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INSTITUTO NACIONAL DE PÓS GRADUAÇÃO - INPG
TURMA 8 - Análise e Melhoria dos Processos : Sistema de Medição de Desempenho
Cadeira: Mapeamento e Modelagem dos Processos Alunos: Claudionor Soeiro Progene Marcelo Gandra Falcone Raul Aleixo Fernandes Roberto de Farias Torres Professor: Alécio Fiel Filho
Atividade 2: Escolher dois processos e elaborar todas as etapas previstas no Guia de Simplificação. Processos escolhidos: 1º Cadastramento e distribuição de Processos de Alvará de Autorização de Eventos Temporários 2º Analise técnica preliminar de processos de Alvará de Autorização de Eventos Temporários
São Paulo, SP, 2013
Analise de dois processos utilizando o Guia “d” simplificação. SUMÁRIO: Capa: ................................................................................................................................ 1 1- INTRODUÇÃO: ............................................................................................................ 3 2 - DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO ...................................................................... 4
2.1. Cadastramento e distribuição de Processos de Alvará de Autorização de Eventos Temporários por meio de um banco de dados em Acess. ............................................ 4
2.1.1 Pré-requisitos da Simplificação: ................................................................... 4 2.1.2 - Elaboração do Plano de Trabalho: ............................................................. 4 2.1.3 - Levantamento de atividades e normas: ..................................................... 7 2.1.4 - Identificação dos elementos do processo: .............................................. 14 2.1.5 - Desenho dos fluxogramas atuais: ............................................................ 14 2.1.6 - Árvore de Soluções: .................................................................................. 15 2.1.7 - Modelagem do Processo: .......................................................................... 16 2.1.8 - Sistema de Medição de Desempenho: ..................................................... 17 2.1.9 - Proposta de Simplificação: ....................................................................... 18 2.1.10 - Implementação das Melhorias: ............................................................... 18
2.2. Analise técnica preliminar de processos de Alvará de Autorização de Eventos Temporários por meio de uma planilha Excel. ............................................................ 19
2.2.1 Pré-requisitos da Simplificação: ................................................................. 19 2.2.2 - Elaboração do Plano de Trabalho: ........................................................... 19 2.2.3 - Levantamento de atividades e normas: ................................................... 21 2.2.4 - Identificação dos elementos do processo: .............................................. 21 2.2.5 - Desenho dos fluxogramas atuais: ............................................................ 22 2.2.6 - Árvore de Soluções: .................................................................................. 23 2.2.7 - Modelagem do Processo: .......................................................................... 24 2.2.8 -Sistema de Medição de Desempenho: ...................................................... 24 2.2.9 - Proposta de Simplificação: ....................................................................... 25 2.2.10 - Implementação das Melhorias: ............................................................... 25
3 - CONCLUSÃO ........................................................................................................... 27
3.1 Novos desenhos dos processos analisados: ........................................................ 27 3.2 Pontos de melhoria implementados nos processos analisados: ........................... 27 3.3 Benefício proporcionado na implantação da melhoria no processo analisado. .... 28 3.4 Novos projetos propostos pelos benefícios proporcionados implantação das melhorias nos processos analisados .......................................................................... 28
4 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 32
1- INTRODUÇÃO:
Nosso estudo tem por objetivo utilizar a Ferramenta “Guia “d” simplificação, do
Gespublica, ou seja, entender e aplicar em 2 processos diários o sistema de medição
de desempenho conforme o Guia “d” simplificação.
Para esta analise foram escolhidos dois processos de apoio, que são aqueles que
produzem resultados imperceptíveis ao cliente externo, mas são essenciais para a
gestão efetiva da divisão técnica do nosso Departamento da Secretaria de Habitação
em transição para a nova Secretaria de Licenciamentos.
São eles:
Cadastramento e distribuição de Processos de Alvará de Autorização de Eventos
Temporários por meio de um banco de dados em Access
Analise técnica preliminar de processos de Alvará de Autorização de Eventos
Temporários por meio de uma planilha Excel.
Os dois processos escolhidos são relativos aos processos de gestão de documentos
regulamentados pelo Decreto 49.969/08 que regulamenta a expedição de Auto de
Licença de Funcionamento, Alvará de Funcionamento e Alvará de Autorização para
eventos públicos e temporários
Em particular o vamos discorrer sobre gestão dos processos administrativos para a
expedição de Alvará de Autorização para realização de eventos públicos e temporários
com mais de 500 (quinhentas) pessoas, que ocorram em imóveis públicos ou privados;
edificações ou suas áreas externas, ainda que descobertas e abertas, tais como jardins,
áreas de lazer e recreação, pátios de estacionamento, áreas externas em clubes de
campo, áreas para a prática de atividades físicas, esportivas e similares; terrenos
vagos, terrenos não-edificados e edificações inacabadas; logradouros públicos, tais
como ruas, praças, viadutos e parques.
2 - DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO 2.1. Cadastramento e distribuição de Processos de Alvará de Autorização de Eventos Temporários por meio de um banco de dados em Acess. 2.1.1 Pré-requisitos da Simplificação:
Formação da equipe;
Capacitação;
Mobilização.
2.1.2 - Elaboração do Plano de Trabalho:
Priorizar o processo de trabalho a ser simplificado
E V E N T O S
Dt.Início
Dt.Final
Evento Local Promotor Processo Técnico
Ferramentas propostas para aplicação do passo:
o Matriz GUT – (Gravidade – Tendência – Urgência ):
Registros propostos pelo Guia para Verificação e monitoramento do Sistema:
o Registro 1: Modelo de Plano de Trabalho
2.1.3 - Levantamento de atividades e normas:
Entende-se por evento público aquele dirigido ao público, com ou sem a venda de
ingressos, realizado em período restrito de tempo ou com prazo determinado de
duração, promovidos ou organizados por particulares ou pela Administração Pública
Direta e Indireta.
O processo visando à expedição de Alvará de Autorização tem por objeto a análise das
condições de segurança do evento a ser realizado e será sempre concedido a título
precário, podendo ser revogado a qualquer tempo sem prejuízo das hipóteses de
invalidação e cassação.
Para efeito de aplicação deste decreto, a lotação será calculada nos termos do Código
de Obras e Edificações em vigor. Nos casos de eventos a serem realizados em locais
abertos, poderá ser adotado, para cálculo de lotação, critério técnico de comprovada
eficácia.
O simples protocolo do pedido de Alvará de Autorização não autoriza o funcionamento
da atividade A autorização somente produz efeitos após sua efetiva expedição.
O cadastramento e distribuição de Processos de Alvará de Autorização de Eventos
Temporários permite o controle imediato dos parâmetros principais, localização e
prazos do Processo Administrativo de Alvará de Autorização.
Do Alvará de Autorização para eventos públicos e temporários, dependendo das
características da edificação ou equipamento, da natureza do uso pretendido e da
capacidade de lotação ou do público estimado, deverão constar as seguintes
informações:
denominação do evento;
identificação do responsável pela promoção ou organização do evento;
endereço do evento, incluindo o número do Código de Endereçamento Postal
(CEP) e o número de contribuinte, constante do IPTU, quando não se tratar de
área pública;
datas de realização e horários de funcionamento (início e término);
lotação máxima permitida;
nível máximo de ruído (som) permitido;
identificação do responsável técnico pelo sistema de segurança;
outras informações, a critério do órgão competente.
Art. 14 O Auto de Licença de Funcionamento, o Alvará de Funcionamento e o Alvará de
Autorização serão expedidos pela Secretaria Municipal de Habitação, por meio do
Departamento de Controle de Uso de Imóveis - CONTRU, ou pelas Subprefeituras, por
meio da respectiva Coordenadoria de Planejamento e Desenvolvimento Urbano -
CPDU.
§ 1º Compete ao Departamento de Controle de Uso de Imóveis - CONTRU examinar e
decidir solicitações de Alvará de Funcionamento e de Alvará de Autorização, exceto nas
hipóteses previstas no artigo 1º, inciso II, alíneas "c" e "d", do Decreto nº 48.379, de 25
de maio de 2007.
Art. 17 O Auto de Licença de Funcionamento, o Alvará de Funcionamento e o Alvará de
Autorização para eventos públicos e temporários deverão ser expedidos no prazo
máximo de 30 (trinta) dias, desde que o requerimento esteja instruído com todos os
documentos necessários.
Art. 24 Para fins de instrução do pedido de Alvará de Autorização, dependendo das
características da edificação ou equipamento, da natureza do uso pretendido, da
capacidade de lotação e do público estimado, deverão ser apresentados os seguintes
documentos e informações:
I - requerimento-padrão, assinado pelo interessado ou seu representante legal;
II - documentos de identificação do responsável pelo evento;
III - cópia de Notificação-Recibo do IPTU referente ao imóvel em que se pretende
instalar a atividade, caso este não seja público;
IV - cópia do título de propriedade do imóvel, nos casos em que não haja lançamento
fiscal para o lote particular;
V - contrato de locação, termo de anuência, termo de autorização ou documento
equivalente, firmado pelo proprietário ou possuidor do imóvel;
VI - termo de anuência ou permissão, ou documento equivalente, em se tratando de
imóvel de posse ou propriedade da Administração Direta ou Indireta da União, do
Estado ou do Município, incluídas as concessionárias de serviços públicos e quaisquer
outras empresas a elas equiparadas;
VII - guia de arrecadação quitada, referente ao preço do serviço público;
VIII - memorial descritivo do evento, contendo, dentre outros:
a) identificação do objetivo;
b) datas de realização e horários de início e término;
c) capacidade de lotação ou público estimado;
d) endereço completo do imóvel ou identificação do logradouro;
e) descrição das estruturas a serem montadas, dos equipamentos a serem instalados e
da organização da segurança;
f) nos casos de eventos a serem realizados em pátio de estacionamento, demonstração
de que a utilização da área não interfere nas vagas obrigatórias da edificação;
IX - cópias das peças gráficas descritivas, necessárias à perfeita compreensão do
pedido de Alvará de Autorização;
X - cálculo da capacidade de lotação, ou estimativa de público, e das condições de
escoamento do público, de acordo com as características do evento, observada a
Portaria nº 14/SEHAB-G, de 1º de outubro de 1996, ou a norma que venha a sucedê-la;
XI - indicação das providências relativas a sanitários, estacionamento de veículos,
acesso de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida e controle de ruídos;
XII - identificação das empresas e profissionais responsáveis pelos projetos, por sua
execução e pela organização do evento;
XIII - contrato com empresa responsável pela segurança do público durante o evento,
devidamente cadastrada junto ao órgão competente;
XIV - ofício protocolado perante a Polícia Militar do Estado de São Paulo, comunicando
o evento;
XV - anuências do Centro de Comunicações - CECOM, da Coordenadoria Municipal de
Defesa Civil - COMDEC, da Secretaria Municipal da Saúde, e da Companhia de
Engenharia de Tráfego - CET;
XVI - atestados técnicos ou termos de compromisso técnico de:
a) estabilidade das edificações, instalações e equipamentos, inclusive coberturas,
arquibancadas, palcos, torres de equipamentos, painéis, mobiliários, gradis e elementos
decorativos;
b) regularidade das instalações elétricas do evento, bem como dos sistemas de
aterramento referidos na NBR 5410/ABNT, e da proteção contra descargas elétricas
atmosféricas (SPDA), de acordo com a NBR 5419/ABNT;
c) adequação e funcionamento do sistema de segurança, incluindo equipamentos e
brigada de combate a incêndio e pânico, em condições de operação;
d) atendimento à Lei nº 11.345, 14 de abril de 1993, e à NBR 9050/ABNT, para os
efeitos de aplicação das disposições especiais para pessoas com deficiência ou com
mobilidade reduzida, na forma prevista na legislação municipal;
e) atendimento aos limites de ruído estabelecidos nos Quadros 02/a a 02/h, anexos à
Parte III da Lei nº 13.885, de 2004, e no § 8º do artigo 177, todos da mesma lei;
XVII - a critério da Municipalidade, conforme as necessidades do caso, indicação do
engenheiro de segurança que deverá estar presente no local por ocasião da realização
do evento.
§ 1º O Alvará de Autorização deverá ser requerido com antecedência mínima de 30
(trinta) dias da data de realização do evento.
§ 2º O atendimento às exigências técnicas constantes deste artigo deverá ser
comprovado por atestados técnicos ou termos de compromisso técnico, firmados por
empresas ou profissionais devidamente habilitados, acompanhados das respectivas
ART e cópias das carteiras do CREA/SP.
§ 3º Dependendo das particularidades do caso, poderão ser solicitados esclarecimentos
adicionais aos interessados, bem como a apresentação da documentação
complementar necessária à instrução e apreciação do pedido, assim como poderá ser
dispensada a apresentação de documento relacionado neste artigo por motivo
devidamente fundamentado.
O que propõe o passo:
o Etapa do mapeamento dos processos . Visa como as etapas 4 e 5, conhecer
o funcionamento do processo de trabalho atual e os “Stack Holders”:
Fornecedores;
Entradas;
Atividades;
Saídas;
Clientes
Normas
Ferramentas propostas para aplicação do passo:
o Técnica de Moderação de Cartelas (TMC)
o Fluxograma
Registros propostos pelo Guia para Verificação e Monitoramento do Sistema:
o Registro 2: Formulário de Identificação dos Elementos do Processo.
2.1.4 - Identificação dos elementos do processo:
O que propõe o passo:
o Etapa do mapeamento dos processos . Visa como as etapas 3 e 5, conhecer
o funcionamento do processo de trabalho atual e os “Stack Holders”:
Fornecedores;
Entradas;
Atividades;
Saídas;
Clientes
Normas
Ferramentas propostas para aplicação do passo:
o Técnica de Moderação de Cartelas (TMC)
o Fluxograma
Registros propostos pelo Guia para Verificação e Monitoramento do Sistema:
o Registro 2: Formulário de Identificação dos Elementos do Processo.
2.1.5 - Desenho dos fluxogramas atuais:
O que propõe o passo:
o Etapa do mapeamento dos processos . Visa como as etapas 3 e 4, conhecer
o funcionamento do processo de trabalho atual e os “Stack Holders”:
Fornecedores;
Entradas;
Atividades;
Saídas;
Clientes
Normas
Ferramentas propostas para aplicação do passo:
o Técnica de Moderação de Cartelas (TMC)
o Fluxograma
Registros propostos pelo Guia para Verificação e monitoramento do Sistema:
o Registro 3: Desenho do Fluxograma Atual.
2.1.6 - Árvore de Soluções:
O que propõe o passo:
o Identificação dos Problemas que afetam o processo.
o Separação de causas e efeitos (problemas);
o Identificação e priorização das soluções;
o Encaminhamento das Soluções:
Responsáveis.
Prazo.
Resultado esperado.
Ferramentas propostas para aplicação do passo:
o Técnica de Moderação de Cartelas (TMC)
o Diagrama de Causa e Efeito
o Matriz BASICO:
Registros propostos pelo Guia para Verificação e monitoramento do Sistema:
o Registro 4: Formulário de Árvore de Soluções.
2.1.7 - Modelagem do Processo:
O que propõe o passo:
o Identificar as condições para realização do novo processo
finalidade do processo;
principais necessidades dos clientes;
identificação dos recursos necessários;
o Análise PDCA
o Desenho do Novo Fluxo do Processo
Fluxo Ideal
Fluxo Implementável
Ferramentas propostas para aplicação do passo:
o Não aplicável
Registros propostos pelo Guia para Verificação e monitoramento do Sistema:
o Registro 5: Diagrama de Interação do Processo.
o Registro 6: Registro do Novo fluxo do Processo
2.1.8 - Sistema de Medição de Desempenho:
O que propõe o passo:
o Formatação dos indicadores de eficiência e eficácia para monitoramento do
processo
o Preenchimento do marco de referência
o Aplicação e Avaliação do processo em andamento
Ferramentas propostas para aplicação do passo:
o Não aplicável
Registros propostos pelo Guia para Verificação e monitoramento do Sistema:
o Registro 7: Formulário de Cadastro de Indicadores.
o Registro 8: Formulário de Identificação do Marco De Referência
o Registro 9: Formulário de Aplicação
2.1.9 - Proposta de Simplificação:
O que propõe o passo:
o Formatação da Proposta de Simplificação
Ferramentas propostas para aplicação do passo:
o Não aplicável
Registros propostos pelo Guia para Verificação e monitoramento do Sistema:
o Registro 10: Proposta de Simplificação.
2.1.10 - Implementação das Melhorias:
O que propõe o passo:
o Implementação das Melhorias:
o Manualização;
o Treinamento para o novo processo;
o Plano de Comunicação para disseminação
Ferramentas propostas para aplicação do passo:
o Não aplicável
Registros propostos pelo Guia para Verificação e monitoramento do Sistema:
o Não aplicável
2.2. Analise técnica preliminar de processos de Alvará de Autorização de Eventos Temporários por meio de uma planilha Excel.
2.2.1 Pré-requisitos da Simplificação:
Formação da equipe;
Capacitação;
Mobilização.
Ferramentas propostas para aplicação do passo:
o Não aplicável
Registros propostos pelo Guia para Verificação e monitoramento do Sistema:
o Não aplicável
2.2.2 - Elaboração do Plano de Trabalho:
Priorizar o processo de trabalho a ser simplificado
A analise técnica preliminar de processos de Alvará de Autorização de Eventos
Temporários, por meio de uma planilha Excel, que permite uma parametrização
unificada das necessidades físicas de atendimento técnico a população desejada para
um Evento temporário.
Matriz GUT – (Gravidade – Tendência – Urgência ):
Registros propostos pelo Guia para Verificação e monitoramento do Sistema:
o Registro 1: Modelo de Plano de Trabalho
2.2.3 - Levantamento de atividades e normas:
O que propõe o passo:
o Etapa do mapeamento dos processos . Visa como as etapas 4 e 5, conhecer
o funcionamento do processo de trabalho atual e os “Stack Holders”:
Fornecedores;
Entradas;
Atividades;
Saídas;
Clientes
Normas
Ferramentas propostas para aplicação do passo:
o Técnica de Moderação de Cartelas (TMC)
o Fluxograma
Registros propostos pelo Guia para Verificação e Monitoramento do Sistema:
o Registro 2: Formulário de Identificação dos Elementos do Processo.
2.2.4 - Identificação dos elementos do processo:
O que propõe o passo:
o Etapa do mapeamento dos processos . Visa como as etapas 3 e 5, conhecer
o funcionamento do processo de trabalho atual e os “Stack Holders”:
Fornecedores;
Entradas;
Atividades;
Saídas;
Clientes
Normas
Ferramentas propostas para aplicação do passo:
o Técnica de Moderação de Cartelas (TMC)
o Fluxograma
Registros propostos pelo Guia para Verificação e Monitoramento do Sistema:
o Registro 2: Formulário de Identificação dos Elementos do Processo.
2.2.5 - Desenho dos fluxogramas atuais:
O que propõe o passo:
o Etapa do mapeamento dos processos . Visa como as etapas 3 e 4, conhecer
o funcionamento do processo de trabalho atual e os “Stack Holders”:
Fornecedores;
Entradas;
Atividades;
Saídas;
Clientes
Normas
Ferramentas propostas para aplicação do passo:
o Técnica de Moderação de Cartelas (TMC)
o Fluxograma
Registros propostos pelo Guia para Verificação e monitoramento do Sistema:
o Registro 3: Desenho do Fluxograma Atual.
2.2.6 - Árvore de Soluções:
O que propõe o passo:
o Identificação dos Problemas que afetam o processo.
o Separação de causas e efeitos (problemas);
o Identificação e priorização das soluções;
o Encaminhamento das Soluções:
Responsáveis.
Prazo.
Resultado esperado.
Ferramentas propostas para aplicação do passo:
o Técnica de Moderação de Cartelas (TMC)
o Diagrama de Causa e Efeito
o Matriz BASICO:
Registros propostos pelo Guia para Verificação e monitoramento do Sistema:
o Registro 4: Formulário de Árvore de Soluções.
2.2.7 - Modelagem do Processo:
O que propõe o passo:
o Identificar as condições para realização do novo processo
finalidade do processo;
principais necessidades dos clientes;
identificação dos recursos necessários;
o Análise PDCA
o Desenho do Novo Fluxo do Processo
Fluxo Ideal
Fluxo Implementável
Ferramentas propostas para aplicação do passo:
o Não aplicável
Registros propostos pelo Guia para Verificação e monitoramento do Sistema:
o Registro 5: Diagrama de Interação do Processo.
o Registro 6: Registro do Novo fluxo do Processo
2.2.8 -Sistema de Medição de Desempenho:
O que propõe o passo:
o Formatação dos indicadores de eficiência e eficácia para monitoramento do
processo
o Preenchimento do marco de referência
o Aplicação e Avaliação do processo em andamento
Ferramentas propostas para aplicação do passo:
o Não aplicável
Registros propostos pelo Guia para Verificação e monitoramento do Sistema:
o Registro 7: Formulário de Cadastro de Indicadores.
o Registro 8: Formulário de Identificação do Marco De Referência
o Registro 9: Formulário de Aplicação
2.2.9 - Proposta de Simplificação:
O que propõe o passo:
o Formatação da Proposta de Simplificação
Ferramentas propostas para aplicação do passo:
o Não aplicável
Registros propostos pelo Guia para Verificação e monitoramento do Sistema:
o Registro 10: Proposta de Simplificação.
2.2.10 - Implementação das Melhorias:
O que propõe o passo:
o Implementação das Melhorias:
o Manualização;
o Treinamento para o novo processo;
o Plano de Comunicação para disseminação
Ferramentas propostas para aplicação do passo:
o Não aplicável
Registros propostos pelo Guia para Verificação e monitoramento do Sistema:
o Não aplicável
3 - CONCLUSÃO 3.1 Novos desenhos dos processos analisados:
Os processos de cadastramento e distribuição de Processos de Alvará de
Autorização de Eventos Temporários e Analise Técnica preliminar de processos
de Alvará de Autorização de Eventos Temporários passam ser informatizados,
ou seja, arquivados de forma eletrônica e padronizados para todos os usuários.
3.2 Pontos de melhoria implementados nos processos analisados:
Para o cadastramento e distribuição de Processos de Alvará de Autorização de Eventos
Temporários por meio de um banco de dados em Acess:
Passa existir um controle efetivo dos processos podendo demonstrar a
localização dos processos, o “Status”, a programação necessária semanal de
despachos e suas datas.
Emissão da planilha de deferimento unificada preenchida direto no sistema.
Analise estatisitica dos eventos analisados
Recuperação das informações de técnicas de um Processo a qualquer tempo.
Para a analise técnica preliminar de processos de Alvará de Autorização de Eventos
Temporários por meio de uma planilha Excel obtemos:
Segurança na analise.
Tempo menor de Analise
Previsão das necessidades a serem providenciadas pelo contribuinte
Verificação das informações e esclarecimentos prestados pelo contribuinte
Orientação ao contribuinte com informações precisas.
3.3 Benefícios proporcionados implantação das melhorias nos processos analisados.
Otimização de recursos humanos com o ganho de tempo, portanto melhor
aproveitamento dos recursos humanos da Divisão.
Melhoria na administração das informações e emissão de documentos criando
maior segurança das informações.
Diminuição da probabilidade de erros com menor tempo de gestão, melhorando
a eficiência e a eficácia dos processos do ponto de vista técnico.
Padronização dos processos e das informações.
Melhor oportunidade de orientação ao Contribuinte
3.4 Novos projetos propostos pelos benefícios proporcionados implantação das melhorias nos processos analisados
Processos atual de cadastramento e distribuição de Processos de Alvará de
Funcionamento de Locais de Reunião, Revalidações e Certificados de
Acessibilidade, denuncias e vistorias:
Projeto de registro de cadastramento e distribuição de Processos de Alvará de
Funcionamento de Locais de Reunião, Revalidações e Certificados de
Acessibilidade, denuncias e vistorias através de Banco de dados. Além das
vantagens obtidas nos Alvarás de Autorização conforme demonstrado neste
trabalho, este novo projeto ainda poderá faciltar a consulta de locais alem dos
processos, pois ele cadastra os locais e reunião e os processos / denuncias /
vistorias para estes locais.
4 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ______ . Guia D simplificação. / Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
Secretaria de Gestão. – Brasília: MPOG/SEGES, 2005. Brasil. Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Gestão. 300 p.
Extraído da Internet em 17/06/2013 as 12h00min horas:
http://indicadores.fecam.org.br/uploads/28/arquivos/4107_MINPLANEJAMENTO_Gespu
blica_Guia_de_Simplificacao_de_Processos.pdf
______ . ANEXOS do Guia D simplificação. / Ministério do Planejamento, Orçamento e
Gestão. Secretaria de Gestão. – Brasília: MPOG/SEGES, 2005. Brasil. Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Gestão. 300 p.
Extraído da Internet em 17/06/2013 as 12h00min horas:
http://www.gespublica.gov.br/Tecnologias/pasta.2010-04-26.1767784009/m_anexos.pdf
______ . Resumo do Curso de Formação dos Multiplicadores do Guia de Simplificação,
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, GESPÚBLICA. 2 p.
Extraído da Internet em 17/06/2013 as 12h00min horas:
http://www.gespublica.gov.br/Tecnologias/pasta.2010-04-
26.1767784009/anexos/guia_de_simplificacao_e_modelagem/a2_resumo_do_guia_de_
simplificacao_-_passo_a_passo.pdf
______ . Metodologia para aplicação do Guia de Simplificação de Processos do
Ministério da Saúde : versão 1.0 / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva,
Subsecretaria de Assuntos Administrativos. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde,
2007. 64 p. : il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos)
Extraído da Internet em 17/06/2013 as 12h00min horas:
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/guia-simplificacao.pdf
HOLANDA, Aurélio Buarque. Dicionário Aurélio. São Paulo: Ed. Nova Fronteira, 2000.