Post on 26-Apr-2020
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Órgão do Partido constructor. Autonomista
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O APITAI,| Anno l^Sooo |i Semestre 9$QÒ0 -j
Espirito Santo - Victoria - Quarta-feira, l le Março Je liiAssií/.iialuras
LOCALIDADES
Trimcatrò.
¦'PARTI. OFICIAL \
Administração dooxm.sr. dr. Josó Marcellino,
Presidente do EstadoILEI X. -i'2-1
Àutorisa o Presidente do listado a suspender a
/ ^çèhstruccüo da estrada de ferro Sul tio Espirito
Sljinto e contrahir o empréstimo necessário prirn.•^quidar o debito da mesma estrada c sati.- fazer
. os compromissos mais urgentes do EstncjO.
O Prosidonto do Estado, cumprindo oquô determina o art. dO da Constituição.manda quo tenha execução u prusento leido Congresso- Lugislativo :
fArt. I".Pica o Presidente dü Estadoaütòrisiul >:7I') A suspender a construcçào do leito
eí obras '''arte dn estrada do ferro Sul doEspirito Santo,ntó qué seja possivel exo-outar a lpi n. 8Qp, de 2 de dezembro doanno próximo passado.;
2-) A. contrahir o. empréstimo neces-safio para liquidar o debito da estrada rleferro e satisfazer os compromissos maisurgentes do Estado ;
ü') A offerecer como garantia do em-prestimo a arrecadação de agencias dorendas do Estado.
Art. 2" Revogam so as disposições omcontrario.
Ordena, portanto, a todas ns autori-dades quo a cumpram o façam cumprircomo nella so contém.
O secretario geral do Estado faça pu-
DSOOO
Anno..¦.Semcs.ro.Trimestre ,
2o$000 |l08000 |(i^ooo
m. _.imi »»«w__.wi<_?»____' nr»! um« m
trada do forro Sul tio Espirito Santo como do chefe dc officinas da mesma, o quedá legara apartes entre o orador codeputado Silvino de Km ia, que vem a, Lribu-na protestar cíièrgicãinonto contra a in-sinuacão que lhe foi feita pessoalmente.
O -ii. Jose' Mon.iakdi i : — Pede a palavrac defende 1 projecto ni 1» e combatendoo substituitivo apresentado, mostra ain-da uma vez a extern po ran cidade do reque-rimontó cio informações dp sr. deputadoKainiío do Barros.
I.ncèfrada a discussão, o sr. Presi-,dente siibincltc a votos em primeiro logaro projeclo substituitivo, que ó regeitndo.
lim seguida põe a votos o projecto 11.1,quo c approvado cm .'!"¦ dlsçÜSStto.
Pedem a palavra, pela qr clero, os srs.deputados Ramiro dc Barros, AitliurThompson c Joaquim Lyrio, c requeremque soja consignado cm acta a declaraçãode lerem votado contra o projecto ti. I.
0 nv. Presidente — declara que nãoexistindo comrr.issãJ dc redaccão, vai oprojecto a commissão especial que o ela-boiou para apresentar a respectiva reda-cção.
Nada mais havendo a tratar, o sr. pre-sidente suspende a sessão, designandopara amanhã a seguinte
Ordoin do dia :!:i — parle: o que oceorrer.2*7.Parte incerramentos dos trabalhos
legislativos. - (Moreira Gomes, presida»te.—-/l. Piiiio Aleixo, iP secretario.— Andra-de Silva, 2- secretario. '
o»<>t.\sso cio EstadoUm quarto do hora depois continua contestação tào leal quó lifto puderamsessão. nossos adversários dostruil-a.
0 sr. Presidente — vae si proceder a ... ., ..leitura da acta do encerramento dos tra- N"s infis.mos -Ia ° dissemos que na Bncornmlm.8(3 ,|0(ltom 0(J traba,hoabalhos. petição do ultimo redactor Ri2spoN.sAVi:i. do legislativos dn roíinião oxtraortliauria do
l.ida, posta em discussão, é sem debato refeiido jornal monoiònnvavsc os nomes Congresso Legislativo do Estado, oonfor-appiovada. . . ,.'.-.. do corno de redareãn snreosso.a Oio htviamo. notioirido.laço do Congresso Legislativo do Estado uu OUipo u<_ ii,_uii..,íu suotts^oia.do Espirito Santo, om -,S dc fevereiro de I.' real, entretanto, a falta de respor Na primeira parte da ordem do dia fei\H'.,[). — Moreira Gomes, presidente. — A11I01tonio Aleixo, i.° secretario. — A tülraile Silva,2° secretario.
-«oo. ¦=c?lB._s=»—«p0°
\H,i_ da sessão «!<k #»nc'cvra'iiiòhtodos !.•:«.f»allios cxii-nor .lim» rios do vado jfunecionamento illegal da typogra-Cònfjroso I><"<|is ativo do Estado ^-Và ^ orgão opposicionista, cabe a auto-dò lisoiVito Saiilo, cm 20 doíeve- ., • , „"•.mio
<m 1899 ridade competente tomar as providenc
, ... , ,. .. aprosoutado pelo doputado sr.Jofló Mon*sabll.dade, porque ncnliiur. d dies siquer jimlim) ro|ilt)r dn eominissao especial, aenviou declaração, sob seu punho, aõ rodaeçâo dolinitiva do projecto n.l, tráüGoverno Municipal; vando-so nossa oceasião animado debito
Kopctimoho : o Commercio é um jornal cl,lro ° lll03lll° sr. doputado o o depu»deanonymos, que .só té.ri coiágem dc l^_?SS!S^ "'""T
1... liste procurou mostrar incongruênciaescrever injurias porque no momento em mi redacçao do projecto ontre as dispo-que ás portas da justiça, bater o offcndi- sições do n.l do nrt.l o outras do mosmodo para pedir o dcsaggravo de sua honv artigo.ra ultrajada, não verá nem a sombra do ° (,r- Jo3ü Monjardim, produzindo COMofíensor que covardemente ataca: aM^S
_ . ...., ¦¦--, . !Ut- «o do regi mento^do Congresso, mos-A discussão sobre a irresponsabilidade suas victimas trou ão seu collega a improeedencia dado Commercio <io Espirito Santo, orgão do a não ser isto, pouco importar-nos-ia S'ias acetiKiiçõesjO terminou rebateado to«P. R. F. não agrada mais, porque já in- que o orgâo adversário fosse um irres-1 ,1:IS n* aceusações levantadas coutra d'trometteu-se nella o sr. Ovidio dos San- ponsavel.tos, que tem uma predilecção especial. No itiizo comnetente .M..n vtàt-'.'-n spti . .• .mr. ferir as individualidades ! _ .'
competente lauto valei o seu , nütn SilllüntG U0B (,QbiUea parIamentarogpaiaiciit asinuiviauuiudaob. direito com a prometuda manutenção de eiibmettea-so á deliberação do illustreK< uma mama como outra qualquer,! Congresso a approvação da acta'' do 00?symptomatica do hystensmo irritante cirritado desse leguleio, que só so serve doridículo em tedus as questões em que'ntervòin sem ser chamado.
Estando, portanto, seriamente compro--
projecto da commissão especial.Terminada esta discussão,que foi uma
ipprovação aa acta ao eaPois bem, ò n'esse juizo que ajustarsses |
cerrajneiito.sendo esta unanimemente ap«hão as devidas contas para a nianiiten.-.ção da lei, do direito c cia moralidade da
Presidência do sr. Moreira Gomes
( lo secretario)blical-a, imprimir e correr
Palácio do Governo do Estado do Es- j A ])ora regimental, feita a chamada,pirito Santo, em 28 de fevereiro de I8'i9.— comparecem os srs. deputados Moreira- - ¦¦¦ • '....- Andrade Silva..Dr. José Marcellino Pes oa de Vasconcellos. Gomes, Antônio Aleixo, Andrade SiIví
Sellada o publicada nesta Secretaria Ge- Silvino de Faria, Gelio Paiva. Virgjho Si
ímpri .nsa.Gohversâ fiada, diz o provérbio, fax
quem quer ca isso nfto estamo.. dispuô-ias tos.
necessárias afim de obrigada á observan-1 (-> ovgüo da opposição ha de assumir a
cia dos preceitos legaes.Nós cumprimos o nosso dever, c
provada.E' justo consignar um elogio ao Con»
gresso pela brilhante correcção com quaproebderam os oxms. srs. deputados, dandosem pordíi do tempo os auxílios necea-Rãrios ao exm. sr. dr.Presidente do Es«tado para levar a effeito o seu plano deroorgúiiisaoáo financeira.
deixámos a opinião publica seiente daexistência dc um jornal, que sò tem a
UJ coragem de aggrediros poderes públicos
ral do Estado do Espirito Si-.ut... em 28 va.José Monjardim, Manoel Sai mento. | p0rque, no momento em que for chamada
Deocleciano Nanes dc Oliveira.
responsabilidade legal.- ''»''
J
Minta wgíWiHfj... !y
Cíiiiresso LiislaíiYO _o Estia iolairito í!
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Skssão extraordinária, em 27 dr fevereiroVE l89q
I Presidência do sr. Moreira Gomes
«(/o
Secretario)
hora regimental, feita a chamada,presentes os srs. deputados autorisadoacham-se ,
Moreira Gomes, Antônio Aleixo, AndradeSilva, Araújo Aguirre, Simão Machado,Francisco Passos. Barboza Leão, VirgílioSilva, José MonjarJim, Joaquim Lyrio,Mfhoèl Sarmento, Benigno Vidigal, SiL-viho Faria, Golio Paiva, Ramiro de Bar-ros c Arthur Thompson.
O sr. Presidente declara aberta a ses-são.
Em seguida o 2° secretario procede aleitura da acta da sessão anterior que foiapprovada.
O sr. o secretario declara que não ha-vendo.cxpedicnte
Entra-sc na""'17 PARTE DA ORDEM DO DIA
Não havendo quem pedisse a palavrapassa a
2.» PARTE DA ORDEM DO DIADeclara que está em 3n discussão o
projecto n. 1O sr. Ramiro de Barros, pela ordem.
pede a palavra e pergunta a meza em quetempo o poder executivo pode responderás informações requisita Ias.
0,'8H. Presidente:—A meza nada pode in-formar a respeito, apenas, scientiíica aonobre: deputado qúe o officio de requissiçãòf já foi encaminhado conveniente-
O si. Ramiro de Barros: - Perguntasi a làetò gf.ante que dentro de 3 011 -1dias Veín as intormaçõ s pedidas.
O SR. Presidente : -Affirma novamenteque é impossível a meza poder garantir*o que: vem de solicitar o nobre deputado.
O "SR. Rajíiro de Barros : — Neste casorequer que se consulte a casa si con-cedé^o adiamento da discussão por 48 ho-ras,%até que seja satisfeita a sua re-,quisfeão.
Poàtò a votos o requerimento verbaldo «"^deputado Ramiro dc Barros, è re-geitado. . i
Continuando a discussão do projecto,o sr. deputado Ramiro de Barros, faz lar-gas considerações sobre o projecto n. 1,combãtendo-o, c dc passagem protestacontra as concessões de terras feitas aJoão Zinzen c outros, requerendo queconste da acta o seu protesto ; apresentaum projecto substitutivo, formula va-rias censuras ao poder executivo, lem-brando a conveniência da accumulação
Segundo disse hon tom o Commercio, o
Aril.ur Th. miv.rM.cl;aiiiir.)dc Barros. lidade. nã- ..ppar--erá u\v,.t um testa M- juia soociorml continuará a dar asi Abre jiè a sessão. ! de ferro, um desses mísero, irréâpònsas; K,1f
^venqws no oscnpt ,no do advo«
I P"-liiín rv>«ta om discussão c sem deba- , , gadQÜoracio, que enos:baixos da pro-te approvada a acta da sessão anterior. Véis que se prestam ao indigno papel de I .)ri;, resilleilcia des83 a[lvopiih)i
Não havendo expediente, entra-se na > assignar escriptos alheios. j rj àrt.70 do doe. ií. 3084 do s do 110-j Ora isso não é digno do um orgão da . veml.ro do lh(.);-< diz qne—«as audiências
Ia PARTE DA ORDEM DO DIA impj-ensa, seja qual for, orgão deste ou
0% Jose' Monjardim, relator da com- daquelle piirtido.oppo.to desta ou daquellarnissão/espccialí pede a palavra, e envia idéia,á mesa a redaccão definitiva do projectou. 1, que ò lida e posta em discussão. O orgSp da justiça publica, que até
| O Congresso Legislativo do Estado do agora tem-se conservado em silencio, sem\. Espirito Santo tf ir collo lllc cumpria fa/.eKo do accordo (ie um escrivão, um bfReial de juat.ça,ou
DTelat Comalei.devCvenficaroqt:3temosditoico"tinmVeAtC' . . \¦ ., : , n, . ,-- ' .-.-.¦¦¦.;¦¦• O sr.dr.Amorim or.tondo que o escri-
Art. 1- Fica o presidente do Estado eproceder de modo a cessar esse ludisj ^ (|n unv uavogadóèürnii casa ondej brio escandaloso das leis do Estado e da podem ser dadas as audiências publicas,
1* <Ie Ilurco
f Em commeinoração ao dia de hoje, quérelembra a terminação da guerra do Pa-rivg.ii.iy, onde tão grande numero de bra«.silôiros deeapparecéu para sempre, defon-ciòndo a integridade e a honra da pátria,o Corpo do Policia lará um passeio mili-tiii pola cidade," tendo á frente o seucommandaute, major Cândido Briziador,
iseráo feitas om casa publica para oPasdesiinadas.o, pémente nâo ns havendo.,terão logo'na ciisn le roçideiH.MO do juizou cm qu Iquer tíffa eni quoPOSáASI'.ji.>
As iiuiliiMicias serão [lublicus, d.z oart. 77. a nortas abei tas, com assistência
l A suspender a construcçào do leito Republica.
O H._a|»nrciulDeixou de sor publicado no domingo
ultimo esse excellente periódico leopol»flinensej.nr ter havido um pequeno desar«»rãtij 1 110 prelo, segundo fomos informados,
O capitão Manool Passos pediu exone-ração do cargo de agonte do correio doSanta Leopoldina.
Foi jiomeado para substituil-o o ci^tladão Doiiencio Simões. *
Não vai nestas linhas uma censura ácobras d'arte da estrada de ferro Sul d)Espirito Santo, até que seja possivel exocutar a lei n. 300, de 2 de dezembro do j quem quer que seja.anno próximo passado. Damos publico testemunho de que
2') A contrahir o empréstimo necessa-! , ,rio para liquidar o debito da Estrada de nao ternos excepcoes, desde que soFeiro e a satisfazer os compromissos ; trata de interesses públicos, pelo facto demais urgentes do Estado. aúioridade a que nos temos referido,
30 A olter.ccr como garantia doem- Mprestimo a arrecadação de agencias dc j nomeada pela situação dominante.rendas tio Estado.
Art. 2. Revogam-se as disposições emcontrario.
Sala das commissões, em 28 dc feverei-ro de 1899. — Josó Monjardim, Gelio 'Paiva,A. Aguirre,
1'ede a palavra o sr. Ramiro de Barros,s combate a redaccão definitiva, por con- wr que funeciona illegalmente, quando
Alas o orgão opposicionista, impuisio-nado pelas diatribes de um rabulismo.quevive a impingir sophismas, desviando adiscussão do seu verdadeiro terreno paraatassalhar individualidades, procura pro-
de um juizEssas audiências nào poWcm soi* no —
cartório do escrivfi.», qua ó ura logar pu- Esta nomeaii0 para 0 logar de avalia-blico, nem na residência do juiz, onde dor (1;1 UvAenúa uo municipio de S. Pedrosò oftto o quem manda sem precisar pedir do itabapoana o cidadão SilverioMcdiua.licença ao dono da casa,..
Finalmento, o sr.dr. Amorim entende ——_—.que as suas audiências PODEM Slíli da- , Foram remottidos hontem ao exm. sr.das muito ti gosto nas casa. particular.»:; dr. Presidente do listado os autographoados advogados 011 das roprias partes quo da lei votada polo G .ngresso no anno p.perante s.s. requerem!... findo, que erêa o imposto de 1$000 réiá
Santa ingenuidade sobre as procurações e substabelecimea-. __^, tos destas.
sidr-raba incongruente, faz diversas con"!í-ideraçõ.és a'ttineii.es á affirmar essa as
B^o|iiitntl»st cstailoaos Disse hontem um dos escriptores doRegressaram para as localidades, onde 0'sâo ll(,var8ttrio 1ue a mensagem do
são dignos e prostimosos chefe-; do nosso cxm> Prosidente do Estado—espremidapartido, os illustres represei.tantes do as- -^ 4? bagaço.. .tado no Congresso Legislativo, nossos Lojam o artigo de quem
da actác seu protesto contra esta lei que, verno Municipal, de outro, provam sobeja- amigos teneutes-coroneis Manoel de Az.- ex rémáir7n'd 0... vejam o110 seu entender, trará para o futuro gra- . contrario vedo Someiito, Luiz Barboza Leão. Be- Disse mais d escriptor qtves embaraços ao Kstado. _
¦ ' l^f^{ Ám mio -m tii,ln ..JS0^1:,5'"™^^00 úv- Al1" tóm náo deve ficar dentr.
com o Código Penal e a lei n. 36, de um
severação c termina pedindo que conste dado, e os docum.ntos extrabidos do Go- tado no Congresso Legislativo, ih. sus
dos logares dç cbefc do trafego da cs-Ia presente acta
O sr. José Monjardim pedindo a pa-lavra combate os argumentos produzidospelo sr. deputado Ramiro de Banos, esustenta que não existe tal incongruei.-cia. porque o projecto, não contêm dis-posições que se repillam ou sejam con-tradictorias, casos estes qus são os presvistos no regimento.
Novamente pede a palavra o sr. depu-lado Ramiro de Barros, e abunda nasconsiderações que expu.deu.
Volta a tribuna o sr. deputado JosóMonjardim e corrobora a sua argumehstãçap já manifestada, np sentido de provarque não existe absolutamenteincongrucn-cia na redaccão definitiva do projictoapresentado pela commissão especial deque é relator.
Encerrada a oiscussão da redaccãodefinitiva e posta a votos, foi approvada.
O sr. Presidente suspende a sessão afimde s< rem extrabidos os aiitographos.
Meia bo:a depois reabre-se a sessão,fazendo o sr. 1° secretario a leitura dosreferidos áatographós para serem en-viados ao exm. sr. dr. Presidente doEstado.
O sr. Presidente declara encerrados ostrabalhos da sessão extraordinária.
Interrompe-se a -,essãú para ser lavrada
Esse tabula, porém, que em tudo inter'vêm offi ciosa mente, c sempre a remover ochavão das reminiscencias com uma
tonio de Araújo Aguirre.Outros .illustres srs. d"putados regres-
sarão para-o intoiior hoje.Desojamos-lhtss as maiores felicidades,
pequenheztal que nos impclle a daixal-o a! agradeccr.dG as honrosas despedidas que tíl^ escriptor.sós esbravejar, trunca as disposições da n°s vieram trazer os dignos amigos.
ie», adultera os factos conforme as suas
¦ 'iam o artigo de quem assim falou,que dará...
ue—«a men-entro dos limites
do Estado e não ficará porque um bancoancioso ( ? ; por lel-a pediu . . .
Eis ahi espremida a lógica o o senso do
Consta-nos que prepara-se festiva re-Cepçào ao cxrn. sr. d. João BaptistaCorreia Nery, de regresso em breves diasá sua diocese.
conveniências e cm toda a discussãoimprime o cunho da mais detestávelmá-fé.
Ora, deste modo a discutir-se, quandonão ha a retribuição de seriedade, melhor ;è cortar o cabo de reboque, c largal-os ávontade.
Pcis querer provar a responsabilidade'do Commercio, em face do art. 383 do Cod.Penal e do art. 6 da lei estádoal n. 3Ü,com um talão intimando ao dr. Torquato:Moreira para pagar o imposto da typo-graphia?
Isto ó sério '! '• """
Intimou-se ó dr. Moreira como a outro O/9. LordôHü conSias6 dl^i^Kqualquer que ftourasse 110 fronlespicio do 2 na phaim.acia RamOs-Rüa da ai lande-jornal •, c isto ainda vem justificar a nossa ga n. 11.
w.
CORREIOEsta repartição expede malas nos dia*
!li»vhaii*Hí > .1» IIBj»_*t.»
tea :«Espiritò-Sar.to», — do Rio de Janeiro.«Brazil», —dos portes do norte.
? (Jitládi Gênova»,,—da Kuíòpa.Sác esperados am uiliã :O «Itapemirim», — de S. Matheus.O «Piuma", — do Rio e escalas.
o, i5 e IT- para Santa Leopoldina, SantaThérezá, Aílouso Cláudio, i5oa Familia e.Baixo Guandu ; nos dias 7, !4, 21 e 28para Sena. Nova Almeida, Santa Cruz,lJau Gigante; Riacho, Linhares, BarradoRio Doce, Barra dc S. Matheus, S. Ma-tlíeus è Itãurias ; nos dia_> 3, 9, 15, 21 c
São usperaclos hoje os seguintes paque- 7,para Guarapary.Anchieta, Piuma.Barrao villa de Itapemirim ; nos dias 10,20 e30 para Cariacica, o nas segundas, quartase --exla^-feiras para Vianna, Santa Ízabel,CampinhOj Mathildc, S. João e Aliredo'Chaves.
j As nulas fecham-se sempre ás lOhorasI do .ili.:.
A directoria da inslrucção visitará, h0«je, 0 Externato Santos Pinto, C amanhã ai es«colas da cidade do Espirito Santo,
ANNO Di-3 PUBLICAÇÃO INJOBHETOl
J
¦¦w
Estado do Esnirito Santo
Movimento do iVmoPara o Rio .Doce sahiu o vapor nacional
V#«c*rfor,C3itdnziiitlo os parásageiros : Doo-eleoio Costa c Jose Calãíons.
Hoje, rccomecau/oA trabalhos d<> annoleetlTO, nas escorias du capital,
PAUTA SIÍAIANAL
N* Recebedoria estíi vigorando a sc-'"cafébom a 740 réis o kilo; café, escolha,ftOOréis.
LXTI.IU01 om líiÁrço, qu.-imlo f>-un ololtoH o pro-aUionto o viuc-proaidoiitQ cia Ropubliouo sontuJor Cloto Nunes.
Londhus, 19 cio fevereiro.— Osjomaos —inglezes roforindo-sc íieleicilojlo sr. I.eu-, o dr. Ilunrimio O'Reilly,natural destol,üt como presidem.) du itepub ca ra.i- , . ¦ huelllgonto o oa-
para a primeira magistratura cia imçiló m,li:l>1'ranccza. lá' aparentado eom as iinis «listinotiiH
1'olograminiis recebidos á tardejdo fnintUas (faqu^Bondo muito estimado 9
C-trpA de policiaServiço para o dia 1.
Rntado maior, tenente Bticno Martins.Uniforme n. 6.
O.lHaok-Uot"um vinicultor, de Gcrs, mr. Descomps,
¦caba de fazer uma descoberta importar) •te a respeito do «Black-rot» que depoisda jA combatida phylloxcra, veio encherde i-onstei-náçao os lavradores, cujas vi«.nha*. ultimamente tem devastado, comoOutr'ora aquèlla primeira doença.
Mr. Descomps notou que as manchasnos cachos
Pckiina,municiam que om um cpníllcto ha-vicio lipntoni entre russos o cliinczes cmTalieu Vau foram mortos lOOehine/.es.
PÀRiz, 19 dc fevereiro. — Das prisõesque foram hontem á noite ellectuadas poroceasião da manifestação dos nacional]**tas contra a eleição do sr. Loubet, 150 aó-mente serüo mantidas tendo sido soltasas demais pessoas presas.—Os jornaes revi sionistas, fulicitiim-.sepela eleição á piesideiícla da Republica,ciosr, Loubet, doqual louvam a honestidadeprivadac política nunca dcsinontiila.
Os jornaes anti-revisionistas cm ar-tigoi mais ou menos violentos criticam onovo presidente da republica.
O corpo do sr. Felix Faürè foi hojocollocado no caixão cm presença dosmembros da casa civil e militar üo lallcci-do presidente, de vários ministros c daspessoas da família.
A' tarde uma multidão enorme, em attiluilc respeitosa, desfilou por diante doferetro.
O sr. Loubet recebeu numerosos te-logram más do exterior felicltando-o por
considerado pelas silas elevadas ipuili-ilados.
Jornalista omorito, tom discutido naimprensa, 11 quo dedieu culto especial,questões traiisoeiirtòhtos o do iutorossopublico,
li' di^no representante dòsta zona noCongresso Bstiidoál, ondo 11a sésssftó doanuo passado, muito salientou-se, discu
Oírccl m de 0. Huuleipaes1*1111111*11 v oulnçao diiM casas «
iiiiiroH «li. <-i«la«le
1'elo presente edital ficam intima-los todos os proprietários dc casas cnuros na Arca da capital, pura, den-tro do praso de 30 d ins, contadosdesta -lata, mindirem proceder apintura i.u caiaÇâo externa ou iv-ter-na, õb ri formo as condições de hygie-ne e as-cio dos referidos prcJios,de accordo com o an. loj do Go-digo dc Posturas deste governo-do-»vendo as pessoas reconhecidamenteÍQclii4cnies avis.-r aos respectivosHscacs dos districtos para que o
O PAQUETE
do «blick-rot» nas folhas e nos cacuos— elei 5o á^esidenoia da Republicaapparcciam sempre depois tias tompes*. 1 No IlumOI,0 jos telegrammás dc foliei;tades. | . Nações recebidos atò á tarde pelo novo
Entregou-se cnUo a inin1u.cl0!?Ll: | iiresidcnlc notaiii-sc 05 ilos sis.: Monturo
Rios, presidente cio senado hespanhol ominuciosas
longas" experiências e observações
Íor espaço de dous annos e chegou
conclusão, de que o ozone, produzidopala clectricidadc do ar atmospbenco, o• causado «Black-rol».
Os cogumcllos apparceidos nas folhas0 nos cachos, nãc serão mais,do que o ef •feito da doença, pelo menos terão umaacção secundaria. O ozone deverá seroonsideraclo como a causa original,
Depois das experiências que fez para ve-rlrlcar a certeza desta theoria, mr. Des-oomps obteve o «Blâck-.ró.t». artificial einplencar, no espaço de 2-Mioras, quer pormeio de ozone no estado gazozo.oxygemono estado nascente, quer por meio doozone em dissolução na água, (água oxy-genada).
tindo, com brilhantismo o eompotoneia, 1 serviço iejà.eff-ictufldo por contadoos assumptos mais palpitantes da áotua-lidado o quo bo rolaeionani com o pro-grosso o adiantamento do listado.
Orador Bympathico o lluonto, a suaprosonça na triburjii disperta sempre at-tem;áo, porquo tom a palavra vibruntoo eutliusiastica, apanágio du mocidade Manoel da Costa IU ideira com-que possuo talento, patriotismo o ca munica u esta ,a e áj reparti ;õe,iM.oInr , . i>. .¦-¦¦¦¦
publicas que desde 1 ¦ üe janeiro
governo, ria (or na du lei.Directoria das Obrns Municipaes
da Victoria, cm 16 de fevereiro de18/).- Antônio atiiaydb.
•4D»
Eacrevcsnos o sr. dr. Castro Lopes :«'Nada tem o carnaval dccommum com
as solemnidades do catholicismo.Na antiga Roma eram ce ebradas as f t , u
Bacchanaes, as Saturnaes ,c Lu pena fes* l0 l y[dv.
tas populares em honra de Baccho, üe RSaturno e de Pan, deus dos Pastores. mn '^
f°;Ac rta^riiain,^ c <*iturnaes deram mui- |J
ex-presidente da commissao hospiinliolada paz, cm Pariz ; de sl-rei dom Carlosde Portugal e do presidente da R'-publicadc Guatemala.
Deram«se algumas desordens no Pau-bpurg Mouimartre, hoje, cir. conseqüênciadc uma nova inanifestação dos miciona-listas, sahindò feridas duas pessoas.A policia obrigou os manifestantes aac dispersar, .10 inesino teuip-» <iuc elVe>ctüava a prisão dos mais exaltados.
—-Todos os jornaes estrangeiros, e prin-cipa.lmente os italianos, acolhem comsyiiip ttliia a eleição do novo presidentedi Republica Franceza, sr. Loubet, que,dizem, continuará a política do scu pre-decessor, osr. Felix Faure.
-Continuaram á noite as manifestaçõesno c. ilro dc Pariz, accentuando-.se osgritos dos manifestantes a favor do pre-sidente Loubet.
Um numeroso grupo de antisemitas de-" anco dos srs. Rothsçhild que-iças do rez-do-chão do mes
As Bacchanaes e S iturnaes.tar, oceasiões a desordens ; mot-iTõrpelo
Jual houve um senatus-consuito /[>r<ih\bin-
o-as ; o bronze em que es/á gravadoesse decreto existe, no muscor.de Vicnnad'Ajstria. /
O carnaval não ú outra críusa mais doque o vestígio, o simulacro, uma quasiapagada reminiscen:ia dessas festas dopaganismo romano ; c segundo meu fra-CO parecer, nina pMida imitação das Luper-caes (Lupercaliaj.
A festa das Lupercaes cabia no décimoquinto dia antes das calendas de Março,iíto é,J5 de Jcoerciro.
lmmòlava-se em uma gruta do montePalatinoum bode ou uma cabra ; mas noreiaaòo de Komulo, e duhi ern diante,era um cão o sacrificado; por ser animalmdverso aos lobos \ isto sem memória daloba que amamentoü Romülo e Remo.
Depois de terminado o sacrillcio osLupercos (assim ss denominávamos sa-cerdotCS ) cobriam o rosto com uma mascara,OU desjiguravam-tio, manchando-o com o sati~%Ht da victima ; discorriam semi-nus pela cida-de velha (monte Palatino e com correias
% tiradas da pelle da cabra immoláda fia gel-lavam as mulheres que por superstiçãoacreditavam ser tal Clagellação effieazpara curar a esterilidade e facilitar ospartos laboriosos
Uma tal lesta, que se celebrava cm Fevcrti-#-0(10 em que havia passeios procissiouaes dopovo com os sacerdotes, trazendo estes mascarasu. rosto, ou desjlgurando-o com o sangue da
I victima immoláda, tem por certo muitassemelhanças com o Carnaval dos temposmodernos; creio que ninguém o contes-tara.
Quanto áetymologiu do termo Carnaval,penso de modo seguinte :
Logo depois da fundação de Roma,creou Romulo um collegio de l2sacerdo*tes, chamados Tratres arvaies (irmãos ai-Taes); e foi o próprio Romulo um dostaes irmãos ou sacerdotes.
Chamava-se arvaes de arva, orum ( cam-
{)OS de plantação) e tinham por dever
azer sacrifícios 3 Ceres e a Baccho, im-
Slorando-lhes prosperidade para os frutos
a terra.'¦Depois d'estas reflexões ó muito naturalconjecturar-se que se diria muitas vezr.spor abreviatura a festa do canto arvai(porque ossacerdote.se o povo entoavamo canto dos irmãos arvaes nessa procissãode que já íallei.) Ora, de Cantus arvalis,supprimida a ultima syllaba - tus —, ccortadas as duas lettras finaes — i, s — detrvalis, fica Canarval, que passou para Car-
JÊ>,àval> mais suave de pronunciar do que¥ WCãHarval. Parece-me ser esta minha etymo-logia preferível á que dá o philologo ai-lemâo Diez, fazendo derivar de Caro, vaie( adeus & carne.)
Com estaetymologia e a conjectura so-bre a origem do folguedo, .é claro qucnada-ha cie commum entre o Carnaval ea Quaresma,corno muitos por ignorânciasuppõem, pela circ.umstancia de prece-derem esses ires dias ao primeiro dia daQuaresma, sem refkctir que as Lupercaes(festa da Roma paga) cabiam a lõ de fe-vereiro e que muitas vezes ( como no cor-rente anno) a Quaresma começa tambémtm ineiado de fevereiro. »
dispersqu os manifestanteseirectuando novas prisões.
No momento em que tejçgrapbamps acalma está restabelecida em toda a ci-dade.
MADRID, 19 de fevereiro.—O conselhode ministros, em su 1 reunião dc hentemá tarde, apprOTÓu o projecto de lei sobrea cessão cio archipelago das Filippina*aos Lstados-Unidos, o qual projecto seráamanhã apresentado no senado.— Numerosas familias hespanhòlas, re-sidenles nas ilhas Filippinas, pediram suarepátriaç.ãp por cjnta do Estado.
ruetor.Nos discursos quo proferiu revo'oii-sn
tribuno ardente o cheio do convicçõespe'.o ostylo imaginoso e árgumcütuç&oacortada.
O dr. 0'Roilly h um co-roligionariofirmo, prestigioso o quo o partido contaem, todas aa omergóncias.
O dr. Coelho dos Santos, também rm-tural deste municipio, foi deputado áOoiistituiute dc Estado o gosa do goraoHsympathias polo característico especial dosun individualidade ; isto ò, caracter,hbnestiiiude, alfabilicíudo,, tolerância emodostia.
Presidente do gov3mo municipal, temprestado os mais relevantes o assigna-lados serviços* titos como concerto deestradnn e pontes ; aterram nto deàtoleiros medonhos quo existiam ató pro-ximo du cidade.
Constriicçáo de um oxcollonto prédio,onde so realisam as sessões da câmarae as doJury.
ConstrucçJo de um novo cemitério.Inauguração próxima da illuminação á
éaz acety\cino.ppportunamente sorá preparado o jar
dim inunicipiil.Heguiudovse os necessários(rnhalkos de esgoto e nivolamonto dncidade.
O dr. Coelho dos Santos, alóm ile seradministrador operoso o intelligente, ótumbein fazendoiro adiantado o modicplistinetissimõ' e illustrado.
A sua reputação do clinico está hanuito firmada, porquHtfé t;do om grande
c me i.o pelo publico, om virtude dasadmiráveis curas que tom feito o do im-pp.rtantes operações quo tem praticado.
Felicitamos, iiois, vivamente ao go-verno do Estado polo apoio quo contams tres prentimosos direetores da poJitici-iòcal.
Epaminondas.
.iéixou do continuar com sua indus*.trin de fabrica dc Sabão à ruaChristovã > Ç jlombo n. 4.
Minislerio da MarinhaCAPlfANlA DO PORTO
GotlCUITCIlCÍU
A Capitania do Porto recebe pro-postas t-m c»rta fecha Ia até o dia 7dc maiço próximo, ao meio dia, parao.s enterramentes de inf:riores e pra-ças da armada, durante o exerciciocorrente.
Capitania do Porlo, Victoria em 7de fevereiro de 1899.— Osocietario,Manoel Maria Pinto.
ECUiiDiSLIUALlBiOSSU1S0S li EDITAES
(Do Jornal do Commercio).
H. 1'wiíi-o «!» Itatiapoiiiid
Em boa hora e para felicidade do im-portaute muiiicipio do 8. Podro do Ha-bapoana,assumiram a direcção du politicalocal os distinetos e prestimoeos cidadãoscoronel Manoel Teixeira de Oliveira edrs. Henrique 0'Reilly e Coelho dosSiintos, os quaos reúnem as condiçõesde idoneidade o o apoio do«!idido"doeleitorado.
E' motivo de geral satisfação* e parasedar sinceros parabéns ao partido construetor autonomista e ao governo do Es*,-tado.
O primeiro dos referidos cidadãos, ia-zendeiro adiantado e digno commandantesuperior da guarda nacional, exerce, acoutento de todos, o cargo de delegadodo policia deste municipio.
A população daqui està boje cercadado todas as garantias e vive trauquilla,gr noas ao critério da zelosa autoridade.
Com effeito, o coronel Teixeira, euer>gieo e independente, tem desonvolvidouma actividade extraordinária.
Homem de acção, tem procedido á de-ligencias importantes o effeetuudo a pri-são de diversos criminosos.
Ultimamente providenciou tão acerta*-(lamente que foram recolhidos á cadeiadesta cidade, os miseráveis assassinos,autores do hediondo crime que victimoudois infelizes syrios,
O coronel Mauool Teixeira do Oliveirapelas grandes sympathias que couta epelas innumeras amisades que tem, éinfluencia politica de primeira ordem,porque gosa de real prestigio, em vir-tudo da dedicação que consagra nos seusamigos.
Truhalkador infatigavol, quer quaíjflçando eleitores,quer dirigindo uma elei-ção, onde faz as despesas com o olóitò-rado, o coronel Teixeira é de uma acti-vid ule pasmosa.
Assim ó que auxiliado por valiososamigos, dirigiu, com raro tino, em feve-reu o do anno findo, as eleições para oCongresso Estadoal, o mesmo fazendo
ieSliiilas:líirÉiiisGi
Capitania <lo PorloDe ordem dn sr. capitão do porto,
preyinò a todos os interessados,aosmestres, arraes e catraeiros de em-barracões movidas a vapor ou á vela,empregados no trafego do porto,quc incorrerão em multa toda vezque forem encontradas atracadas aoscaes do littorul desta capital, ou nasescadas de paquetes que freqüentamoste porto, ã não ser no momentole receber ou desembarcar passa-
goiros ou bngagéns.Secret.uia da Capitania do Porto
lo Espirito Santo, Vicioria, em 8 defevereiro d' 1899. — O secretario,Manoel Maria cPhito.
ES2af*R2C39KaW:
SECÇÀO MiRITIMA
lllilililm
De ordem do sr. dr. diretórioteiino, faço publico que fica prorogado o praso até 30 de junho de
899, para o recebimento das pró5"postas a contractar o serviço deabastecimento de água potável aosiomicilios ; fornecimento de rede deexgoto ; illuminação publica o paisticülar ã electricidade da capital.
Os interessados encontrarão plan*.tas topographicàs da ca *ital e dazona por onde deve passar a linhaidductora desde o manancial até oreservatório da capital e oulros dadosque interessam as suas propostas.Deverá acompanhar ás proposta-,talão um que prove haver o pro-ponente. depositado no Thezouro doEstado a quantia de duzentos mi!réis, para ^urantia da¦ Io contracto.
Directoria de Obras c Empre-hendimentos Geraes do Estado doEspirito Santo, em 30 de dezembrode 18P9.-O official, Francisco da§ilva Rufino.
LisiiEA ato .^oaa'i'EO PAQUETE
&L-X ¦ *&¦&-'* 'tr-Vil-"y. 'fSPS51^ Mm
DDDFÍAZILEsperado dos portns do Norte
da Republica, no dia 1 • demarço, seguirá depois da
precisa demora paia ofilio «I» *S<fciieii-i»
^4.<:4*---£-
Espirito-Santo-Esperado do Rio dc Janeiro
no dia 1' do março; seguirápara os portos do
i-tiortt* ilu Btt*|*ul»lictt
ij\ii * "sMt i i:\ 1 ao0 PAQUETE
ITAPEMIRIMEsperado de S. Matheus, no dia 2
de março; seguirá depois daprecisa demora para
Guar» pary, Piuiiin, lleno*veiitii, Itupeaiiriiu o
III O Bt K .1 il r\ E III O.
Para pas3agei,s, fretes e ma's informações, na agencia com
Ignacio Pessoa.
O— ISun im -511 o rui Oxurio
VICTORIA»
ANNUNCIOSAniiml su nido
Desappareceu da cocheira do sr.Luiz A^-raii-r, á rua da Várzea,nesta capital, uma besta de estaturarégnUrypelle de rato, barriga branca,cimas aparadas c topete grande, fer*-r ida de pés e mãos.
Qiierh a encontrar e levar a esê?nesrh • sr. será generosainente graslificadò.
*M 3? "Xa§ Çy A
Para pequena familia um primeiroandar, tendo esgotos e a^ua,na ruaDuque cie Caxias n. 42.
Trata-se na rua d'Álfándega n. y.
Ollaijo ToIcbIíqo Sommer'Francisco Antônio Sommer
e d. Joaquina Leonidia BragaSommer, convidam ás pessoasdc sua amizade para assistir
hoje ás 8 horas d? manha na Ca*thcdral, uma mi-sa por aimi. do s<upranteado fljho Ol3iilio ToleiUl-110 ^iouiiíieE', em commemoraçãoao sétimo dia dt; scu luetuoso passsaniento.
Em sen nome e em nome dos de-mais membros da familia «Jo extre-mecido finado antecipadamente agra-decem penhoradlsísimos á-- ressoasque concorrerem a es:e acto de pio-dade christà.
Vicioria, 28--de 2 de 1S99.
abhignatura
4Uj»
-EILÂO¦\ <K l>I>a.çlo 11?
^kpSb
4 o meio #ia
iae Drogaria Ramosramos & irmáo participam
aos seus freguezes e ao corn-mercio desta praça, que mu<darant o seu estnbelet-mento,do largo da Alfândega ri: 31,para a rua da Alfândega n.II, o n de e spe ra m m é rece r a,mesma confiança.
Grande L-.-il.lo dos ricose e'cgantes mèveiS que guarn^èm' osvas-tos salões do Pa!ac,te ««creio ,1a Victo. ia, cemo tarnb^colleçàode quadros a oleo dos miis afarna.
íitium^ rica
os pintores.
M. B.-Olo.loeiro.ch.
entrem•ama a attcnçíó dos sr;.
no acto de effectua lo o hÜcitmtes, aüin de qu
ancp, com 50 por cento sobre o capitallançado e 0 restante n t oceasião d;¦a entrega do cojecto.
O leiloeiro.
¦ tmamwm
SM»
<i_é
Estado cio Espirito' santo 3f~t/>
IMPORTANTE LIVRARIA E PAPELARIADE
«
Anto Cappellett ¦ ~>
Esta importante c;»sa chama :i altenção do nspeilavel publico desta caiiiM e <lo;iiítériov do Eslado, que, chegadode j.roxiu.D da Capital Federai, pouclc conseguir das principaes caias dc Papelarias e Livra:ias um esplendido sor-timento desle gênero, que vende por preço sem competidor. .
Curso de Litteratura BrasileiraLitteratura J3r -isileira.Litteratura Contemporânea.Poesias Caramurú.Bibijotlieca Nacion d/'Memórias do meu tempo.Nabuco de Araújo.Sciencias; artes e industrias.Nuvos cadernos dc escriptas.Licção de cousas ensino de.dotti-
na christã.Resumo Je historia bíblica.Livro para primeira leitura praticaManhas da avó.Thesouro das familias.Cosinh.iro o düeeirp cotupleto.Diçcionario francez.Ditos portuguézés e ingíezes.
Tratados francezes.Conversação portugueza, dita in-
gleza e vice -versa .ü-.ipual de conversação.Diccion.irios latinos.Histeria anfga e moderna.Grainmatica Allemà.Sélion ".s íigeneris».Geographia «suigeneris».Trabalho pratieoj
',de gchimica or-
gánic.i.Trãbalh de m/r o a.Noviss;n-.a educação.Por.tillãs dè reth irica erp^etica.-*ynopses de eloqüência franceza e
nacional.Elemento.de philosophia, sciencia
econômica.
Analysesrmedico-praticas. rJurisprudência do direito civil.Consolidação das leis eiveis.Adiantamento do Código Com-
inércia 1'.Novos guias da Guarda.Nacional.Guia dos delegados e subdelesjadosFormulário dos contractos e testa-
mentos.Consultor geral do povo (Regras
de "ireit<>:Geographia pratica e elementar.
• Atla universal da infância.Historia do Brazii.H ^toria Pátria.Quadros da historia do Brazii.Curso de arithemetica,
Arithemcii<-a\lu infanciaJ(Elcmen-to Geographico).
Çanti „os sagrados.No yõ in.ètjiud . de musica (Trata-
do d(; iirchitectura).Epístolar Evangelhos.Orações diversas.A rnulh r como deveres.Sciencias econômicas.JardineirÒ brazileiro.;.Orador popular.Historia do imperador Magno.Outros tantos livros que me é im-
possível descrever.Gl<»bos geographic > dp oitenta cer.-
ti metros.'de ciicumsferencia,um gran*de sortimento dc artigos paras escriptorio, tudo ínõJcrno;.
Uma infinidade íde_.romance9 no«vos. "-
Um ~> grande sortimento de livrosdo leitura para as escolas publicasdc autores diversos.
Um granue sortimento de livrosem branco para casas commer';iaes*
Diários dc todos os tamanhos,Conta corrente idem.RazHo, idem.Caixa, idem.Copiad >res, idem.Burradures, idem.Índice, idem.Livros alm iço, idem.Livros para notas, idem.Pastas, idem.Fàcturas, idem.
LIVROS GOMxME RC1AES—Nes te ramo cie negocio è enorme o sortimento 1Visto à Aifan.lega do Estado do Espirito Santo-estar convidando òs|cidadãe>s, que negociarem no!territnrio deste Estado, com fundo capital'
maior de emeo co!it >s; a^registrar^ai e sedarem os seus ).:vros, o que, mm uma .insignificante,,quantia, h^oiiitaremsse a satisfazer as exigênciasda lei, na— Lio rai ta CappeUetc\
.
|AJém destes artigos existam-.muitos outros que se tornaria enfadonho mencionar—VERoPARA C11ER !
::*& 11 I
;-*-
|T9 *
Gratifica-SP.
A quem entrega rgou der noticiasexactas dos objectos abaixo mencionados perdidos em caminho para acidade da Serra, entre esta capital eCara pi na :
Um Selin de banda, freioí rédeas ecabeçadas, uma manta, uma s.<x->Camba._ Informações nesta lypographia ouaos srs. B-lmiro & Castellü|ha.çi>dade dá Serra.
Vicicia—n—-2—gg.'
^Fabrica dc SabãoVende-se uma promptara produ-
zir lo^OOo caixas mensães á RuaChristovão Colombo n. ^também searrenda ou aceita *c urn sócio comapitil garantindo s6 bôã renda pararatar eom
M. il0-dx Qosla Madeira]
Brevemente
AttençãoManoel Braz do Nascimento,
previne aossbus amigos o(. freguezes que recebeu pele
ultimo vapor um variadosortimento dos melhores
Fumos e cigarrosde diversas qualidades e que
vende sem competidor naflor iu vier ri i
N.O-RUA PEREIRA PINTO - N.G
PulseiraPerdeu-se uma de ouro com pe^
círas de brilhantes, em viagem daSerra para esta capital, n..s proxi-midades do Campinho.
j\ pessoa que achou^a e a tem emseu poder queira entregal-a na casados srs. Belmiro & Castellj ou aodr.Efren:Dantas, ra Serra,mediantejusta gratificação.
Victoria, ,13—2-—99.'
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LJlIj-1If 1GMHVende-se na Agencia Geral.
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AS NOIVASAdri'i'> KerrJin d . Silva, -JccI-íí..
que abri ti uma padnVIa BÜa ii rua te
S. Diogo, com o titulo Dinei*api9**>c pfomclte bem servir aos freguezescom piles, roscas c doces de qua.-
quer qiii.lid ule prevenindo-sc cou»
antecedência, sencln eom o auxilio de
1.0;.; Ia Min? ? .tio
SANTOS PINTO,è
t̂ Isltem o enorme sortimento déstaj importantecasa e verificarão que è o estabelecimento que mais van-(agens ofíerccw. .
MM W0>'M I*ÕS DPl."cio Março 13E__ _xs*
||||WMMIIÍ->tW<'<*'^^Tr"'''w'>*<>a%1*a''",^ifl m __. i_ ti m -» m >l)tO«S t HT2 &FA _ mf%k ¦*• 9
Iiiiiüiiió»Ui;-v3íh"i^^i - :«>i' IlilNítólliiUSíHÍ^Si"*8»» Ms5l1 liiS^lftM&piíiiiUgcilSHSví? ms o'l
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_U_4ÍÈàJir* A»-»»"!»- fobs-ca-a li» . negra 3,5 arcSas.Uorot. iu sistoiuHf _.Itiprtm .í.4íf<!Ji.a it ferra . uov_;:i _ o so/to r<a '' i»f i: (_* x tleí -r.Jii.L. ..l -
o anima i!e «n _ci_so.i4. '. ai.uí-^ría.Purit;
«Tr
.rt,...ucnoi., senão .om.._¦,»¦ -.-, Para conhecimento dos interessados &™™\Vf'\seu pao Manoel Ferreira da Silva, co que 0 Externato passa a funccionar no prédio n OA donde espera,portant.», a coadjuvaçiv. rua1(je ^. Francisco, estando desde jaabbrta a respectivados novos c velhos fregueses, | maj|>ic.uln .rdV1 0 (:0rrent anno. . .. i;
Do «recordo com o plano actual de ensino publico oestudo é dividido em um curso de 5 annos :;
•• í ÍT_ Xfí-íll ZifflBiP . _£_^_i ____¥____fef®_i_Míí_!5§__?lfflai í? Ur«§.f. -ris?
H-|Tfr^tíS'á-»l_i
i— ^. _* Oji..s1,i.an O 1 J i^ «f
^í v *. igí-Sssi-í a Sna g rn•.'«•? ir...;...,, ^. *-•»*• K •"
r< ojnBi .-'•*"c t -iS **' 1 1_!
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•^'íRtrv"-y!»rir .«sr cT^'.^'':,fe'__ii6Í_S__^__ii___4_i________/ftft '
{' anno—Portugjcz, francez, latim c anihm.fca.a- Biíh.o-'Portug»iêZi fránce?.,hitim,arithm;et!ca,algebra c geometria pieiM
37 annò-.porluííiiez; f.anc_z,íatiíií, geographia, e co ographia do tJrr/iGeometria no espaço. ;#A««
a anno-Portuguez latim, inglez, alUmão, hist i universal, triRo.nomctiia.no<,ões de mechanica e de astro; ,physicare chimica,
5« anno-^oituguez, Intim, all-mão, italiano, hiMc-riJ natural c repetiçãot'as i.utras aulas do Cjtiartii anno. ,
O cuio dc n athcn.» ithicas será .obrigatório para os alumnos aplanno cm deante, nâo ob.-tante os exames annuaes do estabelecimento.
Como cíemento indispensável ao aproveitamento do ensino supe-rior lua creado um cuisc primarh, comprehendcndo as rr.aterias :
Ijciturae escripta!Ensino*prMieo da lingua portugueza, elementos de arithmetica pratica
syVtema métrico precedido de geometria pratica (tachymetna.! Eli mentos.e gengrapl.ia e historia,pi incipalmcnte do Bra=il, Licções de
jeousas c.noções concretas de sciencias pbys'cas e naturaes instrucçõesmoral e cívica. A coht-ibuiçào pecuniária será de 4o§ooo pelas matérias
que constituem ò ensino d*> anno e de 20$ooo para o curso primário emI pagamento dè trimestres adiantados.--Os resultados já obtidos no ultimosemestre do annc finde», comprovaram a < íjficacia dos meios empregados
para despertar o estímulo e gesto dosalumnos no aproveitamento das auUs.
Os direc lor o..
Aristides Freire c dr. Antônio Aguirre'1
¦
'mimmmm-m *^^ * - JW *«"« » mm**. m*~, . ¦». f*. | W »» 0*i ••..'•—
______¦___¦___¦_____¦ BV_b____4_V ¦____P*POGF; A'F^lc±I.^Azi"n:iDOnr-=:
.,'í.-_•?-
hv 1 WÍMkwW
f9k_m___.,. kh£ WM h*\
.•¦ -...¦.-
w ¦rsla }'jioj»;i .iplua M3 e«wo: : I!todos trabalhos Ivi>oí»b .iiiiieosoaaioes..
Facturas, üemoraud e artazes
Contraia, se arinoncios para^casas commerciaes >;.
JDi^f$• 4o fo». _>*! b^li.^Utftdo -o 0***U•&to m$0Í.ii.« SSaH*.e»7
PRECOS COMMODOSe.s
.' __.-.
••«*•*_g.Fi:v_B*í
^% -^5
f ;---v,y]Flk;ixe,I3or_oii_a.o'os W/Kí_tn1»tin._.nL___l_^
_* ** .r:v