Post on 08-Jun-2015
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Avaliação da Potência Aeróbia
Prof. Tony Meireles dos Santos, Ms.Doutorando em Educação Física do PPGEF-UGF
Sócio-Gerente Pro Health & PerformanceCertificado ACSM’s Health & Fitness Instructor
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Questões a Esclarecer?
Qual a estrutura do curso?Quais as relações entre atividade física, aptidão física e saúde?Como decidir se um cliente pode ou não começar a se exercitar com segurança?Como avaliar a composição corporal, potência aeróbia e os parâmetros neuromusculares?Como interpretar os resultados?Como prescrever exercícios para potência aeróbia, força, flexibilidade e perda de peso?
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Importância da Potência Aeróbia
Em steady-state, informa o custo energético da atividadeEm esforço máximo reflete a capacidade máxima de transporte e utilização de O2
Indicador da aptidão cardiorrespiratóriaEm combinação com a produção de CO2 (VCO2) indica o substrato energético metabolizadoImportante indicador do prognóstico cardíaco e da qualidade de vida dos pacientes
Aspectos Conceituais
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Método Padrão - Ergoespirometria
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xxLimitações da Ergoespirometria
Alto custoComplexidade operacionalQualificação profissionalDuração total do exameIncômodo ao testadoEtc.
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Relação VO2 - Carga de Trabalho
VO
2(m
L.kg
-1.m
in-1
)
Velocidade de Caminhada/Corrida(m.min-1)
Pow
ers
& H
owle
y, 1
997
8McKirman & Froelicher, 1993
Deve envolver grande massa muscularO trabalho deve ser mensurável e confiávelAs condições do teste devem ser reproduzíveisEficiência mecânica deve ser satisfatória
Princípios do Teste Aeróbio (Máximo e Submáximo)
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Definição de Termos
VO2 AbsolutoÜ Expresso em L.min-1
Ü Pode ser convertido a Kcal.min-1
VO2 RelativoÜ Relativo a massa corporal totalÜ Expresso em mL.kg-1.min-1
Ü Possibilita a comparação entre sujeitos
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Diferença entre Teste Máximo e Submáximo
Teste Máximo
Teste Submáximo
Fadiga ou Fator Limitante
Critério ou Fator Limitante
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Procedimentos de Teste
12Gettman, 1993
Reconhecer resultados válidos Reconhecer respostas anormaisReconhecer e responder a situações de emergênciasAssumir responsabilidade pela manutenção e calibração dos equipamentos, formulários de teste, suprimentos e fatores ambientais (temperatura a 22º e umidade a aproximadamente 60%)
Responsabilidades do Avaliador
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Preparação do Testado
Estratificação de risco & termo de consentimentoMedida de FC e PA em repousoExplicação dos procedimentos de testeÜ Características do protocoloÜ SegurançaÜ Escala de BorgÜ Atenção a sinais e sintomasÜ Interrupção (estabelecer critério) e
volta a calma
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Escala de Borg
0 absolutamente nada0,30,5 extremamente fraco1 muito fraco
1,52 fraco
2,53 moderado45 forte67 muito forte89
10 extremamente forte11• máximo absoluto
Escala Subjetiva de Esforço Percebido (Borg)
ACSM (2000). Guidelines for exercise testing and prescription. Lippincott Wiliams & Wilkins.
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?Qual Método Utilizar?
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2 4 6 8 10 12 14
Tempo (min)
0
10
20
30
40
50VO2 (mL/kg/min)
Princípios Básicos da Ergometria
Possibilite resposta linear e adequada dos
parâmetros monitorados (FC e PA)
Início do teste a 40-55 %
(sedentários) ou 56-75 % (atletas)
do VO2máx
Término do teste entre 8 a 12 min
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Protocolo de Bruce (esteira – máximo)
0 3 6 9 12 15 18 21
Tempo (min)
6810
1214
1618
2022
2426
2830
Inclinação (%)
1,7 mph
2,5 mph
3,4mph
4,2mph
5,0mph
5,5mph
6,0mphLimitações:
Ü InespecíficoÜ Incrementos abruptosÜ Baixa Sensibilidade
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Protocolos Fisiolab
Giancristoforo, Miyamoto & Santos (2000). Anais do Celafiscs.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Estágios
0
5
10
15
20
25VO2 (METs)
1 2 3 4 7 8 9 10 11 12
Protocolo
Veloc (km.h-1)
Inclin (%)
VO2 (MET)
Veloc (km.h-1)
Inclin (%)
VO2 (MET)
1
3,5
5,3
4,3
3,5
14,8
7,1
Fin
al
Inic
ial
Sedentário/Enfermo Ativo Atleta
2
4,5
7,4
6,0
4,5
17,7
10,0
3
5,5
8,7
7,7
5,5
19,5
12,9
4
5,9
11,0
9,4
5,9
23,4
15,7
5
6,5
2,0
7,7
11,4
2,0
12,9
6
8,1
2,0
9,4
14,2
2,0
15,7
7
8,9
2,0
10,2
15,6
2,0
17,1
8
9,8
2,0
11,2
16,9
2,0
18,6
9
10,6
2,0
12,0
18,3
2,0
20,0
10
11,4
2,0
12,9
19,7
2,0
21,4
11
12,2
2,0
13,7
21,1
2,0
22,9
12
13,1
2,0
14,6
22,4
2,0
24,3
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19Wilmore & Costill, 1994 (Physiology of Sport and Exercise, 10:233)
Valores Preditivos de VO2máx (mL.kg-1.min-1)para Não-Atletas
Idade Homens Mulheres 10-19 47-56 38-46 20-29 43-52 33-42 30-39 39-48 30-38 40-49 36-44 26-35 50-59 34-41 24-33 60-69 31-38 22-30 70-79 28-35 20-27
20Wilmore & Costill, 1994 (Physiology of Sport and Exercise, 10:233)
Valores Preditivos de VO2máx (mL.kg-1.min-1)para Atletas de Modalidades Coletivas
Modalidades Idade (anos) Homens Mulheres Basquetebol 18-30 40-60 43-60
Futebol 22-28 54-64 - Futebol Americano 20-36 42-60 -
Voleibol 18-22 - 40-56 Beisebol/Softbol 18-32 48-56 52-57
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Wilmore & Costill, 1994 (Physiology of Sport and Exercise, 10:233)
Valores Preditivos de VO2máx (mL.kg-1.min-1)para Atletas de Modalidades Individuais
Modalidades Idade (anos) Homens Mulheres Ciclismo 18-36 62-74 47-57 Ginástica 18-22 52-58 36-50
Canoagem 22-28 55-67 48-52 Remo 20-35 60-72 58-65 Patins 18-24 56-73 44-55
Natação 10-25 50-70 40-60 Atletismo 18-39 60-85 50-75
Fisiculturismo 20-30 38-52 -
22Giancristoforo, Miyamoto & Santos, 2000
Seleção do Protocolo
RESPONDER:
Histórico
Sintomas
Outras Questões
Alguma positiva?
RESPONDER:
Fatores de Risco
para DAC
É Atleta?
Teste de caminhada
com ECG e PA
Duas ou maispositivas?Corre ou faz
atividade equivalentepor 30min,
3x/sem?
INÍCIO Encaminhar aoCardiologista
S
N
S
N
Grupo 1
N
Grupo 2S
SGrupo 3
N
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Protocolo YMCA para Cicloergômetro
FC Aquecimento Estágio Cadência Duraçãobpm rpm min kp W
--- Aquecimento 50 3 0.5 25> 100 1 50 3 1.0 5090-100 2 50 3 1.5 7580 - 89 3 50 3 2.0 100< 80 4 50 3 2.5 125--- 5 50 3 3.0 150--- 6 50 3 3.5 175--- 7 50 3 4.0 200
Carga/Potência
ACSM (2000). Guidelines for exercise testing and prescription. Lippincott Wiliams & Wilkins.
Formulário de Teste
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Critério de Término do Teste 65 – 85% da FCmáx
FCmáx% = FCmáx x % ÷ 100
FCmáx = 194 bpm% desejado: 75%FCmáx% = 194 x 75 ÷ 100
146 bpm
ACSM (2000). Guidelines for exercise testing and prescription. Lippincott Wiliams & Wilkins.
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FC Máxima Prevista - FCmáxp
FCmáxp = 220 – idadeDP 11 bpm
Superestima a FCmáx em jovens e subestima em idosos (Howley, 2000)
Idade: 26 anosFCmáx = 220 – 26
194 bpm
Fox et al. (1971). Annals of Clinical Research,3(6): 404-432, 1971
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Limiar de angina ou sintomas semelhantes aos de anginaDiminuição significativa da PAS (20 mmHg) ou falha da PAS em aumentar proporcionalmente ao aumento da intensidade do exercícioExcessivo aumento da PA: PAS ≥ 260 mmHg e PAD > 115 mmHgSinais de baixa perfusão: palidez, confusão, ataxia (perda da coordenação), cianose, náusea, frio e pele úmidaFalha da FC em aumentar proporcionalmente ao aumento do exercícioNotável mudança no ritmo cardíacoSolicitação do testado para interrupção do testeManifestações físicas ou verbais de fadiga severaFalha no equipamento de teste
Critérios de Interrupção de TE não Diagnóstico
ACSM (2000). Guidelines for exercise testing and prescription. Lippincott Wiliams & Wilkins.
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Formulário de TesteL.F.L.F., 26 anos, FC75%máx = 146 bpm
------ 0.5 50 97 130 x 70 ---1 1.5 50 --- --- ---2 1.5 50 119 --- ---3 1.5 50 121 145 x 70 14 2.0 50 --- --- ---5 2.0 50 137 --- ---6 2.0 50 138 160 x 60 47 2.5 50 --- --- ---8 2.5 50 148 --- ---9 2.5 50 150 175 x 50 6 FC alvo
11 3.0 50 --- --- ---10 3.0 50 --- --- ---
12 3.0 50 --- --- ------ 0.5 50 112 130 x 70 ---
--- --- --- 72 110 x 70---RepousoAquecimento 3
1 3
2 3
3 3
4 3
Recuperação 3
Estágio Duração Tempo Carga Cadência FC PA ESE Interrupção(min) (min) (kp) (RPM) (bpm) (mmHg)
Protocolo YMCA
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Cálculos Metabólicos
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Cuidados na Utilização das Equações Metabólicas
A variabilidade inter-sujeito na relação VO2 vs. carga de trabalho gera um EPE ≈ 7%;Equações destinadas para exercícios submáximos e em Steady-State, caso contrários ocorre uma superestimativa do VO2
Equação estável para as condições climáticas, porém suscetível a:Ü Padrão da marcha, neve, areia e
vento
Ergômetros calibrados e usados adequadamente
ACSM (2000). Guidelines for exercise testing and prescription. Lippincott Wiliams & Wilkins.
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Opções de Equações do ACSM
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Caminhada na Esteira ou Pista
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Caminhada na Esteira ou Pista
( ) ( ) 3,5I x V x 1,8 x V0,1OV 2 ++=&
VO2 – consumo de oxigênio em mililitros por quilo por minuto (mL.kg-1.min-1)V – velocidade da caminhada em metros por minuto (m.min-1)I – inclinação da caminhada em percentual (%)Apropriada para velocidades entre 50 - 100 m.min-1
ACSM (2000). Guidelines for exercise testing and prescription. Lippincott Wiliams & Wilkins.
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Corrida na Esteira ou Pista
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Corrida na Esteira ou Pista
( ) ( ) 3,5I x V x 0,9 x V0,2OV 2 ++=&
VO2 – consumo de oxigênio em mililitros por quilo por minuto (mL.kg-1.min-1)V – velocidade da corrida em metros por minuto (m.min-1)I – inclinação da corrida em percentual (%)Apropriada para velocidades entre > 134 m.min-1
Ü Passível de utilização para velocidades > 80 m.min-1
se o indivíduo estiver realmente correndo
ACSM
, 20
00
18
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Cicloergometria de Membros Inferiores
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Cicloergometria de Membros Inferiores
7M
W x 1,8OV 2 +=&
VO2 – consumo de oxigênio em mililitros por quilo por minuto (mL.kg-1.min-1)W – potência da bicicleta em quilograma.metro (kgm.min-1)
Kgm.min-1 = 6 x carga x RPMM – massa corporal em quilograma (kg)Apropriada para potências entre 300 a 1200 kgm.min-1
ACSM
, 20
00
19
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Simulação de Cálculo de VO2 da AtividadeL.F.L.F., 72 kg, Carga 2,5 kp e FC 149 bpm
Etapa 1 – Cálculo da Potência da BicicletaÜ W = 6 x 2,5 x 50Ü W = 750 kgm.min-1
Etapa 2 – Cálculo do VO2Ü VO2 = [(1,8 x 750) ÷ 72] + 7Ü VO2 = 25,8 mL.kg-1.min-1
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Atenção com as unidades durante a entrada de informações nas equaçõesÜ Velocidade em m.min-1
Ü Inclinação em %Ü Potência da bicicleta kgmÜ Altura do banco em m
Resolver inicialmente as operações dentro dos parêntesesNão perder de perspectiva a unidade da variávelPossibilidade de cálculo possuindo o VO2
Dicas para Utilização das Equações Metabólicas
20
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Predição do VO2máx – Estratégia Gráfica
40
Preferencialmente utilizar percentual da FC de reserva
l)(centezima%FCmáx )(mL/kg/minVO
máxVO 22 =
Predição do VO2máx – Estratégia Matemática
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Simulação de Cálculo de VO2máxL.F.L.F., VO2 25,8 mL.kg-1.min-1 , FCrep 75 bpm e FCteste 149 bpm
Cálculo do Percentual da FCmáx atingidoÜ %FCres = (149 – 75) ÷ (194 – 75) x 100Ü %FCmáx = 0,6218 ou 62,2 %
Cálculo do VO2máxÜ VO2máx = 25,8 ÷ 0,622Ü VO2máx = 41,5 mL.kg-1.min-1
42McKirman & Froelicher, 1993
Steady State da FC em cada estágioRelação linear entre FC e carga de trabalhoFCmáx prevista é uniformeEficiência mecânica idêntica para todos os testados
Preceitos Assumidos Pelo Teste Submáximo
22
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Interpretação do Resultado
44
Estabelecer o percentual do máximo previsto atingido durante o teste
Resposta da FC
Objetivo
Princípio
Se FCmáxp é igual a 100%, a FC
atingida durante o teste representa?
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Classificação do VO2máx
Percentil 20-29 30-39 40-49 50-59 60+Homem
90 51.5 50.4 48.2 45.3 42.570 46.8 44.6 41.8 38.5 35.350 42.5 41.0 38.1 35.2 31.830 39.5 37.4 35.1 32.3 28.710 34.5 32.5 30.9 28.0 23.1
Mulher90 44.2 41.0 39.5 35.2 35.270 38.1 36.7 33.8 30.9 29.450 35.2 33.8 30.9 28.2 25.830 32.3 30.5 28.3 25.5 23.810 28.4 26.5 25.1 22.3 20.8
* determinado pelo protocolo de Balke modificado (caminhada em esteira)
IdadePotência Aeróbia Máxima*
ACSM (2000). Guidelines for exercise testing and prescription. Lippincott Wiliams & Wilkins.
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Identificar respostas anormais da PAS ao esforço
Objetivo
∆PAS > 10 ± 2 mmHg.MET-1 com possível platô no pico de esforço
ouPAS > 260 mmHg
ACSM, 1998 (Resource Manual for Guidelines for Exercise..., 16:147-148)
Critério
Pressão Arterial Sistólica (PAS)
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Identificar respostas anormais da PAD ao esforço
Objetivo
∆ PAD > 15 mmHg
ou
PAD > 115 mmHgACSM, 1998 (Resource Manual for Guidelines for Exercise..., 16:147-148)
Critério
Pressão Arterial Diastólica (PAD)
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Obrigado