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Anno XV11tmimmtam\ymrni<'T*B*>)cmtÊt*h**a,ix*mKvmctr

Maranhão- Quinta-feira, 30 de-Sétembro de 1897 Numero 230J2HJJ5^>=> v*:vjw*»t. «í *j.i &rw> *a*j:.i Mi* ai. ¦ w?**vtftfí * .ci ío- ¦ i-«*witi>u«sti.*.-»*í v • ^ :j-.w.>vw í 3« I'.- Htttt JMMMMWK3MIM

ÍU

ASSIGfflLOTHASPolira o Interior

1NNO 168000'iíjiní. ÍíI^ÍO

mFmí»

Pagamento adiantado

mêtommg?

9JOR

ASSIOHATURASPara o Interior

ANNO 16SO0O

Pagamento adiantado

NAL DA TARDE",d{Tlr&gem 2,000 exemplares Typographia, Redacção e Gerência, Largo do Carmo n« 2$, Fund-J por Yictor Lobato

PACOTILHA

JORNAL DA TARDE

, Pniliqaçao Diária,NÇMERO AVULSO 100 RS.

E' o Jornal de maior cir-colação na capital. ».' Contrapta-se a publica-çfio de annuncios pelosírlaís módicos preços.

LAR0O DO CARMO N. 24

Numero fjooa.... 100 rs.Numero anterior.. 200 rs.

Irmandade do Senhor Bom Jen Sociedade B.São Luiz-« sus dos Navegantes

BU MEDICO: GRATUITOAo» Pobre»¦ .. un

Dr. Affonso SAULNiER-Con-aültas das 7 ás 8 horas da ma-nhfi no Hospital da Mlsericor-iaa.

Dr. Almir Nina—Consultasdas 8 ás 9 horas da manhã noHospital da Misericórdia.

Dr. Juvencio Mattos (Medicoda Assistência Publica)—Con-

. suites das 9 ás 12 horas e cha-mados a qualquer hora ,rua dosAffogados n. 129.

Companhia ,de Havegação aUapordo Maranhio

O vapòr=Orienfe esperadodos portos do sul até o dia 1/ deOutubro vindouro seguirá paraManaos depois da demora in-dispensável.•Cargas, passagens e valoresengajão-se desde já. 3288

Ptira ÇalaplóSeguirá no dia 2 de outubro

és ,7 horas da manhã o vaporaMearim».

ftecébe-se passageiros e en-commendas até 6 dia 1- ás 4horas da tarde e fecha-se o ex-pedienteás5.

• ., In?-w^y¦¦- iW*&*r fej

wf-i^i ÈàJÚÊá ')n ¦ r-r-r4

««aoa

Tendo chegado da Europaparte das alfaias que esta ir-mandade remetteu para seremreformadas, e ju se achando ei-ias recolhidas a Alfândega, amesa administrativa roga asexmas. irmfis a quem dirigiucircular pedindo donativos paraoceorrer as despezas e que ain-da não responderão, hajflo demandar a resposta ao irmãothezoureiro, Dionisio Silva, árua do Passeio n. 13.

Aproveita a oceasião para pe-dir tambem a todos os irmãosum obolo para auxilio das mes-mas despezas.

Secretaria da Irmandade emMaranhão, 24 de Setembro de1897.3249—2 o secretario,

A. Rego.

FestaHossa

DESenhora do Rosário

' ÇempàiiMaTluYlalMara"

nhense... Viagens em OutubroLlpW do Mearim em 14.

do S. Bento em 18.do Icatú em 20.do Pindaré em 1 e 26.de Caxias em 2 e 16.de Cajapió em 9 e 23.

Os vapores partem positiva-mente a hora annunclada.

As passagens pagas a bordotem ó aügmçnto de dez por cen-toV 5229Para Vianna até o Gebiry

Ô vapor oG. Dias» sahirá nodia 1.' de Outubro a meia nou-te;'' U:'M ¦

Recebie carga até melo diaencõmmiendas e passagens 3 ho-ra^thrdp; 3280

Ü ,KiOlf',"- __ . ,, '

Para Caxias e escalasÓj vapor «Barão de Grajahú»

sahirá no dia 2 ás 5 horas da

fteoehecarga.até^meio dia en-coiBW,wd0& e passagens 3 ho-rasedaitar^ ¦¦ 3281

f ;ifite'M'MartyrioB-.-Assembtóà^pral.

De orídem ÊÍo áf. presidenteda íwwnflSPHm§- pMüSrátedfofle, convido'a tõdòsõs8refâtidfospára compareceremquttitíi'feíra; (80-dÔ;'corrente)pélaVT' horas da noite;' há casaI râã dalnVejaní 23; para tra-tar^Sede ^assumpto que muitointeressa a mesnia Sociedade.1S. Luiz, 28 de Setembro de 1897.'¦¦L. O %' secretario,

CarlosPeimto.

A commissão encarregada defazer a festividade de N. S. doRosário, nesta villa, tem a honrade communicar ao respeitávelpublico d'esta e da capital que adita festividade de tão excelsapadroeira, terá logar no dia 10do Outubro próximo vindouro,com novenas, que começarão nodia l', véspera e missa solemne,com benção e exposição do S. S.Sacramento e sermão no dia dafestividade, e ás 4 i ]2 horas datarde sahirá em procissão a sa-grada imagem de tão venerandapadroeira, que percorrerá as ruasdo costume.

Ao recolher-se a procissão, ha-verá ladainha, sermão e bençãodo S. S. Sacramento.

A commissão pede, pois, des-de já, ao respeitável publico d'es-ta villa, que se digne de con-servar limpas as testadas desuas casas, por onde tem de pas-sar tão augusta Senhora, e con-vida a todos os seus devotos dacapital, para, com a presença desuas exmas. familias, mais abri-lhantarem tão solemne festivida-de, pedindo ao mesmo tempo quese sirvão de mandar suas jóiaspara o leilão, cujo producto seráapplicado ao culto da mesma Se-nhora.

Villa do Rosário, 25 de Setem-bro de 1897.

A commissão,João Pedro d'Abreu.Germano Pires Seabra,Manoel Martins Cardoso.

3295-1

FestaDe São José

do DesterroNo dia 8 de outubro próximo,

na respectiva igreja, começaráa festividade de S. José do Des-terro, constando dos seguintesactos religiosos:

Nos dias 8 e 9 haverá missasresadas ás61(2horas, ladainhae benção com o S.S. Sacramen-to ás 7 horas da tarde.

No dia 10 missas resadas 5 ás7 horas, missa solemne com ex-posiçfio do S.S. Sacramento esermão ao Evangelho ás 9 ho-ras, procissão ôs 4 lj2 horas datarde, a qual percorrerá ás ruas

2* ConvocaçãoNão tendo comparecido nume-

ro legal de sócios á sessão convo-cada para o dia 26 do corrente,de novo e de ordem do sr. presi-dente convido a todos os srs. so-cios da mesma a se reunirem nodomingo 3 de Outubro pelas 7horas da noite no lugar dò costu-me, afim de se proceder a elei-ção para o cargo de 2' secretarioque se acha vago, a qual seráfeita com o numero de sócios quecomparecer.Maranhão, 29 de Setembro de 97.

O 1* secretario,Azevedo Ramos.

3298-2

Sociedade Beneficente e Auxi-<liadora dos Artistas

ASSEMBLÉA.-GEIUL.De ordem do- vice-presidente

em exercício, convido a todosos sócios á rcunirem-se ero ses-sfio de assembléa geral no dia30 do corrente mez ás 7 horasda noite no lugar do costume.Ao mesmo tempo chamo a nl-tenção dos.mesmos pnra o ar-tigo 28e:sèüs paragraphos emvista de aproxima-se a eleiçãopura os novos fiinccipriaríosqüedevem servir na directoria de1897 à.^893. 28 de Setembro de1897. 3278-1

O 2.* secretario,Tancredo Cordeiro.

Passagem de estabelecimentocommercial

Por motivo de moléstia suoede pessoa de sua familia,-'qúeobriga a retirar-se para fura dacidade, o dono do estabeleci-mento sito á rua Grande, n. 47canto para à rua de S. João pas-sa-o em boas condiçõ ;s. A tra-tar no mesmo estabelecimentocom o dono. Maranhão, 28 deSetembro de 1897. 3285-1

\Jl8LA sra. d. Rosa Francisea Pe-

reira nos entregou uma cartaencontrada na rua, que dizconter dez mil réis, aquém deros signaes e pagar este nrinuu-cio lhe será entregue. 3-288—1

Na quinta de A. U-relio Ribeiro Marques foi prezoum cavallo dentro do capinz

'

amanhecendo para o dia 26, atéesta data ainda não appareceopessoaalgumu em procura dei-le; quem for. seu: dono/pode itbuscal-opagando t-sto annuhoiojuntamente 5 feixes de capimpor dia que elle tem comicio.

3288-1

CRIADOPrecisa-se de um com ur-

gencia na rua da Estrella n, 23no primeiro andar. 3290—1

l

do costume, Te-Deum e Benção jsarios.

avisa seus freguezes que rece-cebeu um novo sortimento deobjectos para presentes.

Tem sempre jòios de tidas asqualidades, .unetas, óculos, bi-noculospara Theatro, lentes deaugmento, caixas de musica,relógios de parede, de banca edespertador, relógios de-algi-beira, de ouro, de prata, de pia-qué, americanos ede nickel.

Tem tambem sprttme.nto deimagens, livros de missa e ro-

i}lv-i TÜa. tWtmm *\ ^mw fi fe 1» ü % ¥¥í I .f¥l 41 fi

Um bom tinteiro é um auxiliar poderoso.A tinta é mais fluida, a penna escorrega mais macia, a letra é

mais lançada, o estylo mais correcto, a inspiração mais promp-ta.¦-.' Destes preciosos thezouros encontra se de pòrcellana, devidro com estatuetas e com port relógios, somente na

3253

isa Americana.De Neves, Pinheiro & %

Largo do Carmo.

-LOJA- 3*>

m-I, aporto das novidaies-HEste estabelecimento de modas despachou

o seguinte:

Lenços de sedaO qu:- so pôde desejar de me-

lhor e fino neste artigo, combainhas larga ou aberta.;Des-pncíiòü o vende barato a LojaMar;posa. 13, rua Grande 13.

3203

Gasemim-?.Ah?casemiras, casemirasIITodos anniinciam, todos ga-

rantem; todos gabam.Onde descobrir a verdade ?

Só Nn Casa Americana.3254 Largo do Carmo.

Ultimo vaporLivros de Fèllsberto í; i-, 3*,

4*, 5/Lafíayette Vocabulário da lin-

gua portutfuezo.Max- Fleinss—As Ferias,Os seguintes bonitos contos

para meninos, por Schmid, en-cadèrhados ijm percaline, fo-

M'-

Cinernatographo, variadissimss collecções de figurinlfes.for-mondo diversos quadros interessantes para diversões.

Ceslinhas de palha ricamente enfeitadas de flores artificlaespara adornos de salas «St &.

Plumas de bombú de diversas cores para adorno de vasos& &.

Balõ.-s de borracha, com i sem apitos para crianças brincar.;. c . jV(,.,..j.íS rtLicoreiros do vidros de cores com armação de metal. } limDÒranèa ruaApparelhos de vidros dé cores de 3 peças para água. j! T ' ,',

'„. L eseutesdcan-!e,Ml,,clltí'L

iparu pr

ni versar ios & &.Apparelhos da vidros de cores para adorno de mesas, toiliets,

Vasos de vi-.u*o de cores para adorno de salla.Figuras e estatuetas de biscuit para cima de etagéres & &. tu-

do so vende barato naLoja Mariposa—

lhas douradas.Genõvuvá do Brobaut.A r.estinha de flores.Os oves da Pasi hoa.Rosa.A Cruz de Madeira.

; II ístoríá dc Henrique Deicheu-i fels.

j Receberiam o vendem barato,Antônio P. liamos de Almeida

niversal eÇon-da Palma n. 3

3073

13=Rua Grande=13. 3199

4flVendo

Leite I lata 1$000.Café 1 kilo 1$400. .Kerosene 1 garrafa 240.Feijão 1 kdo 403.Farinha d'agua 1 kilo 200.Azeite de gergelim 1 litro

($500,Mnntcigti, franceza, < kdo

($301). ÍÍ2Ô0—6.

I b 1

AcçõesAcçõc-s da Companhia de II-

jumihaçãp a Gaz e Banco Com-mérckd, compramAntônio Alberto & Neves.

3081=4

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«tisesbí ty t~m

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essa, * çm

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com o S.S. Sacramento na en-trada da procissão.

No dia 11 ás 6 112 horas, mis-sa resadaapplicada aos bem-feitores da igreja de S. José doDesterro, ladainha ás 7 horasda noite.' Maranhão, 28 de Setembro de1897. 3276-3

O secretario,iosé Rodrigues de Moraes.

;í2õí~2CO

Associação TypographícaMaranhense

De ordem do sr. presidente,conVido a todos os membros doConselho Director para reuni-rem-se em sessfio ordinária, nodia 30 do corrrente ás 7 horasda noite, na casa á"rua do Pes-pontão n. 36.

MàteiMÔ, 27 de Setembro de1897:

Arthur Lima Brandão,3268 secretario.

44 rua de Nazareth.

-ARITHMEriOA.DE

I Süs»T|H

Aarão liaisCO00co

Receberão Antonio PereiraRamos de Almeida & C.

Rua da Palma 3, rua do Tra-1 está auetonsado

[Engenho para moercanna.

Francisco Severianno da Silvaa comprar um,

Na rua da Invej-i, casan. 3-\vende-se uma cabra leiteiracom uma cria, atratar na mes-ma. 3275-1

SapatariaA Officina de Sapateiros que

estava o praia Grande junto a.Companhia de Seguros, mudou-1se para a antiga casa á rua:Grande, aonde foi Hotel do Por- jlo; o proprietário pede aos seusfreguezes que ali está prompto!a satisfazer como costuma ospedidos, garantindo bem servil-'os. 3263-2

José? Ferreira Bordallo. I

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g § cj ootal -2 ^/)

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fa | g 00CD % O-> TO I *

hg y§ tO*T '&m^y-M

\±,^„Na rua da Cascata n. 20 pre-

para-se e concírta-se capotas e,chapéos para senhoras e meni-nas a gosto e contento do fre- (guez por preços rasoaveis. Na jmesma casa informa-se quemvende café de primeira qualida-ide á l;60Qrs. o kilo. Já é bara- ]to 11. 3267-3Maranhão, 27S.tembro 1897. j

CASAAluga-se uma ao Largo dos

Remédios ri. 4 que foi do Joa-quim Belchior.

A tratar no escriptorio deCustodio Gonçalves Belchior, á!rua 28 de Julho n. 21. 3l272—2

Capinhas de lã

Acabamos de despachar osseguintes:

Luiz Kuhne: Cosinha vegeta-ri;: no.

Nova sciencia de curar, iM. Kneipp: Tratamento pela

água.Bentes: a hydrotherapia.C. A.: Campanha d'Afrlca.Chagas: Magdalena.Abbade Constantino.Morgadinha de Valflôr.Astucias de Namorada.Amores de Felippe.Propriedade litteraria.Conspiração de Pernambuco.

Vcndum baratoAntônio P. Ri d'Almelda &C.

Livraria Universal e Contempo-ranea; rua da Palma n. 3 eTra-piche 41. 2800

Para crianças. 'lÍPJSv1 M Püffl^ lO melhor presevativo contra ifiüs«y íi« liliiOO Ias constipações e broncli iles que PAR£ SENHOR AS, IÍOMENS È

¥

piche 41.Lã para bordar.Em grosso e a retalho ven-

dem baratissimo Antonio Pe-reira Ramos de Almeida & C.

Livrarias Universal e Contem-poranea, ruas da Palma 3 eTrapiche 41. 3246-1

Cambraias de linhoIrlandas e bertanhas de linho.Despachou A Casa America-

na. Largo do Carmo. 3105

mas que seja em ponto peque-no, quem o tiver queira dirigir-se ao Largo do Quartel n. 74 queachará com quem tractar.

3270-1

Quinta a vendaVende-se a quinta n. 91 á rua

da Paz, com excellente casapara moradia, grande terreno,ajardinado, com algumas arvo-res frutíferas. Trata-sé cpm Mi-guel Ewerton, rua da Manguei-ran. 33. 3279-4'

tanto flagellão as crianças.—VENDEM—

A Casa Americana.561 Largo do Camio.

Farinha de Sagúvende-se barato na

2542 CASA CENTRAL.

CosinheiraA' rua Formosa n. 42, preci-

sa-se'dè uma. 3277—1*

Lequesbons e baratos.Correntes e abotoaduras de

plaquet.• Despacharam e vendem ba-rato,Antônio ?? R» d'Almeida & C,

2803

MENINASCasa Americana

3495Tttytt

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PerfumariaExtratos dos fabricantes rçiais

afamados e de perfume os maisdelicados.

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A Casa Americana.Largo do Carmo. 3110

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1 lata rs. 4$000Na Casa Central

2293

^Serviço TelegraphicoDA

^ PACOTILHA

r R10}30Foi approvada na camara

dos deputados a prorogação dostrabalhos legislativos até 4 deNovembro.

O senado rejeitou todas asemendas apresentadas ao pro-jecto que fixa as forças de terra.

O projecto subiu á saneção.

O dr. Joaquim Murtinho, mi-nistro da viação, sahe do minis-terio.

Já hontem nfio compareceu ásua secretaria.

Sõo indigitados para substi-tuil-o os drs. Augusto de Frei-tas, Antonio de Faria, AntonioOlyntho e Miguel Carvalho.

—a. ¦ —

âlOílHÂHotas republicanas

(Conclusão)Pois olhe, sea conhecesse,

talvtzse pronunciasse a favorda fusão. Ah I sr. senador, se eupu lesse salvar a situação man-dando metter iiaCürrécçãòtódaesta súcia detratanlcs que in .»««.«uaujurestou principalmente a praça do dos actos da directoriaRio de Janeiro, eu o faria para «rc*nw>«íéri <-¦• .-.n^iv,começar vida nova em materiade credito publico. Inlelizmen

• ?/¦» **\ *-m. .m»r. . • 1 - íií-i . . ¦

julgar um financeiro, o maré-chal revelou no estudo dessaquestão muito bom senso e lhevaleu aquelle atilamento quetanto o distinguiu no trato doshomens e no exame das ques-lõessujeitas nos^u critério. Ellecomprehendeu bem a lueta quenascera nas directorias dos doisbancos e se alargara entre osaccionistas, se tornara apaixo-nada na imprensa e fora ecoarnas duas casas do Congresso.

O illustre estadista apanhouhabilmente o flo da lueta e pro-nunciou-se pela fusão; ainda ahielle foi republicano e patriota.Cremos que podem dar teste-munho disto os cidadãos queforam seus ministros e os queconviveram intimamente comelle.

Censurou-se o marechal porter admittido na direcção do no-vo ba nco,representando os gra n-des interesses dos dois que de-sappareceram, quasi o mesmopessoal, tendo consentido e con-corrido para a formação da di-reetoria com directores daquel-les mesmos bancos.

Referindo-se a esta censura, omarechal dizia: «Para a regula-risaçao detentos erros eabusose conveniente liquidação de ,fiogrande acervo,pareceu-me pru-dente e acertado dar a respon-sabihdade áquelles mesmos quedirecta ou indirectamente ospraticaram, pondo-lhes ao ladooutros alheios a taes 8ctos. Ac-ceitei a directoria como me foipossivel acceital-a e não tantocomo era meu desejo.»

Aos directores de nomeaçõoJo governo, o marechal nâocessava de recommendar pru-dencia e firmeza na intervençfior)r\ct Ctf*tf\c* rir* A',.-.„~i :_ *

Quinta-feira, 30 de Setembrode 1897-—vgaQQgamgmga/gggggmmmgmm*^^

i1-.— *mm*.im'.:*mm I '. *L1 —. .'. —'— ! *-L I !_ .. „ .-- —1__ 1 f 1 l\i í '.depois de minuciosos esclareci-mentos o em virtude da provade que o banco assim se gnran-Lia melhore ficava em posiçfiosuperior como credor até entãosem previlegío, tendo o devedoro debito a descoberto.

Quaesquer que fossem ns diffi-cuidadas a vencer, os erros acorrigir; us males a sanar, omarvdnd mostrava-se orgulho-so de haver feito a fusão e pro-mulgado o decreto de \7 de de-zembro.

Salvo o quantum do capital donovo banco, na realidade essedecreto foi no momento um actode prudência ejustiça.

Não é agora oceasifio de dis-cutirmos muitas questões con-nexas.20—7—97.

Th. Jefferson.m * m»

O musicista Ducuing foi visi-tarumã familia, que o conheceuua mocidade, no boulevard S.Germain.

Alli chegando, diz ao criadoque o recebeu:

—lAnnoncez le maestro Du-cuing.» O criado, sem mais de-mora, abre a porta e diz:

«Le mastrqquèt du coin I»

A Estação

que os seuattribuemestado do ...... ...

Es^ás qualidades—diz o cava-lheiro a quem noa referimos—osr. Julio de Castilhos encontra-as no sr. senador Quin ino Bo-cayuva.e para elle pede o voto ea dedicação dos seus amigos,alislaudo-se na primeira hia dosque a ly? de março se propõ.-msuflragar o nome do eminentedirector d'«0 Paiz.»

Os termos do manifesto doillustre presidente do Rio Gran-de revelariam urna orientaçãodiversa da que se lhe suppoz,atténdendo a fjetos desenrola-,dos durante o seu governo. D'el-les resáltaria, porventura, umtópico muito para levar á con-vieção de que s. exc. professaidéas conservadoras, profunda-mente &rraigadas,e mais do queisso, conciliadoras, em todo origor da expressão.

O manifesto, ainda de accor-do com as informações que ou-vimos, appareceria antes daconvenção do P. R. F., ou poroutra, antes do dia 25 do cor-rente.»

—Bemzinlio, disse um velhoque estava de visita, eu lhe trou-xe uns «bonbons » só lh'osdou, quando tiver de sair.

,, c. . —Entãomedêjá.evá-seem-S. Salvador» o bora.

•te, agora é muito difficil; serieaggrayar a situação assente so-bre uma sjriedé errose abusos,na quai nãò sei bem quem pode-ria atirar a primeira pedra. Esteé o caso de que a força ea penapudem castigar, mas nfio corri-gem os males que ficam. O cre-dito é como a mulher virgem.»

A uma observação daqueiiesenador, relativamente á forçado governo para manterá ordemque, se áonünciava, seria per-turbada no caso de um desastreem qualquer dos dois bancos, omarechal observou: íA ordempode-se Dòanter nas ruas, custeo que custar; mas o que se nãupoderá manter é u confiança nosbancos, é o credito da Republi-ca, ea responsabilidade paracom tantas viuvas, orphfioseinterdictos que alli têm suasrendas e meio de vida. Creia queeste argumento metem impres-Sionado.»

Era militar sem capitães ac-curauladus e sem deposito nosbancos quem assim se pronun-ciava com a responsabilidade degoverno. Tres dias depois eraassignado o decreto de 17 dedezembro, regula ndo a fusão dosbancos do Brasil e da Republi-ca e providenciando sobre ou-tros assumptos relativos ao no-vo instituto de credito. Esse de-creto, atacado como um actodictatorial, publicado depois deencerrado o Congresso, não obs-tante haver declarado suje.taáapprovação delle a parte quede-pendia de /orça. legislativa, nãopude deixar de ser consideradoum grande serviço do marechalFloriano Peixoto á praça do Rioe á Republico. Mais alguma de-mora, contiiiuanfloi a pressãodas effeitos da crise e as discus-soes incon venquer outra jviesse tarde.

Sem estudos especiaes, sem se

E*preciso, aconselhava elle,conservar o que preste, concer-tar o que fôr possivel de melho-rar e salvar o que tiver condi-çõas de v,da; nada, porém, defraquezas e condescendenciasinúteis para o restabelecimentodo credito. Os senhores formamali uma grande commissão deliquidação. Emquanto não sepuder ver claro o que lá está.se-rá difficil tomar rumo segurona administração do novo bancoUma cousa lhes peço: democratisera o credito.

Não comprehendo o valor deum banco em nosso paiz que sódè preferencia aos grandes em-prestimos, abrindo largo cred itoa certos indivíduos e negando aoutros créditos e empréstimosmenores, quando aliás as garantias reaes sejam, pelo menos, re

Tiv. mos pelo _.. .,„.,.„.,,„ v,n. 17 da «Estação», correspon-

^vlloISLdetòil S^u hontem para o Pará

eose-u h-m nrttflnisHrincnnnia Sd cxma- sra. d. Epomna d O.^SiS?^ fWíficta Poetl-vurado cemitério de Bl.dahe fi .SPSÍT

8^ns£ias en"***** sobre os sacado-j^£S'5d"S!™

letivamente iguaes.O nosso pequeno commercio

e principalmente o nacionaLqueluta com tantas difficuldades,deve merecer attenção e cuida-do; e as pequenas industriasem condições de viabilidade de-vem ser protegidas na forma danova lei».

E o marechal discorria sobreaquellas difficuldades, e mostra-va conhecer o modo de operardos bancos e commentava osdesastres já conhecidos e outrosapenas em projecção.Elle falava sobre isto com pro-fundo desgosto e serias appre-hensões.Estava sinceramente conven-cido de que as providencias dodecreto de 17 de dezembro eramas que realmente se poderiamtomar na oceasião.

j Consentio na emissão de «bo-nus» como auxilio ás industriasmas não encobria o receio désua má applicação.De facto, mostrou por vezes— ., opposição a que o banco conce-»lssím8s,equal-' desse empréstimos a algumasovldencla talvez!companhias contra asfÚalhavia serias aceusações.A sua opinião se modificava

res.

O vapor «Continente» é espe-rado amanhfi, ás 8 horas do dia,vindo de Manaos e escalas.

¦'¦ ¦ m.Ha creanças que annunciam

muito cedo um espirito refle-ctido.

Um ecclesiastico, examinan-do um menino, em cathecismo,perguntou-lhe:—Onde está Deus ?— Kespoiider-lhe-hei disse omenino, quando me disserdesonde elle não eslá.

Passageiros entrados hoje novapor «Gonçalves Dias».De Caxias, I de convez.De Monte Alegre, um de con-vez.

,. Do Coroatá Marianno M. Lis.;; bôa.

ria Carolina Condurú.aa*&am

OS HOMENS JULGADOS PELASMULHERES

O homem mais perverso nãosabá sem emoção que elle é des-. , ¦ *~prezado por aquelle quegosa da "leill° sancionada a 20 de abriestima púbica.—Madame «de , ?uno> essa subvenção fo°~i~ elevada a 16:000$000.

e impostos que sobrecarregamo consumidor, élla lem deverespara com os homens.

Accusada de não attender ásnecessidades dos lazarus, a pon-to du os collocar ua contingen-cia de sahlrcm a invadir a pro-priedade alheia, devastandomaltas para, com a pindoba e amadeira extrahidas, armareme cobrirem casas em que seabriguem, porque o edificio dohospital está carecendo de im-portantes reparos no tecto, ac-cusada de os abandonar de todoem todo, sera lhes dar nfio osupérfluo, mas sequer o estricta-mente indispensável para quenão andem nus.como os vimos,nem se queixem de mais gra-ves faltas, o seu silencio não é,nem pode ser levado á conta deuma superioridade morai quedesdenha da inferioridade pre-tenciosa, visto que de nenhumaprelençfio pode ser suspeitada anossa interferência neste nego-cio, tam somente movida pelonosso dever de jornalistas que é,segundo o entendemos e comono preceito de Jouy, denunciartodos os crimes e apontar todosos criminosos.

O povo paga um imposto comque o onera o governo federal atitulo de «caridade», contribui-ção arrecadada pela alfândegasobre os alcools e bebidas fer-mentadas,oqual é pontualmen-te entregue â Santa Casa da Mi-zericordia todos os mezes.

No anno próximo passado es-se imposto foi arrecadado emquantia superior a sete contos enovecentos mil reis.

< O Estado subvenciona a SontaCasa com doze contos de reis.como da tabeliã n. 10 do art. 2da lei de orçamento do anno p.p., sendo qu.-i na lei do orça

.. ^..^ uu« uuiuinu ausentnracções da Companhia ProSso Maranhense por transférerucia muito licita, interpondo-^a sombra de terceiro entre eSe o accionista que se descarteTva das ditas dusentas accà»Faça-se o mais profundo S-lenço sobre o qUe vimos!©hospital de lázaros e dissemosem linguagem singela: ha Z.sos em que não ha outro recur.

Não seremos nós quem sapermittirá classificar esse silencio. 0l

Mas se a Santa Casa imploraauxílios da populaçfio, se recà.be subvenções do governo, as-sim do estadual como do fede-ral, compenetre-se de que nfiosó deve contas a Deus que podase dar por quite com o seu si-lencio, mas tambem as deveásociedade que nfio será deshu-mana no dia em que lhe retiraros seus auxílios.Tem a palavra a Meza admi-nistrativa da Santa Casa de Mi-zericordia.

Salm.¥Um joven mau dará um ve-

lho hediondo.—Madame «C. Ba-chi..

O que perde o homem é suafraqueza, sua falta de reflexão,sua estupidez, elle crê sem exa-me, c age sobre a palavra deoutrem.-Madame «Flora Tris-tan.»

De Pirapemas, RaymundoSilva, Pedro Cavalcante.

De Santa Rosa, 1 de convez.Do Rosário, 1 de convez.

— ¦ —i

O cambio sobre Londres noPará esteve hóntém a 7 lj2 d.bancário, ficando á ultima horaa7 7[16.

O vapor «Gonçalves Dias» se-gue pm-a Vianna até o Gibiriamanhã á meia nuite.

Caiino acaba de receber umacarta em que o tratam de ve-lhaco.

Consulta dous amigos, per-guntando-lhes o que seria ne-cessario fazer em tal caso.—E' de costume—respondemos amigos—exigir desculpas ou!a reparação pelas armas.—Ide, pois-retrucou Calino,exigir as desculpas I

m * am

Santa Casa deMizericordia

Foi este o artigo em que a«Gazeta de Noticias» deu partedo manifesto, que no dizer d'essa conceituada folha fluminen-se, o dr. Julio de Castilhos iapublicar; recusando a cândida-tura á eleição presidencial:«Alguém que tem motivosLadrrn1aSPaIí!fai?»%d')fenSUC- havenio^deãpürai^cômoaS^%¦ SiS . n,\ I tglõeS d0 P> a> lu Gasa ÚQ Mizericordia cumpreF., di/ia que é para muito bre- os seus deveres para com Kve a publicação do manifesto do e os homens» para com Deos

s ;£ rífGüStllh0S- Sücieclade ^giosa, propon-S. exc. refenr-se-ia n'esse do-se praticar a caridade eCdocumento ás varias indicações -v— ¦¦'' «- • ^aaeevan-(lil POM nr.mr, r*«„.. *

Ao concluirá descripçfio davisita que fizemos ao hospitalde lázaros, b cargo da Santa Ca-sa de Mizericordia, para noscertificarmos do que se dizia dedeprimente dos sentimentos dehumanidade que devem distiu- lo „ .,-,-, ,.„ .,, a, =. * iguir e enaltecer os membros da mi ÍL À, de ?etembro dedirecção da Santa Casa, dS- SuS^f^.uT mySterio>

Não a arguimos por isso, poisalem de não sabermos a queleis obedece a sua organisaçãoactual, não é objecto de nossas

A Santa Casa fínta constantemente a população, pede esmo-las e ninguém lh'as recusa.De vez em quando é contem-

piada nos testamentos ricos comalgum legado.Alem disso, tem rendimentos.De um predio á rua do Trapi-che auferia a renda de 1.800$000

e consta jà haver quem se pro-ponha a ahigal-o pela quantiade 3.000$ 00 por anno.A renda do Cemitério é pin-gue, e, calculada muito pelobarato, attinge a 22:000$003.A da torre de S. Pantaleão

pode dar 1:080$00J.Das annuidades de seus mem-bros.se sfio 193 a 3$090rsi re-sulta a verba d« 579$000,Tem apólices da di-

vida publica do Brazil,80 a juros de 5 •[ 4:000$000

Alem dessas oitenta apólices,possue m.is 6 de diversos valo-res que não podemos precisar.Da divida publica do Estadopossue oitenta apólices que lhedão os juros annuaes de 870.00).Como sõo administrados es-tes rendimentos ?

Se a Santa Casa tivesse ad-quirido personalidade jurídicana forma do disposto no decre-lo n. 173 de 10 de setembro de

FOLHETIM 147 obstinação era essa de lhe nãoresponderem ? Por fim, uma bela voz que Paulo conhecia muitohem fez vibrar o ar pesado e so-noro d'essa tarde abrazadora.—E* verdade, Jenkins... Es-tou aqui... Que me quer?

do eeu nome para a supremamagistratura da nação, recor- jdando que o momento exigequahdades diversas d'aquellas""" '"' '"""^"mrg^nm-r

jelica, ella tem deveres "para

com Daos.Sociedade religiosa ou sim-

plesmente humanitária, ímpio-rando o auxilio do povo e do

Havíamos escripto estas 11-nhas quando chamaram a nos-sa attenção para uma tabeliãdo fornecimento diário de man-timentos feito aos 29 lázaros acargo da Santa Casa, publicadano Diário de hontem.A tabeliã pode ser exactamas resla verificar-se se o for-necimento é fe to de conforml-

dade com o que nella está es-tabelecido; nem em boa fó pes-soa alguma tomará a publica-çfio dessa tabeliã que forammostrará redacção do Diário(quem ?) como resposta da San-ta Casa ás queixas dos lázarose ás justas censuras da opinifiopublica.

Portanto, repetimos:Tem a palavra a Meza admi-nistrativa da Santa Casa de Ml-sericordia.

Eleição federal0 «Jornal do Brasil», de 14,

escreveo esta local sobre a re-pi ica apresentada pelo dr. Vi-veiros á contestação offerecidaá sua eleição pelo dr. Costa-Ro-drigues.

Como se vô d'essa noticia edas outras que temos publicado,-s eleições do Maranhfio tive-rom o poder de sttrahir pelo es-candalo a attençfio publica, numgrande centro como o Rio deJaneiro.

E' uma gloria triste essa, quea situaçfio conquistou para onosso Estado, que.pobre, deca-dente e arrastando uma exis-tencia precária, vô-se com osseus créditos ainda mais abati»dos com as fraudes eleitoraes.immorallssimas, que tôm con-stituido o que entre nós se de»nomina—eleiçfio no interior.

Escreveo o «Jornal do Brasil»;«Realisou-se hoje na Camarados Deputados a segunda re-'união da commissfio verifica-dora de poderes, afim de ouviro dr. Viveiros candidato diplo-mado nas eleições procedidasno l.g districto do Maranhfio,ler a sua replica á contestação,apresentada pelo dr. Costa Ro-drigues em uma importante pe-ça politica de que já nos oceu-pamos.

A concurrencia de espectado-res foi ainda maior do que na

—Afinal de contas o que é aueJ quer de mim?...

—Quero que seja minha..—Jenkins f

cogitaçõeYumTdevassano™* fm° 1,lic.ial< ° Íuizo> MQÉrespeita a economia particular S,zer>unanií»e da imprensa so'a, £™.„ ^UUUUd P'««cu!ar bre os escândalos e fraudes doda Santa Casa, que aliás sab3-mos confiada a mãos honradase tao zelosas que não setemdescuidado de applicar algumaparte desses rendimentos em

A». X>£vux2Let

XXIV

Em Bordighera-Ató que emfim a encontro.Ha oito dias que ando á sua pro-cura. Tenho corrido tudo, de Ge-nova a Nice, de Nice a Gênova...

Sabia que ainda não tinha paru-do porque o yacht ainda está nabahia... Dispunha-meapercor-rer todas as hospedadas do litto-ral quando me lembrei de Bré-hat. 1; Pensei commigo que a se-nhora não sahiria de França semo ir visitar... Fui... Foi eJJeque

tista franzida de desgosto—Quero impedil-a de partirde fazer essa tolice... oli.—Tolice ? Encommendaram-me uns trabalhos em TunisPreciso de lá ir.

—Mas escute-me, minha querida filha... i

-Eeu?...-O senhor?... «Elladisse es-ta palavra com um riso cheio deironia.» Então deixava Paris e osrtiwi^e^J^li^lii^ - m #'****

soffnmontòs precoces, o desgos-to da vida em plena florewsenc ai essa ruga ao canto da bocea quèera como que a queda visivel do

cumentadamente denunciadasnesse, pleito produzindo essauma impressfio profunda no es-pirito publico, provocara tfiogrande curiosidade.

crisia franceza toda cheia de.aor-risos e de delicadezas, com osseus apertos de mão á ingleza,cora a sua lealdade çordeal e ex-pansiva. Todoa cahiram oa rede.Chamam-lhe «o bom Jenkins, ohonrado Jenkins.» Mas eu co-nheço-o muito bem e apezar da

Paulo via 'b m at?aveZ da pa- ^ISS íf* é quf nà0 ! PP^S|iSSs,irA l3aÍXf° dominarede, a bocea desdenhosa da a? SfSSS1 Tivldo a se" de ™im as <"«SlliXif °^Tim'' •tista franzida de desgosto. teúwMÈÉ? pa,'te/'' disse intimamente... U° ma,3| Jenk'ns surdamente.

-Quero- imnfirfii.5 "«..«- J™^ audaciosamente. Dois passos rápidos am.™.- -Amava-a... ara.

. Houve um momento de silen- maram-JTrin, «n,;H r aPProx|-1 -Pois ame-me secio Paulo perguntava a si S-lSSSííS^ffiSSf^i e ?0st°- Mas eu odeio o não sWSPht* *s°««

mmm&sm ssliüis-Sü Ipips?^,es Jenkins... NésbemK- «redar Pèd'allÍ.? Patc?aZ K&iSígSiSS a.rai°hanaes, Jenkins... Nós bem sabemos o que elles mascaram...Fale-me antes como ha bocea-do... Prefiro verem si o bulldog

que o cão de regaço. Não tenhotanto medo assim...

tinha perturbado e intrigado portanto tempo, que lhe deixava ain-da no espirito uns restos do seuvéu de mysterio, ia emfim falar-Então permitta-me que lhe de£C05r,r-se> mostrar a mulherdiga que ó preciso estar doida i ?.0l5redora ou perversa que a arpara ir sósinhaa Tunis.'. w n«.!t,3ta mundana disfarçava. Pipara ir sósinhaa Tunis... E' no-! - I?undanadisfarçava. Ficara,va e bonita... j Ppis, immovel, retendo a respira-

arredar pèd'alli. Par^FmS A-'"a7"J ™umui waa a minhique o envgma attrahS lhe Cidade, de quem è a culpa ?...

do para sempre o riso nos meuslábios e entristecendo a alegriada ininha mocidade I...Tres palavras ardentes e sae

¦—Eu tenho vivido I!_ -, „,~., .vrauuu d respiraçao, sem precisar de pôr o ouvi

rrFre, do á escuta porque os ouZs,

nha energia, mas ainda porque o W^ -.*~^..., ._senhor representa tudo o que ha; 5 ra v^° W*tudo isso encobriade mais execrável e de mais he-íde Pat,faria e de desvergonha.ninnrln n'onfn ~. j. .1 0:1... .

me dtase que a **a*ata'^^^'^™a\m7l\St " P* JT»» ¦ «™i -i»™ o «„mim y.m.. .Ja=?pWnSB gM£g«j s|±#=« S^ISMas a quem falava elle ? Que como está ?

cudidas fizeram entender a Pau-lo de Gèry a terrivel scena desseattentado encoberto por uma tu-tela affectuosa contra o que oespirito, o pensamento, os so

Ain a i——*""ui o uo maia ne-i ——oS?««°me8? mUT?d0'a hypoori-L Süyava-Ihea voz por' entre o*lgent,ra- E verdade; fujo !fdentes cerrados, n'uma medonhachP^fna ATiíaradaraundaDa,i eroc,daJe de expressão. Paulomi« Ai> falsídade e de sorrisos- fsperaya que Jenkins se revol-alma l Zfm a Perversidade da; asse s°b o chuveirode similhah-S,V3ÍaS,,a3COuV^çôe3co-Ítea ^Ur*ies; mas não. Aquellem$& l trnrfrnh,adas; o «neu ódio, aquelle desprezo, na boceaSS V-ogrande queme da mulher que amava daSam

de, em voz alta.- uuiiauí (

deixado . «ea&ve."S mmÜi^S (Continuai

:¦'-'• '¦-•¦¦xi -.'.- ;¦ ¦

-M Quinta-feira, 30 de Setembro de 18//O dr. Costa Rodrigues, basea- nome do sr. Viveiros, provocou* -fim rlnnnrYinnfr-ir*. nVnr.l.s^.r. „ :-_ . "lt"u!«wudo em documentos officiaes e1

argumentos poderosos, haviaprovado que na maior parte das'authenticas que legalisavam a

, eleiçfio do seu adversário, as.âssignaturas dos mesarios erãofalsas, comparadas com as dosmesmos em um pleito anterior;que o numero de votantes era,ora superior, ora inferior, ásqualificações respectivas; queum mesmo tabellião figuravacomo conferindo um grandenumero de actas no mesmo dia;que eleitores que votaram emuma secçfio appareciam tam-bem em outras dos mesmos oude diversos municípios; e que,. finalmente, um grande numerode meninos havia concorrido aopleito no municipio da Tutoya.

Todos estes factos que havifiointeressado tfio desfavorável-mente a opinião, constituíamum libello difficil de contrariarquanto mais de destruir.

Foi talvez por isso queo can-didato diplomado, assim accu-s8do, nfio possuindo o dom dapalavra e os dotes excepclonaesda dialectica, constituio seu de-fensor um dos seus companhei-ros de partido, o sympathicodeputado sr. Luiz Dòmingues.

Este, pouco se reportanto ácontestação escripta que tinhaem frente, mostrou-se um ver-dadeiro e habil advogado que é,procurando u'uma argumenta-çfio cerrada e ágil contrariar asprovas esmagadoras da partecontestante.

Foi assim que, logo ao come-çar, tentou tirar uma grandevantagem do lacto do partidoopposicionista que elegeo"- o dr.Costa Rudrigues ter declaradoern fins de maio nfio pleitear aseleições que se deviam proce-der a 4 de julho seguinte e sóem fins de junho fazer declara-çfio em contrario, no que foi re •batido pelo contestante que ex-hibio um numero do «Paiz»,desta capital, de 19 deste ultimomez, em que o respectivo cor-respondente no Maranhfio an-nunciava o trabalho preliminardo seu amigo a esse respeito.

Nfio podendo negar as diffe-renças gra phicas nas assignatu-ias dos mesarios, achou umasparecidas, outras verdadeira-mente alteradas, mas insinuouqué essas metamorphoses,filem de outras causas, poderi-am ser devidas a circumstan-cia dos eleitores usarem poucoda escripta, já porque passavfioa maior parte em trabalhosgrosseiros do campo, já porquea emoção do momento grandeinfluencia talvez exercesse so-bre a formada lettra.

. Ás differenças no numero va-rlavel de votantes, ora para

o maior ruido, terminando asessfio pelo encerramento dosdebates e encarrega ndo-se a sipróprio o sr. Jofio Vieira, presi-dente da commissão, de ser orelator do importante pleito.

Anteriormente sobre a mes-ma eleiçfio, nas suas secçõesBastidores e Fagots, havia o mes-mo jornal editado estas noti-cia:

Em 10, depois da contestação,Abelhudo, na secçfio Bastidoressoltou esta piada:

Se a sessfio de hontem estevefria e triste com o tempo, ou-tro tanto nõo suecedeu na saladas commissões de verificaçãode poderes.

Aquillo foi uma exposiçfio deactas falsas... falsas como Ju-das.Parece que lá pelo Maranhão

nfio ha muito escrúpulo em fa-bricar maranhões maiores queo Corcovado.

Naturalmente por lá pensa-seque por aqui ha bons estorna-gos.

Livra I O que vale é que acommissfio da Câmara não temnada de bocô.

K Fagotier, nos Fagots:. O major Lobo Cordeiro esta-

va hontem todo lampeirona sa*la das com missões, mal escon-dendo a satisfação que lhe ia nointimo diante do suecesso queobteve o dr. Costa Rodriguescom a sua contestação á elei-çõo do sr. Viveiros.

O sr. Luiz Domingues,porem,nõo o deixou passar desperce-bido e atirou-lhd com está:-~ «Diga-nos có, major. IL' ver-dade ou não que o Dunçhée deAbranches póde bem atUstar aexaltação que se apodera doanimo dos maranhenscí, por oc-casiao das eleições? Não selembra v. da vez em que elleno auge de t xciteçáo, teve forterusga com o seu melhor ami-go ? Se isso se deu -e o majornõo pode negar—que estranhe-za ha i.m que alguns eleitores,ao assignar a acta, tenham tro-cado os nomes e mudado intei-ramei.te o talho da lettra?»

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Para PedreirasSeguirá no dia 2 de outubro a

mnih noite o vapor «Caxiense.»Receb !-se cargos atè* o dia da

partida às duas horas da tarde,encommeiid.is até ás . e fecha-se o expediente às 5. 33Q1

nnSa.hl0g0' i?0Fem' hP0U.ve q"6 ?b"gue a preces publicas nas importar com cousa alguma,qutm lhe explicasse o facto, egrejas e a choradeira em que comtanto que podeis3 dizer al-(n\TnTa m»not>ra habil do tenhamos do dizer uns aos ou- guma cousa em deiesa da cau-£a £S0'doM-SI? huo itros: sa í110 Patrocinava.votoqdSE?, p*ra 0bt?r0sSPu ' Foram.lhoexhibldas.em con-I°to?^bancndario;grandense aChpremos,-manaf choremos Io trario, certidões de idade ..as-dc?sí w''f(^

'"-conhecimento mdB8 pela Camara eccleslísll-Don VIVÜ"°S\ !„ Chore-os o casacudo, se cho7ar ca; mas em opposição a ellas

*/,* S entretf,nt0> WQ s* \M é doce, chore-os o sr. Cunha como vimos no «Jornal do Bra-A«.Eh«L,0«oulemp0, K"£n!> chore-°a ° 8r- Guüha sil» osr. Domlngues apresentou

«S™ nfi0. Pegaram nem | Machado, que são amigos do pei attestados passados por um pa-S^S?n ?- r ea,ucha(i,a "fi0 SM0* chore-os ao longe mestre Be- rocho, sem referencia a livroSJn?i ei?te embahir por. nedicto, chore a raia miúda, cho- folha, ou á qualquer outro dosSJÍSS «"ban da.de que se, re a guariba em altos páos, cho- requisitos próprios pura a con-puna para com ella. , re-os quem quizer, não eu, que vicção da véraclândé do lacto.

n a„ ., .: í chorar não quero, e a eslas coisas1 E', o caso dese dizer que asl-&K«?ifl W'?ura«-> conversando de pés quebrados, tenho um hor- tuação è de fora i em lodo o ri-soore as eleições do Maranhão,! ror, que Jesus, não leio os poe- gor do termo,leve esterdescahida: , tas que tanto enternecem ao ho-1 Alem das actas, attestados de—u chéíe ilo município de mem do casacão. Dou-os por li- idade...dof- | Felizmente <*> publico, apro-Discorrer sobre um thoma de ciando o confronto entre asintriga que não pega, diz o gra- certidões d'um lado e os altos-poi camente algumas j vebundo escriptor do pujante, tados d'òutro, julgou convenien-üaln proveio a enrascada j partido de meu pae, ó transcre- j temente os attest.dOs apresen-ver um acto injusto e violento do (tados pelo sr. Dòmingues, paragoverno do Estado, contra um os quaes chamamos a attenção cat dirifa-se á riíaWRfliSSimoço que pela sua inexperiência do Pre ado Diocesano. IS í 5 , „ 11 ZA l í C8S

devia ser tratado com alguma /sobrado i. 11 que achará comcontemplação. iquemlratar. 3306-4

lia um sr. deputado que pas- Se isso é intriga que não pega, hlhlÍí»íií»ftPQ íl nAíliílnl*381™ ...sao tempo das sessões a rabis- não nos doe termos perdid? o ' WfVWO * [H5UIUU Missascar paisagens e caricaturas. nosso latim, e damos parabéns ! D. Rosa Franeisca Ribeiro dehio 3 !'., a riesenhuu o micro- sinceros á família federalista pela trm, „Q a Alrvr*ÍA*A* Lim;1 e S,-LIS [ilh°s, tendo rece-Pio do amor em suas diversas perfeita concórdia que nella con- iloni a e dignidade (bido a infausta noticia do falle-•aü'_ $ \ eseiindalisando os tinua a reinar. Pede-se ao activo e zeloso co- p n'e to na villa da Feira, Por-sis. Mouraoe Olympio de Cam-1 —Ditosa gente I todo o mundo ronel intendente qm chame ao tugal; de seu sempre pranteadopos, quejecie.twro.m nunca tel-o é delia o ainda ella se queixa e cumprimento da léi seua ami-parido e pai, Bérnárainho Ma-visio ro micróbio) inteiramente quer qüe nós tambem só laçamos gos, proprietários na rua da! ciei Rebello de Lima, mandfioLvoiuicio. exclusivamente o què fôr do seu Paz. 3291—l]rasar missas pelo eterno desHontem o desenhista pintoujagradouma paisagem enigma, que o;sr. Nilo andava a mostrar. A

ittipraem que nos estamos vendo. Ve-jam vocês: estarmos aqui atra-palhados por causa de um bur-ro que se metteu a sábio I

, Quem quiser vander meias. morados de casa ou porta e ja-nellns, não se faz questõo de lo-

Pois, está dito: .. ... . .....,.,......, Eu, por mim, chorar não que-oecilraçno consistia ern saber; ro o pretendo com o poeta doem que ponto do paisagem es-ide Roi s'amuse* que cada umtava alguém. I tenha

umamez

Emd'estejornal

Osrdava honteni muito empenhado em catechisár osr. Francis-co Veiga.

Quer o sr. Urbano que o sr.Veiga lhe garanta os votos dabancada mineira para o reco-nhecimento dosr. Viveiros,ap-provando a.s actas falsas daeleição do Maranhão.

Não sei o que o sr. FranciscoVeiga lhe respondeu; o que seié que o sr. Urbano dos Santossahio muito satisfeito.

das suas edições «co qui reste après toutau men-noticiou o mesmo] diant d'Espagne;TT jà Pesclave en Tunis, au forçatLrbano *lor, Santos au- dans son bagne,

à tout homme ici bas qui respireet se meul:—-le droit de ne pas rire et de

pleurer, s'il veut.»

mais, ora para menos, foramInterpretadas como devidas ánova qualificação deste anno,terminada a 30 de junho, ibto é,í dias antes do pleito, o que pa-receu pouco admissível ao con-testante, que duvida que hou-vésse tempo de serem expedi-dos os necessários titulos,

ãuando os editaes para este fim

evem precedei-os.Achava tambem muito expli-

cavei o advogado do contesta-do, que um mesmo tabellião po-desse conferir muitas aulhenti-cas np mesmo dia, quando a leimanda que se nomeie os escri-vfies «ad-hcc» para evitar qual-quer tentativa de fraude.

Finalmente, quanto ao pontoculminante, dos menores in-cluldos como eleitores, a partemais vulnerável das fraudesapontadas, o sr. Dòmingues dis-se que a certidão fornecida pelaSecretaria da InstrucçSo Publi-ca nfio procedia, porquanto ex-hibla uma decla raçfio firmada

{leio profrissor publico da loca-

idade, e em que este confessa-va que dera falsamente essasinformações á Inspectoria parasimular uma frequencia á sua | rosescola, superior ao numero def O seu pedido foialumnos que possuia, afim de j apenas em parte,

Celebra hoje sessão o ConselhoDirector da Associação Typogra-phica Maranhense.

iNos dias seguintes disse ain-da Fagotier:

Etn 187-1, durante as sessõestumultuosas que provocava adiscussfio da lei do ventre livre,estabeleceu o presidente da Ca-mara urn cordão de secretas queia da sua mesa 8té o local emque se achava o commandanteda força á sua disposição, alimde promptamente serem trans-mittidas a este as ordens quedesse.

Cusa semelhante faço eu,quando não posso ir á Gamara.Disponho um cordão de repor-ters offlcicsos, entre a minhamesa de trabalho e aquella casado Congresso,de modo que3tudoquanto alli se diz e se faz chegaimmediatamentè ao meu co-nhecimento.

E, graças a esse telephoneanimado, ouvi hontem osr. Mi-guel (o mesmo da saudosa sec-çfio—No Lyrico) dizer em umgrupo de deputados que o sr.Viveiros arranjaria uma molestia muito a propósito para quenfio a elle,mas ao sr.Urbano dosSantos, coubesse o <. ncargo deembrulhar as fraudes denuncia-das pelo dr. Costa Rodrigues.

E depois dizem que o sr. Vi-veiros nfio é devoto de Harpo-orates l

Foi-me communicado o se-guinte papagaio apanhado de-baixo da cadeira do sr. Rios: | «o

«No dla 4 o Costa Rodriguçs Acha-se retido no Telegraphorequereu á 1.» commissão de Submarino um telegramma paraverificaçfio do poderes um pra- j Ziul.zo de oito dias para apresentar «¦*•¦*¦,contestação á eleiçfio do Vivei- E' esperado até amanhã em

nosso porto o vapor «Oriente»,

Concluida a sua missão eleito-ral, chegou ha dois dias do Mea-rim o si*. Leocadio Bogèa, dire-ctor da Secretaria do Lyceu.

Vamos ficar attentos para oexpediente do governo, afim dever si o sr. Bogéa, que foi aospátrios lares empurrado pelo go-verno, pede e consegue a justifi-cação das faltas que deu.

Ha quem acredito que tendo odirector do Lyceu ido ao intenorfazer eleição, por ordem supe-rior, foi considerado em serviçopublico externo desde o dia doembarque.

Si assim fôr, será tempo perdi-do o nosso, estando attentos paraa publicação do expediente; emtodo caso, porem, vamos dar-nosa esse trabalho.

-* —-ta.Ha hoje sessão de assembléa

geral da Sociedade de SoecorrosSanta Cruz dos Martyrios.

Malas para expedir-se amanhã:Para o Brejo e S. Bernardo ás

10 horas da manhã.Para S. Vicente Ferrer e Gaja-

pió ás 2 horas da tarde.Objectos registrados duas ho-

ras antes.

Preiiro rir. E' uma opinião.Japiassú Netto.

-—- ' —w —

De MesmerisEste celebre mágico, que tan-

to tom maravilhado u publicobrasileiro e platino com as suassortes e a rapidez com que mu-da de trajos, representando per-sonagens diversos, chegou hon*tem e visitou-nos hoje, commu-njçandú-nos que no sabbadopróximo dará seu primeiro espectaculo.

Moslrou-nos seu álbum deretratos, dos quaes verificamosa exactidão das referencias tei-tas á seo respeito pela imprensasulista.

!lPaz. osji—ii1

Affonso Antônio Lima Junior. Wj?de £U0 faIma> nt> dia 4 de.m outubro, segunda-feira, pelas

TCn-wr?-, nn^yi 6 Jl2 hü™s da manhã, na Sé.Naopolia criar j convidão aos parentes e ami-seu idolatrado filhinho, porque*gos seus <• do finado a ossisti-òsmedicosjhehaviamproliibl-jrem a iss-) aoiu de piedadedo. Ichrislã. Maranhão, 30 de Se-

A exma. sra. d. Guilhermina [tembro de 1897. 3307—3Fernandes da Silvo, digna espo-1 -'Vj^^s^sm^^s^íSBSBSWB^sa do sr. Francisco çeraandesm Joanna Franeisca da Silvada Silva, á rua Corrêa Dutra n.-| n ,, . , ,

ul_! BsldoinoJosô de Andrade e'sua família confessSooseu éter-com o alcatrão e jatahy, úz llõ- ¦¦m reconhecimento ás pessoasnorio do Pradó,e continua a cri- W no l;'rfle do dia 27 do cor-ar o seu extremoso filhinho. 4 rtí"^'stJ <''g»«i'So acompanhar

jo enterro da suo muito estima-ida amiga a inditosa d. JoannaFraneisca da Silva; e, convida-as e tambem aos parentes e

69, soffria grande fraqueza pimonarè muita.tosse. Curou-sei

Quem do ParaguayDesde esse tempo que a sra.

d. Antonia F. Monteiro, resi-dento no asylo da Ordem daConceição General Gomara I8á,soflria muita tosse o escarravasangue. Curada com 10 vlcjroL.de jatahy, de Honorio do Prado.

4

Pila segunda vez, na com-missão de verilicação de pode-n s da Câmara dos Deputados,!)sr*. Dòmingues da Silva articula;)iii favor da eleição da Tuloya,um delicto que diz estar sendoperpetrado pelo professor d'a-quella villa, incluindo nosmap-pas escolares pessoas maioresÈstraiihus á sua escola, parapoder tntiiitel-a e fazer jus aosrespectivos vencimentos.

A primeira vez foi por ocea-sião da verificação de poderes,depois das eleições de 30 de de-zembro, e feita oralmente;a ou-ro, segundo os últimos jorna-

es, foi produzida agora, á pro-posito das ultimas eleiçõesfederaes.

A matéria apresentada comodefesa, por um deputado soli-dario com o governo estadual,si rifi.oeépántáí porque o sr. Do-mingues jâ teve oceasifio de at

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Maranhfio, 30 de Setembro97.3308=2

D. Franeisca Rita do LagoParga, Ignacio do Logo Pargaescus irmãos,p nho-adosagra-decem n todas as pessoas queos lem acompanhado-nos des-gostos por que passaiV.o com ofallecimento, de seu netto, so-brinho, aiilhado Ignacio NinaPargo; o convidão a todos a as-sistirem n missa do sétimo dia,que mandão resar na igreja de¦N.S.Ldo Carrna,nodÍ8 1* doou-tubro (sexta-feira) ãs 61|2 horasda manhã. Maranhão, 29de Se-tembro de 18J7. 33ü0—l ¦

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, , - ¦• , . ,:, --,---; dichíade de preço, como pelastranir o risola da Ccimaro sobre qualidadeso seu Estado para defjnder o vendem a retalhoe a grosso'apparato bellicp próximo 6 7.» Os Amigos dos Amigos ú rua 23'secção eleitoral, em Dezembro de julho, canto d'Alfandega. I

Segunda-f-.ira 4 de Outubro á1 hora da tarde o agente CostaBasto, fora leilão de todas asmercadorias, utencilios e mo-veis existentes no armazem dos

im;ii. UV,,UO,„IUIO srs. Fernandes Barros & C. osoràetí*o¥$friiS^ vendidos por juntosegunda-feira em diante. ;ou ratâlhadomente á rua do

3305-5 T['f|picl)e ti. 30.Maranhão, 30 de Setembro de1897. 3309-3

Pó Simon

nfio ver exiincto o cargo de quetirava os recursos de vida.

Aos protestos que se fizeramentfio ouvir, principalmente di-ante da affirmação de que talfunceionario continuava emsu-as funeções, replicou o contes-tado que nfio ficava só nisso asua justificação, mas que pos-suia attestados do vigário darespectiva freguezia, dos quaesse concluiajafio ser verdade queesses eleitores incriminadosfossem menores.

Travou-se entfio renhida dis-cussão; e comparadas as certi-does de edade apresentadas pelodr, Costa Rodrigues, com as queexhibiO tambem o candidatocontestado, concluiu-se que aestas faltavam os requisitos Ie-gaes, não se reputando ao livrode lançamento de baptismo, aopasso que aquellas obedeciamas praxes seguidas em docu-mentos semelhantes.

Esta ultima parte da replicado sr. dr. Luiz Dòmingues, em

attendido, sendo-lhe

concedidos cinco dias.O Viveiros pedio um prazo de

quatro dias, que lhe foi conce-dido integralmente e apezardisso Vfee requerer proroga-çfio...

Será influencia do Jofio Viei-ra ? Parece que sim. Nõo te lem-bras de que na ultima reunifioelle pretendeu adiar a leitura dacontestaçfio 9

O novo praso é desnecessário,ou entfio dfio parte de fraco.No archivo estfio a trabalharcinco, sem contar o interessadodia e noite, graças á circums-tancia de serem deputados.

Entretanto, o Costa, que nãopóde gozar desse favor e tra-balhava sósinho, fez tudo em li-mitado prazo.»

Certo deputado mostrava-seoutro dia assaz admirado deque o sr. Urbano dos Santos ti-vesse manifestado nfio ser in-fenso á candidatura do sr. Cos-tilhos á presidência da Repu-blica. F »

com procedência do Ceará e es-cala.

do anuo passado, deixa comtudo aferir-se de desespero decausa em que se achou o patro-no do caudidúto contestado,

_, «j-^. juzandò de semelhante argu-Reunem-se hoje os membros imentaçfio, em beneficio do seu

da Sociedade Beneficente Auxi- cll£!lto\ „ E a falta de moralidade ad-minislrativa no Maranhão, em

DE QUANDO M ^f$pKM* . ilaltade moraudade,porque ex-O partido de meu pae é assim prime o assentimento do podermesmo: muito itnplicante e met-; publico á uma criminosa mys-tediço em pontos de se fazer res-' tilicação, commetlida em pro-

liadora dos Artistas.

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, quencias de suas palavras, sem

peitar e puxar pelos seus direitos; veito próprio pelo professor dBá consideração do próximo, po- i Tutoya.rem sempre muito esquivo a res- E' a denuncia de que a com-peitar a esse mesmo próximo. missão escolar se torna impu-

Deu agora para envolver-se nas nemente connivente com essedobras daquelle casacão e do alto' preceptor da infância; de que od'aquella cartola traçar a directriz "" que devemos nós outros seguirna imprensa

Ora não é que o casacudo estános sahindo agora um João dasRegras ?

Que temos nós com os seuspès quebrados, que lhe devamos j importar-se com â repercússfioacatamento [ triste que ellas podiam ter;Serão elles por ventura uma sem se importar com os credi-desgraça social, uma calamidade tos da sua terra natal; sem se 3304—10

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