Post on 05-Nov-2015
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Os dois meninos da gangorra tm massas diferentes,exercendo foras distintas, P e p.
Para permanecerem em equilbrio, o menino mais "pesado"se aproxima do eixo de rotao, e, assim, os torques so
numericamente iguais: p. r = p . R.Como
P = M . g e p = m . g, nesse equilbrio M . r = m . R.
Sua parte
1 (Unifor-CE) Um motorista no consegue soltar o pa-rafuso da roda do carro com uma chave de rodasem L. Somente consegue solt-Ia quando empres-ta de outro motorista uma cha.ve com o brao maiscomprido. Observe o esquema das duas chaves.
Lt _
A grandeza fsica que aumentou com o uso da cha-ve de brao maior foi:
a) o trabalho
b) o torque
c) a fora
d) a energia potencial
e) o impulso
(UFMG-MG) Para carregar quatro baldes idnticos,Nivaldo pendura-os em uma barra, como mostradona figura.
Essa barra homognea e possui suportes para osbaldes, igualmente espaados entre si, represen-tados, na figura, pelos pontos escuros. Para manterbarra em equilbrio, na horizontal. Nivaldo a apoia,pelo ponto mdio, no ombro.
R
P
Nivaldo, ento, removeu um dos baldes e rearranja osdemais de forma a manter a barra em equilbrio, nahorizontal, ainda apoiada pelo seu ponto mdio.Assinale a alternativa que apresenta um arranjo I?Pssvelpara manter os baldes em equilbrio nessa nova situao.
(PUC-PR) A figura representa uma barra rgida ho-mognea de peso zoa N e comprimento 5 m, presaao teto por um fio vertical. Na extremidade estpreso um corpo de peso 50 N.
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o estudo dos movimentos: a mecnica
~ ~ ~B
o valor de x para que o sistema permanea emequilbrio na horizontal :
a) 1,2 mb) 2,5 mc) 1,8 m
(UFRRJ-RJ) Na figura a seguir suponha que o me-nino esteja empurrando a porta com uma foraF = 5 N atuando a uma distncia dI = 2 metros dasI rdobradias (eixo de rotao) e que o homem exerauma fora Fz = 80 N a uma distncia de 10 cm doeixo de rotao.
d) 2,0 me) 1,0 m
Nessas condies, pode-se afirmar que:
a) a porta estaria girando no sentido de ser fechada;
bl.a porta estaria girando no sentido de ser aberta;c) a porta no gira em nenhum sentido;
d) o valor do momento aplicado porta pelo ho-mem maior do que o valor do momento aplica-do pelo menino;
e) a porta estaria girando no sentido de ser fecha-da, pois a massa do homem maior do que amassa do menino.
(Unifal-MG) Um garoto caminha de uma extremida-de a outra de uma prancha homognea de peso 300N, que se encontra apoiada sobre dois pontos A e Bconforme a figura abaixo. A prancha tem um compri-mento de 10 m, e a distncia entre A e B de 8 m.
8m
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Determine a mxima massa que o garoto deve terpara que a prancha no tombe.
a) 20 kg d) 40 kg
b) 30 kg e) 45 kg
c) 35 kg
(UFRN-RN) A professora Marlia tenta estimular osalunos com experincias simples, possveis de se-rem realizadas facilmente, inclusive em casa.Uma dessas experincias a do equilbrio de umavassoura:Apoia-se o cabo de uma vassoura sobre os dedosindicadores de ambas as mos, separadas (figura 1).Em seguida, aproximam-se esses dedos um do ou-tro, mantendo-se sempre o cabo da vassoura na ho-rizontal. A experincia mostra que os dedos se junta-ro sempre no mesmo ponto no qual a vassoura ficaem equilbrio, no caindo, portanto, para nenhumdos lados (figura 2).
Figura 1
@~-~,------..Figura 2
Da experincia, pode-se concluir:
a) Quando as mos se aproximam, o dedo que esti-ver mais prximo do centro de gravidade da vas-soura estar sujeito a uma menor fora de atrito.
b) Quando as mos esto separadas, o dedo quesuporta maior peso o que est mais prximodo centro de gravidade da vassoura.
c) Se o cabo da vassoura for cortado no ponto emque os dedos se encontram, os dois pedaos te-ro o mesmo peso.
d) Durante o processo de aproximao, os dedosdeslizam sempre com a mesma facilidade, poisesto sujeitos m~sma fora de atrito.
(Fuvest-SP - Prova de transferncia para a USP)Joo encontra-se em p, em repouso, sobre umaplataforma horizontal que pode girar livremente,sem atrito, em torno de um eixo vertical. A plata-forma est parada e Joo est segurando uma roda
de bicicleta, de momento de inrcia I, que gira comvelocidade angular constante 00, em torno do eixovertical. em sentido horrio, quando vista de cima.Em certo instante, Joo inverte a posio da rodade bicicleta de tal forma que ela passa a girar com amesma velocidade angular 00, mas em sentido anti--horrio quando vista de cima.
Nessa situao final, o sistema formado pela pla-taforma e por Joo, quando visto de cima, tem mo-mento angular de mdulo igual a:
a) zero.
b) 100 e gira em sentido horrio.c) 100 e gira em sentido anti-horrio.d) 2100 e gira em sentido horrio.e) 2100 e gira em sentido anti-horrio.
(Exame Nacional de Fsica para acesso ao EnsinoSuperior em Portugal) Uma criana senta-se em umbanco giratrio com os braos encostados ao corpoe pede que faam girar o banco em torno de um eixovertical que passa pelo centro do sistema criana--banco. Em um dado instante, com o sistema criana--banco a girar solidariamente, a criana abre os braose volta a encost-los ao corpo. Considere desprezvelo efeito do atrito entre o banco e o eixo vertical.
I
Selecione a afirmao verdadeira.
a) Quando a criana abre os braos, o momento deinrcia do sistema, em relao ao eixo de rota-o, diminui.
b) Quando a crina abre os braos, o mdulo davelocidade angular do sistema diminui.
c) Quando a criana fecha os braos, o momen ode inrcia do banco, em relao ao seu centro demassa, diminui.
d) Quer a criana abra ou feche os braos, o mduloda velocidade angular do sistema mantm-se.
e) Quer a criana abra ou feche os braos, o mo-mento angular do banco, em relao ao eixo derotao, mantm-se.
(Exame Nacional de Fsica para acesso ao EnsinoSuperior em Portugal) Uma bailarina, com os bra-os cruzados sobre o peito, rodopia com velocidadeangular 00, numa pista de gelo horizontal. Quandoa bailarina abre os braos, fazendo varia o seu mo-mento de inrcia I em relao ao eixo de rotaoque se mantm fixo, a sua velocidade angular dirn-nui. O grfico que traduz como varia o mdulo davelocidade angular 00 em funo do momento deinrcia I da bailarina :a)
b)WLLc) WlL
I
Nos sculos XVIII e XIX, j na era in-dustrial, foi proposto outro princpio deconservao, to importante quanto o dasquantidades de movimento: o da conserva-o de energia. Uma usina hidreltrica, porexemplo, no gera energia a partir do nada,mas transforma a energia de movimentoda gua em energia eltrica. Quanto maiora altura de onde a gua cai, maior sua ve-
locidade e maior a quantidade de energiaque pode gerar. Da mesma forma, em to-dos os processos energticos, o que ocorreso transformaes de um tipo de energiaem outro, mantendo-se constante o total deenergia no Universo. Por isso, frustraram--se todas as tentativas de inventar os motos--perptuos, mquinas que supostamentefuncionariam sem gasto de energia.
Trabalho e energia
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