CENTRO DE DEFESA CIBERNÉTICA -...

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CENTRO DE DEFESA CIBERNÉTICA

CENTRO DE DEFESA CIBERNÉTICA

A Defesa Cibernética no

Brasil: desafios e possibilidades

de contribuição à segurança

cibernética nacional.

1. INTRODUÇÃO

2.POLÍTICA CIBERNÉTICA DE DEFESA

3.ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA

4.ATIVIDADE OPERATIVA DO CDCIBER

5.PROJETO ESTRATÉGICO DEFESA CIBERNÉTICA

6. PROGRAMA DA DEFESA CIBERNÉTICA NA DEFESA NACIONAL

7.CONCLUSÃO

SUMÁRIO

CENÁRIO CIBERNÉTICO

Espionagem cibernética

Crime Cibernético

Hacktivismo

Terrorismo

cibernético

DOCUMENTOS NORTEADORES

POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA

DOCUMENTOS NORTEADORES

EM ELABORAÇÃO

SEGURANÇA CIBERNÉTICA

Arte de assegurar a existência e a

continuidade da sociedade da informação de

uma nação, garantindo e protegendo, no Espaço

Cibernético, seus ativos de informação e suas

infraestruturas críticas.

DEFESA CIBERNÉTICA

Conjunto de ações defensivas, exploratórias e

ofensivas, realizadas no espaço cibernético, no

contexto de um planejamento nacional de nível

estratégico, coordenado e integrado pelo MD,

com a finalidade de:

proteger os sistemas de informação de

interesse da Defesa Nacional;

obter dados para a produção de

conhecimento de Inteligência; e

comprometer os sistemas de informação do

oponente.

GUERRA CIBERNÉTICA

Corresponde ao uso ofensivo e defensivo de informação

e sistemas de informação para negar, explorar, corromper,

degradar ou destruir capacidades de comando e controle

do oponente, no contexto de um planejamento militar de

nível operacional ou tático ou de uma operação militar.

NÍVEIS DE DECISÃO

NO ESPAÇO CIBERNÉTICO

A eficácia das ações de Defesa Cibernética depende, fundamentalmente, da atuação colaborativa da sociedade brasileira, incluindo, não apenas o MD, mas também a comunidade acadêmica, os setores público e privado e a base industrial de defesa.

A capacitação tecnológica do Setor Cibernético deve ser buscada de maneira harmônica com a Política de Ciência, Tecnologia e Inovação para a Defesa Nacional.

POLÍTICA CIBERNÉTICA DE DEFESA

OBJETIVOS

1. Assegurar, de forma conjunta, o uso efetivo do espaço

cibernético pelas FA e impedir ou dificultar sua utilização

contra interesses da Defesa Nacional.

2. Capacitar e gerir talentos humanos necessários à

condução das atividades do St Ciber no âmbito do MD.

3. Colaborar com a produção do conhecimento de

Inteligência de interesse para o SINDE e para os órgãos de

governo envolvidos com a SIC e Segurança Cibernética, em

especial o GSI/PR.

POLÍTICA CIBERNÉTICA DE DEFESA

OBJETIVOS

4. Desenvolver e manter atualizada a doutrina de emprego

do Setor Cibernético.

5. Implementar medidas que contribuam para a Gestão da

SIC no âmbito do MD.

6. Adequar as estruturas de C,T&I das Forças e

Implementar atividades de P&D para atender às

necessidades do Setor Cibernético.

POLÍTICA CIBERNÉTICA DE DEFESA

OBJETIVOS

7. Definir os princípios básicos que norteiem a criação de

legislação e normas específicas para o emprego no St Ciber.

8. Cooperar com o esforço de mobilização nacional e

militar para assegurar a Capacidade Operacional e, em

consequência, a Cpcd dissuasória do Setor Cibernético.

9. Contribuir para Seg dos ativos de informação da APF,

no que se refere à Seg Ciber, situados fora do MD.

POLÍTICA CIBERNÉTICA DE DEFESA

RESUMO ESTRATÉGICO

Forças Armadas com Capacidade

para atuar em Rede.

- Busca de Iniciativas Conjuntas:

Forças Armadas, Academia e

Empresas Brasileiras.

- Utilidade Dual: militar-civil

Segurança contra Ataques

Cibernéticos.

RESUMO ESTRATÉGICO

MISSÃO DO CDCIBER

Coordenar e Integrar as atividades de Defesa

Cibernética, no âmbito do Ministério da Defesa,

consoante o disposto no Decreto nº 6.703, de 18 DEZ

08, que aprovou a Estratégia Nacional de Defesa.

ATIVIDADE OPERATIVA

19

Coordenar e integrar as

ações de defesa e

segurança cibernéticas

contra ações cibernéticas

hostis, colaborando com

as medidas de segurança

durante a Copa do

Mundo 2014.

COPA DO MUNDO 2014

Análise e Avaliação de Riscos

Detecção Automática de Incidentes

Análise de Incidentes

Coordenação na Resposta a Incidentes

Suporte à Recuperação de Incidentes

Distribuição de Alertas, Recomendações e

Estatísticas

ESTRATÉGIA DE DEFESA CIBERNÉTICA

COPA DO MUNDO 2014

Trabalho Preventivo

Atuação Conjunta

Articulação em Dst Cj Def Ciber Rmto

Trabalho Colaborativo Interagências

PONTOS FORTES

COPA DO MUNDO 2014

JOGOS OLÍMPICOS RIO 2016

EVOLUÇÃO E COMPLEMENTAÇÃO

COPA 2014 RIO 2016

Prevenção

Gestão de Incidentes de Rede

Gestão de Eventos de Segurança das

Redes de Interesse

Manutenção da Consciência Situacional

Apoio à Decisão

Simulação

SISTEMA MODULAR DE

DEFESA CIBERNÉTICA

PROJETO ESTRATÉGICO

DEFESA CIBERNÉTICA

25

PROGRAMAS

EB/MD – SEPIN/MCTI

Sistema Modular Def Ciber

ENaDCiber

Programas

Comp Alto Desempenho

Seg Amb Computacionais

Protocolos criptográficos seguros

Técnicas criptográficas simétricas

Computação e Informação Quânticas

Processamento de alto desempenho

Técnicas criptográficas assimétricas

Implementações seguras

Acompanhamento de projetos

Inteligência de redes

SALTAR Sistema de Análise de Link e Tráfego de Dados em Redes de Comunicações – Universidade de Brasília (UnB)

Detecção de anomalias no comportamento de redes de comunicações

RENASIC

NOVOS LABORATÓRIOS

PROJETO RDS

SIMULADOR DE OPERAÇÕES DE

GUERRA CIBERNÉTICA (SIMOC)

Cray Inc. Response to

Request for Budgetary Quotation

Ministry of DefenseBrazilian ArmyBrazilian Army Commission

Claude PaquetteCray Salestel 613.833.0013claudep@cray.com

COMPUTAÇÃO DE ALTO

DESEMPENHO

Comando de Defesa Cibernética

Escola Nacional de Defesa Cibernética

Sistema de Homologação e Certificação

Programa de Desenvolvimento Conjunto

das Forças Armadas

Observatório de Defesa Cibernética

Apoio à P&D de Projetos de Def Ciber

PROGRAMA DE DEFESA CIBERNÉTICA

NA DEFESA NACIONAL

Portaria Nr 2.777/EMCFA/MD, de 27 OUT 14

PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E

INOVAÇÃO EM DEFESA CIBERNÉTICA

• Fomento de Soluções Nacionais em Defesa Cibernética

• Criação de Laboratórios de Análise de Programas Maliciosos

• Gestão Técnica, Negocial e Governança

Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação

PORTARIA INTERMINISTERIAL MCTI–MD Nr 1424, de 31/12/14

Computação de Alto Desempenho

Equipamentos e software de Proteção Cibernética

(antivírus, firewall, roteadores, dentre outros)

Laboratórios para homologação e certificação de processos,

produtos e serviços

Computação em Nuvem (padrões para avaliação de

segurança e metodologias de auditoria de conformidade)

Estações Modulares de Defesa e Segurança Cibernéticas

para aplicações críticas ou para processamento e

armazenamento de dados privados de cidadãos e outras

informações de acesso restrito

PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E

INOVAÇÃO EM DEFESA CIBERNÉTICA

DESAFIOS

Capacitar e aperfeiçoar recursos humanos.

Incrementar projetos conduzidos pelos institutos de

pesquisa, buscando parcerias com empresas.

Aperfeiçoar a pesquisa científica com foco em soluções

tecnológicas e inovadoras.

Realizar ações que contemplem a multidisciplinaridade

e a dualidade de aplicações.

Realizar ações cibernéticas eficientes, eficazes e

efetivas, com ampla atuação interagências.

CONCLUSÃO

“As capacitações cibernéticas destinar-se-ão ao mais amplo espectro de usos

industriais, educativos e militares. Incluirão, como parte prioritária, as

tecnologias de comunicação entre todos os contingentes das Forças Armadas

de modo a assegurar sua capacidade para atuar em rede”.

Palavras-chave:

Inovação.

Segurança da Informação e Comunicações.

Segurança e Defesa Cibernéticas.

Capacitação, Coordenação, Integração e

Confiança

ATUAÇÃO

COLABORATIVA

UFMG

MRE