Post on 18-Apr-2015
DIP_VDI no 1 / 66
MÉTODOS
DE DESENVOLVIMENTO
DE PRODUTOS
DIP_VDI no 2 / 66
MODELOS PARA PROCESSO DE PROJETO
AVALIAÇÃO
SÍNTESE
NECESSIDADE
+ Simples
RECONHECIMENTO DA NECESSIDADE
DEFINIÇÃO DO PROBLEMA
SÍNTESE
ANÁLISE E OTIMIZAÇÃO
AVALIAÇÃO
APRESENTAÇÃO+ Detalhado
DIP_VDI no 3 / 66
MODELO DE PROCESSO DE PROJETO ADOTADO
ESCLARECIMENTO DE OBJETIVOS
ESCLARECIMENTO DE OBJETIVOS
ESTABELECIMENTO DE FUNÇÕES
ESTABELECIMENTO DE FUNÇÕES
FORMULAÇÃO DE REQUISITOS
FORMULAÇÃO DE REQUISITOS
MELHORIA DE DETALHES
MELHORIA DE DETALHES
AVALIAÇÃO DE ALTERNATIVAS
AVALIAÇÃO DE ALTERNATIVAS
GERAÇÃO DE ALTERNATIVASGERAÇÃO DE
ALTERNATIVAS
Sub-problemas
Problema Geral
Solução Geral
Sub - soluções
DIP_VDI no 4 / 66
Técnicas de Projetos Técnicas de Projeto: necessidade
DIP_VDI no 5 / 66
TRABALHO EM EQUIPES
Técnicas de Projeto: necessidade
DIP_VDI no 6 / 66
ESCLARECIMENTO DE OBJETIVOS
ESCLARECIMENTO DE OBJETIVOS
ESTABELECIMENTO DE FUNÇÕES
ESTABELECIMENTO DE FUNÇÕES
FORMULAÇÃO DE REQUISITOS
FORMULAÇÃO DE REQUISITOS
MELHORIA DE DETALHES
MELHORIA DE DETALHES
AVALIAÇÃO DE ALTERNATIVAS
AVALIAÇÃO DE ALTERNATIVAS
GERAÇÃO DE ALTERNATIVASGERAÇÃO DE
ALTERNATIVAS
Sub-problemas
Problema Geral
Solução Geral
Sub - soluções
MODELO DE PROCESSO DE PROJETO ADOTADO VDI 2221
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ESCLARECIMENTO DE OBJETIVOS
CLIENTE PROJETISTA
NECESSIDADE
Necessidade = vaga
Problema = mal definido
? Cliente incerto? Cliente assume que o projetista entende perfeitamente o que ele deseja;? Cliente quer dar ao projetista maior liberdade possível.
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Problema = mal definido...
Como o cliente queria...
Como proposto pelo acionista ...
Como especificado nos requisitos de projeto ...
Como projetado pelo projetista senior ...
Como fabricado pela manufatura ...
Como instalado no cliente...
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10 passo importante no projeto:
DEIXAR CLARO QUAIS SÃO OS OBJETIVOSDEIXAR CLARO QUAIS SÃO OS OBJETIVOS
Objetivos devem ser consenso entre o cliente e o projetista.
MÉTODO DA ÁRVORE DE OBJETIVOSMÉTODO DA ÁRVORE DE OBJETIVOS
Mostra em forma diagramática quais são e como os diferentes objetivos estão relacionados entre si por um padrão hierárquico.
ESCLARECIMENTO DE OBJETIVOS
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ÁRVORE DE OBJETIVOS
10 passo: Lista dos objetivos do projeto
20 passo: Lista ordenada dos objetivos (+ importantes, - importantes)
30 passo: Diagrama da árvore de objetivos (relações hierárquicas)
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Árvore de Objetivos
10 passo: LISTA DOS OBJETIVOS DO PROJETO
Objetivos Iniciais
• Breves• Vagos
• Significativos• Precisos
O que significa?
Exemplo: Máquina ferramenta (ex. furadeira) deve ser segura
O que significa ser segura ?
Pequeno risco de danos físicos ao operador Pequeno risco de erros do operador Pequeno risco de danos à peça / ferramenta Desligamento automático em sobrecarga
DIP_VDI no 12 / 66
Objetivos Iniciais
• Breves• Vagos
• Significativos• Precisos
O que significa?
Por que?
Se quer atingir esse
objetivo
Como?
Se pode atingir esse
objetivo
Qual(is)?
Objetivo(s)Implícito(s)
10 passo: LISTA DOS OBJETIVOS DO PROJETO
Árvore de Objetivos
DIP_VDI no 13 / 66
20 passo: LISTA ORDENADA DOS OBJETIVOS
Objetivo 1 Objetivo 2
Relação meio - fim
Objetivo de nível mais baixo
Objetivo de nível mais alto
meio
Reescrever a lista de objetivos em grupos de especificação: segurança, confiabilidade etc.
Árvore de Objetivos
DIP_VDI no 14 / 66
20 passo: LISTA ORDENADA DOS OBJETIVOS
Objetivo 1 Objetivo 2
Máquina Segura
Pequeno risco de danos físicos ao operador Pequeno risco de erros do operador Pequeno risco de danos à peça / ferramenta
Desligamento automático em sobrecarga
Árvore de Objetivos
DIP_VDI no 15 / 66
30 passo: DIAGRAMA DA ÁRVORE DE OBJETIVOS
Membro A Membro B Membro C
Pessoas diferentes Árvore de objetivos diferentesPessoas diferentes Árvore de objetivos diferentes
Árvore de objetivos: percepção pessoal da estruturação do problema
Árvore de Objetivos
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30 passo: DIAGRAMA DA ÁRVORE DE OBJETIVOSMembro A Membro B Membro C
O resultado final da aplicação do método - Árvore de objetivos - é menos importante que a aplicação do método.
Aplicação do método: discussão, interação
Entendimento do problemaEntendimento do problema
Árvore de Objetivos
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30 passo: DIAGRAMA DA ÁRVORE DE OBJETIVOS
P eq u en o r is cod e da n os físic os
a o o pera dor
P eq u en o r is cod e e rros
d o o pera dor
D e slig am en toa u tom ático
e m s ob reca rg as
P eq u en o r is cod e d a no s à pe ça
e fe r ram en ta
M áq u inad e v e se r s e gu ra co
mo
porq
ue
Árvore de Objetivos
DIP_VDI no 18 / 66
P e qu en o d esg as ted a s p a rte s m óv e is
B a ixa sen sib ilida dea v ib ra çõ es
P o uco s fa to resd e ru ído
B oare pe ti tiv id ade
T o le râ nc iaa sob recarg as
O pe raçãoco n fiáv e l
M eca n icam en tese gu ra
P oss ib i lid ad e b a ixad e e rro s do
o pe ra dor
A ltaS eg uran ça
P eq ue non úm ero de
co m p on e ntes
C o m p on en tesd e b a ixa
co m ple xida de
M uitosco m p on e ntes
p ad rão
P rod ução sim p lesco m p on e ntes
M on tag ems im p les
P rod uçãoS im ples
F á c ilM an ute nção
T roca rá p idad e co ne c tores
F á c il a ce ssoa o s co m p on en tes
F á c ilM an u se io
B o as cara c te r íst icaso pe rac io na is
M áq u inaco n fiá ve l e
se gu ra
30 passo: DIAGRAMA DA ÁRVORE DE OBJETIVOS
Exemplo: Máquina de testes de impacto, confiável e segura
Árvore de Objetivos
DIP_VDI no 19 / 66
ANÁLISE FUNCIONAL
Definição das principais funções que um produto ou sistema deve ter, sem que se especifique as configurações físicas correspondentes;
Definição do nível de detalhes do projeto (fronteiras do produto ou sistema).
DIP_VDI no 20 / 66
10 passo: Determinação da função global do produto em termos da conversão entrada-saída. CAIXA PRETA - o que e não como dever ser atendido.
20 passo: Divisão da função global em sub-funções expressas da mesma forma semântica: Amplificar (sinal), Contar (itens), Reduzir (volume), etc.
Entradas Saídas
FUNÇÃO
ANÁLISE FUNCIONAL
DIP_VDI no 21 / 66
30 passo: Desenhar um diagrama de blocos mostrando a interação entre as sub-funções.
CAIXA PRETA CAIXA TRANSPARENTE
40 passo: Determinar a fronteira do produto ou sistema
Entrada 1Saída 1Função
PrincipalEntrada 2
Sub-função 1
Sub-função 2
Sub-função 3 Sub-função 4
Entrada 1
Entrada 2
Saída 1
Análise Funcional
DIP_VDI no 22 / 66
Exemplo: Freio aeronáutico
FREARVfinal < Vinicial
Calor, desgasteVinicial
Entrada Função Saída
Estator Rotor
ANÁLISE FUNCIONAL
DIP_VDI no 23 / 66
Exemplo: Freio aeronáuticoV in
icia
l
Convencional Portal eletrônico - EB
Análise Funcional
V final <
Vin
icia
l
Acio
nar
Frei
o
Aplic
ar
pres
são
Ger
ar a
trito
desgaste
Energia mecânicaPiloto Informações operacionais
calor
Refr
iger
ar m
ater
iais
Controle
rolamento
Evita
r tr
avam
ento
Agen
dar
man
uten
ção
Monitoramentode desgaste
ABS
DIP_VDI no 24 / 66
Projeto de um Sistema automático de Acondicionamento de Cenouras (SAC) em embalagens para exposição em gôndolas de supermercados. O SAC recebe as cenouras sujas, com talos e em diversos tamanhos e entrega as cenouras limpas, sem talos e de mesmo tamanho acondicionadas em embalagens para serem expostas nas gôndolas.
a) Desenvolver uma árvore de objetivos a partir das seguintes necessidades do cliente: o SAC deve ser versátil e eficiente;
b) Desenvolver a estrutura funcional do SAC.
EXERCÍCIO 1SAC
DIP_VDI no 25 / 66
REQUISITOS DE DESEMPENHO
Necessidades: dos clientes; requisitos: do produto
Sempre que possível, um requisito de desempenho deve ser expresso em termos de quantidades mensuráveis:
Leve Peso máximo de 1 ton. Rapidamente Tempo máximo de saída Altura = 425 mm Altura na faixa de 400 a 500 mm
DIP_VDI no 26 / 66
Importante distinguir:
Requisito de Desempenho
Estritamente necessário
Desejável
Define os requisitos de desempenho que uma solução deve atender e não sugere qualquer componente físico que eventualmente atenda aquela especificação
REQUISITOS DE DESEMPENHO
DIP_VDI no 27 / 66
Exemplo: Robô industrial
Deve possuir 6 graus de liberdade; A carga de trabalho não inferior a 90 kg; Alcance não inferior a 3.900 mm; Repetibilidade de posição: menor que +/- 0,2 mm conforme norma ISO 9283; Nível de ruído: inferior a 80 db; Trabalhar em ambientes com até 95% de umidade; Flange para fixação de ferramentas com interface universal em milímetros; Velocidade de movimentação (X, Y, Z): igual ou maior a 1900 mm/s; O robô deverá ser preparado para ser alimentada por uma fonte AC de 380 Volts, 60 Hz.
REQUISITOS DE DESEMPENHO
DIP_VDI no 28 / 66
GERAÇÃO DE ALTERNATIVAS
PRODUTOPRODUTONOVO
PRODUTO
variações
modificações
Criatividade = recombinação de elementos reordenação já existentes
DIP_VDI no 29 / 66
Exemplo:Formação de padrões geométricos com quadrados adjacentes
N0 de quadrados
N0 de formas resultantes
2 1 3 2 4 5 5 12
16 13.079.255
Método da carta (tabela) morfológica explora o fenômeno de combinações para ampliar o universo de possíveis soluções para um problema.
GERAÇÃO DE ALTERNATIVAS
DIP_VDI no 30 / 66
10 passo: Listar as características ou funções do produto em um mesmo nível de generalidade;
20 passo: Associar para cada função os meios pelos quais ela possa ser obtida - novas ideias ou soluções já existentes;
30 passo: Desenhar uma tabela morfológica com todas as soluções possíveis;
40 passo: Identificar combinações factíveis de sub-soluções.
GERAÇÃO DE ALTERNATIVAS
DIP_VDI no 31 / 66
CARTA MORFOLÓGICA
Empilhadeira
DIP_VDI no 32 / 66
CARTA MORFOLÓGICA: Empilhadeira
FUNÇÕES MEIOS
Suporte Rodas Trilhos Colchão de ar Roletes Pés
Propulsão Rodasmovidas
Fluxo de ar Cabos móveis Indução linear
Potência Elétrica Gasolina Diesel Gás Vapor
Transmissão Eixos eengrenagens
Correias Correntes Hidráulica Cabo flexível
Direção Rodasmóveis
Fluxo de ar Trilhos
Frenagem Freios epastilhas
Aceleraçãoreversa
Elevação Pistãohidráulicos
Pinhão ecremalheira
Rosca semfim
Polias ecorrentes
Operador Sentado nafrente
Sentado atrás Em pé AndandoControleremoto
DIP_VDI no 33 / 66
FUNÇÕES MEIOS
Suporte Rodas Trilhos Colchão de ar Roletes Pés
Propulsão Rodasmovidas
Fluxo de ar Cabos móveis Indução linear
Potência Elétrica Gasolina Diesel Gás Vapor
Transmissão Eixos eengrenagens
Correias Correntes Hidráulica Cabo flexível
Direção Rodasmóveis
Fluxo de ar Trilhos
Frenagem Freios epastilhas
Aceleraçãoreversa
Elevação Pistãohidráulicos
Pinhão ecremalheira
Rosca semfim
Polias ecorrentes
Operador Sentado nafrente
Sentado atrás Em pé AndandoControleremoto
CARTA MORFOLÓGICA: Empilhadeira
DIP_VDI no 34 / 66
TEORIYA RESHENYA IZOBRETATELSKY ZADACH
Teoria da Resolução Inventiva de ProblemasTRIZ
DIP_VDI no 35 / 66
Projeto de um Sistema automático de Acondicionamento de Cenouras (SAC) em embalagens para exposição em gôndolas de supermercados. O SAC recebe as cenouras sujas, com talos e em diversos tamanhos e entrega as cenouras limpas, sem talos e de mesmo tamanho acondicionadas em embalagens para serem expostas nas gôndolas.
c) Desenvolver uma carta morfológica para o SAC veículo, a partir da estrutura funcional definida anteriormente.
d) Apresentar uma figura esquemática (draft) de uma solução escolhida pela equipe.
EXERCÍCIO 2SAC
DIP_VDI no 36 / 66
BRAINSTORMING
Características
Atividade desenvolvida em equipe: 5 a 10 pessoas; Equipe de pessoas com diferentes formações; Estrutura da equipe deve ser não hierárquica; Deve haver uma pessoa na equipe na condição de líder.
Atribuições do líder: Formular o problema de forma não restrita nem vaga; Assegurar que as regras da técnica sejam seguidas (evitar a degeneração da sessão em bate-papo).
CARTA MORFOLÓGICA
DIP_VDI no 37 / 66
BRAINSTORMING
Expressar as ideias concisamente (inicialmente por escrito);
Críticas não são permitidas;
Deseja-se uma grande quantidade de ideias;
Qualquer ideia é bem vinda;
Combinar e melhorar a ideia dos outros.
Geração de Alternativas
REGRAS
DIP_VDI no 38 / 66
AVALIAÇÃO DE ALTERNATIVAS
Alternativa 1
Escolha: Aleatória? Intuição? Decisão Arbitrária?
BrainstromingCartas
morfológicas Alternativa n
Alternativa 2
Método de avaliação mais racional é desejável Método de avaliação mais racional é desejável
DIP_VDI no 39 / 66
Avaliação deve ser baseada nos OBJETIVOS que o produto deve satisfazer
Objetivo 1
Objetivo
2 Necessidade de atribuir pesos aos objetivos
MÉTODO DOS OBJETIVOS PONDERADOS MÉTODO DOS OBJETIVOS PONDERADOS
Pesos aos objetivos Valores de desempenho às alternativas de projeto
AVALIAÇÃO DE ALTERNATIVAS
DIP_VDI no 40 / 66
MÉTODO DOS OBJETIVOS PONDERADOS
10 passo: Atribuição de pesos aos objetivos Utilização da árvore de objetivos
20 passo: Atribuição de valores de desempenho às alternativas de projeto
Objetivos Parâmetros mensuráveis
Parâmetros estimados
Alta confiabilidade n0 de falhas po h/operaçãoPequeno n0 de componentes n0 de componentes Baixo consumo de combustível km / L
DIP_VDI no 41 / 66
10 passo: Atribuição de pesos aos objetivos Utilização da árvore de objetivos
Identificador do objetivo
Pesorelativo
Pesoabsoluto
MÉTODO DOS OBJETIVOS PONDERADOS
DIP_VDI no 42 / 66
1
1.0 1.0
30.3 0.3
2
0.5 0.5
40.2 0.2
50.7 0.21
60.090.3
0.5 + 0.21 + 0.09 + 0.2 = 1.00.5 + 0.21 + 0.09 + 0.2 = 1.0
10 passo: Atribuição de pesos aos objetivosObjetivos Ponderados
DIP_VDI no 43 / 66
20 passo: Atribuição de valores de desempenho às alternativas de projeto
Escala de 11 pontos
SignificadoEscala de 5
pontosSignificado
0 Desconsidere 01 Indadequada2 Muito ruim 13 Ruim4 Tolerável 25 Adequada6 Satisfatória7 Boa 38 Muito boa9 Excelente 410 Perfeita
Excelente
Satisfatória
Fraca
Inadequada
Boa
Objetivos Ponderados
DIP_VDI no 44 / 66
Máquina confiávele segura
1.0 1.0
Operaçãoconfiável
0.4 0.4
Alta segurança
0.3 0.3
Produção simples
0.1 0.1
Boas características operacionais
0.2 0.2
Boa repetibilidade
0.7 0.28
Tolerância a sobrecargas
0.3 0.12
Mecanicamente segura
0.7 0.21
Possibilidade baixa de erros do operador
0.3 0.09
Produção simples de componentes
0.6 0.06
Montagem simples
0.4 0.04
Fácil manutenção
0.3 0.06
Fácil manuseio
0.7 0.14
Pequeno desgaste das partes
0.2 0.056
Baixa sensibilidade à vibrações
0.5 0.14
Poucos fatores de ruído
0.3 0.084
Pequeno número de componentes
0.5 0.03
Componentes de baixa complexidade
0.2 0.012
Muitos componentes padrão
0.3 0.018
Troca rápida de conectores
0.6 0.084
Fácil acesso aos componentes
0.4 0.0560.056 + 0.14 + 0.084 + 0.12 + 0.21 + 0.09 + 0.03 + 0.012 +0.018 + 0.04 + 0.06 + 0.084 + 0.056= 1.00.056 + 0.14 + 0.084 + 0.12 + 0.21 + 0.09 + 0.03 + 0.012 +0.018 + 0.04 + 0.06 + 0.084 + 0.056= 1.0
Exemplo: Máquina de testes de impacto, confiável e segura
Objetivos Ponderados
DIP_VDI no 45 / 66
No. Peso Un. Magn. ValorValorPond. Magn. Valor
ValorPond. Magn. Valor
ValorPond. Magn. Valor
ValorPond.
1Pequeno desgaste
das partes 0.056 Desgaste das partes Alta 3 0.168 Baixa 6 0.336 Média 4 0.224 Baixa 6 0.336
2Baixa sensibilidade à
vibrações 0.14 Freqüência natural 1/ s 410 3 0.420 2370 7 0.980 2370 7 0.980 < 410 2 0.280
3Poucos fatores
de ruído 0.084Fatores de ruído Alta 2 0.168 Baixa 7 0.588 Baixa 6 0.504 Média 4 0.336
4Tolerância
à sobrecargas 0.12Reservade carga % 5 5 0.600 10 7 0.840 10 7 0.804 20 8 0.960
5Mecanicamente
segura 0.21Segurança
mecânica esperada Média 4 0.840 Alta 7 1.470 Alta 7 1.470 Muito alta 8 1.680
6Possibilidade baixa
de erros do operador 0.09Possibilidade
de erros do operador Alta 3 0.270 Baixa 7 0.630 Baixa 6 0.540 Média 4 0.360
7Pequeno número de componentes 0.03
Número de componentes Média 5 0.150 Média 4 0.120 Média 4 0.120 Baixa 6 0.180
8
Componentes de baixa
complexidade 0.012Complexidade
de componentes Baixa 6 0.072 Baixa 7 0.084 Média 5 0.060 Alta 3 0.036
9Muitos componentes
padrão 0.018Proporção de
componentes padrão Baixa 2 0.036 Média 6 0.108 Média 6 0.108 Alta 8 0.144
10Montagem
simples 0.04Simplicidade
de montagem Baixa 3 0.120 Média 5 0.200 Média 5 0.200 Alta 7 0.280
11Fácil
manutenção 0.06Tempo e custo de manutenção Média 4 0.240 Baixa 8 0.480 Baixa 7 0.420 Alta 3 0.180
12Troca rápida
de conectores 0.084Tempo estimado
de troca min 180 4 0.336 120 7 0.588 120 7 0.588 180 4 0.336
13Fácil acesso
aos componentes 0.056Acessibilidade
aos componentes Boa 7 0.392 Boa 7 0.392 Boa 7 0.392 Média 5 0.280
1.0 51 3.812 85 6.816 78 6.446 68 5.388
Alternativa 3 Alternativa 4Critério de avaliação Requisitos Alternativa 1 Alternativa 2
Exemplo: Máquina de testes de impacto, confiável e segura
Objetivos Ponderados
DIP_VDI no 46 / 66
No. Peso Un. Magn. ValorValorPond. Magn. Valor
ValorPond.
1Pequeno desgaste
das partes 0.056 Desgaste das partes Alta 3 0.168 Baixa 6 0.336
2Baixa sensibilidade à
vibrações 0.14 Freqüência natural 1/ s 410 3 0.420 2370 7 0.980
3Poucos fatores
de ruído 0.084Fatores de ruído Alta 2 0.168 Baixa 7 0.588
4Tolerância
à sobrecargas 0.12Reservade carga % 5 5 0.600 10 7 0.840
5Mecanicamente
segura 0.21Segurança
mecânica esperada Média 4 0.840 Alta 7 1.470
6Possibilidade baixa
de erros do operador 0.09Possibilidade
de erros do operador Alta 3 0.270 Baixa 7 0.630
7Pequeno número de componentes 0.03
Número de componentes Média 5 0.150 Média 4 0.120
Critério de avaliação Parâmetros Alternativa 1 Alternativa 2
Exemplo: Máquina de testes de impacto, confiável e segura
MÉTODO DOS OBJETIVOS PONDERADOS
DIP_VDI no 47 / 66
No. Peso Un. Magn. ValorValorPond. Magn. Valor
ValorPond. Magn. Valor
ValorPond. Magn. Valor
ValorPond.
1Pequeno desgaste
das partes 0.056 Desgaste das partes Alta 3 0.168 Baixa 6 0.336 Média 4 0.224 Baixa 6 0.336
2Baixa sensibilidade à
vibrações 0.14 Freqüência natural 1/ s 410 3 0.420 2370 7 0.980 2370 7 0.980 < 410 2 0.280
... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
10Montagem
simples 0.04Simplicidade
de montagem Baixa 3 0.120 Média 5 0.200 Média 5 0.200 Alta 7 0.280
11Fácil
manutenção 0.06Tempo e custo de manutenção Média 4 0.240 Baixa 8 0.480 Baixa 7 0.420 Alta 3 0.180
12Troca rápida
de conectores 0.084Tempo estimado
de troca min 180 4 0.336 120 7 0.588 120 7 0.588 180 4 0.336
13Fácil acesso
aos componentes 0.056Acessibilidade
aos componentes Boa 7 0.392 Boa 7 0.392 Boa 7 0.392 Média 5 0.280
1.0 51 3.812 85 6.816 78 6.446 68 5.388
Alternativa 3 Alternativa 4Critério de avaliação Parâmetros Alternativa 1 Alternativa 2
MÉTODO DOS OBJETIVOS PONDERADOS
Exemplo: Máquina de testes de impacto, confiável e segura
DIP_VDI no 48 / 66
w1 0.056
w2 0.14
w3 0.084
w4 0.12
w5 0.21
w6 0.09
w7 0.03w8 0.012w9 0.018
w10 0.04
w11 0.06
w12 0.084
w13 0.05610 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Análise complementar
Alternativa 2: Wtotal= 6.82 Alternativa 3: Wtotal= 6.45
Objetivos Ponderados
Exemplo: Máquina de testes de impacto, confiável e segura
DIP_VDI no 49 / 66
SET BASED CONCURRENT ENGINEERING
Definir Analisar/Testar
Modificar
Processo de desenvolvimento em cima de solução escolhida
no espaço possível
Processo de desenvolvimento através da convergência de soluções e eliminação das piores (Simular / Testar, Definir e
Projetar)
(Set Based Concurrent Engineering)
DIP_VDI no 50 / 66
Alternativa 2: Wtotal= 6.82 Alternativa 3: Wtotal= 6.45
Método dos Objetivos Ponderados
Exemplo: Máquina de testes de impacto, confiável e segura
Análise complementar
DIP_VDI no 51 / 66
MELHORIA DE DETALHES DO PRODUTO
Modificações:
Aumentar o valor do produto do ponto de vista do consumidor
Reduzir o custo do produto do ponto de vista do produtor
Análise do valor ( ou engenharia do valor)Análise do valor ( ou engenharia do valor)
DIP_VDI no 52 / 66
10 passo: Separar os componentes de um produto e identificar as funções de cada componente - vista explodida do produto;
20 passo: Determinar o valor das funções identificadas, do ponto de vista do consumidor;
30 passo: Determinar o custo dos componentes, incluindo a montagem.
ANÁLISE DO VALOR
DIP_VDI no 53 / 66
40 passo: Pesquisar formas de:
Reduzir o custo, sem reduzir o valor; Aumentar o valor, sem aumentar o custo.
Quais componentes? Alto custo; Usados em grande número; Alto custo / Alto valor; Baixo custo / Baixo valor.
50 passo: Avaliar alternativas
ANÁLISE DO VALOR
DIP_VDI no 54 / 66
Vista explodida
Soqu
ete
Lâm
pada
Refle
tor
Tampa e argola
Chave
BateriasMola / arruela
Tampa, arruela de pressão
vidro
Corpo
Exemplo: Lanterna
ANÁLISE DO VALOR
DIP_VDI no 55 / 66
Original Reprojeto
Tampa, arruela e vidro
Proteger a lâmpada e refletor Médio 0.16 0.08
Refletor Projetar luz Alto 0.12 0.12
Lâmpada Prover luz Alto 0.10 0.10
SoqueteSegurar lâmpada, contato
elétrico Baixo 0.05 0.05Corpo da lanterna
Conter baterias, localizar partes, prover manuseio Alto 0.26 0.26
Chave Interrupção elétrica Alto 0.08 0.08
Mola e arruela Pressão nas baterias Baixo 0.10
Tampa Proteger baterias Médio 0.10
Argola Pendurar Baixo 0.03
Total 1.00 0.79
Custo
0.10
Componente Função Valor
Exemplo: Lanterna
ANÁLISE DO VALOR
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PROTOTIPAGEM
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PROTOTIPAGEM RÁPIDA
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SLA 500/40 Stereolithography Machine
PROTOTIPAGEM RÁPIDA
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Processo utilizado para a construção – rápida - de modelos físicos (protótipos) a partir de modelos CAD do produto.
Variedade de tecnologias disponíveis:
Estereolitografia: 3D Systems
Sinterização seletiva a laser: DTM Co.
Modelagem por deposição de fundido: Stratasys Inc.
Modelagem por laminação: Helisys Inc.
PROTOTIPAGEM RÁPIDA
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Prototipagem Rápida
Estereolitografia: 3D Systems
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Sinterização seletiva a laser: DTM Corp.
Prototipagem Rápida
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Modelagem por deposição de fundido: Stratasys Inc.
Prototipagem Rápida
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Modelagem por laminação: Helysis Inc.
Prototipagem Rápida
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PROTOTIPAGEM RÁPIDAModelo CAD
– 3D
Slicer CPU
Controle CPU
Arquivo STL
Estereolitografia
Sinteriza-ção laser
Deposiçãofundido
Modelagemlaminação
Protótipo do produto
Cura, jateamento, desbaste
ANÁLISE
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PROTOTIPAGEM RÁPIDA: APLICAÇÕES
Desenvolvimento de produtos: recurso de visualização e análise;
Fundição: protótipos utilizados na construção de moldes (shell molding)
Medicina:
protótipos utilizados na construção de moldes para próteses;
avaliação médica pré-cirúrgicas
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PROTOTIPAGEM RÁPIDA: PROBLEMAS
Custo das máquinas: USD 60,000 a 470,000
Variedade de tecnologias: o produto define qual é a tecnologia de prototipagem mais conveniente.
Tecnologias emergentes: receio de investimento na construção de moldes