Construção de Layout - Matriz de Relacionamento

Post on 02-Aug-2015

195 views 0 download

Transcript of Construção de Layout - Matriz de Relacionamento

PROCESSO GERAL DE CONSTRUÇÃO DO

LAYOUT

2

O primeiro passo consiste em obter, a partir do dimensionamento dos fatores diretos de produção, um arranjo em blocos para as áreas produtivas.

Na sequência, deve-se considerar os fatores indiretos de produção, envolvendo as util idades e os serviços em geral. Estas áreas deverão ser integradas ao diagrama de blocos obtido para as áreas produtivas, de tal modo que os relacionamentos qualitativos entre elas sejam considerados. Resulta deste processo um diagrama de blocos final.

Tal diagrama irá constituir-se numa orientação geral para os projetistas darem continuidade ao estudo com maior grau de detalhamento. Estas três etapas estão esquematicamente representadas na primeira l inha do quadro.

DIAGRAMA DE BLOCOS

3

O diagrama de blocos é uma simplificação do layout como um todo e serve para orientar a disposição espacial da fábrica, facilitando a manipulação dos arranjos espaciais.

Sua construção é feia a partir de retângulos perfeitos, nos quais a base possui duas vezes a altura.

Esses retângulos são organizados de forma a atender os relacionamentos estabelecidos na matriz de relacionamento;

São criadas várias alternativas que satisfazem os inter-relacionamentos entre as atividades, para posterior escolha entre eles;

Posteriormente, escolhe-se aquele que possua as melhores características;

DIAGRAMA DE BLOCOS

4

Geralmente, começamos com os as inter-relações mais importantes, seguindo-se das menos importantes;

Posteriormente, as atividades podem ser rearranjadas para obedecerem as inter-relações;

O diagrama é construído através de várias tentativas sucessivas;

Em alguns casos pode ser útil construir o diagrama de blocos sobre a planta do arranjo atual, no entanto, geralmente, é mais interessante não considerar restrições nesta etapa;

CONSTRUÇÃO DO DIAGRAMA

5

A partir da carta de inter-relações preferenciais, procuramos as relações do tipo A e a ligamos a atividade correspondente;

Depois partimos para as atividades classe B e assim por diante;

Exemplo:

CONSTRUÇÃO DO DIAGRAMA

6

São colocadas as atividades do tipo A no diagrama, e o símbolo de ligação entre elas são 4 linhas.

CONSTRUÇÃO DO DIAGRAMA

7

A seguir, agrupam-se as interligações do tipo E, representando-as com três linhas;

CONSTRUÇÃO DO DIAGRAMA

8

O próximo passo é colocar as ligações do tipo I representando-as com duas linhas;

CONSTRUÇÃO DO DIAGRAMA

9

E a finalização se dá com as relações do tipo O e X, com uma linha e linhas sinuosas.

CONSTRUÇÃO DO DIAGRAMA

10

Na próxima etapa, o símbolo de cada atividade toma a forma específica da atividade, dentro de uma escala conveniente,

CONSTRUÇÃO DO DIAGRAMA

1

42

3

5

6

7

8

9

11

Por fi m, arranjamos os blocos de maneira que obedeçam as restrições impostas. E temos o layout em Blocos.

Devemos fazer mais de uma alternativa para o layout em blocos.

CONSTRUÇÃO DO DIAGRAMA

1

4

2

3

5

6

7

8

9

12

Fase criativa do planejamento das instalações;

Incorporação de limitações e mudanças, tais como:

Métodos de manuseio;

Recursos de armazenagem;

Condições de terrenos;

Característica das construções;

Serviços de suporte;

Procedimentos de controle;

Formas das atividades.

AJUSTE DO DIAGRAMA

13

I. Integração externa: recursos de transporte util izados;

II. Plano geral de manuseio:

Sistema de movimentação (direto, canal ou central);

Equipamento utilizado;

Unidade transportada: (caixa, palete, conteiner)

III. Planos detalhados de manuseio:

IV. Implantação.

MANUSEIO DE MATERIAIS

14

A modelagem física e dos fluxos trata das considerações pormenorizadas do arranjo físico de uma unidade produtiva. No que pesem as decisões anteriormente assumidas pelos projetistas, é nesta etapa que os seus efeitos serão avaliados em pormenores.

Partindo dos templates originalmente obtidos, os equipamentos serão arranjados dentro dos setores da unidade, buscando-se avaliar as diferentes possibilidades de configuração e os seus impactos.

DETALHAMENTO DO LAYOUT

15

Clique no ícone para adicionar uma imagemFabricação de Slats

LAYOUT EM BLOCO

Serraria Ripas

Tábuas

16

Serraria:

opção - 01

EXEMPLO

Clique no ícone para adicionar uma imagem

17

Serraria:

opção - 02

EXEMPLO

Clique no ícone para adicionar uma imagem

18

Serraria:

opção - 03

EXEMPLO

Clique no ícone para adicionar uma imagem

19

Ripadeiras:

opção - 01

EXEMPLO

Clique no ícone para adicionar uma imagem

20

Ripadeiras:

opção - 02

EXEMPLO

Clique no ícone para adicionar uma imagem

21

Ripadeiras:

opção - 03

EXEMPLO

Clique no ícone para adicionar uma imagem

22

Tábuas:

opção - 01

EXEMPLO

Clique no ícone para adicionar uma imagem

23

Tábuas:

opção - 02

EXEMPLO

Clique no ícone para adicionar uma imagem

24

Tábuas:

opção - 03

EXEMPLO

Clique no ícone para adicionar uma imagem

25

Solução 01

EXEMPLO

Clique no ícone para adicionar uma imagem

26

Solução 02

EXEMPLO

Clique no ícone para adicionar uma imagem

27

Solução 03

EXEMPLO

Clique no ícone para adicionar uma imagem

28

Modelagem tridimensional

Sempre que possível deve-se fazer uso da ilustração em 3 dimensões, pois ela permite estudos mais e possibilita uma avaliação mais precisa da situação, permitindo introduzir no projeto considerações de ordem ergonômicas de segurança e de interferências entre atividade.

DETALHAMENTO DO LAYOUT

29

Trata-se de avaliar os fluxos de materiais, homens e equipamentos com o intuito verificar diversos fatores importantes na construção do layout, como por exemplo, a movimentação, a acessibilidade e a segurança, a higiene, etc.

MODELAGEM DE FLUXOS

FIM OBRIGADO!