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5/20/2018 Aglomerantes (Cimento, Cal e Gesso)
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AGLOMERANTES (CIMENTO, CAL e GESSO)
1CONCEITOS
1.1 - Cimento um material que resulta da combinao de solo de argila com materiais de p
de giz, tanto quanto possvel, uma vez que eles entrem em contacto com a gua sesolidifica e torna-se difcil. usado principalmente a mando da construo, apenas para
que a fora que, como adepto e Binder.
Existem dois tipos de cimentos, dependendo da fonte que o mesmo apresenta: fonte de
barro, feito de argila e calcrio;e por outro lado, o Pozzolanic, contendo pozolana, um
silcio de alumnio material que eles utilizavam na Roma antiga para a produo de
cimento at o aparecimento de cimento portland no sculo 19.a pozolana acima pode vir
de vulces ou ter uma origem orgnica.
1.2Cal o produto obtido pela calcinao de rochas calcrias a temperaturas elevadas.
Existem trs tipos de cales: cal area (cal virgem e cal hidratada) e a cal hidrulica.
1.3
Gesso um Mineral chamado gipsita, cozido a baixa temperatura e empregadoem diversas modalidades. Passa por vrias etapas antes de sua composio
final, iniciando-se pela extrao do ambiente natural, seguida por sua triturao, pela
desidratao atravs de cozimento em fornos especiais, at a triturao completa que o
torna p. Existem tipos de gesso diferentes, de acordo com o grau de calcinao, como o
gesso de estuque (calcinao completa) e o gesso de Paris (calcinao incompleta).
2PROCESSO
2.1 - Cimento
O cimento depende, principalmente, para sua fabricao, dos seguintes materiais: calcrio,
argila, minrio de ferro e gesso. Durante o processo de fabricao, os materiais so analisados
por diversas vezes, de forma a alcanar a composio qumica desejada. A fabricao do
cimento envolve as seguintes operaes:
a)- Dosagem, secagem e homogeneizao das matrias-primas O calcrio a matria-prima
bsica, contribui de 85 a 95% na fabricao do clnquer, constitudo basicamente de
carbonato de clcio (CaCO3) e, dependendo de sua origem geolgica, pode conter vrias
impurezas como magnsio, silcio, alumnio e ferro. A rocha calcria extrada de jazidas com
auxlio de explosivos. Os grandes blocos de pedra fragmentadas obtidos atravs da explososo submetidos ao processo de britagem, sendo reduzidos ao tamanho de gro menor ou igual
a 25 mm. Para melhorar a qualidade do clnquer, o calcrio recebe algumas correes
complementares de: FILITO (argila): este material colabora com o alumnio Al2O3;
QUARTZITO (material arenoso): este colabora com SiO2; MINRIO DE FERRO: este colabora
com Fe2O3. Este conjunto de materiais enviado para moagem no moinho vertical de rolos,
em propores pr determinadas, onde se processa o incio da mistura ntima, secagem e a
homogeneizao necessria, formando-se a farinha crua.
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b)- Clinquerizao , A farinha crua moda calcinada at fuso incipiente, a uma temperatura
de 1450 C em um forno rotativo, onde ento obtem-se o clnquer.
c)- Mineralogia do clnquer A slica, alumina, ferro e cal reagem no interior do forno, dando
origem ao clnquer, cujos compostos principais so os seguintes:
01)- 3CaO.SiO2 Silicato triclcico = (C3S) 18 a 66% no cimento
02)- 2CaO.SiO2 Silicato diclcico(C2S) 11 a 53% no cimento
03)- 3CaO.Al2O3 Aluminato triclcico = (C3A) 05 a 20% no cimento
04)- 4CaO.Fe2O3.Al2O3 Ferro aluminato tetraclcico =(C4AF)04 a 14% no cimento
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d)- Adies finais e moagem Para a obteno do cimento Portland, faz-se a moagem do
clnquer com diversas adies, como o gesso (at 5%), calcrio, pozolana e escria, onde
assegura-se ao produto a finura e homogeneidade convenientes, de acordo com as normas
da ABNT. O processo de moagem do clnquer e de suas adies um fator importante, pois ir
influenciar em algumas caractersticas, como a hidratao e as resistncias inicial
e final do cimento.
2.2 - Cal
A produo de cal se d a partir do calcrio (CaCO3). Essa matria prima extrada,
selecionada e moda. Depois, o calcrio submetido a elevadas temperaturas dentro de fornos
industriais, esse processo chamado calcinao. O resultado desse processo ser o CaO (xido
de clcio ou cal).
O cal produzido a uma temperatura de aproximadamente 850 C. Para a produo da calhidratada, que utilizada na construo civil, preciso que acontea uma reao entre a cal
virgem e a gua (H2O).
2.3 - Gesso
Minerao
Os depsitos de gipsita do Araripe so os mais importantes do pais porque apresentam uma
reserva em cerca de 400 milhes de toneladas, de alta pureza,e grandes horizontes. A
espessura do corpo mineral e a relao minrio estril permite uma extraobastante lucrativa.
A extrao do minrio na Regio do Araripe realizada a Cu aberto e em forma de
bancadas.Na operao de desmonte, so normalmente utilizados marteletes para perfurao,
explosivos de mdia potncia, bombas dgua, caminhes, ps carregadeiras, etc.
Aps o desmonte da bancada, s blocos maiores so fragmentados de modo a ficar com o peso
prximo a 40kg.Esses fragmentos de minrio, mataces, so ento transportados para o ptio
de estocagem das calcinadoras onde sofrem beneficiamento de acordo com o processo de
produo de cada uma.
Calcinao
O processo de calcinao da gipsita do tipo de forno utilizado. De uma forma geral, os blocosde minrio passam por diversas fases, a saber:
Britagem (britadores de mandbulas e de martelos);
Calcinao;
Moagem (moinhos de martelos);
Embalagem.
So basicamente quatro os tipos de fornos utilizados pelas indstrias gesseiras no Araripe:
Panela;
Marmita;
Rotativo tubular;
Marmitas rotativos.
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Fornos tipo panela
Esses fornos, em processo de extino no Araripe, caracterizam-se pela forma de paneles de
ao, so circulares, abertos, de grande dimetro,e de pequena altura. Esses equipamentos
normalmente esto assentados sobre uma fornalha de alvenaria, onde se utiliza lenha para
combusto.
Nos fornos panela, as ps agitadoras homogenezam a calcinao e, os controles de
temperatura e do tempo de residncia do material no forno so realizados empiricamente,
atravs da observao visual.
Fornos Tipo Marmita
Esses equipamentos caracterizam-se pela forma de paneles fechados (cubas), onde o calor
gerado na parte inferior conseguido com a queima de leo BPF ou da lenha.
Nestes fornos a temperatura pode ser controlada atravs de pirmetros. Um sistema de
palhetas internas, na cuba, garante a homogeneidade do material.
Fornos Tipo Rotativo
Esses fornos caracterizam-se por terem a forma de um tubo giratrio, so de ao e materialrefratrio, de grande extenso e com uma pequena inclinao.
Neste equipamentos, o minrio modo entra em contato direto com a chama, que sai do
maarico, no lado da alimentao. O minrio sendo calcinado percorre, por gravidade, toda a
extenso do forno e o tempo de residncia controlado pela velocidade de rotao do tubo.
Fornos Tipo Marmita Giratrio
Tem a forma de um tubo giratrio, so de ao e material refratrio, com extenso dependendo
do volume de produo. Em alguns casos, tem seus controles automatizados que seguem
rigorosamente as instrues preestabelecidas atravs de gerenciamento por computadores e
em outros so operados empiricamente.
Nestes equipamentos, o minrio modo no entra em contato direto com a chama, em algunscasos o forno tem controle de tempo, de temperatura e de perda de massa. Alguns destes
fornos podem apresentar o controle da presso interna. O material permanece na cuba e sua
descarga intermitente.
Caractersticas e Propriedades do Gesso
Algumas propriedades especificas do gesso garantem um excelente desempenho quando este
material utilizado como aglomerante:
Elevada plasticidade da pasta;
Pega e endurecimento rpido;
Finura equivalente ao cimento;Pequeno poder de retrao;
Estabilidade volumtrica.
A propriedade de absorver e liberar umidade confere aos revestimentos e paredes em gesso
uma elevada capacidade de promover, no ambiente, um adequado equilbrio higroscpico,
alm de funcionar como inibidor de propagao de chamas, liberando molculas dgua
quando em contato com o fogo.
Por outro lado, devido a solubilidade do gesso e seus derivados (1,8 g/l), a utilizao destes
materiais ficam restritos a ambientes interiores e onde no haja contato direto e constante
com gua (reas molhadas) e desde que se considere a aspectos relevantes
como:
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Alto poder oxidante do gesso quando em contato com componentes ferrosos;Alto poder
expansivo das molculas de etringita, formada pela associao do gesso com o cimento em
fase de hidratao;
Diminuio da resistncia, dos pr-moldados de gesso, com o grau de umidade absorvida;A
solubilidade e lixiviao com a percolao de gua constante.
3APLICAO
3.1 - Aplicao para cimento: Podemos citar entre as aplicaes do cimento Argamassa de
revestimento e assentamento de tijolos e blocos, Argamassa de assentamento de
azulejos e ladrilhos, Concreto simples (sem armadura), Concreto magro (para passeios e
enchimentos), Concreto armado com funo estrutural, Concreto protendido com
protenso das barras antes do lanamento do concreto, Concreto protendido com
protenso das barras aps o endurecimento do concreto, Elementos pr-moldados de
concreto e artefatos de cimento para desforma rpida, curados por asperso de gua e etc.
3.2Aplicao para cal: A cal pode ser utilizada como nico aglomerante em argamassas para
assentamento de tijolos ou revestimento de alvenarias ou em misturas para a obteno de
blocos de solo/cal, blocos slico/calcrio e cimentos alternativos.
Durante muito tempo a cal foi largamente empregada em alvenarias, que vm atravessando
muitos sculos de vida til. Atualmente o maior emprego da cal se d, misturada ao cimento
Portland.
Por causa da elevada finura de seus gros (2 m de dimetro), e conseqente capacidade de
proporcionar fluidez, coeso (menor suscetibilidade fissurao) e reteno de gua, a cal
melhora a qualidade das argamassas. A cal confere uma maior plasticidade as pastas eargamassas, permitindo que elas tenham maiores deformaes, sem fissurao, do que teriam
com cimento Portland somente. As argamassas de cimento, contendo cal, retm mais gua de
amassamento e assim permitem uma melhor aderncia.
A cal tambm muito utilizada, dissolvida em gua para pinturas, na proporo de mais ou
menos 1,3 gramas por litro de gua. A esta soluo chama-se nata de cal e sua utilizao
conhecida como caiao. As tintas de cal, alm do efeito esttico, tm, tambm, efeito
assptico, devido a sua alta alcalinidade (PH alto).
3.3Aplicao para Gesso: No passado, o gesso de estuque era usado como material deconstruo, aplicado em paredes interiores de algumas pirmides egpcias, como possibilidade
ornamental, e tambm utilizado na arquitetura muulmana. No perodo romnico o gesso
foi utilizado na elaborao de afrescos para decorao de igrejas e capelas. Outra possibilidade
do emprego do gesso para trabalhos artsticos usar o gesso-cr, carbonato de clcio
artificialmente preparado, como cola ou fundo parapintura a leo e tmpera, o que permite
obter uma cor branca brilhante.
http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_IC/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=110&cd_idioma=28555http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_IC/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=110&cd_idioma=285555/20/2018 Aglomerantes (Cimento, Cal e Gesso)
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4NBR Envolvidos
4.1 - CIMENTO
NBR DESCRIO ANO
NBR 5732 Cimento Portland comum 1991
NBR 5733 Cimento Portland de alta resistncia inicial 1991
NBR 5735 Cimento Portland de alto-forno 1991
NBR 5736 Cimento Portland pozolnico 1991
ERRATA NBR5736 Cimento Portland pozolnico - Errata 1: 1999 1991
VERSOCORRIGIDA NBR5736
Cimento Portland pozolnico - Verso corrigida: 1999 1991
NBR 5737 Cimentos Portland resistentes a sulfatos 1992
NBR 5741 Extrao e preparao de amostras de cimentos 1993
NBR 5753 Cimento Portland - Ensaio de pozolanicidade paracimento Portland pozolnico 2010
NBR 5754Cimento Portland - Determinao do teor de escriagranulada de alto-forno por microscopia
1992
NBR 7214 Areia normal para ensaio de cimento - Especificao 2012
NBR 7215Cimento Portland - Determinao da resistncia compresso
1996
ERRATA NBR7215
Ensaio de cimento Portland - Errata 1: 1997 1996
VERSOCORRIGIDA NBR7215
Ensaio de cimento Portland - Verso corrigida: 1997 1996
NBR 7681-1 Calda de cimento para injeo - Parte 1: Requisitos 2013
NBR 7681-2Calda de cimento para injeo - Parte 2: Determinaode fluidez e da vida til - Mtodo de ensaio
2013
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NBR DESCRIO ANO
NBR 7681-3Calda de cimento para injeo - Parte 3: Determinaodos ndices de exsudao e expanso - Mtodo de ensaio
2013
NBR 7681-4Calda de cimento para injeo - Parte 4: Determinaoda resistncia compresso - Mtodo de ensaio
2013
NBR 8809Cimento Portland - Determinao do calor de hidrataoa partir do calor de dissoluo - Mtodo de ensaio
2013
NBR 8952Coleta e preparao de amostras de materiaispozolnicos
1992
NBR 9831Cimento Portland destinado cimentao de poos
petrolferos - Requisitos e mtodos de ensaio
2006
ERRATA NBR9831
Cimento Portland destinado cimentao de poospetrolferos - Requisitos e mtodos de ensaio - Errata1:2008
2006
VERSOCORRIGIDA NBR9831
Cimento Portland destinado cimentao de poospetrolferos - Requisitos e mtodos de ensaio - VersoCorrigida:2008
2006
NBR 9997Cimento aluminoso - Determinao da consistncianormal e dos tempos de pega
1997
NBR 11578 Cimento Portland composto - Especificao 1991
VERSOCORRIGIDA NBR11578
Cimento Portland composto - Especificao - Versocorrigida: 1997
1991
NBR 11579Cimento Portland - Determinao da finura por meio dapeneira 75 m (n 200)
2012
NBR 11582 Cimento Portland - Determinao da expansabilidade deLe Chatelier - Mtodo de ensaio 2012
NBR 11777Cimento isolante base de silicato de clcio pararejuntamento - Especificao
1990
NBR 11980Cimento isolante trmico base de silicato de clcio -Determinao da consistncia - Mtodo de ensaio
1990
NBR 11981Cimento isolante trmico base de silicato de clcio -Determinao da capacidade de cobertura e variao
volumtrica aps secagem - Mtodo de ensaio
1990
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NBR DESCRIO ANO
NBR 11982Cimento isolante base de silicato de clcio -Determinao da resistncia compresso - Mtodo deensaio
1990
NBR 12006Cimento - Determinao do calor de hidratao pelomtodo de garrafa de Langavant - Mtodo de ensaio
1990
NBR 12245Amostragem e preparao de corpos-de-prova decimento isolante trmico - Procedimento
1990
NBR 12826Cimento Portland e outros materiais em p -Determinao do ndice de finura por meio de peneiradoraerodinmico
2014
NBR 12989 Cimento Portland branco - Especificao 1993
NBR 13116Cimento Portland de baixo calor de hidratao -Especificao
1994
NBR 13583Cimento Portland - Determinao da variaodimensional de barras de argamassa de cimentoPortland expostas soluo de sulfato de sdio
2014
NBR 13845Cimento aluminoso com agregado padro -Determinao do tempo de pega
1997
NBR 13846Cimento aluminoso com agregado padro -Determinao das resistncias flexo e compresso temperatura ambiente
1997
NBR 13847 Cimento aluminoso para uso em materiais refratrios 2012
NBR 14329Cimento asfltico de petrleo - Determinao expeditada resistncia gua (adesividade) sobre agregadosgrados
1999
NBR 14656Cimento Portland e matrias-primas - Anlise qumicapor espectrometria de raios X - Mtodo de ensaio
2001
NBR 14832Cimento Portland e clnquer - Determinao de cloretopelo mtodo do on seletivo
2002
NBR 15618Cimento asfltico de petrleo - Avaliao pordesempenho de aditivos orgnicos melhoradores deadesividade
2008
NBR NM 3 Cimento Portland branco - Determinao da brancura 2000
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NBR DESCRIO ANO
NBR NM 10 Cimento Portland - Anlise qumica - Disposies gerais 2012
NBR NM 11-1 Cimento Portland - Anlise qumica - Mtodo optativopara determinao de xidos principais porcomplexometria - Parte 1: Mtodo ISO
2012
NBR NM 11-2Cimento Portland - Anlise qumica - Determinao dexidos principais por complexometria - Parte 2: MtodoABNT
2012
ABNT NM 12Cimento Portland - Anlise qumica - Determinao dexido de clcio livre
2012
ABNT NM 13 Cimento Portland - Anlise qumica - Determinao dexido de clcio livre pelo etileno glicol 2012
ABNT NM 14
Cimento Portland - Anlise qumica - Mtodo dearbitragem para determinao de dixido de silcio,xido frrico, xido de alumnio, xido de clcio e xidode magnsio
2012
ABNT NM 15Cimento Portland - Anlise qumica - Determinao doresduo insolvel
2012
ABNT NM 16 Cimento Portland - Anlise qumica - Determinao deanidrido sulfrico 2012
ABNT NM 17Cimento Portland - Anlise qumica - Determinao dexido de sdio e xido de potssio por fotometria dechama
2012
ABNT NM 18Cimento Portland - Anlise qumica - Determinao deperda ao fogo
2012
ABNT NM 19Cimento Portland - Anlise qumica - Determinao de
enxofre na forma de sulfeto
2012
ABNT NM 20Cimento Portland e suas matrias primas - Anlisequmica - Determinao de dixido de carbono porgasometria
2012
ABNT NM 21
Cimento Portland - Anlise qumica - Mtodo optativopara determinao de dixido de silcio, xido dealumnio, xido frrico, xido de clcio e xido demagnsio
2012
ABNT NM 22 Cimento Portland com adies de materiais pozolnicos -Anlise qumica - Mtodo de arbitragem 2012
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NBR DESCRIO ANO
ABNT NM 23 Cimento Portland - Determinao da massa especfica 2000
ABNT NM 43 Cimento Portland - Determinao da pasta deconsistncia normal 2002
ABNT NM 65 Cimento Portland - Determinao do tempo de pega 2002
ABNR NM 76Cimento Portland - Determinao da finura pelo mtodode permeabilidade ao ar (Mtodo de Blaine)
1996
ABNT NM 124Cimento e clnquer - Anlise qumica - Determinao dosxidos de Ti, P e Mn
2009
4.2- CAL
NBR DESCRIO ANO
NBR 6453Cal virgem para construo civil -Requisitos
1988
ERRATA NBR 6453Cal virgem para construo civil -Requisitos Errata 1:2003
1988
VERSO CORRIGIDA NBR 6453Cal virgem para construo civil -Requisitos - Verso corrigida: 2003
1988
NBR 6471Cal virgem e cal hidratada - Retirada epreparao de amostra - Procedimento
1998
NBR 6473Cal virgem e cal hidratada - Anlisequmica
2003
NBR 7175Cal hidratada para argamassas -Requisitos 2003
NBR 9206Cal hidratada para argamassas -Determinao da plasticidade
2003
NBR 9207
Cal hidratada para argamassas -Determinao da capacidade deincorporao de areia no plastmetrode Voss
2000
NBR 9290
Cal hidratada para argamassas -
Determinao de reteno de gua -Mtodo de ensaio
1996
5/20/2018 Aglomerantes (Cimento, Cal e Gesso)
11/12
NBR DESCRIO ANO
ERRATA NBR 9290Cal hidratada para argamassas -Determinao de reteno de gua -Mtodo de ensaio - Errata 1:1996
1996
VERSO CORRIGIDA NBR 9290
Cal hidratada para argamassas -Determinao de reteno de gua -Mtodo de ensaio - VersoCorrigida:1996
1996
NBR 14399Cal hidratada para argamassas -Determinao da gua da pasta deconsistncia normal
1999
4.3
GESSO
NBR DESCRIO ANO
NBR 12127Gesso para construo - Determinao das propriedadesfsicas do p - Mtodo de ensaio
1991
NBR 12128Gesso para construo - Determinao das propriedadesfsicas da pasta - Mtodo de ensaio
1991
NBR 12129Gesso para construo - Determinao das propriedadesmecnicas - Mtodo de ensaio
1991
NBR 12130Gesso para construo - Determinao da gua livre e decristalizao e teores de xido de clcio e anidrido sulfrico -Mtodo de ensaio
1991
NBR 13207 Gesso para construo civil - Especificao 1994
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REFERENCIAS BIBLIOGRFICAS
GESSO. So Paulo, 2014. Disponvel em:
. Acesso em: 07 set. 2014.
CIMENTO - definio, conceito. , 2014. Disponvel em:
.
Acesso em: 07 set. 2014.
APOSTILA de cal e cimento. , 2000. Disponvel em:
. Acesso em: 08 set.
2014.
CIMENTO. , 2007. Disponvel em:
. Acesso
em: 08 set. 2014.
A PRODUO do gesso e sua tecnologia. , 2014. Disponvel em:
. Acesso em: 08
set. 2014.
PRODUO de cal. , 2014. Disponvel em: . Acesso em: 07 set. 2014.
APLICAES dos diferentes tipos de cimento. , 2014. Disponvel em:
. Acesso
em: 08 set. 2014.
NORMAS abnt. , 2014. Disponvel em: . Acesso em: 08 set. 2014.