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Escola de ensino médio profissionalizante e revitalização da área de
intervenção
Bruna Dal Agnol (1)
(1) Arquiteta e Urbanista formada pela Universidade de Passo Fundo; Brasil. E-mail:
bru_dalagnol@hotmail.com
Resumo: Este artigo apresenta pesquisa de fundamentação para análise e aprofundamento dentro da
área do tema escolhido para o Trabalho Final de Graduação, apresentado em junho de 2012 na
Universidade de Passo Fundo (UPF), pela então acadêmica Bruna Dal Agnol, sob orientação do
Professor Mestre Rodrigo Carlos Fritsch1. O objetivo é criar uma escola de Ensino Médio e Técnico
concomitante, no município de Passo Fundo, norte do Rio Grande do Sul, que é pólo regional no ensino
técnico e superior, atraindo estudantes de outras cidades da região e do Estado para estudar em suas
Faculdades e Universidade. Unindo isso à preocupação em formar jovens mais conscientes, com um
estilo de vida mais sustentável, interessados em ajudar a manter o equilíbrio do planeta e preparando-os
para ser um diferencial no mercado de trabalho, surge a idéia de criar o Instituto de Educação José
Lutzenberger, que em seu conteúdo programático integrará componentes curriculares (disciplinas) da
formação geral (Ensino Médio) e da formação profissional, abordando conhecimentos acerca da
legislação e políticas ambientais, gestão e educação ambiental, ecossistemas, impactos ambientais,
poluição ambiental, desenvolvimento e tecnologias sustentáveis, processos produtivos e saúde coletiva,
além da revitalização do terreno sobre o qual o projeto será implantado, com a ajuda dos próprios
alunos.
Palavras-chave: Revitalização; Educação; Sustentabilidade; Ensino Médio Profissionalizante.
Abstract: This article presents research on foundation for analysis and deepening within the area of the
theme chosen for the Graduate Final Work, presented in June 2012 at the Universidade de Passo Fundo
(UPF), by the academic Bruna Dal Agnol, under the guidance of Professor Master Rodrigo Carlos
Fritsch. The goal is create a Secondary and Technical Concomitant School, in Passo Fundo, in the North
of Rio Grande do Sul, which is a regional center in technical and higher education, attracting students
from other cities in the region and the state to study in their colleges and University. Joining this
preoccupation in forming more conscious youngsters, with a more sustainable lifestyle, interested in
helping to maintain the balance of the planet and preparing them to be a differential in the labor market,
arises the idea of creating the Institute of Education José Lutzenberger, which in its programmatic
content will integrate curricular components (disciplines) of general education (high school) and
vocational training, addressing knowledge about laws and environmental policies, management and
environmental education, ecosystems, environmental impacts, environmental pollution, development and
technology sustainable production processes and public health, beyond the revitalization of the land
which the project will be implemented, with the help of the students themselves.
Keywords: Revitalization; Education; Sustainability; Vocational High School.
1. INTRODUÇÃO
O problema do alto desemprego entre a população jovem é muitas vezes associado à baixa qualificação
desta e acaba por gerar certa desilusão com o futuro, principalmente entre aqueles em situação de alta
1 Professor na Universidade de Passo Fundo, formado pela mesma instituição.
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vulnerabilidade. Desse modo, propiciar a continuação dos estudos atrelada ao desenvolvimento de
habilidades e técnicas voltadas ao mercado de trabalho, constitui-se como estratégia adequada a esses
jovens. Desenvolver e ampliar o Ensino Médio Profissionalizante significa criar espaço para a sua
formação técnico-profissional, evitando a evasão, bem como alavancando a entrada na vida profissional.
Ao mesmo tempo, há a constante preocupação com a preservação dos recursos naturais, que estão se
esgotando. A formação de cidadãos conscientes, preparados não apenas para o mercado de trabalho, mas
também para a necessidade global de agir com responsabilidade ecológica, depende de a escola partilhar
sua responsabilidade. O gestor que não se alinhar a esse pensamento e demorar mais a se sensibilizar para
a questão ambiental, perderá seu lugar nesse mercado, pois, ao que tudo indica, nos próximos anos e
décadas os consumidores e investidores exigirão, cada vez mais, produtos e empresas ecologicamente
corretas. Da mesma forma, a legislação tende a ficar mais exigente, com mais fiscalização.
Dentro deste contexto, buscou-se desenvolver o projeto de uma escola de Ensino Médio
Profissionalizante em Passo Fundo, que supere a dualidade entre formação específica e formação geral e
que desloque o foco dos seus objetivos do mercado de trabalho para a pessoa humana, tendo como
dimensões indissociáveis o trabalho, a ciência, a cultura e a consciência.
2. DESCRIÇÃO E ANÁLISE DA ÁREA DE INTERVENÇÃO E ENTORNO
A área de intervenção está localizada no perímetro urbano da cidade de Passo Fundo, na região da
Produção, norte do Estado do Rio Grande do Sul, região sul do Brasil. Situa-se na zona de transição, no
bairro denominado Petrópolis, e possui uma superfície de 40.574,00m² (FIGURA 1).
FIGURA 1 – Mapa da cidade de Passo Fundo de acordo com o zoneamento do Plano Diretor e localização da áre de
intervenção. Fonte: PDDI de Passo Fundo
O terreno se confronta à frente com a Av. Brasil, à leste com a Rua Verdi de Cesaro, à sudoeste com a
Rua Claro Gomes e aos fundos parcialmente com a rua Morom, já que existe uma invasão parcial da
propriedade nesta divisa. Segundo planejamento da Prefeitura Municipal, há a previsão de prolongamento
da Av. Rui Barbosa até a Rua Morom, “cortando” o terreno.
A escolha do terreno deu-se principalmente por se tratar de uma área degradada, com pontos de surgência
de água que não são respeitados e protegidos, além de servir como depósito de lixo e entulhos. A
revitalização da área será muito importante para o projeto, que busca uma maior sustentabilidade.
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Implantando a escola nesse terreno, pode-se tirar vantagens das condições do mesmo, servindo como área
de estudo para os alunos, que ajudarão na sua revitalização.
Outro ponto que definiu a escolha foi a localização privilegiada. A área de intervenção está localizada
próximo ao trevo que dá acesso à Passo Fundo pela BR 285, próximo a outras Instituições de Ensino,
facilitando o acesso de estudantes vindos de outras cidades da região. A Av. Brasil também é uma grande
articuladora, com grande fluxo de veículos (FIGURA 2).
FIGURA 2 – Imagem de satélite do entorno do terreno e principais acessos
2.1. Análise do ambiente construído
O terreno localiza-se numa área de uso misto, com edifícios residenciais, comerciais e institucionais. As
construções circundantes são em sua maioria de um ou dois pavimentos, com pouca tendência à
verticalização (FIGURA 3).
FIGURA 3 – Construções circundantes à área de intervenção
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2.2. Revitalização da área de intervenção
O terreno se encontra numa microbacia e retrata os reflexos e conseqüências decorrentes das
modificações impostas pela expansão urbana da cidade de Passo Fundo, nos últimos 46 anos. As
principais intervenções ocorreram devido à exploração de argila no local, seguido da construção
da Avenida Brasil e de outras obras vizinhas. Estas intervenções foram determinantes na
descaracterização da estrutura do relevo de parte da microbacia. As águas foram induzidas a
escoar por um conduto subterrâneo que atravessa a avenida, lançando-as para o Rio Passo
Fundo. Recentemente essa saída foi obstruída pelo aumento de sedimentação e pelo fechamento
parcial do conduto de drenagem, formando um acúmulo de água no terreno.
FIGURA 4 – Esquema explicativo da microbacia
Segundo mostra a FIGURA 4, as águas superficiais são coletadas através dos bueiros 1 e 2, localizados
em extremidades opostas do terreno. O bueiro 1, situado na esquina da Rua Morom com a Rua Verdi de
Cesaro, coleta as águas pluviais, além de águas provenientes de esgotos sanitários (não há separação). É
através desse que estas águas são lançadas no interior do terreno. O bueiro 2, que fica na esquina da Av.
Brasil com a Rua Claro Gomes, coleta as águas das chuvas que, por conduto subterrâneo, vão para o
bueiro 3, que se localiza na Av. Brasil, em frente ao terreno, e desse para a drenagem abaixo da avenida
que, como foi dito anteriormente, está desativado. Devido aos problemas citados, encontram-se no local
três pontos de surgência de água.
A solução proposta será tratar e canalizar devidamente o esgoto e reativar o bueiro 3, para que as águas
sejam devidamente conduzidas ao Rio Passo Fundo. O ponto de surgência de água próximo ao bueiro 2
será drenado, para que seja feito o prolongamento da Avenida Rui Barbosa. O acúmulo de água existente
no interior do terreno, representado na FIGURA 4 pela área azul em transparência, forma uma espécie de
lago com águas poluídas por metais pesados. Na proposta, o lago servirá para o estudo dos alunos, que
ajudarão na revitalização de suas águas. Além disso, os alunos plantarão árvores nativas e frutíferas,
principalmente nas áreas consideradas no projeto como APP (área de preservação permanente), num raio
de 50m em torno de cada nascente, protegendo-as e atraindo a fauna para o local.
Os moradores da ocupação ilegal próxima ao bueiro 1 serão relocados com o auxílio da secretaria da
habitação, e no local onde agora funciona um depósito de carros guinchados, próximo à esquina entre as
ruas Morom e Claro Gomes, será proposta uma praça para uso de toda a comunidade, já que constatou-se
que não existem locais de convivência nas proximidades.
3. DIRETRIZES DA IMPLANTAÇÃO
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3.1. Setorização da implantação de acordo com os quatro elementos da natureza
Simbolicamente, a vida é a mistura de todos os elementos da natureza, fazendo a conexão entre eles e
ajudando na compreensão da relação holística que existe no Universo. Assim sendo, se os alunos tem a
percepção de que fazem parte da teia da vida, estarão inclinados a cuidar de toda a natureza viva. Por isso
utilizou-se desse simbolismo para compor a implantação do projeto (FIGURA 6) e o paisagismo
(FIGURA 7) do mesmo.
Segundo a FIGURA 5, a implantação ficará assim setorizada:
- Setor Ar: O ar representa a área do conhecimento, do pensamento, das idéias, do ensino, do
planejamento, da sabedoria. No projeto, será o setor onde estarão localizados o edifício escolar e o
anfiteatro.
- Setor Fogo: Este elemento representa a energia, o poder, a atividade, a motivação, a inspiração, o
esforço e a coragem. Este é o setor onde se encontrará a quadra poliesportiva.
- Setor Água: A água simboliza as emoções, os sentimentos, a intuição, a busca, a serenidade, a fluidez, o
equilíbrio, a beleza e a harmonia. É representada no projeto pelo lago, pela nascente e pelos locais de
descanso e contemplação no entorno destes.
- Setor Terra: Este é o elemento do mundo material, da base, do concretismo, da solidez, da permanência
e da substância. Representado pelas estufas, pela horta mandala2 e pelo pomar, que serão cultivados pelos
alunos e abastecerão a própria escola.
FIGURA 5 – Esquema da setorização da área de intervenção de acordo com os quatro elementos da natureza
FIGURA 6 – Perspectiva geral da implantação da proposta
2Horta em formato circular, que economiza água, trabalha com a diversidade de plantas, aproveita melhor o espaço,
usa apenas fertilizantes orgânicos e poupa o solo.
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FIGURA 7 – Perspectiva do acesso principal ao edifício, onde o os quatro elementos são representados no
paisagismo
4. DIRETRIZES CONCEITUAIS DA PROPOSTA
4.1. Conceituação funcional
A escola técnica integrada oferecerá, além do Ensino Médio, os cursos técnicos de Administração com
Ênfase em Gestão Sustentável e Técnico em Meio Ambiente. As aulas do Ensino Médio serão
ministradas pelo turno da manhã e as aulas técnicas específicas, pela tarde. Os principais usuários e
beneficiários da proposta serão adolescentes em idade escolar, entre 14 e 18 anos, de média e baixa renda,
que busquem um ensino público de qualidade e uma rápida inserção no mercado de trabalho. O projeto
beneficiará também toda a comunidade, que terá acesso à biblioteca, ao auditório, à quadra poliesportiva
e às áreas de lazer durante os sete dias da semana. No local trabalharão professores, secretários,
jardineiros, serventes, bibliotecário (a), nutricionista, entre outros, totalizando cerca de 30 trabalhadores e
270 alunos, distribuídos em nove turmas com 30 alunos cada.
O programa de necessidade está dividido em setores, conforme a TABELA 1.
Setor Compartimento
Administrativo / apoio técnico e pedagógico
Diretoria e vice-diretoria
Secretaria e arquivo
central de cópias
coordenação pedagógica
orientação educacional
sala de professores
sanitário feminino e masculino
grêmio estudantil
Serviço e Apoio
Almoxarifado e DML
copa/estar funcionários
sanitário e vestiário feminino e masculino
Refeitório e cozinha
Auditório e Biblioteca
auditório
foyer
Biblioteca
Sanitários femininos e masculinos
Quadra poliesportiva
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Esportes
sanitário e vestiário feminino e masculino
Sala do professor
Pedagógico
Salas de aula
Laboratórios de química, física e informática
armários estudantes
Sanitários femininos e masculinos
Externo
Horta e pomar
estufas
anfiteatro
TABELA 1 – Programa de necessidades
4.2. Aspectos formais
Buscou-se a disposição das partes em torno de um espaço articulador. A planta radial tornou-se a melhor
opção, conectando os espaços, ventilando-os e iluminando-os naturalmente. A adoção dessa forma se dá
também pelo simbolismo que o círculo possui. O círculo é o símbolo daquilo que começa e acaba em si
mesmo, da unidade, do infinito e do absoluto. Representa a perfeição, homogeneidade, ausência de
distinção ou de divisão. Dentre os símbolos fundamentais comuns a todos os povos, o círculo é sem
dúvida o mais generalizado e o que aparece mais freqüentemente em todas as manifestações humanas
conhecidas. Isto se deve, com efeito, à própria natureza que a forma circular significa, já que tudo na vida
e no mundo tende a realizar este movimento, presente tanto nas expressões naturais como nas
humanas. Na natureza nada é reto e anguloso. O edifício tem a pretensão de fazer parte da natureza, de
seus ciclos, de sua renovação.
FIGURA 8 – Estudo e evolução da forma
4.3. Aspectos funcionais
As funções são separadas em blocos e ligadas por um elemento de circulação (FIGURA 9).
FIGURA 9 – Flxograma e volume explicativo
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4.4. Aspectos bioclimáticos e tecnológicos
O edifício será implantado buscando a melhor utilização dos ventos e da luz solar, com o setor
pedagógico direcionado para o norte e também através da permeabilização entre os blocos. A forma radial
com pátio central favorece a circulação do ar e a iluminação natural em praticamente todos os ambientes,
como mostra a FIGURA 10. As paredes externas duplas, com câmara de ar e camada de isolamento e a
cobertura verde, dão maior conforto termo-acústico ao edifício.
FIGURA 10 – Perspectiva olho de peixe do pátio central
As janelas das salas de aula terão brise horizontal, por sua posição solar norte, e bandeja de luz que reflete
a luz solar no teto da sala, proporcionando assim uma iluminação indireta, que não ofusca a visão dos
alunos. Os fechamentos transparentes serão de vidro duplo em esquadrias de PVC, que oferecem maior
vedação (FIGURA 11).
FIGURA 11 – Corte esquemático da sala de aula
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Parte da energia elétrica necessária no edifício escolar será gerada por um sistema solar fotovoltaico on
grid3, que contará com 210 painéis de 1650x951x46mm cada, localizados na cobertura, para gerar 50503
w/h – capacidade suficiente para abastecer todas as lâmpadas fluorescentes da escola. A iluminação
externa será feita através de luminárias solares, totalmente autônomas, alimentadas por energia solar
fotovoltaica com lâmpadas POWER LED. Os painéis solares apresentam uma vida útil de mais de 25
anos e a autonomia da bateria é de até 5 dias sem sol.
As águas das chuvas serão armazenadas em uma cisterna enterrada, de onde seguem para uma zona de
raízes, onde serão filtradas. Essa água vai para um reservatório, de onde será bombeada para ser utilizada
na irrigação dos jardins e da cobertura verde. Já o esgoto, será tratado através do sistema MIZUMO PLUS
(FIGURA 12) e reutilizado nas bacias sanitárias.
FIGURA 12 – Imagem esquemática do funcionamento do sistema MIZUMO PLUS. Fonte: www.mizumo.com.br
A edificação adotará como técnica construtiva básica a composição madeira/alvenaria, com tijolos de
olarias da região, valorizando a economia local e economizando energia de trasnporte, madeira laminada
colada e pergolados de madeira de reflorestametno autoclavada e certificada. Os decks e revestimentos
externos serão em madeira biossintética4.
3 On-grid é o sistema solar fotovoltaico conectado à rede elétrica. Ele pode abastecer edificações completas ou
apenas algumas de suas instalações – por exemplo, câmeras domésticas de segurança. Em muitos países onde o
sistema on-grid é amplamente utilizado, como Alemanha e Espanha, é possível que o proprietário venda o excedente
da eletricidade produzida por seu sistema fotovoltaico para a concessionária de energia, o que gera ainda mais
economia. 4 A madeira plástica ou biossintética é um produto composto de matéria-prima totalmente proveniente do lixo
plástico reciclado. Além de não liberar nenhuma substância tóxica como as encontradas na madeira tratada, é
ecologicamente correta, pois evita o desmatamento e ainda pode ser novamente reciclada. Visualmente a madeira
plástica é idêntica à madeira convencional, porém tecnicamente existem vantagens como umamaior resistência,
impermeável e imune a pragas.
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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ser ecologicamente sustentável significa se desenvolver sem desrespeitar o planeta. Por isso, desde a
escolha do local, cada etapa da construção foi projetada com esse objetivo. Assim, traça-se um plano
estratégico para que a escola se adeque aos princípios de sustentabilidade. A proposta estabelece uma
atuação em três eixos: a sustentabilidade física (projeto arquitetônico e revitalização da área degradada), a
sustentabilidade econômica (a própria escola gerando uma vida saudável do ponto de vista financeiro) e a
sustentabilidade social (proporcionar a participação da comunidade na vida da escola e formar futuros
profissionais conscientes).
O projeto arquitetônico valoriza a ventilação, a iluminação natural, a escolha de materiais produzidos na
região e o conforto ambiental dos alunos e professores. Já o projeto educacional é voltado para a inserção
social e a fixação de jovens concientes no mercado de trabalho, além de revitalizar a área e modificar a
paisagem urbana.
Esta é uma nova concepção de escola, cuja arquitetura e projeto educacional atendem aos
princípios da sustentabilidade e do aperfeiçoamento técnico.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANDRADE, Luiza. Como integrar o projeto arquitetônico da escola com o ambiente. Disponível em:
<www.revistaescola.abril.com.br>. Acesso em: 05 de novembro de 2011.
FARIA, Caroline. Construção ecológica. Disponível em: <http://www.infoescola.com/ecologia/construcao-
ecologica/>. Acesso em: 04 de novembro de 2011
Instituto Brasileiro de Administração Municipal. Manual para Elaboração de projetos de edifícios escolares na
cidade do Rio de Janeiro: pré-escolar e 1° grau. Rio de Janeiro, IBAM/CPU, PCRJ/SMU, 1996
ABr, Agência Brasil. Rede de Voluntários elabora projeto de escola sustentável no Rio Grande do Sul. Disponível
em: < http://agenciabrasil.ebc.com.br>. Acesso em: 05 de novembro de 2011.
STRINGUETO, Kátia. Permacultura: Crescendo em círculos. Disponível em:
<http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/atitude/conteudo_249245.shtml>. Acesso em: 17 de outubro de 2011.
ZAUZA, Daniela. Pesquisa de Fundamentação sobre escola técnica integrada. 2011. Trabalho Final de Graduação.
Faculdade de Engenharia e Arquitetura, Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, 2011.