Contributo para a Democracia IMSI16 Adriano Neves José Fernandes Luis Silva Paulo Gama.

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ASSOCIAÇÕESDE

SOLIDARIEDADE

Contributo para a Democracia

APAVAPD

IMSI16

Adriano NevesJosé Fernandes

Luis SilvaPaulo Gama

ASSOCIAÇÕES DE SOLIDARIEDADE

ÂMBITO Instituição Particular de Solidariedade

Social Organização de voluntariado que apoia

de forma individualizada vítimas de crime Sedeada em Lisboa, a APAV dirige uma

rede de Gabinetes de Apoio à Vítima (GAV) presentes em 15 localidades portuguesas

Apoiada numa rede de Voluntariado social Cooperação com as instituições públicas

e privadas

APAV

HISTÓRIA Crise financeira

Santa Casa da Misericórdia de Lisboa

Apoio financeiro no valor de 250.000€ permitiu que a Associação não fechasse as portas e se mantivesse em funcionamento até à celebração do Protocolo em Dezembro de 2005.

APAV

ESTRUTURA A formação dos seus recursos humanos

(residentes e Voluntários) bem como de técnicos de outras instituições, de modo a que a qualificação destes permita um mais eficiente atendimento às vítimas

O desenvolvimento de projectos nacionais e internacionais

APAV

OBJECTIVOSVISÃO A APAV acredita e trabalha para que em

Portugal o estatuto da vítima de crime seja plenamente reconhecido, valorizado e efectivo.

MISSÃO Apoiar as vítimas de crime, suas famílias

e amigos, prestando-lhes serviços de qualidade

APAV

OBJECTIVOS O acolhimento de mulheres e crianças

vítimas de violência A realização de campanhas de

sensibilização da opinião pública A definição de modelos de intervenção

para novas problemáticas de vitimização A monitorização da qualidade dos

serviços prestados A prevenção da vitimização e da violência

especialmente junto das crianças e jovens

APAV

DADOS Mais de 8.200 crianças e jovens foram

vítimas de crime nos últimos 12 anos

Número de idosos na Associação Apoio à Vítima cresceu 179%

Quase 900 menores vítimas de crime em 2012

Mais 500 000 denuncias de crimes sexuais em 2011

APAV

PROJECTOS Lançada a campanha para prevenir

violência nos jovens

“A tua segurança não é um jogo. Fica ligado”

Projecto LEAD – Informar para prevenir promovido pela APAV

APAV

DIREITOS CONSTITUCIONAIS Princípio da IGUALDADE DE

OPORTUNIDADES e de TRATAMENTO.

Princípio da NÃO DISCRIMINAÇÃO em função do género, raça ou etnia, religião, orientação sexual, idade, condição sócio económica, nível de escolaridade, ideologia ou outros

Promove a justiça e práticas RESTAURATIVAS na resolução de conflitos

APAV

MENSAGEM

Lembre-se que o silêncio não ajuda, que ele é, muitas vezes, cúmplice dos atos violentos.

Se presenciar, suspeitar, ou for vítima de alguma situação de desrespeito pelos direitos humanos, não hesite, contacte o gabinete de apoio à vítima mais perto de si, ou ligue o número único 707 20 00 77.

HISTÓRIA Associação Portuguesa de Deficientes é

uma organização de pessoas com deficiência, constituída e dirigida por pessoas com deficiência

A APD pretende agregar todas as pessoas com deficiência, independentemente das deficiências, causas e origens.

APD

ÂMBITO A Associação Portuguesa de Deficientes é

uma organização de direitos humanos, cujo objectivo fundamental é a promoção e defesa dos interesses gerais, individuais e colectivos das pessoas com deficiência em Portugal, de forma a assegurar a igualdade de participação em todas as áreas da vida em sociedade

A APD, actualmente a maior organização de pessoas com deficiência, tem carácter universal e pretende agregar todas as pessoas com deficiência, independentemente das deficiências, causas e origens

APD

PROJECTOS Desenvolver um projecto constituído por

acções de capacitação descentralizadas na Zona de Lisboa e Vale do Tejo, Zona Centro, zona Norte e Zona Sul para pessoas com deficiência

Sensibilizar e divulgar pelas camadas mais jovens dos associados com deficiência os benefícios do desporto e dar a conhecer as modalidades paralímpicas e não paralímpicas, de forma a captar novos praticantes para novas modalidades.

APD

DIREITOS CONSTITUCIONAIS o n.º 2 do Artigo 71.º da Constituição da

República Portuguesa determina: “O Estado obriga-se a realizar uma política nacional de prevenção e de tratamento, reabilitação e integração dos cidadãos portadores de deficiência e de apoio às suas famílias, a desenvolver uma pedagogia que sensibilize a sociedade quanto aos deveres de respeito e solidariedade para com eles e a assumir o encargo da efectiva realização dos seus direitos, sem prejuízo dos direitos e deveres dos pais ou tutores.

APD

DEMOCRACIA

Reforça os direitos sociais Combate às desigualdades e às

exclusões Envolve as pessoas nas comunidades Dinamiza o espaço público da cidadania Democracia participativa através das

associações

APD

APAV

CONCLUSÃO Podemos assim concluir que é a existência

destas duas e muitas outras associações que permitem que muitas pessoas possam entender e utilizar os seus direitos e ganhar força para se afirmarem na nossa sociedade, sendo que sem elas acabariam por ser excluídas e esquecidas.

É neste tipo de actividades, que remontam a união de esforços, que vemos a compaixão humana numa tentativa de educar, apoiar e lutar por alguém sendo em muitos casos a sua única fonte de suporte.

APD

APAV

CONCLUSÃO Num mundo em constante mudança e altamente

competitivo os que são considerados “fracos” ou menos aptos, só precisam por vezes de uma mão amiga que lhes dê uma hipótese, (como é o caso da ADP) e uma vez lançadas as possibilidades são infinitas.

Por outro lado quando falamos de associações como a APAV já o apoio é diferente: envolve várias etapas e pode durar a vida toda. Muitas destas associações são não governamentais pelo que para sobreviverem necessitam de doações, e de um corpo voluntário. Se todos fizermos a nossa parte por muito pouco que seja, já estamos a ajudar uma ou várias associações que irão poder continuar a educar os incultos e a ajudar os necessitados.

APD

APAV

FIM

ASSOCIAÇÕES DE SOLIDARIEDADE