ABDÔMEN AGUDO

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ABDÔMEN AGUDO. Profa . Brunna P. A. da Fonseca. INTRODUÇÃO. Dor abdominal de início agudo Etiologia Transitória e amena Risco vital. INTRODUÇÃO. Identificação da etiologia. Instituição do tratamento adequado. Mecanismos da dor abdominal Abordagens de estabilização Técnicas diagnósticas. - PowerPoint PPT Presentation

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Dor abdominal de início agudo Etiologia

› Transitória e amena› Risco vital

Identificação da etiologia

Instituição do tratamento adequado

Mecanismos da dor abdominalAbordagens de estabilização

Técnicas diagnósticas

Dor › Estimulação de nociceptores› Parede abdominal e órgãos

Dois tipos de fibras› Aδ fibras rápidas, dor aguda

Estímulos térmicos e mecânicos Parede abdominal

› C fibras lentas, dor crônica Estímulos químicos e mecânicos Órgãos

Vários estímulos podem ativar os nociceptores› Forças mecânicas

Tensão Dilatação Síndrome de dilatação vólvulo gástrico

› Estímulo químico Mediadores inflamatórios Isquemia – bradicinina e íon K Irritantes químicos Peritonite

Nociceptores não se adaptam ao estímulo

Excitação progressiva› Dor lenta

Relação entre a intensidade da dor e gravidade da lesão› Quanto maior a dor, maior o grau de lesão

Contato inicial se dá na triagem› Queixa› Exame rápido dos principais sistemas

vitais 30 segundos

CARDÍACO

RESPIRATÓRIO

SISTEMA NERVOSOCENTRAL

Coloração de mucosas TPC Freqüência e qualidade

do pulsoRESPIRATÓRIO

SISTEMA NERVOSOCENTRAL

CARDÍACO

Freqüência QualidadeCARDÍACO

SISTEMA NERVOSOCENTRAL

RESPIRATÓRIO

Nível de consciência

CARDÍACO

RESPIRATÓRIO

SISTEMA NERVOSOCENTRAL

De acordo com o estado geral Encaminhamento para realização de

mais exames e tratamento› Pressão sanguínea› Saturação de oxigênio› Hemoglobina› ECG

Estabilização

Estabilização› Completar histórico› Completar o exame físico

PRINCIPAIS SINAIS PRESENTES NA QUEIXA

GASTROINTESTINALGASTROINTESTINAL

CARDIORESPIRATÓRIOCARDIORESPIRATÓRIO

ABDOMINALABDOMINAL

UROGENITALUROGENITAL

OUTROSOUTROS

PRINCIPAIS SINAIS PRESENTES NA QUEIXA

CARDIORESPIRATÓRIOCARDIORESPIRATÓRIO

ABDOMINALABDOMINAL

UROGENITALUROGENITAL

OUTROSOUTROS

Vômito Ânsia Regurgitação Diarréia Tenesmo

GASTROINTESTINALGASTROINTESTINAL

PRINCIPAIS SINAIS PRESENTES NA QUEIXA

GASTROINTESTINALGASTROINTESTINAL

ABDOMINALABDOMINAL

UROGENITALUROGENITAL

OUTROSOUTROS

Arquejo Letargia Colapso CARDIORESPIRATÓRIOCARDIORESPIRATÓRIO

PRINCIPAIS SINAIS PRESENTES NA QUEIXA

GASTROINTESTINALGASTROINTESTINAL

CARDIORESPIRATÓRIOCARDIORESPIRATÓRIO

UROGENITALUROGENITAL

OUTROSOUTROS

Distensão Feridas Sensibilidade à palpação

ABDOMINALABDOMINAL

PRINCIPAIS SINAIS PRESENTES NA QUEIXA

GASTROINTESTINALGASTROINTESTINAL

CARDIORESPIRATÓRIOCARDIORESPIRATÓRIO

ABDOMINALABDOMINAL

OUTROSOUTROS

Descarga vaginal Estragúria Polaciúria Anúria Tenesmo

UROGENITALUROGENITAL

PRINCIPAIS SINAIS PRESENTES NA QUEIXA

GASTROINTESTINALGASTROINTESTINAL

CARDIORESPIRATÓRIOCARDIORESPIRATÓRIO

ABDOMINALABDOMINAL

UROGENITALUROGENITAL

Anorexia Posição de rezar Icterícia Inquietação

OUTROSOUTROS

Histórico completo› Exploração dos sintomas de abdômen

agudo › Lesões relacionadas ao abdômen

Exame físico› Sistemas orgânicos de maior importância

Cardiovascular Respiratório Nervoso

› Palpação abdominal

Caracterização da dor

FOCAL

REGIONAL

DIFUSA

Caracterização da dor

REGIONALREGIONAL

DIFUSADIFUSA

FOCAL Obstruções de intestino

delgado Corpos estranhos

Pancreatite leve intussuscepção

Caracterização da dor

FOCALFOCAL

DIFUSADIFUSA

REGIONAL

Piometra Pancreatite moderada a

severa Colecistite

Caracterização da dor

FOCALFOCAL

REGIONALREGIONAL

DIFUSA

Condições envolvendo todo o peritônio Peritonite Enterite difusa

Tamanho do Fígado Tamanho do Baço Tamanho dos Rins Presença de massas Tamanho da Bexiga Dor à palpação do intestino delgado e

grosso Distensão líquida ou gasosa

Balotamento Coluna

› Sensação dolorosa interpretada como dor abdominal

Lesões e aumento de volume abdominal

Praying position

A lista é afunilada durante o exame› Histórico› Exame físico› Técnicas auxiliares

Nunca subestimar o histórico e exame físico

Situação única Lista já afunilada de diagnósticos

diferenciais

Reconhecer como uma situação de politraumatismo

Dor pode ser resultante de múltiplas lesões› Uro e hemoperitônio

Restaurar anormalidade identificadas Maximizar o aporte de oxigênio

› Choque Séptico Distributivo Hipovolêmico

› Traumas

Oxigênioterapia› pO2 menor que 92%

Acesso venoso› Fluidoterapia› Medicações› Coletas

Fluidoterapia PARÂMETRO

CLÍNICOHIPOVOLEMIA

LEVEHIPOVOLEMIA

MODERADAHIPOVOLEMIA

SEVERA

Frequência cardíaca

130-150 bpm 150-170 bpm 170-220 bpm

Coloração de mucosas

Normal a levemente hipercorada

pálida Cinza, branca ou

TPC < 1 s 1-2 s > 2 s ou ausente

Amplitude de pulso

Aumentado Redução leve a moderada

Redução severa

Duração do pulso Levemente reduzido

Moderadamente reduzido

Severamente reduzido

Pulso metatarsal Facilmente palpado

Palpável Ausente

Fluidoterapia

Antibióticos› Septicemia › Choque séptico› Peritonite séptica

HISTÓRICOEXAME FÍSICODIAGNÓSTICO POR IMAGEMANÁLISE DO LÍQUIDO ABDOMINALACHADOS LABORATORIAISLAPAROTOMIA EXPLORATÓRIA

Distensão abdominal é um sinal clínico presente em muitos animais com abdômen agudo› Alterações pressão hidrostática capilar› Pressão oncótica› Permeabilidade vascular› Drenagem linfática

Análise e cultura do liquido abdominal é essencial para o diagnóstico acurado

Abdominocentese› Quatro quadrantes› Guiada por ultrassom

Decúbito lateral esquerdoTricotomia e assepsia cirúrgicaAgulha com seringa - evitar a introdução de ar na cavidade

Análise citológica Análise química Cultura

DIAGNÓSTICO

CITOLOGIA CARACTERÍSTICA DO LÍQUIDO

ANÁLISE BIOQUÍMICA

TRATAMENTO

Peritonite séptica

Inflamação supurativa séptica com presença de bactérias livres e fagocitadas

Exudato Glucose sanguinea no líquido peritoneal > 20 mg/dl

Cirurgia de emergência

Pancreatite Inflamação supurativa não-séptica

Transudato modificado a exudato

Cirurgia de emergância

Peritonite por bilis

Inflamação supurativa não-séptica com pigmentos biliares fagocitados

Exudato Cirurgia de emergência.Geralmente traumas não requerem cirurgia

Hemoperitônio Evidência de hemorragia, pode conter plaquetas, eritrofagócitos

Exudato Possível cirurgia, dependendo da causa

Uroperitônio Inflamação supurativa com ou sem evidência de sepse

Transudato modificado

Cirurgia de emergência

Determinar a possível causa Radiografia Ultrassonografia Tomografia Ressonância magnética

RADIOGRAFIARADIOGRAFIA Simples Contrastada

› Contraste positivo› TGI e sistema urinário› Obstruções› Rupturas

ULTRASSONOGRAFIAULTRASSONOGRAFIA Imagem dos órgãos como um todo Complemento da radiografia Guiar biópsias e aspirados

Laparotomia / Laparoscopia› Diagnóstica› Terapêutica

Sintomas persistentes Dor severa Alertar proprietário

› Exploração “negativa”

Feridas perfurantes na parede abdominal› Analogia do “iceberg”

Sempre realizar a laparotomia

Condição médica-cirúrgica Secundária à distensão e mal

posicionamento

Causa exata ainda é desconhecida Fatores de risco bem definidos

› Dieta› Quantidade de comida ingerida› Freqüência de alimentação› Velocidade de ingestão› Exercício› Estresse › Raças grandes

Evento inicial› Distensão

Aerofagia Distensão gasosa do jejuno

› Torção Impede o esvaziamento gástrico Dilatação por fermentação Gastropexia

Migração ventral e cranial do piloro e duodeno

Rotação da direita para a esquerda do piloro

Deslocamento dorsal

Alterações severas na fisiologia› Cardiovascular› Respiratória› Renal› Gastrointestinal

Choque e morte

DILATAÇÃO E VOLVULO GÁSTRICO

LIBERAÇÃO DE CATECOLAMINAS

ADRENAIS

VASOCONSTRIÇÃO

AUMENTO DA FREQUÊNCIA

CARDÍACA

AUMENTO DA DEMANDA DE O2

MIOCÁRDIO

ISQUEMIA

↓ PERFUSÃO TECIDUAL

EDEMA E CONGESTÃO DO TGI

FATOR DEPRESSOR DO MIOCÁRDIO

PÂNCREAS

↓ FORÇA CONTRÁTIL DO MIOCÁRDIO

ARRITMIAS

↓ RETORNO VENOSO

↓ DÉBITO CARDÍACO

↓ PRESSÃO ARTERIAL

HIPOPERFUSÃO TECIDUAL

SUPRESSÃO DOS MECANISMOS

RENAIS

REDUÇAÕ DO FILTRADO

GLOMERULAR

OLIGÚRIA / ANÚRIA

HIPÓXIA E MORTE CELULAR

PRODUÇÃO DE ÁCIDO LÁTICO

↓ VEIA CAVA CAUDAL ↓VEIA PORTA ↓ EXPANSÃO TORÁCIDA E

DIAFRAGMÁTICA

↓VOLUME TIDAL

REDUÇÃO DA VENTILAÇÃO E ↑

PCO2

ATELECTASIA

↓ SATURAÇÃO DE O2

AUMENTO DA PRESSÃO INTRABDOMINAL

DILATAÇÃO E VOLVULO GÁSTRICO

↓ VEIA CAVA CAUDAL

↓ RETORNO VENOSO

↓ DÉBITO CARDÍACO

↓ PRESSÃO ARTERIAL

↓ PERFUSÃO TECIDUAL

↓VEIA PORTA

AUMENTO DA PRESSÃO INTRABDOMINAL

EDEMA E CONGESTÃO DO TGI

FATOR DEPRESSOR DO MIOCÁRDIO

PÂNCREAS

↓ FORÇA CONTRÁTIL DO MIOCÁRDIO

ARRITMIAS

↓ EXPANSÃO TORÁCIDA E

DIAFRAGMÁTICA

↓VOLUME TIDAL

REDUÇÃO DA VENTILAÇÃO E ↑

PCO2

ATELECTASIA

↓ SATURAÇÃO DE O2

SUPRESSÃO DOS MECANISMOS RENAIS

REDUÇAÕ DO FILTRADO

GLOMERULAR

OLIGÚRIA / ANÚRIA

HIPÓXIA E MORTE CELULAR

HIPOPERFUSÃO TECIDUAL

PRODUÇÃO DE ÁCIDO LÁTICO

LIBERAÇÃO DE CATECOLAMINAS

ADRENAIS

VASOCONSTRIÇÃO

AUMENTO DA FREQUÊNCIA

CARDÍACA

AUMENTO DA DEMANDA DE O2

MIOCÁRDIO

ISQUEMIA

SEQUESTRO DE FLUÍDOS

DESBALANÇO DE ELETRÓLITOS

ÍLEO INTESTINAL E ATONIA GÁSTRICA

DILATAÇÃO E VOLVULO GÁSTRICO

↓ VEIA CAVA CAUDAL

↓ RETORNO VENOSO

↓ DÉBITO CARDÍACO

↓ PRESSÃO ARTERIAL

↓ PERFUSÃO TECIDUAL

↓VEIA PORTA

AUMENTO DA PRESSÃO INTRABDOMINAL

EDEMA E CONGESTÃO DO TGI

FATOR DEPRESSOR DO MIOCÁRDIO

PÂNCREAS

↓ FORÇA CONTRÁTIL DO MIOCÁRDIO

ARRITMIAS

LIBERAÇÃO DE CATECOLAMINAS

ADRENAIS

VASOCONSTRIÇÃO

AUMENTO DA FREQUÊNCIA

CARDÍACA

AUMENTO DA DEMANDA DE O2

MIOCÁRDIO

ISQUEMIA

↓ EXPANSÃO TORÁCIDA E

DIAFRAGMÁTICA

↓VOLUME TIDAL

REDUÇÃO DA VENTILAÇÃO E ↑

PCO2

ATELECTASIA

↓ SATURAÇÃO DE O2

SUPRESSÃO DOS MECANISMOS RENAIS

REDUÇAÕ DO FILTRADO

GLOMERULAR

OLIGÚRIA / ANÚRIA

HIPÓXIA E MORTE CELULAR

HIPOPERFUSÃO TECIDUAL

PRODUÇÃO DE ÁCIDO LÁTICO

AUMENTO DA PRESSÃO INTRAGÁSTRICA

COLAPSO DOS CAPILARES DA PAREDE DO ESTÔMAGO

ISQUEMIA E NECROSE DA MUCOSA GÁSTRICA

ISQUEMIA E NECROSE DA MUSCULAR E SEROSA

AVULSÃO DAS ARTÉRIAS GÁSTRICAS

↓ PERFUSÃO NA REGIÃO DA CURVATURA MAIOR

DILATAÇÃO E VOLVULO GÁSTRICO

↓ VEIA CAVA CAUDAL

↓ RETORNO VENOSO

↓ DÉBITO CARDÍACO

↓ PRESSÃO ARTERIAL

↓ PERFUSÃO TECIDUAL

↓VEIA PORTA

AUMENTO DA PRESSÃO INTRABDOMINAL

EDEMA E CONGESTÃO DO TGI

FATOR DEPRESSOR DO MIOCÁRDIO

PÂNCREAS

↓ FORÇA CONTRÁTIL DO MIOCÁRDIO

ARRITMIAS

LIBERAÇÃO DE CATECOLAMINAS

ADRENAIS

VASOCONSTRIÇÃO

AUMENTO DA FREQUÊNCIA

CARDÍACA

AUMENTO DA DEMANDA DE O2

MIOCÁRDIO

ISQUEMIA

↓ EXPANSÃO TORÁCIDA E

DIAFRAGMÁTICA

↓VOLUME TIDAL

REDUÇÃO DA VENTILAÇÃO E ↑

PCO2

ATELECTASIA

SUPRESSÃO DOS MECANISMOS RENAIS

REDUÇAÕ DO FILTRADO

GLOMERULAR

OLIGÚRIA / ANÚRIA

HIPÓXIA E MORTE CELULAR

PRODUÇÃO DE ÁCIDO LÁTICO

AUMENTO DA PRESSÃO INTRAGÁSTRICA

COLAPSO DOS CAPILARES DA

PAREDE DO ESTÔMAGO

ISQUEMIA E NECROSE DA

MUCOSA GÁSTRICA

ISQUEMIA E NECROSE DA MUSCULAR E

SEROSA

AVULSÃO DAS ARTÉRIAS

GÁSTRICAS

↓ PERFUSÃO NA REGIÃO DA

CURVATURA MAIOR

↓ SATURAÇÃO DE O2

HIPOPERFUSÃO TECIDUAL

FALÊNCIA MÚLTIPLA DOS ÓRGÃOS E MORTE

SEQUESTRO DE FLUÍDOS

DESBALANÇO DE

ELETRÓLITOS

ÍLEO INTESTINAL E

ATONIA GÁSTRICA

HISTÓRICOHISTÓRICO

SINAIS CLÍNICOSSINAIS CLÍNICOS

RADIOGRAFIARADIOGRAFIA

Alimentação Redução dos animais

do canil Exercício Churrasco de fim de

semana

SINAIS CLÍNICOS

RADIOGRAFIA

HISTÓRICOHISTÓRICO

Distensão abdominal Som timpânico Dor à palpação Salivação Vômito improdutivo Taquipnéia/taquicardia Decúbito Choque

HISTÓRICO

RADIOGRAFIA

SINAIS CLÍNICOSSINAIS CLÍNICOS

HISTÓRICO

RADIOGRAFIA

SINAIS CLÍNICOSSINAIS CLÍNICOS

Choque hipovolêmico› Fluxo veias cava e porta› Taquicardia› Taquipnéia› Pulso femoral normal› TPC aumentado› Mucosas pálidas› Extremidades frias

HISTÓRICO

RADIOGRAFIA

SINAIS CLÍNICOSSINAIS CLÍNICOS

Choque endotoxêmico› Taquicardia› Taquipnéia› Pulso femoral fraco› Mucosas hiperêmicas› Febre› TPC aumentado

HISTÓRICO

RADIOGRAFIA

SINAIS CLÍNICOSSINAIS CLÍNICOS

Choque endotoxêmico› Descompensa› Hipotensão› Bradicardia› Hipotermia› Mucosas brancacentas› Extremidades frias

HISTÓRICO

RADIOGRAFIA

SINAIS CLÍNICOSSINAIS CLÍNICOS

Diferenciar dilatação pura da torção

Realizadas após estabilização

Dilatação gasosa Bolha dupla Gás na cavidade

HISTÓRICO

SINAIS CLÍNICOS

RADIOGRAFIARADIOGRAFIA

Estabilizar o paciente para a cirurgia Não atrasar o tratamento com exames Cirurgia deve ser realizada até 3 horas

do início do tratamento› Necrose do estômago

FLUIDOTERAPIA Dose de choque de cristalóides

› 90ml/kg› Rápido› Associação com colóides

Acompanhar resposta à hidratação› FC› FR › Pulso femoral

FLUIDOTERAPIA Inotrópicos

› Contratilidade e débito cardíaco› Dopamina› Dobutamina

FLUNIXIN MEGLUMINE Endotoxinas

DESCOMPRESSÃO Procedimento de maior

importância Melhora retorno venoso,

ventilação, perfusão Tão logo o acesso

venoso for efetivado

SONDA OROGÁSTRICA

PERCUTÂNEA

DESCOMPRESSÃO Sedação Medida do tubo

Narina até xifóide Resistência Coletar o fluido Lavagem com água

morna 2 a 3 vezes 5 a 10 ml/kg

Manutenção do tubo

PERCUTÂNEA

SONDA OROGÁSTRICA

DESCOMPRESSÃO Agulhas de maior calibre Localizar por percussão

Baço Tricotomia 2 a 3 agulhas Após descompressão

entubar

SONDA OROGÁSTRICA

PERCUTÂNEA

O mais rápido possível Propósitos:

› Reposicionar o estômago› Avaliar viabilidade

Estômago e baço

› Gastrectomia ou esplenectomia› Gastropexia

Perda da viabilidade da parede gástrica› 10% dos animais

Grande curvatura Avaliação

› Cor› Espessura da parede› Peristaltismo› Sangramento após incisão da serosa

Ressecção› Manual› Stamples › Taxa de mortalidade de 60%

Invaginação da porção necrótica› Autodigestão na cavidade gástrica

Fixação do antro pilórico no peritônio da parede abdominal direita

A – corpo do estômagoB – antro pilóricoC – Piloro

Incisão de 5-8 cm na seromuscular no antroEntre a curvatura maior e menor

Inverter a parede abdominal direita

Incisão do peritônio 2 a 3 cm caudal à última costela.5 a 8 cm.

Sutura das bordas dorsais das incisões gástrica e peritoneal

Padrão contínuo, no sentido cranial-caudal

Fio absorvível monofilamentar 2-0 ou 3-0

Continuar a sutura no sentido caudal-cranial na borda ventralTerminar a sutura.

Fluidoterapia› Correção eletrolítica› 48 h

Analgésicos › 48 h

Monitoração e controle da arritmia› 72 h

Monitoração da pressão arterial› Choque