Post on 12-Apr-2017
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
1
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
UNIASSELVI – FAMEG
Prof. Claudio Bernardi Stringari
Guaramirim, 08 de Novembro de 2016.
Sistema de Gestão da Qualidade
10 passos para a implementação da ISO 9001:2015
Manudaturaemfoco.com.br
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
2
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história Calendário Proposto – 2º Semestre 2016
Seg Ter Seg Ter Seg Ter Seg Ter Seg Ter
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
09/08 16/08 17/08 23/08 30/08
06/09 13/09 20/09 27/09
04/10 11/10 18/10 25/10
01/11 08/11 15/11 22/11 29/11
06/12
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
NOTA 1° BIMESTRE:
• CORRESPONDE A 40% DA NOTA
TOTAL;
NOTA 2° BIMESTRE:
• CORRESPONDE A 60% DA NOTA
TOTAL;
FORMAÇÃO DA NOTA
BIMESTRAL:
• 0,4 X (OFn*0,7 + PARn*0,3)
FORMAÇÃO DA NOTA FINAL:
0,4XBIMESTRAL 1 + 0,6XBIMESTRAL
2
ATENÇÃO - HORÁRIOSA PARTIR DE 20/09 – AULAS SIST
QUALIDADE INICIAM ÀS 18H50
19/09 REGULARIZAM-SE AULAS DE
ENGENHARIA DE PRODUTO.
13/12
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
3
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
Conceitos
• Implantar:
1. Plantar (inserindo pela extremidade inferior). = enraizar(-se)
2. Fig. Tornar(-se) conhecido, habitual. = arraigar(-se)
3. Fig. Introduzir(-se), estabelecer(-se), fixar(-se).
v. tr.
4. Elevar, içar, hastear.
5. Constr. Traçar as fundações de uma obra.
6. Arquit. Distribuir a edificação de prédios numa área a urbanizar.
7. Med. Introduzir implante por meio cirúrgico.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
4
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
Conceitos
• Implantação:
1. Ato! ou efeito de implantar(-se). = implante
2. Med. Inserção subcutânea de medicamento.
3. Biol. Med. O mesmo que nidação.
4. Constr. Traçado no terreno do local onde serão construídas as
paredes de um edifício.
5. Arquit. Traçado de distribuição das casas de uma área
habitacional a ser construídas.
6. Fixação de algo.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
5
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
Conceitos
implementação (implementar + -ção)
s. f.
Ato! ou efeito de implementar.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
6
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
Conceitos
implementar (implemento + -ar)
s. f.
1. Pôr em prática, em execução ou assegurar a
realização de (alguma coisa). = executar
2. Inform. Instalar, pôr em funcionamento (programa ou
componente informático).
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
7
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
Conceitos
Por isso que na prática não se implanta um sistema de
gestão da qualidade, se implementa um sistema de gestão
da qualidade.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
8
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
Principais objetivos de um SGQ
Os principais objetivos de um Sistema de Gestão da Qualidade são:
• Atender aos requisitos do cliente com o objetivo de aumentar sua satisfação;
• Obter uma visão da organização utilizando a abordagem de processos;
• Assegurar a melhoria contínua do processo;
• Medir e avaliar os resultados do desempenho e eficácia do processo;
• Monitorar continuamente a satisfação dos clientes.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
9
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
Vale destacar que a adoção de um SGQ é decisão estratégica de cada
organização e que o desenvolvimento e a implementação são específicos para
cada tipo de organização.
Principais objetivos de um SGQ
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
10
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
Implementação do SGQ
• O começo da implantação de um sistema de gestão, seja a ISO 9001:2015
ou qualquer outro, é sempre incrível.
• Apesar das dificuldades na execução de tantas ações de melhoria, em
muitos casos boa parte do que é feito e aplicado aos processos funciona
e dá resultado.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
11
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
Implementação do SGQ
• A primeira coisa que precisamos ter em mente antes de começar a
implantação da ISO 9001 e de qualquer outra norma é que a certificação não
é alavancagem comercial e muito menos ferramenta de marketing.
• Essas são apenas consequências oportunas que podem e devem ser
aproveitadas depois da conquista, e que são criadas por causa da melhoria
dos processos da empresa.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
12
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
Implementação do SGQ
• Quando nos propomos a seguir uma norma para melhorar a gestão dos
processos da nossa empresa, queremos que tudo saia mais do que perfeito,
e então inventamos milhões de coisas para aplicar.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
13
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
Implementação do SGQ
• Digo inventamos, pois as normas ISO não são prescritivas, ou seja, elas não
foram criadas para impor as condições mais corretas a serem aplicadas,
visto que cada empresa tem um sistema de gestão com particularidades
diferentes de todas as outras..
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
14
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
Implementação do SGQ
• E é aí que mora o perigo: ao tentar implantar algo perfeito, sem analisar o
que cabe dentro do seu sistema de gestão, você corre o risco de criar
práticas que mais atrapalham a execução dos processos do que
ajudam.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
15
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
Implementação do SGQ
• Para ajudar nesse sentido houve a transformação do Guia ISO 83 em Anexo
SL para ser incorporado em todas as ISOs, onde o objetivo é fazer com que
a empresa analise o seu cenário antes de começar a aplicação dos
requisitos de gestão.
• Essa análise é fundamental no processo de implantação, porque é a partir
dela que você entende como sua empresa e o ambiente em que ela está
inserida funcionam.
• É a chamada “Análise de Contexto”.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
16
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
Implementação do SGQ
• Para ajudar nesse sentido houve a transformação do Guia ISO 83 em Anexo
SL para ser incorporado em todas as ISOs, onde o objetivo é fazer com que
a empresa analise o seu cenário antes de começar a aplicação dos
requisitos de gestão.
• Essa análise é fundamental no processo de implantação, porque é a partir
dela que você entende como sua empresa e o ambiente em que ela está
inserida funcionam.
• É a chamada “Análise de Contexto”.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
17
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
1) Avaliar o sistema de gestão atual da
sua empresa• Esse passo inicial é importante para dimensionar o nível de adequação da
gestão da empresa em relação aos requisitos da ISO 9001:2015.
• Todos os “gaps” identificados nessa etapa devem ser incorporados ao plano
de ação elaborado para a implementação ou transição para essa nova
versão da norma.
• Isso será determinante no momento de definir por certificar sozinho ou com
apoio de uma consultoria.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
18
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
1) Avaliar o sistema de gestão atual da
sua empresa• Pode ser:
– Tipo “Faça você mesmo”• Possível, mas arriscada, pois vai depender muito da experiência da
equipe da empresa. Pode ser tanto mais barata quanto amis cara.
– Tipo Consultoria compartilhada• Uma consultoria contratada por várias empresa, o problema está no
fato de que a certificação é a mesma, porém a forma deimplementação não é.
– Tipo consultoria presencial• Forma tradicional de consultoria, normalmente a mais cara. Dá tanto
trabalho para quem contrata quanto as demais modalidades.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
19
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
2) Definir a equipe de implementação
• Uma vez identificadas as lacunas da gestão, e o método de
implementação, é hora de definir a equipe responsável pela
condução desse projeto.
• Embora não exista uma regra, é importante que cada membro da
equipe conheça a estrutura e processos da empresa, bem como,
possua um nível adequado de liderança para garantir o bom
andamento das ações.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
20
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
2) Definir a equipe de implementação
• A equipe de gestão é quem informa o desempenho da
implementação e necessidades de melhoria para a
direção da empresa.
• Ela também promove a conscientização sobre os
requisitos do cliente em toda a organização.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
21
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
2) Definir a equipe de implementação
Conhecimentos Habilidades Atitudes
• a cultura
organizacional da sua
empresa
• as atividades da
organização
• técnicas e métodos
de gestão
• administração geral
• informática
• Organização,
planejamento e
realização
• Iniciativa
• Capacidade de
percepção e análise
crítica
• Persistência na busca
de soluções
• Negociação
• Comprometimento.
• Empatia com a equipe
• Respeito para com os
demais, independente
do cargo.
• Matriz de competências, habilidades e atitudes desejada (CHA)
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
22
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
3) Capacitar a equipe de implementação, outros
facilitadores e envolver as pessoas
• Após definição da equipe, é dado início ao processo de capacitação desse
grupo e outros possíveis facilitadores do projeto.
• O principal foco deste treinamento é apresentar a nova ISO 9001:2015 ao
participantes e abordar as principais dúvidas que podem ocorrer durante a
realização do projeto de implementação.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
23
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
3) Capacitar a equipe de implementação, outros
facilitadores e envolver as pessoas
• O envolvimento das pessoas da organização é a principal dificuldade para
se conseguir o certificado ISO 9001.
• É da natureza humana algum temor quando mudanças estão a caminho.
• Em uma empresa, somente a notícia do processo de implementação já pode
gerar desconfiança e boatos sobre demissões e questões sobre a saúde
financeira da empresa.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
24
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
3) Capacitar a equipe de implementação, outros
facilitadores e envolver as pessoas
• A ocorrência de boatos sobre o processo é ruim para a Moral das
pessoas.
• Por isso, cabe à alta direção manter uma comunicação eficiente
com os colaboradores sobre a implementação da ISO 9001.
• Devem ser explicados os benefícios, a necessidade de
colaboração mútua e também enumerados os desafios que serão
enfrentados para ajudar a criar um clima melhor durante o
processo.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
25
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
4) Elaborar um plano de ação para a
implementação
• Nessa fase todas as ações necessárias para a adequação aos requisitos da
nova ISO 9001:2015 são abordadas e devem ser alinhadas em um plano de
ação que apresente ao menos as atividades de implementação,
responsáveis e prazos.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
26
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
4) Elaborar um plano de ação para a
implementação• Colocar no papel o projeto de implementação é a melhor maneira de
visualizar todo o processo:
– A empresa a ser certificada deve ter seu funcionamento detalhado, com
todas as informações possíveis para que a equipe de implementação
entenda realmente como a empresa funciona e o que se espera de
melhoria.
– Conhecendo o tamanho do processo e objetivos, chega o momento de
elaborar um cronograma detalhado contendo todas as atividades para a
obtenção do certificado.
– No cronograma estarão definidos prazos iniciais para cada etapa,
responsáveis, verificações, auditorias, etc.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
27
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
5) Implementar os requisitos e acompanhar o
desenvolvimento do projeto
• É o processo de implementação em si.
• Nessa fase os esforços devem ser concentrados para a criação do sistema
de gestão e a melhoria contínua da sua empresa.
• A execução das atividades estabelecidas no plano de ação deve ser
acompanhada pela equipe de implementação periodicamente através de
reuniões que buscam alinhar possíveis necessidades identificadas no
trabalho.
• Também são realizados os treinamentos dos colaboradores que não fazem
parte da equipe de implementação, para que eles se familiarizem com essa
nova forma de realizar a Gestão da Qualidade dentro da organização.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
28
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
6) Planejar e realizar a auditoria interna
• Terminado o processo de implementação definido anteriormente, a equipe
deve avançar para a reta final com as atividades de planejamento e
execução da auditoria interna conforme requisitos da ISO 9001:2015.
• Como a norma trata da eficácia do sistema, esta etapa é importante para
verificar possíveis erros do processo, pontos em que é necessária alguma
mudança ou até mesmo a inclusão de dados complementares.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
29
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
7) Definir o plano de ação da auditoria
interna• Esta avaliação não é oficial, por isso qualquer não-conformidade
não é sinal de alerta, mas sim um apontamento para pequenasalterações ou melhorias.
• Possíveis desvios identificados durante a auditoria interna devemser analisados e um novo plano de ação, desta vez voltado para acorreção dos problemas identificados durante a auditoria interna,deve ser elaborado e acompanhado pela equipe responsável atéque os resultados pretendidos sejam alcançados.
• Essa etapa é importante para garantir que os processos definidosdurante o projeto de implementação produzam os resultadosesperados pela empresa e também aqueles previstos pela próprianorma.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
30
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
8) Definir a certificadora da empresa
• Com o plano de ação concluído ou quase finalizado, chegou a hora de
escolher a certificadora mais adequada para a empresa.
• Essa escolha pode considerar diversos fatores, mas considere
principalmente a disponibilidade de auditores externos em sua região, a
experiência desses auditores em seu negócio e a reputação da certificadora
no mercado e em organismos como o INMETRO.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
31
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
9) Solicitar a pré-auditoria de
certificação• Embora não seja obrigatória, a realização da pré auditoria
pode ser um passo importante para garantir antes doprocesso de certificação que realmente todos os processosestejam em conformidade com a ISO 9001:2015 e tambémter um contato antecipado com a abordagem de auditoriaadotada por sua certificadora.
• Trata-se de mais uma segurança, onde se complementa aanálise de adequação da auditoria interna, os quais podemter deixado passar alguma inadequação devido à diferençade interpretação entre a equipe interna e os auditoresexternos.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
32
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
10) Realizar a certificação
• Esse é o último passo para garantir a certificação e a principal
atividade da equipe responsável pela implementação é
demonstrar como a empresa incorporou os requisitos da norma
em cada um dos processos de negócio.
• Vale lembrar que o processo de Gestão da Qualidade é contínuo
e que o certificado tem prazo de validade, além de serem
necessárias auditorias de recertificação periódicas para a
manutenção do selo ISO 9001.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
33
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
10) Realizar a certificação• A certificação ISO possui validade de 3 anos.
• Após esse período a empresa passará por uma nova auditoria de
certificação (recertificação) para verificar a evolução do Sistema
de Gestão da Qualidade e quais foram as melhorias realizadas
nesse período.
• É nesse momento que muitas empresas podem perder o seu
certificado.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
34
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
Mantendo a certificação
• A manutenção do SGQ começa logo na implantação de
processos, documentos e indicadores:
• Veja como você pode melhorar seus processos de
acordo com a aplicação da norma;
• Analise os objetivos e filtre somente o que é necessário
para fazer as melhorias iniciais nos seus processos;
• Concentre-se em fazer essas poucas coisas muito
bem.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
35
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
Quanto custa para implementar a ISO
9001?• O valor investido vai depender muito do método de implementação escolhido, entre
outras variáveis. Para efeito de comparação vamos usar como base uma empresade pequeno porte. As alternativas para contratação de consultorias são:
• Método convencional, onde o consultor visita a empresa presencialmente. Cadavisita pode custar em torno de R$ 1.000 e podem ser realizadas cerca de 36 visitas.Colocando o custo de deslocamento e hospedagem, o valor pode passar de R$45.000.
• Consultoria compartilhada, onde várias empresas compartilham o mesmoconsultor e se reúnem periodicamente para sanar as dúvidas. O valor pode cairpara R$ 25.000.
• “Tira dúvidas” online, onde empresas se disponibilizam para apenas responder dúvidas recorrentes por e-mail. Este tipo de serviço pode custar a partir de R$ 2.500, o problema ainda é que o barato pode ficar caro.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
36
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
Tempo é Dinheiro
• Não existe um prazo padrão para se implementar umSistema de Gestão.
• Cada empresa tem uma necessidade e a implementaçãodeve respeitar o ritmo da empresa.
• O que não pode acontecer, mas acontece com frequência, éa empresa ter custos não previstos com atrasos nocronograma.
• Isso é muito comum na consultoria presencial.
• O consultor pode até não cobrar as horas técnicas, mascertamente irá cobrar os custos com deslocamento ehospedagem.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
37
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
Custo de Oportunidade
• Além dos custos não previstos, os atrasos impedem a
empresa de colher os benefícios da implementação.
• Enquanto o Sistema de Gestão não estiver em operação
a empresa continuará a ter despesas ocultas com erros e
retrabalho.
• O quanto antes começar a otimizar seus processos
melhor.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
38
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
Custo da Falta de Habilidade Gerencial
• Na verdade a norma que define o Sistema de Gestão é
apenas um conjunto de sugestões.
• É a empresa que determina como as coisas devem ser feitas,
e não a norma.
• Sem habilidade gerencial ou a orientação de alguém
experiente é comum a definição de objetivos, metas e
indicadores que não trazem resultados.
• O parceiro ideal é aquele que o ajuda a entender o seu
negócio e a fazer as melhores escolhas para a sua realidade.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
39
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
Velocidade Limitada
• Ao optar pela consultoria compartilhada a velocidade de
implementação é limitada.
• O grupo evolui junto e não há opção de avançar na
implementação, mesmo que você tenha condições e recursos
para isso.
• Já na implementação do tipo Faça Você Mesmo, a velocidade da
implementação
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
40
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
A Presença do Consultor não Diminui o
Trabalho• Na consultoria presencial o consultor vai até a sua empresa para
falar o que você precisa fazer.
• No final da seção a equipe corre o risco de receber uma lição de
casa.
• Quem coloca a mão na massa é a equipe, não se iluda.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
41
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
Guia de Implementação técnica da ISO
9001:2015
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
42
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
Passo 1
Identificar o contexto da organização
• Nessa etapa temos o objetivo de determinar quais são as
questões internas e externas que podem impactar o
negócio da empresa e assim afetar a satisfação do
cliente. Para isso passaremos por 4 atividades:
• Análise da empresa
• Definição do escopo do sistema de gestão
• Determinação dos Processos
• Determinação dos Objetivos Organizacionais
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
43
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
Passo 2
Identificação das Partes Interessadas
• Nesta etapa serão identificadas as partes interessadas
que sejam pertinentes ao sistema de gestão e que por
isto podem impactar no resultado da organização.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
44
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
Passo 3
Mapeamento dos processos• O mapeamento dos processos é uma etapa fundamental pois, normalmente,
as empresas alcançam resultados de forma mais eficiente quando as
atividades são gerenciadas como um processo. Isto porque o que
chamamos de “passagem de bastão” entre um processo e outro fica mais
claro.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
45
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
Passo 4
Definição da liderança• A liderança tem um papel decisivo no sistema de gestão pois é responsável
por prestar contas pela eficácia do Sistema de Gestão.
• Por isso, seu comprometimento deve evidenciado em todos os processos
mapeados.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
46
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
Passo 5
Política da Qualidade• A política da qualidade é o compromisso, por escrito, no qual a
organização firma seu comprometimento com a qualidade e o
atendimento às necessidades dos clientes, visando a melhoria
contínua nos processos e produtos.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
47
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
Passo 6
Planejamento do Sistema de Gestão• Nesta etapa, iremos definir os objetivos a serem atingidos ao final
da implementação do sistema de gestão e criar o planejamento
para tais objetivos.
• Serão identificados os riscos e oportunidades que podem
impactar o planejamento criado.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
48
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
Passo 7
Recursos para atendimento do planejamento
• Nesta etapa trabalharemos a operação da sua
organização, atuando nas atividades de produção ou
prestação de serviço, faturamento, entrega, pós entrega e
solicitação de garantia.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
49
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
Passo 8
Verificação do cumprimento dos objetivos
• Nesta etapa criaremos um método para verificar se os
objetivos estabelecidos na fase de planejamento foram
atendidos.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
50
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
Passo 9
Ações corretivas• Prosseguimos criando uma metodologia para corrigir eventuais
problemas tratando suas causas e evitando que voltem a ocorrer.
• Definimos a metodologia de identificação de não conformidades,
tratamento de ações corretivas.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
51
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
Passo 10
Auditoria interna
• Nesta etapa implementamos o procedimento de auditoria
interna e o manual da qualidade
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
52
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
Passo 11
Certificação• Missão cumprida, chegou a hora de:
• Comemorar
• Divulgar
• Evoluir continuamente o Sistema de Gestão da Qualidade.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
53
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
Até a próxima aula!Prof. Claudio Bernardi Stringari
http://processoenxuto.blogspot.com.br/
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
54
UNIASSELVI – FAMEGE
ng
en
haria
do
Pro
du
to -
EP
R 1
.7 e
1.8
Construa sua própria história
ReferênciasAdaptado de:
• http://q2management.com.br/10-passos-para-a-implantacao-da-
iso-90012015/, acessado em 04/11/2016.
• http://certificacaoiso.com.br/passo-a-passo-certificacao-iso-9001/
• http://certificacaoiso.com.br/iso-9001/guia-de-implementacao-
requisitos/
• http://certificacaoiso.com.br/iso-9001/como-funciona-certificacao/
• http://certificacaoiso.com.br/iso-9001/quanto-custa-iso-
9001/#toggle-id-4
• http://www.blogdaqualidade.com.br/iso-90012015-como-manter-
o-sgq-depois-da-implantacao-parte-1