tím\Í>Z*»**m

Na teUucção

0

as Virtuosas a^pCifram licmorrhoidcs. males do uteto,ovarioy. urinas c a própria cyslile. _^

Convém a V. ExB— ¦ ¦"*

-ÍSÓ.SOQ.Ò E '13GSOOOOa novos moilcbs ile vcslldos em pura Ui. IWlns ou foli nnsll-

da, ÍMvs "nioilci'iiii5.-I'i>liiciu

«Jw Koivas-líiiSinyani tu...

As providencias miSStares

O general Scieinhrinõ, direclor (Ia Admi-nistrnção da Guerra, tem proroj-ado o c.\]>e-(lientetie sua repartição nestes dous dias das!l l\'i ás (1 1|2 da tarde, tratando, com grnnrdc aetividade dos ornamentos para farda-mento, equipamento, iirreianicnto, harracas cmais material para Ioda a tropa do KsCrcito;

A zona perigosa do mardo Norte

O Ministério do Exterior receheu da nossalejjiiçãò cm Londres uma comluiuiicasão di-zendo ler recebido <lo Forcign Office umacircular ilo governo inglez, na qual comniuui-ca ler alterado as deterniinaijõcs sobre a lia-vcgiiçãb 110 mar do Norte.

Nessa circular n Inglaterra determina a lal-ti tildo c longitude c n nova zona consideradaperigosa para a navegação naquelle mar.

O Sr. ministro do Exterior, por sua vez,ennimunieou tal facto «os Ministérios da Ma-rinha c da Fazenda, para «íue sejam tomadaseu necessária» providencias,:

*>*—¦*— * *

0 merendo cambial abriu com os bancosinglezes sacando a lit li'l, os Urasil, Ullraiua-riuo c Francez a Iil 5|I0 c o City íi 13 11)115,mas, depois, o.s llivõr, Brasil e Ultramarinoacompanharam o City, sacando os outros nlí) fijlli. Mais ou menos ás II horas cra gerala luxa de 1'l 5|10 c, no fechamento, os I.on-dou e Brilish sacavain n iil 5]10 c os outrosn 18 11|3H, cxceiiio o Urasil t]uc sacava a18 ii]8 francamente', ú vontade dos lonindorcs',para' entrega dc letras até fins dc junho,

Não houve negócios para esterlinos, pediu-do os vendedores ÜO-vOUl» c offerccendo oscompi';idorcs 1S)<?S00:

Km llolsa continuam bem desenvolvidos osnegócios paru as apólices fíccaes, iuitigás, iiíiüd.S; das da emissão para as K, de Ferro a802-?; das C. do Thcsouro a. 798? e. 799?, ejiãra ns íhiiiiieipnc.s tíò Districto Federal, (le191-1; liom., u 10õ?.50p.

Entro as ncções houve vendas para aa deTerras a 8§250; das Loterias a 11Ç500 11ÍJ750; das Docas da llnhlh a 21?, c (ln Bra-sil Industrial a 1818000.

"fliiHF" .1

B3©çr*s»e em ElãctSnepoy o sn«•Sigo pSíaiPfitrtisãSsutâco

f-^asísiseo õ)©w£©Em sua residência á rua Josí Bonifácio

n. 3G, cm Nictlíeroy, falleceu liontcm, ánoite, o antigo pliarniaceutico Francisco Fer-reira iCouio, irmão do professor Dr. Miguel¦Couto.

O "fihiído, que contava 67 annos de edaclc,

foi hoje, á tarde, íiiimniado no cemitérioda Irmandade do SS. Sacramento tlaqucliacidade, notaiido-se a presença de lep.résen-

(llaulcs de toda* as classes sociaeta, , ;

O director geral dc Inslruccãn désigliouhoje puni siibsiituireni ns adjuntas licencia-das as seguintes professoras: Dinornh II.Ignex, Iilalina S. Figueiredo, Deolindít M.Cardoso, Natalina Fioriào, Coaracy S. Ama-zonas, Barbara da Conceição, llujdée Terei-ra, Iracema Campos, Âlmiirinilii A. .Suzanna,Laura C. da Graeu, Oljii.lho L. Freire eMaria .1. Lontra.

Foram lambem feitas as seguintes U-ansiC-renciiis: Gregorlo A. Mfidiiròirn, para n 7*íhixla do 8" dislricto; Evangelinn de Oiivei-ra, para a li? niixla do 7". c declarandosein effeito n porlarin (pie transferiu a «.Urjunta Eppiiiiia de S.I.eão paru a l'-i" niix-ta do 7".

i .. i «vjeaaf"» —

O movimento dus navios tioLlovd

mm

João Mana d-a-SilvaCoutinhoD Maria Juliu do Livramento

C.oiítiiilui e seus filhos, D. Hosa Pau-liiin da Silva Coutihho o demais pa-rentes convidam as pessoas de sua

as do finado para neom-restos morliics de seu

esposo, pae, filho e parente .JOÃO MARIA DASILVA COUT1NHO, saindo o lerclro dn juaSão '.ui:: Gonzaga íi. üli (Sao. Gliristovao),para o cemilerio de São Francisco Aiiyicr,•mianlifi, ás !) horas da manha, ngradeccniluile iintenifió esse neto de religião.

•estaiiinizaíiopánlfnr «

•tè

süa iia*'*i"e3aSÍBiia psara oriof$è

Entrou hoje no nosso porlo o "Bragança",cargueiro do Lloyd Brasileiro, «pie trouxe dcBuenos Aires, alem de 818 volumes diverso"'.18 8Ó0 sacros de farinha dc trigo para Rcct-fe (Pernambuco) c 5.000 suecos (Ia mesmamercadoria para Gah.cdelló (Pnrahyha). Ama-nhã sairá o "Murlinlio", do Lloyd para reco-boi* cm Vicioria uni grande carregamento demadeira para Recife.—. —» *íom- ¦ '

o café:'O mercado dc café abriu c funçoioiiou nm

pouco iíiais fraco, colamlo-se o lypo 7 nopreço de 0S200 por arroba. As vendas dodia foram apenas paia 7'1(.) saccas; sendolüli pela nianhu e (i*UI no correr do dia. ABolsa de Nova Yôrjc. aiiida lioje, nbrui.comcinco ponlos de baixa, tendo fechado liou-tem com tres a cinco pontos do baixa, liou-tem entraram 2.G55 aaccas e. segundo o re-gislo do Genlvo, • exislencia • «le Ul

i, MCCiUfe... - '

Maria Anlonia MarquesJanuário Marques Barbosa, sua mu-

llier filhas e genros, Domingos Mar,-ques Uiirhosa, sua mulher e lillioaparlieipam o fallecimento do': sua lau-;liilràdã mãe, sogra é avó, MAIJA AN-TÜ.NIA MARiQUESi hoje ás 9 horas, «

L

£Za.CLUvui.im os seus parentes e nmigos paraãè.ViiipanluirV-ns restos mrirlaes saindo o le-retro da rua Ernesto de Souza .19. Aiularal.y,amanliã, ás !l horas, pnra o cemilerio de ..,Fraaciseo Xavier. Não ha convites csp-cinc*-

Eustaquio da SoledadeValenteNICTHEROY

A familia eoinniuniea o seu falle*cimento c «pie o enlerranienlo lera.Jogar amanhã (80), ás lll horas, saii.i*?do o feretro da rua Dr. Pereira

j!§a. Nunes ri. 101.

ILOTeStâ BíS s.— ¦¦ m— t .

I\csuino telegfaphico dos prêmios da loiena

o re- 28!0.9Ü1 I 1l>

a 53

do E.28222.

708.

de S." Paulo cxlrnbida

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Page 4: , cnmui -WIA-OFFICINAS, crntmi.A52 e 5284 1-.|!.MIH.U ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1917_01956.pdf · Anno VII tr. *- - - JíSS Rio de Janeiro-Terça-feira, 29 de Maio de

4

luüvtsaíiia FEgsNAS.hem mo .!«-. promlói dn lolovln dn Cnollnj1'uduriil, iiliiiin ii, ;ir»i, oxlrnhlila bojo t

U1Ü7S1 lll;(l(|.!íll(10ti.tíliH» •> :iiuu,q|i.||10 4110 | •iiiii) qiuijmia*» 1 itiiitii,.Q()i)¦" ¦¦¦ iiuii.l.-lliiilI5ÍI08 .Mi.hiiuu18167 !i(i!i'iiilU

"'.•¦vim hafa iAiiiliii» 117!) Porco•loderim OI'. CnviiHt.lt'o tfiii CnriTõira(Ialleiiilu ,.,., Tlgio

.'llifl llllllW.llll t

A GUERRACM TORNO DA QUERRA

Novni Unhai portugucm dç na»vetfaçi.i

l.IStlO.., 30 (llavns) — O governo cslii»dn os meios du estabelecei» cmii rapltlc» li»nhas de navcgavAo entro o continente, n Ame»iicii do Norle o as Ilha».O Sr. Alberto Tltomns cm Jiuisy >

A NOl TB*- ier-ça^rcira, 39 de Maio de 1917

'"¦¦;-»-»¦.'

ls-i.-i.l->.0 li

V>"Ȓ**j'

5Ü*.

O Lopes17 li' quem d,', u fóituiiii ip.us rápida nas

Ini. rias c offcrece mnis vaiilntjciis ao publloo.Mntrlri 151, rua do Ouvidor; 151; — ¦'JllríussIlua dn Quitanda u. 70; Him (leneVnl ('ama-ia a. 303, Ilua Primeiro do Marco ií. 53. Lar-fio (lo Estacio du .Sã n. ti!). — Nus Eslados :SS. PAULO, rua 8. ücnlo lã A. - li. Ih) lil»— CAMPOS, rua Trcso dc .Maio n. 51. MAÇA»lli>. avenida II. Barbosa n. 123. - PETHO-1-OUS. avenida Quinze de Novembro n. 818.

D. Maria ria Gloria RochaBràg •

I.uiz tia Itocha llragn, Arnaldo ..'osedo Uiirccljos o senhora, Liiclajüp dnSilva Fcrrfio o senhorn, seita fíilios euelui, manifestando por esto melo asun clernn ifriitidfio a todas as |ies-sons «|«e lhes trouxeram os seus sen-

tinientos dc poisar c acompanharam nlé uMia «derradeira morada os restos niorlnes denua iilolnlradi» esposa, sogra, mfic e avóJ). MAItIA DA GLORIA KOCIIA BRAGA'"communicnm i-.os seus parentes c amigos quea missa dc cr limo dln por nlmn dnqticlia fi-nada terá logar mi egreja dn SantíssimoSncramcüto 'avenida Passos), ninnnliã, quar-ia-feira, 30 do corrciilc, ás Ü horas.

Elvira Baptista da CunhaFigueiredo

O desembargador Walfrído daCunha Figueiredo e familia convidamteus parentes c amigos para assis-tirem íi missa que por alma dc EL-VIUA BAPTISTA DA CUNHA FI-GUE1I1EDO mandam celebrar amanhã,

lis 9 1|2, ii.i egrejn dc N. S. da Gloria, pri-meiro niiniversarlo do seu passamento.*r.*s,<niz&3*X3*me-iir.t!:a.mzsi.-.:

'.ONDIUiSj »8 (llavns) - Telenruplinin du•IiisK.v, Humiinln, ctimmunlciiiitli» ler ali che.lünl.» o Sr. Alberto Tlioiiins, niinisiro «lus.Munições dt» Kublnctu Iruneez.O novo chefe do gabinete clilnsa.

1 «Si» jbíIéiI ia troDDC tiraCaruso e Maria Barrientos chegam ao Rio

em transito para Buenos Aires-»?*•

Uma detona de Impres&õds a borcoO -velho, cirtftictro r.iiceo "Saga1», ir..™»formado |iC'iu «'vontunlldiiile.-i dn guerra cm

t

A prisão de um guardanocturno nd IVleyerA propo:-i:o da pi"iío do guarda nocturno

n. 2.'), Kufi.io André Peçanha Júnior, doiy° lüilriclo policial, pclu investigador Vai-lr.uão, como fendo ladrão arronibatior dcportas, fado por nos noticiado, vieram mos-lar-iio:; uma certidão fornecida pc!a rr-;priaf.o.kia do 23", a qu.tl é do teor seguinte:

«Certifico, cm virtude da petição c des-pacho retro, quc Rufino Sodré Peçanha Ju-iiiór ioi preso nesía delegacia no iii:i 5 docorrente, ns 11 horár cia noite, por ter sidoencontrado pela patrulha da rua CapiiãoMacieira, em D. Clara, c não dar explica-ções saiisfatorias (io que ali fazia, Foi pcs-.oc:n liberdade por nada se ter apurado contraclle. O referido é verdade c dou fé.— Rio dcJaneiro, 12 tle maio de 1917 — O escrivãoGastão do Pilar Alves dc Souza,»

1'M'IM, 29 (llavns) — O Senado approvoupor IIO.'» volos enutra .'II a iiiiiik-iicúo de Li-Ching-Sl para primeiro ministro.Um submarino austríaco afundado

NOVA YOI.K, -20 (A. A.) - Cominiinlcamne rnrls «|iic o ilcpulatln Ilroiisso amiuncluiiuu Guinara frahccrii «pie um submarino írnii-cest afiindoii no Adriático; no dia ai do cor-rente»- uni submarino nuslrliico.A Conferência Nacional nrs Es»

lados Uni:'o3NOVA YQJ.ÍÍ, 20 (A. A.) ~ Tclogrammnstle Long llciieli cominuuicnm «[ue fui inau.

(jurada n Conferência Nacional,O sccrolarlo do Exterior, Sr. Iluguee, dc»clíiroii estar absolutamente convencido Ueque os Eslados Unidos manterão .sempre adoutrina tle .Monroe, procurando crear nmverdadeiro Tribuna! de Justiça Internado-n ai.

Duas senhoras fuzilndr.s pelos r.i-lemãesNOVA YOIIK, 20 (A. A.) - Informam tlcGenebra tpic o jornal "Lu Suisse» noticia

quc os allciniies prenderam na fronteira «IaStiissn com a Allcmanha n Sra.Tflstcr cuni.-tsua filha, (iue enviavam clandestinamentecartas, aos nlsaclanos.As.duas senhoras foram fuziladas cm Mu-lliouse. Os allemães, por um requinte dcnnilvadez, obrigaram a Sra. 1'fistcr a assis-tu- ao fuzilamento dn própria filha.

**> ***** *m*« ¦A ITÁLIA NA GUERRA

Os iilümos progressos dos ila-

"jKMliielc-corrcIo" o de liamifioJro», a|iorlouhoje mui', uma vc» ti (iunniilinrn, uaxendoduas cclclii-uiiiilci iitiiiiillncs ti., ciiiiln — Cn»iu o e Mitrlsi liarrlcntoi — afora outros ar»

i Morveste do Bresi*;** f&f I-".-:líi imlilicado o relatório apresentado•pela dirccloria dessa luturosa via-ferrea aos

sens iiccioiiislus cm assembléa geral, rcali-õada a '2(1 ..'.o corrente.

Desse do-iiiiiènlo e de outro que o acom-panha, o parecer do conseJho fiscal, a '.'on-cUísiso Irnnsporciilc a tirai- é qne a iidini-histriieão di Noroeste só louvores merecepeln alio Uno c prudência com que vemconduzindo os negócios da empresa, levando-aa franca prosperidade, tipezar da crise queatravessamos e que pobre cila te vem l'a:a-n-«lo sentir mui especialmente, á vista da dis-paridade da epinião do governo no que con-cerne á alteração dás tarifas pnra a Noroesteç para outras Estradas. Ainda assim, valeá pena transcrever iím pequeno Ircclio dobem elaborado relatório, que hem elucidao caso :"E' assim qne, tonianüo .» ultimo quin-fiiieunio do quadro nnhèxo, deinoristi-ativo daj-cct-itii e despesa dos amiüs dc lül'2 a üllfi.delle se vô que a receita total, que em*1012 foi dc' "çm:525524o, elevoü-sc cm lllllin Ií549:470550o.. Do anno orçamentário dc

i 1015 para o dc 1'Jlíí o augincnto foi de'41 ?j°. Si, cem embargo disso, houve aindaiím "déficit'- de 42i):271?200; explica-se cllecm graiíclc parle, pela construcção dc obrasnovas, quc sc tornaram indispensáveis ao des-envolvimento iio trafego c á segurança d:ilinha. Não seria esta, entretanto, a diffe-reriça entre a receita c a despesa si o go-verbo tivesse pci-iniltidò á companliia ele-var os fretes, como acontece com n Páiilistaja Mog.viiuii c. a Sorocábaiia, que gosaiii dav.-intagom d:; nina taxa cambial que perriiilteelcval-õs ih 40 "i". ao piissò que na Noroestecontinua a vigorar para os seus transportesnma tarifa minima calculada nó cambio dcHO, e islo nesta crise de cambio baixo o con-scquenlc r.isgniõnto dc preço de todoa osííiatèriiíes de custeio.

Para verse que esse "déficit" muito embreve dcsapparcccrá', basta atléútar-se parao que su tem dado com ò café, cujo trahs-porlc, cpnibarailó com o de 1915, imrcsentaum niigmciiti) de 122 °|°, c cum o do anno«le 1-914 o dc '137 "I".

Segundo informações colhidas nas munici-pai idades da Bauru, Pirajuhy c Pciinapolis;quc constam de um quadro anneso, pode-se«•.óníputnr a producção do corrente anuo cmIO;080/000 kilos, ou sejam Ü0.87 »i0 mais«io que no ár.rio dc 1910."-

Como sc vc, ú francamente proítiera 'asituação da Noroeste.

—»-»»-t8(»»at» ¦

Os pleitos curiososNo Juízo cia Primeira Vara Federal sc

processa unia acção ordinária, movida porD. Delmira Wcrncck Monteiro c outros, en-ire os Icgakiriòs do finado capitalista Fran-'fisco dc Azevedo Monteiro tCaminhoá.

Entre esses Icgatarios se acha a Repu-blica Franceza, que, hoje, por seu cônsulgeral,; Mr. Dupas, autonsado pelo conselhotle ministros de França, requereu vista dosnulos, por intermédio dc seu advogado. Sãoadvogados da Republica Fráriceza os DrsRodrigo Octavio, Rodrigo Qctavio Filho (1'aulo Doniingues Vianna.

. —PT^ ...... f

lianos

NOVA YOIUÍ, 20 (A. A.) •- O "Daily-Chroniclc", dc Londres- publica «juc lio ul-limo domingo as forças italianas completa-ram a sua victoria na parle baixa do montellermada, npoderando-so da povonçãõ dc SanGiovanu*' ttuc foi cercada, não

' escapandonenlnini soldado aiislrinco.

O ultimo còmiutiulcado «lo general Cador-na diz: "Eslamos dc posse «le todo o ladoesquerdo dn estrada de Solcauõ at«í (llobna,e de lodo o baluarte montanhoso ao norte dcGorizia".—*—**** ¦Dr. Octavio do Rego Lopesprofessor substituto «Ia cadeira dc clinicaopbtbalniolofjica dn Faculdade de Medicina

A ÓPTICA MOUEilNA, á rua. Sete dc Seicmibro n. 47, casa especial, continiia a serdistin-guulii eom a confiança deste notável clinico.

IH.*©»«3iB.MAIS

2—Assombrosas esticas—2

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prpgrnmmá, soba direceno dó iiicgu-iinvel cn-',:!í':;lr'li,'lll'J:,l:J,uln''m'l/'!'' l"lico »:l America do Sn' A#7 rUln -,'ia ,'Vlk'a «.«lóriiáclòfaál

•A lUAiMi/. iouailillcrit licsnanhò'n iAISSi-l-MH-A cuiilorã cóimopolilo.; '

lliiiliirliiji clássica'".Oaiilorii inglezn,Culitòm iiiteriiitcioiíaí,Utinsariiiã inglox.i.Canlòra liospaiiiioln,

Orchestra de pruiicira onleiíi soli a rcépiiciá doelegante maestro li,-'.¦ANDIIISÜZZI,

15 .'giinla coii.u do ImiloF.siiicia-lu serviço dc ícsiaiirnnt sob a

lento gerencia dc Mr. Solari Crespi.Gozinlia internacional

a.

ItOSI* 1)13 MAIMISS 1ÍHTY . ..AIDA UNDEftSTOXI*.L1ZZIIÍ 11A1TLH ....ESTElifcA IIOUIA-N..

compe-

O ultimo retrato de Enrico Carmo, tf.rado pela manhã a bordo do "tiáya"listas c iim grupo seleclo de passageiroscapitalistas c negociantes dc nossa prnçri cainda o liiullihillllounrio europeu Sr. JohnMnsler Jciism.; Logo A entrada «lo "Saga", n imprensa,«vida de sensação, correu a falar com»Ca-ruso, a figura cm destaque a bordo.

Caruso, i.milo rogado,' monopollsodo —como sc dizia sem reservas — por nm g:-.:-jiinho que de terra foi ao seu enco.ilro,nem por í.sío deixou de dar mostra d.» jenfino cnvallic-iiisino recebendo gentilmente aimprensa, i-oni a qual — disse, satisfeito —tinha prazo- du falar.

Veln V. Caruso á America do Sui vi-br.ir ns grandes pliitéas — aventurámos npúsos primcirbi eiimprinientos.Sim. Ií lenho muito coriléhtnirieiilo ]iorisso, prijicipaimente aqui no Hrasil, onde ha14 iinnos não venho. K Caruso soltou a se-guinle exclamação: "Ah! quanta recirilaçãòeu guardo do Brasil!"

O notável cantor queria ser gentil;..Ií sabe «pie operas pretende' ca .liar 1Não. Xim mesmo na minha estría, ngo-ra, cm Uuchrs Aires. Entretanto, eu cântaro*tudo...

¦—lí não lem preferencias? úNão. Gosto de todas as óperas/lí sobre a nossa obra nacional ?Ah! líu ainda não cantei os co-nposito-res brasileiros, iiiàs admiro cxtiaoi-diiiivi-in-mente a obWi do Cai-los Gomes; canto mes-mo o "Gu.iviiny" c "Lo Schinvo", jnal va-rios trechos, c sempre com áalisfàçãçi".Aclual mente, qual a sua orientação or-tistica ?Ah! aqntlla tpie sempre serviu di> uor-ma a íninh.i vida nrtiolico. Canto tres gc-

»-l»ori|iio raramente ko enconlrn um ma-rlnhclro Ifio iicutll. Como talii», o "Sa«u"«3 um vcllia cargueiro adaptado pura pa.v.a»«olros,;juiii iKcommiitliiijües conforlnvuls, gomluso. Lnltclanlo, o «'oiitmiiiidiiutu Tlior pro-liorcloiitiu a (mini um Iriittimuiiti) sem ckiiiiI,um conforto jâniiilu iicnsiitU» (juando dulxA»mos a Amei leu do Nurlc. EU u ílgnífièãcSodo bainjucli.

O IIICASII. NA AMERIC.V »0 NOHVK —1MI»HE8S0KS 1)0 1)11. J. GONZAGA

O Dr. .1. Gonzaga passou cinco annosnn America, cm estudos na Sclnnd SltinfoiulJonnnr Universlly, onde sc formou. Ern oln-«Ia umn peúca imlurlsndii a falar sobro olirasii nos .Mudii-t 1'iiitlns.-7- Ali! —• dlsse-nos o Dr. Gonzaga — umgrande pov», o "yaiikco"I Tovo tme nosconsldora, mns quo nos não conhece ainda.Nos listuilos Unidos, cm càmadiú» iiopularoB.o juízo «me so fax do Itrasil o* bem insuf-ílciciilc. Con o cstudnnto o bom brasileiro,eu nno olvidei um instante u minha p.itriu,O, presiden iu tia colônia brasileira dc ealii-tlaiiles cm Iillriols, como Bccrelnrlo geral daAssociação dos Estudantes Brasileiros nn Nor-to America, promovi série dc conferência-,necreii du noiso paiz. Tive a satisfação dosei» sempre ouvido com attenção o Interessepor parte daquella gente culta c boa.— t. sobro a altitude dos listados L.iitlosnn guerra ?mT i;,,n, Cr?.»*»»..louco, d0 cnlliualnsmo. Auniversidade fechou «tou-i mezes anlcs dopraso legal, só pnra attender ús exigênciasdo alistamento.

OUTnos PASSAGEIROSí "^i'--5***'**" ••""•¦•¦"o niuda os Srs. Ilopliaeltio Oliveira c .loão tlc Albuquerque, da fir-ma Barbosa. Albuquerque íi C, desta praça,fcsles cavalheiros fizeram unia excursão portodos os departamentos dos Estados Unidos,aproveitando p ensejo para nuseüllàrcm daOssumplos vários, do comnicrcio, para os nos-sos centros.

O DIA DE CARUSOCaruso, dc-icmbarcando, tomou aposentos noHotel Centrai;Ali recebeu a vlslla de «ma commissão dcestudantes brasileiros c. bem assim, dc oulraua colônia italiana, representada pelo escol.As J lior.li Caruso visitou o nosso Muni-

çlpalj quc tanto desejo já ninhifcstarn desdebordo, tichando-o verdadeiramente belloconfortável c luxuoso,A' noite assistirá a nin espectaculo tia Com-

panhia Napolitana; no Palace;

_ »g»»CT-»--»-»»g»»-a>,-»aBg¦ -»(•. ¦—— __»^.

' * I. -

Liga B. contra a Tuberculose"Reunir-sc-ãò amanhã, ás 4 horas dn tardei

em assembléa geral, os sócios da Liga bra-fileira contra a Tuberculose, para elegerema nova administração dessa pia instituição,assim como para tomada dc coutas do annodc 1910, de accordo com os estatutos,.

Sociedade de (íeographia> Em sessão ordinária rcuriir-sc-ão amanhã,ns 1 heras da tarde, a dirccloria c o cousc-lho director da Sociedade «le Geographiâ dollio de Janeiro, em sua sede social á praça15 dc Novembro. • ^**r -

' ^M * %4*. ¦'¦¦¦-¦¦''"^'->':,>^'.\-..V'<>.í; ^.%.

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WÊW®w$? <-v ' »" '"' - J$m

Wjiü».:.-}"-«<¦* vs> --«Vi--..-.'>--wj

Cozinha'italiana R. CARIOCA, 56

Com o CorreioIlêclãmnm do Espirito Santo a semessa dccorrespondência por via terrcslre poi-qi^e co-mo eslá sendo feita, -só por via marítima,traz grandes inconveniente?-, devido á demo-ra. A linha dn Leopoldina está franca liainuilos dias,*-**\a** •

CURSO PREPARATÓRIODirecção do professor MAMO REZENDE, daEscola Normal e ila 1'scólà do Apuriciçoninctito. Exa-mos paícellndos no Collcgio 1'c.lro II, vestibulares nasAciitlamias, «ilmissiío ho Pedro II, Collcgio- Militar,Escola Militar, Escola Naval, etc. Mensalidades módicas.

COr.PO DOCENTE DU N0T0UIA COMPETÊNCIARua S. José ii. 87

O ••Glasgow'' partiu hojeO "Glasgow" somente hoje ás 12 horaszarpou desta porto. -A demora dc sua salda'foi não terem ficado promplos os reparos

que estavam fazendo em suas miiehinas..i'

Magnífico terno dccasimira iiiglczíi,sobmedida, confecção

clcganlissuua,7o$ooo

GUANABARAlt, Carioca Ji

* ***&**

¦¦ '**!****•

QUEM PERDEU?O Sr. Cronrwell Machado entregou-nos hon-tem um livro de musica, por elle encontradonum bonde de Aiidarahv.

1-nos c Manteiga (lc primeira qualidade a•i.? o liilo; só Assembléa 79.i ****** .,.,.

Club Militar'**•

i

Assembléa Geral Oi-dinariaCONVOCAÇÃO ÚNICA

Dc accordo com o art. 27 dos cstàtulds cordem do Sr. coronel prcsidenlc, previnoos senhores sócios dc que a sessão para ele... "a «er dirccloria o conselho fiscal develunercitlose sar-sc ás 20'horas dc 31 do corrciilc»

llio. 28 dc nlaio do 1917.X* 'Á'encnlg. tswro Reyuera,** «crclario,

Dn-i * a * .r. , •-••¦: , ""»•""-' ,«"».•" "" »i"u " oes-iiio paiii cie

i'. ^l!0,aril5írí,ülesí-ra,í*nien-o*,a fc'cr djr-e-ct.S1'''i:: ° conselho fiscal deve -reali<i ******* *****.\j** litnercitloso s-ir-c* .'.„ ia i./,... .i„ q» .».. ..,„

pelo Aflcumolüorar, •>- Hna S, José lül», ás ihoras.. — "'" - ' - >

,:l cantora Sra. Jlarricntò.s %n.cròsí o ligeiro, o ]yi*ico e o dranfalicu,aliás o «iue bem sabem as plaléas íulainc-ricanas. '

Mas cs'.ú decidido a cantar no Rio'; ape-ziir dos boatos...

Oh! Cantarei. Aqui devo estar em no-lembro, c não só no llio como em S. Paulo.Tem noticia dos nossos novos tlieattos?

:—Perfeitamente. Conheco-os até em dct;i-lhes de plantas. São theiitròá modernos erivaes dos primeiros do inundo.

Deixámos Caruso cercado dos seus ínlí-mos, de momento...

MARIA BÀKRIENTOS FALA A "ANOITE"

Falámos cm seguida á já celebre sopranoMaria Ban-kntos, que ha pouco mais do unianno cantou r.o Municipal e no Lyried?Vem cantar no Brasil, mais uma vez ?Não sei ainda. Faço estréá cm Uiur.iosAires, ao lmlo de Caruso, c talvez ainda aoseu lado cante, em setembro aqui.

Bnrríeiitos falou ainda com ciilliiísinsmopelas cousas da Argentina... !';,

O •'SAGA" TRAZ G2 PASSAGEIROS DEl» CLASSE

O "Saga" vem repleto cm sua lotação.Traz 6a passageiros. Entre ciles lambemse destaca o celebre miiltimilliónario curo-pen Sr. Jcrifen Mnsfcr", com quem p.iles-Iramos.

—- Tem jr.ía-csses na America -ío •*".il ?Conhece o Brasil 1 Pretende npplicar capitãesno nosso jíaiz ?

__—Ah! Eu quizèra ler todas essas inlen-ções, mas minha viagem agora é de recreioc de saúde. Tenho passado muito mal c re-ciípcro forçar, perdidas. Do que ouvir s íeii-tir em Iodas as grandes camadas sociaesdeslc povo culto quc abrange o continenteSul-americano, guardarei impressões, a nãoserá difficil qué mais tarde por aqui detenhaa minha visla financeira...

CARUSO E MAIS 29 PASSAGEIROS PRO-MOVEM, NO JOCKÈY-CLUB, UM BAN-QUETE EM HOMENAGEM AO CQMMAN»

DANTE DO "SAGA"A bordo vimos uma lista dc subscripção

que nltingia a algumas centenas dc dqliarsi_ — Dc quc se trata? — indagámos si umjoven cavalheiro, brasileiro, dc regresso daAmerica: o Dr. .!¦. C. Gonzaga, recém-formado na America., |*.— Ah! Uma subscriplão para um banquetequc prctendejiios offércccr no Joclcey-Clul) «ocommandante ^do

"-Saí»", jSr. .Tbor Eckfrt.. ---Poe onel ..." .r *;

t»Í!M-»gllf^[»»I^

ü conferência h hontem entreo Centra da Commercio o In-

dustria o ao "resistenetas"O quo no» di* o nrooldonto

da dos Trabalnadoi-eoom Tra-ilcheo

NollelamoH lioulom • loiiuiiin lu«vl.l(i noCentro du tioimnerelo o liuluntrln relullva»n.iiiltt d »|uc.iã.» um «juc (-::..» a-.-.iiel.i.-*iii uu dc»lmlo cum ou proprlvliirluH de vcIiIcuIuh o !»•«•bnlbudorca «m IrnpIcliCN. Hoje, iirocurniido iu»ttiigiti* dos rrmiltiiiltiH praticou damin ii.scmbl0.i,llvonios iK-1-.r.i.i.» du fular no nrviiiilciito tl.tSoeicdndu du Itc.-ilblei.clii dos 1 raballindurc*

«•iu Trnplclioi u 0,U\ Sr. Jusú Kmytfdlo,— 1.' preciso, dlsui-no» vllc, «iiio c.si-liiivç.t-mns ii iiühsii |)icscu(,i na its.-.i-iiiliU-a du liou-tem do coiiiinerclo, «luinido aluda, como deveCHlar cclcnlu o pi-o|»rlo ('entro «Io C. o In»iliirtrln, n nossa Hlluiieuu «'• «Iu uspcclatlva ú tlc»lilier.n.ã.» «pie » tir. pieiildi-ntu «In llupublieaviu tomai' c ipiu por ambas as parles llligaii-tes tem quo sei* nccclln, em conuequoiieln deS. l'.:i. «ei' o aibltrn tia questfin. I'.' fácil n cx»plicaçdo, Nilo contávamos, e (orlamos In»tenso prazer ulsm», Ir ao encontro da obntconuillntorln dn hoiirado chefe du nação, eu»Irnudo cm explicações, «pie poderiam levar alei mo n iiucülfio, I'.)i assim que comecei u cn-labnl.ir ncgueliieücs enm os Srs. Dias Tavaresu Vlítpi», das L':.iiiiis Nacluiiju-i, ai tendendo Agentil Inlòrveii.ão do í»r. delegado Cid Uriiuuo,que por sun vez òcccdcu ao iietllil.» daquellessoiihorçs. Fiil n elles c, .-» seu pedido, fiz-lhesl:ili ineinoriiil Kpbro qual a piclcnçno da uni-sa classe. O Sr. Dias Tavares, rçccbeíido-mugentilmeiilc cnnvidou-mu u procurnJ»o hontemuo Contro do Còninicrclo «• Industriai l-'il-o e,l.i csluudo, fei Hurprehendltlo com a reunia.)dessa rissõeinção, á «piai o Sr. Ditm Tavaresme convidou n coiriparc.ccrv parn quu n propôs-Iu que S. S. liuliii pedido parn nl c as CJsiniinfosso discutida c pudesse sorvlr nli» paro umaccordo geral. Animado pelo desejo, quc sem-pre tenho nulrldò; de ngir com calma, prlncl-palmcnlo nuiíi inomento grave para n nossnpalria, como o nclual, ncccdl. E commigo fo»»nin utgtins coiirpanhciros, quo estavam cn»iniiih.i eoiiip.inhi.i. i-'.»i nsslhi que n Sociedadedos Trabalhadores em Trapiches c Café estevepresenfo hontem ii reunião do Centro do Com--nicrclò c Industria". Os debutes d.-i sessão de-mbnslrarani que só tínhamos que decidir, oque o nosso companheiro Sr. Cyprlano de üli-veira declarou e quc, infelizmente, on Srs.jornalistas não puderam apanhar, que a So-ciedade dc Resistência dos Trabalhadores eniTrapiches c ('afé continuava, calma c pátrio-licamcnle, esperando pelo "veredieluih" doSr. prcsidenlc do Republica, arbitro ti quemestava entregue a (jücsltip. lira esta explicaçãounicamente que eu desejava fazer, terminou oSr. José límygdio.-¦-¦¦ ¦¦-.—,.—._..— 7*^**r^9lS****'m* ¦ ¦ ¦¦ ¦ *************»*~**m

Qr. üíy£'S38 (Ia Fars- ?,-""•"?co,n lo;>':; !"'•?•ihii.le.-ua especialidadeem diversas r;i-.it.ics ilo Hrnsil o chi iliversüs liüspilat-sda 1'uropa. Av. Iti.. lir.mco UU.ilns 10 as li.

N» Muuidttnro de Hania Craiii . m**wm***^*****M**~

A balidos hoje i 6111 roícs, im noreoiLfMnolrot u -Ifl vllello». •,*,|ic*»*uM iivlmnlcfl i Caiitlitli» |

91*

\7l4'l%iXn- '.r.''-J *•• M«'W%$r!Mw» * Pinho»; 91 r., 3 |»., a «... />.',' «-Jcl»,c.i v. Goulart, ioi r„ .0 ,, 7 V**^*»»J..60 1'lme.ita ,|u Alue . % 'r 1 oVl! V->

KóJ! *fís£. ífs r? "fcquo» Mej'01», a r„ o Sobreiro. »*i 1;'

'¦»,', **i1'kiiiiii ivjtllitdiiH : 11 y.4 p„ ;. „ Ve ü' .I orniij yei.tlldas: 3:» IVzes, Ci.u úMr 1 '"M.jcU,' 1 Cindido li, do Mello, 0

'"''irlscli .'* c, t»;ii a. Mendes, 3-1}',[UA ¦>«•lhos, 285' Prnnclsco V. Ooulnrl .lio*.\ *"illç.a.hlstiis, 187; .loãt, PlmcffilSii ftljm i-oriiuim.«. a, iòi ,iJ3aIWiI;i<! f. I'. Oliveira ,-i C„ 138

' «., ,„ ,"a,^,Molln; 217; jacqueo Moyo" Jo, TiU' *'lc, oa. Total, a..iou. • *•••""•11'Nu entroposto dc S. íUiirh

O ti em cbcj-roii (, hora.Vciididos : f.iil 1,2 »¦ oo p. 'j| , ,. .. -.Os preços foram os «ejüloto.-. «»? tlÜa mt); porcos, do l.*:i,u „ | -»„. ,'V''«Wflll-SOO-n iaooq,-o vltèllos, do çflflij ?Boj^»d*»JCarnes cou-jelsdasPeln Compnnliin nrásilclrn c llrihi,,,!., ,iam abatidas hontem .|85 rezw n^» .í '

congeladas. Foram rcjõltudas ires "'"V»—¦«-« Si»—.

Ivpceinl Flnmbre cortado .1Kruiiiiiias, I920OI só Asscmblt

IíííITIí BOicto optirnu.

inaclilua—» 1

."--" ¦— ,._ t

"iiiritiiii-íti em iliiailtiií»,!eiitrcif.i i.cilni.i « liroiltt.

Ur. Hííío c cuiii»achefe do -serviço dc ophlhalinologia do Uos-pilai Nacional dc Alienados.

A ÓPTICA MODERNA; casa especial, rua¦sce de Setembro n. -17, continiia a merecer aconfiança deste competente clinico.****.Doenças do a-jpas-e.-io dínies-íivo e do s*üsíeiíia nervoso.—

Kaios X. - Dr. Renato i!c SouzaLopes; rua S. José, 50, dc 2 ás 4.

***+****\*t\í\t\u**m --1

Fim de um ebrio***** '¦'¦ m

' ***Encontrado morío na via pu-

b lc 1"Ria

c noite era eiie visto a caminhai* va-giirosíimenlc pelas ruas sem destino e inetlidosempre em respeitável camuéca.r. lisse in-dividno qne vivia ao Deus dará, a "morder"quem encontrava, sem nunca ter um .oslão110 bolso, pois -i-ue mal o tfiiiihàvh /jastava-ocm bebidas; nao raro ora encontrado enido,desalentado, e que ás vezes provocava a ex-clamacão dos que assim o viam:— "Patota" está 110 seu elemento... Coi-tado I lüssc iifip endireita mais...

J3 o "jiáo dágua'.' deixav-t-se insensível-mente ficai- é'tirado cm qualquer logrir cm(iue çajssc, nlé <iuc apparecesso por acasoalgiiiii conhecido que o sòccoitcsso como pu-desse. •

Desde houtein quc no morro do Pintoonde costumava passar dia c noite, "Pato-Ia" (é esse o appellido de .loão Caetano dcPçnna, ebrio-habitual, de 27 annos presü-mivcis) não fui mais visto. Na localidadeestranharam o caso, que chegaram mesmo ac.ommçntar..

Hoje, çnitini, "Patola" foi encontrado,

iislava o infellü caido em nm canto dn ruaMonfAlvcrne, ho alludido morro. O guar-da. civil quc »'o achou, o dc 11. (i7, reservalocou-lhe varias vezes c, por fim, verificouque elle csiífvá morto.

A policia do 8" dislrielo foi chamada ccomparecendo ao ¦ local, fez remover o ca-daver para o necrotério.,*^******%fà**m*>

illlfliiI . m| ¦¦-' ""

#^5-5.0%"*

& ifos diaic saída!?'*-1Eà fs&npte lOuefijiK""-»" -j

fP ÜliSUSSAS

Heaam-se amanhã:Antônio da Silva üarbosa, ás fl ,n c«tzwde S. Francisco de Paula; 1). Hlla de FIbucí-redo bobo Uololho, ás í) 1,2, un mesma; i'r,.,'."'cisco dn Silveira Hulcão, As '.i na mes.111:1; José Gonçalves tia Costa, ás io na nc,.ma; José Monteiro Dinlz, ás 10, 11:1 mesnu*I). Giiiseppiria Costclli Pctrihl,

'ás !i ||2 ,,|

Candelária; Thcotlomiro Grcgorio ds ól"iv*'»ra, in !», na matriz de Sanla llila; !) Maria d'tjGloria itocha Braga. ás 9, na matriz do Sa»cramento; Antônio Pereira, á-i '.), nn rhatriz'tlc SaiifAiina; D. Hydctiiéa Augusta da 6»sb !ns !> nn nialri*' «lo S. Francisco 'Fclii bella Rodriguesde S. Joaquim,

(•'..'¦»liUUOS

ás íi.-.aviei-; f).ua innt.-i/

110i.í;íc :

ViillisllalMro ÍC^^SSIIS""!..» Jb*i*-Ti*a^.i*4i***%**M*vn *ja*M*t*m *^sgjf-*****•

Aguardente de PenaííeA MELHOR DF» TODAS

**»*)* *¦¦—-

1 mmpis

jvV arte de cmbellezar a pelle é usar!diariamente I

fCREME DSRMOPHILOt^íSSS***^

•̂ ***** ¦

Uma mímúmmbIn »3ei Ala

CURURIPE (Alagoas), 29 (Serviço espe-ciai da A NOITE) — Foram iniciados, hon-tem, aqui, os serviços da construcção da cs»trada da automóveis ligando CurÜripe a SãoMiguel. Esla cidade já se acha ligada aMaceió.

»—»ac8r» ——__«__Ci«arro mistura

Uma delicia da cnsa3oo réis

¦»<<*»«. *

Apperitiyòcia moda! Nos üars, contei-tarias, cafés, botequins; armazéns. Tomegelado, qne é de'kioso !

Únicos dejiositiirius: Mourfiò í: r.., Rna do Rosário,•I3ij, Coiiceision.iiioj: Coiilinlio Neves & 0. Itua liueiiosAires %, sob.

- —"~t- ni. ... ,_

Os effeitos da guerra...¦ >¦ ¦! — 1 ¦

O thsaíro norte-americanoem iournéas pela America

cio Sul¦»

Do CPeí-í aííracííoíi ao gi-andgui^nol

O "Saga'.'; hoje aporiádo á Guanabara,afora Gariin-i e Maria Barrientos; trouxeainda unia novidade llichlrnl": nma Irindndonorlo-iiincricaaiiii, tjue fórina umu "eoinpa-nliia" especial no "jeiiero; composta de dousíictores e uin pintor. Uma "companhia",como os artísticos "yankees" diziam ironi-cimento, nii-s do um suceesso sempre ere-scenle nn Noite America, com o seu theatroapropriado, o Tiie Greenwich Village Tlisütfo;na rua 40 a avenida 70.

A bordo falámos com o direclòr da "troii-pc", Sr. Frank Coni-oy, 11111 joven nortc-anie-ricar.o, muilo desembaraçado e obstinado cmaffirniar :

_— Mas o gênero nosso é absolutamente ori-ginal. Agrada muilo em Nova York comocm outras cidades da União, mas não sabe-mos «iue effeito terá nas plaléas ú\a SulAmerica. E:ii Uuenos Aires vamos, estrear ovoltaremos depois ao llio., "r í*'*-" oa\ «mo consiste a sua especiali-dade tlieatrnl ? Variedades ? A comedia, li-¦geira? A ulta comedia? A revista?— Ah! — disse-nos o Sr. Conroy. Umacousa que esta entre o gênero "great attra-clion" e o ''grand-guignol". Fazemos a pri-meira "lournée" pelo continente do sul anossa estação 1917-1918. Viajamos agoracheios de esperanças. Os meus companheiros

sao Harold Mcltzer, assistente da "troupe"o o- celebra pintor 1'etreckt. Como pessoalanneso n_ The Village Thcatre, vem StcllaComyn, directora do escriptorio eommcreial,e Margtierits Abott, ponto.Eis ahi uma originalíssima "Iroupa"^

Foram sepultadoís hoje :>'o ci-inilciio de S. Francisco Xavier: Go-Tlü.i-, filliã de líuht-i-lo Antônio Alves, run í)ii*|11. 2."»; Emilia do Espirito Santo Martins, ns.utio Cunha 11, ir»; Fponinn Barreto rua Elcn«\ne «le Almeida n. 52; Francisco 1-urmnnousk •

rua Minas n. 125; Violánte do Carmo Cardo'"so, rua Meira 11. li.r»; .loã.) Mòrcim GoncalvcH^necrolcriò da policia; Magdalena (1. Alcaiita»!ra, rua Marechal Flõriano 1Ví::í.ío n, lliij/.ulindà Riíngèl da Silva, rua E ; n.. Penha1/Itos.ilina Maria dn Conceição, necrotério il.lú -uicipál-j Assumpçao, filha rtc ,loaé Miilla i-'\liarão dc S. Fclix n. 109; Ilcrmiiiiu lilií.

',{[. ¦Manoel Sebastião Arruda, rua Viçrondc de iNictlicroy 11. 101; Ary, filho de 'Manoel ,l\.-i(fiuni dn Fonseca, rua Rufino de Almeida nu- imero ,"13; um feio, filli,, vle Antônio Viein 'rua Senador Euscbio ií. 228; ltcynaldo fillif*dc José llcyiiíiltlò da Silva, run Jorge Iluti. 53, casa XXII.

No cemitério de S. João Bàptisln : Ceci-Ília Fernandes I.opcs, menor, rua ilo Riacinie-Ilo n. 111, casa XIV; Maria llosa dc Unia ruaAsr.iinip.;ão n. 121; Adelaide Maciel Vieira" de!Mello, rua Marechal Hermes 11. 57; Mario fi-llio de Joaquim Carvalho, praia da Saiiiiiule'n. 1E«, casa IV; Mario, filho de Francisco FI»)Buçircdo, rua H. de S.Fclix 185; Franci ;co Gou-tlart dc Souza, rua Marqucz de Olinda 11, í;»-'Seraphlm, filho dc Scrnphim Mon',. da'SM-1va, rua Constante Ramos n; 105; I-Vanciseo dalSilva Mattos, rua liarão de Güaratiba n, ?/¦;!Ròmualdo Telles Carvalliaes Sanla Cnsa ;l'i'Misericórdia; Miirliiiií Hernanda Cruz, necro'-terio da policia.Do Hospital Nacional do Alienados saia íhoje o enterro do jornalista João Ferreira th1Gama Júnior, que foi sepultado 110 cemitério 'de S. João Baptista:

Serão inhumados amanhã :No cemitério de S. Francisco Xavier : JoiiajMaria da Silva Coutinho, saindo o fcrclro'.'»

J horas da manhã, da rua S. Luiz Gonzaga)n. (!(»; Rubem, filho dc Antônio doa Saíitos,]lendo logar o saimento fúnebre ti» incsiiw*!horas da rua liarão de Igualeiny 11. Ií», c Au-tjtonio José dc Bem Filho (coronel), cujo .tini-de sairá ás 10 horas da manhã, da rua U.WFrancisco Xavier ri. 173. \

¦— No cemitério dc S. João Baptista! Arlin-jdo, filho de Manoel Francisco da Conla; Leoa- itino, filho dc Jeronymo Augusto dc Albtií-ucr- Jciue, e Sebastião, filho dc Julia Anlonln, raimlo?õs enterros ás 9 horas da manhã, respectiva-'menle, das ruas Nova de S. Leopoldo 11. I|S, lcasa 111, c Gomes Carneiro 11. UO c líuii-ir.t /do Leme sln.

¦» ¦C»MS»>» 'i*!**}***?*^**^^ .

dns raciiJiInito «Iolt io, Paris c NnpolesiIliiiSjIlcxixa, Urt-tlifii, iUlero. l-üiioci, lí j(1 ái-l horas).

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è\ NÒITB— Terçà-füira, 29 do Maio de 1917 5

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SPORT8Cobridas

iluíiiingo no Joclu-y-CluHéuiemente prganisado o l-ro-

domingo proxi-

As deFicou exçi

gi-áinnia para ;>s corridus dli i, 110 ,liu-l,ev-(;iii|).

Uém de cdnsliir do Grande Premi.) Cruzei.-i., do Sul, importantíssima prova pura os 3iiiiiius íiacionucs, e dò Clãs: íçci São Fratici-.-eoXavier, quc reli ne animaes du nossa primeiraliii-ma, contém ainda cinco outros bons pá-ii-n.í. i|ue jú vèin despertando real interessecdÍic os turlnicii.

A não ser o parco Experiência, para oH 2 on-i,ii-. quc é mai; fraco, todos ,>s OUtrq;! pro-incitem descnlaccs einocioriantcs.E" assim queC pnrco Prado l'luiiiineh|ic encerra o encon-ü'ü d.- Monlc C.lu-isto, Intcryicw, On Ko, .In.cy, ltanipellion e lielle Aiigèyinc; o Dezcscisde .liilhri regista a pvsença de Pactolo, ven-ccilor fácil de domiivgo ultimo, com adyer-snr.iós que já o derrotaram; o Jockey-Cliib«iffcrcee u luta entre o ligeiro Atlns e os re-si.stenles Múslroquel, Ornatinho, Marinlva olüillcry; i. Animação reúne 18 animaes, emcondições, quasi lodo.;, de vencer.

(',0111 uni prrigramirin de tal ordem e dle principiomais uni :-

de mez, o Jocliçy-Gliiblorioso suecesso em seus

FoQ&isaSSmntcliess de domingo — 1*

iliella derta divisãodivisão

i-iirriitregi si i

Os\ laliella derla divisão marca para do-

ípliigii próximo os seguintes matehen, emaililiiiiiiiÇão do seu campeonato:

America x Andarahy, no campo da ruatampos Saíles, servindo de juiz Ávila Mello.

Iluiigir x Botafogo, no campo da estaçãoi!i- llaiigu', servindo de juiz C. Stcllingi

Carioca :; Villa Isabel, no campo da es-linda de 1). ('.asloriiui, nn Gávea, servindodc juiz t',. Toltu.

i''liiiiieiigo x Mangueira, no campo da rua:i n(1ll

na.servindo de juiz Gome; dc

21 divisãoo-, encontros:

Brasil, no camposervindo do juiz

r.siuo niiirctitiosVasco ila Oiiiiiii x S. C

(la rua General Severiiinolí. Pereira.

Ilivir x Palmeira, no campo da rua Fi-gíieíríi de .Mello, servindo de juiz A. Mou-liiilm.

lloipieirão x ('.alicie, servindo dc juiz Car.los Alberto.

3" divisãoA tabeliã ilcsla divisão marca apenas o

('iicuiili-'o llelenieo x Sinart, no campo do pri-melrn; ua estação de Bangu', marco 3.

Commereio e Artes F. C. x Salutaris F. C.ileajisoíi-se domingo, 27, n inauguração do

ciiinpii oITicinl do primeiro, em Entre Hios,Jísindo do l\io.

No programnia da festa figurava um sen-irocr

s.-icioual inateh de football entre as disei-pjiúádus equipes do Còmmerció c Aries F.C;c Salutaris F. íl., de Parahyba do Sul.

O inateh preliminar, entre os segundostc.-ims, terminou com um honroso cmpitledc 1 n I.

A's .'! e 30 o referee, que agiu com impar,cialidade e competência; deu entrada em cum-po ao.s primeiros teams deste clubs, assimcoii.sliluidos.-' . ,. ¦

Gouiinercio c Artes — Pedro: Tanisem,César; Armando, Albino, Assuero; Saturnino,ülympio, Joaquim, Chiqiiito, Valenlim.

SaliilarÍM — Santos; Ilogerio, llciiíilo; Fra-ga, .Siuv.-ri»-Abilio; Porli-lla, Santiulio, Antu-lies, Zcca,' Po(lcro.:o.

Após uma lula renhida e bem disputada,saiu vencedor o Conimercio e Artes pelo sco-rc de 3 a 0:

Marcaram os gòals: Assuero, Joaquim eValentim.

Snlieiilni-nm.sc pelo Commereio o Aries,Tamscui, Joaquiin, Assuero, Valentim, Ve-dro o Albino, c pclo Salutaris, Hogerio, hnckparah.vb.iiio; .laynic, com defesas diffieeis epegadas firmes, e Antunes, lU-nulo o Pode-roso.

Ilio de Janeiro Athlctic AssociationA directoria deste club pede por nosso In-

tcríneiliÒ (> comparecimento dc todos os as-soeiados ú inauguração «lo novo tanque denatação, que terá lognr nos terrenos do club,no Campo de São Cliriatovão; sabbado pro-ximo. Uni programnia atli-alienle foi pre-parado para sok-mnisar c-sle acto.Os exarnea para referees da Metropolitana

Foram iniciados lioutein ria MclropolMa-na os exasiic.i para reforces officiacs. Dos>,eis candidatos que se subinetteram ao cxá-me tres apenas foram approvados, sendo in-liabiliiiidò» òs demais, A média indica quen mesa examinadora é severa e que está dis-posta a fugir á regra geral do pistolão. Amuita gente parecerá pilhéria que haja ai.guem capaz de se ciiipistolíii- untecipadamen-te para prestar o exame de referee. Affir-ma mos, entretanto, que islo ú a pura verda-de. Soubemos disto e não ficámos menos ad-mirados, jíislificando apenas esse facto porsabermos que o pistolão é .uma instituiçãopuramente nacional, lísncranios, entretanto,que a rota quc. se traçou a banca examina-dora seja seguida sem ilosfnllecimciito, afimde por iiiii.i vez nos vermos livres de homensque de juizes só têm o nome.,

JOSK' JUSTO.1- "t- ¦

Oa platéaNOTICIAS

Uma miurla ne RepublicaA conipmililn Ahla Arce rcprcücnla ho)e

pela priinelru e unira rei a «arxuelu em umneto "IU duo de In africana", om «pie toma*nio parte o» artista» PAiiiiila MuIIiih. Curre*ras. Cellineiiill, lliirreta, FiuV-ti e Marllnex, Ocarta/ dn Hepiihllea wrá eoinplclado com auperetii "Sonho de vulva",A feata dr hoje no Cario* Cotara

Fiiüi-m hoje sua feala no Carlos Comes oh(«floriu líilmiinilii Ala In e Ary HranilAo, (Iprngrainnia «Io espectaculo, muilo Inleressan-tc. consta dns representuçôe.-* «lim peças "Afilha du mar" o "O língua de fora" e dumnelo de vuriedades em «iue tomará parte onetnr llrmidiio. n iHipiihitíssimo, que dirá ummonólogo original, "O actor mal compa-riido".Fntlma Mlrls d(Kpe«1e-se do Recreio

Fnllnin Mills despede-se nmmihii do He-creio. Assim, hoje i o scu pt-iiulliuio espe-etaculp nll. A eNlrnoi-diuurlii traiisformlslada tá: "A melmnnrphnse du mulher", (lc Testoiil; "A viuva alegre", de l.ehtir, e um netovariado. Fátima Miris iiiniinhil fax huii festaiiiIImIU-u, ih-spedliidn-se do llecrelo. Depoisde amanhã ella estreará no 1'uliice, onde ueilemiiriirii ppucos dias,IttVlln do mneslro Fclippe Duarte

llcallsn-sc no próximo dia 7 de junho, nntheatro Carlos Gomes, a festa de despedidado maestro Fellppe Duarte, «pu- parle puraLisboa, O espectaculo é offcreeido ao Oi'_-plicon dn Cluh Cyiiintisllcn Forliigiu-z. quotomará parle un mesmo, Além de uniu peçado repertório do Carlos Comeu, haverá íiiunelo variado cm que tomarão parte os prln-cipaes artistas do Mio. Us amigou do maestroFellppe Duarte esforçam-se para que a suafesta se revista de um grande brilho, o brilho«te «pie é clle merecedor,

Hoje n companhia CittA «li Napnli daráa primeira representarão do drama "Cega deSorrento". Amanhã essa Iroupe dcspcdc-Sc doFalncei

A companhia lyrlcn Ilolnll e üilloiocelreará segundii-feira próxima no Itepublica.A companhia Aidu Arce despede-se domingodesse thcnlro.

1'spcctáctilos para hoje: Hepublica,"Sonho de valsa": llecreio. Fuliina Mi.risjTriunòii, "Flores «le apinbin"; S. José, "Adãoo lCvn"; Carlos Gomes, "A filha do mai";1'ulace, "Cega de Sorrento"...ii ¦ m*m *

i\'S»lilH«. molosllas vonorcias o 'a t>«!!«. Cíaliinnto Klfctro (MhorapicoloDH.ISI-XMlUO VAI.VICUIHO, il.H-enti- dl-aculiluile cila Arail-mia de Medi inii.—Tratanienliilauidi) do* íistrcitainèulôs ila urctlira, guuoiiliéascv.'tiie«. Iiyilracolcs, liemiirrliõulís, etc úirpo ilaCarioca tli—4>>nstiltns do I á< fi.Tcl 21K» CUNTHAb.

ánniB——ia—- ¦<——n—B morna» mem *

O navio argentino *'Oriana"• não foi tornedeado

BUENOS AIRES, 29 (A. A.) — O navioã vela argentino lOriana-, quc sc sunpu-ilha haver sido torpedeado por mn subma-rino allemão, foi avistado no dia 22 ilocorrente, pelo scmaphoro de Tarija, nave-gáiido com rumo a este.

Opa mult. er tíortt poram Mtomof ei ^No largo do Machado

Haia noite, no Imito tio Machado, qiiamtoAW pRMavfl n (lomislica Martinha hernarder.Iiiipiinliola, com 2'j .uinos, n* i lente A rundns l.nniiijdrns 510, foi colhida pclo nulo*movei ii. 5.407. , ,I'ukíii o respectivo «cliniiífvrti», indo cllnreceber ou soccorron .tln Asns eucia, npó»os qunes foi recolhida & Santa Cana,| TAo graves eram os seus feriuienlos quc,aiwnar «los soecorros todos, veiu n lullccor,tendo entAo o cadnver t,riiiis|iortado pnra onecrotério.

Nn delegacia do 6? districto foi abertoinquérito. .^..

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Inielucs).1,. I. !.. I. — Antes de tudo fazer pio-

curar a causa. Humiianto esta subsistir, nema .'electricidade nem o hlstuil poderão respl.ver a questão.

P. O. I.. lí. Y. -- H" necessário exanii-nnl-o.

M. I. T. II. E. — Ilanhos de sol (augincn-lar progrcssivainente, da simples exposiçãodo poucos minutos; nos primeiros dia.,, alemeia hora após um mez).

L. O. S. ~- Procure eiiU-iidei--.se «lircela-monte com n

'eoininissào iinierie.iiia. IC de es-perur «pu- lhe forncçain giiitniliimeiito essesmcdlcuuicntds. c nu quniitiiludo necessária.

X e Y — Vide Carfclliíio, Dn Cosia Alva-rtnga e. polo traçado que òs collegíti no.s re.iiicllciaiii, tem grande Imporlnhcla uma con-sultasiiiha com O' 1'iililiiru (l moti dei cuo-re ncllo spii/io e nel tempo) e, coiiio eonipli•¦inenlo a essa consnlla, unia outra,: Vissiiiuru"Frur.ci e Hifritsci".

P. P. I*". — Ha um melo: de accordo comum profissional, impor-lhc um limite.

M. b. O. — Não se deve assustar eom 'Hospício. Não è caso para tanlo. O cnsaiiiçii-to seria indicado; assim como tis dlstracçõe .os passeios, ele. Si tiver moradia á beira-marmudar-se. Tome no dcltnr-se mn i-onipiinii-dò (iiiuilo gostoso) dc Vniiiiia lí. Frido c pus-çurá a noile ngrndavclmciilc; ás refeições, unicálice dc Agua de Hveiie.

.1. I,. V. 1.. -• Liqüido de Giannaltasio.15. h. O. N. D. IÍ. — IJxiitne.C. I. A. — Talvez ulern...It. A. It. 11. A. — Preparados oviiricps

(com prescripção c fiscalisação medica).X í)'2!l — Não damos opinião sobre drogas.Matuto — ICxanie.\V. II. — límulsáo de Scott; tome uma co-

lher, iln.s dc sopa, ás refeições.I.. 15; C. C. O. —Exposição diária no sol;

lavagem com o liquido dc (iiniinaltosio.C. lí. (;. Y. — Como quer a senhora ijue

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l'azeni aniips amanhar. Os Srs.. Antônio Pedro Muller. bachare-

laudo cm direilo e filho do "Sr.

Dr. LauroMuller; Delfim Nogueira, despachante dn Al-fandega; coronel Anlonio dn Silva Neveii, Dr.Ailainastoi- Magalhães. Manoel José de l.a.cerda, liinecionario publico; Dr. FernandoItangel, cápitão-tent-iile Álvaro de Arau.io1'oi'to; Dr. Abel de Azevedo Magalhães, Vi-ctor Ciiillobcl.

Vai annos hoje a Iüxmn. Sra. I). Eu-plirosina Gonçalves; directorii dò CollegioNossa Senhora da Pcnhii, ria cidade de Ma-calié, IC. do Hio.

Vir/, annos hoje o capitão Anlonio deAzevedo Gonçalves, escrevente juramentado

da Provedoria dc Hesiduos do nosso ffiro.Faz iiiiiio.s hoje o menino Orlando llau-

gel Sobrinho, filho <lo Sr. Antenor Itangel, docoinniercio de nossa praça, c nluniiiò do Gy-mniisio Anglo-lirasileii-o.

Fez annos honlem o Sr. João de Sou-za Vieira, negociante íícsta praça;CASAMENiOS

Healisou-sc- no sabbado passado o eonsor-cio do 1" tenente Dr. Arseliio de Suti/.a No-brega, com ü. Julieta Vldnl, filha do falle-cido coronel Filuardo de Oliveira Lima. Fo-ram testciiiunlia.i o 1" tenente Dr. O.iwal-ilo Góhics dá Costa e o 2" tenente Mario 15ur-bedo e sua esposa. O nelo civil realisou-se riaresidência da familiu da noiva, no Hoclia.Os noivos subiram c-m seguida pára Pctro-polis.NASCIMENTOS

I hofi*a, 0.3o, 2 h., 2.3o9 3 fe., 3.3o, 4 h„ 4.3o, 5 b.,5.3o, 6 fi., 6.3o, 7 h., 7.3o 3 Si., 8.3o, 9 fi., 9 3oy

Io li., Io.3o

hora* da lanle, será feita pelo Sr. João doKio, da Academia Brasileira, «pie tratará dnniulhcr turca e do paraíso de Miilioniel. ll-lustrarão a ròiiferencia rccilállvos de RubciiDiil-ip e íelliirasdo Al-Korão, bem como uniudansa 'de liarem, estando esla segunda pnr-te a cargo de artistas do theatro nacional.

• — O general Dr. Ismael da lloclin faráquiulu-feira, na Academia Nacional de Mc-dieina, uma. conferência publica sobre "Aevolução dii medicina militar. O homemfeito soldado". Não haverá convites espe-ciucs.

— Na próxima quinta-feira, á.i 4 horas, e*professor Alberto de Oliveira realisará nnEscola Dramática unia conferência publicasobre o thèiná "O verso no palco".VIAJANTES

Alba è o nome ip.ic ua pia baptismal teráunia iilférésHíinl.e creança, «|ue acaba de enri-quecer o lar «lo Sr. Júlio Marcellino de Carvu-lho c mui Cxma. esposa, I). Liudoíior Ilaírélode Carvalho.P/C-ÍV/C

Itealisou-se domingo iillinio o "piç-nie"promovido pelos empregados da companhiade bondes de Campo Graude. A's 10 horas damanhã já era grande o numero de convida-dos, que após ligeira demora se dirigiram,cm bondes espeeiaes, paru o árriiial ou i'i'-c.gueziu da Pedra, liavenilo a festa se reali-sudo com geral agrado.CONCERTOS

Seguiu para Jnguaíão, uo Ilio Grande «IoSul, onde vae fixar residência e exercer «sua profissão de medico, o Dr. Henato del-'rcitas Guimarães, que aqui exerceu os enr-gos de cirurgião do Hospital da Gamboa oAssistente da Policliriicn Geral.

lista nesta capital o Sr. João C.onstanli-no Pinto IVixoto, yi.cc.coh- ul (lo Brasil emOayeniia, que dentro de ulgüiis dias partiráparn assumir as suas novas fuiicções;

Parle amanhã pelo rápido paulista, pnraAraçuliiba, São Paulo, o Dr. Joaquim doOliveira llello, que vae assumir o cargo deengenheiro residente da li. 1'. Noroeste doBrasil:

--— Regressou hoje de S. Paulo o Sr. coro-nel Vital Costa.

1 mee» .

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(34-)

\QJou

PALADBSiO HODERNOGrande e emocionante romance-cinema.americano

(Cada episódio, que podo ser lido ilcslacailnmeiilo, constitue um film, a seruxliibiilo nus cinemas Patlié c Ideal)

J.«»9Í« ¦

6' EPISÓDIODOLOROSA

| guido dc perto os progressos da aviação...Bob Lytton era, na America, um dos grandes

MATEPXVIII

BNTRÉ CE'0 E TEBBA'Mii•;,

para '-.-.mpi-chentlcr como fora possívellü secretario ii. L-?i-ic Di-."tyton chegar a tempo ájulrevista dada oor I/gar, a despeito de estarm lfilige da C.-ntral Tov/er Buililing, é preci-W_quo o leitor volte um pouco atrás, ua ocea-«'ao' precisa cm quc David acabava dc surpre-luiuter a combinação que ia propor ao seu'"inugo.o chefe dn G. S. O... Combinação«e íaürap, deve o leitor se recordur, pois quc¦' cliantage" dc Legar baseava-sc na suppos-m captura dc Beltina, que. graças ao "Mas-

nino"0 ' lmis Ulua V0E M """ escaPara dasNo desespero dc se sentir Impossibilitado

lKviiPe- nii|J'l<>n de entregar o documento,I,!,',

11ao "cr,!tra, entrelMiilo, «cabeça, e ama «iue tivera de sè di/i.h • Bob Lyttoníra nisso uma prova pale-.lc.«cs7'c

"u11,c era conhecido de todos os «ue,ts uUln,°s unnos decorrido», tinha» oe-

campeões do ar.Os seus circuitos através do 5- ..iienso terri-

loriò da União eram celebres, e já tram semconta os "records" famosos que i-i.eera.

David e elle haviam sido companheiros naUniversidade do Harvard, c, antes de 'se terBob consagrado exclusivamente á aviação, osdous rapazes haviam feito prrtc das mesmassociedades dc sports... Foi por isso que a idéado sfc dirigir ao scu antigo condiscipulo veiu-lhe subitamente ao espirito.

Sem perda do tempo, tomara nm taxi, que olevara A casa luxuosa «pie pertencia ao pae dorei do ar, cm que este tambem habitava.

David sapatcava no. auto, vociferando contraos obstáculos que o obrigavam a diminuir avelocidade da sua machina, contra os tran-seuntes,

'que não se arredavam com bastante

prestcaa.' -Chegadft oo «m dtttiao, • npai wblu ra-

pido os degráos exteriores da entrada c fezsoar a campainha com violência.

O primeiro cuidado do criado que veiu abrirfoi o de fazer observar ao indiscreto «;ue o ha-blto, nas casas que so respeitam, não era tocara campainha daquella meneira. E' íaeil imagi-nar como foi acolhida essa observação pelorisitaute c como foi posto lcpidanicuto uo seulogar o criado dc tão excessivo zelo.

A conseqüência natural foi «iue, ao pedidoque fez David para falar immeiliatamenle comBob Lytton, o criado respondeu friamenteque receava quc o scu .patrão não pudesse re-cebel-o.

—Vá dizer-lhe o meu nome 1 — ordenouo rapaz — a ordem quc existe para os maisnão existirá para mim, estou certo disso l

As minhas instriicções são formaes, res-poudeu o criado em tom affcctado. Não devodeixar entrar pessoa alguma que venha vi.si-tar o patrão na oceasião em que elle so estápreparando para ir ao campo de aviação.

Pois bem, desde que não quer sc chctiivregar do meu recado, clamou David, vou eumesmo dar-lh'o...

12, com uni movimento brusco, empurrou ocriado, entrando no vestibulo. O homem, po-rém, não tardou a reagir e, poiido-ac nu sui:frente, teve a prcteiiçfio de impedir-lhe a pas-síigcm.

David _ recordou-se então de que fora, emtempos idos, o melhor jogador dc box dc Har-vard, c dispoz-se n livrar-se o mais rápida-mente possivel do tão sanhudo -servidor.

O incidente não deixou dc produzir certorumor. Subitamente nbriu-so uma porta vio-lentamente, dando passagem a Bob Lytton.cmpessoa.Mas que quer dizer isso — interrogou oaviador.

Depois, reconhecendo Imirfcdiatamcnto ovisitante, Bob exclamou

E' vocô, "old fellow" ?... E como vamosdo «aude ?... Esta deve ser boa, hein, n jul-gar pelas suas velleidudcs combativas...

Ali ( nio brinque, Bob, retrucou David,ei soubesse o que me suecede IContc-o, caro amigo, e si posso lho soragradável, ou auxiliul-o, no que quer que seja,

pode contar dc antemão como cousa resol-vida.

As mãos do rapaz apertaram as do amigo.Ah ! exclamou David', bem sabia que nãosomos impunemente velhos camaradas l

Em seguida, respondendo \a uni gesto de In-úii-rógaçãó de Bob :

Vejo-o preparado para voar; concluo quevae subir no seu avião...

—Na oceasião em quc vocô chegava, eu se-gula para o meu campo dc "training".

—No carro eu lho explicarei o caso, Bob.declarou Manley; mas apressemo-nos, poiquiia ni ini ma demora pôde ter conseqüênciasdesastrosas.

Como o havia promcltido, na oceasião c.mque o auto rodava, o secretario de Eric Draj-ton poz o scu antigo condiscipulo ao corront.ídá situação. Sem entrar em detalhes super-finos, que, aliás, não interessavam ao seu In-tcrlociitor, David explicou a este a necessida-de imperiosa cm que. so via de chegar rápida-nicnle á "Central Tower Building"'.

Somente um avião, concluiu o rapaz, pa-rcccu-mc poder vencer essa distancia com nrapidez necessária c lembrei-ine do você, mci-yclho, para levar-me até lá. Mas, antes dcmais nada, o serviço que reclamo, pôde pres-tar-m'o ?

E por que não ?... A plataforma que cercaa torre ondo vocô quer ir é ura campo dc"aterrissage" rcslricto, mas accessivel a umespecialista experimentado...

—E o mundo inteiro conheço a sua profi-ciência, affiriuoti David com enthusiasmo.'— Sim, respondeu o aviador; mas vocô nun-

ca voou, David, e temo que...•— Que ? interrogou o rapaz. Que pôde re-cear?... Pilotado pelo rei do ar, qno estareimais garantido no scu avião do quc neste taxi-cm cada esquina dc rua ?nuto, cujo "ehauffeur" provoco-me arrepios

Chegaram no campo de " training". lmm«-dintamente Bob Lytton dom no seu mecânicoas ordens necessárias, e, cmquando cato tira-va o apparclho do galpão, ò aviador levavaDavid para fazcl-o vestir nm fato apropriadoA circumsUncla.

No salão do "Jornal" realisa-se amanhã,ás 9 horas, o recital dò piano de Jllle. ZüliUda Graça Autran, primeiro prêmio do lnr.li-tuto Nacional de Musica.CONFERÊNCIAS

A primeira conferência literária, da serie(pie se vae realiasr no Trianon, ás 4 o meia

¦naPassados alguns momentos, o avião só cs-

perava para voar pelo piloto c seu eompn-nlieiro,

Será mesmo verdade, interrogou sorrindoo aviador, na oceasião cm que David senta-va-se no banqiiiiiho que elle lhe designava úretaguarda, que vocô não sinta a mínima emo-ção, a mínima apprehensão ?

A respeito dc apprehensão, só tenho umameu caro, a de chegar torde demais ! E, porisso, Uic peço que vôc com toda a velocidade

Logo quc a heliec sc poz em movimento, oapparclho começou a rodar suavemente, «le-pois com maior rapidez, até que us rodas de-collando dirigiu-se para o espaço, sem o ratnor abalo.

Rapidamente elevou-se, manobrado eomadmirável maestria pelo seu guia, que pareciafazer queslâo dc patenteai- ao seu passágeirt«luo tivera razão confiando nellc.'

Abaixo dos rapazes, os campos, as casas, Ofcarros, os homens passavam, com umn veloci-dade quo Manley teria admirado si não tiycsse o espirito obcecado por uma idéa fixa.

O seu olhar interrogava o espaço e, com vozvibrante dc impaciência :

Em nome do que tem de mais caro, sup-plico-lhe, meu amigo, mais depressa !.'.. Maisdepressa, ainda I

Bob olhou para o quadrunto collocado uasua frente

David, meu amigo, declarou o aviador,estamos com a velocidade de cento e sessentpor hora 1 Não posso absolutamente forçarmais, sob pena do provocar um "euguiço",quo lhe faria certamente chegar tarde ao loca!da entrevista a que tiinto deseja assistir.

O secretario dc Drayton tinha o relógio namão, c olhava coin nnclcdado para os pontei-ros, quc lhe pareciam correr no quadrantecom uma rapidez vertiginosa.

Finalmente a imnicnsa torre apporccen aolonge, com n sua Lanterna, que perfurava asnuvens, o, nos revestimentos de cobre da qualo sol produzia como que clarões do Incêndio.

È machlnalmente David repetia :Mais depressa!... Mais depressa I...Por fim, o apparelho chegou Junto do mo-

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¦ mem ¦

Perdeu no jogo esuicidou-se

PALMA (Minas), 29 (Serviço especial JaA NOITE) — Suicidou-se, hontem, ingerindoforte dose de lysoí, o carroceiro ManoelFrança. O motivo dc Manoel dar assimfim! á própria vida foi íer perdido no jogo,ante-hontem, toda sita féria da semana ul-ti ma.

>^M» ¦Mrtrf"ir'l n'""al"- l-ei-eiicu novo surtiiiicntu emtviv.ll i^ll cl casiinii-n< -iiíleziis. Ouvidor 17» Sub.» ¦ i i ¦¦¦ UM»— i i^ti^n -¦- ¦¦—

Fâllecimentn em AlagoasiCORURIPE, (Alagoas), 20 (Serviço espe

ciai da A NOITE) — Falleceu aqui hon-tem o coiíimendador José Soares, ele na*cionalidade portugueza, deixando mais dcmil contos de réis.

evoluir pura evitar unia "aterrissage" poídemais brusca. Para parar no estreito terraçodo rez-do-eiião, que habilidade não seria neces-ehi-iã ao piloto ! Entretanto, semelhante a umpássaro, o apparclho conseguiu pousar.

Ainda não se haviam inimobilisailo as rodase jú David pulara da barquinlm, correndo parnunia janella evidraçada, aberta ua parede datorre.

Obrigado, velho Bob ! — grilou David adaviador, ao mesmo tempo que fazia manobrat.o batente —¦ e até breve l

De uin -salto attingiu a campainha que scivvia para chamar o "boy" encarregado da m:enobra do nsçcüs.or.

Meio minuto !... Meio minuto npenaípara chegar lá cm cima... E esse maldito as»censor que não chega 1

Finalmente a gaiola veiu parar no nível d4Piilamar c o rapaz nella entrou.

Emquanto o apparclho subia, David intcr«frogou febrilmente o guarda, pergiiiitando-lh(si, momentos antes não havia elle conduzidaalgum visitante ao ultimo andar.

Esto ainda não havia acabado dc responder-quando a voz dc Druytoii chegou pclo vão «laescada nos ouvidos dn seu scereturio... Era omomento em que, tendo encontrado o omissa»rio do Legar, o pae de Bcttinn abria a sua car»teira para entregar-lhe o famoso documento.

Quando o filiado da G. S. O. ouviu Davidsubir dcsabaladuinentc os degráos dn escadaquc ia ter á plataforma, deixou bruscamenteDrnyton, fugindo pela escada cm caracol qucdava aceesso á lanterna.

A chegada inopinada de ura outro adversa-rio fez-lhe prever quc as cousas iam seguirmáo rumo para clle.

Vocô ? — exclamou Drayton, correndopara receber o rapaz; ó vocô, David?

A situação estava muito tensa para quc Da»vid perdesse tempo em explicações inúteis;Com voz sôfrega o rapaz interrogou :O papel ?

(Continua)

Esle folhetim i o •• «fo 6° episódio qne se.rá exhibido a P* ée setrente npi cinemas.Pa-

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e João Ribeiro scientificama esta praça, aos seus amigose Ireguezcs c a quem maispossa interessai* que, porcontr.icto firmado em 2 docorrente e regist.ido na JuntaCommercial, constituíram emsuecessão á firma A. RODR1-GUES VILLELA uma socie-dnde sob a razão VILLELA &RIBEIRO, no antigo estabe-lecimento daquclla firma, árua Marquez de Abrantcs nu-mero 73, nesta capital, paracontinuação do mesmo com-mercio de molhados fines,cereaes e seus congêneres, as-sumindo a inteira responsa-bilidade do passivo e adqui-rindo a propriedade do activoda firma que suecedem, deconformidade com o retendocontrato social. O sócio An-;tonio Rodrigues Villela, unicocomponente da firma suece-dida, penhorado, agradece íípraça o auxilio e confiança, Cjaos seus amigos e freguezes ahonrosa preferencia que sem-pie se dignaram dispensar-;lhe, solicitando para a firmaque agora constituo a conti-;nuação do auxilio daquclla e.destes a preferencia em suasprezadas ordens.

Rio de Janeiro, 26 de maiode 1917—ANTÔNIO RODRI-GUES VILLELA.—JOaO-RI-BEIRO.

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