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  • DIRETOSM. PAULO FILHO

    T&edacSo a Oficina* — A». Uumea Freire, Í1/S8

    Correio da Manhã niReWoR r.ninsTBMARI O A L V E SAdministração — Av. (,acenai Krulre, SI 83

    REDATOR CHEFKCOSTA REGO RIO DE JANEIRO, SÁBADO, 24 DE JANEIRO DE 1942

    N. 14.487ANO X LI

    Votada a resolução recomendando a rutura das relaçõesdiplomáticas das Repúblicas Americanas com o "Eixo"

    (NOTICIÁRIO DA HISTÓRICA REUNIÃO DE ONTEM NO ITAMARATÍ NA ÚLTIMA PÁGINA)

    Desembarques japoneses na Nova Guiné e nas ilhas Salomãoestabeleceram séria ameaça sobre a Austrália

    .^¦^p^i.J^ití, fá%%mmim^ .A

    OS NIPONICOS LANÇMMI-SE EM IMPORTANTE OFENSIVA SOBRE 0 RIO MOARWo*Mni*lon, 23 (A. P.) — por

    Jack Basll) — Anunciou-se, ofi-cialmente. de Batavla, esta ma-nhã, que aviadores holandeses tl-¦nham acertado Impactos diretosem quatro navio» de guerra Japo-neses, a saber am couraçado, umcruiador pesado, um cruzador 11-•feiro • um navio-transporte, nomaio do estreito de Macassar.

    E, lofh após. chegou o textodo comunicado em que o coman-do das forcas das índias Orlen-tais Holandesas Informou sobreo (eito do, teus avlSes.

    Esse comunicado e o seguinte:"Hoje, avISe» de bombardeio• de combate da Marinha Rea'Holandesa realizaram um ataqu»eontra uma concentração de na-via» Japoneses no melo do estrel-to de .Macassar, entre Bornéu eCelebea. Impactos diretos ale bom-bas de JOO quilos foram obtidosem um grande couraçado, um cru-íador pesado, um cruzador lll?»!-ro e um grande navio transporteenquanto mais um destroyer.dois grandes transporte», e um na-vio menor foram, cada um delesatingido» por bombas de 80 qui-los, durante um bombardeio emmergulho feito pelos nossos avlBotde combate. O total de doze lm-pactos diretos foi obtido nns oltcr.avlos. Não houve perdas do nn*»ao lado".

    Notlclou-se ainda que lô pes-soas foram ferida» "em algunsnavio»" avariados nos do's ralnstwreos japoneses de hontem con-tra o porto de Belawan, na Su-matra.

    B, logo depois, foi expedido cmBatavla o seguinte comunicadocobrindo as operações de onteme de hoje.

    "Ontem pela manhã, entre S t10 horas, o Inimigo efetuou umnovo bombardeio sobre BelawanDelhL causando lltj.fros tonosmataria!*, a jrérlrnento'» !J«e}ro»em quinze pessoas.

    "Esse ataquefoi levado a cabo por seis avIBetjaponeses, que deixaram cair cer-ea d* sessenta bombas. Por voltati uma hora da tardo de ontemBelawan, Delttl, foi novamentebombardeada, desta vez por trêfaparelhos Japoneses. Houve da-no* em alguns telhelrcs e navios""Durante um ligeiro bombar-delo em Sabang, foi a pique umapequena embarcaçUo abandonada.Fracassaram as tentalh'as Inimi-gas para bombardear mais dolfnavios. Afora Isso, nao houve atl-vldad» Inimiga digna de mençãonas varias regiões das provincialexteriores, onde o Inimigo vinhaefetuando bombardeios, nestes nl-timos dias. Apenas em Gorontaloforam lançadas algumas bomba;a-xploslvas e incendiaria», sem c**u-»ar danou"."As 11.30 da manhS. de hoje. 21caças Inimigos atacaram o aero-ajromo de Palerhbang. Duas pes-soa» ficaram feridas. AvlSes daHeal Marinha Holandesa, em 22de Janeiro, efetuaram novos ata-que» contra Kuchlng. e bombar-dearam depósitos na embocadurado rio, os quais ficaram em cha-mas".

    Jf-cpdidoi no- Filipinas

    O general Douglas McArthurInformou ao Departamento daGuerra que todos os ataques Ja-poneses ontem na Pcnlnsu'a deBatan foram repelidos, muito em-bora. tivessem sido esses ataquesmulto fortes, "mesmo extrema-mente pesados nas últimas vinte fquatro horas".

    comunicado do Departamentotm que essa e outras Informaçõesforam transmitidas foi o seguinte:"Comunicado, baseado nos In-forme» recebidos nesta capital atíta 9,30 .da manbã (E. S. T.):

    _ "Filipinas — Os Japonesestem continuado a desfechar vio-lentos ataques contra as posiçBesCo general Mac-Arthur na penln-sula de Batan. Durante vinte equatro horas, os combates tem si-do rudes ao extremo. As tropasde assalto Inimigo teem sido for-temente reforçadas. Não obstan-te essa circunstancia, todos osataques Japonese» foram repeli-éos eom pesadas perdas. Aparen-tehiente, o inimigo adotou a táti-ca de assaltos contínuos, sem con-slderaçao a baixas, esperandocom a sua superioridade, esmagaras força» de defesa. O generalMac-Arthur acusou o recebimen-to de uma mensagem do generalSir Arehibald Wavell. congratu-lando-se com ele e o seu coman*do pela magnífica defesa da» Fl-llplnas. Informes de Mindanau re-velaram que as tropas Japonesa*que ocupam Davao organizaramuma força militar local, compostade des mil residentes Japonesesnaquela localidade".

    — "Nada houve a assinalar emoutras áreas".

    ^urnenía de Intensidade a lutono Malato

    Notlclou-se de Singapura, estamanhã, que luta pesada estavaem crescendo ali e que a pressãoJaponesa nos setores central enorte de Malala aumentara. Ti-nha havido novas penetrações einflltraçBes no oeste e a ativlda-da aérea Inimiga era grande emtoda a area de combate.

    Os soldados australianos e Indla-nos que enfrentaram e detiveramo principal exercito japonês hatres dias caíram, com esforço de-•esperado, em tremenda contra-ofensiva quo sa* estava estenden-do por aérea de SO milhas pe-lo Estado de Jahore. A artilhariatroava na cosLi orieniál da Ma-laia, as tropas britânica*» batendoaa Japonesas no centro da lua-1

    Varridos dos águas norte-americanasWASHINGTON, 23 (U. P.) — Um porta-voz do Departamento

    da Marinha deu a entender que os submarinos inimigos que operavamem águas dos Estados Unidos foram destruidos ou capturados.

    Ocidental que era a maior amea-ca contra Singapura. Em muitospontos, « luta se travava corpo acorpo entre os australianos e bri-tanlcos, 3e um lado. e os Invaso-res nlponlcos do outro. Reconhe-c.eu-se oficialmente qne havia Inflltraçoes Japonesas nas regiõescosteiras de Batu Pahat, a 66 mi-lhas noroeste de Singapura, masa ação principal estava se tra-vando em torno de Bukit Payonea nove milhas ao norte de BatuPahat.

    O comunfcoa.-o ic Singapura"Ontem, na área de Mersing

    continuamos em contato com oInimigo. A nossa artilharia este-ve ativa, acossando o inimigocom bons resultados.

    "Na frente central, as nossastropas de valguarda estão em con-tato com Inimigo na área deChaah, onde os combates estãoatualmente em progresso."No oeste, a atividade inimi-ga aumentou na área de BatuParat, com Indícios de infiltraçãopara leste."Severos combates continuarama se verificar na frente norte, emtorno de Buklt Payong .

    "Houve considerável atividadeaírea, durante todo o dia, contraas nossas tropas de vanguarda,"Uma pequena formação dosnossos aviões de cça. encontrou

    ârêa de Tríyong Peng. esta manhSe, em conseqüência, um dos nos-605 aviões de caça está desapare-cldo .Atividades normais de pa-trulha e de reconhecimento foramrealizadas pelos nossos aviões."A força de aviões Inimigos queontem incurslonou sobre Singa-pura consistia em cerca do 54aviões pesados de bombardeio, es-coitados por avlOes de caça. Asúltima» Informações revelam queos nossos aviões de caca abateramseis aviões Inimigos com certezadois provavelmente, além de danl-ficar vários outros. Os danos mi-lltares foram novamente limitadosprincipalmente a edifícios e o nn-mero de vítimas e? pequeno. Ha5S mortos e 170 feridos entre apopulação civil."Aviões inimigos novamente in-eurslonaram contra Singapura es-ta manhã, sendo Interceptadospelos nossos aviões de caça, que

    destruíram um avião de bombar-delo inimigo, e. provavelmentetambem um outro".

    Os britânicos ref Iram-se da tjrtcde Moulmein

    Anuncia-se de Rangoon que attropas britânicas, enfrentandoforças Japonesas multo superio*res, retiraram-se da área de Mou-meln, enquanto o inimigo se movi-mentava para aquela regifto, Jftestando a uma distancia de 26milhas. Declararam os britânicosque a retirada tinha sido feita pa-ra "levar as forças a pontos deonde seja mais fácil o transportee onde melhores sejam as comuni-cações".

    E esta manhã um comunicadodo exercito informou nue nàohouvera modificações na área deMoulmein.

    Rane-roon, a capital da Birma-nia, teve esta manhã dois alertasantl-aereos, enquanto um nume-ro. multo maior que o usual, deaviões britânicos dos pilotos vo-luntários americanos patrulhavaos céus.

    Desembarques na ISova Guiné cnns ilhas Salomão

    Melburne transmitiu o se-gulnti comunicado: "Durante a

    uiiKffottr'•tanTrtw--Ã-a-*«rigf,¦ a*i#j*t»8/aV Ut-J*; tfc»ètttói,nw--Jal)*-meses foram feitos na Nova Guinée nas Ilhas Balamão' Esta ma-nhã esteve ativa a atuação ja*ponesa de víos de reconhecimentosobre larga área dispersa nasmesmas zonas. Nio houve infor-mações de danos".

    — As ilhas Salomão se achamnuma longa cadeia de montanhasá leste da Austrália e da NovaGuiné.

    Essas Ilhas se acham sob man-dato australiano na pine norte-ocidental, que era ulemã antes daGrande Guerra de 1914, enquanteo restante se acha sob mandatobritânico.

    A Nova Guiné, tambem sobmandato da Austrália se acha a

    cem milhas da terra firme austra-liana.

    Ameaça ci Austrália

    Para examinar a seria situa-çâo creada por esses desembar-ques, no que pode representar dcameaça á Austrália proprlamente dita, o Gabinete esteve reunido hoje em Melburne, em sessãoespecial.

    O vice primeiro ministro Fran-cl*a Forde dec'urou que "os aua-tralianos devem compreender agravidade do momento e .is tem-pos perigosos que os esperam" tacrescentou: "Mas acima de tudo essa situação exige coragemsangue frio e prensa na adocâ<de medidas para a defesa".

    Admitc-se a captura da co pitaida Xota Bretanha

    Com a Invasão da Nova Guiné eilhas Salomão, noticiou-se tambema possibilidade de que os invaso-res nlponlcos tenham realmentecapturado a cidade de Rabaul, ca-pitai da Nova Bretanha. Des-•a manejra, mal» ainda «a apro-xima a fuerra do taraitorlo au«-traliano propriamente dito.

    Quanto ás descidas nas duasIlhas acima (Nova Guiné e Sa-lomâo) declara-se que mesmo queos Japoneses consigam ali estabe-lecer bases firmes, sua atua-ção não poderá ser realmente gra-ve para a Austrália, podendo tâoapenas os aviões nlponlcos fazerraids a Darwin e outros pontos.

    Confirmado o desembarque emBismarck

    Telegrafam de Melburne: "Ovice primeiro ministro FranclsForde anunciou que o único de-sembarque dos Japoneses no Ar-qulpelago de Blsmarck que foiconfirmado foi o feito em Kelto

    0s alemães em contra-ofensivana Cirenaica

    Cairo, :3 (De Preston Grover,da Associated Press) — Com vio-lencia Inesperada e protegidaspor ondas sucessivas de aviõesde bombardeio e caça, as forçasdo Corpo Expedicionário do ge-neral Envin Rommel penetraram90 milhas em direção ao Nor-deste e durante a noite de '22para 23 de Janeiro retomaram alocalidade de Agedabia, situadana vertente ocidental do planaltoda Cirenaica e alguns observado-res militares britânicos acreditamque o general Rommei esteja emplena contra-ofensiva.

    Círculos oficiais, por outra par-te, declaram hote que a investidabritânica numa profundidade de400 milhas, contra el Aghella, naTrlpolltafda nada mais íoi do queum "reconhecimento masslço"

    e que na realidade, apezar do quefoi dito o grosso das forças bri-tanlcas nunca esteve muito aoeste de Agedabia.

    Desde alguns dias, entretanto,os oficiais britânicos vinham no-tando um sensível acréscimo dopoderio aéreo alemão, resultadoevidente de reforços trazidos atra-vés do Mediterrâneo. Além dls-so, noticias de fontes autorizadasadmitem que o Eixo tenha con-seguido fazer chegar a Tripolicerca de 40 por cento dos seuscomboios, tendo sido os restantes60 por cento Interceptados pelaesquadra britânica e pela R. A.F. Esta declaração recebeu ago-ra cabal confirmação pela reno-vada potência em tanques ¦!aviões das fjrças do lulzo e ¦*¦crença geral que o general r.cin-mel está procurando repetir ocontra golpe que desferiu emabril de 1941 quando levou deroldão até a fronteira do Egitoo Exército do general Wavell.Desta vez, entretanto, acrescen-ta-se que os britânicos não es-queceram de construir obras de-fensivas em sua retaguarda, emprevisão de tm golpe como ogue acaba de s^r desferido.

    Enquanto as vanguarda» brita-nicas retiravam-se das posiçõeslevemente defendida* de Ageda--bla os bombardeiros da R. A. F.lançavam-se com furta Inauditacontra os transportes de Rommelque acompanhavam o avanço dasformações aiemàiS. Em t**-**** wn-

    to, entre Marsa Brega e Ageda-bia, cerca de 400 caminhões quese comprimiam como sardinhasem lata num trecho da estradaforam esmagados, pulverizados edispersados pela aviação Inglesa.

    Üs ingleses lograram escaparainda a tempo da região a lestede Agedabia, subretudo por quetanto ao norto como ao orientedessa localidade o terreno com-pletamente plano é muito favora-vel ãs operações das divisões mo-torlzadas. As tropas retirantesvieram ocupar posiçBes nas ele-vações de terreno mais para les-te (ao Noroeste de Bengasi) eespera-se que os alemães sejamdetidos nessa região, dizendo-se,entretanto, que tudo depende donumero de tanques de que os ln-gleses ainda possam dispor paraoferecer resistência ao inimigo.

    ESTA A LESTE DE AGEDABIAAS PRINCIPAIS FORÇAS

    BRITÂNICAS

    Cairo. 23 (Reuters) — (Docorrespondente especial) — Reti-rando-se quarta-feira ao cair danoite, as forças do Eixo desço-briram ontem, pela manhã, queestavam encontrando oposição deforças leves, pois as principaisforças imperlulc tinham ficadomulto para traz.

    O inimigo prosseguiu o mesmocaminho, e as forças de oposiçãodeixaram que ele assim fizessem.

    As principais forças imperiaisestão a leste de Agedabia e oinimigo ainda não as encontrou.A situação, esta manhã, era in-declsa e é ainda muito cedo parase saber al.co, com precisão, acer-ca das intenções inimigas dascontra-medldas inglesas.

    Soube-se contudo que o inimigoestá seguindo presentemente onoroeste de Agedabia, na direçãode Antelat. Provavelmente, o ge-neral Rommel está fazendo nova-mente o que tentou realizar, de-pois que as forças imperiais seencadearam c-om Tobruk, no ini-cio da campanha procurandodesfechar uma otenslva preventi-va sabendo que, a menos que nãopossa agir prontamente, já serátarde demais.

    Desde que as força* Imporia'.;entraxarq em Sengasi. no dia da

    Natal, deve ter-se tornado evi-dente para o general Rommel queas forças britânicas tinham empregado as semanas intermedia-rias para reunir fornecimentos ematerial na Cirenaica ocidental,preparando-se para uma novaofensiva contra os remanescentesdo inimigo. Ê essa ofensiva queele está, sem dúvida, tentandoantecipar.

    ENCONTRADA EM BARDIAGRANDE QUANTIDADE

    DE MUNIÇÕES

    Cairo, 23 (A. P.) — Revela-seagora que as forças inglesas quecapturaram a fortaleza de Bar-dia, no dia 2 deste mts, encontraram ali mais de dez mil tone-ladas de munições de toda espécie.

    Cairo, 23 (A. P.) — O capitãoOllver Lyttleton, ministro britanico no Oriente Médio, e queacaba de visitar os campos debatalha da Lib.a. disse que é"surpreendente" a quantidade dematerial de guerra que os Ingleses capturaram em Bardia, deende alemães e italianos preten-dlam iniciar a nova ofensiva con-tra o Egito.

    COMUNICADO ITALIANO

    Zurique. 23 (Reuters) — Se-gundo uma irradiação aqui ca-ptada. o comunicado Italiano in-forma:

    "Sob a vigorosa pressão dasforças mecanizadas alemã e ita-liana, o inimigo, ontem, aumen-tou a rapidez da sua retirada emdireção a Agedabia.

    Foram feitos muitos prlsionci-ros, no curso dessas operações. Omaterui de guerra apreendido atéagora consiste de 47 canhões, umadúzia de tanques e carros blinda-dos e mais de uma centena deunidades motorizadas foram, oucapturadas ou destruídas.

    Os aviões italianos e alemães,cuja superioridade está sendo pa-.enteada vitoriosamente, conti-nuam a sua tarefa incansável deatacar com êxito as colunas mo-torizadas, tropas, depósitos deconcentrações e os comandos Ini-migos Lm dos nussoj aviõea nàoregressou".

    a 150 milhas suleste rte Rabaulcapital da Nova Bretanha. Toda-via, apesar da seria ameaça queos aliados estão enfrentai-!i,acrescentou o declarante, "Den-tro em pouco limparemos dc Ja-poneses todas essas Árias".

    Hanoi bombardeada

    Noticlou-se de Chungkln qut abase Indo-chlnesa que os avia-dores do exercito republicano deChlang Kai Shek ontem atacaramlevando a guerra pela primeiravez para dentro du Indo China, foia de Hanoi.

    Acrescentou o despacho quetomaram parte no ataque •"•"aviões, sendo 27 chineses de Ix.m-bardeio, 15 de combato e 15 tam-bem de combate, norte americanosdo prupo doa "voluntários" queatuam desde longo tempo naguerra slno-nlponlca,

    A aviação inimiga, tomada dcsurpresa, não pôde oferecer re-sitie nela.

    Alocado o Quartel nai.nl japonêsde Yolo, na costa da Coréia

    Uma noticia importante foi Játarde do dia transmitida pelo rá-dio britânico. Disse ela que guer-rillieiros chineses atravessaram cMar Amare'o •*» caíram, como ver-dadelra tempestade, tobro o qtar'tel Naval dos Japoneses em Yolona costa da Coréia.

    Segundo informação posteriorsob a responsabilidade da Agen-cia central chinesa de- noticiasmorreram mais de cem Japoneses.Yolo, qua raramente figura nosmapas, é mais conhecida como"Ryuho", e estagna península co-reana ao nordeste da penínsulade Shantunjr. í uni porto fron*teiro, rumo leste, de porto Ar-thur o famoso baluarte russo deque os japoneses se apoderaramna guerra russo-Japonesa multeanterior á primeira conflagraçãceuropéia".

    O IMPORTANTE ASSALTOSOBRE O RIO MUAR

    Jortore (Malaia), 23 (De GllbertMant, da Reuters) — Os japone-ses lançaram tropas subre o rioMuar, transformando o que eraoriginalmente conhecido pela ir-rltante tática de infiltração emassalto ao fianco britânico. Asaltas patentes do Exército brita-nico no "front" não fazem segre-do ila impor tanua iiue há cm de-ter esta tentativa determinadados japonese-s de penetrarem nomeio das Ilnhac britânicas. PorIsso teve lugar, hoje, uma dra-mática conferência de três horas,entre generais britânicos, sob aproteção de seringueiras, paradecidir sobre a Junção de um Es-tado a outro, no qual atualmentese desenvolve a luta Nenhum dosgenerais .Unha capacete de aço,e enquanto a conferência prós-seguia, oa bombardeiros e apare-lhos de reconhecimento japonesesroncavam no alto, sobre o lo-cal. Menos de meia hora antesde começar a coníerencia, bom-bardeiros Japoneses lançaram al-gumas bombas diretas sobre a es-trada, a poucas milhas de dis-tancia, mas os danos (oram le-ves e logo reparados. E, se orJaponeses tlve*8em sabido quemtinha estado conversando tão so-cegadamente sob as seringueiras,a poucas milhas dali, talvez nãotivessem ido atacar simples es-tradas. Enquanto faziam isso, osgenerais explicavam claramente asituação á imprensa.

    DO QUE DEPENDE O FUTO-RO DA AUSTRÁLIA

    Syditev, 23 (Reuters) — Fa-lando hoje à nação, pelo

    'radio, oministro australiano do Exerci-to, sr. Forde, advertiu o povoacerca do grave perigo que amea-ça o pais."Pela primeira vez — disse osr. Forde — na história, o ter-rltôrio australiano foi atacado;pela primeira vez na historia, oInvasor estrangeiro preacura to-mar pé no sole. da Austrália. Opróximo golpe do inimigo talvezseja uma '."inativa para invadiro próprio Interfjr. Estou certo dcque o Inimigo desfechará esseataque, talvez não imedlatamen-te, mas é certo que o fará. Ondequer que travemos combate, lu-taremos da melhor maneira quepudermos. Estamos prontos paraIsso".

    O ministro forde disse aindaque a batalhei pelo Pacifico étambém, presentemente, uma ba-talha pela Austrália e o que énecessário (a^rr é gravar no es-plrito do povo. através de todoo pais, o fato de que se houve*---se bombardeiros e caças suficien-tes na Malásia, nâo haveria ne-cessidade de que a batalha peloPacífico na present» (ase, se tor-nasse tambfm uma batalha pelaAustrália.

    "Neste momento — acrescentouo sr. Forde — o Japão estA ata-cando bases dis quais a Austiá-lia pode ser atingida, com bom-bardeio5; pre-^ntemente, os Ja-ponefei» alcança*--*.*--! um poder;aéreo lUflclenta oar» H.va-tur m

    Os exércitos alemães que se retiram para Viazmase vêem ameaçados por duas colunas russas

    t uta.se nas ruas de bor o di n.o'iloscoit, 23 (V. P.) — Infor-

    ma-se que os exércitos alemãesque pe retiram agora para Vtuz-ma, se vêem ameaçados por duascolunaM russas que convergemsobre ej.sy, cidade.

    Uma delas ataca o oeste, par-lindo do Mojalsk, depois de passarpor Borodino *? Uvarovo; e a ou-tra se aproxima, vinda de Me-dyn, pelo sudeste.

    Mascou, 23 (A. P.) — Noticiasm lil lares desta manhã informa-iam qu*? os russoi, na sua ofensi-va na frente ocidental, a começarde Meozhalsk, so acham Jâ agoraa .ip.-ie.iii quarenta milhas deVyazma, base principal da linhade defesa alemã.

    Um grupo de forças russa.*-tambem está convergindo do nor-deste, num esforço por cortar aretirada das tropaR inimigas.

    Confirmou-se a retomada pelosrussos da localidade de Uvarovoa 5 milhas a oeste de Borodlno.

    Durante á ocupação alemã deMozhaisk. — Informou devasta-das as instalações do MuseuEtnográfico Local c queimadosmilhares de livros preciosos.

    A radio emissora tambem Infor-mou esta manha, que, durante o¦Jia de ontem, as tropas russase-ontinuaram em atividade e, numsetor da frente ocidental (Mos-tou), libertaram, somente no diarie ontem, mais três localidades,fazendo grande presa de guerra

    e dizimando 350 oficiais e sol-dados.

    As tropas russa*-, perseguindoas toijçaa alemães cm retiradano saliente de Mozhaisk, diante*de Moscou, avançaram 2',l milha*,u leste daquele ponto, estabele?¦ ondo, para o seu avanço, umnmédia de 6 a 7 milhas, desde ii-J-t.Mozhaisk foi retomada.

    A emissora desta capital decla-rou, Igualmente, que os alemãesabandonando Mushalsk, deixaramde lado tambem extensas, planosestratégicos, o locutor observou,entretanto, que, embora hajaalarme * contusão nas fileirasalemãs, os nazlstat» continuam arombater com tenacidade, emmuitos setores.

    PF.LA POSSE DE BOItOUlSO

    Moscou, 23 (U, P.) — l'm des-pacho recebido diz que as torçasrussas se estão apoderando da cl-dade de Borodlno, rua por rua, eque jfl uma grande parte da tnea-rna se encontra cm seu poíler.

    VIOLENTOS COM RATES AOSUL DE bENlNQIUDO

    Moscou, 23 (LI. P.) — Despa-cbos de Leningrado Informamque oa russos iniciaram umaofensiva, na zona sul desse setor,para desalojar as forças Inimiga»de toda a região. Acrescentamessas noticias que so estão ira-

    vando violentos combate» ao sulde Iyonlngrado e a leste, em dlre-ção de Schlesselburg, a mais tm-1 portanto. das posições germânicasque ameaçam a ex-capital russa,

    Moscou, 23 (U. P.) — Com re-I ferétteia ás operações do dia, noj setor de Lenlngrado, t. radio-emissora desta ''idade forneceu o»seguintes detalhes:"No dia de ontem, mais de 400oficiais e soldados alemães foramaniquilados em vários setores dafrente de Lcnlngrado.

    No*sa artilharia esteve muitoativa e destruiu 10 posições for-tificadna, z canhões antl-tanqueae 11 ninhos de metralhadoras.

    Nossa aviação efetuou bom-barde loa de mergulho, destruindoli caminhões com tropas, 5 me-tralhaduras e 20 carros carrega-dos de munições. Um ttvlfto ini-rnlgo foi abatido durante um ata-oue aéreo, sem que sofressemosnenhuma perda."

    COPIOSO MATERIAL BÉLICOALE.MÁO APREENDIDO

    E DESTRUÍDO

    Mosrou, 2*1 (U. P.) — A emis-sora desta capital transmitiu, ho-je, as seguintes Informações:"No dia 21 do corrente, foramderrubados 1A aviões e nossasp-vrdas se limitaram a 4 máqul-nas. No dia de ontem, foram aba-tidos mais 5 aparelhos alemães,perto desta capital.

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    (Foto da "Britlsh News").

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    nossa? (idades c os nossos cen-iros industriais, a menos quelhe façamos opusi-.áu, nas arcasde batalha, enir. armas, máqul-nas e Instrumentoa adequados.

    Cremos que o futuro da Aus-tralla depende da sorte da Mala-í-ia e da sua aliada. no*-sa vizi-nha — as Iiiileas Neerlandezas.

    Acreditamos também que o rc-."Ultadu da guerra depende da ca-pacidade de qualquer das trêsnações do Eixo, para continua;nesta martha de conquista deacordo com o.*? planos estabeleci-dos, quer essa potência seja aAlemanha, a Italia ou o Japão.

    Conquanto saibamos que pode-mos contar com que a Giã Bre-tanha *> ns seus aliados compreen-¦Jtsrâci a im«.isa ilmlficacâo da

    caeria que se tornou uma baia-lha pela Austrália, devemos aomeemo tempo fazer tudo o quefõr possível, pela nossa própriadefesa".

    TÓQUIO SATISFEITA COMAS RELAÇÕES N1P0-RUSSAS

    Singapura, :; (Reuter») — Sc?-pundo uma Irradiação da emis-sora dc Tóquio, o ministro do Ex-terior japonèF, ar. Togo. numdÍ5ui.rso pronunciado, hoje, naCâmara dos P.epreí-entantes na-quela t idade, expressou a suasatisfação sobre as relações atuaisentre o Japão e a Russia,

    Deularou qüu a *?egurane;a dapj-trita ob^ciVaintir- do pacto dene^üalldad. »r'..-« a Jipao e a

    Russia fora recebido do povernotiovlético, logo apôs o Inicio daguerra no Pacifico.

    As negociações para a condu-.-.'.o do acordo dt pesca entre osdois paises estavam em prosres-.-(». afirmou o sr. Togo, aluda quea asc-inatura do tratado de pesca,não seria provavelmente efetua-do no futuro próximo, devido tfhe..«tilidades entre a 11 cssla e aAlemanha.

    O sr. Togo a?!Pscentou que, apedido do governo soviético, esta-vam sendo reall.adas negociaçõespara uma investigação mútua so-bre o afundamei to do ?.avio depa.-.-vigeiros idii.er.fs "Krki Mca-rú". por uma n.ma soviética, aolargo da costa aa Kuiea. nó anopassado.

    No dia 21, nos.-as forças a->reasdestruíram 10 ianques germanl-cos, S50 veículos a motor comInfantaria e provisões, mala de050 carros com munições, 3- ca-nhôea com sua guarnlção, 10 tw-terlas ántl-aéreas e ."iô vagõesferrovlariou. Furam pelos area 11trens e um deposito de munições.Foram dispersados e parcialmenteaniquilados 3 regln.em Inimigosde infantaria e 2 unidades de ca-vaiaria.

    Em um setor da frente ocldcn-tal. nossas tropas se apoderaramde uma importante localidade ecopJoso material bélico, entre oqual se encontram 60 automóveis,to motocicletas, 16 canhões de dl-versos calibres. '2 aviões e 200tambores Je petróleo. l>em comoum deposito de munições e outrosabastecimentos.

    Em outro setor da frente ocí-dental, nossas tropas capturaram,S tanques, 8 canhões. 3S automo-vel», 300 bicicletas, S metralha-doras, 5 morteiros de trincheirae nutro material de guerra.

    Durante três dia» de combatena frente de Leningrado, uma denossas unidades de tanques des-trulu 10 tanques Inimigos. 10 ca-nhões e 7 posições fortificadas eaniquilou 350 soldados alemães.

    As unidades do tenente Eaiu-min mantiveram sob o fogo desua artilharia, durante 16 horas,uma aldeia ocupada pelos ale-rp-es. Estes realizaram tré» ata-ques de tanques contra as posl-e;íes defendidas por nosso» solda-.dos. Nossas tropas abriram fogof*ontra os tanques que avança-vam. com os fusfs antí-tanques.O tanque que dirigia a ofenalva 'contra nossas poMçôes foi alln-gido e Inutilizado, retrocedendoentão os demais."

    O QUE DECLARA O OÓUOKt-CADO ALEMÃO

    .Voyj ToriV, "3 (A. P.J — Aemissora de Perllm transmitiu o«eguinte comunicado do Alto Co-mando alemão:"Na fretai? oriental Iraaaram-se novos e violentos combates,Num rnmra-ataque no setor cen-Irai, Inflleiram-se vma vez maispesadas baixa? an inimigo. Cai-iam em nossas mãos trinta e cln-c*o canhões e numerosas armaspesadas. "

    RECONQUISTA A NOROESTEDE KALININ

    Londres, "3 (O. P.) — A rádiode Moscou, eni uma irradiaçãoespecial, diz que as localidades deGapanacia. Durioneliko e Stara-torna, no noroeste da frente deKalinin. foram ocupadas pelastropas russas.

    OCr.'/,.lDO TODO o DISTRITODE TULA

    Moscou, 2Z (V. P.) — Noticia-•ae que já foi ocupado pelos rus-sos todo o distrito de Tula. Osalemães, segundo se Informa,destruíram *!a*S aldeias, 13.164granj.!". :99 escolas e 50 estaçõesferroviárias.

    i MORTE DB CM GENERALALEMÃO

    Londres. 23 (A. P.) — Tele-gramas de Estocolmo Informamiue o general alemão UeorçeHurvelcke. que comandava umregimento de Infantaria, tombouna frente de batalha da Ru*-áia.no dia 13 de Janeiro.

    KHOLM RECONQUISTADAMoscou. 23 (A. P.) — A Rá-

    dlo Emissora irradiou à meia-noite:

    "As forças rusí-as recaptura-ram Kholm, a 120 milha» dafronteira da Letônia e a cerca deJ50 milhas oeste e ligeiramenteao norte de Moscou.

    Kholm estâ subre o rio Lovet,ao oeste da linha norte-sul quecorre através de Smolensk, ondese acha o quartel general alemão,tiua captura ultima um avançode 75 milha.-! desde terça-feira,quando foi anunciada a reocupa-c;,ao de Ostashkov, cidade la-custre na região do Valdal. Aposição estratégica de Kholm lhepermito servir de ponto de con-centração para um movimento deplr..;.. contra as áreas alemãs def-enlngrado e Smolensk.

    Foram libertadas, ao mesmotempo, duzentas localidades me-nores e cortada a estrada de fer-ro Uhezcv-Veliki.

    O avanço -usso d» ontem parahoje, foi de "00 quilômetros nafrente noroeste, s*.*ndo dlzimade^s.17.000 soldados e oficiais lnlml-gos e feitos prisioneiros.

    O inimigo fez contra-ataquesem diversos setores, eendo. toda-.'Ia. todos repelidos com perdaspesadas para eles. em homens en.at

  • CORRETO DA MANHA — Sábado. 24 de Janeiro de 1942

    A MENSAGEM DOSFRANCESES LIVRES

    A massa do Massa

    u Ui ••. ¥c-i tmpré$aia stun sçavfus. âbats* eom II roa*JfJUJ

    Insisto e persisto na M'í de -!):ie a Conferência dos çovérnos |Ãntcrlcánq*., .ijori reunida noRio ile Janeiro, náo deveria en-.errar seus trabalhos -om uma jpalavra ilt* síiilpatia ao Comitê ¦Xacional Fhincèi instalado em'Londres.

    E.^sa uleí.i não e (Su afoita;q-.i.iniu po.isa talve/. parecer, pois.1 Conferência já deliberou tra-1tir iiinio aliados o> que aliados',c-.iejim à cau>a dos Kstados ji nulos e como excluídas dc todo [i qualquer tratamento amigo a>pon'ncias asrc-.-urar. subordina- jdas ao sistema político do clia-nudo Kixo, aliludc ainda mais;avançada em certos paises ame-'ricanos, que -c colocaram desdelogo no estado de guerra com asreferidas potência*.

    Ora. a posição Jo Comitê Na-cional Francês e idêntica n dos ialiados dos listados Unidos, mi jdiferindo no ponto cm qut tere- jmes dc reconhecer que em rela- ição a vários deles é mais antiga, j

    Nestas con lições, enviando aoComitê Nacional Francês pelo imenos uma resposia adequada à t*'na mensagem, há poucos dias'recebida, a Con ferencia dos go-vemos americanos permanecera jdentro da órbita de -uas próprias ,tendências e objetivos.

    Tal resposta — não faltará:quem diga — será inamisfosa jho governo dc \ ichy. Admiia-sc .

    que o seja. e restaria prová-lo. |11 governo de Vichy encontra- j*e, porém, do pomo dc usta mo-1ral c lime ate mesmo do ponto |de-vista político, em situação de jtnanlfeíta inferioridade para tra-tar com a América. Km primeiro jlugar, não e, como o Comitê Xa- '¦cional Franrés. aliado dos F.sia* jílos Unidos. Alem di^so. prégan- jdo e praticando a poiinca da >, olabor..i(,-.o com a Alemanha, Iage em iavor de um inimigodos povos americanos, que aplau-

    '

    diu e secundou o ato 4a agressão iuponesa. Por üm, cm contra-peso de ra?ões. c esta não menos jrepulsiva, pactuou com o Japioa entrega da Indochina, propor- jcionando as:im uma base para os Iplanos delineados contra os Es-lados Unidos.

    O governo de *t íchy não pos- ,

    sue portanto nenhum crédito !aberto cm sua coma com a Amé- -frica, e créditos tia luta comum •rão faltam ao Comitê Nacional í1-rance-,

    \'ê*se, por conseguinte, que aConferência dos governos ame-!

    ricanos so nao tem o tlircuo por-que mi verdade llic ocorre o de-\fr de prestigiar o Comitê Ni-cional Francês, 0 dever proina-na da condição^ de aliado; maseu iria mais ao âmago das coi-sas: buscá-lo-ia em uma espéciede reivindicação do mundo lati-no a sua parte necessária dc glo-ri.i i)êsse drama por acabar.

    Sem o Comitê Nacional Fran-cês — sem o que chamamos cominteira propriedade os FrancesesLivres — a civilização latina,excluído o influxo q-.tc dela pos--am :er recolhido os paises eu-ropeus ocupados cujos represen-[antes lutam no estrangeiro, cs-taría ausente no esforço contraos desígnios da rapinagem inter-nacional. A ésse esforço incorpo-ram-se agora vinte povos latinosda América, precisamente aqué-les, menos unicamente um, queformam a prestigiosa assembléiada Conferência. O Comitê Na-cional Francês antecipou-nos. co-mo se nos guardasse o lugar, pre*servando-o da vacância, e a le-gitima civilização latina, trans-plantada em três línguas da Fu--,opa para a América, podeacudir cm suas formas novas dcafirmação, graças a essas bravassentinclas que a França Livreespalhou pelos continentes e pe-ios mares.

    Não é, pois. tão arbitráriaquanto porventura se acredite aidéia de uma demonstração daConferência em homenagem aoComitê Nacional Francês. Elanão sobrecarrega, pois antescompleta, o programa do? traba-lhos cm seu plano afirmativo, eserve menos aos Franceses Li-vres que à exaltaç-1-? d-', nossosdestinos como fautores da futuraordem do mundo, na elaboraçãoda qual haveremos de compare-cer como latinos e não compa-teceremos legitimamente sem aFrança. Onde encontrá-la ? Naalfurja dc um Lavai, de um Dar-lan, cujas cabeças vacilaram emface da derrota tanto quanto va-cilam ainda entre seus ombro.* ?Nâo ! A França é essa da Instlb*missão, combatente fora da me*irópole, revoltada dentro do con-tinente europeu. Se a Confe-rencia entregar ao silêncio suamensagem, fique ao menos acerteza de que ela íoi couipree"-dida, e a Historia disso falarásem dúvida melhor, e com maisverdade, qne de muitas outrascoisas.

    ik- í pátrio Jváa J

    INMIcUrt» l !

    brinhodo tio,

    Pela lei nova: .Nio herda a •-massa

    Deixa o pobre nu desvio,Sem ver nota nem carinho.

    Prevendo o moço * desgraçaUa forda h trança perdida.Decidiu*se h. mosmo em vida,

    ; Entrar na "massa" il" Massa.

    i Mais esperto que um azougueO sobrinho do ir.Higuelro,Sentindo dt "massa" o cheiro,Carrega a fírtn do açougue,

    • Dlt o valho MnMt — que oiíQ!: K sai do "lal" à procura.

    Se, sem o maço, o segura,Massa amassa o Massa moco:

    # •Soube-se. ft fllilma hora, que o]

    Massa sobrinho foi preso; em seu'poder foram ainda encontrados13:600(000; o reito o Wilson gai*tftra com a compr» d« vlrloa objo-tros, entre os quais uns óculospor um conto e um ptnce-nêa pnrduzentos mil réis.

    t- • •

    T. a caba ele, assim, melancoli-camente, vendo a sua ma«.a "porum óculo" de... treze contos eseiscentos...

    • •Acha-se. no Rio, Manoel Sebns-

    tião, de Peirôpolís, dono de umestômago de cimento armado. Se-baitISo come giliettes, agulhas, al-ílnetes. caros de vidro, eie.

    Al esta um homem perfelumon-te preparado para afrontar a ca-rtuiia da vida.

    • tI Bom conselho

    *~4 prúA*ç4f> At tf tampar» no

    Bom, qut tn tm ]$H j.- 400contes, a'ffijt'j, o drta pousado, a24.000 contos.

    tTelf-sran-a.t

    , Conselho de alta valia

    | t"m "pronto" a um colega d*:

    I— Voei JA (oi ft Bala*Então, va.

    Costa REQO

    Prontuário da LegislaçãoPenal em vigor

    ORGANIZADO PILO DESEMBARGADOR VICENTE PIRAGIBÍOs dispositivos do novo Código Panai vim acompanhados da ln-

    t»rpretaçáo exportação do tnr-vs/) t]p Santa Catarina, at£ que»p normalize a situação úomercado internt-. Nessas condi-ções, diz o ministro que o pedi-dc esta naturalmente i-cndlcio-nado A. t-oiução Que venha a serjdada â sua Bitgestào:

    i'em a«rora o presidente .de ¦pi* >.ir no processo o seguintedespacho: "Jã existindo le!proibitiva dcss-n fjpurtaçâo, náoi possiveí autorizar"f '

    AS VANTAGENS DA TARIFAMÍNIMA

    Para os produtos da Repúblicado Salvador

    Atendendo ,1 solicitacên doMinistério das Relações Exterio-res. ,, Diretoria das Rend.isAduaneiras expediu a circularn. 2, de 12 do corrente, decla*rando ao? inspetores da* Alfan-degus e chefes das demais esta-çôes aduaneira s do país, paraseu conher-imemo e devidos efei-tos. qne ficam asseguradas ausprodutos, oricinânos da Repú-blica do .Salvador, as vantagens ida tarifa mínima referida no art.:'.* das PlíposicOes Preliminares |do decreto-lei n. 2.S7S, de IS de]dezembro de 19-10.

    ¦» »?

    Incrementando a serieicultura em S. Paulo

    .Siio Paulo, 2i (Correio da Ma- inhi)) — Divulgasse que prosse-sue ativamente a campanha deincremento da sericicultura. ten- jdo sido distribuídos entre junho e ;dezembro últimos mais de setemilhões e novçcentas mil estacasde nmoreira.

    Isenção de impostos para os i

    prédios adquiridos porfuncionários

    O Ministério da Viação sub* jmeteu í consideração du presi-dente, da República o requerl-jtn-nto pni que o engenheiro daquela Secretaria de Estado, sr.Carlos Augusto Perdigão, soll-cita sejam isentos de Imposto* ,p :.4xaí. fríeraís e municipais.'os prfdios adquirido* por fun-

    | cionârlos públf*:os por Inter-.]médio das Caixas Econômicas *1 F-pderals, emquanto vigorar o

    i período de aniortizaçSo a exem- ipio do que acontece rom os ad- ¦'

    | qtiírldos p"r intermédio do Ins* \tltuto de PrAvídêncla t Assis- itencia rios Servfdor*s do Es-]

    | tado.Declara o ministro da Fazen-

    . da, que não obstante a «impa-'I tia que possa despertar o apelo!¦ furmulado, parece-lhe desaron* j; neihavel a adoção da medida'; pleiteada, pela forte repercys- \•ão que terá na vida financeira!j do pai*. Opina assim pelo ar-

    qulvamcnto d" processo rom o!| que eoncórjd^u o chefe^do cn-', verno - i

    Janeiro, 13 — 1941: —Ar*dlo de Zeesen para a África: "A' Inglaterra é uma ilha sitiada.

    j L'ma cidade apOs outra estA sen-do varrida do mapa."! A revista "Die Woche": "O ba-jrio von Neurath disse:

    "Conosco,jno Protetorado da Boêmia e Mo*I: ivis, tudo estl calmo « em or-jdem. Até agora nio houve a me-; nor sabotagem nos trabalhos para

    a industria alemã de armas."

    DR. TI8REDÊ OLIVEIRAOineeoloKla — Tias Drlnârlas

    i Consultório: Uruf ualana. 10Í. —'Telefone- Í3-IS16 - I b I.-*-*-*ACADEMIA BRASI-LEIRA DE LETRAS

    Sessão semanalAchando-se de* visita à Acade-

    mia o sr. Kubens do Amaral, eu-eritor, Jornalista e membro daAcademia Paulista de L-etr:is. foiconvidado a assistir à. sessão esaudado pelo sr. Jo&o Luso.

    O presidente comunicou o fale-cimento, em Portugal, do sóciorcrr?Fpondent» padre dr. Jo?$Marta Rodrigues, eleito aos 10 dedezembro de 1925, e declarou ahor-'.;¦ a vaga pUo prazo regimentalde dois meses,

    O padre Serafim Leite dlise qu*5o pa,1re dr. Josi Maria Rodriguesse tornara, sobra tudo. conhecidoem Portugal e no Brasil pelosseus eruditos cnmentarios carno-neanos, Relembrou a polêmica¦ ¦.a*-1 travara, quando moço, comCamilo Castelo Brnnco, a qual íl-cou conhrclda pela "questão dast benta", e a que entretivera, ul-t-.mamenie. com o almirante Ca-go Coutinho acerca da rota deVasco da Cama. Era uma das In-teligénclas mais representativasda literatura portUKUtsa e a maisacatada autoridade em assuntosrelativos a Camões e suas obras,ospecialmente os Lusíadas, tendoinaugurado e lectnnado v&rlnsanos a cadeira de Estudos Carno-r.eanos. na Faculdade dr* Letras daUniversidade de Lisboa.

    O sr. Joíio Luso. comunicandoa InaujmraçSo do >'u?eu AntônioParreiras, em Niterói, referiu-secom palavras do saudade a esseartista, e requereu se inserisseim ata um voto de regozijo poressa consagração à memória deAntônio Parreiras

    O sr. Ataulfo de Paiva, cm adi-lamento as palavras do sr. JoãoLus'\ requereu que a Academiase congratulasse com o coman-dante Amaral Peixoto, interventornu Estado do Rio de Janeiro, pormais essa demonstração de quan-to preza a memória dns artistas eintelectuais fluminenses.

    administrativo, classe 16. e a Ju-lio Corrêa Bitencourt. oficial ad-ministratlvo, ciasse 15.

    Removendo, cx-oflclo, no inte-rease da administração: Clovis doVasconcelos, oficiai administrai!-vo, ciasse 16 da Alfândega deFortaleza para a de Santos; JoãoTel-telra de Carvalho, oficial ad-ministratlvo, classe K, da Caixade Amortização pára o TesouroNacional; Linti Beviláqua Qui-marães. oficial administrativo,classe H. da delegacia fiscal doTesouro Nacional em Mlnaa Ge-ruir paraMario Barbosa, ocupante do cargo

    1' Coletorla daa

    Transferindo, ex-oflclo, no In-teresse da administração, Arlstl-des Guaraná Filho. Álvaro Oue-mão, Carlos de Castro Cunha,Dlrceu Corrêa de Menetea, JoáoCelso UchOa Cavalcante, João Coe-Hio de Souia, Joaé da Costa Mo-relra e Meton de Alencar Neto.do cargo de medico clinico, classeI, do' quadro suplementar, parao cargo de medico, classe I, doquadro permanente.

    Expedindo decretos a: Adriano ido escrivão daGuimarães, oficial administrativoclaase I, Antônio Gonçalves Lal-te. Antônio E&vlo de Paula eAugusto Cordeiro de Melo, oficiaisadministrativos, classe L. Ame-rico Goylart, continuo, classe F.Benjamin Antunes de OliveiraFilho, Celso Vieira de Mello Pe-relra. secretario, padrão R, Clce-ro Arplno Caldeira Brant e Clovis aquela, DjalmaÍo?* Batista, chefes de secçào daSecretaria do Tribunal de Apela-çào do Distrito Federal, padrãoM. Casem iro Corrêa, de SA, con-tlnuo, olaaso F. Daniel Pena Aa-rão.Reis taqulgrafo, classe L. | drão O. da delegacia fiscal do Te

    A situação dos professo-res catedraticos em exer-cicio no Colégio Floriano

    Foi aselnado pelo presidente daRepública o seguinte decreto-lei:"Art. 1* — Ob atuais cargosde professor catedratlco, padrAoK. do quadro Suplementnr do Ml-nistírjo da .Rducação a SaXide,cujos ocupantes focam beneficia*dos pelo parágrafo único do art.I" do decreto-lei n. 637, de 19 deagosto de 19.18. ficam transfor-mados non seguintes: *i professorCatedratlco — padrão 12. 2 Pro-fessor Catedratlco — padrão 24.

    Art. 2° — Nos cargos de pro*fessor catedratlco, padrão 22, fl-cam providos os atuais professo-res do Colégio Floriano, que con-tam mais de quinze anos de ser-viço publico.

    Parágrafo único — Aos profes-sores de qua trata este artigo se-rô concedida, pelo exercido demagistério, a partir da data emque completarem CS anos tle ser-VI50 publico, uma gratificação del:S00fOOO (quatro contos e oito-centos mil réis), anuais, a qualserã mnjorada pnra 10:SOO$000(des contos o oitocentos. mil rôlB)januais, a partir da data em quecompletarem 30 anos dc serviçopublico.

    Art. 3o — Nos carfeoa de pro-fessor catodratiro, padrão 24, fi-cam providos oa atuais professo-ras do mesmo estabelecimento,que contam mala de vinte anos deserviço publico.

    Parágrafo único — Aos pro-fessores de que trata este artigo,sorã concedida a gratificaçãoanual da 7:2001000 (sete contos eduaantos mil ríla), pelo exercidode magistério, a partir da dataem que completarem 30 anos deserviço publico.

    Art. 4* — Aos professores pro-vidos nos cargos de que trata oartigo anterior, fica assegurado opagamento da diferença entre ovencimento a que fazem jús,atualmente, e o vencimento quelbes é atribuído por ofrça destedecreto-lei,

    Parágrafo único — Esse regimede exceção cessar! desde que ofuncionário por êle beneficiadovenha a receber vencimentosIgual ou superior ao que lhe aa-pegura o presente artigo, inclusl-vo pela encorporaçâo de gratifica-çãn a que sft refere o artigo õ*deste decreto-lei.

    Art. 6° — As gratificações es*tabelecldaa neste decreto-lei sc-rã'\ para todos os efeitos, encor-porada* ao vencimento dos car-gos a que fc refere o artigo Iocomputando-se no calculo do res-pectlvo provento a que estiverrecebendo o funcionário, no mo*mento da aposentadoria ou dispo-nlbilldade,

    Parágrafo único — A Divisãodo Pessoal do Departamento deAdministração rto Ministério daEducação e Saúde lera a Inicia-Uva du processamento da* gratl-fícaçòes instituídas neste decre-tn-lei, que serão concedidas pordecreto.

    Art. 6° — O venolmento dospadrúes numéricos atribuídos aoscargos de que trata ente decreto-lei é equivalente ao dos padrBesadotados pelo artigo 16 do decre-to-lel n. 1.847, de 7 de desembrode 19!9, para cargos do Q. S. doMinistério da Fazenda.

    Art. 7o •—¦ Os decretos dos fun-clonarios ntlngldoa por eate de-creto-lel serão apostllados pelo df-retor da Divisão do Pessoal doDepartamento d-*> Administraçãodo Ministério da Educação eSaúde,

    Art. 8" .— Os direitos, vanta-gens, deveres e responsabilidadesrto pessoal a que se refere o artl-go anterior e que fica, por forçadeste decreto-lei, definitivamenteIntegrado no quadro do funciona-lismn publico civil, serio regula-dos pelo decreto-lei n. 1.713. rte28 de outubro de 1939. e demaisdisposições 1'ígais aplicáveis aomesmo funcionalismo ressalvo o

    TIMOR VAI SER DEFENDIDA PE*LAS PRÓPRIAS TROPAS

    PORTUGUESAS

    Considera-se em Londres que &Península Ibérica não poderápermanecer ppr muito iempo

    alheia à guerraLls&oa, 23 (U. P.) — O gover-

    no publicou o seguinte comunl-cado;"ApOs aa conversações reallta-dat entre os governos britânicose português, determlnou-se quetropas portuguesas partam deLourenço Marques para Timorafim de assumir a defesa da par-te portuguesa da Ilha.

    Para ess« efeito, o vnpor portu-guèa "Jo&o Belo", serA escoltadopnr um navio da guerra."

    AS FORÇAS ALIADAS RKTI-RAR->SE-AO DA ILHA

    f.onilrt'1, 23 (V. P.) — Notl*cia-se autorizadamente que a co-munícnção feita pe.u governo por-tuguês de que defenderá Timor."dflpolfl de consultas roallzaduscom a Inglaterra". Indica que astropas nliadas ae retirarão daHha imediatamente apfts a chega-da das forças portuguesas.

    Acredita-se que 03 aliados re-ceberam provas da intenção dogoverno português do manter aneutralidade em Timor.VISA TANTO OS JAPONESES

    QUANTO OS ALIADOSlonilrrs, 23 (U. P.) — Os clr-

    culos diplomáticos britânicosconfirmam a decisão portuguesado defender Timor, ncrescentan-do que a medida "visu tanto 01Japoneses quanto 03 aliados".

    Ús mesmos circulos assinalamque o governo português se resol-veu a atuar depois de maduro «a-tudo da situaçfto.

    O transporto de tropas de Lou-renço Marques serA feito em na-vlos portugueses e acredita-se quoos beligerantes não Interferirãoporque um Incidente poderia ln-cllnftr a opinião portuguesa paraoutro lado.

    A BOA VONTADE DO QOVER*NO BRITÂNICO

    ilaíoa, 2;s (A. P.) — Os Jor*nais comentam a noticia de quea questão tle Timor esta se apro-ximando de "conclusão satislato-ila."

    Unanimemente. a Imprensaportuguesa, ressalta haver sidocompletamente Justificada" a con-fiança que o povo demonstroupara com o sr. Oliveira Salaiar,quando o "premier" revelou, emdezembro, os acontecimentos dsTimor.

    Todos os Jornais salientam "aJustiça que se fei aos direitosportugueses" e "a boa vontade dogoverno britânico na solução doproblema. "ACONTECIMENTOS DECISIVOS

    PARA A PENÍNSULA ¦IBÉRICA

    londres, 2S (U. P.) — AlgunsObservadores diplomáticos Inter*pretam o comunicado português

    UNIFICAÇÃO DO PLANO DEE TAXAS DE CONTRIBUIÇÃO

    A projetada unificação do planode- benefícios a daa taxas rte con-\ribuiçí(i daa InstlluIçSei de pre-vldêncla social encontra a auajustificativa nas condições geraisom que se desenvolve a nossa vidaeconfimlca.

    Em todo6 os palees que. eomoo Brasil, adotam o regime de pre*Vldêncla e assistência, o objetivoa alcançar, os fins a atingir são«empre os mesmoa — a defesa dotrabalhador e da sua família, comocondlçãu básica para a defesa daeconomia coletiva, para o equlli*brio daa forças produtoras doEstttdo, Logicamente, nâo se com-preende, ninguém concebe a dl-versldàde de benefícios e taxas aque oa orgãoa d« prsvidància seencontram adstritos, nesta faseem que a experiência, a prfttlcado sistema a o exame quotidianodo assunto Indicam diretrizes bemdiferentes. Por Isso mesmo, o nl-velamento dos benefícios e con-tribuiçòcs corresponde a 'um Im-pei-atlvo daa realidades nacionais.Quanto í fixação do valor da apo-sentndorla de Invalide?., o valorglobal da pensão, os mínimos cs-tubelecidos, ou quanto ao mododo efetivar .etsea boneflclos e fixar oa prazos de carência, a dealgualilade entre ns instituições doprevidência ressalta ao mais su-perclal exame. Acrescente-se alnda a queatio rta transferencia decontribuições, os requisitos para aconcessão da aposentadoria porvelhice — de tanto Interesse paraas massas trabalhadoras — a prestaçto de serviço* de assistênciamédica, e outros auxílios, e terse-â a Impressão nítida de que 1unificação se impõe. Não é difícil,allis, determinar a gênese dessamultiplicidade dc pianos e de taxas, ou melhor, aa origens dessetratamento desigual dispensadoaos proletários filiados àa autar-qulas destinadas a servir R pre-vldêncla social. Esea situação,que poderA ser modificada comextrema facilidade, provêm daeomptislfâo dlfrna dos elementosamparados por aqueles org&osparn-eatatais.

    A unlformlraçio doe benefíciose taxas de contribuição para asInstituições d'e previdência deveráter em Vlata: a) crlaçSo de umfundo de compensarão . formadopelas quotaa de previdência-, b)desnecessidade da fusão do«- gr»n-des institutos, uma vet orladoAquele -fundo: c) necessidade àpe-nas de reorganização dos serviçosmédicos, dando-lhes açío regional;

    BEZERRA DE FREITAS .

    esludo sobro o problema da ur.irflçAção, abordando-o sob ós j> que se refere este ar-sfto, do ajudante de pagador, pá- *lg° «erâo IguaiR a um terça' (l|3) do vencimento mensal que

    respectiva contri-

    taqulgrafo, classe M. Jaime Pinheiro rie Andrade, Jaime Schin-dler. João Itibelro de Barras; Jo-sé Cândido de Andrade Muricl.de SantA Cecília e l!úl AlbertinoNunes da Rocha, oficiais adminis-tra ti vos, João Monteiro da Silva,arttfire. claBse H. José de Carva-lho, José Faustino Alves Sobrl-nho, José do Uma Ruas. Valde-mar Rcdrisues Ferreira e Zefe-rlno Alves de Oliveira, contínuos,classe F.

    Sa pasta da Educação

    Promovendo, por merecimento:oa enfermeiros, Kmilia CamargoGré. da classe H para a 1. Car-men Gonçalves, da classe Ü paraa H. e Jovita Silva, da classe Fpara a G; os fogulstas, SebastiãoNogueira, da classe 5 para a 6,e Josí da Silva Mamede. da cias-se 4 para a 5; os trabalhadores.

    delegacia fiscal do Tesouro Nacional no Pará. no cargo rte arquivlata, clasae G.

    Xa palio do Trabalho

    Tornando sem eleito o decretoque nomeou Jorfre Amaro de Frei-tas, para exercer o cargo de su*plente dc vogai, representante doaempregadores na 1' Junta de Con-rlüacAo e Julgamento do Distrito

    tla I determinoubuiqâo,

    Art. 10 — Dentro do prazo denoventa (90) dias, a partir dadata da publlcaç&o deste decreto-lei, os profeisores referidos; noartigo 9" deverão optar, por es-crlto, polA continuação como con-trihulnte do montepio militar oupela inscrição obri^ntoria no I.P, A. S. E.

    Art. 11 — Psra atender ás nl-leraçòep decorrente deste decre-to-lel, fica sem aplicação, na Ver-ba l — Pessoal, Consignação V— Outraa Despesas com Pe«r*nni

    Federal, e o que nomeou Rosa 8ub-conslgnação 26 Diferença

    d) aoluçio automática do proble-aobra o envio do tropas a Timor, ma das transferen cias de contri-e a Iníormnç&o de que o governo buiçCes.espanhol havia fechado a legaçio; Hà cerca dc um an0i M mem.polonesa como um sintoma íe que Conselho Atuarial do Mi-a península Ibérica nao poderá.permanecer, por muilo tempo, I •¦ü-têrlo dn Trabalho, então sob aalhola 4 guerra. ! presidência do engenheiro Paulo los especialistas, e, além i'i.*ao,

    Acredita-se que os acontecimen-' Câmara, atual diretor daquele identificado com o espirito alinpll-tos doa próximos meses, tais como' serviço, efetuaram um importante/ flcador e prático da nossa época.o desenrolar da guerra na Rússia ^e no Extremo Oriente, a campa-! SSB33ãSíBBÍBBfiBBBBBgãSí3SMg3giBB3BBãBnha da África e uma possível açiomilitar aliada no continente eu-ropeu, serão decisivos no que serefere ás simpatias da Espanha ede Portugal para esle ou aquelelado. •

    Os círculos poloneses de Lon*dres Julgam que a rutura de re*lacOes entre o seu pala e a Espa*nha postia ser o prelúdio da en-trada rta Espanha na guerra, aoinflo do Eixo. Fizeram notar queuma rutura semelhante produziu-se com Toklo, em setembro doano passado.

    Acrescentaram que a ordem dogoverno espanhol, de fechar aiegação polonesa em Madrld, foidada depois de se acusar & refe*rida representação diplomática deforneier passaportes falsos, oque "foi unicamente uma deseul-pa porque não é verdade."

    Os mesmos círculos presumemdue a Espanha procedeu por or-dem de Hltler, assinalando que aImprensa germânica não pOdeocultar o seu desagTarto pelo re-cente tratado rte auxilio mutuo,assinado pelo general Slkorski eo sr. Stalin. Preocupa o governopolonez a sorte de uns 3.000 con-cídadiios residentes na Espanha,entre os quais ha muitos que fu*ítiram para aquele país por oca-siÃo da queda da França. Alémdisso, o governo da Polônia estáinquieto quanto A sltuaçSo demuitos poloneses, internados nocampo de concentração de MIran-da, que estariam sofrendo grandesprivações.

    Os círculos autorizados brltanl-cos não comentam a rutura de re-laçSes entre a Espanha e a Po-lonla, "â espera de maiores deta-lhes".

    Confirma-se, em Londres, a de-cisão do governo portuguêsguarnecer

    Freitas Teixeira, para exercer, ln-terinamente, o cargo de escrltu-rario, classe E.

    Nomeando: Arthur HortencloBastos, para suplente de vogai,representante riu-. Empregadoresna 1" Junta de Conciliação e Jus-gamento do Distrito Federal;Edgar Barbosa para exercer ocargo de suplente de presidente daJunta de Conciliação e Julgamen-to com sede em Natal. Rio Gran-

    José Phíí. da classe C para a D, I de do Norte; José Guades Pln-e Iracema Magalhães, da classe: to e Mario Nolasco Pires, escri-R para a C; e o continuo Augusto turarios. classe G. para exercer oAlves de Moura, da classe F para cargo de oficial administrativo,a G. ciasse H.

    0 sr. Lutero Vargas emWashington

    Washington, :3 (O. P.* — O,r. I.utero Vargas e senhora che-garam a esta capital, hospedando->e na embaixada brasileira, ondepermanecerão vários dlss.

    Dois decretos-lessO presidente da República aas.-

    nou decreics-leis criando o cargo,pm comissão, de diretor do Ins-tltuto Profissional 15 de Novem-bra e extinguindo o cargo de di-retor da Escola 15 rte Novembro.do quadro do Ministério da Jus-tlça, e declarando de utilidade pú-blica a desapropriarão d* terre-nos des ti pado? % construção da?4de dn Centro de Preparação deOftcli.lf -Ia Resent da 4' ReriSoMuita*

    Promovendo, por antigüidade os |enfermslros. Rosita Tavares Via-1na. da classe G para a H, e AnaOamermann. da classe F para alG; os patrões Galdlno Antônio,Ramos, da cla;í-iBeportirem ¦rMO*-'»Rnlator Je plantio 42-2700Almoiarifado 02-0101ntldtiaa rrlflt» IJ.01S9Porturii — Gomea Freift . .. 32-MMContaMlIdtda 4!-3S;TPulillddid* — Rui Conc*ilT«B

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    Anual (com direito nu al-miaa,uil 75JC60

    tàemeitral laça» direito ao(ilmananut) 40)000

    EXTERIORAnual 180J000Seireitrsl 9O$00íEdiçíea ie dominso (anoall i U/S 2.00.

    NUMERO AVULSODiu otei $300Domingo» »40l)Atraaado* ISÍ0

    INTERIORDia, utíia S400Djr.ir.j3i $500

    Ot in. isttmatei dtrerio prrrTldtB-cttr para rtforau da aaaa it«.aitu*\ •& recfpçio doa avltoa. Cl aco dtaa ap ¦o Teocimf-nu*. a aasJcitura cie rrnoTaOjterá auipenaa.Reuniu-se o Conselho Xacional

    do Petróleo, sub h presidência dogeneial Horta Barbosa, tendo to-mado as seguintes deliberadas:

    a) Companhia Matogross-enseje Petróleo. S. A., submeteu aoexame do Conselho as delibera-çjes tomadas em assembléia ge-ral extraordinária realizada a ?de açoita de 1941, para o ítm es-pecial de corrigii defeitos de suaconstituição.

    O plenário decidiu não aprovaras referidas deliberações.

    b) Martins Irmão St Cia.. Brlüsh Overaaaa Airways Corpora-1 gERVlç0 Í^HAí-uotlon, M. Martins A Cia., Paulo i 0 ,,rTlct) ulttrktke do Torrtlo

    ,P. Olsen. Saunders * Cia. Ltda.. I Manbl* 4 forntcido txlaa MfOlnl» aj-tnsor catedratlco do Colégio Mllilar ;The Calorlc Cpmranv, Corrta Rt; «Ias :do Klo de Janeiro, o coronel da !. ,._ . ría nn.-t-nt, a Ramort.ll _* CJt-£^lK}Lt^^°^]-I . «'««*«*«' •*"»> «««"*'¦ §hbhJ»L

    l>t- ftulo jrjluj ' ?

  • CORRETO DA MÀNHS * - suhuiii. £í /e relacionem como abastecimento, quer de mate-riais estritamente militares, querde produtos es-Unclals para oconsumo das populações cis*is.

    3* — Que se tenha presente ocaráter Imperativo e de forçamaior imposto pela situação, aoserem postas em s-igor as dl*-posições indispensáveis para pórem prática a mobilização eco-nomlca.

    1* — Que a mobilização com-preenda medidas de estimulo Aprodução ou quaisquer outrasdestinada» a suprimir ou atenuaroa requisitos administrativos, re-gulamentos e restrições que dlfl-cultem a produção e o inter-cambio de matéria» básica» a ea-tratígicaa.

    5' — Que »e adotem. »lém disso,medida» tendentes a fortalecer asfinança» dos paise» produtores.•' — Que os paises americanosditem medida» tendentes a impe-dir que a especulação comerciallogra elsvar os preço» d* expor-lação dos produto» bá.lcos e *«e-tratégico» acima do» limites fixa-dos para os respectivos mercados'nternos.

    "' — Que, na medida do possl-vel. seja assegurado o incrementoda produção mediante acordos oucontratos bilaterais ou multiiate-rals em que se estipulem aquisi-ções a longo prazo e a preçosequltatlvos para o consumidor,remuneradores para o produtor, eque permitam um nível justo de•salário aos trabalhadores da Amé-rica; acordos ou contratos emque se cogite de proteger os pro-dutores. da concurrencia de pro-dutos originários das regiões emque os «alarlos reais sejam exl-guos: e que contenham exigen-cias preparatórias da transição depost-guerra e dos reajustamento»subsequentes, de forma a garan-tir a continuidade de uma ade-queda produção e torne realizávelo Intercâmbio dentro de um regi-me de equidade para os produ-tores.

    8* — Que o serviçb de operaçõesfinanceiras destinadas * manu-tenção e fomento da produção decada pala esteja, na medida dopossível, condicionada fts diaponi-billdades decorrentea de auas ex-portaçõe».

    ?.* —.Qu» o» palse» «mericano»que não disponham d* organls-mos apropriado» organizem, antesdo dia SO de abril de 1942, comis-soes especializadas para elabo-rar os planos nacional» de mobili-zação econômica.

    10' — Que as referidas comis-soes forneçam ao Comitê Cônsul-tivo Financeiro Econômico Inter-Americano, os elementos necessá-rios para que este trace harmoni-camente as normas gerais da mo-bilização econômica.

    11' — Que o Comitê ConsultivoFinanceiro Econômico Inter-Americano se Incumba, além dis-«o, de organizar uma lista dosmateriais báaleo» e estratégicosconsiderados em cada país neces-sârlos para a defesa do Hemisfé-rio, sujeita a periódica revisão.

    12' — Que sejam imedlatamen-te ampliadas as faculdades • osmeios de açio do Comitê Cônsul-tivo Financeiro Econômico. Inter-Americano, para que s« cumpramas nos-as funções que lhe sãoatribuídas. "

    adequados, espeela.mente, utiU-tando as unidades que ,- acha-rem Imobilizadas em seu» porto?e que pertençam a paises em «ruer-ra com alguma naçâó am-erleana:

    das Republica*. Americana*, reco-mendaram se estabeleça, entreelas, uma estreita t slncer?. oco-peraçàn com o ftm de presten*-.sua estrutura econômica e tlnan-e) — que, quandj dtsiacnham de reira. manter e*>u equllibrir f!«-?a,frotas mercante.*, considerem n | as«epurar a estabilidade de nm»moedas, difundir e articular iuarindâstrlas. Intensificar sua agri-

    necessidade de manter em servi;:o número de unidade» suficiente;para assegurar o transporte ma*ritimo, que permita fts nações diContinente importar e exportaiprodutos idlspensavels ft» eco-nomia» de cada um, e que dtacordo com o Comitê ConsultivcEconômico Internacierioetio i*-om os organismo», maritimos quefuncionam nos diversos países e *¦Comlsaão Técnica Marítima In-ternamericana, se esforcem par»que o» transportes entre «s rsaçóesda America sejam coordenados drtaJ forma qu« as emoarcaç-fVes «r.•erviço dentro das rotas contlnen-tais, «em suprimir nem alterar a»escalas erlstentes, façam a» ne-cestarias escala» nas porto» dosnaf»e« que se encontrem maisdisunclsdos «m determinada r*-gUo do hemisfério, afim d» a»»e-gurar-lhea transportes de form»regular • harmônica;

    1) — que tomem ranto qoanterposslvel aa medidas necessáriasafim de reduzir ao minir-o os gas-tos relalconados com «s escalaido» nas-los ue transporte tais co*mo: direitos penruários, faróis,baliesa». etc e

    et.' — que tendam a aumentaras facilidades, de mobilização nosportos, dotando-os de meios neces-sarios para o rápido ajustamentodas avarias dos barcos, e para asreparações normais dos mesmos;

    h) — que se esforcem pela ace-leração dos transportes internos eo_ aumento da capacidade de tra-ção dos sistema» ferroviários, tra-tando ds dar imediata conclueãoaoa trechos em construção ceu re-construção e que interessem i de-fesa continental;

    1) — que estudem o reconhe-cimento do direito de cada Estadode plena participação no comer-

    cultura e desenvolver seu eCemírcio e, por outro lado. declararanque as nações americanas conti-nuariarn mantendo sua adesÃ-caos princípio» liberal, do comer-cio Internaciona'. com fins pact-ficos baseados na igualdade d»tratamento e processo** Justos eequitativos no Intercâmbio e fa-riam quanto estivesse ao alçar*ce delaje pars fortaltccei aue mer-nomia, aumentar seus comércio *a» relações econômicas entre id.projetando e aplicando medida?adequada» para minorar as dltl»culdades, desvantagens . perigosderivados d» perturbação t. d-aw-juettamento existentes no mundo— Que os transtomi* ocaslc-nados pela guerra atual na eco-nomia da» nações americana, exi-fe; açora mais do qu* nunca, uma«ção solidária e coordenada, afimde que »eu lntaneamWo *-o*-»«r*»»»r«e intensifique de acordo corrsuas reciprocas necea-sidsdeí *•***-.bre bases da maior Igualdade po*"-slvel;

    — Que o estabelecimento d*facilidades adequadas de crêdltrcomercial, por parte das ns-etle-produtoras de matéria.» primas, demaquinaria industrial, ou de ar-tigos manufaturados é requisitoIndispensável para a su.ttentaçãcde uma sã economia no. nalaetconsumidores;

    4 — Que a fixação de preços li-mites sobre matéria? prima* rmatérias alimentícias puaroe um.justa correiaráo, r,ue não só aten-da aos custos de produção, tran**-p-rte, seguros e utilidade ratoa-vel. mar* tambem o nivel freral depreços de produto» que exporta cpais importador dentas matéria;primas e alimentícias;

    As SOÍntllí-toítí-a rWíffitííitt!onutn

    ?o; motivo it e-.iiv.lueXt, ,jj: curso du Be-ola; ***AA*:íeii*ii H. Alt-' »(ea, at nlumu ij::* eonipüan .

    turma dr 194. numi.ir.m ***à[çnr«ir ontem tV XX hora* tu Ltt.**fe dh ÍVnd**WTií-i mi-íjc, an ^^^d. praia», otfclwis.i. moiHNtiluiA.-hlllf-*. dl Melle.

    Ro eór*,, a aar,te .í. .ir--**.iii.i.-V-erthe- Pnllturi. . ,*.i saiitar*Mtilsorlta** Célia, PlrilMtnj üla*. '•Trlndadt, EiwliU .*.':!.¦, , ,,|,ut.Abnibão fonur íturueu niüitcu«icrab duranU 0 iit< r«l4gí*>Q3

    Logo s *ee*T>il!. t.»'.-. tu-ra* t M.timõnla fttxtu íjiu»Braslletri* tm» -.stuA ,t. (k**.pars, un" tr.u.*.!!*** /.nnw?**Ui / -acaps, our *•*-• í.,tir**»iis. dr i5«.Iall> 'i(ii;i»tiit. '«"oi uesailo oro-¦itim.ui. ;1, rrtnirru .,, :..'bl;. *jeÜStl ".ino, c-eiiute J«cu*n**nt*> i-¦••«.re.iii»*. tte ;;itie(. i ier-iiri eiro-

    CONFIRMADA A CONDENA-çao m leonidas A LEOPOLDINA E 0 PROBLEMA

    laim

    l W& DOIS

    elursira s outros íoramíbsoividos

    DOS TRANSPORTES

    l'íj) SUDttioUdo a jiiigumoniuIo Suprorno XribunuJ Militar,m ietíittu «io ontem, us em bar-;i'a /pubtua *io acórdão que con-ioiiuu t oitu meses Ue prisão oommouiho aa Implicados na ru-niiiosa iiieee-idu ilua certificadostnlfioa üo retiervíbiu. o relatorlo reito, ministro Pacheco d>-OilMilia. muütrou ao Tribunaloa novos doe u mon tos apresenta-'ioa pelos acusados LeonidasSilva, Alfredo Moreira Júnior,.'uaú Caruso, Moacyr RuüriguesQÍUTiHi Hftt-.in Bolelho Maga-;lmcs, FoaeS Kajnos Poi;as e JoãoCorreia, nue procuraram juati-fitar a cuiuiuiu. individual qüt>]tiveram no caso, *salieiiiandoquo são falsificaram, alteraramou flset-am uso do documentoiiiquiimiio eiu íalsu. Pola defo-isb,, talaram oa advuuadiia Bvan-firo Uh» a Silva, Edgar PintoUma, Uoétfla Rollm e André3clüue», U procurador geral,dl*. Vuldoinilu Gomes Ferreira,•'iiiii.i'iiit.iiite losi 'iiistentou a -ua opinião anterior,

    . «Dr, io rjimrito¦ !*eS ?MjVà5ft5 PE LL;i*;*; m

    ;:•ini.

    Nomeados no: itecwu iin.tir*.. aldentr &,. It.;mibll..p.iTttn".tstej Kaoiona! rir InilçrWDRO

    A r-rw*1» dc »-, Onlllwrns. '*•I daj i»lti'

    -Rlrse.lrt ««t* Ur : r Ise»j ras c a rt. r. Ti»s?t.. Ut '/utreu-; cnlloji il- li .***%$. rttlltCrít*lit'*--C¦ aiübaa nr g*ibtu6t< d' nifritetn

    j do Trabalhe.

    A Turciuu ahiwtRauu.Voiec 7or!*. 2r /ri«.tiWT-.. - .

    radio brltani-r». ttliúli&tvu «ite,manhi nu< r r/*ltl(*»< tina il>b-

    i ve três rercirtín d» ^iWi'.*i..Oficia! Al#nit» Aa*u-*fArf»> »ie ntcjfjde esr*iona,Tín', a*r«c-j,tiriirat. mr.esMf urt'»-,Vt', **£runrtc- ¦*¦».. :u**e«' *me fajiirr. parte dr un» rxr.ir.ilrjofensiva contra, o iirraistí-xo fív> tfids. a Tuu.uJ,,

    Ke^-íio*, «Ind. í WR;Grt Bretanha . i, UubMienvlantlr grand* nuaisltelaile .'.,..atvmts-clmentof d» 'trlan- *.. its-sti,»lec parai. Til-uul. eni)ucante. iiitsas >. icnaiaiu-id«**se. prr«tute> rjrc.rt--.i: — ,vu

    .vl!«TiT*an,'-s-t, (Uti, Ift.

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    *-arr.u r^iiita.-.,, ,tnir» an bre*b »n VAtlUtigioiní >ntra reprA?¦r-Mt.nu*- t'^oin.*ei*» t mn-Tft-^mt-itamn, * *-,e.nTiu u-imi.p-.i-Ti-FUti i, llt^bll-U 103 .l)SU.U;i;**atmítw um «¦ 'Otr**^ *niioiiw»a.t)un lillan ia tltrtifc, nnu eesr-i.r.u time-.m ixit. uire ,ea pano»ttetitm ; ni uo -tniaimimo orftUltHjâtl ; a-*-] ií,USl saju HTiUlte-i*-i- I1> ;i**vV«-^itirm.

    •/ uto luis-iteiiuite raitime» que. i.-.iis...uttT. i VnruinBTt.ii•¦•.nl» rsiu- ri,n,,tenti* ,«, rw&syi.i-.*e ItticUdka '•=«> general *51i

    ;o»ri.-a ej-n „ r Juillt, m otu»re* viírn i *-.**m-*-.sc i*ii ni;jp*s,*>ovn^t-ae tuHt^anituicithoa ujsw,.it>t> -jKiiire»» *|lle isjwratnl|ll(--*i *;,!» rjelMOS IIG ..'.CntelVa

    ly n/iMif»**- .>ic'jnut'--r«r**.i-n %paJ*atlÜI«3*Ue i* llltr i

    'tUsejtii. -n...lt ¦. -tr une. Ihflllètacia. ita.'.si.« wjtí :'iin'riMt^*í«iis -Ít ^xxí tt por•a*» miUVn tuMTin Qpnhwwi; irysut. et sut. lt Jleei.ie MOT» ,13>*,"» n): Unwj tuixtptiii u 4ti ipú-ü*,\rwTP!»* .**íU"rit,-iiU'rnfímf>- io* (itt>« T-fUrjti .i Sütrsj.s. "Jrifnítu.{Uiitnitr .K.-iiu. .Titen-nv» i» ré-ns--c5*, if-jatiiut, em rranue mr-h etc m»tiMiunt*iup **i|, .lauti ,a>.tin». i* .teJnumcaM,•Jt^ io íran,mt.. *i,*»*iill-„ .ii!-, **, ^jiiverra- .•«ít: nirtulMn. swxn .uiltuín-t« «an, ntcmtr jn ivão 100;MO"Io*:e*.sc*-,.

    /*> ei no,, Car :ut ,-rx. ettio to- '

    rt-m itt«ti*l-j- *i> ;»*ujdíiO** >ví *¦!«*«*..1» 'asiilnintiiiu-s, nn.. -oa iuetifin ttt» txxyfir nt^ tt t/íios» >3«'..rr.smt*! Iltponlvrje. pfcra oòml* \no* s mt. eu -nm iiitatnu* ium» flirra- Mt •r.irj.-.iiuria**,,

    .liiiits* 'ainMBitiu.ii.ii' icrrrxll.f.m ISUi l OIIU.--U lllr, eteclü iro-

    AS MAÇÕES-MARCHAM PARA Amm INBÍORAVaMENTE, PA-RÁ OBTRUIR 0 MILITARISMO

    E A TIRANIA

    ílm discurso do ministro do Aríjrifânito sobre o desenrolar

    da guerralimórts, r_'8 (Routeis) — A.ffcpeitu do» momentos difíceis

    mo itravessou depois da queda! «ie Framja. \ Inglaierra cons-; 'ruiu a aua força .léiea que ago-

    ra a» equipara em riuulldade a| ela ."tiematih» — declarou Slr Ar-| ihibald Sinclair, ministro para oi Al', om discurso pronunciado ho-jjeno

    "Manchester Rcform Club"."S preciso ter em mente, con-; tuuo, — iiuntinuou — que a nos-; sa fOf-v» ema dividida entre as

    Ilhas -). muitos teatros de guerrail. alfm mar, o quo requer muitoeeminj pura nbaieett*cs-los, em vis-! ta da murosidaii» natural dos¦•Jinbuios. Enquanto isso, o Ini-

    nlRo :n»iiirin ae auae linhas in-'.enor.s, concentra as suas for-1 '»b o- pode lançá-las em qualquerllreção. de .mordo cum os seuslianoa".

    iicferinilo-ae a remeáu na Rus-Mn, declarou: - "Glo/jlemos affação tina bravas forcais russia,

    lia •iiiM-rUios daa suas fabricas euu .teus canapoiKííCí, O povo so-rlttlco,. na hora do seu destino,«•alou muitas ilusões neste pais...spereiiio* que eiaa se destruam1* una ves: a qne a suapeição4e»*pm'e-eia. cedeniio luuar 4 ami-uiU* que agora cresce antre os(iinseo-i dois .países, formando umtiniiainenio firme pttra apa-ia:lt"»rriad» auropéía*», depois da!¦.neira".

    O Mevrniaido para o Ar disse ¦uu» .-. InKlaterra devo compreen- j.ler tino, por algum tempo, o Ja-tiáo aera o chefe do Pacifico Oci- !•lem-a, não ubstante julgar queeavra iiu>iç*io nao durará muitotempo 1

    '«luwn dlise c(ue a Inferiorida-'ie i&a nossaa forças no Extremo...ritmo •>. deve 4 complacência*.u Incompotfincla do governo?'Jiriamemo íonun os homena que1* recusaram a votar pelo arma-mtnto ames da guerra, homensque disseram quo não haveriamirara, os mesmos que se bate-n*.in nara que nSo envlaasemus

    A variante da estrada Rio-Pe trópolls em Olaria, ponto emque as obras íoram paralisadas

    Por «ua expressão econômica,densidade de população, comérciofixo e variada Indústria, qualquerdos subúrbio» da Leopoldlna po-de ser considerado uma pequenae adiantada cidade. De Bonsu-ce6so a Vigário eGrtl. 03 trens,pela manhã e á tarde, transpor-tam multidões de passageiros.Em torno dessas estacóes há ca-sas de comércio elegantementeinstaladas. Plena vida social. Oque se mostra eslaclonàrlo. lndlíerome ao ritmo de progrei.o queagita a cidade são os ti-cns. Sóeles desagradam porque conti-nuam os mesmos de há triniaanos passados. A Leopoldlna (azo quo pode. Nas horas de intensomovimento as composições cor*rem de dez em dez minutos. Asegurança do tráfego talveaaconselhe que esse intervalo nãoseja inienor. Salvo se aquela ter-rovia dispuzesse de maior nume-ro de linhas. Estás permanecemas mesmas — duas apenas —desde quando a estrada Inaugu-rou-se. Têm razão, assim, os quomartirinidos pela tortura da»viagens nestes dias de calor in-lenso, estranham a causa da de-mora na adoção da única medidacapaz de resolver o problema: aconstrução de mais duas linhasno trecho suburbano. A ausen-cia destas faz com que um pe-queno atrazo de três ou quatrominutos, obrigue os trens cons-tantemtnte. a paradas seguidas,paradas a que estão sujeitas ate*mesmo as composições do inte-rior.

    *1 PROVIDENCIA QVEF1CO0EM HE10

    Foi paia eliminar esses gravesinconvenientes, garantindo, porsinal, a segurança do tráfego.que a Leopoldlna resolveu, hátempo, construir novas linhas.Estas, porím, foram levadas ape-nas, at* Triagem, ignorando-se a

    razão do não prosseguimento da*obras, que a todoa pareciam danatureza urgente.

    O resultado é o excesso de p*a-sageiros. as viagens mortlf.can-tea, a gente que se pendura peloscarros, tendera ou busca locaji-iuir-se. mesmo, sobre a coberturados vagões.

    POUPANDO VIDAS PilE-CIOSAS

    Outi-oia. na Central, o dramaera Igual. Em conseqüência; raroera o dia om que um passageironão pagava com a vida a lmpru-dc-nciu a que se expunham milha-res deles, dada a dllicaldade dosmeios de transporte. A elelrlíi-cação velu cutriglr esse ma!,pondo fim aos desastres, poupan-do vidas preciosas. É o que aLeopoldlna poderia fazer se nãopela eletrificação, ao menos peUconstrução de duas novas linha.*. «no seu trecho suburbano. Os pe-rigos a que se expõem 03 passa-geiros devem acabar. E só aca-barão pela conclusão dos serviço*,que. embora iniciados, inexplica-velmenie se Interromperam.

    KSTRANHA PREFERENCIA

    Oulras cartas que recebemo»põem em contraste as estações daPenha e Penha Circular com aasuas colegas do trecho suburba-no. Nelas os missivistas estra -nham que a direção da Estrada,não se tenha lombrido de fazerem Ramos, Bonsucesso e Olaria.o que realizou nas duas gare*anteriormente citadas e que tive-ram as velhas instalações de ou-trora, em forma de execráveisbarracões, substituído» por ele-game construção moderna, emcimento armado e de belo aspe-eto. Objelam us missivistas que.se a Penha apresenta um movi-mento da 7 mil passageiros dlá-rios, Olaria e Ramos pouco lheficam devendo.

    O SANGUE E' A VIDAPURGUf 0 SANGUE Df PREFERENCIA AO ESTÔMAGO

    ELIXIR 914

    em-juimus, ti.,: !lm** .-íraiiii* forca 4 Russla e queore-te i»jímio-í llu'1|'*'in não desenibarcasaemos

    tvr

    curando ubter as maiores sente,rançais . garantias para . biil-zação e provisão constar.!» e co-ordenada dc-s meios necessário:,seja para e> transporte à'st pro-dutes que se exportem e impor-tem de cada um dos paises sejapara fácil e cvmoeia movimentaçãode seus habitantes.

    b) — que tendam á celebraçãode acordos sobre as matériasenundadas no Item acima entreos paises que áeseejares, celebra- Ilos e estudem os meios de aubsti- I mi.ia. ... ... .. .tulr os atuais meios de transpor- ! ^io-tTJ L-^T 2. Si.te caso venham ês-.ea a faltar; i - -- -1 ?f.1-t?:ro* '"-Porta-I*

    c) — que estudem a possibill-dade de fixar quetas de transpor-te adequadas e euficier.tes paracada pais, tendo em .-onta nâo w-mente a tonelagem sinâo tambema velocidade e facilidade" de car-sa e descarga que possuam osbarcos desiínados à entrega dematérias prlme**s e indispensáveise que procurem, ao mesmo tempo,aute-triar Periodicamente os má-simos trs.es » cebrar:

    d)

    i-Orafi >r.i, 11 .'KAUttrj - / {..G. doe fran-e»**: livro, «:*. £aedree «tur.*:.'"... «ata,, nett* nos unbc.nsharsií:rr tvn-.c.te-ri .1* ••nu'.*-.naUeUdl iw iclíntiPrca.s, itaa.t.y.eratr l-.ol. M m.t. rtl. -arísslaa. it.,fábrícagi-to àltraS t**.'*.*t r,*.j ur--my capita etc "TVliae. 7-a.-n.v-.n--ts»» cairan tsi; imMiv.-Ve- et* a-rodreme pt".s**-rv-ar.; Ei-eriores das ReptSbü:**» America*geral »cbr* tm-es d» to.tela- j na«.gem suficiente, e qve cooperem Conuíera-do

    para criar e fadiiur r>or todos 1 ] — Qj, . v-~¦.»::...« bátíeaus e eàtrateSgK»-,, rf m.|PS l0 ..n »Jeanc(i ,. ,~lnu ¦a F:

    ea quantidade luflclentt r-r.dar.t ;ra

    Corsje deatr? tencla ft» *en-icw rnariOa*** abtt-es.du »líit*Í."s*ítii»:r.. mã, tua ' ^siiT^

    T.

    se:, baseados em pro;í.io« .-ir:dos e eficiente? que permitam *abastecimento indispensável roma devida oportur.idadt. eipeciai-mente para 3 manutenção da.-.ndt.5tna» SSjrtoM d* cada paisb) — adoç-lo dn sistema de que-•*»; globais es-tv-rida» para os-d* pais peite; roveinos do. iniitt.(txportadores d* produto; e arfios

    sujeitos a regimens de prioiide-des e licenças, e que sejam esser-ciai; á economia !nt»rn* do; pa:iu impD.tadcre;

    c) — designaçãc. po: pai te dospaises exportadores com regt»rr.ens de pnoridadet. licenças ouquotas de representante; nas r*.-te; Uaritirr.fis ara. •. :, '••.; airissit..ào o .*3í\ir.É.t\ aT**«**)i-*,*».t^ ttf*utmatiirL. ?**».. Vrna£Qtei-a i--teafíè*i

    0 governo venezuelano eO nosso arando annamunto co-:ntça Justamente a crescer, mas OS representantes dlDlo-«tt na verdade crescendo, a aa . . 1 r, 1itóriaa do Biército russo e do matlCOS 00 ReichJiercito do general Auchlnlack, -ns .urica, nos eotão ciando llber- Varacat, ZZ |.\ p> _ o go*uu.» le ação. derla um homem vtívno venei:uelano, tendo sido in-

    tniracn*.!*»-*!. ,1110mun.:»' ¦i^Ueurtcss

    iu>met!'

    preolpltado aquele quo tentasse 1 íorlnado de que os seus diploma-tas ora na Alemanha estão eraperfeita segurança, suspendeu airicomunicablltdaai.. Imposta aosrepresentantes diplomáticos doReich, enquanto continuam nessaituaejãu os da ligação do Japio.

    Não houve nenhuma restriçãoimposta aos diplomatas italiano»diantb do tratamento correto (n*posto aos representantes da Ve-ne-tuela em Reema.

    nedlr. Sioj» .a extensão das per-ias le,V ,;ç .„, i)

    li»; Kititc^ea a Imrerni*»l* * IlilTJlli 1 7«jt;*ii»

    llitlt; ll;i!l«U Ií )ÍT*i!Í*l

    :.'. "".i-:i:.!.m íicson&l At.TAn.o f-aiiírju-ie -ontem, ajtaesí-, .3 aoitiiitisaal. ile, antrBKKtt*. rins. nvini-trin. . bit-nâeiréu:s . Wcíílfiaü»» ,te ;;tenvas. 3o-jü*. > Jir.iit. !ttbilco it 'Jni-.tj piíAiii.- tf ffcvÃtift, ror nier- •nt-f^tír ãtç eu if«w.nv; 'umc-moi.1. ''.i.i;. '. ,í\in • '¦tuiiii**,Ji.it.*.:. :. ÜiMilliüliilte Brftíiiejra,'* '-«sIiMÍif.uli ' tvr v ¦iifèenv.A> ntmitrr» iti TtXiTUt e it>- '«.ViOs ir.»i:iiest**j .!. !ii»e,e.v*-ta CUJoail*. Tlt-.'tr. lUurtleUe lt .'ter.tuitE.A-* Xlf',ititi*i ifi iltwii):* \9íS tIl'Hul'Álíe5i .ms nte-utr, ir qual. d. ^'AÚti .a-,l'Jtl ¦ ''-taüOlt 6.nsimiso. e-s/n :r,xmi. At,- eJetvado jssilsttii-. .1 UDÍttuoire >. latu* j.tinte.

    .ewalissimo Chiang Ivaí Chck, en-: 'tusnto, nu Pacífico, o povo dosI Sulado» Unldoa, com os seus re-J uun-os im-aiculavels, resolveuitotruir > milltansmo do Japão e| os

    "saneslers'' nazistas n faecis-1

    *-aS'*'.

    -ilr dlnelau- Ma-lltiuou que esta-merni .-ai ler ganiia pelo esiore.olitsaoai de cada ctdadSo deste;>*..«. Nunca a sua fé na vitóriainai ;oi inmls firmei As naçõesn-.rciui.in paia et rreni» inexora-eimtnte, esara destruir o milita-limo e.» tirania.

    •* m *>¦¦ .

    aUiines ae ieguada época» larso Normal de

    Hiroiunmi»o Ministério da Agiicuituia

    íiioinm, que o prazo de insen-¦;pt« para, oe exames de -.' épo-«.a do Curso Normal de Agro-tomos vai de 2 a 10 de feverei-

    ro próximo » 1 duta de reall-ação iteae curso de 19 a 24 do

    mctniu intis. áão Jeguintes oadocumentos exigidos para os '•me taitaram no aexames de 1.'epoca; a) lequerimenio dirigi- I

    'io ao diretor da Escola Nacio- |nal de.--teronomia, em formula ;mpreiísa, X disposição cio inte-

    Um coronel transferidopara a reserva

    O.presidente da República asai-nou uni decreto, na pasta daGuerra, concedendo transferenciapara a reserva ao coronel Severi-no de Freitas Presies Filho.

    •**-?? —Limpesa de agentes eixis-

    tas na Turquia.Irecoro. '.'*,' (Reuters) — Se-jun-

    do noticias correntes em circuloslocais, uma diligência policial quese julga ser uma ampla limpcsa deisentes eixistx*. resultou na prisãode ltí pessoas.

    A Ultima prisão coletiva efetua-ria, por motivo dc espionagem, entre outros elementos incluía

    OS EMPRÉSTIMOS NOI. P. A.S.E.

    Desdobrado o horário doexpediente

    O diretor da Carteira de Apii-ca;ão de Capital, do Instituto dsPrevidência e Assistência dosServidores do Estado, atendendoao crescente movimento de tran-sações ultimamente verificado,resolveu, para maior facilidadedo; associados, desdobrar o hori-rio do expediente da Secção deEmpréstimos, que funcionará, apartir de depois de amanhã, se-gunda-felra, de 8 ás 11 e de lüás 16 horat.

    Todos ós esclarecimentos d*que venham a precisar os inte*ressados. poderão .ser prestadordentro do novo horário, conser-vanrio-fc, porím. pura. os paga-mentos. o expediente normal dí12 ás 16 horas.

    *>. *»Aumenta o numero das

    vítimas da explosãoBerna, 2*t (Reuters) — Despa-

    chos de Vichi. revelam que J4 fo-ram retirados dos poços das ml*nas de Saint Etlene cerca do 50cadáveres de mineiros, restandoainda outros 11 para serem reco-lhidos. Segundo e recordo ven-flcou-se untem uma explosão dasminas de Saint Etlene. onde fica-;*am soterrados numerosos opera,*rios.

    Não fizeram a travessiado canal de Panamá

    fio.'ii.ee, :j (A. cem diplomata*1103. detidos em Istambul. 03 quais

    ' paises do Eixoames de viram para a Turquia

    trabalhavam na Si.-ia e no Iraqueem agências noticiesas alemãs.

    REGISTRO DE DIPLOMAS

    A PALA^A Ijl>uc «3SH3:*5' 10MJCJIOr>.T ?/'

    w*. - um wm, m m - ,m ic.Paíniiaiur;*- eriíjsaiiii&ai ram os &OTCBÍéi?es

    presen t.*?.- e .H k iv.mxúxt. it; r.niüiulu ?an-americaita mi.«. a-xuif sjntnr nratüadas

    Pelo diretor geral do Depar-tamento Nacional de Educarãotol autorizado o registro de

    *dí-plorna*. .ios módicot Artur Mau-lano. Luiz Carlos de Sá FortesPinheiio, Raimundo dc Cast"o---.-• • Portaria; bi do- \ Franco

    P.) — Mais d*e cidadãos dos

    chegaram, por siamaritima, proe-eilenies da Colom-bia e a caminha dos Eslados Uni-dos. e atravessaram o lstmo pot-trem. em vej da haoitual travessiado cana! em navios.

    Devido ao máu tempo oBury" não p«5de salvar o"Ciltvaira

    mmento lustifltsndo o mouse.">or cjup iaitou am L* epuca,

    .

  • CORREIO DA MANHA — Sábado. 24 de Janeiro de 1942

    TEMA DEAGIOLÓGIOi"

    O tempo ajustará a literaturaemocional dc dua» Pátrias —pontue Inteiissa à própria ra':»— um grande livro, eue oá espi-nto, posqultadores encontrarãona bibliografia pneu, entre SSobras dc Daudet e de Afonso Cel-•o, (>6 rete no exílio e O ímpeid¦Var no wi/io. Nào ters o sentido'iitli'0 do primeiro, nem seri ape- ]ad» ititvi como o »esundo.

    Assumirá o caráter "trave deum ebiudo forte e diferente, e re-''atará, em estilo novo muito alas-,iado do que se cosiuma r»*ervarpara a» máguas do, dinastias'pi-ílcrltaí, o desterro do ultimo rei;portuguê»

    irtuguesea, cuja virtude ar* "namento dum cétro. cuja Dele.»mallava oe graça as árvoiea

    mais pura lenealostaBuropa

    A crueldade doe mau» •¦ conti»-gí-r.cia doe anos, as arbltrarleda-de» do destino tli-aiain-llie o lio-no. o marido oa filho», o« pai»'*-

    Ela ficou sâ — real «a mártir,. torturada — assistindo da mlll*dio do sou «silio. na quielude da

    .velhice augusta, formar-se a len-ida que a» a"-1-** •'•' andam a ra-Iprtlr ai-» neios: era nina vei uma» que

    mente a importância política d» I a pared». acima d. cria |*>rta,de Ciiancelerw que i quatro parafuso» ji um tanto

    Riu ! gastos, encastoadoi no ivbouco, edl- I que denunciavam tei- de ali sido

    Conferênciaec realiza neste momento noiio Janeiro, a interesse malarito que por ela demonstra,

    ' eeja pelas notícia,, entrevistas a

    I coin.nUi-loí dos joiT.aia, e»tá prin-ilpalmtnte nas uuest!.»! econ»«l-

    I cas cuja solução dela s« sapora.Sio a.- questOes que se referem a

    i matéria, prima manufaturada oui-remi-fatui-ada nece-isária para o1 funcionamento da nossa inddstrta

    piecleamo» iniporur dosEst dos Unidoe; sâo as possIWll-dades de exportação de no»so«preditos lndu»triala para outro»países sul-americano», « exigir

    providências, «ejam de naturezafiscal, de concessão, de credito ououtras facllldadea comercial»; alotoda, a.* questt-es de tranaporte

    Singapura esti na ordem do | mtrjllmo , outr«s das qu»l» de-

    dia. Reíerimoí-nos à ordem do pend8 a -n^ns-fleai-to da expor-

    Quando o Infante Dom Manoel, |^ jo Parlamento britânico. A | uçSo it nosre, matérias prima*g-rave ameaça que está pesando __ví QI Estadoa unido», o que porsobre annela base naval —- con- I j( l6 po« — na pría de um bateidesmantelado. L'm bituo pedre-Sulho crivado de golpes. Quema: a olhasse vai ia uma Walktnaembriagada, pojando sob s-á.at te-cidas com cases de bawta — de-pois de ela ler cumprido, tomprimeiro soldado ainda escorreitoaquele dever que um Adolfo semfiiole recomendara.

    Sim. Os alemães fiüetam m*em levar para Berlim a Vitória deSamotracia. Ela vingoj-je. Vin-fou-se «endo igual ao que era.Entre a -suprema formosura e afeaidade suprema, a diferença nãoestá muitas veres nos contornos,que podem ser Igrualsl «sti na in-tenção com que foram moldados— e nos olhos de quem oe inter-preta

    os da Rede d

    A i- Comis-ão da Reuniãode Cunsulta dus fifinistros doG-aerior das Republicai Ame-ricanas chepi-j. i decisio una-nime sobre o 'projeto de rom-pimento com as naçõeiS, doEixo. A 'fórmula encontradaem conecquêrtcia das dentar-ches que g^ruvarn em lorno deexpressões nãp foi a do tex-to primitivo. Não obstante, olesultado e o -.mbiente que opropiciou foi bem a reafirma-ção da unic-aric df \ -atas do-mhunte entre os povos doNovo Mundo. A diversidadede sentimentos regionais po-deria ser, entre os represen-tantes de tamos paises* se nãomotivo de desentendimentos;pelo menos matéria pariobstar a uma solução prontae satisfatória. Ma:, colocan-do na altura piopria o interés-se comum Jo Continente esobre èle uma dose do idea-lismo político que hâ muitodeiertou do i*nnário interna-cional, dio! as* Améfícas aomundo um espetáculo confor-tador de solidariedade.

    Hâ, para que tal se dê, mui-tos motivos. A existência deobrigações internacionais, decompromissos assumidos deforma reiterada pelos govêrnos americanos e um deles. Opropósito de oferecer um sa-lutar exemplo de lealdade,cumprindo o que prometeu,quando a palavra empenhadatem sido tantw vezes desmen-tida, é outro.

    O panamericanismo, atra-vés desta stitude coesa doNovo Continente, impõe-sehoje ao respeito dt todos ospaises do mundo, sejam elesfavorecidos ou prejudicadospela resistência americana. ONovo Continente adquire as-sim o direito de colaborar nafutura recomposição da socie-dade internacional, não so-mente por ter animado a re-sistência aos opressores, porter alimentado o idealismo po-iitieo, caracterizado pelo res-peito aos direitos dt sobera-nia, como até por ter harmo-nizado seus atos e resoluçõescom os prmcipios por êle de-fendidos.

    Mai essa unidade america-na, consolidada pelo ideal, iprecisa de bases explícitas ipara viver e manter-se. Por-tanto, ao lado de uma si ex-pressão de solidariedade entreas nações que compõem oContinente, e eòbre a qual nãopaira a menor dúvida, preci-samos de medrdas de ordemconcreta, que assegurem a suaexecução sem c sacrifício nem,ainda menos, a morte de ne-nhum dos membros da socie-dade.

    O ministro Oswaldo Ara-nha, de cujo sentimento ame-ricanista, de cuja simpatiapela unidade continental todosteera plena convicção, teve en-1sejo, ao ser ouvido por -^j ^m 7osl^içio d< i: d0 £01..jornalista norte-americano, nu- —^ publlcám6í _m ulfftainam