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7/23/2019 Ciencia No Iluminismo
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A Cincia na poca doIluminismo
Patrcia Carla de Oliveira Irene Cristina de Mello
Larissa Kely Dantas Lydia Maria Parente Lemos dos Santos
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C, MT
2012
LICENCIATURA PLENA EM CINCIAS NATURAIS E MATEMTICA - UAB - UFMT
A CinCiA nA poCAdo
iluminismo
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I FA. F C C, /
C UC, MT - CEP.: 78060-900
T.: (65) 3615-8737www.../
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Autores
Patrcia Carla de Oliveira
Irene Cristina de MelloLarissa Kely Dantas
Lydia Maria Parente Lemos dos Santos
A CinCiA nA poCAdoiluminismo
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Corpo Editorial
DeniseVargas CarlosRinaldi IramaiaJorgeCabraldePaulo
MariaLuciaCavalliNeder
PjtGf:PauLo H. Z. Arruda / Eduardo H. Z. Arruda / Everton Botan R:Denise Vargas St():Neuza Maria Jorge Cabral / Felipe Fortes
C o P y R I g h T 2012 UAB
FICHA CATALOGRFICA
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. QumiCA
. TeoriAdoflogsTiCo
. lei sponderAisdA sCombinAesQumiCAs
. dAlToneAConCepodeTomo
. lei sdos gAses
. A ConCepoedesCoberTAdos elemenTosQumiCos
. eTApAsdogrAndeCorTeepisTemolgiCo dA CinCiA
QumiCAeoAdvenTodA QumiCA modernA
. nAnoiTese esCondiAmAnATurezAesuAsleis: deu s
disse
,Qu e
surjA
newTon
! eTudo
fo i
luz
. observAndoregulAridAdes: possvel prever o
AConTeCimenTodeum fenmeno nATurAl?
. HAviAum ACoisAQu e newTonnoimAginAvA: AenergiA
. iluminAndo CidAdes
. nofi mdoTnel, Aluz
. sobreApTiCAdo sr. newTon. fenmenospTiCos
. o ConHeCimenToem biologiAno iluminismo
. CArolus linnAeus: oorgAnizAdordA biodiversidAde
. jeAn bApTisTe delA mArCk: um pensAdordA evoluo
bibliogrAfiA bsiCA
s u m r i o
iXUAB| Cincias Naturais e Matemtica | Desenvolvendo Conceitos Matemticos: Aritmtica |
11
13
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25
29
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43
51
55
65
7 3
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Q u m i C A
XVIII, (I), Q cincia
racional.P , :
razo C? E ?
M, Q , - XVII. N , , Q I XVII ,
Q . D - , vamos nos aventurar pela Qumica do sculo XVIII?
O lema proposto pelo filsofo Immanuel Kant no sculo XVIII resumiu oestado de esprito que tomou conta de boa parte dos pensadores de um movi-mento intelectual que ficou conhecido como IlumInIsmo. Nele, a celebrao darazo significou iluminar a mente e o futuro humano a partir da supremacia doconhecimento sobre as crenas metafsicas.
o u s e C o n H e C e r !
Razo em seu sentidooriginal significa, porum lado reunir e ligare, por outro, calcular,
medir, ambos relaciona-dos ao pensar, exposio
clara de argumentos,movimento crtico.
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Te o r i A
d o
fl o g s T i C o
Q VIII , , -
, , . U , F, , , .
A F , , , Q,
. C -- - . A, T F Q M.
O F , Johann Joachim Becher ,Georg Ernest Stahl. E ( ) , ( ),
. O . D
AComo j mencionado,hoje muitos qumicostendem a ver a teoriado flogisto de forma
quase cmica, em funo,sobretudo, da proposi-o feita depois, a fim
de explicar o porqu dosmetais ganharem massaao serem calcinados: o
flogisto teria uma mas-sa negativa.
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, , , .
P , , , . E,
, . S ! O , ( 1).
E , , . N XVIII ( ), . A LL (1743-1794) .Q L , , , ( 1).
marc Bloch 1886 1944O passado , por denio, umdado que nada mais modica-. Mas o conhecimento do pas-ado uma coisa em progresso,
que incessantemente se trans-orma e apereioa.
metal + +
cal
cal carvo + +
metal
L -, ,- . C Q, Mineralogia e osestudos dos gases.
FIgura 1. esquemadereaespropostoparaexplIcarcomooFlogstIcoeralIBeradoecomopoderIaserdevolvIdo,eassImrecuperarometal.
i n v e s T i g A n d o A s b A l A n A sP L !
S , ...
p r o p o n d o u m A A T i v i d A d e e X p e r i m e n T A lP E M, -, .
P .
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Co n H e C e n d o u m p o u C o m A i s s o b r ej o H A n n j o A C H i m b e C H e r e s u A o b r A
Q 1635, , ( , ). C- . T- ( ) M ( L), -. M L, 1682, -. D Physica subterrnea(F S,1969), . D ermentao alcolica (1682). B P terras vtreas, gordurosas e fuidas T F. B- Q: ,
. A Q, B (1665), (B A, ), ,
A B Q, T F, Tria prima, . A, , , , (-
= , = , = = pinguis).E , B , , , pinguis, , ( ), .
A - , B . G E S B, T F.
Johann JoachIm Becher(1635 1682)
O termo Flogstico vemdo grego e significa
inflamar-se.
Co n H e C e n d o u m p o u C o m A i s s o b r eg e o r g e r n s T sT A H l e s u A o b r A
georg ernst stahl(1659 1734)
Georg Ernst Stahl B 1660, . D- . S U J F H
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____________________1 I . N , , , , . A I . E XVII F B (Sy) W, , . A M, W Hy.
F: ://.../.
() G W W ( -1). D- 1684 H . S H 20 , , , - ,
. A H, S . S anima, .
vA m o s p e n s A r . . .
A , L , J Bk (1728-1799), - Q,
. C ,, , , , , , . P , ? Q ? Q , ?
d i m i n u i o d e m A s s A p o r e v A p o r A o d o s p r o d u T o sV
. O - ? D . Q ? D , , . A .
Questo para Reexo...
C , . S ,
, () - , ,
?
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Au m e n T o d e m A s s A p o r i n C o r p o r A o d e r e A g e n T e sP , . Q
, , ? V , ( ),
, . Q , . O , - .
Porm, se pesssemos a quantidade de oxignio antes e depois da reao a balana indi-caria perda, ganho ou a massa seria igual ao trmino da reao?
r e A e s Q u m i C A s e m s i s T e m A f e C H A d oO -
- . T - ambiente echado .
Quem enunciou o princpio da conservao da
massa oi Antoine Laurent Lavoisier. Mas como esse
notvel cientista conseguiu realizar tal eito?
V - L.Preste muita ateno, pois a descrio abaixo responde a todas as per-
guntas realizadas acima sobre aumento ou perda de massa...
S ,
.
L , - ;
C echado -. O . Lavoisier pesou oar e o estanho que havia dentro do recipiente; quando terminou a expe-
rincia, tornou a pesar o xido ormado e o restante do ar e, assim, pde
certifcar-se que a massa de ar consumido era igual massa que o estanhoganhou quando ormou o xido. A , , , - . C ?
L () . A , . M ,
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D L, . Q L , . V L, W MJ (2006), :
Como! O senhor quer dizer que quando um material queima, esse material no sedestri, isto , no se decompe em seus constituintes, mas, pelo contrrio, une-se aoar combustvel?
Sim, exatamente o que quero dizer. Ento, de acordo com sua teoria, diga-nos, por avor, o que aconteceu ao fogisto
durante a combusto? Eu no conheo nenhum fogisto, replicou Lavoisier, nunca vi tal fogisto e minhas
balanas nada me disseram a respeito. Se eu pego uma substncia como o estanho,coloco-a em um recipiente echado, contendo exclusivamente a substncia e o ar,aps a transormao, eu tenho uma nova substncia, cuja massa corresponde mas-sa de ar combustvel consumido. Assim, creio que seja perda de tempo pensar no talfogisto. Tudo isso to certo como dois mais dois so quatro, contestou Lavoisier.
L , - , L , . C L , ,
. O , ( ). L ( ), , azoto ( ).
. E L () , , .
Fonte: mazalla JnIor, WIlson. Introduo qumIca. 3 ed. campInas, sp:edItora tomo, 2006.
Azoto, que em gregosignifica sem vida.
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L . P , 33 -. O Q, . E J Bk (1728-1799) Hy C(1731-1810), L Traitlmentaire de Chimie, 1789: Por que nada se cria, nem nas operaesda arte nem nas da natureza e pode-se estabelecer, em princpio, que, em toda operaoh uma quantidade igual de matria antes e depois da operao...
Fonte: neves, luIz seIxasdas; FarIas, roBson Fernandesde. hIstrIadaqumIca: umlIvrotextoparagraduao. campInas, sp: edItora tomo, 2008.
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l e i s po n d e r A i s d A s
Co m b i n A e s Q u m i C A s
l e i d A C o n s e r v A o d A s m A s s A s
, L 1774
. A , , , Q.
Co m o l A v o i s i e r d e f i n i u e s s A l e i?P L, , ,
. E , .
U L . E 1756 Mk V L ,
1904.
l e i d A s p r o p o r e s C o n s T A n T e s o u l e i d e pr o u s T
G - , .E 1797, J L P . E , , .
A
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V P:
seph louIs prost754 1826)
M H M O M 1 E 02 16 182 E 0,1 0,8 0,9
3 E 0,5 4,0 4,5P ,
, P . O , - , . A , . A - . N . B
. N , H. A, P.
Co m p r o v A n d o A l e i d e p r o u s T. . .
E , , teoria atmica de Dalton.A P composio centesimal -
. A 100 . V , 1 8 9 ;
L, 100 , -...
2 H / 2 H.16 O / 2 H.A 1:8
0,5 H / 0,5 H.4,0 O / 0,5 HA 1:8
2.
1.
9 ---- 8 100 ---- X = 88,88
9 ---- 1 100 ---- X = 11,11
A , 100 , 88,88 11,11 , , , 88,88% 11,11%
. S , : 88,88% O 11,11% H.
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leidAs proporesmlTiplAsouleide dAlTon
P D, - , .
A -, 1803 J D. A -, - . P , (CO) - (CO2), CO1.3. A ,
.Fonte: http://pt.WIKIpedIa.org/WIKI/leI_das_propor%
P , -: . A 88,88% 11,11% , 94,12% 5,88% . D , - , , .
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dA l T o n e A Co n C e p o d e T o m o
XVII By
Ly , , G (1592-1655) .P, R By - , .U flosofa mecnica2 -
.U
D , , E. P G E. N , - .
J D (1766-1844) - , .
A
Sugesto de Leitura:A C C
____________________2 O , , , . A E . A C- . T : , .
F: HENRY, J. A C C . R J: J Z E., 1998].
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vo C s A b e o Q u e d A l T o n i s m o?
D , , JD. O -
. E 150 , DNA D .
D D L, ,
. E 1808, D .O D :1. A , -
, ;2. T -. O . C ;
3. A , , ;
4. A , , .
O D . D
, . G -, . N D , D . Ry Ry , D, . E . G , A . H : O
2(), H2(), N2(), C2().
ohn dalton (1766-1844).cIentIstaIngls, propsemsuateorIaatmIcaqueamatrIaconstItudadetomos palavragregaquesIgnIFIcaIndIvIsvel.
A C o n C e p o A T o m i s T A d e dA l T o n
U D - , (- D?), ,, , . A , , J
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. V D . C, Q . O D
- . O ,, D - , , . D D L , L.
Fonte: para gostardelera hIstrIada qumIca,vol.2. (FarIas, 2004)
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Volume de um gs: O . O . P , , (A) () , : ;
A , , :
1 L = 1 3 =1000 3 = 1000 L = 0,001 3
Presso de um gs: O , .D . A . F, (P) (F) (A),
:A :1 = 760H = 76 H = 760 = 1,013 . 10 P
1 L = 13 =1000 3 = 1000 L = 0,001 3
l e i s d o s g A s e s
, - .
Mas para incio de conversa, quais so as grandezas que caracterizam o estado gasoso?
A : Presso, Volume Temperatu-ra. E , variveis de estado.
N
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Suponha que voc queira calcular o volume de um objeto irregular
como, por exemplo, uma pedra. O que voc aria para calcular este volume?
Q -
? C - , , 100 L. L , . A . V , . C - . E - , .
O E T (1608-1647) , ,
. P , T , 1644, , barmetro.
Temperatura de um gs: A -. A : k (SI) [K], C [C], F [F]. C B - C, -.
P C k: T/K = (t/C) + 273,15P F : T/K = [F - 32] 5/9
vA m o s pe n s A r
P T :
://.wk./wk/B
TrAnsformAes isoTrmiCAsenTreovolumeeApressodosgAsesAumATemperATurAConsTAnTe
O R By . E , , . I 2,
.
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A (A) . O . P , (B), , , (C), , .
By, , , , L By.
M By , :
FIgura 2 ostrsestadosdeagregaodaspartculasdagua.
b
a
b
roBert Boyle (1627 1691)A -
, 1
, -, , - - , , , . N , By :
O volume de uma quantidade de gs, a temperatura constante, inversamente
proporcional a uma presso exercida sobre ele.
A , By
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: P1.V
1= P
2.V
2= k
S P1 V1 , P2 V2 , k , .
TrAnsformAoisobriCA: relAoenTreTemperATurAevolumedogsAumApressoConsTAnTe
C , - . C, , , , . S , -, . L, , .
E 1787 J A C C. O C - J L Gy-L, , , L C Gy-L.
E , C. E : Mantendo-se a presso constante, o volume ocu-pado por um gs varia na mesma proporo que a temperatura.
Gy-L , -
, .Gy-L , 1804, 7.000 . E .
A C Gy-L :
V1/T
1= V
2/T
2= K
E V1 T1 V2 T2 -
; k . - , , .
TrAnsformAo isoCriCA: relAoenTreTemper-ATurAepressodogsAumvolumeConsTAnTe
A
cquesalexandre csarharles
seph louIs gay-lussac
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UAB| Cincias Naturais e Matemtica | Desenvolvendo Conceitos Matemticos: Aritmtica | 33
, , . A , , , , , . O C Gy-L . A, C Gy-L,
: A presso exercida por uma massa gasosa, comvolume constante, diretamente proporcional sua temperatura termodinmica.A C Gy-L
:P
1/T
1= P
2/T
2= K
E P1 T1 P2 T2 - ; k .
Q u e s T e s p A r A r e f l e X o. . . C ? P ? P ?
pA r A A p r o f u n d A r o e s T u d o s o b r e o s g A s e s , T e m o s A l g u m A s s u g e s T e s d el e i T u r A:
ATKINS, P [ .] Fsico-qumica, .1; 8.. R J: LTC,2008;
BROWN, [ .]. Qumica a cincia central. 9.. S P-
: P P H, 2005.
l e i s vo l u m T r i C A s d A s Co m b i n A e s Q u m i C A s
E 1808 Gy-L - .
A , Gy-L :
Hidrognio secombina com cloro,formando cloreto dehidrognio,na
; Hidrogniosecombinacomoxignio, formandogua,naproporode
;R ,
: Quando dois gases se combinam, os seus volumes esto entre si em uma pro-poro de nmeros inteiros e simples.
E , , Gy-L :
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Nitrognioeoxigniosecombinamparaformarmonxidodedinitrog-, ;
Naformaodomonxidodenitrognioaproporoerade2:2;
Naobtenododixido,aproporofoidedoisvolumesdenitrognio
.
R , : Quando dois gases se combinam, ormando mais de um composto, se fzer-mos constante o volume de um deles, o volume do outro variar em uma proporo
de nmeros inteiros e simples.Gy-L
. Umvolumedehidrogniosecombinacomumvolumedecloroparafor-
; Doisvolumesdehidrognio secombinamcomumvolumedeoxignio
; Trsvolumesdehidrogniosecombinamcomumvolumedenitrognio,
.R ,
: Q , .
Fonte: mazalla JnIor, WIlson. Introduo qumIca. 3 ed. campInas,sp: edItora tomo, 2006.
o p r i n C p i o d e Av o g A d r o
O A A Gy--L , - : Volumes iguais de gases dierentes, medidos nas mesmas condies detemperatura e presso, contem o mesmo nmero de molculas.
V 22,4 L 22,4 L 22,4 LP 1 1 1T 0C 0C 0CM G 4,00 28,0 16,0 N 6,02 1023 6,02 1023 6,02 1023
H N2 CH4
A , A. O
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, .P, . O H .
C , A k, By, C Gy-L, , -
(), . C , :
pV = constantexnT
E By (V = ), T ; C Gy-L ( T, V T), V ; A (V ), T . A , - , R ( ). C , :
pV = nRT
E Q, .P, , . P , .
O , - . O
. A .
A , - . U , .
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A C o n C e p o e d e s C o b e r T A d o se l e m e n T o s Q u m i C o s
elemento qumico , -
: , , (E A-). I G , T, : , , , . N I M,
Tria Prima[- , -, ---] (M, 1996).
A XVII, - E , R By(1627 - 1691) . E O ( y), Mk (1937, .59 M, 1996), : certos corpos primitivos e simples que no esto ormadosde outros corpos e que so os ingredientes de que se compem imediatamente e em que se resulta em
ltimo trmino, todos os corpos pereitamente mistos. By -
Tria Prima .
A Taoismo uma filosofiade vida fundada por LaoTs no sculo VI a.C. Estafilosofia busca o equil-brio mediante os opostosYin (feminino e passivo) eYang (masculino e ativo),considerados princpiosvitais (Mello, ).
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A , By , XVII . C, , XVIII. A L, corpos
simples corpos indecompostos(Mk, 1937, . 59 M, 2009). E1787 1789, L , base( princpio).
C I- Q, 1860, M My , . A, M My -- sistema de princpios substncias simples. O - .
U , peso atmico. A , .
s A i b A m A i sN Q N 17(02), 1.994. .182-187,
.
A - , .
N , , . A ,, XVII - (, ). S , H B (1669) , . N L ( XVIII),
. M , , - , , L, . N , .
V XIX . N, - , XX, D , . D , -
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UAB| Cincias Naturais e Matemtica | Desenvolvendo Conceitos Matemticos: Aritmtica | 39
, . O, E F, , O P. A - - , ,
(M, 1996).A , -, , , . N , , - . E .
A , , , , - , . O .
C , D -, (F, 1987, . 204, M, 1996). E 1814, B D ( ). , . B
- (R, 1988, .120 M, 1996).A B, - Kk, W, D Fk, , . A, B , , , H. R (M, 1996), . C, B , , , A (1981, .37 M, 1996),
. E .A
, B : . B , B- M My (M, 1996).
N ,
.
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descoBrImentode alguns elementos qumIcos
IdadeAntiga
Perodo daAlquimia
SculoXV III
Sculo XIX Sculo XX
O
PCF
CEMEC
A
FA
C
PZN
BM
HC
OM
T
WZU
ET
CB
N
TCIPR
PSBB
CIC
LSSB
AT
V
TR
C
RTHG
ET
GN
P
DGAE
KNPR
XA
R
L
PHR
TF
NPAC
EFM
N
C , XVIII: Hidrognio Oxignio.
O Robert Boyle 1671, , 1776, Henry Cavendish, ,
ar infamvel. F L , 1783, arinfamvel .
e QuemdesCobriuo oXignio? lAvosier? A QuemCon-CederoprimeiroprmioreTroATivo nobelde QumiCA?
A Py, , ( ), , , ,
, ; C W
O nome Hidrogniooriginou-se dos termosgrego hdro e genes, queignifica gerador de gua.
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UAB| Cincias Naturais e Matemtica | Desenvolvendo Conceitos Matemticos: Aritmtica | 41
S, , , -, ; A L, , , ,
, - , ?
E , 2001 L. E C D R H . P , C N, C, N , , : A L L, J Py C W- S. A , - , , . A , . A , ,
N . Q ?P O C D
R H, V & L .
prIestley
scheele
lavoIsIer
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UAB| Cincias Naturais e Matemtica | Desenvolvendo Conceitos Matemticos: Aritmtica | 43
L Q M, -
.I B V, .
A s b o m b A s d e v C u o
F G , 1638, , , A , . M , T O V Gk, A, , - . V Gk, , . C , hemisrios deMagdeburg: , ,
-.
eTA p A s d o g r A n d e Co r T ee p i s T e m o l g i C o d A C i n C i A Q u m i C A
e o A d v e n T o d A Q u m i C A m o d e r n A
V
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Ho o k e e boyle: A lei dA proporCionAlidAdedA pressoe volume de um g s
R Hk (1635-1703), C Ck , R By, Ck, By, . O - - Hk (1661). O Hk-By By, 1661, O Qumico Ctico e AlgunsEnsaios Fisiolgicos. E .E OQumico Ctico, ,
- . C , - --- .
vAn HelmonT - A preCisodAsmedidAseosgAses
V H Q- . M , H
. E , , - , - .
N XVII, . P , , , chaos( ) gaesen ( ). E , .
acIma, von guerIcKe, omodelodoshemIsFrIosde magdeBurgeoexperImentodeguerIcKe, suBmetendooshemIsFrIosunIdosdecoBreaumaForapeso.
van helmont
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ConTribuiessignifiCATivAsAnTesdA TeoriAde sTAHl
Hk, , -, . E , -
, , , . P, J Myw, , , 1679, .
O J B -. B :
Terra lapida ( P);
Terra mercuralis ;
Terra pinguis , , .T- , B - , , .
sTAHl b A s e i A-s e n A T e o r i A d e be C H e r pArAfundAmenTAr A Te o r i A d o fl o g s T i C o
A B G E S (1660-1734). U T V A, () .
E ( ) Q 1828 ( W -).
M S T Fundamentos da Qumica ( , ), terra mercuralis, .
A fogisto
. E , , , ,, . D T F , , -.
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46 | Cincias Naturais e Matemtica | UAB
A desCoberTAdo Ar fiXo, Ar inflAmvel
D T F, -, .
Joseph Black, , ar fxo (-
) , - . I Bk ar fxo , . A, 1756, Bk , .
E 1776, , Henry Cavendish , , , . E ar inamvel ( ).
A s g r A n d e s C o n T r i b u i e s d e p r i e s T l e y
U ( ) , -. D , : , .D , 1772, ( ) , . A
. Py .
E 1774 , (- ). P . N Py P L, ( , , , Oxignio).
O Py ,
, . C , - .
A , C S, 1772, . S - ( Py), , , . O - S 1777 .
L, , -, ,
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M L Q.
A n T o i n e l A v o i s i e r: u m p o u C o d A
b i o g r A f i A d o pA i d A Q u m i C A m o d e r n AA L L 16 A 1743, P. S ,
J A, P . S , EP, L 5 . T , L , , . E 1754, C M, .
E 1762, U J Ry 1764 - A. D , CN, GF R (1703-1770), B J (1699-1777), - N L L (1713-1762), J E G (1715-1786) , EB My C (1715-1780), L.
E 1765, L , , A C. A .I A C 1768.
N 1768, , - , . T-- Ferme Gnrale, Fazenda Geral: 60 , gabelle, .
N Ferme Gnrale, L - J P. L (28 ) - M-
A (13 ).M L , Tratado Elementar da Qumica.
adaptaodo retratodelavoIsIeresuamulherpelopIn-
tor Jacques-louIs davId, em 1788.
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desenhodemadame lavoIsIermostrandoumexpe-rImentoarespeItodarespIraohumana.a autoradodesenhoaparecedIreIta.
umadasIlustraesdesenhadaspor marIe-anne.prancha Ivdo tratado elementarde
qumIcade lavoIsIer
Vamos, ento, elencar e descrever um pouco os grandes experimentos, descobertas e teoriasde Lavoisier, que rechearam brilhantemente o Traitlmentaire de Chimie.
o PrinciPeOxygineeO PrinciPeHydrOgen
D Py, L - . N 1770 , . O
Bk . D, 1779, principe oxygine. C- Py C, , , principe oxigene, , principe hydrogen ( y, ) , . A , . L - , F.
p r i n C i p A i s o b r A s C i e n T f i C A s d e l A v o i s i e r A T C;
D T F; A C ;
E C; E S R; T C
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A L S, , - , .
Co n T r A p o n T o s d A T e o r i A d o fl o g i s T o
A S , - , ;
A , -, ;
C , , , , ?
+
-
A C r T i C A d e l A v o i s i e r
S: + () = L: + () = .
Na memria de , inti-tulada Reflexes sobreFlogisto, Lavoisier cita:Os qumicos fizeram doflogisto um princpio vagoque no definido rigoro-samente e que, em consequ-
ncia, se adapta a todasas explicaes nas quaispode se encaixar; ora ele fogo livre, ora fogo com-binado com elemento ter-roso; ora ele passa atravsde poros de frascos, oraeles lhe so impermeveis;ele explica ao mesmo tem-po a causticidade e a no--causticidade... um ver-dadeiro Proteu, que mudade forma a cada instante. tempo de reconduzir aQumica uma maneira
mais rigorosa de racioci-nar, de distinguir o que de fato e de observar o que sistemtico e hipottico.
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uando constatei estar em minhas mos um poder to assombroso, hesitei por longo tempo sobre amaneira de us-lo. Assim como a capacidade de dar vida matria, o problema de preparar uma
estrutura para receb-la, com todo o seu complexo de bras, msculos e veias, exigia ainda um trabalho por demaisrduo e penoso. Vacilei, a princpio, entre a tentativa de criar um ser igual a mim ou de intentar uma organizaomais simples.
Minha imaginao, porm, estava por demais exaltada diante do primeiro xito para me permitir dvidasquanto possibilidade de dar vida a um animal to maravilhoso como o homem. Eu tinha a rmula, altava-mea matria-prima. Onde e como obt-la? Sabia que iria enrentar um sem-nmero de empecilhos que poderiam mepr em risco de realizar uma obra impereita. Mas ace ao incessante progresso da cincia e da mecnica, aos aper-eioamentos que surgem dia a dia, eu teria pelo menos a possibilidade de assentar os alicerces para um xito uturo.
A impraticabilidade da empresa estava, todavia, ora de minhas cogitaes, tais eram as condies em que comeceia criao de um ser humano.
Como a complexidade dos rgos constitua um obstculo rapidez do meu empreendimento, resolvi, con-trariando minha primeira inteno, construir um ser de estatura gigantesca, partindo da ideia de que, trabalhandoem escala mais ampla, seria mais cil manipular as partes para chegar ao todo, tal como ocorre ao cartgrao aoelaborar um mapa. Assim, visualizei uma criatura com cerca de dois metros e meio de altura e proporcionalmentevigorosa. Partindo de tal resoluo, aps passar alguns meses coletando e preparando meus materiais, comecei.
O ,
. D My Sy 1818,
nA n o i T e s e e s C o n d i A m A n A T u r e z Ae s u A s l e i s : d e u s d i s s e , Q u e s u r j A
ne w T o n
! eT u d o
f o i
l u z
Q
alexander pope (1688-1744)
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- , -, .
S, Fk. A V Fk
XVII, . A .
P , M, , .
A 1687 Philosophiae Naturalis Principia Mathematica (P M FN), . N, I Nw (1642-1727), .Nw .
S P S (1997, .20), doravante newtoniano tudo o quetrata de leis, de equilbrio, tudo o que reativa os mitos da harmonia onde podem comunicara ordem natural, a ordem moral, social e poltica. O sucesso newtoniano rene desde ento osmais diversos projetos. Certos lsoos romnticos da natureza descobrem no mundo newto-niano um universo encantado, animado pelas oras mais diversas. Os sicos mais ortodoxosveem nele um mundo mecnico e matematizvel, regido por uma ora universal. Para os
positivistas o xito de um procedimento.C V, Nw
XVIII, Nw, (BRAGA ., 1999). N, - , - V (1694-1778), M (1689-1755), J-J R (1712-1778), D D (1713-1784) J L R A (1717-1783), I K (1724-1804) J Lk (1632-1704).
O F,
, .A , , , , R F - A N I M B (FALCON, 2000; ROUANET, 2002).
E, Nw, - XVIII
. A, -
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, Nw , , .
____________________3 U G W L (1646-1716),
.
n e w T o n e o p r i n C i p i A
O Principia , , , .
C , Nw3 , Nw, XVII - -. N B 300 (CHASSOT, 1994, .108).
S Nw M I, , Nw . V, , - Nw ?
P , -
.A , ,
Fk My Sy (1994). U , K B -
R D N.S , , -
, - . A .
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o b s e r v A n d o r e g u l A r i d A d e s :
p o s s v e l p r e v e r o A C o n T e C i m e n T od e u m f e n m e n o n A T u r A l?
E 1681 H C, I M, R M, A N I, A C. N , M , , D - (GLEISER, 2001).
I 1680, M - F, , , .
P , , E Hy (1656-1742) w- . A 1531, 1607 1682 , L A G, Hy 1758 .
C , . Hy , . Hy
.
Uma estrela ardente foi vista nos cus trazendo um Terremoto, Guer-ras, a Peste, a Escassez Absoluta, e a morte do Imperador e do Papa.
Increase mather (1639-1723)
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56 | Cincias Naturais e Matemtica | UAB
U - . E - ,
.A -:
P, T, , . A SI . O Hy, , 76 .
F,, . A SI (H):
1 H = 1 / = 1 -1
E :
= 1/T
C, . N, , - ( ).
S, , , -
Hy - T . C?
A, A, , - ( = 0).
A, , -
.
o Co m e T A H A l e - b o p p
T Hy, 1997, - H-B, XX, - . D , S D, EUA, 39 O P C . O .
equao 01
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A, 4, , (T/2), ()
.P , -
, , ( ). E - -:
=/
P , = 2 = P = T,
:
=2/T
O, , , :
=2
U /, 2 /, - /.
o perododeumpndulo: AinspirAonAsAlTurAs
O C P,G G , -
A
t = T/2
= 180 =
AA A
t = 0
= 0
t = T
= 360 = 2
A AA
t = T/4
= 90 = /2
A0
A
t = 3T/4
= 270 = 3/2
A
esquema, representandoomovImentocIrcularunIForme.
equao 02
equao 03
equao 04
____________________4 P , , ( = 0)
.
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58 | Cincias Naturais e Matemtica | UAB
- . R , G , . P G, .
G, , - , , . S, G T P (ANDREWES, 2002).
A , G - L P, , , :
O, .
i n d o e v i n d o
O G - , -
. A , . S , , 4. N , , - 18 . Q ?
C , , !
) F .) Q ?) Q ?) P
? N , () () .
T = 2 gT = 2 g equao 05
i ii iii iv
2
/2
L L1
L1 > L L2 < L
L2 L L
esquema, representandoaFrequncIadeoscIlaesdopndulo.
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AT i v i d A d e p r T i C A
N .
V : P ( y, ); R; R .
vA m o s l ?A , -
. U , 10 . E , . E- .
C , :
massa comprImento (m) tempode10oscIlaes (s) perodo t (s)
perodo2t2(s2)
O 1 0,3O 1 1,2O 2 0,3
O 2 1,2A L P G,
.P , -
L T L T 2. Q , - . E , E, . C - . Q ?
fo r A s r e s T A u r A d o r A s
E , ? F . E-, ,
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60 | Cincias Naturais e Matemtica | UAB
.S
, D Nw, , .
V , Nw, - , .
D S
representaodomovImentodopndulo.
N , , : , , ; , P, . A , . P , .
O , , ,
. N ! P , - , . E , , , .
Q , - (MHS). D , F, :
F = -k
O, , , , .
E ,
0 A-A
equao 06
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UAB| Cincias Naturais e Matemtica | Desenvolvendo Conceitos Matemticos: Aritmtica | 61
, , (YOUNG & FRE-EDMAN, 2008). N , , MHS.
n o m o v i m e n T o d o C o m e T A , Q u A l Af o r A r e s T A u r A d o r A?
D L I Nw, , (MRU), - . P , PF D -, , .
P , , , . P , MRU (). P, , (), .
N , . A
, - , , .
T 2 L Nw, :
= 2 / R
E , , :
F = . = .2 / R
O, k R .
A - . A , , .Q ?
S 3, , ,
. N ! E
)
)
F2F1
equao 07
equao 08
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62 | Cincias Naturais e Matemtica | UAB
, , , .
N , - . N :
F = T P
P , , , . E .
P
T
equao 09
sAiA dessA!C , . B,
. A .O . C , :
1. A , , :
) ;
) ;) .
P E 08.
S ,
(F).
R ?
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fo r A C e n T r f u g A : u m e r r o m u i T o C o m u m
M , , - . S , ,
, , , , . P , , -, , , , - , .
A , " ", , -.
mxImo & alvarenga, 1997
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64 | Cincias Naturais e Matemtica | UAB
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UAB| Cincias Naturais e Matemtica | Desenvolvendo Conceitos Matemticos: Aritmtica | 65
-
, -
.
P - , . U, 1800 1842, - 5, , (M, G, Fy L) ,
, . O, 1842 1847, - - , -, .
HA v i A u m A C o i s A Q u e n e w T o n n oi m A g i n A v A: A e n e r g i A
A
Fonte: gonIcK & huFFman, 1994, p.13.
____________________5 N
.
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66 | Cincias Naturais e Matemtica | UAB
A My (1842), , , . O . O My,
E J, . D , - , , . C, .
A My, J, C-, H, S C, M S, . A - , : .
A J P J (1818-1889) , . E 1838, J -, 1840 - , C, S, H H-. E 1841 1842,
. E 1843, , J - -, ( , ) ,, .
A - - . D , ,
.A , , . A L , , , .
E, ,
, ,
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UAB| Cincias Naturais e Matemtica | Desenvolvendo Conceitos Matemticos: Aritmtica | 67
. C - , , , -.
queIrs & nardI, 2009O P C E.
C , - , . A , , , , P C E.
N , 1800 1842 - .V
:
ano pesquIsador converso
1768 W (1736-1819)T ---> _____________________
(M )
1800 V (1745-1827)______________ ---> ______________
(P)
1820 O (1777-1851)______________ ---> ______________
(E)
1821 Sk (1770-1831) ______________ ---> ______________(T)
1831 Fy (1791-1867)______________ ---> ______________
(I E)
1840 J (1818-1889)______________ ---> ______________
(E J)
C E M - -.
A e n e r g i A m e C n i C A
A , - , , , , , , . A , , T.
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68 | Cincias Naturais e Matemtica | UAB
A, E T . E , , - , .
E F, F .
W = F X
N , . D , MCU, , , -, - .
M T/E, w- , , S- I. N , , 1 J 1N 1 .
equao 10
A 100 , 1 N, 1 , , 1 J. P , , 1 J.
A energia mecnica, ,
: .P ,
S. Lk, , .
O S. Lk . F , S.Lk .
S S. Lk , . E, T
S. Lk , , C.C
, S. Lk ? F E- C , S. Lk -, .
A, :
E = 1/2 2 equao 11
E = . =
=
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UAB| Cincias Naturais e Matemtica | Desenvolvendo Conceitos Matemticos: Aritmtica | 69
A, , -, . P, , , , . E , - , .
A P! E , , , - . A, () -.
A :
E =
E . A - , :
Ek = (K 2) / 2
equao 12
equao 13
E = . = = =
Ek= . K =
=
j o H n l o C k e , u m e X p l o r A d o r d o e n T e n d i m e n T o H u m A n o
A J Lk (1632-1704)
. N , : I, C E U . N , , . N , - , .
M . A -
Lk . A, , - k, , , .
S - : , .
FerrarI, 2011
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70 | Cincias Naturais e Matemtica | UAB
sA i A d e s s A ! , 15 k, -
, 7,2 S. Lk, , S. Lk?
N . C S. Lk 8 /, () ?
P (E) -, , , . N (E) , ( ). N
- - -.D , -
, D, .
fo r A s d i s s i p A T i v A sU -. A,
. P , , , -,
.
A e n e r g i A s e m p r e s e C o n s e r v A!O ,
. I , !A (
), . I , . P , - , , - . N , ,
, .
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I . P , , , - . A . N , -
.
sA i A d e s s A !A () F T. C-
4,18 J, 1 1 C 1 . G -, 1000 (, , 1 k).
A, , 2 k ?
F , - :
A ? Q -
?
N E N E M (ENEM) - . V
:
V - ?
V
! U!
A
!!!A!?
(FrancIsco caruso & luIsa daou, tIrInhasde FsIca,vol. 2, cBpF, rIode JaneIro, 2000.)
PLUF
T
(ENEM ) Observe a situao descrita na tirinha abaixo:
A , . A , , :
) .) .) .) .
) .
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i l u m i n A n d o C i d A d e s
N XVII XVIII, E, -
. D , B Fk (1706-1709), -. A Fk, Gy (1666-1736), Fy (1698-1739), C (1736-1806), A (1775-1836), O (1777-1851) Fy (1791-1867) .
N , , E, W G (1544-1603), 1600 De Magnete, Magneticisque Corporibus, et de MagnoMagnete Tellure(S , C M G T) ,
, T, P. A , G .
A Fk, , - G , 1820 H C O, . A , , J Ck Mw (1831-1879), , , .
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C O, M F-y O, . E 1831, Fy -
. O , , - , .
A , , , , !
rIncpIoBsIcodeumtransFormador:macorrenteI1passaporumaBoBInaen1espIrasInduzIndoumFluxomag-tIcononcleo (materIalFerro-agntIco). esteFluxopassaporuma
oBInan2gerandoumacorrenteI2.
fr A n k l i n : u m s u j e i T o d e s o r T e
A , , --, - XVIII. N . C , . P-, ; , ; , .
B --. M . E 1752 B Fk.
P , , . C , . F --. Fk , , , ,
. T , G R, , .Fon & zanchetta, 1994
sAiA dessA!U X, -
XV. E 1600, WG T
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, . C , .
) V , . A -, ?
) O
T?) E, T -
? R T.
02. D S, .
( ) S.
( ) .( ) .( ) .
03. E L Fy, A L, P C E, . P .
04. N Fk - . P, , , .
o s e l e T r o d o m s T i C o s
C S, , , ,
. E , ? A , - , .
A - . E .
A , -
,
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76 | Cincias Naturais e Matemtica | UAB
, . Q , .
U - 1856 . U
. U , -, , : , , , .
A . O , A E, . E , ,
.O , -
, - .
Co r r e n T e e l T r i C A
A () , , , , .A , , - .
= /
N , , C/, (A). N 50 A 6 . U - - .
equao 14
L
F
P .
P .P
____________________6 D . L ,
, .
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UAB| Cincias Naturais e Matemtica | Desenvolvendo Conceitos Matemticos: Aritmtica | 77
Te n s o e l T r i C A
P ( - U) . E , , ,
, . M (V), .
A, , , , . V , , , , .
O 127 V , .
po T n C i A e l T r i C A
O . A , . N , , .
A (P) -
. A, , .
D- .
= /
N , (J) w (W), -
w. (kW) w (kW) .E
. T , 5500 W, , 82,5 kW.
E = P.T = 5,5 kW . 0,5 . 30 = 82,5 kW
A , C E, T E P-
equao 15
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E :
P = .U
A, -
. P , - ?
r e s i s T n C i A e l T r i C A
S , - .N , , 110 V / 220 V.
D , , - , .N , , , , . N .
A . U , . N
, , , , -, . O , , J.
= /
A , -1 L O:
U = R.
O , , , . A 2 L O:
R = ( . 1) / A
equao 16
equao 17
equao 18
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UAB| Cincias Naturais e Matemtica | Desenvolvendo Conceitos Matemticos: Aritmtica | 79
O: R ; , , ; ; A .
D M , F-C, . A - , X X , .
sIstema mecnIco sIstema eltrIco
F C
V T
sAiA dessA!1. O
. U () 220 V - (+110 V -110 V) 110 V .N , .
F +
F -
N
) A ?
) S , - , 60 W 4400 W, ?
2. A . A , , , , , , , . C , , .
Vero
Inverno
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3. O 60W-110V 220V? P ?
4. C 220 V 110 V, : 4400 W, 220 V 20 A. E -
. D , ?
o u T r A s Q u e s T e s e n v o l v e n d o e n e r g i A , n e s T e C A s o e n e r g i A e l T r i C A , d oe X A m e n A C i o n A l d o e n s i n o m d i o (enem).
5. (ENEM 2005) P . P . A
.
vero Inverno
R EC EP E
C E ET E
aparelho potncIa (KW) tempodeuso dIrIo (horas)
A C 1,5 8C E 3,3 1/3
F 0,2 10G 0,35 10L 0,10 6
S 30 1 kW R$ 0,40, , :) R$ 135; ) R$ 165; ) R$ 190; ) R$ 210; ) R$ 230
6. (ENEM) L - . E 1997, , 127 V , ,- 120 V. S , - 80
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UAB| Cincias Naturais e Matemtica | Desenvolvendo Conceitos Matemticos: Aritmtica | 81
127 V.A 60 W,
127 V () 120 V (), -- 127 V.
lmpada(proJetoorIgInal)
tensodaredeeltrIca
potncIamedIda (Watt)
lumInosIdademedIda (lmens)
vIdatIlmdIa (horas)
60 W 127 V 127 V 60 750 100060 W 120 V 127 V 65 920 452
A 60 W 120 V 127 V, 60 W 127 V , :
) , .
) , .) , .) , .) , .
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n o f i m d o T n e l , A l u z
R, , . N , -
? .F , , , -
, , Nw, , , , A(384-322 .C.).
A E (1879-1955) L I (1898-1968), A F, - : I Nw, , S N C Hy (1625-1695),
, S H:N:Na teoria corpuscular, a velocidade da luz tem um signicado bem denido. a velocidade com a qual os
corpsculos caminham no espao vazio. Que signicar ela na teoria ondulatria?H: Signica a velocidade da onda de luz, est claro. Toda onda que se conhece se espalha com alguma veloci-
dade denida, o mesmo devendo azer a onda de luz.N:Isso no to simples quanto parece. As ondas sonoras se espalham no ar, as ondas do oceano na gua. Toda
onda tem de ter um meio material no qual caminhe. Mas a luz atravessa o vcuo, o mesmo no se dando com o som.Supor-se uma onda no espao vazio no , na realidade, supor-se onda alguma.
H: Sim, trata-se de uma diculdade, embora no seja nova para mim. O meu mestre pensou nisso cuidado-
samente e decidiu que a nica sada admitir-se a existncia de uma substncia hipottica, o ter, um meio trans-
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parente que permeia todo o universo. O universo est, por assim dizer, imerso no ter. Umavez tenhamos a coragem de introduzir esse conceito, tudo o mais se torna claro e convincente.
N:Mas ao objeo a tal suposio. Em primeiro lugar, ela introduz uma nova substn-cia hipottica, e j temos substncias em demasia em Fsica. H ainda outra razo contra ela.Por certo voc no duvida de que temos de explicar tudo em termos de mecnica. Que dizer do
ter, nesse sentido? Estar voc capacitado para responder questo sobre como o ter orma-do por suas partculas elementares e como ele se revela em outros enmenos?H: Sua primeira objeo certamente justicada. Mas, introduzindo o ter destitudo
de peso e algo articial, livramo-nos imediatamente dos corpsculos de luz, muito mais arti-ciais. Temos apenas uma substncia misteriosa, em vez de um nmero innito delas, corres-pondente ao grande nmero de cores do espectro. No acha que isso seja de ato um progresso?Pelo menos todas as diculdades so concentradas em um s ponto. No mais necessitamos dasuposio ctcia de que as partculas pertencentes a cores dierentes caminhem com a mesmavelocidade no espao vazio. O seu segundo argumento tambm verdadeiro. No podemos daruma explicao mecnica do ter. Mas no h dvida alguma quanto a que o estudo uturo dosenmenos ticos e talvez de outros revelar a sua estrutura. No momento, devemos aguardaroutras experincias e concluses, mas nalmente estaremos, cono, capacitados para esclarecero problema da estrutura mecnica do ter.
N: Deixemos a questo de lado por enquanto, pois no pode ser solucionada. Eu gostariade ver como a sua teoria explica, mesmo que desatendamos s diculdades, os enmenos queso to claros e compreensveis luz da teoria corpuscular. Tome-se, por exemplo, o ato de osraios de luz caminharem em linha reta no vcuo ou no ar. Um pedao de papel colocado dian-te de uma vela produz uma sombra distinta e precisamente esboada na parede. As sombrasntidas no seriam possveis se a teoria ondulatria da luz osse correta, pois as ondas se cur-
variam ao redor das bordas do papel e, assim, borrariam a sombra. Uma pequena embarcaono um obstculo para as ondas do mar, como voc sabe; elas simplesmente se curvam ao redorda mesma, no projetando uma sombra.
H:Esse argumento no convincente. Considere ondas curtas em um rio chocando-secom o lado de uma embarcao grande. As ondas que se originam em um dos lados da embarca-o no sero vistas do outro lado. Se as ondas orem sucientemente pequenas e a embarcaosucientemente grande aparece uma sombra muito distinta. bem provvel que a luz parececaminhar em linha reta somente pelo ato de o seu comprimento de onda ser muito pequenoem comparao com o tamanho dos obstculos comuns e das aberturas usadas nas experincias.
Possivelmente no ocorreria sombra alguma se pudssemos criar uma obstruo sucientemen-te pequena. Encontraramos grandes diculdades experimentais na construo de aparato quemostraria que a luz capaz de se curvar. No obstante, se tal experincia pudesse ser realiza-da, seria crucial na deciso entre a teoria ondulatria e a teoria corpuscular da luz.
N:A teoria ondulatria poder conduzir a novos atos no uturo, mas no sei de quais-quer dados experimentais que a conrmem convincentemente. No vejo razo alguma parano acreditar na teoria enquanto no or denitivamente provado pela experincia que a luzpode ser curvada, pois aquela teoria me parece mais simples e, portanto, melhor do que a teoriaondulatria.
eInsteIn & InFeld, 2008
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UAB| Cincias Naturais e Matemtica | Desenvolvendo Conceitos Matemticos: Aritmtica | 85
A , Nw Hy, . Q Hy, 1801, Y (1773-1829) - . A , -, , ,
Hy .N , , 1905 E , . E 1914 R Mk (1868-1953), - .
A . A , , , eletrodinmica quntica. A- , , , , .
sA i A d e s s A!
1. A , S N , . Q - ? Q ? E, ?
2. E 1997, G G Q, F C L, CB P F (CBPF) , .
A , G L . L , , - , ,
, L, .C , , L.
Q P
Q Q
Q
F
L V D IA
A, ,
Q u A n T A
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86 | Cincias Naturais e Matemtica | UAB
3. A , ?
Q Q M ,
Q Q
Q M , Q
C Q
C D
V B
T O C Q S A D Q E E D P C Q
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UAB| Cincias Naturais e Matemtica | Desenvolvendo Conceitos Matemticos: Aritmtica | 87
V 16 Cartas Filoscas, I . N , , V
: , , , .
D , V , Opticks Nw:
O que Newton descobriu sobre a luz digno de tudo o que a curiosidade dos homens poderia esperar de maisousado, depois de tantas novidades.
At Antonio de Dominis, o arco-ris parecera um milagre inexplicvel; esse lsoo adivinhou que era umeeito necessrio da chuva e do Sol. Descartes tornou seu nome imortal pela explicao matemtica desse enmenoto natural; ele calculou as refexes da luz nas gotas de chuva e essa sagacidade teve algo de divino.
voltaIre, 2001
s o b r e A p T i C A d o s r . n e w T o n
C
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88 | Cincias Naturais e Matemtica | UAB
T, , ,V F, , I , .
A w, V
, . P . A, . P , , Cartas Inglesas, .
A QuedA dA mA
N P Nw, 1738, F Nw, V Nw, C B, J C, , V , Nw -. A, , G- L T B, M/M D C, V P, -
Nw . Bassalo, 2011
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UAB| Cincias Naturais e Matemtica | Desenvolvendo Conceitos Matemticos: Aritmtica | 89
, Nw, 1704 Opticks. E , .
A , F, , , .
N , , , . E , , , , - . O - , , .
fe n m e n o s p T i C o s
C
traJetrIadaluzemcadameIodepropagao.a) meIotransparente,B) meIotranslcIdoec) meIoopaco
a) b) c)
E , , , : (, () ().A . E , .
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90 | Cincias Naturais e Matemtica | UAB
A (R), (T) (A), I :
I = A + R + T
S: I = T , , T; A = P T
; R = P T
; T = P T
.
N 19, I, - (), () ().
1 = (A/I) + (R/I) + (T/I)1 = + +
E E 20 , : = C ; = C ;
= C .
A . A - . A .
S , . A (a).
S , (b). A . A , - .
O , , .
A , . O , , - , , .
equao 19
equao 20
b)
a)
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UAB| Cincias Naturais e Matemtica | Desenvolvendo Conceitos Matemticos: Aritmtica | 91
N , , . D -.
E Nw
. A, - , , , - , . A .
D , , , . A - . U , - , , , .S , , - , .
L :1. O ?2. C ?3. O ?4. E, -?
espectroeletromagntIco emumprIsma
A A p o s T A d e pA s C A l
V C F, S S. P. A , V, P F.
P, , - -. P ,
. A P, : P , .
E , , . E, 1651, P . E , .
E, P -
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92 | Cincias Naturais e Matemtica | UAB
, , , , , .
A , . P , , 1/6, R$12,00, R$ 2,00. A, - R$ 2,00 .
E 23 1654, P -. A , P , , , C P.
U , P -
D . O P : D , -, 50% .C ? S D , P, . S, , D , , . P ,
. E , P-, D. H, - P.
N V P -, P, , D -, , , , , , .
mlodInoW, 2009
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UAB| Cincias Naturais e Matemtica | Desenvolvendo Conceitos Matemticos: Aritmtica | 93
C N - XVIII. P ,
, . H , - (My, 1998), .
E , . H - . E, : o microscpio ( ).
o Co n H e C i m e n T o e mb i o l o g i A n o i l u m i n i s m o
G
mIcroscpIoantIgo, sImIlaraaqueleutIlIzadopor roBert hooKe. node-
talhe, umarepresentaodomaterIaloBservado (tecIdovegetal).
mIcroscpIoeletrnIco. nesteatecnologIanoadeumsIstemade
lentes. o materIalaquI atravessadoporFeIxesdeeltrons, quecomporoaImagem. naturalmente,talInstrumen-
tonoexIstIanosculo xvIII.
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94/113
94 | Cincias Naturais e Matemtica | UAB
O H ZJ, , , 1590.M , , - , A V Lwk (1632 1723), . Lwk, -
-, - , , , , .
O Lwk - . E ,
, , . H - , .T B: (P ., 1996).
F .O
I Lwk - -. T B Ry Sy, . D- , , . P , -, , G E V, . C
, , , ., , - . Junte trapos velhos, amontoe-os em um local sujo e semluminosidade, ao nal ver ratos. A , B ( -), , XIX, L P (P ., 1996). A , .
A J Lwk, R Hk (1635 1703) , , -
. E Hk , 1665. Hk , , . E , J. E, B, A V Lwk (P ., 1996), . A C ( , ) M ( )
XVIII.
anton van leeuWenhoeK1632 1723), oholandsque
empregouomIcroscpIoparaaoBservaoeregIstrodeFormasdevIdamIcroscpIcas.
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UAB| Cincias Naturais e Matemtica | Desenvolvendo Conceitos Matemticos: Aritmtica | 95
U B H N - C M , , . P, - , : Sistemas de Classifcao Evoluo. T
C N, : L Lk, .
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UAB| Cincias Naturais e Matemtica | Desenvolvendo Conceitos Matemticos: Aritmtica | 97
C A r o l u s l i n n A e u s ,o o r g A n i z A d o r d A b i o d i v e r s i d A d e
L S, 1707, C L.M , - , , . C L T. N C N-, , -. S . E - L .
O L -, , (- : ). T ,
(, , , , , ) -
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98 | Cincias Naturais e Matemtica | UAB
. P , - , , , , . O ,
. H , B M, G- P , , SystemaNaturae, S L C.
T Systema Naturae . R- L . P, , M , 1727, -. P U, . L
C l A s s i f i C A o C i e n T f i C A d ofe i j o e i r o
Reino P
Diviso My
Classe M
Ordem F
Famlia F
Subamlia F
Gnero P
Espcie P.
Nome binomial P
C l A s s i f i C A o C i e n T f i C A d o b o i
Reino A
Diviso C
Classe M
Ordem Ay
Famlia B
Subamlia B
Gnero B
Espcie B.
Nome binomial
B
B
( B M- ). P ,
XVIII, - .
L, , - . Q -, , , . E1735 H, . N , Systema Naturae. A ,
E , L -, , , , .
E 1738 S U, J B - . M L. M , , D S, (
FeIJoeIro, classIFIcadosegundoosIstemapropostopor lIneu. noteque, paraasplantas, dIvIsootxoncorrespondente a FIloparaosanImaIs
BoI/vaca, ogadoBovInodecrIao, classIFIcadosegundoosIstemapropostopor lIneu. noteque, paraosanImaIs, FIlootxoncorres-pondentea dIvIsoparaasplantas
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UAB| Cincias Naturais e Matemtica | Desenvolvendo Conceitos Matemticos: Aritmtica | 99
) A, J Ck. O , , , O M . D , L .
E L , S- L C - . V E L (-) .A , G N, -. A L ! C , , , , . P , . G , , . N , L, - , , , , , , . C , , .O L (My, 1998).
I- , . O - . O
. O . Qcaractersticas ? Q critrio?
L , , : D , L (Bk, 2008). A, - , ,- . S ? E
B!L - , , , . O - - . E 1758 - , . A , 1778, L ,
C B, -
Cu r i o s i d A d eU - L . : D , L .
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100 | Cincias Naturais e Matemtica | UAB
, S J Ew S, L Sy L L. E B. V , , ://www../. A
XVIII.
A s i d e i A s e A o b r A d e l i n e u
S E, T E Dw--W, . P, 1859, I, A O E, C Dw. O L, - (B . 2002),
?A , My (1998),
L , B (2002). S - , L T N . E , , C, C S . S L D ? N Systema Naturae, :
Creationis telluris est gloria Dei ex opere Naturae per Hominem solum A T D, ( : ://www...//--/----2.). A, L D O C O.
O , , L .P , 24 , estames . O , . R .
Carpeios
Estame
Ptala
Spala
Pednculo floralReceptculo floral
modelodeFlorunIssexuada, coman-droceu (rgoreprodutIvomasculIno)egIneceu (rgoreprodutIvoFemInIno),constItudopeloconJuntodecarpelos.
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UAB| Cincias Naturais e Matemtica | Desenvolvendo Conceitos Matemticos: Aritmtica | 101
A , . P -, S C L SistemaSexual.
O S S -
. U Monoecia, - .N Monadelphia, . T , () ()! M . U .
O , L, , - . A , /, , - . M , J Ry (1627-1705), , , , .P, J Ry , . P
L . A , . J ...
Caractersticas compartilhadas ( - ) . E -
, , .
Temos laos evolutivos?Com qual animal eucompartilho maissimilaridades?
a sImIlarIdadecompartIlhadasempreFoIpreocupaodosBIlogos. comoagruparanImaIsporgraudeseme-
lhana, demaneIraqueIstorepresentasseosverdadeI-roselosdaevoluo?
Q -
Bos taurus L.?A B? B?
Ay? C M? A C-? E A?
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102 | Cincias Naturais e Matemtica | UAB
A - . P, . E T, , , -
. I , , G B M.
e, po rfim, AregrAdenomenClATurAbinomiAl
O L , , , ,
-, , . V , , : Rosa sylvestris alba cum rubore, olio glabro Rosa sylvestris inodoraseu canina. S praticada L ( ) T. N , L - - , Rosasylvestris. E Sy N Rosa canina L. A , ,
E . E , .
V I , S?N , ,
, . E, , : Tabebuia serratiolia. D .
O , . E , ,
1887, G N.N ,
- , G N,
. E , , L.
taBeBuIaserratIFolIavahl) g. nIcholson 1887.
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UAB| Cincias Naturais e Matemtica | Desenvolvendo Conceitos Matemticos: Aritmtica | 103
C , , -, Species Plantarum, L 1753, Systema Naturae, 1758. V - , Species Plantarum:Rosa canina L. 1753.
A . A-
, ( , -?). A, , - , , .R, , S R I, L. I B - .
N , L . E, -, , , , . A, - C D, , . U L S . A , , . L ;
. P, , L , , D, . A D . L .O, , C Dw, . D I, L: J B Lk, -
.
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UAB| Cincias Naturais e Matemtica | Desenvolvendo Conceitos Matemticos: Aritmtica | 105
B P A M, C Lk, 1 1744, F. E . O
Lk . E ,
. P , 1763. Lk , , , - . E 1778 F, B, Flore Franaise, B . E (B , 2002) Lk J B R , , , M - B ( H N).
j e A n bA p T i s T e d e l A m A r C k ,u m p e n s A d o r d A ev o l u o
J
Jean BaptIste pIerre antoInede monet, cavaleIrodela mlamarcK, FIcoumundIalmenteconhecIdocomo Jean BaptIste lamarcK, porseustraBalhosem BotnIcaeporsuateorIaacercada evoluo.
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106 | Cincias Naturais e Matemtica | UAB
Lk B 1793, - F ( , ). N , J B MN H N Lk H
N I V, , . O , , , ,Lk - . N , , Lk .
Lk Z P, . N Z,Lk C, A A I, M .
D , B C, . A , C Lk. Lk , . E 1829. C -.
A s i d e i A s e A o b r A d e l A m A r C k
F 1801 Lk . N , - . H, Lk , . P,
: Lk - ,
. A - ( , ) . P L-k, -
( ), -
gIraFas. segundoopensamentoevolucIonIstade lamarcK,umamodIFIcaoamBIentalterIageradoanecessIdadedestes
anImaIssuperexercItaremseuspescoos. talcaracterstIca adquIrIdapelousoserIaherdadapelasgeraesposterIores.
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107/113
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108 | Cincias Naturais e Matemtica | UAB
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UAB| Cincias Naturais e Matemtica | Desenvolvendo Conceitos Matemticos: Aritmtica | 109
r e f e r n C i A s b i b l i o g r f i C A sATKINS, P [ . ] F - , .1 ; 8 . . R J : LTC, 2008.
BROWN, T [ . ]. Q . 9 . . S P : P P H ,2005.
MAZA LLA J NIOR, W . I Q . 3 . C , SP: E ,2006 .
MELLO, I C . C E T P . D M.
F E. U F M G , 1996.NEVES, L S ; FARIAS, R F . H Q : . C , SP: E , 2008 .
SANTOS, W L P ; ML, G S ( .) . Q S: - , . S P : N G, 2005.
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