Post on 27-Apr-2019
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
Campus Universitário do Araguaia
Instituto de Ciências Exatas e da Terra
FÍSICA
Licenciatura
Projeto Pedagógico de Curso de Graduação
2018 a 2026
Barra do Garças
2017
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
Campus Universitário do Araguaia
Instituto de Ciências Exatas e da Terra
Projeto Pedagógico de Curso de Graduação
Física
Licenciatura
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
Membros Docentes
Prof. Dr. Adellane Araujo de Sousa
Prof. Dr. Arian Paulo de Almeida Moraes
Profª. Drª. Elen Poliani Arlindo Fuzari
Prof. Dr. George Barbosa da Silva
Prof. Dr. Gilberto de Campos Fuzari Junior
Prof. Dr. Josmary Rodrigues Silva
Membro Discente
Renato Rodrigues Falcão
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
Campus Universitário do Araguaia
Instituto de Ciências Exatas e da Terra
Coordenação de Ensino de Graduação em Física
IDENTIFICAÇÃO, LOCALIZAÇÃO E DADOS GERAIS DO CURSO
1- DADOS DA MANTENEDORA:
Denominação: Universidade Federal de Mato Grosso Município-sede: Cuiabá UF: MT CNPJ: 33.004540/0001-00 Dependência Administrativa: Federal
2- DADOS DA MANTIDA:
Denominação: Campus Universitário do Araguaia – CUA Município: Barra do Garças UF: MT Região: Centro-Oeste Endereço: Avenida Valdon Varjão, nº 6.390 CEP: 78600-000 Telefone/Fax: (66) 3401-5317 Home Page: http://araguaia.ufmt.br
3- DADOS DO CURSO
Denominação do Curso: Física Grau: Licenciatura Modalidade: Presencial Data de criação: 30/05/2005 Ato Regulatório: Reconhecimento de Curso Nº do Documento: Portaria 1713 Data de Publicação no DOU: 18/10/2010 Ato Regulatório: Renovação de Reconhecimento de Curso Nº do Documento: Portaria 286 Data de Publicação no DOU: 27/12/2012
Carga Horária para integralização curricular: 3224 horas
Mínimo: 8 semestres Máximo: 12 semestres
Turno de Funcionamento: Noturno
Regime: Crédito Semestral
Total de Vagas: 45 (entrada anual no 1º Semestre)
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 8
A – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................... 18
1. Contexto educacional, profissional e laboral ................................................................ 18
2. Concepção do curso ......................................................................................................... 19
2.1. O Curso e as políticas institucionais da UFMT ....................................................... 21
2.2. Ingresso no curso, número de vagas e dimensões das turmas ................................. 21
2.3. Objetivos do curso ................................................................................................... 22
2.4. Perfil do egresso ....................................................................................................... 23
2.5. Estrutura curricular .................................................................................................. 24
2.6. Fluxo curricular ........................................................................................................ 33
2.7. Metodologia ............................................................................................................. 37
2.8. Conteúdo programático ............................................................................................ 37
3. Operacionalização do curso ............................................................................................ 38
3.1. O trabalho acadêmico ............................................................................................... 38
3.2. Estágio curricular supervisionado ............................................................................ 39
3.3. Atividades teórico-práticas ...................................................................................... 40
3.4. Prática como componente curricular ........................................................................ 40
3.5. Trabalho de Curso .................................................................................................... 42
3.6. Relação com a pós-graduação .................................................................................. 43
3.7. Iniciação à pesquisa e à extensão ............................................................................. 44
3.8. As TICs no processo de ensino-aprendizagem ........................................................ 45
3.9. Apoio ao discente ..................................................................................................... 46
3.10. Avaliação do ensino e da aprendizagem .................................................................. 47
3.11. Integração com as redes públicas de ensino ............................................................. 48
B – CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO ................................................................ 49
1. Corpo docente .................................................................................................................. 49
2. Corpo técnico-administrativo ......................................................................................... 52
2.1. Plano de capacitação ................................................................................................ 53
C – INFRAESTRUTURA ...................................................................................................... 54
1. Salas de aula e apoio ........................................................................................................ 54
2. Biblioteca .......................................................................................................................... 54
3. Demanda ........................................................................................................................... 55
D – GESTÃO DO CURSO ................................................................................................... 56
1. Órgãos colegiados ............................................................................................................ 56
1.1. Núcleo docente estruturante ..................................................................................... 56
1.2. Colegiado de curso ................................................................................................... 56
1.3. Comitê de ética......................................................................................................... 57
2. Coordenação e avaliação do curso ................................................................................. 59
2.1. Coordenação de curso .............................................................................................. 59
2.2. Avaliação interna e externa do curso ....................................................................... 59
2.3. Acompanhamento e avaliação do PPC .................................................................... 60
3. Ordenamentos diversos ................................................................................................... 61
3.1. Reunião de docentes................................................................................................. 61
3.2. Assembleia da comunidade acadêmica .................................................................... 61
3.3. Mobilidade estudantil: nacional e internacional ...................................................... 61
3.4. Eventos acadêmico-científicos relevantes para o curso ........................................... 61
E – EQUIVALÊNCIA DOS FLUXOS CURRICULARES ................................................. 63
1. Equivalência entre fluxo curricular atual e proposto .................................................. 63
1.1. Equivalência entre os componentes curriculares ..................................................... 63
1.2. Fluxo curricular para alunos ingressantes em 2017/1 .............................................. 67
1.3. Fluxo curricular para alunos ingressantes em 2016/1 .............................................. 68
1.4. Fluxo curricular para alunos ingressantes em 2015/1 .............................................. 69
1.5. Política de colação de grau especial ......................................................................... 70
F – REFERÊNCIAS ............................................................................................................... 71
G – APÊNDICES ................................................................................................................... 74
APÊNDICE A – EMENTÁRIO ............................................................................................ 74
APÊNDICE B – REGULAMENTO DE ESTÁGIO .......................................................... 150
APÊNDICE C – REGULAMENTO DA PRÁTICA COMO COMPONENTE
CURRICULAR ..................................................................................................................... 155
APÊNDICE D – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS ...... 158
APÊNDICE E – REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS: ACESSO E USO ......... 163
APÊNDICE F – REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO ............................... 172
APÊNDICE G – INSTRUMENTOS AVALIATIVOS ..................................................... 186
APÊNDICE H – TERMO DE ADESÃO ............................................................................ 192
H – ANEXOS ........................................................................................................................ 193
ANEXO A – MINUTA DE RESOLUÇÃO DE APROVAÇÃO DO CURSO E PPC .... 193
8
INTRODUÇÃO
Apresentação
O Projeto Pedagógico de Curso é uma proposta de trabalho que descreve o
conjunto de habilidades e competências a serem desenvolvidas junto aos estudantes,
as atividades de formação adotadas, o perfil do profissional desejado pelo curso e o
modo como se dará a relação do curso com as questões administrativas,
pedagógicas, acadêmicas e com a sociedade.
Contudo, os currículos devem ser atualizados com certa regularidade, pois as
transformações contemporâneas a todo o momento nos apresentam novos
estudantes, novos professores, novas tecnologias, novas profissões e, enfim, novas
perspectivas de mundo. Ou seja, há diversos aspectos da realidade concreta que
precisam ser incorporados à formação dos profissionais e à Universidade.
Portanto, as atualizações dos projetos pedagógicos são desejáveis para que
suas propostas se adéquem às constantes mudanças socioculturais, acadêmicas,
tecnológicas, entre outras. Ante tais justificativas, segue, doravante, a proposta de
reestruturação curricular do Curso de Licenciatura em Física/ICET/CUA/UFMT.
O documento apresenta inicialmente o contexto de inserção do Curso de
Licenciatura em Física/ICET/CUA/UFMT, com um breve relato da história do Campus
Universitário do Araguaia/UFMT e do Curso de Licenciatura em Física, aspectos
fundamentais para compreender a proposta do curso e de sua reestruturação.
Posteriormente, apresenta-se a organização didático-pedagógica, como os
princípios do curso, perfil do egresso, matriz curricular e suas unidades curriculares,
ementário, carga horária, entre outros aspectos; administração e gestão, infraestrutura
e recursos humanos (especialmente de docentes); e, por fim, o plano de adaptação e
equivalência entre os projetos pedagógicos (o atual e o proposto), os apêndices e
anexos.
A Universidade Federal de Mato Grosso e o Estado de Mato Grosso
Criada em 10 de dezembro de 1970, através da Lei n.º 5.647, a Universidade
Federal de Mato Grosso (UFMT) tem procurado contribuir efetivamente, desde sua
implantação, com o desenvolvimento regional, atuando nas áreas de ensino de
9
graduação, pesquisa, ensino de pós-graduação e extensão, mantendo os campi de
Cuiabá, Rondonópolis, Médio Araguaia, Sinop e Várzea Grande. Tem se destacado
por desenvolver ações norteadas por políticas acadêmicas delineadas a partir das
especificidades regionais, como educação pública, meio-ambiente, preservação da
memória regional, ciência e tecnologia e saúde pública.
A UFMT está localizada no Estado de Mato Grosso, que ocupa estratégica
posição geopolítica em relação às Américas e é o centro da América do Sul e Portal
do Pantanal e da Amazônia. Com uma população de aproximadamente 2,5 milhões
de habitantes e 145 municípios, Mato Grosso é o terceiro Estado brasileiro em
dimensão territorial, com área de 901,4 mil km2, representando 10,55% do território
nacional.
Após meados da década de 90, o Estado de Mato Grosso tem se destacado no
cenário nacional como o maior produtor de grãos, fibras e carnes do Brasil,
notabilizando-se como o Estado de maior crescimento econômico entre todas as
unidades da Federação. A diversidade de ecossistemas e o seu posicionamento
geográfico abrem um leque de oportunidades de investimentos na agricultura,
indústria metalúrgica, mecânica, pecuária, agroindústria, turismo e infraestrutura.
A despeito do crescimento econômico e competitividade agrícola, a região
central do país defronta-se ainda com a necessidade premente de aumento da
escolaridade média de sua população, de melhoria e consolidação da infraestrutura
de transportes e saneamento, de redução das desigualdades sociais e regionais e de
preservação ambiental, sob pena de comprometer a sustentabilidade econômico-
social pretendida pela sociedade local.
Assim, a formação de profissionais de nível superior que leve em consideração
o aprimoramento da gestão e políticas públicas, o uso de tecnologias modernas e não
agressivas ao meio-ambiente, as formas sustentáveis de aproveitamento dos recursos
naturais disponíveis e os novos modos de interação econômica são alavancas para a
sustentabilidade do desenvolvimento socialmente referenciado de Mato Grosso.
Nesse contexto regional e mundial de grandes transformações de paradigmas
tecnológicos, com profundos impactos sociais e ambientais, a Universidade Federal
de Mato Grosso coloca-se como parceira estratégica das redes de alianças
comprometidas com a sustentabilidade ambiental, econômica, social e política do
desenvolvimento regional.
10
Neste sentido, a UFMT é uma das poucas universidades brasileiras que está
situada em contexto geográfico que envolve três biomas distintos – Pantanal, Cerrado
e Amazônia – e as mais importantes bacias hidrográficas do país: a do Rio Paraguai,
a do Rio Amazonas e a dos Rios Araguaia-Tocantins.
Tais características geográficas e de ecossistemas possibilitaram diferentes
ações antrópicas e, consequentemente, diversas maneiras de ocupação dos
ambientes e do solo, o que permitiu, no começo da colonização mato-grossense, a
emergência da agricultura familiar e pecuária de pequeno porte e, ao longo das últimas
décadas, a agropecuária extensiva e de alta tecnologia, que transformou grande parte
do cerrado, da floresta e do pantanal.
Este cenário tanto produziu grande desenvolvimento como desigualdades.
Inicialmente, as características da colonização propiciaram contínuo fluxo de
migrantes de todas as regiões do país, mas não considerou as especificidades da
população nativa, que praticamente foi dizimada, restando poucas tribos que estão
confinadas em pequenas reservas indígenas.
O desenvolvimento também não se ateve à sustentabilidade dos sistemas
ecológicos e o progressivo desenvolvimento das atividades agropecuárias extensivas
provocou grande êxodo rural e consequente urbanização e que trouxe várias
consequências sociais. Contudo, com a instalação nos últimos anos das
agroindústrias e a perspectiva de chegada da ferrovia à região, há vários indicadores
que apontam que a região passa por novo momento de acelerado desenvolvimento.
Neste sentido, a intensa busca da população pelo ensino superior tem revelado
o quanto a região tem se desenvolvido e está carente de profissionais com formação
superior. Cabe, portanto, à UFMT avançar em seu papel de vanguarda e assegurar a
formação de profissionais de maneira competente e ética.
O Campus Universitário do Araguaia (CUA)
O projeto de construção/organização da nação brasileira, a partir de 1930, teve
como uma de suas metas o desenvolvimento e a ocupação das regiões Norte e
Centro-Oeste que, até então, estavam praticamente abandonadas. Para a
consolidação desse projeto na região do Médio Araguaia, parte central do País, as
cidades de Aragarças - GO primeiramente e depois Barra do Garças - MT serviram
11
de logística para a expansão do domínio/controle territorial estatal e de
desenvolvimento do capital na Amazônia Legal.
As políticas territoriais, a implementação de obras de infraestrutura e a indução
de correntes migratórias contribuíram para a valorização da Amazônia Legal, abrindo-
a ao capital e ao agronegócio. Em função disso, o Vale do Médio Araguaia teve um
crescente desenvolvimento na década de 70, implicando na necessidade de grandes
investimentos em todas as modalidades de ensino, principalmente para a formação
profissional de nível universitário.
Nesta época a Universidade Federal de Mato Grosso elaborou um plano de
Interiorização, com vistas ao desenvolvimento de diferentes regiões do Estado.
Partindo deste propósito houve a criação do Centro Pedagógico de Barra do Garças,
posteriormente, Centro de Ensino Superior do Médio Araguaia (CESMA), Instituto de
Ciências e Letras do Médio Araguaia (ICLMA) e Instituto Universitário do Araguaia.
Este último se dividiu e hoje temos três Institutos: Instituto de Ciências Exatas e da
Terra, Instituto de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas e Instituto de Ciências
Biológicas e da Saúde.
O Campus Universitário do Araguaia/CUA-UFMT, hoje, possui edificação
permanente numa área de 64 ha na cidade de Pontal do Araguaia e uma área de 69
ha na cidade de Barra do Garças onde foi implantado o Campus II, assumindo um
papel relevante, oferecendo cursos de Licenciaturas Plenas em Biologia, Educação
Física, Física, Geografia, Letras, Matemática e Química, e Bacharelado em
Agronomia, Biomedicina, Ciência da Computação, Comunicação Social (Jornalismo),
Direito, Enfermagem, Engenharia de Alimentos, Engenharia Civil e Farmácia, além
dos programas de pós-graduação acadêmicos de mestrado em Ciência de Materiais
e de Mestrado em Imunologia e Parasitologia e o Mestrado Nacional Profissional em
Ensino de Física.
Desde sua fundação, em 1981, o CUA/UFMT é de suma importância, pois se
destaca pela formação de profissionais para a área de educação para formação de
professores do ensino fundamental e médio, e de profissionais de nível superior para
atender os mais de 37 municípios que compõe a região do Vale do Araguaia, tanto
em sua margem mato-grossense quanto goiana, atendendo uma população de
aproximadamente 640.000 habitantes, com mais de 25.000 alunos matriculados no
ensino médio. Cumpre, nesse sentido, uma importante função de diminuição das
desigualdades regionais, função que deve ser preservada, e de esperança para
12
milhares de jovens mato-grossenses e goianos que buscam uma melhor formação
educacional e profissional, como fonte de novas oportunidades no mercado de
trabalho e na melhoria da vida social.
Os Institutos presentes no campus do Araguaia têm como um dos seus
objetivos oferecer cursos de qualidade, firmando-se a cada dia como instituição que
preserva seus valores éticos e institucionais. Esta Instituição está sempre voltada para
a constante atualização e modernização dos cursos oferecidos, acompanhando as
transformações políticas, econômicas, sociais, ambientais e culturais.
Breve histórico do Curso de Licenciatura em Física/ICET/CUA/UFMT
A ideia de criação de um curso de Física no campus surgiu em meados do ano
de 2003, idealizada pelos professores de Física: Adellane Araújo Sousa e Rosangela
Borges Pereira, que eram na época lotados no departamento de Matemática do então
Instituto de Ciências e Letras do Médio Araguaia - ICLMA.
A idealização do curso teve como argumentos a infraestrutura já existente, um
laboratório de Física equipado com vários conjuntos experimentais e na biblioteca,
vários exemplares de livros de uso exclusivo de um curso de Física que não estavam
sendo utilizados; e ainda que até então só existiam cursos de Licenciaturas em Física
em Cuiabá, Goiânia e Brasília, em contraste com uma grande demanda nacional de
professores de Física para o ensino médio e fundamental.
A ideia passou então, por um período de maturação e, no final de 2004, a
proposta foi apresentada à comunidade interna do campus, tendo sido aprovada.
Após aprovação, a proposta passou por várias instâncias e órgãos internos da
universidade até sua aprovação definitiva. O curso de Licenciatura em Física foi,
então, criado pela resolução CONSEPE N.º 54, de 30 de maio de 2005. A criação do
curso neste ano de 2005 foi bastante significativa, pois esse ano foi declarado pela
ONU como Ano Internacional da Física. Tendo sido marcado, numa iniciativa dos
docentes Adellane Araujo Sousa e Rosangela Borges Pereira, pela aprovação de dois
projetos importantes: o primeiro junto à Sociedade Brasileira de Física (SBF),
conseguindo recursos para a realização do Ano Mundial da Física no Campus do
Pontal do Araguaia (sendo um dos poucos lugares do Brasil a conseguir tais recursos
na época) e o segundo, em colaboração com os docentes Carlos Rodrigues e Adilson
Berlatto, da PROPEq/FAPEMAT para a construção do Centro de Estudos Avançados
13
em Física e Matemática (hoje Núcleo de Física) que consistia em salas de trabalho e
reunião, com ar condicionado e internet para os professores com pesquisa teórica no
departamento.
Com a realização da semana da Física esperava-se uma grande divulgação do
recém criado (no mérito) curso de Física na comunidade local e regional. Vieram para
o evento, os professores Adamo Ferreira Gomes do Monte (UFU), Waldemar Wolney
Filho (UFG), Juan Bernadino Marques Barrios, então Diretor do Planetário da UFG e
Roberto Weider de Assis Franco (UENF). Os professores Waldemar e Juan
divulgaram a criação no mérito do curso de Física em mesas redondas no evento e
em entrevistas na televisão e rádio.
Depois do evento, iniciou-se a busca por mais apoio político e
consequentemente financeiro para a implementação do curso. Assim, foi enviado à
SBF, uma carta aberta procurando apoio nacional. Conseguiu-se junto ao Instituto de
Física da UFG a doação de alguns equipamentos de Física para o laboratório como
um gerador de funções e um osciloscópio.
Com a contratação de mais docentes com formação em Física no campus,
enxergou-se uma grande oportunidade para salientar que o quadro docente já era
suficiente para começar o curso. Assim a proposta de implantação foi aprovada pelo
CONSEPE em 14 de julho de 2005. Desta forma, o curso teve a autorização para ser
incluído no vestibular de 2006 da UFMT.
Em 2006, o curso de Física adquiriu diversos conjuntos experimentais de Física
Moderna tais como, Efeito Fotoelétrico, Difração de Elétrons, Razão Carga-massa do
elétron, Determinação das raias espectrais da luz, Contador Geiger-Muller,
consolidando o mínimo para implantação do laboratório de Física Moderna.
Em 2009, o curso de Licenciatura em Física do campus do Araguaia, sofreu
sua primeira grande reformulação ao passar do regime de seriado anual para o regime
de crédito semestral (RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 107, de 06 de julho de 2009).
Em 2010, o curso de Licenciatura em Física obteve reconhecimento do MEC,
após visita de seus avaliadores, obtendo nota três.
Em 2011, a estrutura administrativa do curso de Física e quase toda sua
estrutura física foram transferidos para o campus do Araguaia II juntamente com a
criação de 03 novos laboratórios de Física.
O curso de Física possui um quadro atual com dez docentes, todos doutores.
Participa do projeto de iniciação à docência (PIBID) da CAPES e recentemente
14
participou do Projeto de Licenciatura Internacional da UFMT tendo enviado alguns
alunos para intercâmbio em nível de Licenciatura em Física à cidade do Porto de
Portugal.
Justificativas para a reelaboração do PPC
Este documento tem a finalidade de apresentar a reformulação do Projeto
Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física/ICET/CUA/UFMT. Como justificativa
à essa iniciativa destacamos os principais elementos que levaram à reformulação do
Projeto Pedagógico do Curso de Física.
O primeiro trata-se da grade de disciplinas. O curso atual conta com uma carga
horária reduzida em disciplinas de Física Básica (crítica apontada na última avaliação
do curso realizada pelo MEC), com ementas muito extensas e minimização das aulas
práticas, já que essas encontram-se justapostas às disciplinas teóricas, com exceção
do Laboratório de Física Moderna. Na nova proposta optou-se pela redução da carga
horária de disciplinas avançadas, afim de reverter este problema, já que entende-se
que uma base sólida permite que o aluno tenha maiores chances de se manter no
curso e a possibilidade de crescer sozinho: em projetos de iniciação e/ou extensão,
cursando um maior número de disciplinas optativas, ou com a continuação dos
estudos em nível de pós-graduação. Como os cursos do ICET possuem
especificidades muito distintas em relação aos conteúdos de Física Básica
necessários para a formação profissional, as disciplinas foram divididas de forma a
permitir que cada curso opte pelos conteúdos que melhor atendam às suas
respectivas necessidades, mantendo disciplinas homólogas, em continuidade à
proposta de unificação, sem causar prejuízos a nenhum curso.
Também há problemas com as disciplinas de Ensino de Física, as quais são
pouco articuladas, com ementas muito reducionistas restringindo-se praticamente à
Instrumentação para o Ensino de Física, que por sua vez possui carga horária
excessiva. Na nova proposta foram criadas, além de uma nova Instrumentação para
o Ensino de Física com uma ementa mais elaborada e enfoques mais direcionados,
as disciplinas de Metodologia do Ensino de Física e Métodos e Técnicas de Pesquisa
em Física e em Ensino de Física.
Outra alteração necessária foi a readaptação da Prática como Componente
Curricular, sendo agora, tratada especialmente em disciplinas com aulas
15
experimentais, nas quais se preza a transposição didática e readaptação de roteiros
e aulas para o Ensino Básico; na disciplina Fundamentos de Física onde se trabalha
com alguns aspectos de Filosofia da Ciência, linguagens, representações, ideias,
conceitos, a heurística para resoluções de problemas; na disciplina de Evolução dos
Conceitos da Física (reformatada) usando aspectos de Filosofia e História da Ciência
como forma articuladora a (re)construção do conhecimento; e na disciplina de
computação pensando especialmente acerca dos Objetos de Aprendizagem, além é
claro das disciplinas de Ensino de Física.
O segundo elemento trata-se do paradigma atual do Campus do Araguaia, no
qual existem dois programas de Pós-Graduação diretamente relacionados ao curso
de Física:
Ciência de Materiais aberto em 2010: para que os nossos alunos tenham um
maior entendimento sobre o papel do Físico nesta área e maior possibilidade de
ingresso no programa, colocamos à disposição no rol das disciplinas optativas a
disciplina de Introdução à Física de Materiais, além é claro da permanência das
disciplinas mais avançadas, em que os conceitos de Física da Matéria Condensada
podem ser explorados, tais como Estrutura da Matéria, Termodinâmica, Mecânica
Quântica, Eletromagnetismo e Física do Estado Sólido.
Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física iniciado em 2013: além do
fato de na última elaboração (reformulação) do curso de Física não haverem
professores licenciados de Física no Campus do Araguaia, que agora conta com três
professores licenciados participando ativamente da elaboração desta nova proposta,
desde 2013, a maior parte destes docentes, tanto bacharéis quanto licenciados,
compõem este programa onde as reflexões sobre o Ensino Superior e Básico são
difundidas, de forma a refletir sobre temas como transposição didática, metodologias
de Ensino, Instrumentalização, utilização de materiais potencialmente significativos, a
aprendizagem como um processo de construção, contextualização e
interdisciplinaridade com enfoques CTSA (Ciência-Tecnologia-Sociedade-Ambiente),
auto avaliação e avaliação formativa e elaboração/avaliação/adaptação de projetos
pedagógicos. O aluno egresso do curso de Física tem a possibilidade de uma
formação continuada para seguir a carreira docente.
O terceiro elemento trata-se da inclusão de componentes que abordem:
16
Educação em Direitos Humanos (Resolução CNE/CP Nº 001, de 30 de
maio de 2012), que determina aos cursos de formação de professores, a oferta de
direitos humanos como componente curricular obrigatório;
Educação das Relações Étnico-Raciais e Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana (Parecer CNE/CP Nº 003, de 10 de março de 2004), que
visa atender os propósitos expressos na Indicação CNE/CP 6/2002, bem como
regulamentar a alteração trazida à Lei 9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, pela Lei 10.639/2003, que estabelece a obrigatoriedade do ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana na Educação Básica;
Educação ambiental, em atendimento à Lei nº 9.795, de 27 de abril de
1999 e ao Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002.
Em atendimento ao primeiro e segundo itens, foi incluída no rol de disciplinas
obrigatórias, a disciplina Educação em Direitos Humanos e Relações Étnico-Raciais.
Embora, apenas a Educação em Direitos Humanos seja componente curricular
obrigatório, como indica a LDB, os conteúdos referentes à história e cultura afro-
brasileira e dos povos indígenas brasileiros deverão ser ministrados no âmbito de todo
o currículo escolar, e portanto, mesmo o conteúdo das relações étnico-raciais, a
princípio, não estando diretamente relacionado ao Ensino de Física, entende-se que
é necessário a abordagem de tais conteúdos na formação inicial dos professores, para
que os mesmos consigam inserir tais discussões em sua prática e também tenham
condições de colaborar em projetos interdisciplinares com tais finalidades. Uma vez
que, os próprios PCNs, no que diz respeito ao ensino de Ciências Naturais, apontam
como um dos objetivos, que o aluno desenvolva competências que lhe permita
compreender o mundo e atuar como indivíduo e cidadão, utilizando conhecimentos de
natureza científica e tecnológica.
Em relação à inserção de Educação Ambiental, na disciplina obrigatória
Instrumentação para o Ensino de Física, será abordado, na perspectiva do Ensino de
Física, as relações Ciência-Tecnologia-Sociedade-Ambiente - CTSA, a qual possui o
objetivo de discutir a relação entre Ciência e Tecnologia e as implicações de ambas
nas relações sociais e nos impactos ambientais. A perspectiva CTSA possui objetivo
fundamentado na busca pela formação de um cidadão crítico e reflexivo em relação
ao mundo que o cerca. Também foi incluída, em caráter optativo, a disciplina
Educação Ambiental: Princípios e Práticas.
17
A disciplina Linguagem Brasileira de Sinais já é parte integrante da matriz
curricular vigente e foi mantida. Também foi incluída na relação das disciplinas
optativas a disciplina Educação Inclusiva, para que o aluno, futuro professor, possa
refletir sobre as dificuldades e possibilidades na Educação Especial.
A estrutura curricular proposta possui uma carga horária total de 3224 (três mil
e duzentas e vinte e quatro horas), atendendo a carga horária mínima estabelecida
pelas Diretrizes de 3200 horas e não ultrapassando o limite de 5% em horas
excedentes recomendados pela UFMT. Procuramos atender aos componentes
curriculares exigidos pelas Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e
Licenciatura em Física, e as resoluções de formação de professores da Educação
Básica em nível superior. Diante de todos os componentes curriculares obrigatórios
para a formação de um professor de Física do Ensino Básico, a carga horária acima
citada, representa a mínima possível, considerando a formação de um profissional
com base sólida.
18
A – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1. Contexto educacional, profissional e laboral
Barra do Garças, polo regional, com população que se aproxima de 60 mil
habitantes, se destaca por ser o 7º maior comércio atacadista e varejista do Estado
de Mato Grosso, e o 7º maior comércio e varejo de combustível, se colocando em 6º
lugar em frota de veículos, ocupando o 10º lugar entre os municípios mato-grossense
com o maior Produto Interno Bruto (PIB), com destaque para as atividades
relacionadas à agropecuária: criação, engorda, abate para exportação, tratamento do
couro e produção de grãos. Contrariamente, a estimativa estabelecida pelo IBGE no
censo/2007, apontou uma evolução na qualidade de vida do barra-garcense. Barra
ocupa a 8ª posição no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), medido pelo órgão,
entre os 141 municípios de Mato Grosso.
A região do Vale do Araguaia onde os três institutos oriundos do Instituto
Universitário do Araguaia, está inserido é composta pelas cidades de Barra do Garças,
Pontal do Araguaia e Aragarças, cidades contíguas, e dista 530 km Cuiabá e 406 km
de Goiânia. Sua população conjunta se aproxima de 100 mil habitantes, formando um
complexo urbano que conta com toda uma infraestrutura de prestação de serviços:
comunicação, comercial, bancária, aeroportos, três canais de televisão com
programação local, duas rádios AM e duas FM, duas faculdades privadas, que
oferecem vários cursos nas áreas de ciências exatas, humanas e da saúde, possui
ainda instituições estatais, incluindo uma base de vigilância de espaço aéreo da
Aeronáutica - CINDACTA, uma base do Sistema de Proteção da Amazônia - SIPAM,
o 58° Batalhão de Infantaria do Exército, e o Campus do Araguaia/UFMT, além de
escritórios dos mais variados órgãos federais como: EMPAER, INCRA, PF, PRF,
DNIT, RECEITA FEDERAL, etc.
O curso de Licenciatura em Física do Campus do Araguaia teve sua criação
em 2005. Nessa época, as disciplinas de Física lecionadas no ensino médio e de
Ciências no ensino fundamental, nos municípios da região do Vale do Araguaia, mais
propriamente, do médio Araguaia eram ministrados quase que exclusivamente por
professores “leigos”, isto é, com formações em pedagogia, biologia, matemática, entre
outras; em concordância com a situação nacional de carência de professores de
Física para o ensino médio e fundamental.
19
Com isso, a UFMT e o Curso de Licenciatura em Física/ICET/CUA cumpre
importante papel social, com egressos atuando no Ensino Básico da região, e
egressos cursando programas de pós-graduação em diferentes lugares do Brasil.
2. Concepção do curso
A formação do Físico, nas Instituições de Ensino Superior, deve levar em conta
tanto as perspectivas tradicionais de atuação dessa profissão, como as novas
demandas que vêm emergindo nas últimas décadas.
O Físico, independente do campo em que atua, caracteriza-se por um
profissional sempre preocupado em buscar novas formas do saber e do fazer científico
e tecnológico. Neste aspecto, as colocações no mercado de trabalho têm sido
diversificadas.
A essas novas exigências, somam-se aspectos normativos da nova Lei de
Diretrizes e Bases que amplia a autonomia universitária, o que tem provocado a
Universidade a repensar os currículos dos seus cursos e a própria estrutura da
Educação Superior. As mudanças exigem uma flexibilização na formação desejada
para apontar direções possíveis da caminhada.
Quanto ao campo do conhecimento versus mercado de trabalho, o curso de
Física encontra-se dividido, quanto a sua formação, em:
Físico-pesquisador – Ocupa-se, preferencialmente, de pesquisa, básica ou
aplicada, em Universidades e Centros de Pesquisa. Esse é o campo de atuação mais
bem definido e o que, tradicionalmente, tem representado o perfil profissional
idealizado na maior parte dos cursos de graduação.
Físico-educador – Dedica-se, preferencialmente, à formação e à
disseminação do saber científico em diferentes instâncias sociais, seja pela atuação
no ensino escolar formal, seja por meio de novas formas de educação científica, como
vídeos, software, ou outros meios de comunicação. Atualmente, este possui as
maiores expectativas salariais e atua em uma área onde estão as maiores
oportunidades de trabalho.
Físico-tecnólogo – Dedica-se preferencialmente ao desenvolvimento de
equipamentos e processos, nas áreas de dispositivos opto-eletrônicos, eletro-
acústicos, magnéticos ou de outros transdutores, telecomunicações, acústica,
termodinâmica de motores, etc. Pode atuar, também, nas áreas de Metrologia,
20
Proteção Radiológica, Ciência dos Materiais, Microeletrônica e Informática. Trabalha,
em geral, de forma associada a engenheiros e a outros profissionais, em
microempresas, laboratórios especializados ou indústrias.
Físico-interdisciplinar – Utiliza, preferencialmente, o instrumental (teórico
e/ou experimental) da Física em conexão com outras áreas do saber, como por
exemplo, a Física Médica, Oceanografia Física, Meteorologia, Geofísica, Biofísica,
Física de Materiais, Física Ambiental e incontáveis outros campos. Em qualquer
dessas situações, os físicos passam a atuar de forma conjunta e harmônica com
especialistas de outras áreas: médicos, matemáticos, biólogos, engenheiros etc.
Físico em outras Áreas – Atuam em áreas que podem se beneficiar,
operacionalmente, de metodologias desenvolvidas e utilizadas rotineiramente por
físicos. É o caso de profissionais que atuam em áreas como, por exemplo, informática,
mercado financeiro e administração.
As Diretrizes Nacionais Curriculares para os Cursos de Física definem que os
cursos devem possuir um currículo dividido em duas partes: um núcleo comum a todos
as modalidades dos cursos de Física e o módulo sequencial especializado, onde será
dada a orientação final do curso.
Para um curso de Física – Licenciatura, o módulo sequencial especializado
correspondente ao Físico-Educador, sendo que este módulo contempla:
instrumentalização de professores de Ciências do ensino fundamental,
aperfeiçoamento de professores de Física do ensino médio, produção de material
instrucional e capacitação de professores para as séries iniciais do ensino
fundamental. Além de incluir no conjunto dos conteúdos profissionais, os conteúdos
da Educação Básica, e considerar as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Formação de Professores em nível superior, bem como as Diretrizes Nacionais para
a Educação Básica e para o Ensino Médio.
O currículo do curso de Física – Licenciatura/ICET/CUA/UFMT foi elaborado de
uma forma que permite uma ampla formação no perfil dos graduados, tendo foco na
formação do licenciado em Física, porém, oferecendo disciplinas que visam o
fortalecimento do núcleo comum, permitindo a continuação de estudos em nível de
pós-graduação em qualquer área da Física.
21
2.1. O Curso e as políticas institucionais da UFMT
Os princípios do Curso de Física/ICET/CUA estão articulados com os princípios
da UFMT, definidos em seu Plano de Desenvolvimento Institucional:
Ética e democracia;
Formação crítica e qualidade acadêmica;
Autonomia institucional e compromisso social;
Inclusão e pluralidade;
Interação e articulação com a sociedade;
Inovação acadêmica e administrativa;
Sustentabilidade das ações;
Gestão democrática e transparente.
Considerando essa articulação e sua interface com as Diretrizes Curriculares
Nacionais, os princípios norteadores do Curso de Física/ICET/CUA/UFMT são:
Competência como concepção nuclear na orientação do curso;
Coerência entre a formação oferecida e a prática esperada do futuro
professor;
Pesquisa, como foco no processo de ensino e de aprendizagem, uma
vez que ensinar requer tanto dispor de conhecimentos e mobilizá-los para a ação,
como compreender o processo de construção do conhecimento;
Compromisso ético/social do professor na formação do cidadão.
2.2. Ingresso no curso, número de vagas e dimensões das turmas
O acesso ao curso ocorrerá uma vez ao ano, por meio do ENEM/SISU ou outra
modalidade adotada pela UFMT. O ingresso poderá ocorrer também por meio de1
transferência interna e externa, matrícula de graduados e outras formas legais,
referendadas pela UFMT.
Serão disponibilizadas 45 (quarenta e cinco) vagas anualmente com única
entrada, no 1º semestre, para ingresso de estudantes. Ao aluno retido em disciplina,
será elaborado pelo colegiado, um plano de estudo individual, no qual será sugerido
um novo fluxo curricular a ser seguido, em função dos componentes curriculares já
cursados. Em casos especiais, como por exemplo alunos formandos, poderá haver
ofertada especial de disciplina.
22
O período mínimo para integralização será de no mínimo 8 (oito) semestres e
no máximo 12 (doze) semestres. Após tal período caberá a aplicação da
RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 68, de 24 de julho de 2014, homologada pela Resolução
CONSEPE n.º 81/2014, que aprova os procedimentos que tratam de gestão da
regularidade de vínculo acadêmico institucional dos estudantes nos cursos de
graduação da UFMT.
A dimensão máxima das turmas dependerá do tipo de disciplina, sendo:
Aulas teóricas: até 45 estudantes por sala.
Estágios: até 5 estagiários por turma/projeto.
Aulas práticas: até 25 estudantes por turma.
Caso um discente com transtorno do espectro autista, conforme caracterizado
pela Lei 12.764/2012, ingresse no curso e considerando que nos termos de seu art.
1º, § 2º, trata-se de uma pessoa com deficiência, o Colegiado de Curso promoverá,
até o 15º dia letivo, reunião específica com todos os docentes do curso para
particularizar, em relação a tal discente, as acessibilidades que o curso busca
assegurar a toda pessoa com necessidade especial. Paralelamente, no mesmo
intervalo de tempo, na hipótese de que haja comprovação da necessidade de
acompanhante especializado, oficiará ao Diretor da Unidade - com cópia ao Pró-Reitor
do Campus, Pró-Reitor Acadêmico, Pró-Reitor de Assistência Estudantil - solicitando
providências para atendimento a esse direito, conforme assegurado no art. 3º,
parágrafo único da Lei 12.764/2012.
2.3. Objetivos do curso
O Curso de Licenciatura em Física/ICET/CUA/UFMT possui como objetivo
geral, formar professores de Física para a segunda fase do ensino fundamental e para
o ensino médio, contribuindo, assim, para uma melhoria qualitativa e quantitativa do
sistema de ensino fundamental e médio nos municípios do Médio Araguaia, visando
uma melhoria no processo de desenvolvimento da região de influência direta do
campus e também nas condições sócio-econômico-culturais de Mato Grosso.
O curso pretende formar profissionais que se destaquem:
a) pelo domínio do conteúdo teórico e experimental de Física;
b) pela capacidade de explorar os conhecimentos adquiridos;
c) pela formação humana;
23
d) pela compreensão da realidade que os cercam e do mundo em que vão
atuar.
E que pela formação adquirida possam participar:
a) do planejamento e do desenvolvimento de diferentes experiências didáticas
em Física, reconhecendo os elementos relevantes e estratégias adequadas;
b) da elaboração ou adaptação de materiais didáticos de diferentes naturezas,
identificando seus objetivos formativos, de aprendizagem e educacionais;
c) da elaboração e desenvolvimento de atividades de ensino.
2.4. Perfil do egresso
A diversidade de atividades e atuações pretendidas para o formando em Física
necessita de qualificações profissionais básicas através das competências essenciais:
a) dominar princípios gerais e fundamentos da Física, estando familiarizado
com suas áreas clássicas e modernas;
b) descrever e explicar fenômenos naturais, processos e equipamentos
tecnológicos em termos de conceitos, teorias e princípios físicos gerais;
c) diagnosticar, formular e encaminhar a solução de problemas físicos,
experimentais e teóricos ou abstratos, fazendo uso dos instrumentos laboratoriais ou
matemáticos apropriados;
d) desenvolver uma ética de atuação profissional e consequente
responsabilidade social, compreendendo a Ciência como conhecimento histórico,
desenvolvido em diferentes contextos sociopolíticos, culturais e econômicos;
e) desenvolver diferentes experiências didáticas em Física, reconhecendo os
elementos relevantes às estratégias didaticamente adequadas;
f) elaborar ou adaptar materiais didáticos de diferentes naturezas, identificando
seus objetivos formativos, de aprendizagem e educacionais.
Espera-se que o licenciado em Física se dedique preferencialmente à formação
e à disseminação do saber científico em diferentes instâncias sociais, seja através da
atuação no ensino escolar formal, seja através de novas formas de educação
científica, como vídeos, “softwares”, ou outros meios de comunicação. Espera-se
também, que ele seja crítico, criativo, participativo e, ético no desempenho de suas
atividades.
24
O egresso do Curso de Licenciatura em Física/ICET/CUA/UFMT deterá as
competências necessárias para o exercício das tarefas e responsabilidades
profissionais exigidas do Físico-educador. Estes estarão capacitados a:
desempenhar funções de ensino atuando em instituições de nível
fundamental e médio bem como cursos supletivos, pré-vestibulares e aulas
particulares;
pesquisa acadêmica e ao ensino superior.
2.5. Estrutura curricular
A elaboração da matriz curricular do curso procurou atender o Parecer
CNE/CES 1.304/2001 e a Resolução CNE/CES Nº 9/2002, que estabelecem as
Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Física, e o
Parecer CNE/CP Nº 2, de 09 de junho de 2015, que institui a duração e a carga horária
dos cursos de licenciaturas, de graduação plena e de formação de professores da
Educação Básica em nível superior.
O Parecer CNE/CP 2/2015 define que os cursos de formação inicial de
professores, respeitadas a diversidade nacional e a autonomia pedagógica das
instituições, devem constituir-se dos três núcleos:
- Núcleo I: estudos de formação geral, das áreas específicas e
interdisciplinares, e do campo educacional, seus fundamentos e metodologias, e das
diversas realidades educacionais.
- Núcleo II: aprofundamento e diversificação de estudos das áreas de atuação
profissional, incluindo os conteúdos específicos e pedagógicos e a pesquisa
priorizadas pelo projeto pedagógico das instituições, em sintonia com os sistemas de
ensino.
- Núcleo III: estudos integradores para enriquecimento curricular, por meio da
iniciação científica, da iniciação à docência, da extensão e da monitoria, entre outras.
Da combinação das diretrizes para formação em Física e dos cursos de
Licenciatura, entende-se que o núcleo I vai ao encontro ao Núcleo Comum
estabelecido para a formação em Física; o núcleo II corresponde ao módulo
sequencial - Físico-educador; e o núcleo III (denominado de atividades teórico-
25
práticas), embora não seja explicitado nas diretrizes de formação de Físico é
altamente recomendado.
Considerando o exposto acima, e a carga horária mínima estabelecida pelo
parecer CNE/CP 2/2015 para cada atividade, o curso totaliza 3224 (três mil e duzentas
e vinte e quatro) horas, sendo:
- 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular distribuídas
ao longo do processo formativo;
- 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado;
- 2224 (duas mil e duzentas e vinte e quatro) horas dedicadas às atividades
formativas estruturadas pelos núcleos I e II (aqui denominados: núcleo comum e
módulo sequencial - físico-educador, respectivamente);
- 200 (duzentas) horas de atividades teórico-práticas de aprofundamento em
áreas específicas de interesse dos estudantes, como definido no núcleo III (aqui
denominado como Atividades Teórico-Práticas).
Da carga horária total: 1664 (mil e seiscentas e sessenta e quatro) horas
compõem o núcleo comum, 1360 (mil e trezentas e sessenta) horas compõem o
módulo sequencial (disciplinas, trabalho de curso, prática como componente curricular
e estágio curricular supervisionado) e 200 (duzentas) horas compõem as Atividades
Teórico-Práticas.
O núcleo comum é caracterizado por um conjunto de disciplinas relativas à
física geral, matemática, física clássica, física moderna e contemporânea e disciplinas
complementares que amplie a educação do formando.
Os conteúdos de Física Geral consistem nos conteúdos de Física do ensino
médio, revisto em maior profundidade, com conceitos e instrumental matemáticos
adequados, além de atividades experimentais. Esse item é atendido através das
disciplinas: Mecânica; Mecânica dos Corpos Rígidos e Fluidos; Oscilações, Ondas e
Calor; Introdução ao Eletromagnetismo; Óptica e Física Moderna e Física
Experimental I, II e III.
As disciplinas de Matemática correspondem ao conjunto mínimo de conceitos
e ferramentas matemáticas necessárias ao tratamento adequado dos fenômenos em
Física, composto por cálculo diferencial e integral, geometria analítica, álgebra linear,
equações diferenciais, conceitos de probabilidade e estatística e computação. Esses
conteúdos serão apresentados nas seguintes disciplinas: Cálculo I, II e III, Geometria
Analítica e Vetorial, Álgebra Linear I e Física Matemática. O conteúdo de Computação
26
embora não esteja previsto em nenhuma disciplina obrigatória do Núcleo Comum será
apresentado na disciplina obrigatória do Módulo Sequencial "Computação Aplicada à
Física", que possui características voltadas ao Ensino de Física.
As disciplinas Mecânica Clássica I, Eletromagnetismo I e Termodinâmica, cujo
conteúdo envolve conceitos estabelecidos anteriormente ao século XX, formam o
conjunto denominado Física Clássica.
Os campos da Física Moderna e Contemporânea, que correspondem à Física
desde o início do século XX, compreendendo conceitos de mecânica quântica, física
estatística, relatividade e aplicações; são atendidos pelas disciplinas Óptica e Física
Moderna; Introdução à Relatividade e Física Nuclear; Estrutura da Matéria I e II;
Laboratório de Física Moderna e Introdução à Mecânica Quântica.
Química Geral faz parte do grupo de disciplinas complementares, com o
objetivo de ampliar a educação do formando. Embora conteúdos de Ciências
Humanas (tais como Ética, Filosofia e História da Ciência), previstos nas Diretrizes
como conteúdo do Núcleo Comum, não estejam presentes na relação de disciplinas
obrigatórias acima, estes conteúdos serão trabalhados nas disciplinas de
"Fundamentos de Física", “Evolução dos Conceitos da Física” e "Educação em
Direitos Humanos e Relações Étnico-raciais" que fazem parte das disciplinas do
Módulo Sequencial por possuir aspectos relacionados os Ensino de Física.
Conforme já discutido o Módulo Sequencial corresponde à orientação final do
curso, nesse caso: Físico-Educador.
A disciplina Fundamentos de Física foi proposta no primeiro semestre do curso
com o objetivo de destacar a Ciência como atividade humana e para a superação da
ideia, em geral, cultivada, da Física como Ciência estática. Trata-se também, de uma
alternativa para minimizar a dificuldade dos alunos ingressantes na compreensão e
interpretação de textos, representações gráficas e equações, além de se trabalhar
com grandezas físicas, desde as limitações das medidas às representações das
grandezas, possibilitando um melhor aproveitamento nas disciplinas e
consequentemente evitando a evasão logo no início do curso. No último semestre,
com a disciplina “Evolução dos conceitos da Física”, os alunos retomarão alguns
aspectos de Filosofia da Ciência sob as perspectivas de como a Ciência foi construída
e reconstruída e como os conceitos foram modificados/adaptados /transformados em
um processo histórico. A visão da ciência em construção como qualquer
27
conhecimento, em que o erro trata-se muitas vezes de perspectiva ou referência e,
consequentemente, parte integrante do processo de aprendizagem.
A disciplina Computação Aplicada à Física possui como objetivo fornecer ao
aluno noções de linguagem de programação e aplicação desses conceitos no Ensino
de Física. Acredita-se que com esta formação o futuro professor poderá fazer uso de
Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs e dos objetos de aprendizagem,
uma das atividades a serem propostas na disciplina de Instrumentação para o Ensino
de Física.
Os conteúdos de Educação Básica, considerados pelas Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formação de Professores em nível superior, bem como as Diretrizes
Nacionais para a Educação Básica e para o Ensino Médio estão contemplados no
ementário através das disciplinas Didática Geral, Organização e Funcionamento da
Educação Básica e Psicologia da Educação.
O cumprimento do Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 e da
resolução CNE/CP nº 2/2015, que regulamentam a Lei Nº 10.436, de 24 de abril de
2002 sobre a inclusão da linguagem de sinais como disciplina obrigatória dos cursos
de licenciaturas é satisfeito pelo oferecimento da disciplina de Linguagem Brasileira
de Sinais.
As disciplinas de Metodologia do Ensino de Física e Instrumentação para o
Ensino de Física são disciplinas pedagógicas que buscam destacar as
particularidades do Ensino de Física, discutindo o ensino tradicional e apresentando
metodologias e instrumentos como alternativas de superação desse paradigma em
busca de uma aprendizagem significativa e de uma avaliação formativa.
A disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em Ensino de Física
foi proposta com o objetivo de iniciação à Pesquisa de maneira mais ampla, para
atender os alunos que irão lecionar no ensino médio, mas também àqueles que têm o
desejo de fazer pós-graduação (tanto na área de Ensino ou em outras áreas de
Física). A familiarização com artigos científicos possibilita aos futuros professores uma
autonomia na formação continuada e uma constante reflexão da própria prática. Essa
disciplina será oferecida no 7º (sétimo) semestre e ao final da mesma deverá ser
apresentado o projeto do Trabalho de Curso a ser desenvolvido no semestre seguinte.
A disciplina Educação em Direitos Humanos e Relações Étnico-Raciais, foi
sugerida em cumprimento: à Resolução CNE/CP Nº 001/2012, que determina aos
cursos de formação de professores, a oferta de direitos humanos como componente
28
curricular obrigatório; e ao Parecer CNE/CP Nº 003/2004, que visa atender os
propósitos expressos na Indicação CNE/CP 6/2002, bem como regulamentar a
alteração trazida à Lei 9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, pela Lei
10.639/200, que estabelece a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Africana na Educação Básica.
Além das disciplinas obrigatórias, o aluno deverá cursar 128 (cento e vinte e
oito) horas de disciplinas optativas (duas disciplinas de 64 (sessenta e quatro) horas
cada). O aluno poderá escolher a disciplina de acordo com seus interesses.
O último núcleo que compõe a estrutura curricular é o núcleo de Atividades
Teórico-Práticas. O aluno deverá cumprir 200 (duzentas) horas destas atividades
como requisito para integralização curricular. Essa carga horária é destinada ao
desenvolvimento de atividades de escolha do acadêmico, de acordo com os seus
interesses, sob a orientação da coordenação de curso. Sendo a contagem de horas
baseada no regulamento que encontra-se no Apêndice D.
O Quadro a seguir apresenta um resumo da estrutura curricular dividida nos
três núcleos principais: núcleo comum, módulo sequencial – físico-educador e
atividades teórico-práticas.
Na sequência é apresentado um quadro com o rol de disciplinas optativas que
poderão ser escolhidas a partir do elenco de formação geral ou formação de área ou
formação específica. As disciplinas optativas que compõem a carga horária da matriz
curricular serão oferecidas de acordo com as condições de oferta ou disponibilidade
de professores do Campus Universitário do Araguaia (CUA).
29
MATRIZ CURRICULAR
NÚ
CL
EO
S
Componente Curricular Sigla Natureza U.A.O
Carga Horária Créditos Requisitos
Te
óri
ca
PD
PC
C
ES
TO
TA
L
Te
óri
ca
PD
PC
C
ES
TO
TA
L
Pré
-
req
uis
ito
Co
-
req
uis
ito
1°N
úc
leo
: N
úc
leo
Co
mu
m
Cálculo I CAL01 Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 - -
Geometria Analítica e Vetorial GAV Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Mecânica MEC01 Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Álgebra Linear I ALG01 Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 GAV -
Cálculo II CAL02 Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 CAL01 -
Física Experimental I LAB01 Obrigatório ICET - 16 16 - 32 - 1 1 - 2 FF -
Mecânica dos Corpos Rígidos e Fluidos MEC02 Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 MEC01
CAL01 -
Cálculo III CAL03 Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 - CAL02
Física Experimental II LAB02 Obrigatório ICET - 16 16 - 32 - 1 1 - 2 LAB01 -
Introdução ao Eletromagnetismo IELET Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 MEC01 CAL01
-
Oscilações, Ondas e Calor OOC Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 MEC01 CAL01
Física Matemática FISMAT Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 CAL02 CAL03 ALG01
Química Geral QUIM Obrigatório ICET 64 32 - - 96 4 2 - - 6 - -
Óptica e Física Moderna OFM Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 OOC IELET
Estrutura da Matéria I EMAT01 Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 OFM
CAL02 -
Física Experimental III LAB03 Obrigatório ICET - 32 32 - 64 - 2 2 - 4 - LAB02
Introdução à Relatividade e Física Nuclear REL Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 OFM -
Mecânica Clássica I CLAS01 Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 MEC02 OOC
FISMAT -
Eletromagnetismo I ELETRO Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 IELET
FISMAT -
Estrutura da Matéria II EMAT02 Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 EMAT01 -
Termodinâmica TERMO Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 OOC
CAL02 -
Introdução à Mecânica Quântica QUANT Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 FISMAT EMAT01
-
Laboratório de Física Moderna LABFM Obrigatório ICET - 32 32 - 64 - 2 2 - 4 LAB03
EMAT01 -
SUBTOTAL: 1440 128 96 - 1664 90 8 6 - 104
30
2°
Nú
cle
o:
Mó
du
lo S
eq
ue
nc
ial –
Fís
ico
-Ed
uc
ad
or
Fundamentos de Física FF Obrigatório ICET 32 - 64 - 96 2 - 4 - 6 - -
Computação Aplicada à Física COMP Obrigatório ICET 48 - 16 - 64 3 - 1 - 4 - -
Psicologia da Educação PSI Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Organização e Funcionamento da Educação Básica
OFEB Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Didática Geral DID Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Metodologia do Ensino de Física MEF Obrigatório ICET - - 64 - 64 - - 4 - 4 PSI DID
-
Estágio Supervisionado I EST01 Obrigatório ICET - - - 128 128 - - - 8 8 OFM
PSI DID
-
Instrumentação para o Ensino de Física IEF Obrigatório ICET - - 96 - 96 - - 6 - 6 MEF
OFM LAB03
-
Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em Ensino de Física
MTP Obrigatório ICET 32 - 32 - 64 2 - 2 - 4 EST01 -
Estágio Supervisionado II EST02 Obrigatório ICET - - - 128 128 - - - 8 8 EST01 -
Optativa I - Obrigatório - 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Evolução dos Conceitos da Física EVO Obrigatório ICET 32 - 32 - 64 2 - 2 - 4 EMAT01 -
Educação em Direitos Humanos e Relações Étnico-Raciais
EDH Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Linguagem Brasileira de Sinais LIB Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Estágio Supervisionado III EST03 Obrigatório ICET - - - 144 144 - - - 9 9 EST02 -
Optativa II - Obrigatório - 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Trabalho de Curso TC Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 MTP -
SUBTOTAL: 656 - 304 400 1360 41 - 19 25 85
3°
Nú
cle
o:
Ati
vid
ad
es
Te
óri
co
-prá
tic
as
Atividades Teórico-práticas Obrigatório - 200 - - - 200 12,5 - - - 12,5 - -
SUBTOTAL: 200 - - - 200 12,5 - - - 12,5
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 2296 128 400 400 3224 131 8 25 25 201,5
Estágio Curricular não obrigatório* Optativo
ENADE**
* Conforme Lei 11.788/2008. ** De acordo com a legislação e normas. Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; ES – Estágio Supervisionado.
31
MATRIZ CURRICULAR
Componente Curricular Sigla Natureza U.A.O
Carga Horária Créditos Requisitos
Te
óri
ca
PD
PC
C
ES
TO
T
T
PD
PC
C
ES
TO
T
Pré
-
req
uis
it
o
Co
-
req
uis
it
o
Ro
l d
as d
iscip
lin
as o
pta
tivas
Cálculo Numérico Computacional CNC Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 ALG01 CAL01 COMP
-
Computadores e Sociedade CS Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Educação à Distância ED Optativa ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Educação Ambiental: Princípios e Prática EA Optativa ICHS 48 - 16 - 64 3 - 1 - 4 - -
Eletromagnetismo II ELETRO02 Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 ELETRO -
Eletrônica Básica EB Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 IELET -
Filosofia da Ciência FC Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Filosofia da Educação FD Optativa ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Filosofia e Metodologia Científica FMC Optativa ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Física do Estado Sólido I FES01 Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 EMAT02 -
Física do Estado Sólido II FES02 Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 FES01 QUANT
-
Física Estatística FE Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 TERMO -
Informática Aplicada à Educação IAE Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Inglês Instrumental II Optativa ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Introdução à Astronomia ASTRO Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 OFM -
Introdução à Cosmologia COSMO Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 REL
EMAT01 -
Introdução à Física de Materiais IFMAT Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 EMAT02 -
Introdução à Física Médica IFMED Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 REL -
Introdução à Relatividade Geral IRG Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 REL
CLAS01 -
Introdução às Teorias de Aprendizagem ITA Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Mecânica Clássica II CLAS02 Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 CLAS01 -
Mecânica Quântica MQUANT Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 QUANT -
Métodos Matemáticos Aplicados à Física MMAF Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 FISMAT -
Sociologia e Antropologia AS Optativa ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
32
Tópicos de Física Contemporânea TFC Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 EMAT01 -
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; ES – Estágio Supervisionado.
33
Segue abaixo, um quadro com uma síntese da estrutura curricular, com os três
núcleos e a porcentagem de carga horária correspondente.
Núcleo Componente Curricular Horas Créditos Porcentagem
Núcleo Comum
Disciplinas Obrigatórias 1664 104 51,6%
Módulo Sequencial
Disciplinas Obrigatórias 768 48 23,8%
Estágio Supervisionado 400 25 12,4%
Disciplinas Optativas 128 8 4,0%
Trabalho de Curso 64 4 2,0%
Módulo Sequencial – Subtotal 1360 85 42,2%
Atividades Teórico-Práticas 200 12,5 6,2%
Integralização Curricular 3224 201,5 100%
A carga horária de Prática com Componente Curricular (PCC) está inserida em
diferentes disciplinas, totalizando 400 horas, o que corresponde a 12,4% da carga
horária total do curso. Detalhes sobre as disciplinas que abordarão essa temática
podem ser encontrados no tópico 3.4.
2.6. Fluxo curricular
A carga horária para integralização curricular de 3224 (três mil duzentas e vinte
e quatro) horas será distribuída ao longo de oito semestres. Na proposta de fluxo
curricular, os semestres totalizam 201.5 (duzentos e um e meio) créditos, dos quais o
aluno poderá se matricular em no máximo 37 créditos por semestre, de acordo com
Resolução CONSEPE No 21, de 05 de Abril de 2010.
As atividades do curso ocorrerão em período noturno e distribuídas
semanalmente de segunda a sexta-feira. Os sábados serão reservados para trabalhos
em grupo, encontros de grupos de estudo, de pesquisa e de extensão, realização de
reuniões de planejamento, estudos/pesquisa e realização de Atividades Teórico-
Práticas. Excepcionalmente algumas disciplinas poderão ser ofertadas aos sábados.
Segue abaixo, a proposta de fluxo curricular por semestre.
34
PE
RÍO
DO
S
Componente Curricular Natureza U.A.O
Carga Horária Créditos Requisitos
Te
óri
ca
PD
PC
C
ES
TO
TA
L
Te
óri
ca
PD
PC
C
ES
TO
TA
L
Pré
-req
uis
ito
Co
-req
uis
ito
1°
Se
mes
tre
Cálculo I Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 - -
Fundamentos de Física Obrigatório ICET 32 - 64 - 96 2 - 4 - 6 - -
Geometria Analítica e Vetorial Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Mecânica Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
SUBTOTAL: 256 - 64 - 320 16 - 4 - 20
2°
Se
mes
tre
Álgebra Linear I Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 GAV -
Cálculo II Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 CAL01 -
Computação Aplicada à Física Obrigatório ICET 48 - 16 - 64 3 - 1 - 4 - -
Física Experimental I Obrigatório ICET - 16 16 - 32 - 1 1 - 2 FF -
Mecânica dos Corpos Rígidos e Fluidos Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 MEC01
CAL01 -
SUBTOTAL: 272 16 32 - 320 17 1 2 - 20
3°
Se
mes
tre
Cálculo III Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 - CAL02
Física Experimental II Obrigatório ICET - 16 16 - 32 - 1 1 - 2 LAB01 -
Introdução ao Eletromagnetismo Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 MEC01
CAL01 -
Oscilações, Ondas e Calor Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 MEC01 CAL01
Psicologia da Educação Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
SUBTOTAL: 288 16 16 - 320 18 1 1 - 20
4°
Se
mes
tre Física Matemática Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 CAL02
CAL03
ALG01
Óptica e Física Moderna Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 OOC IELET
Organização e Funcionamento da Educação Básica
Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Química Geral Obrigatório ICET 64 32 - - 96 4 2 - - 6 - -
SUBTOTAL: 288 32 - - 320 18 2 - - 20
35
5°
Se
mes
tre
Didática Geral Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Estrutura da Matéria I Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 OFM
CAL02 -
Física Experimental III Obrigatório ICET - 32 32 - 64 - 2 2 - 4 - LAB02
Introdução à Relatividade e Física Nuclear
Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 OFM -
Mecânica Clássica I Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4
MEC02
OOC
FISMAT
-
SUBTOTAL: 288 32 32 - 352 18 2 2 - 22
6°
Se
mes
tre
Eletromagnetismo I Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 IELET
FISMAT -
Estágio Supervisionado I Obrigatório ICET - - - 128 128 - - - 8 8
OFM
PSI
DID
-
Estrutura da Matéria II Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 EMAT01 -
Metodologia do Ensino de Física Obrigatório ICET - - 64 - 64 - - 4 - 4 PSI
DID -
Termodinâmica Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 OOC
CAL02 -
SUBTOTAL: 224 - 64 128 416 14 - 4 8 26
7°
Se
mes
tre
Estágio Supervisionado II Obrigatório ICET - - - 128 128 - - - 8 8 EST01 -
Instrumentação para o Ensino de Física Obrigatório ICET - - 96 - 96 - - 6 - 6
MEF
OFM
LAB03
-
Introdução à Mecânica Quântica Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 FISMAT
EMAT01 -
Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em Ensino de Física
Obrigatório ICET 32 - 32 - 64 2 - 2 - 4 EST01 -
Optativa I Obrigatório - 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
SUBTOTAL: 192 - 128 128 448 12 - 8 8 28
36
8°
Se
mes
tre
Educação em Direitos Humanos e Relações Étnico-Raciais
Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Estágio Supervisionado III Obrigatório ICET - - - 144 144 - - - 9 9 EST02 -
Evolução dos Conceitos da Física Obrigatório ICET 32 - 32 - 64 2 - 2 - 4 EMAT01 -
Laboratório de Física Moderna Obrigatório ICET - 32 32 - 64 - 2 2 - 4 LAB03
EMAT01 -
Linguagem Brasileira de Sinais Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Optativa II Obrigatório - 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Trabalho de Curso Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 MTP -
SUBTOTAL: 288 32 64 144 528 18 2 4 9 33
Atividades Teórico-Práticas Obrigatório 200 12,5
Estágio Curricular não Obrigatório Optativo
ENADE
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 2096 128 400 400 3224 131 8 25 25 201,5
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; ES – Estágio Supervisionado.
37
2.7. Metodologia
A formação, pelo menos de forma inicial, de um bom profissional, depende
essencialmente se este teve ao longo de seu curso uma aprendizagem efetiva
(significativa). No caso da formação de professores o apelo ainda é maior, já que estes
devem aprender a ensinar a aprender, em uma relação altamente reflexiva, crítica e
indagadora.
Para tanto, as ideias tradicionais e tecnicistas, nas quais o conhecimento é
transmitido, são substituídas pela ideia do conhecimento a ser construído, levando-se
em consideração a própria construção histórica da Ciência Física, o erro como parte
importante no processo ensino-aprendizagem, a contextualização da Ciência e do
Ensino de Ciência, a matemática como linguagem para a resolução de problemas e a
instrumentação em um contexto crítico não indutivista.
Desta forma, preza-se pelos ideais de aulas com interações dialógicas entre
professores e alunos, e processos avaliativos que possibilitem autoavaliação do
docente, e avaliação dos discentes frente aos conteúdos, retomadas de determinados
conteúdos e mudanças de estratégias pedagógicas quando pertinente.
Também é importante destacar reflexões acerca dos níveis do saber, sempre
pensando na transposição didática, como aquela que aproxima a Ciência dos
Laboratórios (sejam de grandes centros ou pequenos grupos da própria unidade),
àquela da sala de aula no curso de Graduação em Física que por sua vez ainda deverá
ser adaptada ao Ensino Básico.
As disciplinas específicas de Física, permitem a formação sólida dos conceitos
físicos e que com as pedagógicas junto aos estágios podem firmar um
comprometimento maior entre competência disciplinar e habilidade didática como
indissociáveis e imprescindíveis na formação de um Físico-Educador e um cidadão
crítico.
2.8. Conteúdo programático
Conforme já discutido, uma das justificativas para a reestruturação do curso,
seria a redistribuição de carga horária de algumas disciplinas, sendo assim, a presente
proposta foi estruturada considerando maior tempo nos conteúdos de Física Básica,
considerando que, com uma base sólida o estudante chegaria à segunda metade do
38
curso com maior autonomia para cursar as disciplinas avançadas. Desta forma, as
disciplinas foram distribuídas considerando as competências e habilidades
necessárias para cada momento do curso, por esse motivo, tanto os pré-requisitos
quanto os co-requisitos de cada disciplina tornam-se necessários para que o aluno
retido priorize esses requisitos para avançar no curso.
No tópico 2.5 foi discutido a importância de cada componente curricular na
apresentação dos núcleos. Para integralização curricular o estudante deverá cursar
128 (cento e vinte e oito) horas de disciplinas optativas. As ementas completas com
as referências recomendadas encontram-se no Apêndice A.
3. Operacionalização do curso
3.1. O trabalho acadêmico
Aos alunos ingressantes, a primeira semana de aula, denominada Semana do
Calouro, é destinada à apresentação das normas gerais da universidade,
infraestrutura, programas de bolsas e auxílios, entre outras informações importantes.
Em relação ao curso, ocorre nessa semana uma reunião com o coordenador, na qual
será apresentado informações gerais como: matricula (online, ajuste pelo aluno, ajuste
pelo coordenador), mobilidade acadêmica, colação de grau, colação de grau especial,
entre outras. Informações sobre a estrutura e regimento do curso e horários de
atendimento.
A Coordenação do Curso poderá anualmente realizar levantamento de
demandas acadêmicas dos discentes ingressantes e, por meio de planejamento
específico, propor estratégias de superação das dificuldades eventualmente
apresentadas.
Como estratégia permanente, a disciplina Fundamentos de Física foi proposta
no primeiro semestre do curso como alternativa para minimizar a dificuldade dos
alunos ingressantes na compreensão e interpretação de textos, possibilitando um
melhor aproveitamento nas disciplinas subsequentes. E ainda, será incentivado a
participação nas atividades de monitoria, conforme RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 60,
DE 24 DE MAIO DE 2016, que dispõe sobre a normatização da Monitoria na
Universidade Federal de Mato Grosso.
39
3.2. Estágio curricular supervisionado
O estágio curricular supervisionado de 400 horas será cumprido através das
disciplinas de Estágio Supervisionado I, com carga horária de 128 (cento e vinte e
oito) horas, oferecida no sexto semestre, Estágio Supervisionado II, com carga horária
de 128 (cento e vinte e oito) horas, oferecida no sétimo semestre e Estágio
Supervisionado III, com carga horária de 144 (cento e quarenta e quatro) horas, com
início previsto para o oitavo semestre do curso. Para tanto, convênios deverão ser
firmados com as instituições de ensino básico, visando garantir a operacionalização
com qualidade de todas as fases previstas nessa modalidade de estágio. O
planejamento, a execução e o controle do estágio supervisionado será de
responsabilidade do respectivo docente de cada uma das disciplinas de Estágio
Supervisionado.
O período de estágio supervisionado é uma etapa extremamente importante na
formação dos futuros professores, pois é um momento em que eles se defrontam,
como profissionais, com a realidade e os problemas das escolas, de maneira que as
discussões e reflexões a respeito da experiência vivida são de suma importância.
Dessa forma, para cada uma das três disciplinas, Estágio Supervisionado I, Estágio
Supervisionado II e Estágio Supervisionado III, será considerada carga horária para
discussão das atividades vividas/realizadas na escola, o planejamento das atividades,
observações participativas, práticas de docência, elaboração de relatórios, entre
outras atividades. A definição da carga horária destinada à cada atividade será
definida pelo professor responsável pela disciplina.
Na disciplina de Estágio Supervisionado I será realizada a observação na escola,
em Estágio Supervisionado II será realizada a semi-regência, ou seja, o planejamento
da regência a ser realizada posteriormente e em Estágio Supervisionado III será
realizada a regência efetivamente na escola.
Na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), o estágio supervisionado é
regido pela Resolução CONSEPE nº 117, de 11 de agosto de 2009, e nacionalmente
é regido pela Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, e pela Orientação Normativa no
4, de 04 de julho de 2014.
O estágio supervisionado, como prevê a Resolução CNE/CP Nº 2 de 01 de julho
de 2015, deverá ocorrer a partir da segunda metade do curso. O regulamento dos
estágios encontra-se no Apêndice B.
40
O discente poderá também realizar estágio supervisionado não obrigatório,
para isso é necessário estar regularmente matriculado no Curso de ter cumprido 25%
das disciplinas e ter o plano de Estágio aprovado junto ao colegiado de curso.
As normas de execução tanto do estágio obrigatório quanto do estágio não
obrigatório encontram-se no Apêndice B.
3.3. Atividades teórico-práticas
Em consonância com o princípio de que a formação dos profissionais de Física
não deve se ater aos limites da sala de aula, as atividades teórico-práticas foram
previstas com o objetivo de possibilitar aos alunos novos espaços e tempos de
aprendizagem. O aluno deverá cumprir 200 (duzentas) horas destas atividades como
requisito para integralização curricular.
Essa carga horária é destinada ao desenvolvimento de atividades de escolha
do acadêmico, de acordo com os seus interesses, sob a orientação da coordenação
de curso. Sendo a contagem de horas baseada no regulamento das Atividades
Teórico-Práticas que encontra-se no Apêndice D.
De maneira geral, os alunos podem desenvolver atividades de iniciação
científica, iniciação à docência, monitorias, participação em eventos, entre outras
atividades. Alguns eventos relacionados ao curso que ocorrem frequentemente no
campus estão listados no capítulo D, tópico 3.4.
3.4. Prática como componente curricular
A Prática como Componente Curricular - PCC propõe uma articulação entre a
teoria e a prática desde o início do curso, não ficando reduzida ao estágio e
desarticulada do restante do curso. Isso porque não é possível deixar ao futuro
professor a tarefa de integrar e traspor conteúdo e conhecimento sobre ensino e
aprendizagem na situação de ensino e aprendizagem, sem ter oportunidade de
participar de uma reflexão coletiva e sistemática sobre esse processo.
O quadro a seguir apresenta as disciplinas que possuem aspectos de prática
como componente curricular que somam 400 (quatrocentas) horas conforme previsto
pelas Diretrizes vigentes.
41
Se
mes
tre
Componente Curricular
Carga horária Créditos
Te
óri
ca
Prá
tic
a
PC
C
To
tal
Te
óri
ca
Prá
tic
a
PC
C
To
tal
1º Fundamentos de Física 32 - 64 96 2 - 4 6
2º Computação Aplicada à Física 48 - 16 64 3 - 1 4
Física Experimental I - 16 16 32 - 1 1 2
3º Física Experimental II - 16 16 32 - 1 1 2
5º Física Experimental III - 32 32 64 - 2 2 4
Metodologia do Ensino de Física - - 64 64 - - 4 4
7º Instrumentação para o Ensino de Física - - 96 96 - - 6 6
Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em Ensino de Física
32 - 32 64 2 - 2 4
8º Evolução dos Conceitos da Física 32 - 32 64 2 - 2 4
Laboratório de Física Moderna - 32 32 64 - 2 2 4
Total de PCC 400 25
Em Fundamentos de Física espera-se trabalhar aspectos essenciais para
alunos que ingressam no curso, tais como: a compreensão e/ou interpretação de
textos científicos, equações, funções, gráficos, quadros, tabelas e figuras; as medidas;
a representação das grandezas físicas; e fundamentos de filosofia da Ciência.
A disciplina Evolução dos Conceitos da Física com metade de sua carga horária
dedicada à Prática como Componente Curricular - 32 (trinta e duas) horas - pretende
discutir a construção histórico-filosófica do conhecimento científico e a formação e
transformação dos conceitos, colocando o Ensino de Física no contexto de conceitos
alternativos e mudança conceitual.
Em Computação Aplicada à Física, apenas uma parte da carga horária - 16
(dezesseis) horas são destinadas ao desenvolvimento de atividades de Prática como
Componente Curricular, essa pequena parte da disciplina será destinada à
apresentação de objetos de aprendizagem e recursos computacionais voltados ao
Ensino de Física.
Nas disciplinas experimentais: Física Experimental I, II, III e Laboratório de
Física Moderna, metade da carga horária é destinada às PCC, correspondendo a um
total de 96 (noventa e seis) horas. Essa carga horária será dedicada à elaboração de
roteiros e aulas experimentais: adaptações para aplicação no Ensino Básico.
Em Metodologia do Ensino de Física, com carga horária totalmente dedicada
às PCC, 64 (sessenta e quatro) horas, o futuro professor terá a oportunidade de
42
conhecer e refletir sobre as metodologias utilizadas no Ensino de Física, reforçando
os conteúdos anteriormente abordados, de maneira mais geral, nas disciplinas de
Psicologia da Educação e Didática Geral, e fazendo uso das teorias de aprendizagem
para entender o conceito de aprendizagem significativa e consequentemente refletir
sobre a complexidade do processo de avaliação da aprendizagem.
Na disciplina, Instrumentação para o Ensino de Física, com carga horária de 96
(noventa e seis) horas de PCC, em atividades presenciais serão apresentados os
instrumentos de ensino que podem ser utilizados no Ensino de Física como alternativa
ao ensino tradicional, como: atividades experimentais, a utilização de Tecnologias de
Informação e Comunicação - TICs e de objetos de aprendizagem, contextualização e
as relações entre Ciência-Tecnologia-Sociedade-Ambiente (CTSA), o uso de
analogias, comparações e situações-problema. E como atividades não presenciais,
serão propostas a elaboração, construção e adaptação de materiais teóricos e
experimentais para o Ensino Fundamental e Médio, fazendo uso dos instrumentos
apresentados.
Em Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em Ensino de Física o aluno
deverá trabalhar com elementos para o desenvolvimento de trabalhos nas áreas de
Física e Ensino de Física, de acordo com as exigências da comunidade científica,
tanto em relação às normatizações para a escrita dos textos, quanto às metodologias
para a obtenção e análise de dados. Metade da carga horária dessa disciplina (32
horas) é destinada às atividades de Prática como Componente Curricular, pois o aluno
deverá ao longo da disciplina desenvolver o projeto de seu trabalho de curso, o que
possibilita aos futuros professores uma autonomia na formação continuada e uma
constante reflexão da própria prática.
3.5. Trabalho de Curso
Um aspecto que tem sido debatido em âmbito nacional é a necessidade de
adoção de metodologias que proporcionem a aprendizagem por descoberta. Em
consonância com esta necessidade, propomos atividades que visam proporcionar aos
nossos alunos uma formação voltada para a pesquisa, permitindo que o futuro
professor tenha condições de se tornar um agente estimulador da aprendizagem,
gerando situações que despertem em seus alunos o interesse pela busca de soluções
para os problemas apresentados.
43
Nesse sentido, além de adotarmos metodologias de ensino investigativas que
buscarão, em cada uma das disciplinas constantes na grade curricular, levar o aluno
a identificar, formular e resolver problemas utilizando rigor lógico-científico,
propusemos a obrigatoriedade do Trabalho de Curso, em concordância com o Parecer
CNE/CES 1.304/2001 que define as Diretrizes Nacionais Curriculares para os Cursos
de Física e que recomenda fortemente a inclusão do trabalho de curso no projeto
pedagógico. O regulamento do Trabalho de Curso se encontra no Apêndice F.
3.6. Relação com a pós-graduação
O currículo do curso de Licenciatura em Física/ICET/CUA/UFMT foi elaborado
de uma forma que permite uma ampla formação no perfil dos graduados, oferecendo
disciplinas que visam o fortalecimento do núcleo comum e das disciplinas optativas
propostas, permitindo a continuação de estudos em nível de pós-graduação em
qualquer área da Física.
O ICET/CUA/UFMT possui atualmente dois programas de pós-graduação
diretamente relacionados aos docentes do curso de Física: o Mestrado em Ciência de
Materiais e o Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física. Consequentemente
tem-se o desejo de que o curso de Licenciatura em Física forneça público para o
ingresso nesses programas, dessa forma, no processo de reestruturação esses
aspectos foram considerados.
Para o ingresso no Mestrado em Ciências dos Materiais, além do fortalecimento
do Núcleo Comum foram propostas três disciplinas optativas relacionadas a essa área
de atuação: Física do Estado Sólido I, Física do Estado Sólido II e Introdução à Física
de Materiais.
De forma a possibilitar ao aluno o ingresso no Mestrado Nacional Profissional
em Ensino de Física, além da revisão das ementas de algumas disciplinas
pedagógicas existentes no currículo, propomos algumas disciplinas adicionais, tais
como: Fundamentos de Física e Metodologia do Ensino de Física, além da disciplina
de Computação Aplicada à Física com parte da ementa dedicada aos objetos de
aprendizagem.
De maneira geral, a disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em
Ensino de Física possibilita a iniciação à pesquisa para ambas as áreas.
44
3.7. Iniciação à pesquisa e à extensão
As atividades de iniciação à pesquisa e extensão universitária ocorrerão ao
longo do curso principalmente no desenvolvimento da Atividades Teórico-Práticas,
nas quais os discentes podem desenvolver ambas atividades à sua escolha.
A pesquisa no curso de Física/ICET/CUA ocorre em duas grandes áreas: Física
da Matéria Condensada e Gravitação. Isso proporciona aos alunos do curso a
oportunidade de trabalhar em projetos de iniciação científica nas modalidades de
Iniciação Científica (IC) e de Voluntário de Iniciação Científica (VIC). Além disso, os
alunos podem desenvolver projetos de pesquisa na modalidade de monografia, como
trabalho de curso. Os grupos de pesquisa vinculados ao curso são:
Grupo de Compósitos e Nanoestruturas - GCoN
Grupo de Gravitação
Grupo de Materiais Nanoestruturados - GMN
A extensão além de poder ser desenvolvida nas Atividades Teórico-Práticas,
que configura extensão universitária de qualquer natureza, também poderá ser
desenvolvida no estágio supervisionado e poderá ser utilizada para contabilizar até
50% (cinquenta por cento) da carga horária da regência, desde que esteja relacionada
à atividade de docência, tais como: minicursos ofertados à comunidade, reciclagem
de professores do ensino básico, auxílio em horários especiais para alunos do ensino
básico, entre outras.
O curso de Física conta também com o Programa Institucional de Bolsa de
Iniciação à Docência (PIBID), que representa uma iniciativa para o aperfeiçoamento e
a valorização da formação de professores para a educação básica.
A estrutura curricular do presente curso não estipula uma carga horária mínima
a ser desenvolvida em pesquisa ou extensão. As diretrizes para os cursos de
licenciatura (Parecer CNE/CP Nº 2, de 09 de junho de 2015) e para o curso de Física
(Parecer CNE/CES 1.304/2001 e a Resolução CNE/CES Nº 9/2002) também não
fazem referência a carga horária para essas atividades. Apenas para a extensão
universitária existe uma meta no Plano Nacional de Educação (PNE) de 26 de junho
de 2014, meta 12.7, que determina que a extensão represente 10% (dez por cento)
da carga horária do curso. Entretanto como a diretriz para os cursos de licenciatura é
posterior à essa meta e não há resolução que regulamente a forma como essa carga
horária será introduzida nos cursos de graduação, o presente PPC não contempla
45
essa meta e caso a mesma seja regulamentada, o curso realizará as adaptações
necessárias para o seu cumprimento.
3.8. As TICs no processo de ensino-aprendizagem
As Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs são amplamente
utilizadas pela UFMT, especialmente para a administração da vida acadêmica, que
administrativamente disponibiliza os seguintes recursos informacionais:
O Sistema de Gerenciamento de Encargos (SGE), que trata de registrar
e organizar os encargos dos professores;
O Sistema de Gestão Acadêmica (SIGA) que trata de gerir a vida
acadêmica dos estudantes;
O Sistema de Gestão de Projetos de Extensão (SIGPROJ), que gerencia
os projetos de extensão;
Site da universidade com informações de diversas naturezas da vida
acadêmica e com espaço para busca de dados pertinentes à vida acadêmica de cada
estudante e de livre acesso ao mesmo.
Site para os cursos, que disponibilizam informações e documentos
pertinentes à vida acadêmica.
Laboratórios de informática com internet, que é de livre acesso aos
estudantes.
Ao analisarmos o uso das TICs como ferramenta didática e meio facilitador da
aprendizagem temos que, embora o curso não adote a modalidade EaD (Ensino à
Distância), tal tecnologia está disponibilizada pela UFMT, de forma que todos os
cursos podem fazer uso da plataforma de suporte ao EaD.
Neste contexto, a Secretaria de Tecnologia da Informação disponibiliza cursos
aos seus professores com o objetivo de oferecer-lhes conhecimentos relativos ao uso
das Tecnologias da Informação e da Comunicação como apoio às suas práticas
pedagógicas, bem como disponibiliza Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) por
unidade curricular oferecida, ficando aos critérios dos cursos e professores, adotá-lo
ou não. Cabe destacar que no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) o estudante
encontra o Plano de Ensino respectivo a cada unidade curricular.
Embora o curso de Física não necessite do uso intensivo de tecnologias durante
a formação, existem muitos recursos de TICs disponíveis para auxiliar no processo de
46
ensino-aprendizagem, tais como: ilustrações, vídeos, simulações computacionais,
entre outros, que fazem uso de analogias para auxiliar no entendimento de algum
fenômeno físico e em certos casos permitem a manipulação por parte do aluno, como
o controle das variáveis envolvidas. Tais recursos podem ser utilizados ao longo de
todo o curso, como ferramenta no processo de ensino-aprendizagem; entretanto, na
disciplina de Instrumentação para o Ensino de Física, essas TICs serão apresentadas
e discutidas na perspectiva não mais de aluno, mas de um futuro professor que poderá
fazer uso das mesmas na sua prática docente.
3.9. Apoio ao discente
As ações que apoiam o discente ocorrem em várias frentes e são
regulamentadas pelos seguintes documentos:
RESOLUÇÃO CONSEPE No 74, DE 28 DE JULHO DE 2014. Dispõe
sobre intercâmbio internacional para a comunidade acadêmica da UFMT.
RESOLUÇÃO CONSEPE No 08, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2014. Dispõe
sobre regulamento de mobilidade acadêmica.
RESOLUÇÃO CONSUNI N.º 25, DE 23 DE OUTUBRO DE 2013. Dispõe
sobre aprovação da norma do Auxílio Permanência em substituição à Bolsa
Permanência.
RESOLUÇÃO CONSUNI N.º 18, DE 03 DE JULHO DE 2013. Dispõe
sobre a normatização do Programa de Bolsa Expandido Fronteiras, destinado à
Mobilidade Acadêmica Internacional.
RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 37, DE 24 DE MAIO DE 2010. Dispõe sobre
normatização do Programa de Bolsa de Apoio a Inclusão no âmbito da UFMT.
RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 36, DE 24 DE MAIO DE 2010. Estabelece
normas para regulamentar o Programa de Tutoria da Universidade Federal de Mato
Grosso.
RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 60, DE 16 DE MAIO DE 2016. Dispõe sobre
a normatização da Monitoria na Universidade Federal de Mato Grosso.
RESOLUÇÃO CONSUNI N.º 05, DE 05 DE MAIO DE 2010. Dispõe sobre
alteração na Resolução Consuni n.º 10, de 14 de setembro de 2004, referente a Política
de Bolsas Estudantis na UFMT e a partir da qual as Bolsas oferecidas pela UFMT a
estudantes serão as seguintes: Bolsa Pesquisa, Bolsa Extensão, Bolsa Evento, Bolsa
47
Permanência, Auxílio para Aula de Campo, Bolsa Monitoria, Programas de Tutoria,
Mobilidade Acadêmica, de Apoio a Inclusão e Bolsa Moradia.
De maneira geral, o colegiado de curso e o núcleo docente estruturante em
consonância com a representação discente se empenharão tanto na divulgação do
suporte que os discentes podem encontrar por meio das ações de apoio apresentadas
acima como também estarão atentos às dificuldades apresentadas pelos estudantes
em busca de alternativas para minimização das mesmas.
3.10. Avaliação do ensino e da aprendizagem
O sistema de ensino e aprendizagem é regido em toda UFMT pela Resolução
CONSEPE 27/1999. Esta permite certa flexibilidade e adaptação nos mecanismos
avaliativos, desde que previstas no programa de disciplinas. Assim, cada disciplina
pode ter sua forma de avaliação ajustada às diretrizes e objetivos da disciplina, em
particular, e do curso como um todo, sem, contudo, desrespeitar as normas vigentes
do Conselho de Ensino e Pesquisa da UFMT (CONSEPE).
O processo de avaliação da aprendizagem dos alunos do curso de Graduação
em Física regulamentado pela acima citada, entende a avaliação como integrante do
processo de ensino aprendizagem e deve ser favorecedora do crescimento do aluno
em termos de desenvolver o pensamento crítico e a habilidade de análise e reflexão
sobre a ação desenvolvida.
A avaliação deve ocorrer em momentos diferentes e de formas diversas,
podendo abranger aspectos de avaliação formativa e avalição somativa. Os
resultados deverão retornar aos alunos, em tempo hábil, para reflexão crítica sobre
seu desempenho. Os critérios de avaliação serão definidos pelo docente no respectivo
plano de ensino e enviado para apreciação do colegiado. O docente deve apresentar
aos alunos no início do período letivo o plano de ensino com o processo de avaliação
a ser utilizado com os respectivos critérios a serem considerados. Os resultados das
avaliações realizadas durante o período letivo deverão ser sistematicamente
registrados pelo professor, de forma a permitir o acompanhamento do desempenho
do aluno, bem como a orientação de sua aprendizagem. A revisão de provas,
constituindo um direito do aluno, quando não for atendida pelo professor através de
solicitação informal, poderá ser requerida ao Colegiado de Curso no prazo máximo de
dois dias úteis após a data da divulgação do resultado. O professor deverá ter a
48
guarda das provas pelo período de sete dias úteis após a divulgação dos resultados,
findo o qual, se não houver nenhum pedido de revisão, as devolverá aos alunos. Para
o devido atendimento ao pedido de revisão, o Colegiado de Curso deverá constituir
uma banca de três professores da área ou de áreas afins à disciplina, devendo os
trabalhos, a critério da banca, ter a participação do professor e do aluno requerente.
Ao final do semestre, o professor deverá registar no Sistema de Informações de
Gestão Acadêmica (SIGA) uma única nota final, que espelhará o rendimento do aluno
no semestre letivo. O aluno será considerado aprovado se obtiver média final igual ou
superior a 5,0 (cinco) e apresentar um mínimo de 75% de frequência às aulas.
3.11. Integração com as redes públicas de ensino
As interações acontecem com as escolas da rede pública das cidades do Médio
Araguaia, por meio dos Estágios Supervisionados e também pelo Programa
Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID). Em quaisquer dos casos,
espera-se que os licenciandos estimulem a prática docente, conhecendo o ambiente
escolar, de maneira a agregar a educação básica e superior; e em contrapartida, que
as escolas tenham o apoio da Instituição de Ensino Superior que pode, junto aos
licenciandos, promover ações para melhorar as condições de Ensino.
49
B – CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO
1. Corpo docente
O Curso de Licenciatura em Física do Campus Universitário do Araguaia possui
atualmente dez professores efetivos, todos com doutorado.
Prof. Dr. Adellane Araujo de Sousa
Prof. Dr. Arian Paulo de Almeida Moraes
Prof. Dr. Ediron Lima Verde
Profª. Drª. Elen Poliani Arlindo Fuzari
Prof. Dr. Fabrízio Myaki Alves
Prof. Dr. George Barbosa da Silva
Prof. Dr. Gilberto de Campos Fuzari Junior
Prof. Dr. Josmary Rodrigues Silva
Profª. Drª. Nara Cristina de Souza
Profª. Drª. Rosangela Borges Pereira
Em geral as disciplinas propostas nesse projeto de curso serão oferecidas pelo
ICET/CUA. As disciplinas Didática Geral, Psicologia da Educação e Organização e
Funcionamento da Educação Básica já são oferecidas na grade atual pelo ICHS/CUA
e esta mesma direção manifestou, conforme ofício em anexo, disponibilidade para
continuar oferecendo essas disciplinas ao curso de Licenciatura em Física, assim
como a oferta disciplina Educação em Direitos Humanos e Relações Étnico-Raciais.
As alterações realizadas nas disciplinas a serem oferecidas pelo ICET/CUA não
representaram aumento na carga horária e, portanto, não oferecerão problemas em
relação a sua oferta.
Para cumprir a estrutura curricular proposta, o curso de Licenciatura em Física
necessita da participação direta dos docentes vinculados aos cursos de Licenciatura
em Matemática e em Química. Os docentes vinculados ao curso de Matemática
oferecerão as disciplinas: Álgebra Linear I, Cálculo I, Cálculo II, Cálculo III e Geometria
Analítica e Vetorial, em relação à estrutura curricular atual, as mudanças realizadas
não representam aumento nos encargos didáticos e as novas disciplinas sugeridas
(Álgebra Linear I e Geometria Analítica e Vetorial) são ofertadas no curso de
Matemática, sendo assim, as mudanças não afetarão a demanda. Na disciplina
50
Química Geral não houve alterações de carga horária. De qualquer forma, segue em
anexo, manifesto do diretor do ICET/CUA em relação à disponibilidade de atender a
demanda exigida do Curso de Licenciatura em Física aqui proposto.
As outras disciplinas serão ministradas pelos docentes do curso de Física
acima citados. Apenas nas disciplinas de caráter pedagógico, será dada preferência
aos docentes com formação em Licenciatura em Física.
O quadro abaixo ilustra uma possível distribuição das disciplinas entre os
docentes envolvidos com o curso.
Distribuição dos componentes curriculares
Componente Curricular
Área de
formação
requerida
Docente
Responsável Titulação Regime
Unidade de
origem
1 Cálculo I
Matemática
(Bacharelado/
Licenciatura)
Renato
Ferreira da
Cruz
Mestre DE ICET
2 Cálculo II
Matemática
(Bacharelado/
Licenciatura)
Marcio L. de
Sousa Doutor DE ICET
3 Cálculo III
Matemática
(Bacharelado/
Licenciatura)
Renato
Ferreira da
Cruz
Mestre DE ICET
4 Geometria Analítica e Vetorial
Matemática
(Bacharelado/
Licenciatura)
Lívio Velasco Mestre DE ICET
5 Álgebra Linear I
Matemática
(Bacharelado/
Licenciatura)
Lívio Velasco Mestre DE ICET
6 Mecânica
Física
(Bacharelado/
Licenciatura)
Josmary
Rodrigues
Silva
Doutor DE ICET
7 Mecânica dos Corpos Rígidos
e Fluidos
Física
(Bacharelado/
Licenciatura)
Gilberto de
Campos
Fuzari Junior
Doutor DE ICET
8 Física Experimental I
Física
(Bacharelado/
Licenciatura)
Josmary
Rodrigues
Silva
Doutor DE ICET
9 Oscilações, Ondas e Calor
Física
(Bacharelado/
Licenciatura)
Nara Cristina
de Souza Doutora DE ICET
10 Física Experimental II
Física
(Bacharelado/
Licenciatura)
Fabrízio
Myaki Alves Doutor DE ICET
11 Introdução ao
Eletromagnetismo
Física
(Bacharelado/
Licenciatura)
Rosangela
Borges
Pereira
Doutora DE ICET
51
12 Física Experimental III
Física
(Bacharelado/
Licenciatura)
Ediron Lima
Verde Doutor DE ICET
13 Óptica e Física Moderna
Física
(Bacharelado/
Licenciatura)
Josmary
Rodrigues
Silva
Doutor DE ICET
14 Introdução à Relatividade e
Física Nuclear
Física
(Bacharelado/
Licenciatura)
Adellane
Araujo de
Sousa
Doutor DE ICET
15 Laboratório de Física
Moderna
Física
(Bacharelado/
Licenciatura)
Rosangela
Borges
Pereira
Doutora DE ICET
16 Física Matemática
Física
(Bacharelado/
Licenciatura)
Fabrízio
Myaki Alves Doutor DE ICET
17
Computação Aplicada à
Física
Física
(Bacharelado/
Licenciatura)
George
Barbosa da
Silva
Doutor DE ICET
18 Química Geral
Química
(Bacharelado/
Licenciatura)
Wesley
Almeida
Souza
Mestre DE ICET
19 Termodinâmica
Física
(Bacharelado/
Licenciatura)
Adellane
Araujo de
Sousa
Doutor DE ICET
20 Mecânica Clássica I
Física
(Bacharelado/
Licenciatura)
Adellane
Araujo de
Sousa
Doutor DE ICET
21 Estrutura da Matéria I
Física
(Bacharelado/
Licenciatura)
Fabrízio
Myaki Alves Doutor DE ICET
22 Estrutura da Matéria II
Física
(Bacharelado/
Licenciatura)
Arian Paulo
de Almeida
Moraes
Doutor DE ICET
23 Eletromagnetismo I
Física
(Bacharelado/
Licenciatura)
Elen Poliani
Arlindo
Fuzari
Doutora DE ICET
24 Introdução à Mecânica
Quântica
Física
(Bacharelado/
Licenciatura)
George
Barbosa da
Silva
Doutor DE ICET
25 Fundamentos de Física
Física
(Bacharelado/
Licenciatura)
Gilberto de
Campos
Fuzari Junior
Doutor DE ICET
26 Psicologia da Educação
Pós-
Graduação
em Educação
Anna Maria
Penalva
Mancini
Mestre DE ICHS
27
Organização e
Funcionamento da
Educação Básica
Pós-
Graduação
em Educação
Marilene
Marzari Doutora DE ICHS
28 Didática Geral
Pós-
Graduação
em Educação
Marilene
Marzari Doutora DE ICHS
52
29
Educação em Direitos
Humanos e Relações
Étnico-Raciais
Pós-
Graduação
em Educação
A Indicar - - ICHS
30 Linguagem Brasileira de
Sinais Letras/Libras
Paulo
Ricardo
Campos
Espec. DE ICHS
31 Metodologia do Ensino de
Física
Física
(Licenciatura)
Gilberto de
Campos
Fuzari Junior
Doutor DE ICET
32 Instrumentação para o
Ensino de Física
Física
(Licenciatura)
Elen Poliani
Arlindo
Fuzari
Doutora DE ICET
33
Métodos e Técnicas de
Pesquisa em Física e em
Ensino de Física
Física
(Licenciatura)
Elen Poliani
Arlindo
Fuzari
Doutora DE ICET
34 Evolução dos Conceitos da
Física
Física
(Bacharelado/
Licenciatura)
George
Barbosa da
Silva
Doutor DE ICET
35 Estágio Supervisionado I Física
(Licenciatura)
Gilberto de
Campos
Fuzari Junior
Doutor DE ICET
36 Estágio Supervisionado II Física
(Licenciatura)
Arian Paulo
de Almeida
Moraes
Doutor DE ICET
37 Estágio Supervisionado III Física
(Licenciatura)
Arian Paulo
de Almeida
Moraes
Doutor DE ICET
O Curso manterá política de capacitação docente e quando solicitado será
homologado pelo Colegiado do Curso a relação de afastamento de docentes para
capacitação, de acordo com o que estabelece: a RESOLUÇÃO CONSEPE N.o 142,
de 02 de dezembro de 2013, que dispõe sobre normas para a qualificação stricto
sensu dos docentes da UFMT; e a RESOLUÇÃO CONSUNI N.º 06, de 26 de março
de 2014, que dispõe sobre aprovação do Plano de Capacitação e Desenvolvimento
Humano da Universidade Federal de Mato Grosso – PCDH – exercício de 2014.
2. Corpo técnico-administrativo
Atualmente, o Curso conta com uma servidora como técnica dos Laboratórios
Didáticos, que tem a função de manutenção geral dos Laboratórios Didáticos e de
auxiliar o docente na montagem dos experimentos durante as aulas práticas.
53
Quadro descritivo da área de atuação técnica.
Área de atuação
Área de formação requerida
Técnico Responsável
Titulação Regime
de Trabalho
Unidade de lotação
Laboratórios Didáticos
Física Romilda
Gonçalves Machado
Graduação 40h ICET
2.1. Plano de capacitação
O Curso manterá política de capacitação de seus técnicos administrativos em
consonância com a legislação pertinente (Lei nº 8.112/90).
54
C – INFRAESTRUTURA
1. Salas de aula e apoio
O Campus Universitário do Araguaia - CUA dispõe de 28 (vinte e oito) salas de
aula amplas e climatizadas, laboratórios didáticos de biologia, química, enfermagem,
anatomia, física e computação, 01 anfiteatro, 01 biblioteca regional, além de uma área
reservada à administração, salas de professores, almoxarifado, entre outras.
O Curso de Licenciatura em Física/ICET/CUA tem disponíveis atualmente as
seguintes salas:
03 salas no Bloco de Salas dos docentes do Campus que abriga até 03
docentes cada;
01 sala no Laboratório de Pesquisa Casa VIII ocupadas pelos docentes
pertencentes ao Grupo de Compósitos e Nanoestruturas - GCoN;
01 sala no Laboratório de Pesquisa Casa VII ocupadas pelos docentes
pertencentes ao Grupo de Materiais Nanoestruturados - GMN;
01 sala destinada à Coordenação do Curso;
04 salas de aula equipadas com ar-condicionado, carteiras, quadro
branco e quadro negro;
02 Laboratórios Didáticos de Mecânica, Oscilações, Ondas,
Termodinâmica e Eletricidade e Magnetismo e Física Moderna;
01 Laboratório de Instrumentação para o Ensino de Física;
Além de outras salas não ligadas diretamente ao Curso de Física, que os
alunos terão acesso ao longo do curso, como: Laboratórios de Informática, Laboratório
Didático de Química, Espaço de Convivência, entre outros.
2. Biblioteca
A biblioteca do campus possui área física disponível de 421 m2, dividida em:
sala de recepção, onde encontra-se o guarda-volumes e o setor de atendimento geral;
sala para registros e serviços administrativos, ampla sala para depósito,
encadernação, recuperação de livros; salas de estudos e banheiros. Além disso, a
biblioteca dispõe de um laboratório de informática de uso comum e acesso à internet
para pesquisas escolares.
55
O curso oferece acervo bibliográfico específica da área de Física e Ensino de
Física e áreas afins. O acervo fica disponível aos estudantes e professores na
Biblioteca do Campus. Os livros podem ser encontrados pelo site
www.biblioteca.ufmt.br.
3. Demanda
A infraestrutura atual do curso, de recursos físicos e de recursos humanos, é
suficiente para atender a reformulação proposta. Cabe ressaltar que é importante que
a universidade mantenha a política de constante atualização dos exemplares de livros
didáticos da biblioteca, bem como a atualização e manutenção dos kits dos
laboratórios didáticos.
56
D – GESTÃO DO CURSO
1. Órgãos colegiados
1.1. Núcleo docente estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) foi criado pelo Colegiado de Curso em
08 de novembro de 2011, atualmente é composto pelos seguintes docentes, sob a
presidência do primeiro (Portaria ICET/CUA nº 017/2015):
Prof. Dr. Arian Paulo de Almeida Moraes
Prof. Dr. Adellane Araújo Sousa
Profa. Dra. Elen Poliani Arlindo Fuzari
Prof. Dr. Fabrízio Myaki Alves
Prof. Dr. George Barbosa da Silva
Prof. Dr. Gilberto de Campos Fuzari Junior
O Núcleo Docente Estruturante terá as seguintes atribuições:
Propor atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) zelando pelo
cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais;
Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
Colaborar na autoavaliação periódica do curso;
Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre diferentes
atividades de ensino, pesquisa e extensão constantes no currículo do
curso.
1.2. Colegiado de curso
O colegiado de curso é o órgão planejador e executor das tarefas que lhes são
peculiares, sendo também a instância deliberativa e consultiva sobre políticas
acadêmicas para os fins de Ensino, Pesquisa e Extensão no seu âmbito e dentro do
que estabelece a Resolução CONSEPE n. 29 de 12/09/1994. Atualmente é composto
pelos seguintes membros, designados por meio da Portaria Nº 053/PROEG/2015.
57
Membros Efetivos Docentes:
Arian Paulo de Almeida Moraes (Coordenador)
Adellane Araújo Sousa
Ediron Lima Verde
Elen Poliani Arlindo Fuzari
Fabrízio Myaki Alves
George Barbosa da Silva
Gilberto de Campos Fuzari Junior
Josmary Rodrigues Silva
Nara Cristina de Souza
Membros Efetivos Discentes:
Renato Rodrigues Falcão
Tiago Victor de Freitas
Membros Suplentes Docentes:
Rosângela Borges Pereira
Renato Ferreira da Cruz
Ao Colegiado de Curso de Graduação compete, dentre outras atribuições:
Coordenação e supervisão didático-pedagógica do curso com vistas ao
seu constante aprimoramento e atualização;
Avaliação do curso, em articulação com os objetivos e critérios de
avaliação institucional da Universidade;
Decidir sobre os recursos acadêmicos solicitados pelos alunos,
conforme as normas e a legislação em vigor.
1.3. Comitê de ética
O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) do Campus Universitário do Araguaia
(CEP/CUA/UFMT) é registrado na Comissão Nacional de Ética em Pesquisa do
Ministério da Saúde (CONEP/CNS/MS), com o número (5587) desde março de 2012.
Os membros que compõem o CEP/CUA/UFMT atuam garantindo o cumprimento à
58
Resolução CNS nº 196/96, foram nomeados pelo vice-reitor conforme Portaria GR nº
0242/2011 de 03/03/2011.
O CEP é responsável pela avaliação e acompanhamento dos aspectos éticos de
todas as pesquisas envolvendo seres humanos. Esta norma baseia-se nas diretrizes
éticas internacionais (Declaração de Helsinque, Diretrizes Internacionais para
Pesquisas Biomédicas envolvendo Seres Humanos – CIOMS) e brasileiras (Res. CNS
nº 196/96 e complementares). De acordo com estas diretrizes: “toda pesquisa
envolvendo seres humanos deverá ser submetida à apreciação de um CEP”.
As atribuições do CEP são de papel consultivo e educativo, visando contribuir
para a qualidade das pesquisas, bem como a valorização do pesquisador, que recebe
o reconhecimento de que sua proposta é eticamente adequada.
São fundadores do Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos do
Campus Universitário do Araguaia:
Francisco Dutra Souto - Vice- Reitor
José Marques Pessoa - Pró-Reitor
Adenilda Honório França – Professora
Eduardo Luzía França – Professor
Hidelberto de Sousa Ribeiro – Professor
José Bomfim - Técnico Administrativo
José Nivaldo da Silva - Técnico Administrativo
Marly Augusta Lopes de Magalhães – Professora
Odorico Cardoso Ferreira Neto – Professor
Olegário Rosa de Toledo - Professor
Os membros atuais do comitê, sob coordenação do primeiro, são:
Marly Augusta Lopes de Magalhães
Olegário Rosa Toledo
José Bonfim de Moraes
Adenilda Honório França – Saúde
Arísio Monteiro de Magalhães – Comunidade
Cristóvão Tserero'odi Tsoropré – Comunidade Indígena
Eduardo Luzia França – Saúde
Hidelberto Souza Ribeiro – Humanas
José Nivaldo Silva - Técnico Administrativo
59
Lívia Lopes Azevedo – Exatas
Odorico Ferreira Cardoso Neto – Humanas
Valéria Marcia Queiroz – Humanas
Jamal Mohamud Lucas Wadi - Representante dos Usuários de serviços
de saúde
2. Coordenação e avaliação do curso
2.1. Coordenação de curso
A Coordenação de Ensino de Graduação é a instância que coordena as
atividades pertinentes ao Ensino, mantendo uma interação com as atividades de
Pesquisa e Extensão, estabelecendo com as mesmas uma relação de
horizontalidade. Nos cursos em que não há Departamento, como é o caso do Curso
de Licenciatura em Física/ICET/CUA, a coordenação de curso acumula também a
responsabilidade político-administrativa. A Coordenação de Ensino de Graduação tem
à sua frente um (a) Coordenador(a), que é eleito(a) a cada 2 (dois) anos pelo voto
direto do corpo docente, discente e técnico, ligado ao Curso.
Além de presidir o colegiado de curso, à coordenação compete: homologação
dos horários, ordenação dos espaços de trabalho acadêmico, organização do horário
do trabalho pedagógico, atendimento aos alunos, ajustes de matrículas, trancamento
de matrículas, entre outras.
As atribuições da Coordenação de Ensino de Graduação completas
encontram-se disponíveis no Manual da Coordenação, publicação interna da UFMT,
editado pela PROEG em 2016 e disponibilizado online no site:
http://www.ufmt.br/ufmt/un/secao/6217/PROEG
2.2. Avaliação interna e externa do curso
O Curso será avaliado a partir dos seguintes processos avaliativos: avaliação
discente, avaliação docente e avaliação das unidades curriculares.
A avaliação discente dar-se-á por meio do ENADE, que avalia o desempenho
dos estudantes ao longo do Curso.
Já a avaliação docente ocorre de duas formas:
60
Docentes efetivos em estágio probatório são avaliados conforme
RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 24/2002 e RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 39/ 2005
durante os três (3) primeiros anos.
Docentes efetivos, para fins de progressão funcional, são avaliados
mediante a apresentação de relatório das atividades desenvolvidas no período,
conforme RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 006/93.
A avaliação dos docentes, tanto efetivos como substitutos, também poderá ser
realizada pela Coordenação e Colegiado do Curso, levando-se em conta a relação
professor/estudante, professor/professor, pontualidade, planejamento de ensino,
colaboração em projetos coletivos, participação em atividades de pesquisa e
extensão, participação em eventos extracurriculares, publicações científicas,
participação em outras atividades institucionais, dentre outras. Para esta avaliação
serão utilizados os questionários para a avaliação do curso respondidos pelos alunos
e professores (Apêndice G).
As Unidades Curriculares serão avaliadas anualmente durante a execução dos
planos de ensino pelos professores que os ministram, que poderão fazer as devidas
adequações. Eventuais dificuldades estruturais não solucionadas ao longo do ano
letivo serão objeto de reflexão durante as reuniões pedagógicas e serão
encaminhadas para apreciação do Núcleo Docente Estruturante.
2.3. Acompanhamento e avaliação do PPC
Anualmente, durante o período de planejamento pedagógico, o Projeto
Pedagógico de Curso será avaliado pelo núcleo docente estruturante e pelo colegiado
de curso, de modo que sejam analisados e sistematizados os indicadores e aspectos
que contribuem para a eficiência pedagógica do projeto vigente no atendimento de
seus objetivos. Serão analisados os planos de ensino dos professores no início do
semestre, e ao final, os diários de aula com os conteúdos ministrados, com a finalidade
de se verificar possíveis problemas com metodologias e abordagens, sequência de
conteúdos e disciplinas do curso, razão entre conteúdos e carga horária, dificuldades
dos alunos. Também serão utilizados questionários para a avaliação do curso pelos
alunos e professores (Apêndice G).
61
3. Ordenamentos diversos
3.1. Reunião de docentes
Além das reuniões de colegiado de curso e do NDE, ocorrerão pelo menos duas
reuniões ao longo do semestre com todos os docentes do curso. Logo no início do
semestre a reunião terá como objetivo principal a análise e discussão dos dados
obtidos no formulário de auto avaliação (Apêndice G) preenchidos pelos docentes e
discentes, afim de trazer à tona os principais problemas do curso e será realizado
encaminhamentos para apresentação de propostas para minimização/solução dos
problemas apontados. A outra reunião, terá como objetivo a apresentação de
propostas e o planejamento do semestre seguinte. Outras reuniões poderão ocorrer
sempre que necessário.
3.2. Assembleia da comunidade acadêmica
Os estudantes mantêm ativo o Centro Acadêmico do Curso de Licenciatura em
Física, que realiza reuniões e assembleias regularmente e se faz representar no
Colegiado de Curso por meio de representante discente.
3.3. Mobilidade estudantil: nacional e internacional
A mobilidade acadêmica será incentivada pelo Curso e deverá ocorrer como
direito do discente conforme legislação institucional nas modalidades intercampi
dispostas nas Resoluções CONSEPE N.o 08, de 24 de fevereiro de 2014, que dispõe
sobre regulamento de mobilidade acadêmica e CONSEPE N.o 74, de 28 de julho de
2014, que dispõe sobre intercâmbio internacional para a comunidade acadêmica da
UFMT.
3.4. Eventos acadêmico-científicos relevantes para o curso
Anualmente o Campus do Araguaia realiza a Semana Acadêmica, na qual o
curso de Licenciatura em Física participa mantendo:
62
Um stand na Amostra de Cursos, permitindo tanto que a comunidade
local tenha conhecimento do curso quanto a participação dos alunos como atividade
didática na apresentação de demonstrações relacionadas à Física.
Apresentação de trabalhos realizados pelos alunos do curso com
iniciação científica.
Particularmente o curso organiza anualmente a Semana da Física, com
apresentação de palestras e minicursos, na qual os alunos participam efetivamente
na organização.
63
E – EQUIVALÊNCIA DOS FLUXOS CURRICULARES
1. Equivalência entre fluxo curricular atual e proposto
1.1. Equivalência entre os componentes curriculares
O fluxo curricular proposto não apresentará grandes dificuldades de mobilidade
dos estudantes que cursam a grade atual, uma vez que há grande equivalência entre
o fluxo atual e o proposto.
As disciplinas “Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em Ensino de
Física” e “Educação em Direitos Humanos e Relações Étnicos-Raciais” são disciplinas
novas e obrigatórias, portanto não possuem equivalência na grade atual, entretanto,
como tratam-se de disciplinas de sétimo e de oitavo semestres, respectivamente, a
não equivalência não acarretará problemas na mudança de uma grade para outra.
As disciplinas “Prática de Seminários I” e “Prática de Seminários II” da grade
atual não possuem nenhum equivalente na grade proposta, entretanto, o aluno que
tenha cursado tais disciplinas pode solicitar equivalência das mesmas em Atividades
Teórico-práticas, respeitando o limite previsto para esse tipo de atividade, conforme
regulamento das Atividades Teórico-práticas.
A grade de disciplinas optativas atual e proposta praticamente não sofreu
alterações. A grade proposta possui quatro novos componentes curriculares:
Educação Ambiental: Princípios e Prática, Introdução à Física de Materiais, Introdução
à Física Médica e Mecânica Clássica II. E apenas três componentes curriculares da
grade atual não pertencem mais ao quadro de disciplinas optativas: “Educação e
Juventude”, “Introdução à Física dos Processos Estocásticos” e “Métodos e Técnicas
em Pesquisa em Educação”. O primeiro componente foi retirado, pois o instituto
responsável pela sua oferta (ICHS) não possui mais essa disciplina na grade de
disciplinas ofertadas. O segundo componente curricular nunca foi ofertado e, portanto,
não trará problemas pela não equivalência. E o terceiro foi retirado, pois parte do
conteúdo será abordado na disciplina de Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física
e em Ensino de Física, entretanto a equivalência não é possível pois a referida
disciplina está vinculada a apresentação do projeto do Trabalho de Curso, conforme
64
já foi destacado, a falta de equivalência não representa um problema por tratar-se de
uma disciplina a ser ofertada no penúltimo semestre do curso.
Por fim, algumas disciplinas foram incluídas na grade de disciplinas optativas
proposta, tais como: Educação Ambiental: Princípios e Prática, Introdução à Física de
Materiais, Introdução à Física Médica e Introdução à Física Médica.
Como algumas disciplinas da grade atual possuem cargas horárias
incompatíveis, ora excessiva, ora insuficiente, para obter equivalência alguns
componentes necessitarão de mais de uma disciplina cursada para equivalência e em
outros casos, uma disciplina cursada dará equivalência em mais de uma disciplina na
grade proposta. Segue o quadro de equivalência das disciplinas obrigatórias e
optativas entre a grade atual e a proposta.
Equivalência entre os componentes curriculares obrigatórios e optativos da grade atual e proposta.
Estrutura Curricular Atual
Carga Horária
Estrutura Curricular Proposta
Carga Horária
Aproveitamento
Cálculo I 96 Cálculo I 96 Total
Cálculo II 96
Cálculo III 96 Cálculo II 96 Total
Cálculo IV 96 Cálculo III 96 Total
Métodos Matemáticos I 64
Geometria Analítica e Vetorial
64 Total
Álgebra Linear I 64
Mecânica 96
Mecânica 64
Total Mecânica dos Corpos
Rígidos e Fluidos 64
Física Experimental I 32
Oscilações, Ondas e Calor
96 Oscilações, Ondas e Calor 64
Total Física Experimental II 32
Eletricidade e Magnetismo 96
Introdução ao Eletromagnetismo
64 Total
Física Experimental III 64
Óptica e Física Moderna 96 Óptica e Física Moderna 64
Total Introdução à Relatividade e Física Nuclear
64
Laboratório de Física Moderna
96 Laboratório de Física
Moderna 64 Total
Equações Diferenciais 96 Física Matemática 96 Total
Introdução à Computação
64 Computação Aplicada à
Física 64 Total
Química Geral 96 Química Geral 96 Total
Termodinâmica 64 Termodinâmica 64 Total
65
Mecânica Clássica 96 Mecânica Clássica I 64 Total
Estrutura da Matéria I 96 Estrutura da Matéria I 96 Total
Estrutura da Matéria II 64 Estrutura da Matéria II 64 Total
Teoria Eletromagnética I 96 Eletromagnetismo I 96 Total
Mecânica Quântica I 96 Introdução à Mecânica
Quântica 96 Total
Evolução dos Conceitos da Física
64 Fundamentos de Física 96
Total Evolução dos Conceitos da Física
64
Psicologia da Educação 64 Psicologia da Educação 64 Total
Organização e Funcionamento da Educação Básica
64 Organização e
Funcionamento da Educação Básica
64 Total
Didática Geral 64 Didática Geral 64 Total
Linguagem Brasileira de Sinais
64 Linguagem Brasileira de
Sinais 64 Total
Instrumentação para o Ensino de Física I
128 Metodologia do Ensino de
Física 64 Total
Instrumentação para o Ensino de Física II
128 Instrumentação para o
Ensino de Física 96 Total
Estágio Supervisionado I 128 Estágio Supervisionado I 128 Total
Estágio Supervisionado II 144 Estágio Supervisionado II 128 Total
Estágio Supervisionado III 128 Estágio Supervisionado III 144 Total
1 -- Métodos e Técnicas de
Pesquisa em Física e em Ensino de Física
64 Sem
aproveitamento
1 -- Educação em Direitos Humanos e Relações
Étnicos-Raciais 64
Sem aproveitamento
Trabalho Final de Curso 72 Trabalho de Curso 64 Total
Práticas de Seminários I 32 Atividades Teórico-Práticas 32 Parcial 2
Práticas de Seminários II 32 Atividades Teórico-Práticas 32 Parcial 2
Cálculo Numérico Computacional 3 64
Cálculo Numérico Computacional
64 Total
Computadores e Sociedade
64 Computadores e Sociedade 64 Total
Educação à Distância 64 Educação à Distância 64 Total
Educação e Juventude 64 Optativa 64 Total
Eletrônica Básica 3 64 Eletrônica Básica 64 Total
Filosofia da Ciência 64 Filosofia da Ciência 64 Total
Filosofia da Educação 64 Filosofia da Educação 64 Total
Filosofia e Metodologia Científica
64 Filosofia e Metodologia
Científica 64 Total
Física do Estado Sólido I 64 Física do Estado Sólido I 64 Total
Física do Estado Sólido II 64 Física do Estado Sólido II 64 Total
Física Estatística 64 Física Estatística 64 Total
66
Informática Aplicada à Educação
64 Informática Aplicada à
Educação 64 Total
Inglês Instrumental 64 Inglês Instrumental 64 Total
Introdução à Astronomia 64 Introdução à Astronomia 64 Total
Introdução à Cosmologia 64 Introdução à Cosmologia 64 Total
Introdução à Física dos Processos Estocásticos
64 Optativa 64 Total
Introdução à Relatividade Geral
64 Introdução à Relatividade
Geral 64 Total
Introdução às Teorias de Aprendizagem
64 Introdução às Teorias de
Aprendizagem 64 Total
Mecânica Quântica II 64 Mecânica Quântica 64 Total
Métodos e Técnicas em Pesquisa em Educação
64 Optativa 64 Total
Métodos Matemáticos II 64 Métodos Matemáticos
Aplicados à Física 64 Total
Sociologia e Antropologia 64 Sociologia e Antropologia 64 Total
Teoria Eletromagnética II 64 Eletromagnetismo II 64 Total
Tópicos de Física Contemporânea
64 Tópicos de Física Contemporânea
64 Total
Atividades Complementares
200 Atividade teórico-prática 200 Total
1 -- Educação Ambiental: Princípios e Prática
64 Sem
aproveitamento
1 -- Introdução à Física de
Materias 64
Sem aproveitamento
1 -- Introdução à Física Médica 64 Sem
aproveitamento
1 -- Mecânica clássica II 64 Sem
aproveitamento 1 Componente Curricular não pertencente ao quadro de disciplinas da grade atual. 2 A carga horária total de Atividades Teórico-práticas é de 200 horas. 3 Componente Curricular Obrigatório na grade atual que é optativo na grade proposta. 4 Componente Curricular não pertencente ao quadro de optativas na grade proposta.
Considerando o exposto acima e as alterações realizadas na estrutura
curricular do curso, o colegiado de curso demandará esforços para que todos os
alunos migrem para a nova grade, por meio do Termo de Adesão (Apêndice H). Desta
maneira, considerando os alunos veteranos em fluxo curricular regular, no ato da
implementação da estrutura proposta (primeiro semestre de 2018), teremos alunos
nas seguintes situações: cursando o terceiro semestre do curso (ingressantes
2017/1); cursando o quinto semestre do curso (ingressantes 2016/1); e cursando o
sétimo semestre do curso (ingressantes 2015/1).
67
Para esses casos, seguem as sugestões de fluxo curricular. Para os alunos
retidos, cada caso deverá ser analisado individualmente pelo colegiado verificando os
aproveitamentos e definindo fluxo a ser adotado.
1.2. Fluxo curricular para alunos ingressantes em 2017/1
Os alunos ingressantes em 2017/1 solicitarão aproveitamento nas disciplinas
cursadas na matriz de 2009, de acordo com a tabela de equivalência dos fluxos
curriculares, e cursarão as demais disciplinas, preferencialmente conforme o fluxo
proposto abaixo:
Semestre Componente Curricular Carga Horária
Cálculo II * 96
Cálculo III 96
3º Introdução ao Eletromagnetismo 64
Psicologia da Educação 64
Didática Geral ** 64
Física Matemática 96
4º Óptica e Física Moderna 64
Organização e Funcionamento da Educação Básica 64
5º
Estrutura da Matéria I 96
Física Experimental III 64
Introdução à Relatividade e Física Nuclear 64
Mecânica Clássica I 64
6º
Eletromagnetismo I 96
Estágio Supervisionado I 128
Estrutura da Matéria II 64
Metodologia do Ensino de Física 64
Termodinâmica 64
7º
Estágio Supervisionado II 128
Instrumentação para o Ensino de Física 96
Introdução à Mecânica Quântica 96
Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em
Ensino de Física 64
Optativa I 64
8º Educação em Direitos Humanos e Relações Étnico-
Raciais 64
68
Estágio Supervisionado III 144
Evolução dos Conceitos de Física*** 64
Laboratório de Física Moderna 64
Linguagem Brasileira de Sinais 64
Optativa II 64
Trabalho de Curso 64
Atividade Teórico-prática 200
*Excepcionalmente será ofertada a disciplina de Cálculo II.
** A disciplina é ofertada em semestre par em outros cursos de licenciatura do Campus.
*** A disciplina Fundamentos de Física receberá equivalência na disciplina Evolução dos Conceitos da
Física.
1.3. Fluxo curricular para alunos ingressantes em 2016/1
Os alunos ingressantes em 2016/1 solicitarão aproveitamento nas disciplinas
cursadas na matriz de 2009, de acordo com a tabela de equivalência dos fluxos
curriculares, e cursarão as demais disciplinas, preferencialmente conforme o fluxo
proposto abaixo:
Semestre Componente Curricular Carga Horária
5º
Didática Geral 64
Estrutura da Matéria I 96
Mecânica Clássica I 64
Psicologia da Educação 64
6º
Eletromagnetismo I 96
Estágio Supervisionado I 128
Estrutura da Matéria II 64
Metodologia do Ensino de Física 64
Termodinâmica 64
7º
Estágio Supervisionado II 128
Instrumentação para o Ensino de Física 96
Introdução à Mecânica Quântica 64
Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em Ensino de Física
64
Optativa I 64
8º Educação em Direitos Humanos e Relações Étnico-Raciais
64
69
Estágio Supervisionado III 144
Evolução dos Conceitos de Física* 64
Laboratório de Física Moderna 64
Linguagem Brasileira de Sinais 64
Optativa II 64
Trabalho de Curso 64
Atividade Teórico-prática 200
* A disciplina Fundamentos de Física receberá equivalência na disciplina Evolução dos Conceitos da
Física.
1.4. Fluxo curricular para alunos ingressantes em 2015/1
Os alunos ingressantes em 2015/1 solicitarão aproveitamento nas disciplinas
cursadas na matriz de 2009, de acordo com a tabela de equivalência dos fluxos
curriculares, e cursarão as demais disciplinas, preferencialmente conforme o fluxo
proposto abaixo:
Semestre Componente Curricular Carga Horária
7º
Estágio Supervisionado II 128
Instrumentação para o Ensino de Física 96
Introdução à Mecânica Quântica 96
Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em
Ensino de Física 64
Optativa I 64
8º
Educação em Direitos Humanos e Relações Étnico-
Raciais 64
Estágio Supervisionado III 144
Evolução dos Conceitos de Física* 64
Laboratório de Física Moderna 64
Linguagem Brasileira de Sinais 64
Optativa II 64
Trabalho de Curso 64
Atividade Teórico-prática 200
* A disciplina Fundamentos de Física receberá equivalência na disciplina Evolução dos Conceitos da
Física.
70
1.5. Política de colação de grau especial
Para a eventualidade de o estudante ser reprovado no oitavo semestre e para
que não permaneça aguardando a nova oferta da unidade curricular em que foi
reprovado em semestre posterior, mecanismos de antecipação poderão ser acionados
pelo curso, como período letivo especial (Resolução CONSEPE nº 93, de 03 de
outubro de 2011) ou adoção de planos de estudo.
O mesmo mecanismo poderá ser adotado quando em alguma
excepcionalidade (admissão em concurso público e/ou pós-graduação) o formando
necessitar antecipar sua colação de grau.
71
F – REFERÊNCIAS
BRASIL, DECRETO Nº 4.281, de 25 de junho de 2002, que Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. BRASIL, LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - LDB, 9394 de 1996. BRASIL, LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - LDB, 9ª edição, 2014. BRASIL, LEI Nº 11.788/2008, que trata da Regulamentação dos Estágios. BRASIL, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR, RESOLUÇÃO Nº 09/CNE/CES, de 11 de março de 2002, que institui as diretrizes curriculares para os Cursos de Bacharelado e Licenciatura em Física. BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, PARECER CNE/CES 1.304/2001, que estabelece as Diretrizes Nacionais Curriculares para os Cursos de Física. BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, PARECER CNE/CP 9/2001 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, PARECER CNE/CP 21/2001, que estabelece: duração e carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, RESOLUÇÃO Nº 01/CNE/CP, de 18 de fevereiro de 2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, RESOLUÇÃO Nº 02/CNE/CP, de 09 de junho de 2015, que institui as Diretrizes
72
Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica. BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, RESOLUÇÃO Nº 1, de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, PARECER CNE/CP Nº 03/2014, que estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, PARECER CNE/CP Nº 08/2012, que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, RESOLUÇÃO Nº 1, de 30 de maio de 2012, que institui Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA; INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA – INEP. Instrumento de avaliação de cursos de graduação presencial e a distância. Brasília, 2012. BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, Portaria MEC 2051/2004 – Regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, instituído na Lei n. 10.861, de 14 de abril de 2004. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 27, de 01 de março de 1999, que regulamenta o processo de avaliação da aprendizagem na UFMT. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, RESOLUÇÃO 52/1994 - matrícula em regime de crédito. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, RESOLUÇÃO CONSEPE Nº54/2005, Dispõe sobre a criação do Curso de Licenciatura/CUA/UFMT.
73
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, RESOLUÇÃO CONSEPE Nº107/2009, Dispõe sobre a alteração do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física/ICET/CUA, criado pela Resolução Consepe n.º 54, de 30 de maio de 2005. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, RESOLUÇÃO CONSEPE Nº69/2010, Dispõe sobre alterações na estrutura curricular do curso de Licenciatura em Física/CUA/UFMT, aprovada pela Resolução Consepe n.º 107 de 06 de Julho de 2009. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, Resolução CONSEPE N.º 117/2009, que regulamenta os estágios no âmbito da UFMT. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, Plano de desenvolvimento Institucional da Fundação Universidade Federal do Mato Grosso – 2013-2017. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, Nota Técnica para reelaboração de Projeto Pedagógico de Curso de Ensino de Graduação, 2014. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, Resolução CONSEPE N.º 118/ 2014. Dispõe sobre a elaboração e reelaboração de Projeto Pedagógico de Curso de Graduação.
74
G – APÊNDICES
APÊNDICE A – EMENTÁRIO
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
CÁLCULO I
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
96 -- -- -- 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Funções elementares. Limites: propriedades algébricas e Teorema do Confronto. Continuidade. Derivadas: interpretação geométrica, regras de derivação, regra da cadeia, derivada da função inversa e derivação implícita. Aplicações da derivada: Regras de L’Hospital, máximos e mínimos, gráfico de funções. Integral definida. Aplicações da integral definida. Integrais impróprias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STEWART, J. Cálculo, Vol. I. Thomson, 5ª ed., 2005.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. vol. I, 2 ed., São Paulo, LTC, 1987.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, vol.I. São Paulo, 2ª ed.,
Harbra, 1986..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
75
ÁVILA, G.S.S. Cálculo I: Funções de uma variável. Rio de Janeiro, 4ª ed, LTC,
1981.
BOULOS, P. Introdução ao Cálculo, vols. 1, 2, 3. São Paulo. Edgard Blucher,
1974.
HOFFMANN, L. D. Cálculo e Suas Aplicações, um Curso Moderno. Volume I
e II. Livros Técnicos e Científicos Editora.
LANG, S., Calculo I, LTC, R.J,1988
ROGÉRIO, M. U; SILVA, H. C., BADAN, A. A. F. A., Cálculo Diferencial e
Integral: Funções de uma variável, CEGRAF/UFG, Goiânia, 1992.
SIMMONS, G. P. Cálculo com Geometria Analítica. Volumes I e II. Mc-Graw
Hill do Brasil. São Paulo, 1987.
THOMAS Jr, G. B. e FINNEY, R. Cálculo Diferencial e Integral. Volumes I e II. Livros Técnicos Científicos Editora. São Paulo. 1988.
76
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
FUNDAMENTOS DE FÍSICA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
32 -- 64 -- 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Fundamentos de Filosofia da Ciência: teoria do conhecimento, o método científico, a lógica científica e as teorias. Linguagens e representações: textos científicos, equações, funções, gráficos, quadros, tabelas e figuras. Apresentação de grandezas físicas: unidades de medidas, algarismos significativos, desvios. Aspectos da Teoria de erros. Grandezas físicas escalares e vetoriais. Ideias, conceitos e campos conceituais de Física. Heurística: construção de conhecimento e a arte de resolver problemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FEYNMAN, R. Lições de Física. São Paulo Ed. Artmed, v.1-3, 2008.
GREF – Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. Livraria da USP, 5ª
Edição, v. 1, 2 e 3, 2005.
NUSSENZVEIG, M. H. Física Básica, Mecânica, v. 1. São Paulo, Ed. Edgard
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
HEWITT, P. G. Física Conceitual. Editora Bookman, 12ª Ed, 2015
MOREIRA, M. A. A Teoria de Campos conceituais de Verganud, o Ensino de
Ciências e pesquisa nessa área. Investigações em Ensino de Ciências, v. 7, n.1, p.
7-29, 2002.
MOREIRA, M. A. Metodologias de Pesquisa em Ensino. Editora Livraria da
Física, 2011.
MOREIRA, M. A.; MASSONI, N. T. Epistemologias do Século XX. Editora
EPU, 2011.
77
PIACENTINI, J. J.; GRANDI, B. C. S.; HOFMANN, M. P.; LIMA, F. R. R.;
ZIMMERMANN, E. Introdução ao Laboratório de Física. Editora UFSC, 2013.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
GEOMETRIA ANALÍTICA E VETORIAL
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Vetores: vetores no R2 e no R3, operações com vetores. Produto escalar e produto vetorial. Equações da reta no plano. Circunferências. Equações da reta no espaço. Equações do plano. Cônicas. Quádricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAROLI, A.; CALLIOLI, C.A; FEITOSA, M.O. Matrizes, Vetores e Geometria
Analítica, 9 ed, São Paulo: Nobel, 1978.
BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica - Um Tratamento Vetorial,
Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1987.
REIS, G.L.; SILVA, V.V. Geometria Analítica, 2 ed, LTC; 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, N. M. Vetores e Matrizes. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
GÓMEZ, J.J.D.; FRENSEL, K.R., CRISSAFF, L.S.; Geometria Analítica, SBM,
Coleção PROFMAT, 2013.
IEZZI, G.; Fundamentos de Matemática Elementar - Vol. 7 - Geometria
Analítica - 6ª Ed., 2013.
78
SANTOS,M.N.; Vetores e Matrizes - uma introdução à álgebra linear,
Thomson Pioneira, 4 ed., 2007
LIMA,E.L.; CARVALHO, P.C.P.; WAGNER, E.; Morgado,A.C.; A matemática
do Ensino Médio, vol. 3, SBM, Coleção do Professor de Matemática, 4 ed. 1998.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
MECÂNICA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Medidas. Cinemática. Vetores. Leis de Newton. Aplicações das leis de
Newton. Energia cinética. Trabalho. Energia potencial. Lei da conservação da
energia. Centro de massa. Momento linear. Lei da conservação do momento linear.
Colisões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J., Fundamentos de Física:
Mecânica, 9a ed., vol. 1, Rio de Janeiro: LTC, 2013.
NUSSENZVEIG, H.M., Curso de Física Básica – Mecânica, vol.1, Editora
Edgard Blucher Ltda, 1996
SEARS, F. W. e ZEMANSKY, M. W., Física I: Mecânica. 12a ed., vol. 1, Rio
de Janeiro: LTC, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAVES, ALAOR., Física Básica – Mecânica, 10 ed., Editora Lab, 2007.
79
ALONSO, M. e FINN, E.J. Física - Um curso Universitário, vol. 1, 1a ed.,
Editora Edgard Blucher Ltda., 1999.
TIPLER, P.A., Física: para cientistas e engenheiros, Vol.1, 5a ed., Rio de
Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, 2006.
FEYNMAN, R. Lições de Física. São Paulo Ed. Artmed, v.1-3, 2008.
KITTEL, C., KNIGHT, W.D. e RUDERMAN, M.A. Mecânica – curso de Física
de Berkeley, vol. 1, Editora Edgard Blucher Ltda, 1973.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ÁLGEBRA LINEAR I
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Matrizes: tipos de matrizes, operações com matrizes, forma escada. Matrizes inversíveis e determinante. Sistemas de equações lineares. Espaços Vetoriais. Subespaços vetoriais. Combinação linear: dependência linear. Base e dimensão. Transformações Lineares. Matriz associada a uma transformação linear.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOLDRINI, J. L. et al, Álgebra Linear, Harbra. São Paulo, 1984.
CALLIOLI, C. A. et al. Álgebra Linear e Aplicações. Editora Atual. São Paulo,
1990.
HEFEZ, A., Fernandez, C.S., Introdução à Álgebra Linear, Coleção
PROFMAT, Sociedade Brasileira de Matemática. 1ª edição, 2012.
80
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
HOFFMAN, K. et al. Álgebra Linear. 2ª. Edição, Rio de Janeiro, LTC, 1979.
LIPSCHIRTZ, Seymour. Álgebra Linear. 2a. Edição. Coleção Schaum,
McGraw-Hill.
POOLE, David, Álgebra Linear, Thomson, São Paulo, 2004.
SANTOS, N. M. Vetores e Matrizes. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
STRANG, Gilbert, Álgebra Linear e suas aplicações, CENGAGE Learning,
São Paulo 2009
Howard,A.; Rorres, C. Álgebra Linear com aplicações, 8 ed. Porto Alegre:
Bookman 2001
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
CÁLCULO II
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
96 -- -- -- 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Técnicas de integração. Aplicações de integral. O espaço Rn. Funções de várias variáveis reais. Curvas de nível. Limites. Continuidade. Derivada parcial. Regra da cadeia. Gradiente e derivada direcional. Funções diferenciáveis. Máximos e mínimos. Multiplicadores de Lagrange.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. vols. II e III, 2 ed., São Paulo, LTC,
1987.
STEWART, J. Cálculo, Vol. 2 - tradução EZ2 Translate. -- São Paulo:learning,
2013.
81
ÁVILA, G. S. Cálculo III: Funções de várias variáveis. vol. III, 4 ed., São Paulo,
LTC, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOFFMANN, L. D. Cálculo e Suas Aplicações, um Curso Moderno. Volume II.
Livros Técnicos e Científicos Editora.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Volumes I e II. Harbra. São
Paulo.
SIMMONS, G. P. Cálculo com Geometria Analítica. Volumes I e II. Mc-Graw
Hill do Brasil. São Paulo, 1987.
THOMAS Jr, G. B. e FINNEY, R. Cálculo Diferencial e Integral. Volumes I e II. Livros Técnicos Científicos Editora. São Paulo. 1988.
MUNEM, M. A . FOULIS, D. J. Cálculo, vols. 1,2. LTC. Rio de Janeiro. 1978.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
COMPUTAÇÃO APLICADA À FÍSICA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da
disciplina PCC
Estágio
Supervisionado Total
48 -- 16 -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Conceito e metodologia para construção de algoritmo. Estudo de uma linguagem
estruturada de alto nível. Desenvolvimento de algoritmos para soluções numéricas
aplicadas à Física. Iniciação ao uso de pacotes científicos para tratamento de dados
experimentais e plotagem de gráficos. Uso de computadores no Ensino de Física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARRER, H. et al; Algoritmos Estruturados; LTC, 3ª. Edição, 1999.
82
SALVETTI, Dirceu Douglas; BARBOSA, Lisbete Madsen. Algoritmos. São
Paulo: Pearson Education, 1998. 273 p.
PEREIRA, Regiane Aparecida Ragi. Curso de física computacional 1 para
físicos e engenheiros físicos. São Carlos: EdUFSCar, 2008. 268 p.
(Apontamentos)
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, P. M. C.; OLIVEIRA, S. M. M. Física em computadores. Editora
Livraria da Fisica, 2010.
MARILYN M.; ROBERTA B. & PFAFFENBERGER, B., Nosso Futuro e o
Computador. 3ª ed. Bookman, 2000.
ADAMS, W. K., REID, S., LEMASTER, R., MCKAGAN, S.B., PERKINS, K.K.,
DUBSON, M. & WIEMAN, C.E. A Study of Educational Simulations Part I & II -
Engagement and Learning. Journal of Interactive Learning Research, 19(3), 397-
419, 2008.
ARANTES, A. R.; MIRANDA, M. S.; STUDART, N. Objetos de aprendizagem
no ensino de física: usando simulações do PhET. Revista Física na Escola, v. 11,
n. 1, 2010
FIOLHAIS, C. E TRINDADE, J. Física no Computador: o Computador como
uma Ferramenta no Ensino e na Aprendizagem das Ciências Físicas. Revista
Brasileira de Ensino de Física, vol. 25, no. 3, Setembro, 2003.
83
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
FÍSICA EXPERIMENTAL I
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
-- 16 16 -- 32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Medidas - sistema de unidades, algarismos significativos e teoria de erros.
Gráficos, equações e funções. Experimentos de Mecânica de partículas e corpos
rígidos. Elaboração de relatórios. Elaboração de roteiros e aulas experimentais:
adaptações para aplicação no Ensino Básico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIACENTINI, J. J.; GRANDI, B. C. S.; HOFMANN, M. P.; LIMA, F. R. R.;
ZIMMERMANN, E. Introdução ao Laboratório de Física. Editora UFSC, 2013.
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física, 6ª Edição,
Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, v.1: Mecânica, 2002, Rio de Janeiro – RJ.
TIPLER, P. A. Física vol 1 e 2, Editora LTC, 3ª ed, Rio de Janeiro, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TIMONER, A,, ET ALII. Física: Manual de Laboratório (Mecânica, Calor e
Acústica), São Paulo, Edgard Blucher, 1973.
SEARS E ZEMANSKY, Física I Mecânica / Hugh D. Young, Roger A.
Freedman; 10a ed. – São Paulo: Addison Wesley, 2003.
NUSSENZVEIG, M. H., Curso de Física Básica, 4a edição, Editora Edgard
Blücher Ltda, v.1 Mecânica, 2002.
84
GASPAR, A. Experiências de ciências para o Ensino Fundamental. 1. ed. São Paulo: Editora Ática, 2003. v. 1. 328p.
FEYNMAN, R. Lições de Física. São Paulo Ed. Artmed, v.1-3, 2008.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
MECÂNICA DOS CORPOS RÍGIDOS E FLUIDOS
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Cinemática e dinâmica de rotações: de partículas a corpos rígidos. As leis de conservação. Gravitação Universal e Leis de Kepler. Fluidos ideais e viscosos: propriedades e regimes de escoamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NUSSENZVEIG, M. H., Curso de Física Básica, São Paulo, Ed. Edgard
Blücher. v. 1, 2008.
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física, Rio de
Janeiro-RJ, Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, v.1 e 2, 6ª Edição, 2002.
SEARS, ZEMANSKY, YOUNG, Física I – Mecânica. São Paulo ,Addison
Wesley, 2003 v. 1 TIPLER, P. A., Física. Rio de Janeiro, Ed. LTC, 2000 V. 1 e 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALONSO, M., FINN, E.S., Física. São Paulo, Addison Wes Ley Lungman do
Brasil Ltda, 1999, v.1 e 2, 936p.
TIPLER, P. A. Física vol 1 e 2, Editora LTC, 3ª ed, Rio de Janeiro, 1995.
85
FEYNMAN, R. Lições de Física. São Paulo Ed. Artmed, v.1-3, 2008.888
CHAVES, ALAOR., Física Básica – Mecânica, 10 ed., Editora Lab, 2007.
KITTEL, C., KNIGHT, W.D. e RUDERMAN, M.A. “Mecânica – curso de Física de Berkeley”, vol. 1, Editora Edgard Blucher Ltda, 1973.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
CÁLCULO III
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
96 -- -- -- 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Integração dupla. Teorema de Fubini. Integração tripla. Mudança de coordenadas nas integrais duplas e triplas. Campos Vetoriais. Curvas parametrizadas no plano e no espaço. Divergência e Rotacional. Integrais de Linha. Campos Conservativos. O Teorema de Green. Integral de Superfície. O Teorema de Gauss e Stokes. Sequências e séries numéricas. Séries de potências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. vols. III e IV, 2 ed., São Paulo, LTC,
1987.
STEWART, J. - Cálculo, Vol. 2 - tradução EZ2 Translate. -- São
Paulo:learning, 2013.
ÁVILA, G. S. Cálculo III: Funções de várias variáveis. vol. III, 4 ed., São Paulo,
LTC, 1981.
BUTKOV, E., Física Matemática, Ed. Guanabara Dois S.A., RJ, 1978.
FIGUEIREDO, D. G.. Análise de Fourier e Equações Diferenciais Parciais 1a.
Ed. Edgar Blucher São Paulo, 1977.
86
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÁVILA, Geraldo. Variáveis Complexas e Aplicações. Livros Técnicos e
Científicos Editora, Rio de Janeiro, 1995.
HOFFMANN, L. D. Cálculo e Suas Aplicações, um Curso Moderno. Volume II.
Livros Técnicos e Científicos Editora.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Volumes I e II. Harbra. São
Paulo.
SIMMONS, G. P. Cálculo com Geometria Analítica. Volumes II. Mc-Graw Hill
do Brasil. São Paulo, 1987.
THOMAS Jr, G. B. e FINNEY, R. Cálculo Diferencial e Integral. Volumes II.
Livros Técnicos Científicos Editora. São Paulo. 1988.
CHURCHILL, R. V. Variáveis Complexas e suas Aplicações. Mcgraw-Hill do
Brasil Ltda, Rio de Janeiro, 1975
SPIEGEL, M. R. Variáveis Complexas. São Paulo, Editora McGraw-Hill do
Brasil, 1976.
MURRAY, R. S. Variáveis Complexas. Mcgraw-Hill do Brasil Ltda, Rio de
Janeiro, 1973.
KREYSZIG, E. Matemática Superior. Vol I, II, III e IV 1 Edição Ed. LTC Rio de
Janeiro, 1976
ARFKEN, G.B.; Weber, H, Mathematical methods for physicists, Academic
Press, London, 1995.
BOAS, M.L, Mathematical methods in the physical sciences, John Wiley &
Sons, 1983.
COURANT, R.; HILBERT, D. - Methods of Mathematical Physics, John Wiley & Sons, New York, 1989.
87
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
FÍSICA EXPERIMENTAL II
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
16 16 -- 32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Experimentos de mecânica de fluidos, oscilações, ondas e termodinâmica. Elaboração de roteiros e aulas experimentais: adaptações para aplicação no Ensino Básico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIACENTINI, J. J.; GRANDI, B. C. S.; HOFMANN, M. P.; LIMA, F. R. R.;
ZIMMERMANN, E. Introdução ao Laboratório de Física. Editora UFSC, 2013.
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física, 6ª Edição,
Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, v.1: Mecânica, 2002, Rio de Janeiro – RJ.
TIPLER, P. A. Física vol 1 e 2, Editora LTC, 3ª ed, Rio de Janeiro, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TIMONER, A,, ET ALII. Física: Manual de Laboratório (Mecânica, Calor e
Acústica), São Paulo, Edgard Blucher, 1973.
88
SEARS E ZEMANSKY, Física I Mecânica / Hugh D. Young, Roger A.
Freedman; 10a ed. – São Paulo: Addison Wesley, 2003.
NUSSENZVEIG, M. H., Curso de Física Básica, 4a edição, Editora Edgard
Blücher Ltda, v.1 Mecânica, 2002.
GASPAR, A. Experiências de ciências para o Ensino Fundamental. 1. ed. São Paulo: Editora Ática, 2003. v. 1. 328p.
FEYNMAN, R. Lições de Física. São Paulo Ed. Artmed, v.1-3, 2008.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
INTRODUÇÃO AO ELETROMAGNETISMO
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Carga Elétrica. Campo Elétrico. Potencial Elétrico. Capacitância. Corrente Elétrica e Circuitos de Corrente Contínua. Campo Magnético. Indução Magnética. Circuitos de Corrente Alternada. Equações de Maxwell.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D., RESNICK, WALKER J. Fundamentos de Física vol 3 e 4 -
Editora LTC, 4ªed., Rio de janeiro. 1996
TIPLER, P. A. FÍSICA vol 3 e 4, Editora LTC, 3ª ed, Rio de Janeiro, 1995.
NUSSENZVEIG, M. H., Curso de Física Básica, São Paulo, Ed. Edgard
Blücher. v. 3, 2008
89
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
SEARS, F. W. E ZEMANSKY, M. W.,. Física vol 3 e 4, Editora LTC, 3ª ed. Rio de Janeiro, 1995.
SERWAY, R.A., JEWETT Jr., J.W., Princípios de Física – Eletromagnetismo, Vol. 3, CENGAGE Learning, 2009
ALONSO, M. E FINN, Campos e Ondas vol 2 Editora Edgard Blucher. RAMOS, L. MACEDO, A. Física Experimental. Vol. 1, Porto Alegre, Mercado
Aberto Editora, 1994. CHAVES, A. Física Básica - Eletromagnetismo - Editora LTC, 2007.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
OSCILAÇÕES, ONDAS E CALOR
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Oscilações. Ondas Mecânicas. Ondas Sonoras. Temperatura. Leis da Termodinâmica. Teoria Cinética dos Gases.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NUSSENZVEIG, M. H., Curso de Física Básica, São Paulo, Ed. Edgard
Blücher. v. 2, 2008
HALLIDAY, D., RESNICK, WALKER J. Fundamentos de Física vol 2 - Editora
LTC, 4ªed., Rio de janeiro. 1996
TIPLER, P. A. Física vol 2, Editora LTC, 3ª ed, Rio de Janeiro, 1995.
90
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SEARS, F. W. E ZEMANSKY, M. W.,. Física vol 2, Editora LTC, 3ª ed. Rio de
Janeiro, 1995.
ALONSO, M. E FINN, Campos e Ondas vol 2 Editora Edgard Blucher.
RAMOS, L. MACEDO, ANTONIO. Física Experimental. Vol. 1, Porto Alegre, Mercado Aberto Editora, 1994.
FEYNMAN, R. Lições de Física. São Paulo Ed. Artmed, v.1-3, 2008.
SERWAY, R.A., JEWETT Jr., J.W., Princípios de Física, Movimento
Ondulatório e Termodinâmica, Vol. 2, CENGAGE Learning, 2009.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS
EMENTA
A História das Ideias Psicológicas. Constituição da Psicologia como ciência. A Psicologia aplicada à Educação e seu papel na formação do professor. As Correntes Psicológicas que abordam a Evolução da Psicologia da Educação. A contribuição das Teorias do Desenvolvimento e aprendizagem ao Processo de Ensino-Aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
91
BARROS, G. S. C. Pontos de Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo,
Ática, 1991.
GOLEMAN, DANIEL. Inteligência Emocional - A Teoria Revolucionária que
Redefine o que é ser Inteligente. Rio de Janeiro, Objetiva, 1995.
FALCÃO, GERSON MARINHO. Psicologia da Aprendizagem. São Paulo,
Ática, 1988.
BOCH, A M (orgs) Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia.8ª ed.
São Paulo: Ed. Saraiva, 1995
REGO, T. CRISTINA. VIGOTSKY: Uma Perspectiva Histórico Cultural da
Educação. Petropólis, Vozes, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEFRANÇOIS, G. R. Teorias de Aprendizagem. Editora Cengage Learning,
2008.
EDWARDS, DAVID C. Manual de Psicologia Geral. São Paulo, Cultrix, 1972.
LAPLANCHE, JEAN. Vocabulário de Psicanálise. São Paulo, Martins Fontes,
1992.
PIERON, HENRI. Dicionário de Psicologia. São Paulo, Globo, 1996.
PILETTI, NELSON. Psicologia Educacional.9 ed., São Paulo, Ática, 1991.
PULSKI, M. A. SPENCER. Compreendendo PIAGET: Uma introdução ao
Desenvolvimento Cognitivo da Criança. Rio de Janeiro, Guanabara, 1986
SABINI, MARIA APRECIDA CÓRIA. Psicologia Aplicada à Educação. EPU, 1986.
92
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
FÍSICA MATEMÁTICA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
96 -- -- -- 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Cálculo Vetorial. Sistemas de Coordenadas. Equações Diferenciais. Transformada de Laplace. Séries de Fourier. Introdução à análise de variáveis complexas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUTKOV, E. Física Matemática. Editora LTC, 1968.
ÁVILA, GERALDO. Variáveis Complexas e Aplicações, 3ª Livros Técnicos e
Científicos Editora, Rio de Janeiro, 2000.
ABUNAHMAN, S. A. Equações Diferenciais. Rio de Janeiro: LTC- Livros
Técnicos Científicos Editora S. A. 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KREYSZIG, E. Matemática Superior. Vol I 1 Edição Ed. LTC Rio de Janeiro,
1976
BASSANEZI & FERREIRA JR. Equações Diferenciais com Aplicações. São
Paulo: Editora Harbra, 1988.
LEGHTON, W. Equações Diferenciais Ordinárias. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos S. A. 1981
93
MACHADO, K. D., Equações Diferenciais Aplicadas à Física, 3ed. Editora
UEPG, 2004.
BRAGA, C.L.R., Notas de Física-Matemática, Livraria da Física, 2006.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ÓPTICA E FÍSICA MODERNA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Equações de Maxwell. Ondas eletromagnéticas. Natureza e propagação da luz. Vetor de Poynting. Pressão de radiação. Polarização. Reflexão interna total. Reflexão e refração. Polarização por reflexão. Espelhos. Lentes. Instrumentos ópticos. Interferência. Experimento de Young. Interferência em películas. Difração em fendas. Difração de raios X. Princípios de física quântica e aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J., Fundamentos de Física , Óptica
e Física Moderna, 9a ed., v. 4, Rio de Janeiro: LTC, 2013.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. FÍSICA: Física Moderna: Mecânica Quântica,
Relatividade e Estrutura da Matéria, 3 ed., vol. 3, Rio de Janeiro: LTC, 1995.
NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica: Ótica, Relatividade e Física
Quântica, Vol. 4, Edgard Blucher, 2002.
94
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SEARS, F. W. & ZEMANSKY, M. W., Física IV: Óptica e Física Moderna. 10
ed.,vol. 3, Rio de Janeiro: LTC, 2004.
SERWAY, RAYMOND & JEWETT A. J. Princípios de Física- Óptica e Física
Moderna, 5a ed., Vol. 4, LTC, 2014
BAUER, WOLFGANG; WESTFALL, GARY D.; DIAS, H. Física para
universitários - óptica e física moderna, McGraw Hill, 2013.
PERUZZO, J.; POTTKER, W. E.; PRADO, T. G. Física moderna e
contemporânea - Das teorias quânticas e relativísticas às fronteiras da física, Vol. 2,
Editora Livraria da Física, 2014.
LUIZ, A. M. Física 4 - Ótica e física moderna, teoria e problemas resolvidos,
Editora Livraria da Física, 2009.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO
BÁSICA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS
EMENTA
Sociedade, cultura e educação: interdependência. Análise da educação brasileira no contexto sócio-político-econômico no período de 1930 aos dias atuais. O ensino básico na Lei 4024/61, Lei 5692/72 e Lei 9394/93. Perspectivas atuais da Educação Básica: pressuposto legal, objeto da educação básica em seus significados sócio-políticos e educacionais, aspectos curriculares básicos no ensino fundamental e médio resultantes nas influências sócio-político-econômicas, aspectos legais do ensino fundamental e do ensino médio e a relação com outros níveis de ensino na realidade de Mato Grosso. A especificidade do objeto de estudos das licenciaturas na legislação atual. A unidade escolar: estrutura e funcionamento. A formação do professor do ensino fundamental e médio: criação e desenvolvimento dos cursos de formação de professor nas LDBs.
95
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, NILDA E VILLARDI, RAQUEL. Múltiplas Leituras da Nova LDB: Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº. 9394/96). Rio de Janeiro,
Qualitymark/Dunya, 1997, 206 p.
BREJON, Moisés – organizador – Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1º
e 2º graus – leituras. 2. Ed. Atual.São Paulo: Pioneira, 2002.*
CARNEIRO, Noacir Alves. LDB fácil: Leitura crítico-compreensiva artigo a
artigo. 17. Ed. Atual. E ampl. Petrópolis,:Vozes, 2010.*
MENESES, João Gualberto de Carvalho. Estrutura e funcionamento da
educação básica : Leituras. 2. Ed. Atual. São Paulo: Thomson, 1999.*
DIRETRIZES Curriculares Nacionais para a Educação Básica: Diversidade e
inclusão. Brasília: Conselho Nacional de Educação, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, JOSÉ MURIEL. Nova LDBEN: Comentários. Belo Horizonte:
Consultoria de Assuntos Educacionais, 1997, 74 p.
WEREBE, MARIA JOSÉ GARCIA. 30 anos depois: Grandezas e miséria do ensino no Brasil. São Paulo, Ática, 1994, 304 p.
BRASIL. Secretária de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília 1997.*
GHIRALDELLI, Jr, P. Historia da educação. São Paulo: Cortez 1992.
LIBÀNEO, J. C. Educação escolar; Polìticas, estrutura e organização. Sáo Paulo: Cortez, 2007.
MAZZOTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1996.
96
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
QUÍMICA GERAL
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 32 -- -- 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Modelos Atômicos: desenvolvimento histórico e modelo atual. Tabela Periódica e Propriedades Periódicas. Ligações Químicas. Estrutura e Propriedades dos Compostos. Propriedades dos Gases. Conceito de Equilíbrio químico e Equilíbrio químico em soluções aquosas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RUSSEL, J. B. Química Geral. 2a ed., v. 1. São Paulo: Makron Books, 1994.
MAHAN, B. N. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
ATKINS, P. JONES, L., Princípios de Química– Questionando a vida moderna e
o meio ambiente., 3a edição, Ed. Bookman, Porto Alegre, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOTZ, C. J., TREICHEL P. M., WEAVER G. C. Química Geral e Reações
Químicas Trad. 6ª ed., v. 1. São Paulo; Cengage Learning, 2014.
BRADY, J. E., HUMISTON, G. E. Química Geral. 2a ed., v. 1, Rio de Janeiro:
LTC, 2000.
BROWN, T. L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2005.
MAIA, D. J.; BIANCHI, J. C. A. Química geral: fundamentos. São Paulo:
Pearson, 2007. 436 p.
97
SLABAUGH, W.H. and PARSONS, T.D. Química Geral. Rio de Janeiro, Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A., 2ª ed., 1983.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
DIDÁTICA GERAL
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS
EMENTA
Evolução da didática numa perspectiva histórica, analisando concepções teóricas e sua importância na formação do educador. Análise da prática docente vivenciada no cotidiano escolar a partir dos componentes didático. Concepção de planejamento numa perspectiva crítica da educação a partir de seus aspectos teóricos e práticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VILARINHO, L. R. G. Didática — temas selecionados, Ed. LTC, Rio de Janeiro,
1985.
GONÇALVES, R. Didática geral, 16º Edição, Ed. LFB, Rio de Janeiro, 1989
HAYDT, R. C. Curso de didática geral, Ed. Ática, São Paulo, 1999.
PILETTI, C. Didática Especial, Ed. Ática, São Paulo, 1987
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NÉRICI, I. G. Didática geral dinâmica, Ed. Atlas, São Paulo, 1981
98
NÓVOA, Antonio. Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1994.
DAMIS, Olga T. Didática: suas relações, seus pressupostos. In: LOPES, A. O. ; VEIGA, Ilma. P. A. Repensando a didática. Papirus: Campinas, SP. 1991.
GASPARIN, João Luís. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 5. ed. Rev. Campinas: Autores Associados, 2009. – (Coleção educação contemporânea.
CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto, 2007
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ESTRUTURA DA MATÉRIA I
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado
Total
96 -- -- -- 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Radiação térmica e origem da teoria quântica. Elétrons e Quanta. Modelos Atômicos. A equação de Schroedinger e aplicações a sistemas unidimensionais. O átomo de hidrogênio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EISBERG, R. AND RESNICK., R. Física Quântica, Átomos, Moléculas, Sólidos,
Núcleos e Partículas, Ed. Limuse, 1978.
EISBERG, R. Física Moderna, Ed. Polígono, 1969.
LOPES, José Leite. A estrutura quântica da matéria: do átomo pré-socrático às
partículas elementares. 3a. ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
99
TIPLER., P Física Moderna, Ed. Guanabara Dois, 1990.
CARUSO, Francisco; OGURI, Vitor. Física moderna: origens clássicas e fundamentos quânticos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
GASIOROWICZ, Stephen. Fisica quantica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979.
OLIVEIRA, Ivan S. Física moderna: para iniciados, interessados e aficionados. 2a. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2010.
PESSOA JR., O. Conceitos de Física Quântica. Livraria da Física.
GRIFITHS, D. Mecânica Quântica. Editora Pearson Education, 2011.
TOLEDO PIZA, A. F. R, Mecânica Quântica, EDUSP, 2003.
NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica: Ótica, Relatividade e Física
Quântica, Vol. 4, Edgard Blucher, 2002.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. FÍSICA: Física Moderna: Mecânica Quântica, Relatividade e Estrutura da Matéria, 3 ed., vol. 3, Rio de Janeiro: LTC, 1995
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
FÍSICA EXPERIMENTAL III
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
-- 32 32 -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Experimentos de eletricidade, magnetismo e óptica. Elaboração de roteiros e aulas experimentais: adaptações para aplicação no Ensino Básico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIACENTINI, J. J. ;GRANDI, B. C. S.; HOFMANN, M. P.; LIMA, F. R. R.;
ZIMMERMANN, E. Introdução ao Laboratório de Física. Editora UFSC, 2013.
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física, 6ª Edição,
Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, v. 3 e v.4: Mecânica, 2002, Rio de Janeiro
– RJ.
100
SEARS E ZEMANSKY, Física III Eletromagnetismo / Hugh D. Young, Roger
A. Freedman; 10a ed. – São Paulo: Addison Wesley, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SEARS E ZEMANSKY, Física IV Óptica e Física Moderna/ Hugh D. Young,
Roger A. Freedman; 10a ed. – São Paulo: Addison Wesley, 2003.
TIMONER, A,, ET ALII. Física: Manual de Laboratório (Mecânica, Calor e
Acústica), São Paulo, Edgard Blucher, 1973.
NUSSENZVEIG, M. H., Curso de Física Básica, 4a edição, Editora Edgard
Blücher Ltda, v.3, Eletromagnetismo, 2002.
NUSSENZVEIG, M. H., Curso de Física Básica, 4a edição, Editora Edgard
Blücher Ltda, v.4, Óptica, relatividade, Física Quântica, 2002.
GASPAR, A. Experiências de ciências para o Ensino Fundamental. 1. ed. São Paulo: Editora Ática, 2003. v. 1. 328p.
FEYNMAN, R. Lições de Física. São Paulo Ed. Artmed, v.1-3, 2008.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE E FÍSICA NUCLEAR
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Relatividade restrita: os postulados, eventos e simultaneidade, transformação de Lorentz e o Efeito Doppler. Partículas: Léptons e Quarks, Hádrons – Bárions e Mésons, Interações e decaimentos e a História do Universo. Física nuclear: Os nuclídeos, trocas massa-energia, força nuclear, decaimento radioativo, dosagem e modelos nucleares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
101
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J., Fundamentos de Física, Óptica
e Física Moderna, 9a ed., v. 4, Rio de Janeiro: LTC, 2013.
NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica: Ótica, Relatividade e Física
Quântica, Vol. 4, Edgard Blucher, 2002.
PERUZZO, J.; POTTKER, W. E.; PRADO, T. G. Física moderna e
contemporânea - Das teorias quânticas e relativísticas às fronteiras da física,
Vol. 2, Editora Livraria da Física, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUIZ, A. M. Física 4 - Ótica e Física moderna, teoria e problemas
resolvidos, Editora Livraria da Física, 2009.
BAUER, WOLFGANG; WESTFALL, GARY D.; DIAS, HELIO. Física para
universitários - óptica e física moderna, McGraw Hill, 2013.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. FÍSICA: Física Moderna: Mecânica Quântica,
Relatividade e Estrutura da Matéria, 3 ed., vol. 3, Rio de Janeiro: LTC, 1995.
SEARS, F. W. & ZEMANSKY, M. W., Física IV: Óptica e Física Moderna. 10
ed.,vol. 3, Rio de Janeiro: LTC, 2004.
SERWAY, RAYMOND & JEWETT A. J. Princípios de Física- Óptica e Física
Moderna, 5a ed., Vol. 4, LTC, 2014.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
MECÂNICA CLÁSSICA I
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Princípios fundamentais da mecânica Newtoniana. Movimento em uma, duas e três dimensões. Oscilações. Forças centrais. Sistemas de partículas. Referenciais não inerciais. Noções dos formalismos de Hamilton e Lagrange com aplicações simples.
102
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SYMON, K. R. - Mecânica, Editora Campos, 1982 e re-edições.- WATARI; K., Mecânica Clássica, vol 1 - Editora Livraria da Física, 2ªed., 2004.
WATARI, K., Mecânica Clássica, vol 2 - Editora Livraria da Física, 1ªed., 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SPIEGEL, M. R. - Theory and Problems of Theoretical Mechanics, Schaum
Publ. Co., 1967 e re-edições.-
MARION, J. B. & Thomton, T. S. - Classical dynamic of particles and systems.
3ª ed. New York, 1988. 4ª ed. San Diego, Saunders Collepe Pub. (1995).
LOPES, A. O., Introdução à Mecânica, Editora da USP, 2006. LEMOS, N. A., Mecânica Analítica, Editora Livraria da Física, 2ªed., 2007. NETO, J.B. Mecânica Newtoniana, Lagrangiana & Hamiltoniana, Editora Livraria da Física, 2ª ed., 2013. MACHADO, K. D., Equações Diferenciais Aplicadas à Física, Editora UEPG, 3ªed., 2004.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ESTRUTURA DA MATÉRIA II
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Momentos magnéticos. Spin. Átomos com vários elétrons. Moléculas. Sólidos e Teoria de Bandas.
103
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EISBERG, R.; RESNICK., R. Física Quântica, Átomos, Moléculas, Sólidos,
Núcleos e Partículas, Ed. Limuse, 1978.
EISBERG, R. Física Moderna, Ed. Polígono, 1969.
LOPES,J.L.. A estrutura quântica da matéria: do átomo pré-socrático às partículas elementares. 3a. ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PESSOA JR., O. Conceitos de Física Quântica. Livraria da Física.
GRIFITHS, D. Mecânica Quântica. Editora Pearson Education, 2011.
GASIOROWICZ, S. .Física Quântica Ed.Guanabara Dois, 1979.
TOLEDO PIZA, A. F. R, Mecânica Quântica, EDUSP, 2003.
NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica: Ótica, Relatividade e Física
Quântica, Vol. 4, Edgard Blucher, 2002.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. FÍSICA: Física Moderna: Mecânica Quântica,
Relatividade e Estrutura da Matéria, 3 ed., vol. 3, Rio de Janeiro: LTC, 1995.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ELETROMAGNETISMO I
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
96 -- -- -- 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
104
Eletrostática; Soluções de Problemas Eletrostáticos com e sem Presença de Dielétricos, Polarização, Corrente, Equação da Continuidade, Magnetostática, Propriedades Magnéticas da Matéria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REITZ, J. R. AND MILFORD, F. J. - Foundations of eletromagnetic theory.
Addison Wesley, Publishing, Co. 1970.
MACHADO, K. D. Eletromagnetismo, Editora Toda Palavra Editora v. 1, 2012.
MACHADO, K. D. Eletromagnetismo, Editora Toda Palavra Editora v. 2, 2012.
MACHADO, K. D. Eletromagnetismo, Editora Toda Palavra Editora v. 3, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARION, J. B. - Classical Electromagnetic Radiation, Academic Press, New
York, 1965.
SLATER, J. C. & Frank, N. H. - Eletromagnetism, McGraw-Hill, New York, 1974. BOHN, E. V. - Introduction to electromagnetic fields and waves. Addison Wesley, 1968. DAVID J. GRIFFITHS. Eletrodinâmica. Editora Pearson Education, 3ª Ed. 2011. PURCELL, E.M. e MORIN, D.J. Electricity and Magnetism. Editora Cambridge, 3ª Ed. 2013.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
-- -- -- 128 128
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
105
EMENTA
Documentos oficiais: definição e regulamentação do estágio supervisionado para os cursos de licenciatura. Plano de Estágio e Roteiro de observação. Estágio de observação participativa: problematizando a escola, problematizando o ensino, interações verbais professor-aluno, conteúdo ensinado, metodologia utilizada pelo professor e processo de avaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BREJON, Moysés. Estagios. 2 ed Sao Paulo/ Rio de Janeiro: Pioneira, 1977.
PIMENTA, S.G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e
prática? 11. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
BIANCHI, A. C. M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R.. Manual de
orientação: estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, A. M. P. Os Estágios nos Cursos de Licenciatura. Coleção Ideias
em Ação. Editora Cengage Learning, 2012.
SERBINO, R. V.; RIBEIRO, R.; BARBOSA, R. L. L.; GEBRAN, RABOU, R
Formação de Professores. Editora Unesp, 1998.
VILLANI, A.; PACCA, J. L. A. Construtivismo, conhecimento científico e habilidade didática no ensino de Ciências. Revista da Faculdade de Educação, v. 23, n. 1-2, 1997. ALMEIDA, Jane Soares. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na formação de professores. Cadernos de Pesquisa nº 93, Cortez Editora, 1995, p. 22-31.
MOREIRA, M.A.. Aprendizagem Significativa: a teoria de David Ausubel, Ed.
Moraes, São Paulo, 1982.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
METODOLOGIA DO ENSINO DE FÍSICA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
-- -- 64 -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
106
EMENTA
As interações em sala de aula. Conceitos alternativos. Conflitos cognitivos. Mapas conceituais e aprendizagem significativa. Transposição didática. Abordagens histórico-filosóficas no Ensino de Física. Avaliação dinâmica como instrumento de ensino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOREIRA, Marco Professor reflexivo: construindo uma crítica. IN: PIMENTA,
S. G. e GHEDIN, E. Professor reflexivo no B Carvalho, Regina Pinto. Física do dia-
a-dia - 105 Perguntas sobre a física fora da sala de aula. Ed. Gutemberg, 2003.
MOREIRA, M. A. APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA: A TEORIA E TEXTOS
COMPLEMENTARES, ED. Livraria da Física, 2011.
ABREU, M.C.M., MARCOS T. – O Professor universitário em aula: Prática e
princípios teóricos – 8 ed. São Paulo, Associados, 1990. 130p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, A. M. P. Os Estágios nos Cursos de Licenciatura. Coleção Ideias em
Ação. Editora Cengage Learning, 2012.
SERBINO, R. V.; RIBEIRO, R.; BARBOSA, R. L. L.; GEBRAN, RABOU, R Formação de Professores. Editora Unesp, 1998.
CARVALHO, A. M. P.; RICARDO, E. C.; SASSERON, L. H.; ABIB, M. L. V. S.;
PIETROCOLO, M. ENSINO DE FÍSICA - COLEÇÃO IDÉIAS EM AÇÃO, Editora Cengage,
176p., 2011.
PIRES, A. S. T. A evolução da ideias da Física. Editora Livraria da Física, 2011.
CARVALHO JR., G. D. AULA DE FÍSICA: DO PLANEJAMENTO À AVALIACAO.
Editora Livraria da Física, 2011.
PIETROCOLA, Maurício (Org.). Ensino de física: conteúdo, metodologia e epistemologia em uma concepção integradora. 2. ed. Florianopolis: UFSC, 2005.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
TERMODINÂMICA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
107
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Leis da termodinâmica. Potenciais Termodinâmicos. Princípios Variacionais
da Termodinâmica: Entropia e Energia Interna. Relações de Maxwell. Introdução à
Física Estatística.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, M. J.,Termodinâmica, Editora Livraria da Física, São Paulo, 2005 CALLEN, H. B.,Thermodynamics and an Introduction to Thermostatistics, Wiley, New York, 1985 SEARS., F. W., and SALiNGER, G. L. Thermodynamics, Kinetic Theory, and Statistical Thermodynamics, Addison-Wesley, Reading Massachusetts, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KUBO, R., Thermodynamics, John Wiley & Sons, New York, 1960.
REIF, F., Fundamentals of Statistical and Thermal Physics, McGraw-Hill, NY,
1965.
GOODSTEIN, D.L., States of Matter. Prentice-Hall, Inc., New Jersey, 1975.
GREINER, V., NEISE, L. STOCKER, H. RISCHKE, D. Thermodynamics and
Statistical Mechanics, Springer, 1994
SALINAS, S. R. A., Introdução à Física Estatística, EdUSP, 1997.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
CARGA HORÁRIA
108
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
-- -- -- 128 128
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Semi-regência: verificação do planejamento das atividades didáticas do estágio, sob a supervisão do professor-orientador, levando em consideração a observação participativa. Elaboração de Planos de aula, planos de ensino e projetos pedagógicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOREIRA, Marco Professor reflexivo: construindo uma crítica. IN: PIMENTA,
S. G. e GHEDIN, E.. Professor reflexivo no B Carvalho, Regina Pinto. Física do dia-
a-dia - 105 Perguntas sobre a física fora da sala de aula. Ed. Gutemberg, 2003.
HALLIDAY, D., RESNICK, C. E WALKER, J., Fundamentos de Física. 4ª ed.
vol 1, 2 e 3. LTC, 1996.
ABREU, M.C.M., MARCOS T. – O Professor universitário em aula: Prática e
princípios teóricos – 8 ed. São Paulo, Associados, 1990. 130p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, A. M. P. Os Estágios nos Cursos de Licenciatura. Coleção Ideias
em Ação. Editora Cengage Learning, 2012.
SERBINO, R. V.; RIBEIRO, R.; BARBOSA, R. L. L.; GEBRAN, RABOU, R Formação de Professores. Editora Unesp, 1998.
MOREIRA, M. A. APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA: A TEORIA E TEXTOS
COMPLEMENTARES, ED. Livraria da Física, 2011.
CARVALHO, A. M. P.; RICARDO, E. C.; SASSERON, L. H.; ABIB, M. L. V. S.;
PIETROCOLO, M. ENSINO DE FÍSICA - COLEÇÃO IDÉIAS EM AÇÃO, Editora
Cengage, 176p., 2011.
PIRES, A. S. T. A evolução da ideias da Física. Editora Livraria da Física,
2011.
CARVALHO JR., G. D. AULA DE FÍSICA: DO PLANEJAMENTO À
AVALIACAO. Editora Livraria da Física, 2011.
109
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE FÍSICA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
-- -- 96 -- 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Projetos de Ensino de Física. Instrumentos de ensino: práticas experimentais - demonstrativas e investigativas, objetos de aprendizagem e recursos computacionais. Estudos sobre as relações Ciência-Tecnologia-Sociedade-Ambiente (CTSA). A interdisciplinaridade e contextualização. O uso de analogias e comparações. A proposta de situações-problema. Elaboração, construção e adaptação de materiais teóricos e experimentais para o Ensino Fundamental e Médio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLOSSER, P. E. Matérias de Pesquisa em Ensino De Física: O Papel Do
Laboratório No Ensino De Ciências Caderno Catarinense de Ensino De Física, 5(2),
1988
DE CARVALHO, A. M. P.; RICARDO, E. C.; SASSERON, L. H.; ABIB, M. L.
V. S.; PIETROCOLO, M. ENSINO DE FÍSICA - COLEÇÃO IDÉIAS EM AÇÃO,
Editora Cengage, 176p., 2011.
VILLANI, A; ORQUIZA, L. Dificuldades de um Estudante na Análise de
Experimentos Qualitativos. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 16, n. 1-4, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GASPAR, A. ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NO ENSINO DE FÍSICA: UMA
NOVA VISÃO BASEADA NA TEORIA DE VIGOTSKI. Editora Livraria da física, 2014.
MORAES, J. U. P.; ARAÚJO, M. S. T. O ENSINO DE FÍSICA E O ENFOQUE
CTSA: CAMINHOS PARA UMA EDUCAÇÃO CIDADÃ, Livraria da Física, 2012.
110
PROFESSORES DO GREF – IFUSP, Física I – Mecânica, Física II – Térmica
e Óptica, e Física III – Eletromagnetismo. Editora EDUSP, 2011.
NASCIMENTO, J. K. F. Informática aplicada à educação. Brasília:
Universidade de Brasília, 2007.
MEDEIROS, A; MEDEIROS, C. F. Possibilidades e Limitações das
Simulações Computacionais no Ensino da Física. Revista Brasileira de Ensino de
Física, vol. 24, n. 2, Junho, 2002.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
INTRODUÇÃO À MECÂNICA QUÂNTICA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
96 -- -- -- 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Elementos de álgebra linear: base e mudança de base, produto interno, autovetores e autovalores e transformações hermitianas. A equação de onda de Schrödinger: A interpretação probabilística. A Equação de autovalores da energia. A partícula em uma caixa: autofunções e autovalores: Ortogonalidade de autofunções: Paridade. Autofunções de momentum. Degenerescência e autofunções simultâneas. Potenciais unidimensionais: O potencial degrau; coeficientes de reflexão e de transmissão. A estrutura matemática da Mecânica Ondulatória e sua interpretação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COHEN-TANNOUDJI, C.L., BERNARD E LALUE, F. Mecanique Quantique I
1a. Ed Paris
GRIFITHS, D. Mecânica Quântica. Editora Pearson Education, 2011.
GASIOROWICZ, S. .Física Quântica Ed.Guanabara Dois, 1979.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
111
MESSIAH, A. .Mecanique Quantique Vol. 1 1a. Ed Dunod Paris, 1972
BAYM, G.Lectures On Quantum Mechamics 3a. Ed Benjamin . USA, 1974
Shankar, R., Principles of Quantum Mechanics, Plenum Press, New York,
1994.
Toledo Piza, A. F. R, Mecânica Quântica, EDUSP, 2003
G. Baym, Lectures on Quantum Mechanics, Perseus Books, Reading,
Massachusetts (USA), 1990.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM FÍSICA E EM
ENSINO DE FÍSICA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
32 -- 32 -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
A Pesquisa em Ciência e em Ensino de Ciência. Os trabalhos científicos. As
etapas da pesquisa: definição do problema, objetivos, formulação de questões e
hipóteses, constituição e análise de dados. Referências: citações. Elaboração de
textos em conformidade com a Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT).
Divulgação e/ou apresentação de trabalhos em eventos científicos. O
desenvolvimento de projeto do trabalho de conclusão de curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOREIRA, M. A. Metodologias de Pesquisa em Ensino. Editora Livraria da Física, 2011.
NARDI, R. PESQUISAS EM ENSINO DE FÍSICA. Editora Escrituras, 1998. PIETROCOLA, Maurício (Org.). Ensino de física: conteúdo, metodologia e
epistemologia em uma concepção integradora. 2. ed. Florianopolis: UFSC, 2005.
112
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BLOSSER, P. E. Matérias de Pesquisa em Ensino De Física: O Papel Do Laboratório No Ensino De Ciências Caderno Catarinense de Ensino De Física, 5(2), 1988
CARVALHO, A. M. P.; RICARDO, E. C.; SASSERON, L. H.; ABIB, M. L. V. S.; PIETROCOLO, M. ENSINO DE FÍSICA - COLEÇÃO IDÉIAS EM AÇÃO, Editora Cengage, 176p., 2011.
MORAES, J. U. P.; ARAÚJO, M. S. T. O ENSINO DE FÍSICA E O ENFOQUE CTSA: CAMINHOS PARA UMA EDUCAÇÃO CIDADÃ, Livraria da Física, 2012.
MOREIRA, M. A. (2011). Teorias de aprendizagem. 2a ed. São Paulo. Editora Pedagógica e Universitária.
FREIRE, P. (2007). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 36a ed. São Paulo: Paz e Terra.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E RELAÇÕES
ÉTNICO-RACIAIS
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS
EMENTA
Mecanismos culturais de transformação de diferenças em desigualdades sociais. Conceito de gênero como categoria de análise das relações sociais. Conceitos de racismo e discriminação. A intersecção das diferenças e a exclusão social. A Constituição Federal de 1988 e os Fundamentos do Estado Democrático de Direito. O princípio da Igualdade e o sujeito de direitos. A concepção de cidadania: do sujeito universal ao sujeito especificado de Direitos. A Educação como Instrumento de Transformação das Desigualdades Sociais. O Ensino por competências e a educação em Direitos Humanos. Aspectos pedagógicos e didáticos da Educação em Direitos Humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. Brasília:
Secretaria de Direitos Humanos, Ministério da Educação, Ministério da Justiça,
Unesco, 2007.
113
FERNANDES, Florestan. A integração do negro na sociedade de classes. 3. ed. São Paulo: Ática, 1978
MÜLLER, M.L.R.; PAIXÃO, Lea Pinheiro (Org.). Educação, diferenças e desigualdades. Cuiabá: EdUFMT, 2006.
ELDON, H. Mühl (Org.). Textos Referenciais para Educação em Direitos
Humanos. Passo Fundo: IFIBE, 2009.
CARBONARI, P. C. Direitos Humanos: Sugestões Pedagógicas. Passo
Fundo: IFIBE, 2008.
FEIX, V. Estado “Asséptico” ou Estado “Ético”? O Ministério Público e a
Sociedade Civil na Qualificação Democrática do Estado de Direito. In Diálogos sobre
Direitos Humanos: Ministério Público e Movimentos Sociais Populares. Relatório de
Sistematização de um Projeto. Passo Fundo: Berthier, 2011.
BRASIL. Constituição de 1988. 41. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ONU. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO
HUMANO. Site. Disponível em:< www.pnud.org.br >
PIOVESAN, F. Temas de Direitos Humanos. 4. ed. São Paulo: Max Limonad,
2010.
SCHULER, M.; THOMAS, Dorothy Q. (Orgs). Women´s Human Rights: Step
by Step. 2. ed. Washington, DC: International and Human Rights Watch, 1997.
SCOTT, J. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. In: Educação e
Realidade, p. 71-99, jul./dez. 1995.
CULLETON, A.; BRAGATO, Fernanda F.; FAJARDO, Sinara P. Curso de
Direitos Humanos. São Leopoldo: Unisinos, 2009.
FEIX, V. Por que não admitir? Educação em Direitos Humanos é Educação
Moral e Cívica. Significando a Educação em Direitos Humanos no Ensino Superior.
In: Revista Ciência em Movimento, Ano XI, n. 22, p. 55-63, 2009. Disponível em
http://admin.metodistadosul.edu.br/tools//download/download.php4?arquivo=
sec65950////artigo5.pdf
VIOLA, S. Direitos Humanos no Brasil: abrindo portas sob neblina. In:
Educação em Direitos Humanos: fundamentos Teórico-metodológicos. João Pessoa:
Editora Universitária, 2007.
114
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
-- -- -- 144 144
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Estágios de regência, regências coparticipativas, estágios sob a forma de minicursos e estágios em espaços não formais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOREIRA, Marco Professor reflexivo: construindo uma crítica. IN: PIMENTA,
S. G. e GHEDIN, E.. Professor reflexivo no B Carvalho, Regina Pinto. Física do dia-
a-dia - 105 Perguntas sobre a física fora da sala de aula. Ed. Gutemberg, 2003.
HALLIDAY, D., RESNICK, C. E WALKER, J., Fundamentos de Física. 4ª ed.
vol 1, 2 e 3. LTC, 1996.
ABREU, M.C.M., MARCOS T. – O Professor universitário em aula: Prática e
princípios teóricos – 8 ed. São Paulo, Associados, 1990. 130p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, A. M. P. Os Estágios nos Cursos de Licenciatura. Coleção Ideias
em Ação. Editora Cengage Learning, 2012.
SERBINO, R. V.; RIBEIRO, R.; BARBOSA, R. L. L.; GEBRAN, RABOU, R Formação de Professores. Editora Unesp, 1998.
BLOSSER, P. E. Matérias de Pesquisa em Ensino De Física: O Papel Do
Laboratório No Ensino De Ciências Caderno Catarinense de Ensino De Física, 5(2),
1988
115
CARVALHO, A. M. P.; RICARDO, E. C.; SASSERON, L. H.; ABIB, M. L. V. S.;
PIETROCOLO, M. ENSINO DE FÍSICA - COLEÇÃO IDÉIAS EM AÇÃO, Editora
Cengage, 176p., 2011.
MOREIRA, M. A. APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA: A TEORIA E TEXTOS
COMPLEMENTARES, ED. Livraria da Física, 2011.
PIRES, A. S. T. A evolução da ideias da Física. Editora Livraria da Física,
2011.
CARVALHO JR., G. D. AULA DE FÍSICA: DO PLANEJAMENTO À
AVALIACAO. Editora Livraria da Física, 2011.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
LABORATÓRIO DE FÍSICA MODERNA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
-- 32 32 -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Experimentos relativos aos conteúdos de Física Moderna. Elaboração de roteiros e aulas experimentais: adaptações para aplicação no Ensino Básico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIACENTINI, J. J. ;GRANDI, B. C. S.; HOFMANN, M. P.; LIMA, F. R. R.;
ZIMMERMANN, E. Introdução ao Laboratório de Física. Editora UFSC, 2013.
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física, 6ª Edição,
Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, v. 3 e v.4: Mecânica, 2002, Rio de Janeiro
– RJ.
CHESMAN, Carlos; ANDRÉ, Carlos; MACÊDO, Augusto. Física moderna: experimental e aplicada. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2004.
116
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SEARS E ZEMANSKY, Física IV Óptica e Física Moderna/ Hugh D. Young,
Roger A. Freedman; 10a ed. – São Paulo: Addison Wesley, 2003.
NUSSENZVEIG, M. H., Curso de Física Básica, 4a edição, Editora Edgard
Blücher Ltda, v.Óptica, relatividade, Física Quântica, 2002.
EISBERG, R. AND RESNICK., R. Física Quântica, Átomos, Moléculas,
Sólidos, Núcleos e Partículas, Ed. Limuse, 1978.
TIPLER, P. Física Moderna, Ed. Guanabara Dois, 1990.
GASPAR, A. Experiências de ciências para o Ensino Fundamental. 1. ed. São Paulo: Editora Ática, 2003. v. 1. 328p.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS
EMENTA
Linguagem Brasileira de Sinais e a cultura do surdo. Níveis de formalidade e informalidade. Dactilologia e pronomes. Pronomes. Comparativos e verbos. Numeral monetário, ordinais e carnais. Adjetivos. Advérbios. Tipos de negação. Expressão facial gramatical.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Secretaria de Educação Especial. A Educação dos Surdos /
Organizada por Giuseppe Renald – Brasília: SEEP, 1997 V2 (Série Atualidades
Pedagógicas: Deficiência Auditiva)
CASTRO, Alberto Rainha de e CARVALHO, Ilza Silva de - Comunicação por
libras 3ª edição SENAC.
117
BRASIL, Secretaria de Educação Especial. A Educação dos Surdos /
Organizada por Giuseppe Renald – Brasília: SEEP, 1997 V2 (Série Atualidades
Pedagógicas: Deficiência Auditiva)
CASTRO, Alberto Rainha de e CARVALHO, Ilza Silva de - Comunicação por
libras 3ª edição SENAC.
FELIPE, Tanya; MONTEIRO, Myrna. LIBRAS em Contexto: Curso Básico:
Livro do Professor. 4. ed. Rio de Janeiro: LIBRAS, 2005.
PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. I
Básico, 2000.
PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol.
II. Intermediário, 2000.
PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol.
III. Avançado, 2001.
PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional,
volume IV. Complementação, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, Eulália (Org.). Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Mediação,
2005.
LANE, Harlan. A Máscara da Benevolência. Lisboa: Instituto Piaget, 1992.
MOURA, Maria Cecília de. O surdo, caminhos para uma nova Identidade. Rio
de Janeiro: Revinter, 2000.
LACERDA, Cristina B.F. de; GÓES, Maria Cecília R. de; (Orgs.) Surdez:
processos educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000.
QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira:
Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Editor a Artmed, 2004.
THOMA, Adriana; LOPES, Maura (Orgs). A invenção da surdez: cultura,alteridade, identidades e diferença no campo da educação, 2004.
GESSER, A. Libras? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexos, 1997
Felipe. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC; SSEEP, 2001. http://www.librasemcontexto.org/
118
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
EVOLUÇÃO DOS CONCEITOS DA FÍSICA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
32 -- 32 -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
A ciência na Antiguidade. A Física na Idade Média. A nova Astronomia. O movimento segundo Galileu. A Filosofia Moderna de Descartes e suas ideias sobre o movimento. O desenvolvimento do método científico. Mecânica Newtoniana. Energia, Calor e Entropia. Teoria Eletromagnética. Teoria da Relatividade. Caos e determinismo. O Estranho Mundo Quântico. Partículas Elementares. A construção do conhecimento científico em sala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIRES, Antonio S. T. Evolução das idéias da física. 2. ed. São Paulo: Livraria da Fisica, 2011. SCHENBERG, Mário. Pensando a física. 5. ed. São Paulo: Landy, 2001. PIETROCOLA, Maurício (Org.). Ensino de física: conteúdo, metodologia e
epistemologia em uma concepção integradora. 2. ed. Florianopolis: UFSC, 2005. 236
p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOREIRA, M. A. Metodologias de Pesquisa em Ensino. Editora Livraria da
Física, 2011.
NARDI, R. PESQUISAS EM ENSINO DE FÍSICA. Editora Escrituras, 1998.
J. ROSMORDUC, UMA HISTÓRIA DA FÍSICA E DA QUÍMICA (ED. JORGE
ZAHAR, RIO DE JANEIRO, 1988)
C. A. RONAN, HISTÓRIA ILUSTRADA DA CIÊNCIA (ED. JORGE ZAHAR,
RIO DE JANEIRO, 2001)
119
KUHN, T. S. A ESTRUTURA DAS REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS. 4 ED. SÃO
PAULO: PERSPECTIVA, 2003.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
TRABALHO DE CURSO
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Trabalho individual de livre escolha do aluno nas áreas de Física ou Ensino de Física. Deverá ser desenvolvido sob a orientação de um professor do Curso de Física. O trabalho de curso deverá ser elaborado de acordo com as normas disponibilizadas pelo Colegiado do Curso de Física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASTI VERA, Armando. Metodologia da pesquisa científica. 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1983.
BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. São Paulo: McGraw-Hill, c1986
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. DE A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7 ED. SÃO PAULO: ATLAS, 2010. 320 P.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOREIRA, M. A. Metodologias de Pesquisa em Ensino. Editora Livraria da
Física, 2011.
NARDI, R. PESQUISAS EM ENSINO DE FÍSICA. Editora Escrituras, 1998.
120
PIETROCOLA, Maurício (Org.). Ensino de física: conteúdo, metodologia e epistemologia em uma concepção integradora. 2. ed. Florianopolis: UFSC, 2005. 236 p.
KÖCHE, José C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2006. 182 p.
SALOMON, Délcio V. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 425 p.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
CÁLCULO NUMÉRICO COMPUTACIONAL
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Erros nas aproximações numéricas. Métodos numéricos para cálculo de
raízes de equações. Métodos numéricos para solução de sistemas lineares e não
lineares. Interpolação polinomial. Ajustes de curvas pelo método dos mínimos
quadrados. Soluções numéricas para equações diferenciais, integração numérica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RUGGIERO,M.A.G.; LOPES,V.L.R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e
Computacionais, Makron Books, 2a Edição, 1997.
Métodos Numéricos, Maria Cristina Cunha, 2a edição, Editora da Unicamp,
2000.
121
SPERANDIO, D. et al. Cálculo Numérico. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KIUSALAAS, Jaan. Numerical Methods In Engineering With Python.
Cambridge Univ Press Usa. 2005.
CAMPOS FILHO, F. F. Algoritmos Numéricos. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
JACQUES,I.; Judd,C. Numerical Analysis, Chapman and Hall, 1987.
SCHEID, F. Theory and Problems of Numerical Analysis, McGraw-Hill, 1968.
ARENALES, S. H,; DAREZZO, A. Cálculo Numérico. São Paulo: Pioneira
Thomson Learnig, 2007.
CANALE, Raymond P.; CHAPRA, Steven C.. Métodos Numéricos para Engenharia. 12a ed., Amgh, 2008.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
COMPUTADORES E SOCIEDADE
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Aspectos Sociais, Econômicos, Legais e Profissionais Relacionados à Computação. Aspectos Relacionados ao Controle de Tecnologia. Mercado de Trabalho. Aplicações Sociais da Computação. Perspectivas do Impacto da Computação na Sociedade. Ética Profissional. Legalidade na Gestão de Informações. Códigos de Ética Profissional. Doenças Profissionais. Noções de Legislação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
122
YOUSSEF, Antônio Nicolau; PAZ FERNANDEZ, Vicente. Informática e sociedade. São Paulo: Ática, 1985.
SCHAFF, A. A sociedade informática. UNESP. São Paulo, Ed. Brasiliense,
1990.
FARRER, H. et al; Algoritmos Estruturados; LTC, 3ª. Edição, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOLB, A. Cibernética. São Paulo, Ed. Loyola, 2002.
SALVETTI, Dirceu Douglas; BARBOSA, Lisbete Madsen. Algoritmos. São
Paulo: Pearson Education, 1998. 273 p.
PEREIRA, Regiane Aparecida Ragi. Curso de física computacional 1 para
físicos e engenheiros físicos. São Carlos: EdUFSCar, 2008. 268 p.
(Apontamentos)
MASIERO, P.C. Computadores, Ética e Sociedade. Editora da Universidade
de São Paulo, EDUSP, 2000.
ARANTES, A. R.; MIRANDA, M. S.; STUDART, N. Objetos de aprendizagem
no ensino de física: usando simulações do PhET. Revista Física na Escola, v. 11, n.
1, 2010.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS
EMENTA
Características de Organização de Propostas Nacionais e Internacionais de Ensino a Distância. Identificação Analise e Comparação de Aspectos Estruturais e Componentes Pedagógico-Educacionais em Propostas de Ensino a Distância em Diferentes Modalidades e nas Diversas Áreas do Conhecimento. Analisar e Comparar Tecnologias de Comunicação e Informação Presentes em Projetos de Ensino a Distância e Discutir Questões de Viabilização. Elaborar esboços de
123
propostas de Ensino a Distância considerando as novas tecnologias de comunicação e informação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUTIERREZ, F & PIETRO, D. A mediação pedagógica, educação a distância alternativa. São Paulo: Papirus, 1994.
LOBO, F. S. Educação a Distância: regulamentação. Brasília: Plano, 2000. PRETI, Oreste. Educação a distância: fundamentos e políticas. Cuiabá:
EdUFMT, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOYOLLA, W.P.D. & PRATES, M. Metodologia de Educação a Distância Mediada por Computador (EDMC): Resultados de sua Aplicação em Diversos Níveis Educacionais no Biênio 1998-2000.
VALENTE, J.A.(org).Computadores e conhecimento: repensando a educação.Campinas: UNICAMP, 1998.
MACIEL, Cristiano (Org.). Educação a distância: ambientes virtuais de aprendizagem. Cuiabá: EdUFMT, 2013.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. A Educação aberta e a distância frente aos paradoxos sociais. Cuiabá: SIF, 1996.
BELLONI, M. L. Educaçao à distância. 5ª ed. Campinas,: Editora autores associados, 2008.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: PRINCÍPIOS E PRÁTICAS
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
48 -- 16 -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS
EMENTA
História e Filosofia da Educação Ambiental. A linha do tempo. A questão ambiental e as políticas públicas. Princípios e práticas da educação ambiental. Ética
124
ambiental e movimentos sociais e culturais. A formação do sujeito ecológico. Estudo das propostas de Educação Ambiental para o Ensino Fundamental e Médio. Análise dos recursos e materiais para o planejamento, elaboração, aplicação e avaliação de atividades de Educação Ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, I. C. de M. Educação ambiental: a formação do sujeito
ecológico. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 5. ed.São Paulo:
Gaia, 1998.
LEFF, E. Epistemologia Ambiental. São Paulo: Cortez, 2001.
TRISTÃO, M. A educação ambiental na formação de professores: redes
de saberes. São Paulo: EDUSP, 2004.
PHILIPPI JR, A, PELICIONI, M.C.F. Educação Ambiental e
Sustentabilidade. São Paulo : Manole. 2004. 890p.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Educação ambiental: as grandes orientações da Conferência de Tbilisi. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUGGER, P. Educação ou adestramento ambiental. São Paulo: Cortez,
2004.
CASSETI, V. Ambiente e apropriação do relevo. São Paulo: Contexto,
1991.
DIAZ, A. P. Educação ambiental como projeto. Porto alegre: Artmed, 2002.
GONÇALVES, C. W. P. Os (Des.) caminhos do meio ambiente. 12. ed. São
Paulo: Contexto, 2005.
GRÜN, M. Ética e Educação Ambiental: a conexão necessária. São Paulo:
Papirus, 1996.
GUIMARÃES, M. A formação de educadores ambientais. Campinas:
Papirus, 2004.
GUIMARÃES, M. Educação ambiental: no consenso um embate? Campinas:
Papirus, 2005.
GUTIÉRREZ, F.; CRUZ, P. Ecopedagogia e Cidadania Planetária. 2. ed.
Tradução Sandra Trabucco.
Valenzuela. São Paulo: Cortez, Instituto Paulo Freire, Guia da Escola Cidadã,
2000.
125
HUMBERG, M. E. (Ed.). Cuidando do Planeta Terra: uma estratégia para o
futuro da vida. São Paulo: Editora CL-A Cultural, 1992.
LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade,
complexidade, poder. Petrópolis: vozes. 9ª edição. 2012. 494p
LEFF, E. Racionalidade ambiental: a reapropriação social da natureza.
Rio de Janeiro: civilização brasileira. 2006. 555p.
REIGOTA, M. A floresta e a escola: por uma educação ambiental pós-
moderna. São Paulo: Cortez, 1999.
DREW, D. Processos Interativos Homem-Meio Ambiente (Trad. João A.
dos Santos). São Paulo: DIFEL, 1986.
LOUREIRO, C. F. B. et al (Org.). Trajetória e fundamentos da educação.
São Paulo: Cortez, 2005.
MATURAMA, H.; REZEPKA, S. N. Formação Humana e Capacitação.
Petrópolis: Vozes, 2000.
MEDINA N. M.; SANTOS. Educação Ambiental: uma metodologia
participativa de formação. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1999.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE / MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO.
Programa Nacional de Educação Ambiental – ProNEA. Brasília: MMA/ME, 2004.
REIGOTA, M. Meio ambiente e representação social. São Paulo:Cortez,
1995.
____________. A floresta e a escola: por uma educação ambiental pós-
moderna. São Paulo: Cortez, 1999.
TAMOIO, I. O. O professor na construção do conceito natureza: uma
experiência de educação ambiental. São Paulo: Annablume, 2000.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ELETROMAGNETISMO II
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
126
Indução Eletromagnética; Equações de Maxwell; Equação da Onda Eletromagnética; Ondas em Regiões de Contorno; Dispersão Ótica nos meios materiais; Emissão de Radiação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REITZ, J. R. AND MILFORD, F. J. - Foundations of eletromagnetic theory.
Addison Wesley, Publishing, Co. 1970.
MARION, J. B. - Classical Electromagnetic Radiation, Academic Press, New
York, 1965.
MACHADO, K. D. Eletromagnetismo, Editora Toda Palavra Editora v. 3, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACHADO, K. D. Eletromagnetismo, Editora Toda Palavra Editora v. 1, 2012.
MACHADO, K. D. Eletromagnetismo, Editora Toda Palavra Editora v. 2, 2012.
SLATER, J. C. & Frank, N. H. - Eletromagnetism, McGraw-Hill, New York,
1974.
BOHN, E. V. - Introduction to electromagnetic fields and waves. Addison
Wesley, 1968.
NUSSENZVEIG, M. H., Curso de Física Básica, 4a edição, Editora Edgard
Blücher Ltda, v.3, Eletromagnetismo, 2002.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ELETRÔNICA BÁSICA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
127
EMENTA
Instrumentação analógica e digital. Análise de circuitos de corrente contínua e alternada. Filtros digitais e analógicos. Diodos e dispositivos semicondutores. Amplificadores transistorizados. Implementação de dispositivos eletrônicos de apoio ao processo de ensino/aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MALVINO, A.P., Eletrônica, vol.I e II, Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1997.
BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 972 p.
IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco G. Elementos de eletrônica digital. 38. ed. São Paulo: Érica, 2006. 524 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MALVINO, A.P. e LEACH, D.P., Eletrônica Digital, Princípios e Aplicações ,
vol. I e II, Makron Books do Brasil Ed. Ltda. 1998.
BROPHY, J.J., Eletrônica Básica, Ed.Guanabara Dois, 1978, 3a edição.
MILLMAN, J. E HALKIAS, C.C., Eletrônica Dispositivos e Circuitos, Editora
McGraw-Hill, 1981.
EDMINISTER, J.E., Circuitos Elétricos, Ed. McGraw-Hill, 1971.
BUCKINGHAM, M.J., Noise in Electronic Devices and Systems, Ellis
Horwood, 1985.
HAYES, T.C. E HOROWITZ, P., Student Manual for the Art of Electronics,
Cambridge University Press, 1989.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
FILOSOFIA DA CIÊNCIA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
128
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Prólogo do conhecimento. Obstáculos do conhecimento: ruptura e continuidade da história da Ciência. A linguagem e seus níveis. Ciências formais e empíricas. O conhecimento científico e outras formas do saber. A observação da realidade e sua interpretação. A metodologia científica e suas relações com a sociedade, tecnologia e ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, I. L. Introdução à Filosofia da Ciência, 232, 2003. BACHELARD, G. Determinismo e indeterminismo: a noção de objeto. O novo
espírito científico. (trad. Antônio J. P. Ribeiro) Lisboa. 70ªed, 1986. OLIVA, A. Filosofia da Ciência. Editora Zahar, vol 1, 76p.2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARTINS, Roberto de Andrade. A Maçã de Newton: História, Lendas e Tolices. In Estudos de História e Filosofia das Ciências. Cibelle Silva (org.). São Paulo, Livraria da Física Editora. 2006.
MOREIRA, M. A.; Massoni, N. T. Epistemologias do Século XX. Editora EPU, 2011.
POPPER, K. Os dois problemas fundamentais da teoria do conhecimento. Editora Unesp, 2013.
SILVA., C. Filosofia das Ciências. São Paulo, Livraria da Física Editora. 2006. SCHENBERG, Mário. Pensando a Física. São Paulo, Brasiliense. pp. 19-37 VIRILIO, Paul. Os Motores da História, in Tecnociência e Cultura. Estação
Liberdade, 1998. pp.127-147
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
CARGA HORÁRIA
129
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado
Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS
EMENTA
A natureza da atividade filosófica ligada à educação; Ciência e investigação do cotidiano do professor; A articulação das reflexões filosóficas com os avanços científicos na área de estudos objeto do curso; A explicitação dos pressupostos teóricos e políticos dos atos de educar, ensinar e aprender em relação a situações de transformação cultural da sociedade; Conhecimento, linguagem, realidade, cultura e ética na formação pedagógica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, Maria L. de Arruda. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna,
1996.
GILES, Thomas Ranson. Filosofia da Educação. São Paulo: EPU, 1993. PAVIANI, Jayme. Problemas de filosofia da educação. 2. ed. Porto Alegre:
Esc. Superior de Teologia, 1984. 132 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PAVIANI, Jayme. Problemas de filosofia da educação: o cultural, o político, o ético na escola, o pedagógico, o epistemológico no ensino. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1988. 118 p.
FULLAT, Octavi. Filosofia da educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
SEVERINO, A. J. Filosofia da educação: construindo a cidadania. São Paulo: FTD, 1994.
MONTEIRO, Silas Borges; ALMEIDA, Célia Schmidt de. Filosofia: lições de filosofia da educação. Cuiabá: EdUFMT, 1995. 3 v.
BOSI, Alfredo; SAVIANI, Dermeval; MENDES, Durmeval Trigueiro; HORTA, José Silvério Baia. Filosofia da educação brasileira. 5. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1994. 239 p.
130
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
FILOSOFIA E METODOLOGIA CIENTÍFICA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICHS
EMENTA
Introdução à filosofia; O papel da ciência; Tipos de conhecimento; Método científico: elementos, etapas e aplicabilidade. Dedução e indução. Lógica do pensamento científico. Relação entre conhecimento, ciência e sociedade. Conceitos de hipótese, teorias e leis. O processo de leitura. Documentação e redação de trabalhos científicos: características, objetivos e linguagem. Normas da ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAKATOS, E.M. & MARCONI, M. Técnicas de Pesquisa. 3.ed. São Paulo:
Atlas, 1996.
LUNA, S. Planejamento de Pesquisa: uma introdução. São Paulo: Edusp,
1996.
DEMO, P. Pesquisa e construção deconhecimento: metodologia científica no
caminho de Habermas 6ª ed, Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REA, M.L.; PARKER, A R. Metodologia de Pesquisa: do planejamento à
execução. São Paulo: Pioneira, 2000
SEGRE, M.; COHEN, C. Bioética. 2 ed. São Paulo: Edusp, 1999.
131
MOREIRA, M. A. Metodologias de Pesquisa em Ensino. Editora Livraria da
Física, 2011.
MOREIRA, M. A.; MASSONI, N. T. Epistemologias do Século XX. Editora
EPU, 2011.
FEYNMAN, R. Lições de Física. São Paulo Ed. Artmed, v.1-3, 2008.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO I
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Estrutura Cristalina, Ligações Químicas, Dinâmica de Rede, Teoria de Bandas, Modelos de Condução Eletrônica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASHCROFT, Neil W.; MERMIN, N. David. Física do estado sólido. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 870 p.
KITTEL, Charles. Introdução à física do estado sólido. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2006. 578 p. OLIVEIRA , I. S.; JESUS, V. L. B. Introdução à Física do Estado Sólido – 2Ed., São Paulo: Livraria da Física, 507p., 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
132
ASHCROFT, N. W. & MERMIN, N. D., Solid State Physics, W. B. Saunders
Company, 1976.
KITTEL, C., Introduction to Solid State Physics, 7th Ed., Wiley, 1995.
CHRISTMAN, J. R., Fundamentals of Solid State Physics, John Wiley & Sons,
1988.
BLAKEMORE, J. S., Solid State Physics, 2a Edição, W. B. Saunders Company,
1974.
ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciência e engenharia dos
materiais. São Paulo: Cengage Learning, c2008. xviii, 594 p.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO II
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Materiais Semicondutores; Propriedades Magnéticas de Sólidos; Processos Ópticos; Supercondutividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASHCROFT, Neil W.; MERMIN, N. David. Física do estado sólido. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 870 p.
KITTEL, Charles. Introdução à física do estado sólido. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2006. 578 p. OLIVEIRA , I. S.; JESUS, V. L. B. Introdução à Física do Estado Sólido – 2Ed., São Paulo: Livraria da Física, 507p., 2005.
133
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASHCROFT, N. W. & MERMIN, N. D., Solid State Physics, W. B. Saunders
Company, 1976.
KITTEL, C., Introduction to Solid State Physics, 7th Ed., Wiley, 1995.
CHRISTMAN, J. R., Fundamentals of Solid State Physics, John Wiley & Sons,
1988.
BLAKEMORE, J. S., Solid State Physics, 2a Edição, W. B. Saunders Company, 1974.
ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, c2008. xviii, 594 p.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
FÍSICA ESTATÍSTICA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado
Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
A mecânica estatística na representação da entropia (formalismo microcanônico). Formalismo canônico: mecânica estatística na representação de Helmholtz. O formalismo gran-canônico. Estatísticas quânticas: Bose-Einstein e Fermi-Dirac.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SALINAS, S.R.A., Introdução à Física Estatística, , Edusp, São Paulo, 1999.
CALLEN, Herbert B. Thermodynamics and an introduction to thermostatistics. 2nd ed. San Diego: John Wiley & Sons, c1985. xvi , 493 p
134
BUTKOV, E. Física Matemática. Editora LTC, 1968.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REIF, F., Fundamentals of Statistical and Thermal Physics, McGraw-Hill, NY,
1965.
GOODSTEIN, D.L., States of Matter. Prentice-Hall, Inc., New Jersey, 1975.
REICHL, L.E., A Modern Curse in Statistical Physics. University of Texas
Press, Austin, 1980.
HUANG, K., Statistical Mechanics, Wiley, 1963. OLIVEIRA, M. J.,Termodinâmica, Editora Livraria da Física, São Paulo, 2005.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
INFORMÁTICA APLICADA À EDUCAÇÃO
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Apresentação de Tecnologias e Métodos Contemporâneos Empregados no Processo de Ensino-Aprendizagem, em Especial, Ensino à Distância. Debater a Incorporação Dessas Tecnologias/Métodos à Educação.
135
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAIS, Luiz Carlos. Educação escolar e as tecnologias da informática. 1. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. 165 p
RBIE – Revista Brasileira de Informática na Educação. http://www.sbc.org.br/rbie
Revista Informática e educação: teoria e prática http://revista.pgie.ufrgs.br/ Renote – Revista Novas Tecnologias na Educação. http://www.cinted.ufrgs.br/renote/
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VALENTE, J. A. O computador na sociedade do conhecimento. Editora
Unicamp, 1999.
COX, K. K. Informática na Educação Escolar. Editora Autores Associados, 2003.
Renote – Revista Novas Tecnologias na Educação. http://www.cinted.ufrgs.br/renote/
SALVETTI, D. D.; BARBOSA, L. Madsen. Algoritmos. São Paulo: Pearson Education, 1998. 273 p.
TAJRA, S. F. Informática na Educação - Novas Ferramentas Pedagógicas Para o Professor Na Atualidade - 9ª Ed. São Paulo: Editora Érica, 2012.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
INGLÊS INSTRUMENTAL
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado
Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS
136
EMENTA
Leitura e compreensão de textos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HUTCHINSON, T.; WATERS, A. English for especific purposes. Ed.
Cambridge Universtity Press. New York-USA.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São Paulo: Textonovo, c2000. 111 p.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégia de leitura - módulo II. São Paulo: Textonovo, 2001. 134 p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOUZA, A.G.F.; ABSY, C. A.; COSTA, G.C. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. Ed. Disal, 2005.
DESMOND M. BURNS AND SIMON G.G. MACDONALD, “Physics for biology and pre-medical students” – Addison-Wesley Publishers Limited.
BOAS, M.L, Mathematical methods in the physical sciences, John Wiley & Sons, 1983.
GOLDSTEIN, Herbert; POOLE, Charles; SAFKO, John. Classical mechanics. 3. ed San Francisco: Addison-Wesley, 2002. 638 p. CALLEN, H. B.,Thermodynamics and an Introduction to Thermostatistics, Wiley, New York, 1985.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
INTRODUÇÃO À ASTRONOMIA
CARGA HORÁRIA
137
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado
Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Estudo do Universo: origem, evolução, dinâmica, estrutura, dimensão e composição. Os prognósticos atuais da evolução. O sistema planetário. Planeta Terra e seu satélite, a Lua. Elementos de pratica para o ensino fundamental e médio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RIDPATH, Ian. Astronomia. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2007. FRIAÇA, Amâncio C. S. (Org.). Astronomia: uma visão geral do universo. 2ª
ed. São Paulo: EDUSP, 2003. OLIVEIRA FILHO, Kepler de Souza; SARAIVA, Maria de Fátima
Oliveira. Astronomia e astrofísica. 2.ed. São Paulo: Livraria da Física, 2004. 557 p. CAMARA, Airton Lugarinho de Lima. Introdução à astronomia do sistema
solar. São Paulo: Brasiliense, 1985. 82 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANCIO, S. C. el. al. Astronomia uma Visão Geral do Universo. Edusp, 2000.
HERRMANN, J. Astronomia - o Que Devemos Saber das Ciências Hoje.
Circulo do livro, n/d.
MATTOS, A. H. Astronomia de Campo. F. Briguiet & Cia, 1940.
PINTO, E. B. Astronomia: Uma Visão Geral do Universo, Edusp, 2002.
PRADO, F. B. L. Astronomia e Geociências - Livro Interativo e Material de
Apoio, Sografe, 2004.
LIMA, A. L. Introdução À Astronomia do Sistema Solar, Brasiliense, 1985.
FREEDMAN, R. KAUFMANN III, W. J., Universe, editora W. H. Freeman &
Company.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
138
INTRODUÇÃO À COSMOLOGIA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Universo observável - Uma visão Panorâmica da Cosmologia. Cosmologia
Newtoniana. Cosmologia Relativística; O Modelo de Friedman-Robertson-Walker
(FRW). O Universo Primitivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
J. HORVATH, G. LUGONES, M. PORTO, S. SCARANO, R. TEIXEIRA,
Cosmologia Física: Do Micro ao Macrocosmos e Vice-versa, editora Livraria da
Física.
OLIVEIRA FILHO, K. S e SARAIVA, M. F. O, Universo Com um Todo –
Cosmologia, Disponível em http://astro.if.ufrgs.br/univ/, Acesso em 27/11/2013.
EISBERG, R., RESNICK, R. FÍSICA QUÂNTICA , 9 EDIÇÃO, Ed. Campus,
Rio de Janeiro,928p., 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RYDER, B. Introduction to Cosmology, Addison-Wesley, 2003. COSTA e SILVA, S. Cosmologia para Pedestres, 2005. DALARSSON, M. and DALARSSON N.; Tensors, Relativity and Cosmology
A First Course, Elsevier Academic Press, 2005. D´INVERNO, R. Introducing Einstein´s Relativity, Oxford University Press,
1992. HALLIDAY, D., RESNICK, WALKER J. Fundamentos de Física vol 4 - Editora
LTC, 4ªed., Rio de janeiro. 1996.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
139
INTRODUÇÃO À FÍSICA DE MATERIAIS
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Ligações. Arranjos atômicos. Cristalografia e Difração de Raios-X. Imperfeições estruturais. Microestrutura. Metais, materiais cerâmicos e vítreos, polímeros e compósitos. Propriedades mecânicas, térmicas, elétricas, magnéticas e ópticas de materiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLISTER JR, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução.
7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 724 p., 2008.
OLIVEIRA , I. S.; JESUS, V. L. B. Introdução à Física do Estado Sólido – 2Ed.,
São Paulo: Livraria da Física, 507p., 2005.
VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais, Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EISBERG, R., RESNICK, R. FÍSICA QUÂNTICA , 9 EDIÇÃO, Ed. Campus,
Rio de Janeiro,928p., 1994.
VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência dos Materiais, São Paulo:
Ed. Edgard Blucher Ltda., 2012.
ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, c2008. xviii, 594 p.
GERE, James M.; GOODNO, Barry J. Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2010. xx, 858 p.
140
SHACKELFORD, J. F. Ciência dos Materiais. São Paulo: Pearson. 6ª edição, 2008.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
INTRODUÇÃO À FÍSICA MÉDICA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado
Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Biomecânica do corpo humano. Bioeletricidade e fenômenos elétricos e de transporte na célula. Biofísica da respiração e da circulação. Biomagnetismo e ressonância magnética. Física das Radiações e proteção radiológica. Dosimetria. Efeitos Biológicos das Radiações Ionizantes. Medicina Nuclear e Radioterapia. O profissional da Física Médica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P.W.; PAULA, J. Físico-química. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, v.2,
2002.
ROBERT EISBERG & RESNICK, Física Quântica (9 ed., 1994). Editora Campus.
EMICO OKUNO, IBERÊ L. CALDAS E CECIL CHOW, “Física para ciências
biológicas e biomédicas”- Editora Harbra.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RODAS DURÁN, José Enrique. Biofísica: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2011. 390 p.
141
DESMOND M. BURNS AND SIMON G.G. MACDONALD, “Physics for biology and pre-medical students” – Addison-Wesley Publishers Limited. SIMON R. CHERRY, JAMES SORENSON, MICHAEL PHELPS, Physics in Nuclear Medicine (3rd ed, 2003). Editora Saunders.
GARCIA, Eduardo A.C. Biofísica. 1. ed. São Paulo: Sarvier, 2002. 387 p. SERWAY, RAYMOND & JEWETT A. J. Princípios de Física- Óptica e Física
Moderna, 5a ed., Vol. 4, LTC, 2014.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado
Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Introdução, análise tensorial, equações de Einstein, aplicações das equações de Einstein, radiação gravitacional, introdução à cosmologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DALARSSON, Mirjana. Tensor calculus, relativity, and cosmology: a first course. New York: Elsevier, c2005. xi, 280 p.
SOUZA, Ronaldo Eustáquio de. Introdução à cosmologia. São Paulo: EDUSP, 2004. 315 p. (Acadêmica ; 59).
WEINBERG, S. Gravitation and Cosmology, Wiley, 1972.
PAPAPETROU, A., Lectures on General Relativity.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
142
BERGMANN, P. G., Introduction to the theory of relativity, Dover.
ADLER, BAZIN AND SCHIFFER: Introduction to general relativity, McGraw-Hill. D ́INVERNO, R. Introducing Einstein ́s Relativity, Oxford University Press, 1992. C.W. MISNER, K.S. THORNE, J.A. WHEELER: Gravitation. W.H. Freeman and Company Limited, Reading (England) 1973. CARROLL, Sean M. Space-Time and Geometry: An Introduction to General Relativity Addison Wesley, 2004.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
INTRODUÇÃO ÀS TEORIAS DE APRENDIZAGEM
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
O processo de ensinar/aprender e as teorias: behaviorismo, cognitivismo e humanismo. Primórdios do Behaviorismo: Pavlov, Watson e Guthrie Condicionamento operante: o behaviorismo radical de Skinner. Gagné: fronteira entre behaviorismo e cognitivismo. As teorias cognitivas: Bruner, Piaget e Vygotsky. Aprendizagem Social: a Teoria Cognitiva Social de Bandura. A psicologia dos construtos de Kelly. Aprendizagem Significativa: a visão clássica de David Ausubel. O modelo triádico de Gowin. A visão humanista de Rogers e Novak. A visão cognitiva contemporânea de Johnson-Laird: modelos mentais. A visão da complexidade e progressividade: os campos conceituais de Vergnaud. As Inteligências múltiplas de Gardner. A pedagogia da autonomia de Paulo Freire. O construtivismo, a mudança conceitual e o ensino de Ciências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEFRANÇOIS, G. R. Teorias de Aprendizagem. Editora Cengage Learning,
2008.
143
MOREIRA, M. A. (2011). Teorias de aprendizagem. 2a ed. São Paulo. Editora
Pedagógica e Universitária.
MOREIRA, MARCO ANTÔNIO. Aprendizagem Significativa a teoria de textos complementares, Ed. Livraria da Física, São Paulo, 2011
FREIRE, P. (2007). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 36a ed. São Paulo: Paz e Terra.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECKER, Fernando. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola.
11.ed.Petrópolis: Vozes, 2004. 344 p.
BIGGE, Morris L. Teorias da aprendizagem para professores. São Paulo:
EPU, 1977
LA TAILLE, Yves de; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloysa. Piaget,
Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 17.ed. São Paulo: Summus,
1992. 117
MOREIRA, Antonio Marcos. Ensino Aprendizagem: enfoques teóricos. São
Paulo. Editora Moraes. 1987
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. 29.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2004. 148 p.
MORIN, Edgar; ALMEIDA, Maria da Conceição de; CARVALHO, Edgard de
Assis.
Educação e complexidade: os sete saberes e outros ensaios. São Paulo:
Cortez, 2002.
PIAGET, Jean. O nascimento da inteligência na criança. 4.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1987.
VIGOTSKY, Lev Semenovich,; A formação social da mente: o
desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 6.ed. São Paulo: Martins
Fontes,1998.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
MECÂNICA CLÁSSICA II
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
144
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Introdução à mecânica dos meios contínuos. Álgebra tensorial. Tensores de inércia e de tensão. Rotação de um corpo rígido. Pequenas vibrações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOLDSTEIN, Herbert; POOLE, Charles; SAFKO, John. Classical mechanics. 3. ed San Francisco: Addison-Wesley, 2002. 638 p.
SYMON, K. R. - Mecânica, Editora Campos, 1982 e re-edições.-
WATARI; K., Mecânica Clássica, vol 1 - Editora Livraria da Física, 2ªed., 2004. WATARI, K., Mecânica Clássica, vol 2 - Editora Livraria da Física, 1ªed., 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SPIEGEL, M. R. - Theory and Problems of Theoretical Mechanics, Schaum
Publ. Co., 1967 e re-edições.-
MARION, J. B. & Thomton, T. S. - Classical dynamic of particles and systems.
3ª ed. New York, 1988. 4ª ed. San Diego, Saunders Collepe Pub. (1995).
NETO, J.B. Mecânica Newtoniana, Lagrangiana & Hamiltoniana, Editora Livraria da Física, 2ª ed., 2013.
LOPES, A. O., Introdução à Mecânica, Editora da USP, 2006. LEMOS, N. A., Mecânica Analítica, Editora Livraria da Física, 2ªed., 2007.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
MECÂNICA QUÂNTICA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado
Total
145
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Operadores. Sistemas de N Partículas. Momento Angular. Átomo de Hidrogênio. Spin. Estrutura dos Átomos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COHEN-TANNOUDJI, C.L., BERNARD E LALUE, F. Mecanique Quantique I
1a. Ed Paris
GASIOROWICZ, S. Física Quântica Ed.Guanabara Dois, 1979
GRIFITHS, D. Mecânica Quântica. Editora Pearson Education, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MESSIAH, A. .Mecanique Quantique Vol. 1 1a. Ed Dunod Paris, 1972
BAYM, G.Lectures On Quantum Mechamics 3a. Ed Benjamin . USA, 1974
Shankar, R., Principles of Quantum Mechanics, Plenum Press, New York,
1994.
Toledo Piza, A. F. R, Mecânica Quântica, EDUSP, 2003
G. Baym, Lectures on Quantum Mechanics, Perseus Books, Reading,
Massachusetts (USA), 1990.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
MÉTODOS MATEMÁTICOS APLICADOS À FÍSICA
CARGA HORÁRIA
146
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Equações diferenciais parciais: Equações do tipo hiperbólico, parabólico e elíptico. Aplicações em problemas de eletrostática, difusão, corda e membrana vibrantes, hidrodinâmica e acústica. Função Gama. Funções de Bessel. Polinômios de Hermite, Legendre e Laguerre. Funções Hipergeométricas. Funções Hipergeométricas. confluentes. Funções de Green. Funções de variáveis complexas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUTKOV, E., Física Matemática, Ed. Guanabara Dois S.A., RJ, 1978.
ARFKEN, G.B.; Weber, H, Mathematical methods for physicists, Academic
Press, London, 1995.
HAUSER, Arthur A. Variáveis complexas com aplicações à Física: teoria e resolução de 760 problemas. Rio de Janeiro: LTC, 1972. 414 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COURANT, R.; HILBERT, D. - Methods of Mathematical Physics, John Wiley
& Sons, New York, 1989.
BOAS, M.L, Mathematical methods in the physical sciences, John Wiley &
Sons, 1983.
MACHADO, K. D., Equações Diferenciais Aplicadas à Física, 3ed. Editora
UEPG, 2004.
BRAGA, C.L.R., Notas de Física-Matemática, Livraria da Física, 2006.
FIGUEIREDO, D. G.. Análise de Fourier e Equações Diferenciais Parciais 1a.
Ed. Edgar Blucher São Paulo, 1977.
147
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS
EMENTA
Consolidação do capitalismo, o surgimento da Sociologia e da Antropologia. Pressupostos teóricos da Sociologia Positivista, da Sociologia da Contradição, da Sociologia da Compreensão e das concepções antropológicas para o entendimento dos espaços-tempos enquanto determinantes das culturas, do multiculturalismo, do etnocentrismo da alteridade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. Brasília: UnB, 1982.
BOTOTMORE, T. B. Introdução à sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 19 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
MARTINS, Carlos B. O que é Sociologia. 24 ed. São Paulo: Brasiliense, 1989. (Col. Primeiros Passos)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. 11. ed. São Paulo: Nacional, 1984. 128 p.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1994.
CASTRO, J. Geografia da Fome. O dilema brasileiro: pão ou aço. Ed.
Civilização Brasileira, 2001.CASCUDO, Luís
da Câmara. História da alimentação no Brasi l “vol 1 e 2”. Editora. Global, São
Paulo, 2004.GALLIANO, A.
148
Guilherme. Introdução à Sociologia. São Paulo. Harper e Row do Brasil, 1981.
VELLOSO, J. P. R.; ALBUQUERQUE, R. C. A Nova Geografia da Fome e da
Pobreza. Ed. José Olympio, Rio de Janeiro, 2003.
AZEREDO, Fernando de. A cultura brasileira. 6 ed. Rio de Janeiro: Editora
UFRJ; Brasília: Editora UNB, 1996. 940 p.
BAUDRILLAR, Jean. A sociedade de consumo. Lisboa/Portugal: Edições 70,
s/d.
CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. Tempo e tradição: interpretando a
antropologia, in: Sobre o Pensamento Antropológico, Rio de Janeiro, Tempo
Brasileiro (cap. I): 13-25.
COPANS, Jean. 1989. Antropologia, ciência das sociedades primitivas ?,
Lisboa, Ed. 70. (cap. I)
CASTRO, Eduardo Viveiros de. 2002. O conceito de sociedade em
Antropologia, In: A inconstância da alma selvagem, S. Paulo, Cosac e Naify: 297-
316.
LÉVI-STRAUSS, Claude. 1985. Antropologia estrutural, Rio de Janeiro,
Tempo brasileiro (cap. I)
MAUSS, M. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
TÓPICOS DE FÍSICA CONTEMPORÂNEA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Temas de Física que não tenham sido tratados no curso que sejam de interesse para a formação acadêmica.
149
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Dependerão dos temas escolhidos.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Dependerão dos temas escolhidos.
150
APÊNDICE B – REGULAMENTO DE ESTÁGIO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
CAPÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO E OBJETIVOS
O Estágio como componente curricular obrigatório no Curso de Física,
Licenciatura, obedece à Resolução CNE/CP 2/2015, que institui a duração e a carga
horária dos cursos de formação de professores e à Resolução CONSEPE nº 117, de
11 de agosto de 2009, que dispõe sobre o Regulamento Geral dos Estágios da
Universidade Federal de Mato Grosso. O regulamento do estágio é descrito a seguir:
Art. 1º. O Estágio Supervisionado no Curso em Física, Licenciatura, como parte
integrante do currículo, visa consolidar os conhecimentos adquiridos no curso, por
meio da participação do estudante em situações reais de trabalho e vivência nas
escolas-campo e tem como objetivos:
a) Propiciar ao estudante o contato com ambientes de trabalho do profissional
da educação habilitado em Física;
b) Possibilitar ao aluno situações práticas que oportunizem o questionamento
de posições teóricas, tanto em relação ao conteúdo quanto em relação à sociedade;
c) Ensejar ao aluno condições de articulação entre o saber adquirido durante o
curso e a realidade educacional da escola de nível Básico.
d) Garantir o entendimento da necessidade de sólida formação básica, sem a
qual a experiência prática pouco acrescenta.
CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO
Art. 2º. O Estágio Supervisionado se desenvolverá em três (03) semestres
letivos e suas atividades se distribuirão em três disciplinas: Estágio Supervisionado I;
Estágio Supervisionado II e Estágio Supervisionado III.
151
Art. 3º. O Estágio Supervisionado I: terá carga horária de 128 (cento e vinte e
oito) horas, divididas entre contato em sala de aula, observação participativa e
colaboração no planejamento das atividades didáticas do professor da escola-campo.
Art. 4º. O Estágio Supervisionado II: terá carga horária de 128 (cento e vinte e
oito) horas, divididas entre contato em sala de aula e semi-regência.
Art. 5º. O Estágio Supervisionado III: terá carga horária de 144 (cento e
quarenta e quatro) horas, divididas entre contato em sala de aula e regência.
§ 1º A definição da carga horária a ser considerada para cada atividade ficará
a critério do docente responsável pela disciplina.
§ 2º Entende-se por semi-regência o trabalho do estagiário em sala de aula,
executando tarefas de planejamento e experimentação de desenvolvimento de aulas,
dentro da própria turma, com o material didático confeccionado, com base nos
conteúdos programáticos do Ensino Básico, sob a orientação do professor da
disciplina.
§ 3º Entende-se por regência o verdadeiro exercício do magistério no Ensino
Básico.
§ 4º Até 50% (cinquenta por cento) da carga horária da regência poderá ser
utilizada pelos alunos do estágio supervisionado para participação em cursos de
extensão, oferecidos pelo Campus Universitário do Araguaia, para reciclagem de
professores do ensino básico, bem como utilizada na forma de auxílio em horários
especiais para aprendizagem dos alunos do ensino básico.
Art. 6º. A cada grupo de 05 alunos matriculados nas disciplinas de Estágio
Supervisionado será designado um professor.
CAPÍTULO III
DA AVALIAÇÃO
Art. 7º. O aluno de Estágio Supervisionado, será avaliado de acordo com a
proposta do Professor no Plano de Ensino, levando-se em consideração a Resolução
27/99.
Art. 8º. O aluno de Estágio Supervisionado I - será avaliado em dois (02)
momentos formais, durante o semestre:
152
a) Na fase de observação no ensino básico;
b) No Relatório Final escrito, contendo uma avaliação criteriosa, acompanhada
de todos os instrumentos utilizados;
Art. 9º. O aluno de Estágio Supervisionado II - será avaliado em dois (02)
momentos formais, durante o semestre:
a) Na fase de semi-regência no ensino básico;
b) No relatório final escrito, contendo uma avaliação criteriosa, acompanhada
de todos os instrumentos utilizados.
Art. 10. O aluno de Estágio Supervisionado III - será avaliado em 02 (dois)
momentos formais, durante o semestre:
a) Na fase de regência;
b) No Relatório Final escrito, contendo uma avaliação criteriosa, acompanhada
de todos os instrumentos utilizados;
Art. 11. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou
superior a cinco (5,0).
Art. 12. O aluno de Estágio Supervisionado que já for professor do Ensino
Básico, poderá ser avaliado dentro de sua própria sala de aula, desde que esta se
localize em Pontal do Araguaia (MT), Aragarças (GO) ou Barra do Garças (MT),
devendo o Professor substituir suas atividades de observação por outras relacionadas
à prática pedagógica.
§ 1º O disposto no caput do artigo poderá estender-se para outros municípios
caso a instituição possua os recursos financeiros necessários para subsidiar os
deslocamentos e estadias do(s) professor(es) responsável(eis).
Art. 13. Os casos omissos no presente regulamento serão resolvidos pelo
Colegiado do Curso de Física, Licenciatura.
153
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO
1. Da Inscrição e do Plano de Estágio
a) O aluno interessado em realizar estágio não obrigatório deverá estar
regularmente matriculado no Curso de Licenciatura em Física, tendo cumprido 25%
das disciplinas do Curso.
b) O aluno deverá apresentar à Coordenação de Curso o Plano de Estágio
com os seguintes dados:
b.1 Dados do estudante: nome, nº. de matrícula, telefone, endereço eletrônico,
endereço completo.
b.2. Dados da instituição/empresa onde pretende realizar o estágio (nome da
instituição/empresa concedente, endereço completo, telefone, endereço eletrônico)
b.3. Dados do profissional indicado na instituição/empresa concedente do
estágio para orientar e supervisionar o aluno-estagiário (nome, função, telefone,
endereço eletrônico).
b.4. Nome do professor/orientador do Curso de Física, Licenciatura.
b.5. Atividades a serem desenvolvidas;
b.6. Justificativa da conformidade das atividades a serem desenvolvidas com a
área de Física, Licenciatura.
b.7. Detalhamento das atividades a serem desenvolvidas no campo do estágio.
b.8. Vigência do estágio (data de início e término, horário de entrada e saída,
nº de horas semanais).
b.9. Assinatura do aluno, do supervisor/orientada instituição ou empresa
concedente e do professor/orientador.
2. Do período de duração previsto e da carga horária
O estabelecido no Plano de Estágio e a execução das atividades no campo de
estágio deverão ser compatíveis com o horário de funcionamento do Curso e não
poderão acarretar impedimento da frequência do aluno às aulas.
O Plano de estágio terá validade de até um ano, sendo necessária a
apresentação de novo plano de estágio após este período.
154
3. É de responsabilidade do aluno estagiário responder pelas perdas e danos
decorrentes da inobservância das normas internas da instituição/empresa em que
realiza o estágio, as quais deverá conhecer e cumprir.
4. Os casos não previstos neste regulamento serão discutidos e deliberados no
Colegiado do Curso de Graduação em Física, Licenciatura ou nas instâncias
competentes.
155
APÊNDICE C – REGULAMENTO DA PRÁTICA COMO COMPONENTE
CURRICULAR
Da sua natureza
Art. 1º. A Prática de Ensino como Componente Curricular (PCC) obedece a
Resolução do CNE/CP 2, de 09 de junho de 2015, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica e da Lei
9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional. Nela se afirma que a Prática como Componente Curricular deverá estar
presente desde o início do curso e permanecer durante toda a formação.
Art. 2º. As Práticas definidas como componente curricular, devem ser tomadas
como um conjunto de atividades ligadas à formação profissional e voltadas para a
compreensão de práticas educacionais distintas e para diferentes aspectos das
instituições de educação básica e da atuação do profissional da educação. Elas serão
desenvolvidas com ênfase nos procedimentos de observação e reflexão, visando a
atuação de forma contextualizada, com registros das observações realizadas.
Da carga horária
Art. 3º. As práticas como componentes curriculares (PCC), no Curso de Física,
Licenciatura, do CUA/UFMT, somarão 400 horas, distribuídas no conjunto das
disciplinas abaixo listadas, com a seguinte distribuição de horas.
Se
mes
tre
Componente Curricular
Carga horária Créditos
Te
óri
ca
Prá
tic
a
PC
C
To
tal
Te
óri
ca
Prá
tic
a
PC
C
To
tal
1º Fundamentos de Física 32 - 64 96 2 - 4 6
2º Computação Aplicada à Física 48 - 16 64 3 - 1 4
Física Experimental I - 16 16 32 - 1 1 2
3º Física Experimental II - 16 16 32 - 1 1 2
5º Física Experimental III - 32 32 64 - 2 2 4
6° Metodologia do Ensino de Física - - 64 64 - - 4 4
7º Instrumentação para o Ensino de Física - - 96 96 - - 6 6
156
Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em Ensino de Física
32 - 32 64 2 - 2 4
8º Evolução dos Conceitos da Física 32 - 32 64 2 - 2 4
Laboratório de Física Moderna - 32 32 64 - 2 2 4
Total de PCC 400 25
Da sua execução
Art. 4º. As atividades de prática como componente curricular serão
desenvolvidas em disciplinas específicas, por meio de ações presenciais e não
presenciais,
§ 1º Na disciplina Fundamentos de Física espera-se trabalhar aspectos
essenciais para alunos que ingressam no curso, tais como: a compreensão e/ou
interpretação de textos científicos, equações, funções, gráficos, quadros, tabelas e
figuras; as medidas; a representação das grandezas físicas; e fundamentos de
filosofia da Ciência.
§ 2º Em Computação Aplicada à Física, apenas uma parte da carga horária -
16 (dezesseis) horas são destinadas ao desenvolvimento de atividades de Prática
como Componente Curricular, essa pequena parte da disciplina será destinada à
apresentação de objetos de aprendizagem e recursos computacionais voltados ao
Ensino de Física.
§ 3º Nas disciplinas experimentais: Física Experimental I, II, III e Laboratório de
Física Moderna, metade da carga horária é destinada às PCC, correspondendo a um
total de 96 (noventa e seis) horas. Essa carga horária será dedica à elaboração de
roteiros e aulas experimentais: adaptações para aplicação no Ensino Básico.
§ 4º Em Metodologia do Ensino de Física, com carga horária totalmente
dedicada às PCC, 64 (sessenta e quatro) horas, o futuro professor terá a oportunidade
de conhecer e refletir sobre as metodologias utilizadas no Ensino de Física, reforçando
os conteúdos anteriormente abordados, de maneira mais geral, nas disciplinas de
Psicologia da Educação e Didática Geral, e fazendo uso das teorias de aprendizagem
para entender o conceito de aprendizagem significativa e consequentemente refletir
sobre a complexidade do processo de avaliação da aprendizagem.
§ 5º Na disciplina, Instrumentação para o Ensino de Física, com carga horária
de 96 (noventa e seis) horas de PCC, em atividades presenciais serão apresentados
os instrumentos de ensino que podem ser utilizados no Ensino de Física como
157
alternativa ao ensino tradicional, como: atividades experimentais, a utilização de
Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs e de objetos de aprendizagem,
contextualização e as relações entre Ciência-Tecnologia-Sociedade-Ambiente
(CTSA), o uso de analogias, comparações e situações-problema. E como atividades
não presenciais será proposto a elaboração, construção e adaptação de materiais
teóricos e experimentais para o Ensino Fundamental e Médio fazendo uso dos
instrumentos apresentados. Como Instrumentação para o Ensino de Física será
ofertada no mesmo semestre do estágio de semi-regência (Estágio Supervisionado
II), o planejamento da regência poderá ser realizado em conjunto com a mesma.
§ 6º Em Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em Ensino de Física o
aluno deverá trabalhar com elementos para o desenvolvimento de trabalhos nas áreas
de Física e Ensino de Física, de acordo com as exigências da comunidade científica,
tanto em relação às normatizações para a escrita dos textos, quanto às metodologias
para a obtenção e análise de dados. Metade da carga horária dessa disciplina (32
horas) é destinada às atividades de Prática como Componente Curricular, pois o aluno
deverá ao longo da disciplina desenvolver o projeto de seu trabalho de curso, o que
possibilita aos futuros professores uma autonomia na formação continuada e uma
constante reflexão da própria prática.
§ 7º A disciplina Evolução dos Conceitos da Física com metade de sua carga
horária dedicada à Prática como Componente Curricular - 32 (trinta e duas) horas -
pretende discutir a construção histórico-filosófica do conhecimento científico e a
formação e transformação dos conceitos, colocando o Ensino de Física no contexto
de conceitos alternativos e mudança conceitual.
Da avaliação
Art. 5º. A forma de avaliação dos trabalhos referentes ao cumprimento da
Prática como Componente Curricular deverá constar no Plano de Ensino de cada
uma das disciplinas envolvidas.
158
APÊNDICE D – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS
A regulamentação das Atividades Teórico-Práticas propicia ao profissional a
oportunidade de desenvolver a capacidade crítica e reflexiva a fim de que possa
propor soluções para as questões surgidas no mundo do trabalho e numa sociedade
em processo constante de mudanças. Assim o Curso de Física estabelece as normas
específicas de regulamentação das referidas atividades.
Art.1º. Atividades Teórico-Práticas são aquelas feitas com conhecimento da
instituição, porém individualmente organizadas para o enriquecimento da formação
acadêmica do aluno.
§ 1º. O estudante deverá cumprir 200 (duzentas) horas destas atividades como
requisito para integralização curricular, destinadas ao desenvolvimento de atividades
de iniciação à pesquisa e extensão universitária de escolha do acadêmico, de acordo
com os seus interesses, sob a orientação da coordenação de curso.
§ 2º. As Atividades desenvolvidas pelos alunos e aceitas como Atividades
Teórico-Práticas, bem como o número de horas correspondente a cada uma estão
discriminadas no Anexo 01 desta Resolução.
§ 3º. Toda e qualquer atividade descrita no Anexo 01 só será considerada
Atividade Teórico-Prática se devidamente comprovada ou registrada nas Pró-
Reitorias correspondentes, para o caso dos programas de monitoria, iniciação
científica, extensão e educação tutorial.
Art. 2º. O aluno poderá realizar as Atividades Teórico-Práticas desde seu
ingresso no curso até em qualquer período do curso.
Art. 3o. No início de cada novo período letivo o discente deverá entregar à
coordenação cópia de toda documentação comprobatória das Atividades Teórico-
Práticas realizadas no período letivo anterior, juntamente com o formulário constante
no Anexo 02.
§ 1º. A coordenação deverá fazer ampla divulgação dos locais, datas e horários
para a entrega da documentação.
Art. 4º. O Colegiado de Curso emitirá parecer quanto:
a) ao item desta regulamentação em que se enquadra o pedido.
b) ao número de horas consideradas para cada atividade.
159
§ 1º. A divulgação do resultado será feita através de publicação de listas em
local oficial.
§ 2º. As Atividades Teórico-Práticas validadas serão enviadas para registro no
Histórico Escolar, assim que o Colegiado emitir parecer sobre as mesmas.
Art. 5º. Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância no Colegiado
de Curso e, em grau de recurso, na congregação do Instituto e, se necessário, no
Consepe.
160
ANEXO 01
ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS VÁLIDAS E PONTUAÇÃO
Categoria de Atividades Teórico-Práticas Número de horas
Áreas do Curso
Áreas afins
I – Atividades de iniciação à docência e à pesquisa
Monitoria, participação em pesquisa e projetos institucionais, participação no PET, PIBIC, VIC, PIBID e participação em grupos de estudo/pesquisa sob supervisão de professores da UFMT
60 h por semestre
30 h por semestre
II – Participação e/ou Organização de eventos científicos
Palestras/Conferências/
Seminários/Mesa redonda
Até 20 h para o
conjunto de
atividades
Até 10 h para o
conjunto de
atividades
Oficinas
Até 20 h para o
conjunto de
atividades
Até 10 h para o
conjunto de
atividades
Semanas acadêmicas/
Escolas/Simpósios
Até 80 h para o
conjunto de
atividades
Até 40 h para o
conjunto de
atividades
Congresso Regional
Até 40 h para o
conjunto de
atividades
Até 20 h para o
conjunto de
atividades
Congressos Nacional/
Internacional
Até 40 h para o
conjunto de
atividades
Até 20 h para o
conjunto de
atividades
III – Experiências profissionalizantes e/ou complementares
Participação em projetos sociais governamentais e não governamentais
Até 50 h para o conjunto de atividades
Até 25 h para o conjunto de atividades
161
IV – Publicações
a - Artigos completos publicados em periódicos/Revistas (incluindo publicações online) e/ou capítulos de livro e/ou CD-ROM, indexados.
50 h por publicação
25 h por publicação
b - Artigos completos e/ou Resumos expandidos publicados em anais de congressos
30 h por publicação
15 h por publicação
c – Resumos publicados em anais de congressos e/ou outros eventos científicos.
20 h por publicação
10 h por publicação
d – Matérias publicadas no formato jornalístico em jornais e revistas
10 h por publicação
05 h por publicação
V - Apresentação de trabalhos científicos em congressos e/ou outros eventos científicos
a - conferências, comunicações orais e/ou relatos de experiências.
20 h por atividade
10 h por atividade
b – Pôster 10 h por atividade
05 h por atividade
VI – Atividades de extensão
Estudos e atividades realizadas em programas de extensão e participação em projetos de extensão – bolsista ou voluntário (Integrante da Comissão Organizadora)
Até 60 h por programa ou
projeto.
Até 30 h por programa ou
projeto.
Estudos e atividades realizadas em programas de extensão e participação em projetos de extensão (Participante)
Até 20 h por programa ou
projeto.
Até 10 h por programa ou
projeto.
VII – Representação em órgãos colegiados
Participação em órgãos colegiados, em comitês ou comissões de trabalhos na UFMT 15 h/semestre 10 h/semestre
VIII – Atividades artístico-culturais e produções técnico-científicas
Grupos de arte, tais como, teatro, dança, coral, poesia e música e produção ou elaboração de vídeos, sites, exposições e programas radiofônicos e televisivos
Até 40 h para o conjunto de atividades
Até 20 h para o conjunto de atividades
IX – Cursos extra-curriculares
Na área ou em áreas afins, realizados na UFMT ou em outras instituições de ensino superior do país ou no exterior – inclui cursos à distância.
Até 80 h para o conjunto de atividades
Até 40 h para o conjunto de atividades
162
ANEXO 02
REQUERIMENTO PARA ANÁLISE DAS ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS
Eu, _______________________________________, aluno(a) regularmente matriculado do Curso de Licenciatura em Física,
matrícula ______________, venho por meio deste requerer a análise das Atividades Teórico-Práticas correspondentes ao ano letivo
de _________ conforme estabelece a Grade Curricular e o Regulamento para Validação de Atividades Teórico-Práticas do Curso .
Ordem Ano
Letivo Período Horas Instituição Descrição sucinta
Válida/ Não Válida
Item do Regulamento
Horas Validadas
1
2
3
4
Barra do Garças, ____ de ________________________ de ________ .
____________________________ Assinatura do acadêmico
OBS.: Anexar Documentação Comprobatória.
Recibo:
163
APÊNDICE E – REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS: ACESSO E USO
NORMAS GERAIS E DE SEGURANÇA PARA OS LABORATÓRIOS
Todo e qualquer trabalho a ser desenvolvido dentro de um laboratório
apresenta riscos, seja por produtos químicos, objetos cortantes, impactos com
materiais de massa considerável, contato com objetos com temperatura alta,
choques elétricos ou imprudência do próprio usuário, que pode resultar em
danos materiais ou acidentes pessoais.
Estas normas de segurança contêm as principais medidas que se fazem
necessárias para melhor utilização dos laboratórios.
ITENS DE SEGURANÇA
Os laboratórios didáticos de Física não oferecem tantos riscos como
outros laboratórios, tais como os de Química ou Engenharia, já que trabalhamos
com poucos reagentes, as fontes de calor são por contato e não por chama, em
geral equipamentos em que se trabalham com tensões elétricas mais altas, tais
como os de Física Moderna, tem carcaça de proteção, minimizando qualquer
exposição dos alunos à riscos, também não se trabalha com cargas mecânicas
pesadas, minimizando efeitos de esmagamento, e em geral, as práticas são
dispostas para serem executadas já na forma de kits, evitando o uso de
ferramentas para corte ou pressão. Isso não quer dizer que estes riscos não
existam, mas que de forma minimizada como já destacado, e que com a devida
orientação do professor e/ou do técnico, as chances de acidentes são bem
pequenas.
Para o caso de tais eventualidades, os laboratórios didáticos contam com
alguns itens: portas com abertura para fora, extintores de incêndio, kit de primeiro
socorros e ducha.
Prevenir acidentes é dever de cada um, portanto trabalhe com
calma, cautela, dedicação e bom senso, seguindo sempre as
recomendações aqui descritas, e desta forma prevenindo e/ou
minimizando os efeitos nefastos resultantes dos possíveis acidentes.
164
A seguir são apresentadas regras gerais para que essas eventualidades
sejam evitadas.
REGRAS GERAIS
Estas regras foram desenvolvidas para os laboratórios do curso de Física
do Campus do Araguaia – UFMT:
Apenas é permitida a entrada de pessoas autorizadas nos laboratórios
ou salas de preparo.
Nunca trabalhar sozinho no laboratório. É conveniente fazê-lo durante
o período de aula ou na presença do técnico e/ou professor.
Utilizar roupas e calçados adequados que proporcionem maior
segurança, tais como: calças compridas e sapatos fechados. Uso de jaleco é
recomendado e não obrigatório, excetuando casos em que o professor exigir.
Utilizar os equipamentos de proteção individual (luvas, óculos de
proteção, touca, mascara, etc.) de acordo com a orientação do professor e/ou
monitor.
Não é permitido beber, comer, fumar ou aplicar cosméticos dentro do
laboratório.
Tomar os devidos cuidados com os cabelos, mantendo-os presos e/ou
usar touca.
Ler sempre o procedimento experimental com a certeza de ter
entendido todas as instruções. Em caso de dúvidas, ou se algo anormal tiver
acontecido, chame o professor ou técnico imediatamente.
Para utilizar-se de produtos químicos ou qualquer equipamento, é
necessário auxílio e autorização de professores ou técnicos.
Manter sempre limpo o local de trabalho, evitando obstáculos que
possam dificultar as análises.
Não trabalhar com material imperfeito, principalmente vidros que
tenham arestas cortantes. Todo material quebrado deve ser desprezado.
Não deixar sobre a bancada, vidros quentes e frascos abertos.
Caso você tenha alguma ferida exposta, esta deve estar devidamente
protegida.
165
Em caso de acidentes, avise imediatamente o professor ou monitor
responsável.
Cada equipe é responsável pelo seu material, portanto, ao término de
uma aula prática, tudo o que você usou deverá ser limpo e guardado em seus
devidos lugares.
Quando houver quebra ou dano de materiais ou aparelhos, comunique
imediatamente aos professores ou ao técnico responsável.
Na falta de algum material, a equipe ficará responsável pela sua
reposição.
Não utilizar o material de outra equipe.
Não fazer uso de materiais ou equipamentos que não fazem parte da
aula prática.
O material disponível no laboratório é de uso exclusivo para as aulas
práticas, por isso não coloque em risco sua integridade com atitudes negligentes.
Em caso de empréstimos de materiais, somente com autorização do
professor/técnico responsável e mediante assinatura do termo de
responsabilidade.
Laboratório é local de trabalho sério e não fuga de aulas teóricas, por
isso desenvolva a responsabilidade.
O não cumprimento destas normas poderá acarretar punição ao aluno
ou à equipe.
Para o curso de Física, a regulamentação descritiva é válida para os três
laboratórios: Laboratório de Física I – Mecânica, Oscilações, Ondas e Calor;
Laboratório de Física II – Eletricidade e Magnetismo, Óptica e Física Moderna; e
Laboratório de Ensino de Física, visto que a utilização de cada qual têm
atribuições muito similares.
166
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º Os laboratórios destinam-se prioritariamente ao desenvolvimento das
atividades de Física e Ensino de Física, atendendo, além deste, a todos os outros
cursos do Instituto de Ciências Exatas e da Terra (ICET), podendo ser ainda utilizado
para atividades de pesquisa e extensão.
Parágrafo Único: Os materiais dos laboratórios devem ser utilizados somente
na dependência do mesmo e exclusivamente para as atividades indicadas no caput
deste artigo.
Art. 2º Os laboratórios de Física e Ensino de Física compreendem:
I – Aulas práticas de disciplinas de Física Experimental específicas e
homólogas aos cursos do ICET;
II – Aulas práticas de disciplinas de Física Experimental específicas ao
curso de Física;
III – Aulas de Instrumentação e relativas ao Ensino de Física para o curso
de Física.
Art. 3º Não será permitida a retirada de materiais e/ou equipamentos dos
laboratórios, devendo os equipamentos, após o uso, serem adequadamente
higienizados, sob a supervisão do professor responsável pela disciplina.
Parágrafo Único: Logo após o uso, os materiais e equipamentos utilizados são
revisados pelo técnico que deve organizá-los adequadamente.
CAPÍTULO II
DA ADMINISTRAÇÃO
Art. 4º A indicação da coordenação do(s) laboratório(s) é de competência da
Coordenação do curso de Física, com ciência da direção do ICET/CUA/UFMT.
Art. 5º Compete ao coordenador de cada laboratório planejar, organizar, dirigir,
coordenar e controlar as atividades dos mesmos.
167
Art. 6º Os laboratórios estarão automaticamente reservados para cada
professor, considerando a grade de horário dos alunos no respectivo ano/semestre
letivo.
Art. 7º Cada coordenador de laboratório possuirá uma cópia da chave da porta
do laboratório, sendo responsável pela mesma.
Art. 8º São atribuições do coordenador de cada laboratório:
I – responsabilizar-se pelo funcionamento e controle patrimonial dos
bens pertencentes, bem como informar as transferências, empréstimos,
obsolescências (materiais em desuso), consertos, furtos, ou danos desses bens à
Direção do ICET/CUA/UFMT de acordo com formulário próprio;
II – acompanhar e supervisionar as atividades desenvolvidas no
laboratório;
III – representar o laboratório, quando solicitado;
IV – controlar a ocupação das dependências do laboratório didático;
V – analisar e dar o encaminhamento cabível às solicitações de
empréstimo ou de transferência de equipamentos e materiais, de acordo com o que
determina o presente regulamento.
Art. 9º Cabe a cada professor solicitar demandas, com devidas justificativas,
ao coordenador ou o técnico de laboratório, para efetuar o processo de compra,
reposição ou manutenção de materiais.
CAPÍTULO III
DA OCUPAÇÃO DOS LABORATÓRIOS
Art. 10. Os laboratórios são utilizados, prioritariamente, para o desenvolvimento
das disciplinas de Física ao próprio curso e cursos do ICET.
§ 1º Os laboratórios podem ser utilizados por professores cujas disciplinas não
sejam aquelas listadas no artigo 2 deste regulamento, desde que atendam os artigos
11e 15 deste regulamento.
§ 2º Os laboratórios podem ser utilizados para fins de pesquisa e extensão,
desde que tais atividades atendam aos artigos 12 e 15 deste regulamento.
168
Parágrafo único: Todo acesso ao laboratório de professores e monitores fora
do horário de aula, bem como o material utilizado, deverá ser registrado no livro de
registro, o qual se encontra no próprio laboratório.
Art. 11. A utilização dos laboratórios por professores, cujas disciplinas não
estejam listadas no artigo 2 deste regulamento, deverá ser feita pelo seguinte
procedimento:
I – Encaminhamento formal de solicitação para a utilização do laboratório ao
Coordenador do mesmo, informando o dia e o horário, bem como o nome do
responsável, atividade a ser desenvolvida e consentimento do coordenador com
reserva para o dia solicitado, conforme artigo 6;
II – A solicitação deverá ser feita via formulário com no mínimo, uma semana
de antecedência;
III – Certificar-se de que, no dia solicitado, o laboratório não será utilizado para
outro fim;
Parágrafo Único: A ocupação dos laboratórios por parte dos alunos só é
permitida mediante a presença e supervisão de um professor responsável.
Art. 12. Os laboratórios possibilitam o desenvolvimento das atividades de
extensão, iniciação científica e monografia, e para sua utilização deve ser tomado o
seguinte procedimento:
I – Encaminhamento formal de solicitação para a utilização do laboratório ao
Coordenador do mesmo, informando o dia e o horário, bem como o nome do
responsável, atividade a ser desenvolvida e consentimento do coordenador com
reserva para o dia solicitado, conforme artigo 6;
II – A solicitação deverá ser feita via formulário com, no mínimo, uma semana
de antecedência;
III – Certificar-se de que, no dia solicitado, o laboratório não será utilizado para
outro fim;
§ 1º A ocupação dos laboratórios por parte dos alunos só é permitida mediante
a presença e supervisão de um professor responsável;
§ 2º É expressamente proibido que os materiais de consumo presentes no
laboratório e destinados para fins didáticos sejam utilizados para quaisquer outras
finalidades
169
Art. 13. Todos os funcionários, professores, alunos, monitores e estagiários
deverão seguir as normas de segurança vigentes na UFMT, acatando as
determinações de Segurança do Trabalho.
Art. 14. São atribuições dos professores usuários dos laboratórios:
I – definir, encaminhar, orientar e acompanhar as atividades de ensino,
pesquisa e extensão que são desenvolvidas no laboratório didático;
II - orientar o destino final para os resíduos produzidos durante a realização da
aula prática, não permitindo a liberação de substâncias agressivas ao meio ambiente
na rede de esgotos, devendo encaminhá-los para catalogação e acondicionamento,
de acordo com normas definidas pela Instituição;
III – utilizar e exigir o uso de equipamentos de proteção individual e coletiva,
quando necessário;
IV – comunicar irregularidades, em primeira instância, ao coordenador do
laboratório didático e, dependendo das circunstâncias, em segunda instância, ao
Colegiado de Curso que, por sua vez, dá os encaminhamentos cabíveis de acordo
com o Regimento Geral do ICET/CUA/UFMT.
Art. 15. São atribuições dos professores usuários dos laboratórios, sem
disciplinas específicas para este fim atribuídas:
I – utilizar o laboratório mediante reserva antecipada através de formulário de
solicitação de reserva, observando as seguintes providências:
a) Reservar o laboratório com, no mínimo, uma semana de antecedência;
b) Informar, no formulário de solicitação de reserva, os materiais e
equipamentos a serem utilizados, inclusive aqueles que não fazem parte do acervo
deste laboratório;
II – definir, encaminhar, orientar e acompanhar as atividades de ensino,
pesquisa e extensão que são desenvolvidas no laboratório didático;
III - orientar o destino final para os resíduos produzidos durante a realização da
aula prática, não permitindo a liberação de substâncias agressivas ao meio ambiente
na rede de esgotos, devendo encaminhá-los para catalogação e acondicionamento,
de acordo com normas definidas pela Instituição;
IV – utilizar e exigir o uso de equipamentos de proteção individual e coletiva,
quando necessário;
170
V – comunicar irregularidades, em primeira instância, ao Coordenador do
laboratório didático e, dependendo das circunstâncias, em segunda instância, ao
Colegiado de Curso que, por sua vez, dá os encaminhamentos cabíveis de acordo
com o Regimento Geral do CUA.
Art. 16. São atribuições dos estagiários, alunos de Iniciação Científica,
monitores, alunos de monografia ou supervisionado:
I – organizar, juntamente com o professor orientador e com o
responsável pelos laboratórios, um cronograma de atividades;
II – zelar pelo patrimônio dos laboratórios didático;
III – utilizar os equipamentos de proteção individual – EPI’s – e coletiva
– EPC’s, e seguir rigorosamente as regras de segurança do ICET;
IV – responsabilizar-se pela limpeza e organização do material utilizado
na atividade prática;
V – cumprir as determinações do presente Regulamento;
VI – não entrar com alimentos ou bebidas na dependência dos
laboratórios.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 17. A responsabilidade por danos ao patrimônio dos laboratórios é do
acadêmico, do professor, do coordenador do curso, equipe (representada por um
responsável) ou um indivíduo que os promover, estando o infrator obrigado ao
ressarcimento, de acordo com o Regimento Geral do Campus Universitário do
Araguaia.
Art. 18. Os casos omissos neste Regulamento são resolvidos pelo Colegiado
do curso de Física.
Art. 19. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.
COORDENADORES ATUAIS
Laboratório de Física I: Gilberto de Campos Fuzari Junior
Laboratório de Física II: Ediron Lima Verde
Laboratório de Ensino de Física: Adellane Araújo Sousa
171
SOLICITAÇÃO PARA RESERVA E UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO
Ao responsável pelo Laboratório de
_____________________________________________,
Eu,___________________________________________________, professor
do CUA/UFMT, solicito a reserva, sob minha responsabilidade, do laboratório acima
referido, para o dia ____ do mês _________ de 20___, no horário de _______ às
________horas.
A atividade a ser realizadas terá a finalidade:
( ) Didática ( ) Extensão ( ) Pesquisa
( ) Outra. Especifique
qual:__________________________________________________.
Justificativa:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
Serão utilizados os seguintes equipamentos:
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
Por fim, estando ciente do “Regulamento para uso do laboratórios de Física e
Ensino de Física”, disponível para consulta no próprio laboratório, subscrevo-me,
Barra do Garças, _____ de ___________ de 20____.
____________________________________
Solicitante
172
APÊNDICE F – REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO
CAPÍTULO I
Natureza do Trabalho de Curso
Art. 1º. O Trabalho de Curso (TC) de Física, será um trabalho individual
orientado apresentado sob a forma de monografia.
§ 1° O Trabalho de Curso, de que trata o caput, resultará de um estudo sob a
orientação de um professor do Curso de Física nas áreas de Ensino de Física, Física
Teórica e Física Experimental;
§ 2° O Trabalho de Curso poderá ser orientado por docente não pertencente
ao Curso de Física, desde que esta orientação seja aprovada pelo Colegiado do
Curso.
CAPÍTULO II
Objetivos
Art. 2º. O Trabalho de Curso de Física possui os seguintes objetivos:
I- capacitar o aluno para a elaboração de estudos;
II- levar o aluno a correlacionar e aprofundar os conhecimentos teórico-
práticos adquiridos no curso;
III- propiciar ao aluno o contato com o processo de investigação;
IV- contribuir para o enriquecimento das diferentes linhas de estudo de
Física, estimulando a pesquisa científica articulada às necessidades da comunidade
local, nacional e internacional.
CAPÍTULO III
Modalidades
Art. 3º. O TC pode se enquadrar em uma das seguintes modalidades:
I- trabalho de revisão crítica de literatura sobre determinado tema;
II- trabalho de análise de determinado tema apontando ou propondo novos
conceitos que melhor o elucidem;
III- trabalho original de pesquisa.
173
CAPÍTULO IV
Normas para Elaboração da Monografia
Art. 4º. A monografia deve ter estrutura e corpo de acordo com as normas
estabelecidas pelo Colegiado do Curso de Física, descritas no anexo 01.
Art. 5º. O prazo para elaboração e apresentação da monografia é de 1 (um)
ano de acordo com o currículo vigente do curso de Física, considerando desde a fase
de elaboração do projeto até a defesa da monografia. O projeto de TC será elaborado
e apresentado na disciplina de Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em
Ensino de Física. A matrícula na disciplina de TC ocorre semestralmente, não
podendo ultrapassar os prazos previstos no Calendário das Atividades de Graduação.
O TC será apresentado e concluído preferencialmente no oitavo semestre do curso
de Física. Casos especiais estarão sujeitos a apreciação do colegiado de curso.
CAPÍTULO V
Organização Administrativa
Art. 6°. O professor responsável pela disciplina TC será o Coordenador de TC.
§ 1° A esse professor será computada uma carga horária semanal de 01 h/a
por aluno matriculado na disciplina.
Art. 7°. O Orientador do Trabalho de Curso deve ter titulação mínima de mestre.
§ 1° O Orientador do Trabalho de Curso dispõe de 2 (duas) horas semanais
no sétimo e oitavo semestre do curso para cumprir sua função que deverá estar
prevista no plano individual de atividades do docente (PIA).
CAPÍTULO VI
Atribuições Do Coordenador de Trabalho de Curso
Art. 8º. Compete ao coordenador de TC:
a) Articular-se com o Colegiado do Curso de Física para compatibilizar
diretrizes, organização e desenvolvimento dos trabalhos;
174
b) Convocar, sempre que necessário, reuniões com os professores
orientadores e acadêmicos matriculados nas atividades de TC;
c) Analisar os projetos do Trabalho de Curso quanto às normas da ABNT;
d) Encaminhar para o Colegiado do Curso os casos omissos;
e) Manter, junto à coordenação de curso, arquivo atualizado com os projetos
de monografia em desenvolvimento;
f) Coordenar o processo de constituição das bancas examinadoras e definir o
cronograma de avaliação dos trabalhos a cada ano letivo;
g) Encaminhar ao Coordenador do Curso de Física as notas atribuídas pelas
bancas examinadoras, juntamente com a média final do aluno na disciplina, que será
calculada conforme previsto no plano de ensino homologado pelo colegiado;
h) Tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas
necessárias ao efetivo cumprimento deste regulamento.
CAPÍTULO VII
Da Orientação
Art. 9º. Entende-se por orientação de TC todo o processo de
acompanhamento do acadêmico em suas atividades relacionadas à elaboração do
projeto, execução do mesmo até a defesa e entrega do TC final.
Art. 10. A orientação deverá ser cumprida em horário e local estabelecido de
comum acordo com o(s) acadêmicos(s).
§ 1° O orientador poderá ser auxiliado em sua tarefa por um co-orientador,
desde que justificado.
§ 2° A co-orientação será voluntária, sem carga horária atribuída.
Art. 11. Poderão orientar os TCs os docentes do respectivo Curso de Física
ou de outros cursos da mesma instituição quando o tema escolhido pelo acadêmico
estabelecer relação entre a área de conhecimento e houver aprovação pelo colegiado
de curso.
Art. 12 Cabe ao acadêmico escolher o professor orientador da Instituição,
devendo realizar o convite, levando em consideração os prazos estabelecidos neste
regulamento para entrega do projeto do TC.
175
Art. 13. Caso o acadêmico não encontre nenhum professor que se disponha
a assumir a sua orientação, compete ao coordenador de TC juntamente com o
Colegiado de Curso indicar um orientador.
Art. 14. A troca de orientador só é permitida quando outro docente assumir
formalmente a orientação de trabalho de curso, mediante a anuência expressa do
professor substituto.
Art. 15. Constituem-se atribuições do professor orientador:
a) estabelecer um projeto de monografia em conjunto com o orientando, que
deverá ser apresentado ao final da disciplina de Métodos e Técnicas de Pesquisa em
Física e em Ensino de Física;
b) informar o orientando sobre as normas, procedimentos e critérios de
avaliação respectivos;
c) presidir a banca examinadora do trabalho por ele orientado;
d) comparecer às reuniões, convocadas pelo Coordenador de TC, para
discutir questões relativas à organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação
do Trabalho de Curso de Física;
e) informar, por escrito, à Coordenação de TC qualquer restrição de caráter
confidencial do TC;
f) encaminhar a composição da banca examinadora ao Coordenador de TC,
que será encaminhada ao Colegiado de curso para aprovação;
g) providenciar, juntamente com o orientado, a entrega dos exemplares até a
data estabelecida pelo coordenador de TC para apresentação pública do mesmo, para
encaminhamento aos componentes da Banca Examinadora;
h) comunicar ao Colegiado do Curso quando ocorrerem problemas,
dificuldades e dúvidas relativas ao processo de orientação, para que o mesmo tome
as devidas providências;
Art. 16. A responsabilidade pela elaboração do TC é integralmente do
acadêmico, o que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente,
dentro das normas definidas neste regulamento, as atribuições decorrentes de sua
atividade de orientação.
Art. 17. Cada docente poderá orientar até três monografias por ano no curso.
176
CAPÍTULO VIII
Atribuições do Orientando
Art. 18. Constituem-se atribuições do orientando:
a) frequentar as reuniões, convocadas pelo coordenador de TC;
b) solicitar orientação diretamente ao professor escolhido ou através do
Coordenador do Trabalho de Curso;
c) preencher e entregar declaração de orientação de trabalho de curso (anexo
02), indicando o Professor Orientador, e entregar ao Coordenador de TC na data
definida em calendário, para encaminhamento ao colegiado de curso;
d) cumprir as normas e regulamentação própria do TC bem como o calendário
divulgado pela coordenação para entrega do projeto e TC final, acatando as
orientações do orientador;
e) elaborar a versão final de seu TC, de acordo com o presente regulamento
e as instruções de seu orientador e do co-orientador, se houver;
f) apresentar o trabalho de curso à banca examinadora somente após a
autorização do orientador;
g) comparecer em dia, hora e local determinados para apresentação e defesa
oral do seu TC;
h) comunicar ao coordenador de TC toda e qualquer situação, que possa
comprometer, de alguma forma, o processo de elaboração, ou não cumprimento de
prazos e datas decididas pelo coordenador ou colegiado, bem como, a conclusão do
trabalho.
CAPÍTULO IX
Planejamento das Atividades
Art. 19. O planejamento das atividades para elaboração da monografia deve
estar de acordo com o currículo de Física e os prazos definidos no Calendário das
Atividades de Graduação.
Art. 20. O projeto de Trabalho de Curso deverá ser apresentado ao final da
disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em Ensino de Física e
encaminhado ao colegiado de curso para aprovação.
177
Art. 21. Após aprovação do projeto de TC, o aluno matriculado em TC irá
desenvolver o projeto seguindo o cronograma estabelecido pelo orientador,
respeitando o calendário estabelecido pelo coordenador de TC.
Art. 22. A monografia deve ser entregue aos membros da banca respeitando
o calendário estabelecido.
§ 1° O aluno deve entregar 3 (três) vias da monografia, sendo uma para cada
um dos membros da banca examinadora.
§ 2° Após a apresentação oral da monografia, a banca examinadora
devolverá as vias da mesma ao aluno para que as alterações sugeridas sejam
processadas.
§ 3° Caso aprovado, o aluno deverá apresentar a versão final do TC ao
coordenador de TC em arquivo digital (CD-ROM), juntamente com a ata de defesa e
a termo de correção assinado pelo orientador (anexo 03).
Art. 23. Todos os prazos serão estabelecidos pelo coordenador de TC.
§ 1° O não cumprimento de qualquer prazo implica na reprovação do aluno
na disciplina.
Art. 24. Os TCs serão considerados concluídos somente mediante a entrega
do trabalho de curso final com as correções sugeridas pela banca examinadora.
CAPÍTULO X
Avaliação
Art. 25. A monografia será avaliada segundo os critérios previstos no Sistema
de Avaliação Discente nos Cursos de Graduação da Universidade, em conformidade
com as normas estatutárias e regimentais vigentes.
Art. 26. O aluno será avaliado em duas modalidades:
1. Avaliação da apresentação oral e;
2. Análise da monografia.
Art. 27. A monografia e a apresentação oral do aluno serão avaliadas por uma
banca examinadora composta por três membros.
§ 1° No trabalho escrito, cada membro deve avaliar a organização
sequencial, a argumentação, a profundidade do tema, a correção gramatical e a
correlação do conteúdo.
178
§ 2° Na apresentação oral, cada membro deve avaliar domínio do conteúdo,
organização da apresentação, capacidade de comunicação das ideias e capacidade
de argumentação.
Art. 28. A apresentação oral terá duração máxima de 30 (trinta) minutos e
deve preceder a 15 (quinze) minutos de arguição pelos membros da banca
examinadora com tolerância máxima de 5 (cinco) minutos.
Art. 29. Cada membro da banca examinadora atribuirá notas individualmente.
As fichas de avaliação encontram-se no anexo 04.
§ 1º A média das notas atribuídas será documentada em ata elaborada pelo
presidente da banca (anexo 05). As notas de cada membro da banca aos critérios
estabelecidos, juntamente com a ata deverão ser entregues ao coordenador de TC.
§ 2° O aluno que receber média maior ou igual à 5,0 será considerado
aprovado no Trabalho de Curso.
§ 3º Para o aluno que receber média inferior a 5,0, caberá a banca
examinadora julgar se o trabalho pode ser corrigido em tempo hábil e reapresentado.
A reapresentação escrita e oral da monografia deve ser novamente avaliadas pela
banca examinadora.
CAPÍTULO XI
Composição da Banca Examinadora
Art. 30. A Banca Examinadora será constituída por três membros, o
orientador, um docente do Curso de Física e o terceiro membro a critério do orientador.
§ 1º O orientador indica o nome dos outros membros da banca examinadora
ao coordenador de TC que encaminhará ao Colegiado de Curso para homologação.
§ 2º A participação de docente ou profissional de outra Instituição deve ser
aprovada pelo Colegiado.
CAPÍTULO XII
Disposições Gerais
Art. 31. Os custos da elaboração da monografia ficam a cargo do aluno.
179
Art. 32. Os casos omissos do presente regulamento serão resolvidos pelo
Coordenador do Trabalho de Curso, em conjunto com o Colegiado de Curso de Física.
180
ANEXO 01
ESTRUTURA DA MONOGRAFIA
A Estrutura da Monografia é formada por elementos preliminares, pelo corpo
principal e por elementos de complementação.
Preliminares
Capa
Folha de rosto
Dedicatória (opcional)
Agradecimentos (opcional)
Resumo
Sumário
Índice de figuras (opcional)
Índice de tabelas (opcional)
Lista de símbolos e nomenclatura (opcional)
Corpo principal
Introdução
Justificativa
Objetivos
Revisão da literatura existente sobre o assunto
Metodologia
Resultados e Discussão
Conclusões
Elementos complementares
Referências Bibliográficas segundo as normas estabelecidas pela ABNT.
Apêndices
Anexos
Índice alfabético remissivo (opcional)
181
ANEXO 02
DECLARAÇÃO DE ACEITE DE ORIENTAÇÃO
Declaro para os devidos fins que me comprometo a orientar o (a) discente
_______________________________________________ com número de matrícula
________________, conforme os critérios estabelecidos pelo regulamento do
Trabalho de Curso do Curso de Física, Licenciatura.
Barra do Garças, ____ de _______________________ de _________.
____________________________________
Nome do (a) orientador(a)
182
ANEXO 03
ENCAMINHAMENTO DA VERSÃO FINAL DO TRABALHO DE CURSO
Ao
Colegiado de Curso de Física, Licenciatura
Prezado Coordenador(a)
Encaminhamos a Vossa Senhoria, a versão final do Trabalho de Curso do (a)
discente _____________________________________________________,
intitulado _______________________________________________________.
Informamos que foram feitas todas as correções sugeridas pela Comissão
Examinadora.
Barra do Garças, ____ de _______________________ de _________.
____________________________________
Nome do (a) orientador(a)
183
ANEXO 04
FICHAS DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO
AVALIAÇÃO DO TRABALHO ESCRITO
Aluno(a):
Orientador(a):
Curso:
Título do Trabalho de Curso:
Itens avaliados Pontuação
máxima Pontuação
obtida
Capacidade de síntese e clareza da proposta 1,5
Utilização de elementos textuais característicos de monografia e uso das normas vigentes estabelecidas pela ABNT
1,0
Uso correto de linguagem e representações. 1,0
Definição de objetivos e comparação com metas alcançadas
1,5
Metodologia coerente 1,5
Coerência entre referencial teórico e a proposta de trabalho
1,5
Domínio do tema e de conceitos de Física e/ou Ensino de Física necessários ao fim de curso
2,0
TOTAL 10,0
Barra do Garças, em ____de _____________________ de ______
__________________________________________
EXAMINADOR (A): Prof.(a).
184
AVALIAÇÃO DA DEFESA (ORAL)
Aluno(a):
Orientador(a):
Curso:
Título do Trabalho de Curso:
Itens avaliados Pontuação
máxima Pontuação
obtida
Capacidade de síntese e clareza da apresentação 1,5
Tempo de apresentação 0,5
Comunicação: fala (dicção, altura e intensidade de voz e uso correto da linguagem), gestos.
1,0
Qualidade dos slides: estrutura, sequência, estética, utilização coerente de textos e representações.
1,5
Definição de objetivos e comparação com metas alcançadas.
1,5
Metodologia coerente 1,0
Coerência entre referencial teórico e a proposta de trabalho
1,0
Domínio do tema e de conceitos de Física e/ou Ensino de Física necessários ao fim de curso.
2,0
TOTAL 10,0
Barra do Garças, em ____de _____________________ de ______
__________________________________________
EXAMINADOR (A): Prof.(a).
185
ANEXO 05
ATA DA SESSÃO PÚBLICA DE APRESENTAÇÃO E DEFESA DA
MONOGRAFIA DO CURSO DE FÍSICA
ALUNO(A):
Aos _____ dias do mês de _________ do ano de _________, às ____ horas, na sala
________, do Campus Universitário do Araguaia - UFMT na cidade de Barra do Garças, foi
realizada a sessão pública de apresentação e defesa do Trabalho de Curso do(a)
acadêmico(a) _____________________________________________. A banca foi composta
pelos seguintes professores: Prof.(a) (orientador(a)) __________________, Prof. (a)
__________________ e ____________________, sob a presidência do (a) primeiro (a). A
monografia tem como título
________________________________________________________________. Após
explanação no prazo regulamentar o(a) aluno(a) foi interrogado pelos componentes da banca.
Terminada a etapa, os membros, de forma confidencial avaliaram o(a) aluno(a) e conferiram
ao (à) mesmo(a) o seguinte resultado _____________, proclamado pelo presidente da
sessão. Dados por encerrados os trabalhos, lavrou-se a presente Ata, que será assinada pela
banca e pelo(a) aluno(a).
Barra do Garças, ____ de _____________ de _____.
ASSINATURAS:
Aluno(a): ________________________________________________
Banca: _________________________________________________
_________________________________________________
_________________________________________________
186
APÊNDICE G – INSTRUMENTOS AVALIATIVOS
1. Formulário do discente
1.1. Avaliação do docente
1.1.1. Quanto ao plano de ensino:
a. Apresenta o plano de ensino na primeira aula?
b. Cumpre os conteúdos estabelecidos em seu plano de ensino?
c. Cumpre os critérios de avaliação apresentados no plano de ensino?
1.1.2. Quanto às abordagens e metodologias adotadas:
a. O professor adota uma abordagem expositiva ou dialógica em sala de
aula?
b. O professor constrói exemplos contextualizados, usa comparações,
analogias e/ou situações problemas reais ou fica limitado aos exemplos abstratos ou
do livro-texto?
c. Quando indagado, acerca dos temas da aula ou temas relacionados, o
professor argumenta buscando o esclarecimento ou limita a discussão com repostas
ríspidas, tais como: agora não é o momento, isso é difícil, ou isso não cabe à
disciplina?
d. Os recursos didáticos que o professor utiliza são suficientes para que
você compreenda sua aula?
e. Como você vê o papel do professor em aulas teóricas?
f. Como você vê o papel do professor em aulas práticas?
g. Qual a relação que você pode estabelecer na disciplina entre professor,
aluno e conhecimento?
h. O professor mostra autoridade em sala de aula? Como?
i. Administra bem as situações de conflito em sala de aula?
1.1.3. Quanto à comunicação:
a. Do ponto de vista da dicção, volume e tempo de vocalização, é possível
entender o que o professor diz?
187
b. Do ponto de vista da linguagem, é possível entender o que o professor
diz (ou escreve)?
c. As representações simbólicas (tabelas, figuras diagramas, gráficos,
equações) são estabelecidas em âmbito conceitual?
1.1.4. Quanto às avaliações:
a. Entrega as avaliações conforme prazos estabelecidos por resoluções?
b. Faz correção de avaliação?
c. Retoma conceitos que não foram aprendidos?
d. O processo avaliativo condiz com sua abordagem em sala de aula? Os
critérios avaliados são bem definidos?
e. Faz uma avaliação da disciplina e sua autoavaliação?
1.1.5. Quanto à disponibilidade:
a. Esteve disponível para orientá-los na disciplina, esclarecendo sobre
dúvidas em horários extra-aula?
b. Esteve disponível para orientação de iniciação, extensão ou conclusão
de curso?
1.2. Avaliação da infraestrutura oferecida
a. As salas de aula têm lugares suficientes para os alunos?
b. Elas apresentam-se limpas?
c. Os laboratórios didáticos têm experimentos suficientes?
d. O acervo da biblioteca atende suas necessidades em relação ao curso?
e. É disponibilizado algum lugar para estudo quando não se está em aula?
1.3. Avaliação de outros discentes
a. Seus colegas de turma são assíduos e participativos nas aulas?
b. Seus colegas de turma discutem entre si e com você nas aulas ou fora
delas quanto aos conceitos trabalhados no curso?
188
c. Há interação com alunos de outras turmas de Física? Como são essas
interações?
d. Há interação com alunos de outros cursos? Como são essas interações?
1.4. Avaliação da coordenação
a. O coordenador orientou sobre questões legais do curso? Apresentou-
lhes o plano pedagógico do curso?
b. O coordenador disponibilizou horários para atendimento?
c. Quando solicitado o coordenador procurou encontrar soluções para
situações de sua incumbência?
1.5. Autoavaliação
a. Você participa das aulas? Se sim, de que forma? Se não, por quê?
b. Como foi seu desempenho na disciplina? Isso se refletiu nos processos
avaliativos propostos pelo professor?
c. Houve aprendizado quanto aos conceitos da disciplina? Em que nível?
d. Como vê sua relação com o professor?
e. Como vê sua relação com os colegas de turma em relação à disciplina?
f. Qual a forma de estudo que você utilizou? Com qual frequência você
estudou para a disciplina?
g. Participou das atividades e eventos programados pelo seu curso ou a
instituição?
h. Colaborou a preservação estética e patrimonial da instituição?
2. Formulário do docente
2.1. Avaliação do desempenho da turma
a. Os alunos são assíduos?
b. Os alunos participam da aula? De que forma?
189
c. A turma tem o hábito de estudar constantemente ou apenas em épocas
próximas às avaliações?
d. Os alunos desenvolvem os trabalhos que você solicita?
e. Os alunos discutem entre si sobre os conceitos em aula?
f. Os alunos trazem questões para sala sobre os conteúdos?
g. Os alunos trazem questões não necessariamente relacionadas à
disciplina?
h. Os alunos te procuram em horários extra aula para ajudá-los, seja com
relação a dúvidas da sua disciplina, de outras disciplinas, orientação de trabalhos ou
frente aos regulamentos e normatizações do curso.
i. Os alunos colaboram com a preservação dos patrimônios da Instituição?
j. Os alunos participam dos eventos promovidos pelo curso?
2.2. Avaliação da estrutura oferecida
a. As salas de aula têm lugares suficientes para os alunos?
b. Elas apresentam-se limpas?
c. Os laboratórios didáticos têm experimentos suficientes?
d. O acervo da biblioteca atende suas necessidades em relação ao curso?
e. Você tem acesso a um espaço para atendimento aos alunos?
2.3. Avaliação da coordenação
a. O coordenador apresenta disponibilidade para atendimento?
b. O coordenador (junto ao colegiado) atribui os encargos de forma justa?
c. Leva para instâncias maiores solicitações de alunos, professores,
técnico?
d. Como procura solucionar os problemas que aparecem no curso? Se sim,
de que forma?
190
2.4. Avaliação do técnico de laboratório
a. O técnico atende as solicitações realizadas para o desenvolvimento das
aulas?
b. Mantêm o laboratório organizado?
c. Registra e comunica à coordenação sobre a falta de equipamentos,
acessórios, componentes entre outros para solicitação de
compra/reposição/conserto?
d. Apresenta boas relações com professor e alunos?
2.5. Autoavaliação
a. Você apresenta o plano de ensino na primeira aula?
b. Você cumpre o cronograma de conteúdos frente aos objetivos
estabelecidos pelo plano de aula? Se a resposta for não, justifique.
c. Propõe aprofundamento do tema indicando diferentes bibliografias?
d. Faz correlação dos conteúdos vistos em sua disciplina com outras
(mesmo que de outros cursos?
e. Tem preocupação com a comunicação estabelecida, tanto em relação a
se todos os alunos podem ouvi-lo e observar suas representações, quanto também
se podem compreendê-lo (adaptação de linguagem)?
f. Demonstra interesse além do conteúdo a ser trabalhado (designado pela
ementa)?
g. Faz correlação entre a Ciência vista e praticada no dia-a-dia e a Ciência
ensinada e aceita pela comunidade científica?
h. Atualiza-se em relação à Ciência-Tecnologia-Sociedade-Ambiente,
levando por meio de abordagens ajustadas (transposição didática) este conhecimento
para sala de aula?
i. Utiliza metodologias e abordagens de ensino variadas? Quais?
j. Como você coloca a relação professor-aluno-conhecimento na
disciplina? Qual o papel que desempenha como professor?
k. Suas aulas são expositivas e/ou dialógicas?
191
l. Estimula os alunos a expressar ideias? Propõe atividades para os alunos
que permitam a reflexão? Quais?
m. Incentiva e motiva os alunos a participarem de atividades oferecidas pelo
curso? De que forma?
n. Estabelece e esclarece aos alunos sobre os critérios de avaliação?
o. Você faz avaliações das disciplinas que oferece? Como?
p. Você avalia sua prática docente? Como?
q. Você entrega as avaliações para os alunos nos prazos estabelecidos
pelas resoluções da instituição?
r. Faz correção das avaliações com os alunos? Qual o feedback dado ao
aluno neste ou após este momento?
s. Participa de reuniões pedagógicas?
t. Disponibiliza horários de atendimento e/ou orientação aos alunos extra-
aula?
u. Você participa das atividades e eventos programados pelo seu curso ou
pela Instituição?
v. Cumpre os horários estabelecidos para a disciplina e ao fim preenche a
carga horária mínima exigida para a disciplina?
w. Estabelece uma relação com os colegas professores para discutir sobre
o curso tais como: preparação de planos de ensino, discussão de abordagens e
metodologias, questões conceituais, dificuldades encontradas no processo ensino-
aprendizagem, dificuldades encontradas no processo avaliativo?
192
APÊNDICE H – TERMO DE ADESÃO
Eu, _________________________________, discente regular do curso de
licenciatura em Física da Universidade Federal de Mato Grosso – Campus
Universitário do Araguaia, portador do registro acadêmico nº ___________, venho por
meio deste, declarar que estou ciente das implicações da migração da grade curricular
correspondente do Plano Pedagógico do Curso de Física de 2009 para a grade
curricular do Plano Pedagógico do Curso de Física de 2018 e opto pela migração,
entendendo que essas são adaptações necessárias ao curso visando sua melhoria.
Barra do Garças, _____ de ___________de __________.
_________________________
Discente
193
H – ANEXOS
ANEXO A – MINUTA DE RESOLUÇÃO DE APROVAÇÃO DO CURSO E PPC
RESOLUÇÃO CONSEPE No
Dispõe sobre a Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação
em Física, licenciatura, presencial, do Instituto de Ciências Exatas e da Terra,
do campus Universitário do Araguaia, da Universidade Federal de Mato
Grosso, aprovado pela Resolução Consepe nº 107/2009.
O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso de suas
atribuições legais, e
CONSIDERANDO o que consta nos Processos n.º
CONSIDERANDO a decisão do Plenário em Sessão realizada
RESOLVE:
Artigo 1º – Aprovar a Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de
Graduação em Física, licenciatura, presencial, do Instituto de Ciências Exatas e da Terra do
campus Universitário do Araguaia, com 45 (quarenta e cinco) vagas anuais, com entrada no
primeiro semestre, funcionamento noturno, Regime Acadêmico: crédito semestral; com
carga-horária total de 3.224 (três mil e duzentas e vinte e quatro) horas, a serem
integralizadas, no mínimo, em 8 (oito) semestres e, no máximo, em 12 (doze) semestres,
conforme anexos I, II, III e IV.
Artigo 2º - Todos os alunos vinculados ao projeto pedagógico aprovado pela
Resolução Consepe nº107/2009 migrarão para o novo projeto pedagógico reestruturado com
base no quadro de equivalência e no aproveitamento de estudos a ser efetivado pelo
colegiado de curso.
Artigo 3º - Esta Resolução entra em vigor nesta data para os ingressantes no
curso a partir do ano letivo de 2018 e revoga a Resolução Consepe nº107/2009
SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, em Cuiabá.
Presidente do CONSEPE
194
ANEXO I – Matriz Curricular
MATRIZ CURRICULAR
NÚ
CL
EO
S
Componente Curricular Sigla Natureza U.A.O
Carga Horária Créditos Requisitos
Te
óri
ca
PD
PC
C
ES
TO
TA
L
Te
óri
ca
PD
PC
C
ES
TO
TA
L
Pré
-
req
uis
ito
Co
-
req
uis
ito
1°N
úc
leo
: N
úc
leo
Co
mu
m
Cálculo I CAL01 Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 - -
Geometria Analítica e Vetorial GAV Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Mecânica MEC01 Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Álgebra Linear I ALG01 Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 GAV -
Cálculo II CAL02 Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 CAL01 -
Física Experimental I LAB01 Obrigatório ICET - 16 16 - 32 - 1 1 - 2 FF -
Mecânica dos Corpos Rígidos e Fluidos MEC02 Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 MEC01
CAL01 -
Cálculo III CAL03 Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 - CAL02
Física Experimental II LAB02 Obrigatório ICET - 16 16 - 32 - 1 1 - 2 LAB01 -
Introdução ao Eletromagnetismo IELET Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 MEC01 CAL01
-
Oscilações, Ondas e Calor OOC Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 MEC01 CAL01
Física Matemática FISMAT Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 CAL02 CAL03 ALG01
Química Geral QUIM Obrigatório ICET 64 32 - - 96 4 2 - - 6 - -
Óptica e Física Moderna OFM Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 OOC IELET
Estrutura da Matéria I EMAT01 Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 OFM
CAL02 -
Física Experimental III LAB03 Obrigatório ICET - 32 32 - 64 - 2 2 - 4 - LAB02
Introdução à Relatividade e Física Nuclear REL Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 OFM -
195
Mecânica Clássica I CLAS01 Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 MEC02 OOC
FISMAT -
Eletromagnetismo I ELETRO Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 IELET
FISMAT -
Estrutura da Matéria II EMAT02 Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 EMAT01 -
Termodinâmica TERMO Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 OOC
CAL02 -
Introdução à Mecânica Quântica QUANT Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 FISMAT EMAT01
-
Laboratório de Física Moderna LABFM Obrigatório ICET - 32 32 - 64 - 2 2 - 4 LAB03
EMAT01 -
SUBTOTAL: 1440 128 96 - 1664 90 8 6 - 104
2°
Nú
cle
o:
Mó
du
lo S
eq
ue
nc
ial –
Fís
ico
-Ed
uc
ad
or
Fundamentos de Física FF Obrigatório ICET 32 - 64 - 96 2 - 4 - 6 - -
Computação Aplicada à Física COMP Obrigatório ICET 48 - 16 - 64 3 - 1 - 4 - -
Psicologia da Educação PSI Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Organização e Funcionamento da Educação Básica
OFEB Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Didática Geral DID Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Metodologia do Ensino de Física MEF Obrigatório ICET - - 64 - 64 - - 4 - 4 PSI DID
-
Estágio Supervisionado I EST01 Obrigatório ICET - - - 128 128 - - - 8 8 OFM
PSI DID
-
Instrumentação para o Ensino de Física IEF Obrigatório ICET - - 96 - 96 - - 6 - 6 MEF
OFM LAB03
-
Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em Ensino de Física
MTP Obrigatório ICET 32 - 32 - 64 2 - 2 - 4 EST01 -
Estágio Supervisionado II EST02 Obrigatório ICET - - - 128 128 - - - 8 8 EST01 -
Optativa I - Obrigatório - 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Evolução dos Conceitos da Física EVO Obrigatório ICET 32 - 32 - 64 2 - 2 - 4 EMAT01 -
Educação em Direitos Humanos e Relações Étnico-Raciais
EDH Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Linguagem Brasileira de Sinais LIB Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Estágio Supervisionado III EST03 Obrigatório ICET - - - 144 144 - - - 9 9 EST02 -
196
Optativa II - Obrigatório - 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Trabalho de Curso TC Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 MTP -
SUBTOTAL: 656 - 304 400 1360 41 - 19 25 85
3°
Nú
cle
o:
Ati
vid
ad
es
Te
óri
co
-prá
tic
as
Atividades Teórico-práticas Obrigatório - 200 - - - 200 12,5 - - - 12,5 - -
SUBTOTAL: 200 - - - 200 12,5 - - - 12,5
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 2296 128 400 400 3224 131 8 25 25 201,5
Estágio Curricular não obrigatório* Optativo
ENADE**
* Conforme Lei 11.788/2008. ** De acordo com a legislação e normas. Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; ES – Estágio Supervisionado.
197
MATRIZ CURRICULAR
Componente Curricular Sigla Natureza U.A.O
Carga Horária Créditos Requisitos
Te
óri
ca
PD
PC
C
ES
TO
T
T
PD
PC
C
ES
TO
T
Pré
-
req
uis
it
o
Co
-
req
uis
it
o
Ro
l d
as d
iscip
lin
as o
pta
tivas
Cálculo Numérico Computacional CNC Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 ALG01 CAL01 COMP
-
Computadores e Sociedade CS Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Educação à Distância ED Optativa ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Educação Ambiental: Princípios e Prática EA Optativa ICHS 48 - 16 - 64 3 - 1 - 4 - -
Eletromagnetismo II ELETRO02 Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 ELETRO -
Eletrônica Básica EB Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 IELET -
Filosofia da Ciência FC Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Filosofia da Educação FD Optativa ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Filosofia e Metodologia Científica FMC Optativa ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Física do Estado Sólido I FES01 Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 EMAT02 -
Física do Estado Sólido II FES02 Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 FES01 QUANT
-
Física Estatística FE Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 TERMO -
Informática Aplicada à Educação IAE Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Inglês Instrumental II Optativa ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Introdução à Astronomia ASTRO Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 OFM -
Introdução à Cosmologia COSMO Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 REL
EMAT01 -
Introdução à Física de Materiais IFMAT Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 EMAT02 -
Introdução à Física Médica IFMED Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 REL -
Introdução à Relatividade Geral IRG Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 REL
CLAS01 -
Introdução às Teorias de Aprendizagem ITA Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
198
Mecânica Clássica II CLAS02 Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 CLAS01 -
Mecânica Quântica MQUANT Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 QUANT -
Métodos Matemáticos Aplicados à Física MMAF Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 FISMAT -
Sociologia e Antropologia AS Optativa ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Tópicos de Física Contemporânea TFC Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 EMAT01 -
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; ES – Estágio Supervisionado.
199
ANEXO II – Fluxo curricular proposto
PE
RÍO
DO
S
Componente Curricular Natureza U.A.O
Carga Horária Créditos Requisitos
Te
óri
ca
PD
PC
C
ES
TO
TA
L
Te
óri
ca
PD
PC
C
ES
TO
TA
L
Pré
-req
uis
ito
Co
-req
uis
ito
1°
Se
mes
tre
Cálculo I Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 - -
Fundamentos de Física Obrigatório ICET 32 - 64 - 96 2 - 4 - 6 - -
Geometria Analítica e Vetorial Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Mecânica Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
SUBTOTAL: 256 - 64 - 320 16 - 4 - 20
2°
Se
mes
tre
Álgebra Linear I Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 GAV -
Cálculo II Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 CAL01 -
Computação Aplicada à Física Obrigatório ICET 48 - 16 - 64 3 - 1 - 4 - -
Física Experimental I Obrigatório ICET - 16 16 - 32 - 1 1 - 2 FF -
Mecânica dos Corpos Rígidos e Fluidos Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 MEC01
CAL01 -
SUBTOTAL: 272 16 32 - 320 17 1 2 - 20
3°
Se
mes
tre
Cálculo III Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 - CAL02
Física Experimental II Obrigatório ICET - 16 16 - 32 - 1 1 - 2 LAB01 -
Introdução ao Eletromagnetismo Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 MEC01
CAL01 -
Oscilações, Ondas e Calor Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 MEC01 CAL01
Psicologia da Educação Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
SUBTOTAL: 288 16 16 - 320 18 1 1 - 20
200
4°
Se
mes
tre Física Matemática Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 CAL02
CAL03
ALG01
Óptica e Física Moderna Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 OOC IELET
Organização e Funcionamento da Educação Básica
Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Química Geral Obrigatório ICET 64 32 - - 96 4 2 - - 6 - -
SUBTOTAL: 288 32 - - 320 18 2 - - 20
5°
Se
mes
tre
Didática Geral Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Estrutura da Matéria I Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 OFM
CAL02 -
Física Experimental III Obrigatório ICET - 32 32 - 64 - 2 2 - 4 - LAB02
Introdução à Relatividade e Física Nuclear
Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 OFM -
Mecânica Clássica I Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4
MEC02
OOC
FISMAT
-
SUBTOTAL: 288 32 32 - 352 18 2 2 - 22
6°
Se
mes
tre
Eletromagnetismo I Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 IELET
FISMAT -
Estágio Supervisionado I Obrigatório ICET - - - 128 128 - - - 8 8
OFM
PSI
DID
-
Estrutura da Matéria II Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 EMAT01 -
Metodologia do Ensino de Física Obrigatório ICET - - 64 - 64 - - 4 - 4 PSI
DID -
Termodinâmica Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 OOC
CAL02 -
201
SUBTOTAL: 224 - 64 128 416 14 - 4 8 26
7°
Se
mes
tre
Estágio Supervisionado II Obrigatório ICET - - - 128 128 - - - 8 8 EST01 -
Instrumentação para o Ensino de Física Obrigatório ICET - - 96 - 96 - - 6 - 6
MEF
OFM
LAB03
-
Introdução à Mecânica Quântica Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 FISMAT
EMAT01 -
Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em Ensino de Física
Obrigatório ICET 32 - 32 - 64 2 - 2 - 4 EST01 -
Optativa I Obrigatório - 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
SUBTOTAL: 192 - 128 128 448 12 - 8 8 28
8°
Se
mes
tre
Educação em Direitos Humanos e Relações Étnico-Raciais
Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Estágio Supervisionado III Obrigatório ICET - - - 144 144 - - - 9 9 EST02 -
Evolução dos Conceitos da Física Obrigatório ICET 32 - 32 - 64 2 - 2 - 4 EMAT01 -
Laboratório de Física Moderna Obrigatório ICET - 32 32 - 64 - 2 2 - 4 LAB03
EMAT01 -
Linguagem Brasileira de Sinais Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Optativa II Obrigatório - 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Trabalho de Curso Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 MTP -
SUBTOTAL: 288 32 64 144 528 18 2 4 9 33
Atividades Teórico-Práticas Obrigatório 200 12,5
Estágio Curricular não Obrigatório Optativo
ENADE
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 2096 128 400 400 3224 131 8 25 25 201,5
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; ES – Estágio Supervisionado.
202
ANEXO III – Quadro de equivalência
Equivalência entre os componentes curriculares obrigatórios e optativos da grade
atual e proposta.
Estrutura Curricular Atual
Carga Horária
Estrutura Curricular Proposta
Carga Horária
Aproveitamento
Cálculo I 96 Cálculo I 96 Total
Cálculo II 96
Cálculo III 96 Cálculo II 96 Total
Cálculo IV 96 Cálculo III 96 Total
Métodos Matemáticos I 64
Geometria Analítica e Vetorial
64 Total
Álgebra Linear I 64
Mecânica 96
Mecânica 64
Total Mecânica dos Corpos
Rígidos e Fluidos 64
Física Experimental I 32
Oscilações, Ondas e Calor
96 Oscilações, Ondas e Calor 64
Total Física Experimental II 32
Eletricidade e Magnetismo 96
Introdução ao Eletromagnetismo
64 Total
Física Experimental III 64
Óptica e Física Moderna 96 Óptica e Física Moderna 64
Total Introdução à Relatividade e Física Nuclear
64
Laboratório de Física Moderna
96 Laboratório de Física
Moderna 64 Total
Equações Diferenciais 96 Física Matemática 96 Total
Introdução à Computação
64 Computação Aplicada à
Física 64 Total
Química Geral 96 Química Geral 96 Total
Termodinâmica 64 Termodinâmica 64 Total
Mecânica Clássica 96 Mecânica Clássica I 64 Total
Estrutura da Matéria I 96 Estrutura da Matéria I 96 Total
Estrutura da Matéria II 64 Estrutura da Matéria II 64 Total
Teoria Eletromagnética I 96 Eletromagnetismo I 96 Total
Mecânica Quântica I 96 Introdução à Mecânica
Quântica 96 Total
64 Fundamentos de Física 96 Total
203
Evolução dos Conceitos da Física
Evolução dos Conceitos da Física
64
Psicologia da Educação 64 Psicologia da Educação 64 Total
Organização e Funcionamento da Educação Básica
64 Organização e
Funcionamento da Educação Básica
64 Total
Didática Geral 64 Didática Geral 64 Total
Linguagem Brasileira de Sinais
64 Linguagem Brasileira de
Sinais 64 Total
Instrumentação para o Ensino de Física I
128 Metodologia do Ensino de
Física 64 Total
Instrumentação para o Ensino de Física II
128 Instrumentação para o
Ensino de Física 96 Total
Estágio Supervisionado I 128 Estágio Supervisionado I 128 Total
Estágio Supervisionado II 144 Estágio Supervisionado II 128 Total
Estágio Supervisionado III 128 Estágio Supervisionado III 144 Total
1 -- Métodos e Técnicas de
Pesquisa em Física e em Ensino de Física
64 Sem
aproveitamento
1 -- Educação em Direitos Humanos e Relações
Étnicos-Raciais 64
Sem aproveitamento
Trabalho Final de Curso 72 Trabalho de Curso 64 Total
Práticas de Seminários I 32 Atividades Teórico-Práticas 32 Parcial 2
Práticas de Seminários II 32 Atividades Teórico-Práticas 32 Parcial 2
Cálculo Numérico Computacional 3 64
Cálculo Numérico Computacional
64 Total
Computadores e Sociedade
64 Computadores e Sociedade 64 Total
Educação à Distância 64 Educação à Distância 64 Total
Educação e Juventude 64 Optativa 64 Total
Eletrônica Básica 3 64 Eletrônica Básica 64 Total
Filosofia da Ciência 64 Filosofia da Ciência 64 Total
Filosofia da Educação 64 Filosofia da Educação 64 Total
Filosofia e Metodologia Científica
64 Filosofia e Metodologia
Científica 64 Total
Física do Estado Sólido I 64 Física do Estado Sólido I 64 Total
Física do Estado Sólido II 64 Física do Estado Sólido II 64 Total
Física Estatística 64 Física Estatística 64 Total
Informática Aplicada à Educação
64 Informática Aplicada à
Educação 64 Total
Inglês Instrumental 64 Inglês Instrumental 64 Total
204
Introdução à Astronomia 64 Introdução à Astronomia 64 Total
Introdução à Cosmologia 64 Introdução à Cosmologia 64 Total
Introdução à Física dos Processos Estocásticos
64 Optativa 64 Total
Introdução à Relatividade Geral
64 Introdução à Relatividade
Geral 64 Total
Introdução às Teorias de Aprendizagem
64 Introdução às Teorias de
Aprendizagem 64 Total
Mecânica Quântica II 64 Mecânica Quântica 64 Total
Métodos e Técnicas em Pesquisa em Educação
64 Optativa 64 Total
Métodos Matemáticos II 64 Métodos Matemáticos
Aplicados à Física 64 Total
Sociologia e Antropologia 64 Sociologia e Antropologia 64 Total
Teoria Eletromagnética II 64 Eletromagnetismo II 64 Total
Tópicos de Física Contemporânea
64 Tópicos de Física Contemporânea
64 Total
Atividades Complementares
200 Atividade teórico-prática 200 Total
1 -- Educação Ambiental: Princípios e Prática
64 Sem
aproveitamento
1 -- Introdução à Física de
Materias 64
Sem aproveitamento
1 -- Introdução à Física Médica 64 Sem
aproveitamento
1 -- Mecânica clássica II 64 Sem
aproveitamento 1 Componente Curricular não pertencente ao quadro de disciplinas da grade atual. 2 A carga horária total de Atividades Teórico-práticas é de 200 horas. 3 Componente Curricular Obrigatório na grade atual que é optativo na grade proposta. 4 Componente Curricular não pertencente ao quadro de optativas na grade proposta.
PLANO DE MIGRAÇÃO
Fluxo curricular para alunos ingressantes em 2017/1
Os alunos ingressantes em 2017/1 solicitarão aproveitamento nas disciplinas
cursadas na matriz de 2009, de acordo com a tabela de equivalência dos fluxos
curriculares, e cursarão as demais disciplinas, preferencialmente conforme o fluxo
proposto abaixo:
205
Semestre Componente Curricular Carga Horária
Cálculo II * 96
Cálculo III 96
3º Introdução ao Eletromagnetismo 64
Psicologia da Educação 64
Didática Geral ** 64
Física Matemática 96
4º Óptica e Física Moderna 64
Organização e Funcionamento da Educação Básica 64
5º
Estrutura da Matéria I 96
Física Experimental III 64
Introdução à Relatividade e Física Nuclear 64
Mecânica Clássica I 64
6º
Eletromagnetismo I 96
Estágio Supervisionado I 128
Estrutura da Matéria II 64
Metodologia do Ensino de Física 64
Termodinâmica 64
7º
Estágio Supervisionado II 128
Instrumentação para o Ensino de Física 96
Introdução à Mecânica Quântica 96
Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em
Ensino de Física 64
Optativa I 64
8º
Educação em Direitos Humanos e Relações Étnico-
Raciais 64
Estágio Supervisionado III 144
Evolução dos Conceitos de Física*** 64
Laboratório de Física Moderna 64
Linguagem Brasileira de Sinais 64
Optativa II 64
Trabalho de Curso 64
Atividade Teórico-prática 200
*Excepcionalmente será ofertada a disciplina de Cálculo II.
** A disciplina é ofertada em semestre par em outros cursos de licenciatura do Campus.
206
*** A disciplina Fundamentos de Física receberá equivalência na disciplina Evolução dos Conceitos da
Física.
Fluxo curricular para alunos ingressantes em 2016/1
Os alunos ingressantes em 2016/1 solicitarão aproveitamento nas disciplinas
cursadas na matriz de 2009, de acordo com a tabela de equivalência dos fluxos
curriculares, e cursarão as demais disciplinas, preferencialmente conforme o fluxo
proposto abaixo:
Semestre Componente Curricular Carga Horária
5º
Didática Geral 64
Estrutura da Matéria I 96
Mecânica Clássica I 64
Psicologia da Educação 64
6º
Eletromagnetismo I 96
Estágio Supervisionado I 128
Estrutura da Matéria II 64
Metodologia do Ensino de Física 64
Termodinâmica 64
7º
Estágio Supervisionado II 128
Instrumentação para o Ensino de Física 96
Introdução à Mecânica Quântica 64
Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em Ensino de Física
64
Optativa I 64
8º
Educação em Direitos Humanos e Relações Étnico-Raciais
64
Estágio Supervisionado III 144
Evolução dos Conceitos de Física* 64
Laboratório de Física Moderna 64
Linguagem Brasileira de Sinais 64
Optativa II 64
207
Trabalho de Curso 64
Atividade Teórico-prática 200
* A disciplina Fundamentos de Física receberá equivalência na disciplina Evolução dos Conceitos da
Física.
Fluxo curricular para alunos ingressantes em 2015/1
Os alunos ingressantes em 2015/1 solicitarão aproveitamento nas disciplinas
cursadas na matriz de 2009, de acordo com a tabela de equivalência dos fluxos
curriculares, e cursarão as demais disciplinas, preferencialmente conforme o fluxo
proposto abaixo:
Semestre Componente Curricular Carga Horária
7º
Estágio Supervisionado II 128
Instrumentação para o Ensino de Física 96
Introdução à Mecânica Quântica 96
Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em
Ensino de Física 64
Optativa I 64
8º
Educação em Direitos Humanos e Relações Étnico-
Raciais 64
Estágio Supervisionado III 144
Evolução dos Conceitos de Física* 64
Laboratório de Física Moderna 64
Linguagem Brasileira de Sinais 64
Optativa II 64
Trabalho de Curso 64
Atividade Teórico-prática 200
* A disciplina Fundamentos de Física receberá equivalência na disciplina Evolução dos Conceitos da
Física.
208
ANEXO IV – Ementas
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
CÁLCULO I
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
96 -- -- -- 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Funções elementares. Limites: propriedades algébricas e Teorema do Confronto. Continuidade. Derivadas: interpretação geométrica, regras de derivação, regra da cadeia, derivada da função inversa e derivação implícita. Aplicações da derivada: Regras de L’Hospital, máximos e mínimos, gráfico de funções. Integral definida. Aplicações da integral definida. Integrais impróprias.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
FUNDAMENTOS DE FÍSICA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
32 -- 64 -- 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Fundamentos de Filosofia da Ciência: teoria do conhecimento, o método científico, a lógica científica e as teorias. Linguagens e representações: textos científicos, equações, funções, gráficos, quadros, tabelas e figuras. Apresentação de grandezas físicas: unidades de medidas, algarismos significativos, desvios. Aspectos da Teoria de erros. Grandezas físicas escalares e vetoriais. Ideias, conceitos e campos conceituais de Física. Heurística: construção de conhecimento e a arte de resolver problemas.
209
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
GEOMETRIA ANALÍTICA E VETORIAL
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Vetores: vetores no R2 e no R3, operações com vetores. Produto escalar e produto vetorial. Equações da reta no plano. Circunferências. Equações da reta no espaço. Equações do plano. Cônicas. Quádricas.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
MECÂNICA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Medidas. Cinemática. Vetores. Leis de Newton. Aplicações das leis de
Newton. Energia cinética. Trabalho. Energia potencial. Lei da conservação da
210
energia. Centro de massa. Momento linear. Lei da conservação do momento linear.
Colisões.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ÁLGEBRA LINEAR I
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Matrizes: tipos de matrizes, operações com matrizes, forma escada. Matrizes inversíveis e determinante. Sistemas de equações lineares. Espaços Vetoriais. Subespaços vetoriais. Combinação linear: dependência linear. Base e dimensão. Transformações Lineares. Matriz associada a uma transformação linear.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
CÁLCULO II
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
96 -- -- -- 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
211
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Técnicas de integração. Aplicações de integral. O espaço Rn. Funções de várias variáveis reais. Curvas de nível. Limites. Continuidade. Derivada parcial. Regra da cadeia. Gradiente e derivada direcional. Funções diferenciáveis. Máximos e mínimos. Multiplicadores de Lagrange.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
COMPUTAÇÃO APLICADA À FÍSICA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da
disciplina PCC
Estágio
Supervisionado Total
48 -- 16 -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Conceito e metodologia para construção de algoritmo. Estudo de uma linguagem
estruturada de alto nível. Desenvolvimento de algoritmos para soluções numéricas
aplicadas à Física. Iniciação ao uso de pacotes científicos para tratamento de dados
experimentais e plotagem de gráficos. Uso de computadores no Ensino de Física.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
FÍSICA EXPERIMENTAL I
CARGA HORÁRIA
212
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
-- 16 16 -- 32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Medidas - sistema de unidades, algarismos significativos e teoria de erros.
Gráficos, equações e funções. Experimentos de Mecânica de partículas e corpos
rígidos. Elaboração de relatórios. Elaboração de roteiros e aulas experimentais:
adaptações para aplicação no Ensino Básico.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
MECÂNICA DOS CORPOS RÍGIDOS E FLUIDOS
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Cinemática e dinâmica de rotações: de partículas a corpos rígidos. As leis de conservação. Gravitação Universal e Leis de Kepler. Fluidos ideais e viscosos: propriedades e regimes de escoamento.
213
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
CÁLCULO III
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
96 -- -- -- 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Integração dupla. Teorema de Fubini. Integração tripla. Mudança de coordenadas nas integrais duplas e triplas. Campos Vetoriais. Curvas parametrizadas no plano e no espaço. Divergência e Rotacional. Integrais de Linha. Campos Conservativos. O Teorema de Green. Integral de Superfície. O Teorema de Gauss e Stokes. Sequências e séries numéricas. Séries de potências.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
FÍSICA EXPERIMENTAL II
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
16 16 -- 32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Experimentos de mecânica de fluidos, oscilações, ondas e termodinâmica. Elaboração de roteiros e aulas experimentais: adaptações para aplicação no Ensino Básico.
214
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
INTRODUÇÃO AO ELETROMAGNETISMO
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Carga Elétrica. Campo Elétrico. Potencial Elétrico. Capacitância. Corrente Elétrica e Circuitos de Corrente Contínua. Campo Magnético. Indução Magnética. Circuitos de Corrente Alternada. Equações de Maxwell.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
OSCILAÇÕES, ONDAS E CALOR
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
215
Oscilações. Ondas Mecânicas. Ondas Sonoras. Temperatura. Leis da Termodinâmica. Teoria Cinética dos Gases.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS
EMENTA
A História das Ideias Psicológicas. Constituição da Psicologia como ciência. A Psicologia aplicada à Educação e seu papel na formação do professor. As Correntes Psicológicas que abordam a Evolução da Psicologia da Educação. A contribuição das Teorias do Desenvolvimento e aprendizagem ao Processo de Ensino-Aprendizagem.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
FÍSICA MATEMÁTICA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
96 -- -- -- 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
216
EMENTA
Cálculo Vetorial. Sistemas de Coordenadas. Equações Diferenciais. Transformada de Laplace. Séries de Fourier. Introdução à análise de variáveis complexas.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ÓPTICA E FÍSICA MODERNA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Equações de Maxwell. Ondas eletromagnéticas. Natureza e propagação da luz. Vetor de Poynting. Pressão de radiação. Polarização. Reflexão interna total. Reflexão e refração. Polarização por reflexão. Espelhos. Lentes. Instrumentos ópticos. Interferência. Experimento de Young. Interferência em películas. Difração em fendas. Difração de raios X. Princípios de física quântica e aplicações.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO
BÁSICA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
217
Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS
EMENTA
Sociedade, cultura e educação: interdependência. Análise da educação brasileira no contexto sócio-político-econômico no período de 1930 aos dias atuais. O ensino básico na Lei 4024/61, Lei 5692/72 e Lei 9394/93. Perspectivas atuais da Educação Básica: pressuposto legal, objeto da educação básica em seus significados sócio-políticos e educacionais, aspectos curriculares básicos no ensino fundamental e médio resultantes nas influências sócio-político-econômicas, aspectos legais do ensino fundamental e do ensino médio e a relação com outros níveis de ensino na realidade de Mato Grosso. A especificidade do objeto de estudos das licenciaturas na legislação atual. A unidade escolar: estrutura e funcionamento. A formação do professor do ensino fundamental e médio: criação e desenvolvimento dos cursos de formação de professor nas LDBs.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
QUÍMICA GERAL
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 32 -- -- 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Modelos Atômicos: desenvolvimento histórico e modelo atual. Tabela Periódica e Propriedades Periódicas. Ligações Químicas. Estrutura e Propriedades dos Compostos. Propriedades dos Gases. Conceito de Equilíbrio químico e Equilíbrio químico em soluções aquosas.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
DIDÁTICA GERAL
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
218
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS
EMENTA
Evolução da didática numa perspectiva histórica, analisando concepções teóricas e sua importância na formação do educador. Análise da prática docente vivenciada no cotidiano escolar a partir dos componentes didático. Concepção de planejamento numa perspectiva crítica da educação a partir de seus aspectos teóricos e práticos.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ESTRUTURA DA MATÉRIA I
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado
Total
96 -- -- -- 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Radiação térmica e origem da teoria quântica. Elétrons e Quanta. Modelos Atômicos. A equação de Schroedinger e aplicações a sistemas unidimensionais. O átomo de hidrogênio.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
FÍSICA EXPERIMENTAL III
219
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
-- 32 32 -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Experimentos de eletricidade, magnetismo e óptica. Elaboração de roteiros e aulas experimentais: adaptações para aplicação no Ensino Básico.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE E FÍSICA NUCLEAR
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Relatividade restrita: os postulados, eventos e simultaneidade, transformação de Lorentz e o Efeito Doppler. Partículas: Léptons e Quarks, Hádrons – Bárions e Mésons, Interações e decaimentos e a História do Universo. Física nuclear: Os nuclídeos, trocas massa-energia, força nuclear, decaimento radioativo, dosagem e modelos nucleares.
220
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
MECÂNICA CLÁSSICA I
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Princípios fundamentais da mecânica Newtoniana. Movimento em uma, duas e três dimensões. Oscilações. Forças centrais. Sistemas de partículas. Referenciais não inerciais. Noções dos formalismos de Hamilton e Lagrange com aplicações simples.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ESTRUTURA DA MATÉRIA II
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Momentos magnéticos. Spin. Átomos com vários elétrons. Moléculas. Sólidos e Teoria de Bandas.
221
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ELETROMAGNETISMO I
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
96 -- -- -- 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Eletrostática; Soluções de Problemas Eletrostáticos com e sem Presença de Dielétricos, Polarização, Corrente, Equação da Continuidade, Magnetostática, Propriedades Magnéticas da Matéria.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
-- -- -- 128 128
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
222
EMENTA
Documentos oficiais: definição e regulamentação do estágio supervisionado para os cursos de licenciatura. Plano de Estágio e Roteiro de observação. Estágio de observação participativa: problematizando a escola, problematizando o ensino, interações verbais professor-aluno, conteúdo ensinado, metodologia utilizada pelo professor e processo de avaliação.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
METODOLOGIA DO ENSINO DE FÍSICA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
-- -- 64 -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
As interações em sala de aula. Conceitos alternativos. Conflitos cognitivos. Mapas conceituais e aprendizagem significativa. Transposição didática. Abordagens histórico-filosóficas no Ensino de Física. Avaliação dinâmica como instrumento de ensino.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
TERMODINÂMICA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
223
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Leis da termodinâmica. Potenciais Termodinâmicos. Princípios Variacionais
da Termodinâmica: Entropia e Energia Interna. Relações de Maxwell. Introdução à
Física Estatística.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
-- -- -- 128 128
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Semi-regência: verificação do planejamento das atividades didáticas do estágio, sob a supervisão do professor-orientador, levando em consideração a observação participativa. Elaboração de Planos de aula, planos de ensino e projetos pedagógicos.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE FÍSICA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
-- -- 96 -- 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
224
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Projetos de Ensino de Física. Instrumentos de ensino: práticas experimentais - demonstrativas e investigativas, objetos de aprendizagem e recursos computacionais. Estudos sobre as relações Ciência-Tecnologia-Sociedade-Ambiente (CTSA). A interdisciplinaridade e contextualização. O uso de analogias e comparações. A proposta de situações-problema. Elaboração, construção e adaptação de materiais teóricos e experimentais para o Ensino Fundamental e Médio.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
INTRODUÇÃO À MECÂNICA QUÂNTICA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
96 -- -- -- 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Elementos de álgebra linear: base e mudança de base, produto interno, autovetores e autovalores e transformações hermitianas. A equação de onda de Schrödinger: A interpretação probabilística. A Equação de autovalores da energia. A partícula em uma caixa: autofunções e autovalores: Ortogonalidade de autofunções: Paridade. Autofunções de momentum. Degenerescência e autofunções simultâneas. Potenciais unidimensionais: O potencial degrau; coeficientes de reflexão e de transmissão. A estrutura matemática da Mecânica Ondulatória e sua interpretação.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM FÍSICA E EM
ENSINO DE FÍSICA
CARGA HORÁRIA
225
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
32 -- 32 -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
A Pesquisa em Ciência e em Ensino de Ciência. Os trabalhos científicos. As
etapas da pesquisa: definição do problema, objetivos, formulação de questões e
hipóteses, constituição e análise de dados. Referências: citações. Elaboração de
textos em conformidade com a Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT).
Divulgação e/ou apresentação de trabalhos em eventos científicos. O
desenvolvimento de projeto do trabalho de conclusão de curso.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E RELAÇÕES
ÉTNICO-RACIAIS
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS
EMENTA
Mecanismos culturais de transformação de diferenças em desigualdades sociais. Conceito de gênero como categoria de análise das relações sociais. Conceitos de racismo e discriminação. A intersecção das diferenças e a exclusão social. A Constituição Federal de 1988 e os Fundamentos do Estado Democrático de Direito. O princípio da Igualdade e o sujeito de direitos. A concepção de cidadania: do sujeito universal ao sujeito especificado de Direitos. A Educação como Instrumento de Transformação das Desigualdades Sociais. O Ensino por competências e a educação em Direitos Humanos. Aspectos pedagógicos e didáticos da Educação em Direitos Humanos.
226
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
-- -- -- 144 144
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Estágios de regência, regências coparticipativas, estágios sob a forma de minicursos e estágios em espaços não formais.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
LABORATÓRIO DE FÍSICA MODERNA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
-- 32 32 -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Experimentos relativos aos conteúdos de Física Moderna. Elaboração de roteiros e aulas experimentais: adaptações para aplicação no Ensino Básico.
227
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS
EMENTA
Linguagem Brasileira de Sinais e a cultura do surdo. Níveis de formalidade e informalidade. Dactilologia e pronomes. Pronomes. Comparativos e verbos. Numeral monetário, ordinais e carnais. Adjetivos. Advérbios. Tipos de negação. Expressão facial gramatical.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
EVOLUÇÃO DOS CONCEITOS DA FÍSICA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
32 -- 32 -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
A ciência na Antiguidade. A Física na Idade Média. A nova Astronomia. O movimento segundo Galileu. A Filosofia Moderna de Descartes e suas ideias sobre o movimento. O desenvolvimento do método científico. Mecânica Newtoniana. Energia, Calor e Entropia. Teoria Eletromagnética. Teoria da Relatividade. Caos e determinismo. O Estranho Mundo Quântico. Partículas Elementares. A construção do conhecimento científico em sala de aula.
228
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
TRABALHO DE CURSO
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Trabalho individual de livre escolha do aluno nas áreas de Física ou Ensino de Física. Deverá ser desenvolvido sob a orientação de um professor do Curso de Física. O trabalho de curso deverá ser elaborado de acordo com as normas disponibilizadas pelo Colegiado do Curso de Física.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
CÁLCULO NUMÉRICO COMPUTACIONAL
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
229
Erros nas aproximações numéricas. Métodos numéricos para cálculo de raízes de equações. Métodos numéricos para solução de sistemas lineares e não lineares. Interpolação polinomial. Ajustes de curvas pelo método dos mínimos quadrados. Soluções numéricas para equações diferenciais, integração numérica.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
COMPUTADORES E SOCIEDADE
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Aspectos Sociais, Econômicos, Legais e Profissionais Relacionados à Computação. Aspectos Relacionados ao Controle de Tecnologia. Mercado de Trabalho. Aplicações Sociais da Computação. Perspectivas do Impacto da Computação na Sociedade. Ética Profissional. Legalidade na Gestão de Informações. Códigos de Ética Profissional. Doenças Profissionais. Noções de Legislação.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS
EMENTA
230
Características de Organização de Propostas Nacionais e Internacionais de Ensino a Distância. Identificação Analise e Comparação de Aspectos Estruturais e Componentes Pedagógico-Educacionais em Propostas de Ensino a Distância em Diferentes Modalidades e nas Diversas Áreas do Conhecimento. Analisar e Comparar Tecnologias de Comunicação e Informação Presentes em Projetos de Ensino a Distância e Discutir Questões de Viabilização. Elaborar esboços de propostas de Ensino a Distância considerando as novas tecnologias de comunicação e informação.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: PRINCÍPIOS E PRÁTICAS
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
48 -- 16 -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS
EMENTA
História e Filosofia da Educação Ambiental. A linha do tempo. A questão ambiental e as políticas públicas. Princípios e práticas da educação ambiental. Ética ambiental e movimentos sociais e culturais. A formação do sujeito ecológico. Estudo das propostas de Educação Ambiental para o Ensino Fundamental e Médio. Análise dos recursos e materiais para o planejamento, elaboração, aplicação e avaliação de atividades de Educação Ambiental.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ELETROMAGNETISMO II
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
231
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Indução Eletromagnética; Equações de Maxwell; Equação da Onda Eletromagnética; Ondas em Regiões de Contorno; Dispersão Ótica nos meios materiais; Emissão de Radiação.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ELETRÔNICA BÁSICA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Instrumentação analógica e digital. Análise de circuitos de corrente contínua e alternada. Filtros digitais e analógicos. Diodos e dispositivos semicondutores. Amplificadores transistorizados. Implementação de dispositivos eletrônicos de apoio ao processo de ensino/aprendizagem.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
FILOSOFIA DA CIÊNCIA
232
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Prólogo do conhecimento. Obstáculos do conhecimento: ruptura e continuidade da história da Ciência. A linguagem e seus níveis. Ciências formais e empíricas. O conhecimento científico e outras formas do saber. A observação da realidade e sua interpretação. A metodologia científica e suas relações com a sociedade, tecnologia e ambiente.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS
EMENTA
A natureza da atividade filosófica ligada à educação; Ciência e investigação do cotidiano do professor; A articulação das reflexões filosóficas com os avanços científicos na área de estudos objeto do curso; A explicitação dos pressupostos teóricos e políticos dos atos de educar, ensinar e aprender em relação a situações de transformação cultural da sociedade; Conhecimento, linguagem, realidade, cultura e ética na formação pedagógica.
233
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
FILOSOFIA E METODOLOGIA CIENTÍFICA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS
EMENTA
A natureza da atividade filosófica ligada à educação; Ciência e investigação do cot Introdução à filosofia; O papel da ciência; Tipos de conhecimento; Método científico: elementos, etapas e aplicabilidade. Dedução e indução. Lógica do pensamento científico. Relação entre conhecimento, ciência e sociedade. Conceitos de hipótese, teorias e leis. O processo de leitura. Documentação e redação de trabalhos científicos: características, objetivos e linguagem. Normas da ABNT.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO I
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Estrutura Cristalina, Ligações Químicas, Dinâmica de Rede, Teoria de Bandas, Modelos de Condução Eletrônica.
234
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO II
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Materiais Semicondutores; Propriedades Magnéticas de Sólidos; Processos Ópticos; Supercondutividade.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
FÍSICA ESTATÍSTICA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado
Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
235
A mecânica estatística na representação da entropia (formalismo microcanônico). Formalismo canônico: mecânica estatística na representação de Helmholtz. O formalismo gran-canônico. Estatísticas quânticas: Bose-Einstein e Fermi-Dirac.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
INFORMÁTICA APLICADA À EDUCAÇÃO
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Apresentação de Tecnologias e Métodos Contemporâneos Empregados no Processo de Ensino-Aprendizagem, em Especial, Ensino à Distância. Debater a Incorporação Dessas Tecnologias/Métodos à Educação.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
INGLÊS INSTRUMENTAL
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado
Total
64 -- -- -- 64
236
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS
EMENTA
Leitura e compreensão de textos.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
INTRODUÇÃO À ASTRONOMIA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado
Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Estudo do Universo: origem, evolução, dinâmica, estrutura, dimensão e composição. Os prognósticos atuais da evolução. O sistema planetário. Planeta Terra e seu satélite, a Lua. Elementos de pratica para o ensino fundamental e médio.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
INTRODUÇÃO À COSMOLOGIA
CARGA HORÁRIA
237
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Universo observável - Uma visão Panorâmica da Cosmologia. Cosmologia
Newtoniana. Cosmologia Relativística; O Modelo de Friedman-Robertson-Walker
(FRW). O Universo Primitivo.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
INTRODUÇÃO À FÍSICA DE MATERIAIS
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Ligações. Arranjos atômicos. Cristalografia e Difração de Raios-X. Imperfeições estruturais. Microestrutura. Metais, materiais cerâmicos e vítreos, polímeros e compósitos. Propriedades mecânicas, térmicas, elétricas, magnéticas e ópticas de materiais.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
238
INTRODUÇÃO À FÍSICA MÉDICA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado
Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Biomecânica do corpo humano. Bioeletricidade e fenômenos elétricos e de transporte na célula. Biofísica da respiração e da circulação. Biomagnetismo e ressonância magnética. Física das Radiações e proteção radiológica. Dosimetria. Efeitos Biológicos das Radiações Ionizantes. Medicina Nuclear e Radioterapia. O profissional da Física Médica.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado
Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Introdução, análise tensorial, equações de Einstein, aplicações das equações de Einstein, radiação gravitacional, introdução à cosmologia.
239
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
INTRODUÇÃO ÀS TEORIAS DE APRENDIZAGEM
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
O processo de ensinar/aprender e as teorias: behaviorismo, cognitivismo e humanismo. Primórdios do Behaviorismo: Pavlov, Watson e Guthrie Condicionamento operante: o behaviorismo radical de Skinner. Gagné: fronteira entre behaviorismo e cognitivismo. As teorias cognitivas: Bruner, Piaget e Vygotsky. Aprendizagem Social: a Teoria Cognitiva Social de Bandura. A psicologia dos construtos de Kelly. Aprendizagem Significativa: a visão clássica de David Ausubel. O modelo triádico de Gowin. A visão humanista de Rogers e Novak. A visão cognitiva contemporânea de Johnson-Laird: modelos mentais. A visão da complexidade e progressividade: os campos conceituais de Vergnaud. As Inteligências múltiplas de Gardner. A pedagogia da autonomia de Paulo Freire. O construtivismo, a mudança conceitual e o ensino de Ciências.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
MECÂNICA CLÁSSICA II
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Introdução à mecânica dos meios contínuos. Álgebra tensorial. Tensores de inércia e de tensão. Rotação de um corpo rígido. Pequenas vibrações.
240
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
MECÂNICA QUÂNTICA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado
Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Operadores. Sistemas de N Partículas. Momento Angular. Átomo de Hidrogênio. Spin. Estrutura dos Átomos.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
MÉTODOS MATEMÁTICOS APLICADOS À FÍSICA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
EMENTA
Equações diferenciais parciais: Equações do tipo hiperbólico, parabólico e elíptico. Aplicações em problemas de eletrostática, difusão, corda e membrana
241
vibrantes, hidrodinâmica e acústica. Função Gama. Funções de Bessel. Polinômios de Hermite, Legendre e Laguerre. Funções Hipergeométricas. Funções Hipergeométricas. confluentes. Funções de Green. Funções de variáveis complexas.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS
EMENTA
Consolidação do capitalismo, o surgimento da Sociologia e da Antropologia. Pressupostos teóricos da Sociologia Positivista, da Sociologia da Contradição, da Sociologia da Compreensão e das concepções antropológicas para o entendimento dos espaços-tempos enquanto determinantes das culturas, do multiculturalismo, do etnocentrismo da alteridade.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
TÓPICOS DE FÍSICA CONTEMPORÂNEA
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática da disciplina
PCC Estágio
Supervisionado Total
64 -- -- -- 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET
242
EMENTA
Temas de Física que não tenham sido tratados no curso que sejam de interesse para a formação acadêmica.