FÍSICA Licenciatura Projeto Pedagógico de Curso de...

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Campus Universitário do Araguaia Instituto de Ciências Exatas e da Terra FÍSICA Licenciatura Projeto Pedagógico de Curso de Graduação 2018 a 2026 Barra do Garças 2017

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Campus Universitário do Araguaia

Instituto de Ciências Exatas e da Terra

FÍSICA

Licenciatura

Projeto Pedagógico de Curso de Graduação

2018 a 2026

Barra do Garças

2017

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Campus Universitário do Araguaia

Instituto de Ciências Exatas e da Terra

Projeto Pedagógico de Curso de Graduação

Física

Licenciatura

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO

Membros Docentes

Prof. Dr. Adellane Araujo de Sousa

Prof. Dr. Arian Paulo de Almeida Moraes

Profª. Drª. Elen Poliani Arlindo Fuzari

Prof. Dr. George Barbosa da Silva

Prof. Dr. Gilberto de Campos Fuzari Junior

Prof. Dr. Josmary Rodrigues Silva

Membro Discente

Renato Rodrigues Falcão

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Campus Universitário do Araguaia

Instituto de Ciências Exatas e da Terra

Coordenação de Ensino de Graduação em Física

IDENTIFICAÇÃO, LOCALIZAÇÃO E DADOS GERAIS DO CURSO

1- DADOS DA MANTENEDORA:

Denominação: Universidade Federal de Mato Grosso Município-sede: Cuiabá UF: MT CNPJ: 33.004540/0001-00 Dependência Administrativa: Federal

2- DADOS DA MANTIDA:

Denominação: Campus Universitário do Araguaia – CUA Município: Barra do Garças UF: MT Região: Centro-Oeste Endereço: Avenida Valdon Varjão, nº 6.390 CEP: 78600-000 Telefone/Fax: (66) 3401-5317 Home Page: http://araguaia.ufmt.br

3- DADOS DO CURSO

Denominação do Curso: Física Grau: Licenciatura Modalidade: Presencial Data de criação: 30/05/2005 Ato Regulatório: Reconhecimento de Curso Nº do Documento: Portaria 1713 Data de Publicação no DOU: 18/10/2010 Ato Regulatório: Renovação de Reconhecimento de Curso Nº do Documento: Portaria 286 Data de Publicação no DOU: 27/12/2012

Carga Horária para integralização curricular: 3224 horas

Mínimo: 8 semestres Máximo: 12 semestres

Turno de Funcionamento: Noturno

Regime: Crédito Semestral

Total de Vagas: 45 (entrada anual no 1º Semestre)

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 8

A – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................... 18

1. Contexto educacional, profissional e laboral ................................................................ 18

2. Concepção do curso ......................................................................................................... 19

2.1. O Curso e as políticas institucionais da UFMT ....................................................... 21

2.2. Ingresso no curso, número de vagas e dimensões das turmas ................................. 21

2.3. Objetivos do curso ................................................................................................... 22

2.4. Perfil do egresso ....................................................................................................... 23

2.5. Estrutura curricular .................................................................................................. 24

2.6. Fluxo curricular ........................................................................................................ 33

2.7. Metodologia ............................................................................................................. 37

2.8. Conteúdo programático ............................................................................................ 37

3. Operacionalização do curso ............................................................................................ 38

3.1. O trabalho acadêmico ............................................................................................... 38

3.2. Estágio curricular supervisionado ............................................................................ 39

3.3. Atividades teórico-práticas ...................................................................................... 40

3.4. Prática como componente curricular ........................................................................ 40

3.5. Trabalho de Curso .................................................................................................... 42

3.6. Relação com a pós-graduação .................................................................................. 43

3.7. Iniciação à pesquisa e à extensão ............................................................................. 44

3.8. As TICs no processo de ensino-aprendizagem ........................................................ 45

3.9. Apoio ao discente ..................................................................................................... 46

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3.10. Avaliação do ensino e da aprendizagem .................................................................. 47

3.11. Integração com as redes públicas de ensino ............................................................. 48

B – CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO ................................................................ 49

1. Corpo docente .................................................................................................................. 49

2. Corpo técnico-administrativo ......................................................................................... 52

2.1. Plano de capacitação ................................................................................................ 53

C – INFRAESTRUTURA ...................................................................................................... 54

1. Salas de aula e apoio ........................................................................................................ 54

2. Biblioteca .......................................................................................................................... 54

3. Demanda ........................................................................................................................... 55

D – GESTÃO DO CURSO ................................................................................................... 56

1. Órgãos colegiados ............................................................................................................ 56

1.1. Núcleo docente estruturante ..................................................................................... 56

1.2. Colegiado de curso ................................................................................................... 56

1.3. Comitê de ética......................................................................................................... 57

2. Coordenação e avaliação do curso ................................................................................. 59

2.1. Coordenação de curso .............................................................................................. 59

2.2. Avaliação interna e externa do curso ....................................................................... 59

2.3. Acompanhamento e avaliação do PPC .................................................................... 60

3. Ordenamentos diversos ................................................................................................... 61

3.1. Reunião de docentes................................................................................................. 61

3.2. Assembleia da comunidade acadêmica .................................................................... 61

3.3. Mobilidade estudantil: nacional e internacional ...................................................... 61

3.4. Eventos acadêmico-científicos relevantes para o curso ........................................... 61

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E – EQUIVALÊNCIA DOS FLUXOS CURRICULARES ................................................. 63

1. Equivalência entre fluxo curricular atual e proposto .................................................. 63

1.1. Equivalência entre os componentes curriculares ..................................................... 63

1.2. Fluxo curricular para alunos ingressantes em 2017/1 .............................................. 67

1.3. Fluxo curricular para alunos ingressantes em 2016/1 .............................................. 68

1.4. Fluxo curricular para alunos ingressantes em 2015/1 .............................................. 69

1.5. Política de colação de grau especial ......................................................................... 70

F – REFERÊNCIAS ............................................................................................................... 71

G – APÊNDICES ................................................................................................................... 74

APÊNDICE A – EMENTÁRIO ............................................................................................ 74

APÊNDICE B – REGULAMENTO DE ESTÁGIO .......................................................... 150

APÊNDICE C – REGULAMENTO DA PRÁTICA COMO COMPONENTE

CURRICULAR ..................................................................................................................... 155

APÊNDICE D – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS ...... 158

APÊNDICE E – REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS: ACESSO E USO ......... 163

APÊNDICE F – REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO ............................... 172

APÊNDICE G – INSTRUMENTOS AVALIATIVOS ..................................................... 186

APÊNDICE H – TERMO DE ADESÃO ............................................................................ 192

H – ANEXOS ........................................................................................................................ 193

ANEXO A – MINUTA DE RESOLUÇÃO DE APROVAÇÃO DO CURSO E PPC .... 193

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INTRODUÇÃO

Apresentação

O Projeto Pedagógico de Curso é uma proposta de trabalho que descreve o

conjunto de habilidades e competências a serem desenvolvidas junto aos estudantes,

as atividades de formação adotadas, o perfil do profissional desejado pelo curso e o

modo como se dará a relação do curso com as questões administrativas,

pedagógicas, acadêmicas e com a sociedade.

Contudo, os currículos devem ser atualizados com certa regularidade, pois as

transformações contemporâneas a todo o momento nos apresentam novos

estudantes, novos professores, novas tecnologias, novas profissões e, enfim, novas

perspectivas de mundo. Ou seja, há diversos aspectos da realidade concreta que

precisam ser incorporados à formação dos profissionais e à Universidade.

Portanto, as atualizações dos projetos pedagógicos são desejáveis para que

suas propostas se adéquem às constantes mudanças socioculturais, acadêmicas,

tecnológicas, entre outras. Ante tais justificativas, segue, doravante, a proposta de

reestruturação curricular do Curso de Licenciatura em Física/ICET/CUA/UFMT.

O documento apresenta inicialmente o contexto de inserção do Curso de

Licenciatura em Física/ICET/CUA/UFMT, com um breve relato da história do Campus

Universitário do Araguaia/UFMT e do Curso de Licenciatura em Física, aspectos

fundamentais para compreender a proposta do curso e de sua reestruturação.

Posteriormente, apresenta-se a organização didático-pedagógica, como os

princípios do curso, perfil do egresso, matriz curricular e suas unidades curriculares,

ementário, carga horária, entre outros aspectos; administração e gestão, infraestrutura

e recursos humanos (especialmente de docentes); e, por fim, o plano de adaptação e

equivalência entre os projetos pedagógicos (o atual e o proposto), os apêndices e

anexos.

A Universidade Federal de Mato Grosso e o Estado de Mato Grosso

Criada em 10 de dezembro de 1970, através da Lei n.º 5.647, a Universidade

Federal de Mato Grosso (UFMT) tem procurado contribuir efetivamente, desde sua

implantação, com o desenvolvimento regional, atuando nas áreas de ensino de

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graduação, pesquisa, ensino de pós-graduação e extensão, mantendo os campi de

Cuiabá, Rondonópolis, Médio Araguaia, Sinop e Várzea Grande. Tem se destacado

por desenvolver ações norteadas por políticas acadêmicas delineadas a partir das

especificidades regionais, como educação pública, meio-ambiente, preservação da

memória regional, ciência e tecnologia e saúde pública.

A UFMT está localizada no Estado de Mato Grosso, que ocupa estratégica

posição geopolítica em relação às Américas e é o centro da América do Sul e Portal

do Pantanal e da Amazônia. Com uma população de aproximadamente 2,5 milhões

de habitantes e 145 municípios, Mato Grosso é o terceiro Estado brasileiro em

dimensão territorial, com área de 901,4 mil km2, representando 10,55% do território

nacional.

Após meados da década de 90, o Estado de Mato Grosso tem se destacado no

cenário nacional como o maior produtor de grãos, fibras e carnes do Brasil,

notabilizando-se como o Estado de maior crescimento econômico entre todas as

unidades da Federação. A diversidade de ecossistemas e o seu posicionamento

geográfico abrem um leque de oportunidades de investimentos na agricultura,

indústria metalúrgica, mecânica, pecuária, agroindústria, turismo e infraestrutura.

A despeito do crescimento econômico e competitividade agrícola, a região

central do país defronta-se ainda com a necessidade premente de aumento da

escolaridade média de sua população, de melhoria e consolidação da infraestrutura

de transportes e saneamento, de redução das desigualdades sociais e regionais e de

preservação ambiental, sob pena de comprometer a sustentabilidade econômico-

social pretendida pela sociedade local.

Assim, a formação de profissionais de nível superior que leve em consideração

o aprimoramento da gestão e políticas públicas, o uso de tecnologias modernas e não

agressivas ao meio-ambiente, as formas sustentáveis de aproveitamento dos recursos

naturais disponíveis e os novos modos de interação econômica são alavancas para a

sustentabilidade do desenvolvimento socialmente referenciado de Mato Grosso.

Nesse contexto regional e mundial de grandes transformações de paradigmas

tecnológicos, com profundos impactos sociais e ambientais, a Universidade Federal

de Mato Grosso coloca-se como parceira estratégica das redes de alianças

comprometidas com a sustentabilidade ambiental, econômica, social e política do

desenvolvimento regional.

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Neste sentido, a UFMT é uma das poucas universidades brasileiras que está

situada em contexto geográfico que envolve três biomas distintos – Pantanal, Cerrado

e Amazônia – e as mais importantes bacias hidrográficas do país: a do Rio Paraguai,

a do Rio Amazonas e a dos Rios Araguaia-Tocantins.

Tais características geográficas e de ecossistemas possibilitaram diferentes

ações antrópicas e, consequentemente, diversas maneiras de ocupação dos

ambientes e do solo, o que permitiu, no começo da colonização mato-grossense, a

emergência da agricultura familiar e pecuária de pequeno porte e, ao longo das últimas

décadas, a agropecuária extensiva e de alta tecnologia, que transformou grande parte

do cerrado, da floresta e do pantanal.

Este cenário tanto produziu grande desenvolvimento como desigualdades.

Inicialmente, as características da colonização propiciaram contínuo fluxo de

migrantes de todas as regiões do país, mas não considerou as especificidades da

população nativa, que praticamente foi dizimada, restando poucas tribos que estão

confinadas em pequenas reservas indígenas.

O desenvolvimento também não se ateve à sustentabilidade dos sistemas

ecológicos e o progressivo desenvolvimento das atividades agropecuárias extensivas

provocou grande êxodo rural e consequente urbanização e que trouxe várias

consequências sociais. Contudo, com a instalação nos últimos anos das

agroindústrias e a perspectiva de chegada da ferrovia à região, há vários indicadores

que apontam que a região passa por novo momento de acelerado desenvolvimento.

Neste sentido, a intensa busca da população pelo ensino superior tem revelado

o quanto a região tem se desenvolvido e está carente de profissionais com formação

superior. Cabe, portanto, à UFMT avançar em seu papel de vanguarda e assegurar a

formação de profissionais de maneira competente e ética.

O Campus Universitário do Araguaia (CUA)

O projeto de construção/organização da nação brasileira, a partir de 1930, teve

como uma de suas metas o desenvolvimento e a ocupação das regiões Norte e

Centro-Oeste que, até então, estavam praticamente abandonadas. Para a

consolidação desse projeto na região do Médio Araguaia, parte central do País, as

cidades de Aragarças - GO primeiramente e depois Barra do Garças - MT serviram

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de logística para a expansão do domínio/controle territorial estatal e de

desenvolvimento do capital na Amazônia Legal.

As políticas territoriais, a implementação de obras de infraestrutura e a indução

de correntes migratórias contribuíram para a valorização da Amazônia Legal, abrindo-

a ao capital e ao agronegócio. Em função disso, o Vale do Médio Araguaia teve um

crescente desenvolvimento na década de 70, implicando na necessidade de grandes

investimentos em todas as modalidades de ensino, principalmente para a formação

profissional de nível universitário.

Nesta época a Universidade Federal de Mato Grosso elaborou um plano de

Interiorização, com vistas ao desenvolvimento de diferentes regiões do Estado.

Partindo deste propósito houve a criação do Centro Pedagógico de Barra do Garças,

posteriormente, Centro de Ensino Superior do Médio Araguaia (CESMA), Instituto de

Ciências e Letras do Médio Araguaia (ICLMA) e Instituto Universitário do Araguaia.

Este último se dividiu e hoje temos três Institutos: Instituto de Ciências Exatas e da

Terra, Instituto de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas e Instituto de Ciências

Biológicas e da Saúde.

O Campus Universitário do Araguaia/CUA-UFMT, hoje, possui edificação

permanente numa área de 64 ha na cidade de Pontal do Araguaia e uma área de 69

ha na cidade de Barra do Garças onde foi implantado o Campus II, assumindo um

papel relevante, oferecendo cursos de Licenciaturas Plenas em Biologia, Educação

Física, Física, Geografia, Letras, Matemática e Química, e Bacharelado em

Agronomia, Biomedicina, Ciência da Computação, Comunicação Social (Jornalismo),

Direito, Enfermagem, Engenharia de Alimentos, Engenharia Civil e Farmácia, além

dos programas de pós-graduação acadêmicos de mestrado em Ciência de Materiais

e de Mestrado em Imunologia e Parasitologia e o Mestrado Nacional Profissional em

Ensino de Física.

Desde sua fundação, em 1981, o CUA/UFMT é de suma importância, pois se

destaca pela formação de profissionais para a área de educação para formação de

professores do ensino fundamental e médio, e de profissionais de nível superior para

atender os mais de 37 municípios que compõe a região do Vale do Araguaia, tanto

em sua margem mato-grossense quanto goiana, atendendo uma população de

aproximadamente 640.000 habitantes, com mais de 25.000 alunos matriculados no

ensino médio. Cumpre, nesse sentido, uma importante função de diminuição das

desigualdades regionais, função que deve ser preservada, e de esperança para

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milhares de jovens mato-grossenses e goianos que buscam uma melhor formação

educacional e profissional, como fonte de novas oportunidades no mercado de

trabalho e na melhoria da vida social.

Os Institutos presentes no campus do Araguaia têm como um dos seus

objetivos oferecer cursos de qualidade, firmando-se a cada dia como instituição que

preserva seus valores éticos e institucionais. Esta Instituição está sempre voltada para

a constante atualização e modernização dos cursos oferecidos, acompanhando as

transformações políticas, econômicas, sociais, ambientais e culturais.

Breve histórico do Curso de Licenciatura em Física/ICET/CUA/UFMT

A ideia de criação de um curso de Física no campus surgiu em meados do ano

de 2003, idealizada pelos professores de Física: Adellane Araújo Sousa e Rosangela

Borges Pereira, que eram na época lotados no departamento de Matemática do então

Instituto de Ciências e Letras do Médio Araguaia - ICLMA.

A idealização do curso teve como argumentos a infraestrutura já existente, um

laboratório de Física equipado com vários conjuntos experimentais e na biblioteca,

vários exemplares de livros de uso exclusivo de um curso de Física que não estavam

sendo utilizados; e ainda que até então só existiam cursos de Licenciaturas em Física

em Cuiabá, Goiânia e Brasília, em contraste com uma grande demanda nacional de

professores de Física para o ensino médio e fundamental.

A ideia passou então, por um período de maturação e, no final de 2004, a

proposta foi apresentada à comunidade interna do campus, tendo sido aprovada.

Após aprovação, a proposta passou por várias instâncias e órgãos internos da

universidade até sua aprovação definitiva. O curso de Licenciatura em Física foi,

então, criado pela resolução CONSEPE N.º 54, de 30 de maio de 2005. A criação do

curso neste ano de 2005 foi bastante significativa, pois esse ano foi declarado pela

ONU como Ano Internacional da Física. Tendo sido marcado, numa iniciativa dos

docentes Adellane Araujo Sousa e Rosangela Borges Pereira, pela aprovação de dois

projetos importantes: o primeiro junto à Sociedade Brasileira de Física (SBF),

conseguindo recursos para a realização do Ano Mundial da Física no Campus do

Pontal do Araguaia (sendo um dos poucos lugares do Brasil a conseguir tais recursos

na época) e o segundo, em colaboração com os docentes Carlos Rodrigues e Adilson

Berlatto, da PROPEq/FAPEMAT para a construção do Centro de Estudos Avançados

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em Física e Matemática (hoje Núcleo de Física) que consistia em salas de trabalho e

reunião, com ar condicionado e internet para os professores com pesquisa teórica no

departamento.

Com a realização da semana da Física esperava-se uma grande divulgação do

recém criado (no mérito) curso de Física na comunidade local e regional. Vieram para

o evento, os professores Adamo Ferreira Gomes do Monte (UFU), Waldemar Wolney

Filho (UFG), Juan Bernadino Marques Barrios, então Diretor do Planetário da UFG e

Roberto Weider de Assis Franco (UENF). Os professores Waldemar e Juan

divulgaram a criação no mérito do curso de Física em mesas redondas no evento e

em entrevistas na televisão e rádio.

Depois do evento, iniciou-se a busca por mais apoio político e

consequentemente financeiro para a implementação do curso. Assim, foi enviado à

SBF, uma carta aberta procurando apoio nacional. Conseguiu-se junto ao Instituto de

Física da UFG a doação de alguns equipamentos de Física para o laboratório como

um gerador de funções e um osciloscópio.

Com a contratação de mais docentes com formação em Física no campus,

enxergou-se uma grande oportunidade para salientar que o quadro docente já era

suficiente para começar o curso. Assim a proposta de implantação foi aprovada pelo

CONSEPE em 14 de julho de 2005. Desta forma, o curso teve a autorização para ser

incluído no vestibular de 2006 da UFMT.

Em 2006, o curso de Física adquiriu diversos conjuntos experimentais de Física

Moderna tais como, Efeito Fotoelétrico, Difração de Elétrons, Razão Carga-massa do

elétron, Determinação das raias espectrais da luz, Contador Geiger-Muller,

consolidando o mínimo para implantação do laboratório de Física Moderna.

Em 2009, o curso de Licenciatura em Física do campus do Araguaia, sofreu

sua primeira grande reformulação ao passar do regime de seriado anual para o regime

de crédito semestral (RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 107, de 06 de julho de 2009).

Em 2010, o curso de Licenciatura em Física obteve reconhecimento do MEC,

após visita de seus avaliadores, obtendo nota três.

Em 2011, a estrutura administrativa do curso de Física e quase toda sua

estrutura física foram transferidos para o campus do Araguaia II juntamente com a

criação de 03 novos laboratórios de Física.

O curso de Física possui um quadro atual com dez docentes, todos doutores.

Participa do projeto de iniciação à docência (PIBID) da CAPES e recentemente

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participou do Projeto de Licenciatura Internacional da UFMT tendo enviado alguns

alunos para intercâmbio em nível de Licenciatura em Física à cidade do Porto de

Portugal.

Justificativas para a reelaboração do PPC

Este documento tem a finalidade de apresentar a reformulação do Projeto

Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física/ICET/CUA/UFMT. Como justificativa

à essa iniciativa destacamos os principais elementos que levaram à reformulação do

Projeto Pedagógico do Curso de Física.

O primeiro trata-se da grade de disciplinas. O curso atual conta com uma carga

horária reduzida em disciplinas de Física Básica (crítica apontada na última avaliação

do curso realizada pelo MEC), com ementas muito extensas e minimização das aulas

práticas, já que essas encontram-se justapostas às disciplinas teóricas, com exceção

do Laboratório de Física Moderna. Na nova proposta optou-se pela redução da carga

horária de disciplinas avançadas, afim de reverter este problema, já que entende-se

que uma base sólida permite que o aluno tenha maiores chances de se manter no

curso e a possibilidade de crescer sozinho: em projetos de iniciação e/ou extensão,

cursando um maior número de disciplinas optativas, ou com a continuação dos

estudos em nível de pós-graduação. Como os cursos do ICET possuem

especificidades muito distintas em relação aos conteúdos de Física Básica

necessários para a formação profissional, as disciplinas foram divididas de forma a

permitir que cada curso opte pelos conteúdos que melhor atendam às suas

respectivas necessidades, mantendo disciplinas homólogas, em continuidade à

proposta de unificação, sem causar prejuízos a nenhum curso.

Também há problemas com as disciplinas de Ensino de Física, as quais são

pouco articuladas, com ementas muito reducionistas restringindo-se praticamente à

Instrumentação para o Ensino de Física, que por sua vez possui carga horária

excessiva. Na nova proposta foram criadas, além de uma nova Instrumentação para

o Ensino de Física com uma ementa mais elaborada e enfoques mais direcionados,

as disciplinas de Metodologia do Ensino de Física e Métodos e Técnicas de Pesquisa

em Física e em Ensino de Física.

Outra alteração necessária foi a readaptação da Prática como Componente

Curricular, sendo agora, tratada especialmente em disciplinas com aulas

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experimentais, nas quais se preza a transposição didática e readaptação de roteiros

e aulas para o Ensino Básico; na disciplina Fundamentos de Física onde se trabalha

com alguns aspectos de Filosofia da Ciência, linguagens, representações, ideias,

conceitos, a heurística para resoluções de problemas; na disciplina de Evolução dos

Conceitos da Física (reformatada) usando aspectos de Filosofia e História da Ciência

como forma articuladora a (re)construção do conhecimento; e na disciplina de

computação pensando especialmente acerca dos Objetos de Aprendizagem, além é

claro das disciplinas de Ensino de Física.

O segundo elemento trata-se do paradigma atual do Campus do Araguaia, no

qual existem dois programas de Pós-Graduação diretamente relacionados ao curso

de Física:

Ciência de Materiais aberto em 2010: para que os nossos alunos tenham um

maior entendimento sobre o papel do Físico nesta área e maior possibilidade de

ingresso no programa, colocamos à disposição no rol das disciplinas optativas a

disciplina de Introdução à Física de Materiais, além é claro da permanência das

disciplinas mais avançadas, em que os conceitos de Física da Matéria Condensada

podem ser explorados, tais como Estrutura da Matéria, Termodinâmica, Mecânica

Quântica, Eletromagnetismo e Física do Estado Sólido.

Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física iniciado em 2013: além do

fato de na última elaboração (reformulação) do curso de Física não haverem

professores licenciados de Física no Campus do Araguaia, que agora conta com três

professores licenciados participando ativamente da elaboração desta nova proposta,

desde 2013, a maior parte destes docentes, tanto bacharéis quanto licenciados,

compõem este programa onde as reflexões sobre o Ensino Superior e Básico são

difundidas, de forma a refletir sobre temas como transposição didática, metodologias

de Ensino, Instrumentalização, utilização de materiais potencialmente significativos, a

aprendizagem como um processo de construção, contextualização e

interdisciplinaridade com enfoques CTSA (Ciência-Tecnologia-Sociedade-Ambiente),

auto avaliação e avaliação formativa e elaboração/avaliação/adaptação de projetos

pedagógicos. O aluno egresso do curso de Física tem a possibilidade de uma

formação continuada para seguir a carreira docente.

O terceiro elemento trata-se da inclusão de componentes que abordem:

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Educação em Direitos Humanos (Resolução CNE/CP Nº 001, de 30 de

maio de 2012), que determina aos cursos de formação de professores, a oferta de

direitos humanos como componente curricular obrigatório;

Educação das Relações Étnico-Raciais e Ensino de História e Cultura

Afro-Brasileira e Africana (Parecer CNE/CP Nº 003, de 10 de março de 2004), que

visa atender os propósitos expressos na Indicação CNE/CP 6/2002, bem como

regulamentar a alteração trazida à Lei 9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional, pela Lei 10.639/2003, que estabelece a obrigatoriedade do ensino de

História e Cultura Afro-Brasileira e Africana na Educação Básica;

Educação ambiental, em atendimento à Lei nº 9.795, de 27 de abril de

1999 e ao Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002.

Em atendimento ao primeiro e segundo itens, foi incluída no rol de disciplinas

obrigatórias, a disciplina Educação em Direitos Humanos e Relações Étnico-Raciais.

Embora, apenas a Educação em Direitos Humanos seja componente curricular

obrigatório, como indica a LDB, os conteúdos referentes à história e cultura afro-

brasileira e dos povos indígenas brasileiros deverão ser ministrados no âmbito de todo

o currículo escolar, e portanto, mesmo o conteúdo das relações étnico-raciais, a

princípio, não estando diretamente relacionado ao Ensino de Física, entende-se que

é necessário a abordagem de tais conteúdos na formação inicial dos professores, para

que os mesmos consigam inserir tais discussões em sua prática e também tenham

condições de colaborar em projetos interdisciplinares com tais finalidades. Uma vez

que, os próprios PCNs, no que diz respeito ao ensino de Ciências Naturais, apontam

como um dos objetivos, que o aluno desenvolva competências que lhe permita

compreender o mundo e atuar como indivíduo e cidadão, utilizando conhecimentos de

natureza científica e tecnológica.

Em relação à inserção de Educação Ambiental, na disciplina obrigatória

Instrumentação para o Ensino de Física, será abordado, na perspectiva do Ensino de

Física, as relações Ciência-Tecnologia-Sociedade-Ambiente - CTSA, a qual possui o

objetivo de discutir a relação entre Ciência e Tecnologia e as implicações de ambas

nas relações sociais e nos impactos ambientais. A perspectiva CTSA possui objetivo

fundamentado na busca pela formação de um cidadão crítico e reflexivo em relação

ao mundo que o cerca. Também foi incluída, em caráter optativo, a disciplina

Educação Ambiental: Princípios e Práticas.

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A disciplina Linguagem Brasileira de Sinais já é parte integrante da matriz

curricular vigente e foi mantida. Também foi incluída na relação das disciplinas

optativas a disciplina Educação Inclusiva, para que o aluno, futuro professor, possa

refletir sobre as dificuldades e possibilidades na Educação Especial.

A estrutura curricular proposta possui uma carga horária total de 3224 (três mil

e duzentas e vinte e quatro horas), atendendo a carga horária mínima estabelecida

pelas Diretrizes de 3200 horas e não ultrapassando o limite de 5% em horas

excedentes recomendados pela UFMT. Procuramos atender aos componentes

curriculares exigidos pelas Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e

Licenciatura em Física, e as resoluções de formação de professores da Educação

Básica em nível superior. Diante de todos os componentes curriculares obrigatórios

para a formação de um professor de Física do Ensino Básico, a carga horária acima

citada, representa a mínima possível, considerando a formação de um profissional

com base sólida.

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A – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1. Contexto educacional, profissional e laboral

Barra do Garças, polo regional, com população que se aproxima de 60 mil

habitantes, se destaca por ser o 7º maior comércio atacadista e varejista do Estado

de Mato Grosso, e o 7º maior comércio e varejo de combustível, se colocando em 6º

lugar em frota de veículos, ocupando o 10º lugar entre os municípios mato-grossense

com o maior Produto Interno Bruto (PIB), com destaque para as atividades

relacionadas à agropecuária: criação, engorda, abate para exportação, tratamento do

couro e produção de grãos. Contrariamente, a estimativa estabelecida pelo IBGE no

censo/2007, apontou uma evolução na qualidade de vida do barra-garcense. Barra

ocupa a 8ª posição no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), medido pelo órgão,

entre os 141 municípios de Mato Grosso.

A região do Vale do Araguaia onde os três institutos oriundos do Instituto

Universitário do Araguaia, está inserido é composta pelas cidades de Barra do Garças,

Pontal do Araguaia e Aragarças, cidades contíguas, e dista 530 km Cuiabá e 406 km

de Goiânia. Sua população conjunta se aproxima de 100 mil habitantes, formando um

complexo urbano que conta com toda uma infraestrutura de prestação de serviços:

comunicação, comercial, bancária, aeroportos, três canais de televisão com

programação local, duas rádios AM e duas FM, duas faculdades privadas, que

oferecem vários cursos nas áreas de ciências exatas, humanas e da saúde, possui

ainda instituições estatais, incluindo uma base de vigilância de espaço aéreo da

Aeronáutica - CINDACTA, uma base do Sistema de Proteção da Amazônia - SIPAM,

o 58° Batalhão de Infantaria do Exército, e o Campus do Araguaia/UFMT, além de

escritórios dos mais variados órgãos federais como: EMPAER, INCRA, PF, PRF,

DNIT, RECEITA FEDERAL, etc.

O curso de Licenciatura em Física do Campus do Araguaia teve sua criação

em 2005. Nessa época, as disciplinas de Física lecionadas no ensino médio e de

Ciências no ensino fundamental, nos municípios da região do Vale do Araguaia, mais

propriamente, do médio Araguaia eram ministrados quase que exclusivamente por

professores “leigos”, isto é, com formações em pedagogia, biologia, matemática, entre

outras; em concordância com a situação nacional de carência de professores de

Física para o ensino médio e fundamental.

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Com isso, a UFMT e o Curso de Licenciatura em Física/ICET/CUA cumpre

importante papel social, com egressos atuando no Ensino Básico da região, e

egressos cursando programas de pós-graduação em diferentes lugares do Brasil.

2. Concepção do curso

A formação do Físico, nas Instituições de Ensino Superior, deve levar em conta

tanto as perspectivas tradicionais de atuação dessa profissão, como as novas

demandas que vêm emergindo nas últimas décadas.

O Físico, independente do campo em que atua, caracteriza-se por um

profissional sempre preocupado em buscar novas formas do saber e do fazer científico

e tecnológico. Neste aspecto, as colocações no mercado de trabalho têm sido

diversificadas.

A essas novas exigências, somam-se aspectos normativos da nova Lei de

Diretrizes e Bases que amplia a autonomia universitária, o que tem provocado a

Universidade a repensar os currículos dos seus cursos e a própria estrutura da

Educação Superior. As mudanças exigem uma flexibilização na formação desejada

para apontar direções possíveis da caminhada.

Quanto ao campo do conhecimento versus mercado de trabalho, o curso de

Física encontra-se dividido, quanto a sua formação, em:

Físico-pesquisador – Ocupa-se, preferencialmente, de pesquisa, básica ou

aplicada, em Universidades e Centros de Pesquisa. Esse é o campo de atuação mais

bem definido e o que, tradicionalmente, tem representado o perfil profissional

idealizado na maior parte dos cursos de graduação.

Físico-educador – Dedica-se, preferencialmente, à formação e à

disseminação do saber científico em diferentes instâncias sociais, seja pela atuação

no ensino escolar formal, seja por meio de novas formas de educação científica, como

vídeos, software, ou outros meios de comunicação. Atualmente, este possui as

maiores expectativas salariais e atua em uma área onde estão as maiores

oportunidades de trabalho.

Físico-tecnólogo – Dedica-se preferencialmente ao desenvolvimento de

equipamentos e processos, nas áreas de dispositivos opto-eletrônicos, eletro-

acústicos, magnéticos ou de outros transdutores, telecomunicações, acústica,

termodinâmica de motores, etc. Pode atuar, também, nas áreas de Metrologia,

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Proteção Radiológica, Ciência dos Materiais, Microeletrônica e Informática. Trabalha,

em geral, de forma associada a engenheiros e a outros profissionais, em

microempresas, laboratórios especializados ou indústrias.

Físico-interdisciplinar – Utiliza, preferencialmente, o instrumental (teórico

e/ou experimental) da Física em conexão com outras áreas do saber, como por

exemplo, a Física Médica, Oceanografia Física, Meteorologia, Geofísica, Biofísica,

Física de Materiais, Física Ambiental e incontáveis outros campos. Em qualquer

dessas situações, os físicos passam a atuar de forma conjunta e harmônica com

especialistas de outras áreas: médicos, matemáticos, biólogos, engenheiros etc.

Físico em outras Áreas – Atuam em áreas que podem se beneficiar,

operacionalmente, de metodologias desenvolvidas e utilizadas rotineiramente por

físicos. É o caso de profissionais que atuam em áreas como, por exemplo, informática,

mercado financeiro e administração.

As Diretrizes Nacionais Curriculares para os Cursos de Física definem que os

cursos devem possuir um currículo dividido em duas partes: um núcleo comum a todos

as modalidades dos cursos de Física e o módulo sequencial especializado, onde será

dada a orientação final do curso.

Para um curso de Física – Licenciatura, o módulo sequencial especializado

correspondente ao Físico-Educador, sendo que este módulo contempla:

instrumentalização de professores de Ciências do ensino fundamental,

aperfeiçoamento de professores de Física do ensino médio, produção de material

instrucional e capacitação de professores para as séries iniciais do ensino

fundamental. Além de incluir no conjunto dos conteúdos profissionais, os conteúdos

da Educação Básica, e considerar as Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Formação de Professores em nível superior, bem como as Diretrizes Nacionais para

a Educação Básica e para o Ensino Médio.

O currículo do curso de Física – Licenciatura/ICET/CUA/UFMT foi elaborado de

uma forma que permite uma ampla formação no perfil dos graduados, tendo foco na

formação do licenciado em Física, porém, oferecendo disciplinas que visam o

fortalecimento do núcleo comum, permitindo a continuação de estudos em nível de

pós-graduação em qualquer área da Física.

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2.1. O Curso e as políticas institucionais da UFMT

Os princípios do Curso de Física/ICET/CUA estão articulados com os princípios

da UFMT, definidos em seu Plano de Desenvolvimento Institucional:

Ética e democracia;

Formação crítica e qualidade acadêmica;

Autonomia institucional e compromisso social;

Inclusão e pluralidade;

Interação e articulação com a sociedade;

Inovação acadêmica e administrativa;

Sustentabilidade das ações;

Gestão democrática e transparente.

Considerando essa articulação e sua interface com as Diretrizes Curriculares

Nacionais, os princípios norteadores do Curso de Física/ICET/CUA/UFMT são:

Competência como concepção nuclear na orientação do curso;

Coerência entre a formação oferecida e a prática esperada do futuro

professor;

Pesquisa, como foco no processo de ensino e de aprendizagem, uma

vez que ensinar requer tanto dispor de conhecimentos e mobilizá-los para a ação,

como compreender o processo de construção do conhecimento;

Compromisso ético/social do professor na formação do cidadão.

2.2. Ingresso no curso, número de vagas e dimensões das turmas

O acesso ao curso ocorrerá uma vez ao ano, por meio do ENEM/SISU ou outra

modalidade adotada pela UFMT. O ingresso poderá ocorrer também por meio de1

transferência interna e externa, matrícula de graduados e outras formas legais,

referendadas pela UFMT.

Serão disponibilizadas 45 (quarenta e cinco) vagas anualmente com única

entrada, no 1º semestre, para ingresso de estudantes. Ao aluno retido em disciplina,

será elaborado pelo colegiado, um plano de estudo individual, no qual será sugerido

um novo fluxo curricular a ser seguido, em função dos componentes curriculares já

cursados. Em casos especiais, como por exemplo alunos formandos, poderá haver

ofertada especial de disciplina.

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O período mínimo para integralização será de no mínimo 8 (oito) semestres e

no máximo 12 (doze) semestres. Após tal período caberá a aplicação da

RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 68, de 24 de julho de 2014, homologada pela Resolução

CONSEPE n.º 81/2014, que aprova os procedimentos que tratam de gestão da

regularidade de vínculo acadêmico institucional dos estudantes nos cursos de

graduação da UFMT.

A dimensão máxima das turmas dependerá do tipo de disciplina, sendo:

Aulas teóricas: até 45 estudantes por sala.

Estágios: até 5 estagiários por turma/projeto.

Aulas práticas: até 25 estudantes por turma.

Caso um discente com transtorno do espectro autista, conforme caracterizado

pela Lei 12.764/2012, ingresse no curso e considerando que nos termos de seu art.

1º, § 2º, trata-se de uma pessoa com deficiência, o Colegiado de Curso promoverá,

até o 15º dia letivo, reunião específica com todos os docentes do curso para

particularizar, em relação a tal discente, as acessibilidades que o curso busca

assegurar a toda pessoa com necessidade especial. Paralelamente, no mesmo

intervalo de tempo, na hipótese de que haja comprovação da necessidade de

acompanhante especializado, oficiará ao Diretor da Unidade - com cópia ao Pró-Reitor

do Campus, Pró-Reitor Acadêmico, Pró-Reitor de Assistência Estudantil - solicitando

providências para atendimento a esse direito, conforme assegurado no art. 3º,

parágrafo único da Lei 12.764/2012.

2.3. Objetivos do curso

O Curso de Licenciatura em Física/ICET/CUA/UFMT possui como objetivo

geral, formar professores de Física para a segunda fase do ensino fundamental e para

o ensino médio, contribuindo, assim, para uma melhoria qualitativa e quantitativa do

sistema de ensino fundamental e médio nos municípios do Médio Araguaia, visando

uma melhoria no processo de desenvolvimento da região de influência direta do

campus e também nas condições sócio-econômico-culturais de Mato Grosso.

O curso pretende formar profissionais que se destaquem:

a) pelo domínio do conteúdo teórico e experimental de Física;

b) pela capacidade de explorar os conhecimentos adquiridos;

c) pela formação humana;

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d) pela compreensão da realidade que os cercam e do mundo em que vão

atuar.

E que pela formação adquirida possam participar:

a) do planejamento e do desenvolvimento de diferentes experiências didáticas

em Física, reconhecendo os elementos relevantes e estratégias adequadas;

b) da elaboração ou adaptação de materiais didáticos de diferentes naturezas,

identificando seus objetivos formativos, de aprendizagem e educacionais;

c) da elaboração e desenvolvimento de atividades de ensino.

2.4. Perfil do egresso

A diversidade de atividades e atuações pretendidas para o formando em Física

necessita de qualificações profissionais básicas através das competências essenciais:

a) dominar princípios gerais e fundamentos da Física, estando familiarizado

com suas áreas clássicas e modernas;

b) descrever e explicar fenômenos naturais, processos e equipamentos

tecnológicos em termos de conceitos, teorias e princípios físicos gerais;

c) diagnosticar, formular e encaminhar a solução de problemas físicos,

experimentais e teóricos ou abstratos, fazendo uso dos instrumentos laboratoriais ou

matemáticos apropriados;

d) desenvolver uma ética de atuação profissional e consequente

responsabilidade social, compreendendo a Ciência como conhecimento histórico,

desenvolvido em diferentes contextos sociopolíticos, culturais e econômicos;

e) desenvolver diferentes experiências didáticas em Física, reconhecendo os

elementos relevantes às estratégias didaticamente adequadas;

f) elaborar ou adaptar materiais didáticos de diferentes naturezas, identificando

seus objetivos formativos, de aprendizagem e educacionais.

Espera-se que o licenciado em Física se dedique preferencialmente à formação

e à disseminação do saber científico em diferentes instâncias sociais, seja através da

atuação no ensino escolar formal, seja através de novas formas de educação

científica, como vídeos, “softwares”, ou outros meios de comunicação. Espera-se

também, que ele seja crítico, criativo, participativo e, ético no desempenho de suas

atividades.

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O egresso do Curso de Licenciatura em Física/ICET/CUA/UFMT deterá as

competências necessárias para o exercício das tarefas e responsabilidades

profissionais exigidas do Físico-educador. Estes estarão capacitados a:

desempenhar funções de ensino atuando em instituições de nível

fundamental e médio bem como cursos supletivos, pré-vestibulares e aulas

particulares;

pesquisa acadêmica e ao ensino superior.

2.5. Estrutura curricular

A elaboração da matriz curricular do curso procurou atender o Parecer

CNE/CES 1.304/2001 e a Resolução CNE/CES Nº 9/2002, que estabelecem as

Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Física, e o

Parecer CNE/CP Nº 2, de 09 de junho de 2015, que institui a duração e a carga horária

dos cursos de licenciaturas, de graduação plena e de formação de professores da

Educação Básica em nível superior.

O Parecer CNE/CP 2/2015 define que os cursos de formação inicial de

professores, respeitadas a diversidade nacional e a autonomia pedagógica das

instituições, devem constituir-se dos três núcleos:

- Núcleo I: estudos de formação geral, das áreas específicas e

interdisciplinares, e do campo educacional, seus fundamentos e metodologias, e das

diversas realidades educacionais.

- Núcleo II: aprofundamento e diversificação de estudos das áreas de atuação

profissional, incluindo os conteúdos específicos e pedagógicos e a pesquisa

priorizadas pelo projeto pedagógico das instituições, em sintonia com os sistemas de

ensino.

- Núcleo III: estudos integradores para enriquecimento curricular, por meio da

iniciação científica, da iniciação à docência, da extensão e da monitoria, entre outras.

Da combinação das diretrizes para formação em Física e dos cursos de

Licenciatura, entende-se que o núcleo I vai ao encontro ao Núcleo Comum

estabelecido para a formação em Física; o núcleo II corresponde ao módulo

sequencial - Físico-educador; e o núcleo III (denominado de atividades teórico-

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práticas), embora não seja explicitado nas diretrizes de formação de Físico é

altamente recomendado.

Considerando o exposto acima, e a carga horária mínima estabelecida pelo

parecer CNE/CP 2/2015 para cada atividade, o curso totaliza 3224 (três mil e duzentas

e vinte e quatro) horas, sendo:

- 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular distribuídas

ao longo do processo formativo;

- 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado;

- 2224 (duas mil e duzentas e vinte e quatro) horas dedicadas às atividades

formativas estruturadas pelos núcleos I e II (aqui denominados: núcleo comum e

módulo sequencial - físico-educador, respectivamente);

- 200 (duzentas) horas de atividades teórico-práticas de aprofundamento em

áreas específicas de interesse dos estudantes, como definido no núcleo III (aqui

denominado como Atividades Teórico-Práticas).

Da carga horária total: 1664 (mil e seiscentas e sessenta e quatro) horas

compõem o núcleo comum, 1360 (mil e trezentas e sessenta) horas compõem o

módulo sequencial (disciplinas, trabalho de curso, prática como componente curricular

e estágio curricular supervisionado) e 200 (duzentas) horas compõem as Atividades

Teórico-Práticas.

O núcleo comum é caracterizado por um conjunto de disciplinas relativas à

física geral, matemática, física clássica, física moderna e contemporânea e disciplinas

complementares que amplie a educação do formando.

Os conteúdos de Física Geral consistem nos conteúdos de Física do ensino

médio, revisto em maior profundidade, com conceitos e instrumental matemáticos

adequados, além de atividades experimentais. Esse item é atendido através das

disciplinas: Mecânica; Mecânica dos Corpos Rígidos e Fluidos; Oscilações, Ondas e

Calor; Introdução ao Eletromagnetismo; Óptica e Física Moderna e Física

Experimental I, II e III.

As disciplinas de Matemática correspondem ao conjunto mínimo de conceitos

e ferramentas matemáticas necessárias ao tratamento adequado dos fenômenos em

Física, composto por cálculo diferencial e integral, geometria analítica, álgebra linear,

equações diferenciais, conceitos de probabilidade e estatística e computação. Esses

conteúdos serão apresentados nas seguintes disciplinas: Cálculo I, II e III, Geometria

Analítica e Vetorial, Álgebra Linear I e Física Matemática. O conteúdo de Computação

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embora não esteja previsto em nenhuma disciplina obrigatória do Núcleo Comum será

apresentado na disciplina obrigatória do Módulo Sequencial "Computação Aplicada à

Física", que possui características voltadas ao Ensino de Física.

As disciplinas Mecânica Clássica I, Eletromagnetismo I e Termodinâmica, cujo

conteúdo envolve conceitos estabelecidos anteriormente ao século XX, formam o

conjunto denominado Física Clássica.

Os campos da Física Moderna e Contemporânea, que correspondem à Física

desde o início do século XX, compreendendo conceitos de mecânica quântica, física

estatística, relatividade e aplicações; são atendidos pelas disciplinas Óptica e Física

Moderna; Introdução à Relatividade e Física Nuclear; Estrutura da Matéria I e II;

Laboratório de Física Moderna e Introdução à Mecânica Quântica.

Química Geral faz parte do grupo de disciplinas complementares, com o

objetivo de ampliar a educação do formando. Embora conteúdos de Ciências

Humanas (tais como Ética, Filosofia e História da Ciência), previstos nas Diretrizes

como conteúdo do Núcleo Comum, não estejam presentes na relação de disciplinas

obrigatórias acima, estes conteúdos serão trabalhados nas disciplinas de

"Fundamentos de Física", “Evolução dos Conceitos da Física” e "Educação em

Direitos Humanos e Relações Étnico-raciais" que fazem parte das disciplinas do

Módulo Sequencial por possuir aspectos relacionados os Ensino de Física.

Conforme já discutido o Módulo Sequencial corresponde à orientação final do

curso, nesse caso: Físico-Educador.

A disciplina Fundamentos de Física foi proposta no primeiro semestre do curso

com o objetivo de destacar a Ciência como atividade humana e para a superação da

ideia, em geral, cultivada, da Física como Ciência estática. Trata-se também, de uma

alternativa para minimizar a dificuldade dos alunos ingressantes na compreensão e

interpretação de textos, representações gráficas e equações, além de se trabalhar

com grandezas físicas, desde as limitações das medidas às representações das

grandezas, possibilitando um melhor aproveitamento nas disciplinas e

consequentemente evitando a evasão logo no início do curso. No último semestre,

com a disciplina “Evolução dos conceitos da Física”, os alunos retomarão alguns

aspectos de Filosofia da Ciência sob as perspectivas de como a Ciência foi construída

e reconstruída e como os conceitos foram modificados/adaptados /transformados em

um processo histórico. A visão da ciência em construção como qualquer

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conhecimento, em que o erro trata-se muitas vezes de perspectiva ou referência e,

consequentemente, parte integrante do processo de aprendizagem.

A disciplina Computação Aplicada à Física possui como objetivo fornecer ao

aluno noções de linguagem de programação e aplicação desses conceitos no Ensino

de Física. Acredita-se que com esta formação o futuro professor poderá fazer uso de

Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs e dos objetos de aprendizagem,

uma das atividades a serem propostas na disciplina de Instrumentação para o Ensino

de Física.

Os conteúdos de Educação Básica, considerados pelas Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Formação de Professores em nível superior, bem como as Diretrizes

Nacionais para a Educação Básica e para o Ensino Médio estão contemplados no

ementário através das disciplinas Didática Geral, Organização e Funcionamento da

Educação Básica e Psicologia da Educação.

O cumprimento do Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 e da

resolução CNE/CP nº 2/2015, que regulamentam a Lei Nº 10.436, de 24 de abril de

2002 sobre a inclusão da linguagem de sinais como disciplina obrigatória dos cursos

de licenciaturas é satisfeito pelo oferecimento da disciplina de Linguagem Brasileira

de Sinais.

As disciplinas de Metodologia do Ensino de Física e Instrumentação para o

Ensino de Física são disciplinas pedagógicas que buscam destacar as

particularidades do Ensino de Física, discutindo o ensino tradicional e apresentando

metodologias e instrumentos como alternativas de superação desse paradigma em

busca de uma aprendizagem significativa e de uma avaliação formativa.

A disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em Ensino de Física

foi proposta com o objetivo de iniciação à Pesquisa de maneira mais ampla, para

atender os alunos que irão lecionar no ensino médio, mas também àqueles que têm o

desejo de fazer pós-graduação (tanto na área de Ensino ou em outras áreas de

Física). A familiarização com artigos científicos possibilita aos futuros professores uma

autonomia na formação continuada e uma constante reflexão da própria prática. Essa

disciplina será oferecida no 7º (sétimo) semestre e ao final da mesma deverá ser

apresentado o projeto do Trabalho de Curso a ser desenvolvido no semestre seguinte.

A disciplina Educação em Direitos Humanos e Relações Étnico-Raciais, foi

sugerida em cumprimento: à Resolução CNE/CP Nº 001/2012, que determina aos

cursos de formação de professores, a oferta de direitos humanos como componente

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curricular obrigatório; e ao Parecer CNE/CP Nº 003/2004, que visa atender os

propósitos expressos na Indicação CNE/CP 6/2002, bem como regulamentar a

alteração trazida à Lei 9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, pela Lei

10.639/200, que estabelece a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura Afro-

Brasileira e Africana na Educação Básica.

Além das disciplinas obrigatórias, o aluno deverá cursar 128 (cento e vinte e

oito) horas de disciplinas optativas (duas disciplinas de 64 (sessenta e quatro) horas

cada). O aluno poderá escolher a disciplina de acordo com seus interesses.

O último núcleo que compõe a estrutura curricular é o núcleo de Atividades

Teórico-Práticas. O aluno deverá cumprir 200 (duzentas) horas destas atividades

como requisito para integralização curricular. Essa carga horária é destinada ao

desenvolvimento de atividades de escolha do acadêmico, de acordo com os seus

interesses, sob a orientação da coordenação de curso. Sendo a contagem de horas

baseada no regulamento que encontra-se no Apêndice D.

O Quadro a seguir apresenta um resumo da estrutura curricular dividida nos

três núcleos principais: núcleo comum, módulo sequencial – físico-educador e

atividades teórico-práticas.

Na sequência é apresentado um quadro com o rol de disciplinas optativas que

poderão ser escolhidas a partir do elenco de formação geral ou formação de área ou

formação específica. As disciplinas optativas que compõem a carga horária da matriz

curricular serão oferecidas de acordo com as condições de oferta ou disponibilidade

de professores do Campus Universitário do Araguaia (CUA).

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MATRIZ CURRICULAR

CL

EO

S

Componente Curricular Sigla Natureza U.A.O

Carga Horária Créditos Requisitos

Te

óri

ca

PD

PC

C

ES

TO

TA

L

Te

óri

ca

PD

PC

C

ES

TO

TA

L

Pré

-

req

uis

ito

Co

-

req

uis

ito

1°N

úc

leo

: N

úc

leo

Co

mu

m

Cálculo I CAL01 Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 - -

Geometria Analítica e Vetorial GAV Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Mecânica MEC01 Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Álgebra Linear I ALG01 Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 GAV -

Cálculo II CAL02 Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 CAL01 -

Física Experimental I LAB01 Obrigatório ICET - 16 16 - 32 - 1 1 - 2 FF -

Mecânica dos Corpos Rígidos e Fluidos MEC02 Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 MEC01

CAL01 -

Cálculo III CAL03 Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 - CAL02

Física Experimental II LAB02 Obrigatório ICET - 16 16 - 32 - 1 1 - 2 LAB01 -

Introdução ao Eletromagnetismo IELET Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 MEC01 CAL01

-

Oscilações, Ondas e Calor OOC Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 MEC01 CAL01

Física Matemática FISMAT Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 CAL02 CAL03 ALG01

Química Geral QUIM Obrigatório ICET 64 32 - - 96 4 2 - - 6 - -

Óptica e Física Moderna OFM Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 OOC IELET

Estrutura da Matéria I EMAT01 Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 OFM

CAL02 -

Física Experimental III LAB03 Obrigatório ICET - 32 32 - 64 - 2 2 - 4 - LAB02

Introdução à Relatividade e Física Nuclear REL Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 OFM -

Mecânica Clássica I CLAS01 Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 MEC02 OOC

FISMAT -

Eletromagnetismo I ELETRO Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 IELET

FISMAT -

Estrutura da Matéria II EMAT02 Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 EMAT01 -

Termodinâmica TERMO Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 OOC

CAL02 -

Introdução à Mecânica Quântica QUANT Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 FISMAT EMAT01

-

Laboratório de Física Moderna LABFM Obrigatório ICET - 32 32 - 64 - 2 2 - 4 LAB03

EMAT01 -

SUBTOTAL: 1440 128 96 - 1664 90 8 6 - 104

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30

cle

o:

du

lo S

eq

ue

nc

ial –

Fís

ico

-Ed

uc

ad

or

Fundamentos de Física FF Obrigatório ICET 32 - 64 - 96 2 - 4 - 6 - -

Computação Aplicada à Física COMP Obrigatório ICET 48 - 16 - 64 3 - 1 - 4 - -

Psicologia da Educação PSI Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Organização e Funcionamento da Educação Básica

OFEB Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Didática Geral DID Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Metodologia do Ensino de Física MEF Obrigatório ICET - - 64 - 64 - - 4 - 4 PSI DID

-

Estágio Supervisionado I EST01 Obrigatório ICET - - - 128 128 - - - 8 8 OFM

PSI DID

-

Instrumentação para o Ensino de Física IEF Obrigatório ICET - - 96 - 96 - - 6 - 6 MEF

OFM LAB03

-

Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em Ensino de Física

MTP Obrigatório ICET 32 - 32 - 64 2 - 2 - 4 EST01 -

Estágio Supervisionado II EST02 Obrigatório ICET - - - 128 128 - - - 8 8 EST01 -

Optativa I - Obrigatório - 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Evolução dos Conceitos da Física EVO Obrigatório ICET 32 - 32 - 64 2 - 2 - 4 EMAT01 -

Educação em Direitos Humanos e Relações Étnico-Raciais

EDH Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Linguagem Brasileira de Sinais LIB Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Estágio Supervisionado III EST03 Obrigatório ICET - - - 144 144 - - - 9 9 EST02 -

Optativa II - Obrigatório - 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Trabalho de Curso TC Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 MTP -

SUBTOTAL: 656 - 304 400 1360 41 - 19 25 85

cle

o:

Ati

vid

ad

es

Te

óri

co

-prá

tic

as

Atividades Teórico-práticas Obrigatório - 200 - - - 200 12,5 - - - 12,5 - -

SUBTOTAL: 200 - - - 200 12,5 - - - 12,5

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 2296 128 400 400 3224 131 8 25 25 201,5

Estágio Curricular não obrigatório* Optativo

ENADE**

* Conforme Lei 11.788/2008. ** De acordo com a legislação e normas. Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; ES – Estágio Supervisionado.

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MATRIZ CURRICULAR

Componente Curricular Sigla Natureza U.A.O

Carga Horária Créditos Requisitos

Te

óri

ca

PD

PC

C

ES

TO

T

T

PD

PC

C

ES

TO

T

Pré

-

req

uis

it

o

Co

-

req

uis

it

o

Ro

l d

as d

iscip

lin

as o

pta

tivas

Cálculo Numérico Computacional CNC Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 ALG01 CAL01 COMP

-

Computadores e Sociedade CS Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Educação à Distância ED Optativa ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Educação Ambiental: Princípios e Prática EA Optativa ICHS 48 - 16 - 64 3 - 1 - 4 - -

Eletromagnetismo II ELETRO02 Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 ELETRO -

Eletrônica Básica EB Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 IELET -

Filosofia da Ciência FC Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Filosofia da Educação FD Optativa ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Filosofia e Metodologia Científica FMC Optativa ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Física do Estado Sólido I FES01 Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 EMAT02 -

Física do Estado Sólido II FES02 Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 FES01 QUANT

-

Física Estatística FE Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 TERMO -

Informática Aplicada à Educação IAE Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Inglês Instrumental II Optativa ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Introdução à Astronomia ASTRO Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 OFM -

Introdução à Cosmologia COSMO Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 REL

EMAT01 -

Introdução à Física de Materiais IFMAT Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 EMAT02 -

Introdução à Física Médica IFMED Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 REL -

Introdução à Relatividade Geral IRG Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 REL

CLAS01 -

Introdução às Teorias de Aprendizagem ITA Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Mecânica Clássica II CLAS02 Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 CLAS01 -

Mecânica Quântica MQUANT Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 QUANT -

Métodos Matemáticos Aplicados à Física MMAF Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 FISMAT -

Sociologia e Antropologia AS Optativa ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

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Tópicos de Física Contemporânea TFC Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 EMAT01 -

Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; ES – Estágio Supervisionado.

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Segue abaixo, um quadro com uma síntese da estrutura curricular, com os três

núcleos e a porcentagem de carga horária correspondente.

Núcleo Componente Curricular Horas Créditos Porcentagem

Núcleo Comum

Disciplinas Obrigatórias 1664 104 51,6%

Módulo Sequencial

Disciplinas Obrigatórias 768 48 23,8%

Estágio Supervisionado 400 25 12,4%

Disciplinas Optativas 128 8 4,0%

Trabalho de Curso 64 4 2,0%

Módulo Sequencial – Subtotal 1360 85 42,2%

Atividades Teórico-Práticas 200 12,5 6,2%

Integralização Curricular 3224 201,5 100%

A carga horária de Prática com Componente Curricular (PCC) está inserida em

diferentes disciplinas, totalizando 400 horas, o que corresponde a 12,4% da carga

horária total do curso. Detalhes sobre as disciplinas que abordarão essa temática

podem ser encontrados no tópico 3.4.

2.6. Fluxo curricular

A carga horária para integralização curricular de 3224 (três mil duzentas e vinte

e quatro) horas será distribuída ao longo de oito semestres. Na proposta de fluxo

curricular, os semestres totalizam 201.5 (duzentos e um e meio) créditos, dos quais o

aluno poderá se matricular em no máximo 37 créditos por semestre, de acordo com

Resolução CONSEPE No 21, de 05 de Abril de 2010.

As atividades do curso ocorrerão em período noturno e distribuídas

semanalmente de segunda a sexta-feira. Os sábados serão reservados para trabalhos

em grupo, encontros de grupos de estudo, de pesquisa e de extensão, realização de

reuniões de planejamento, estudos/pesquisa e realização de Atividades Teórico-

Práticas. Excepcionalmente algumas disciplinas poderão ser ofertadas aos sábados.

Segue abaixo, a proposta de fluxo curricular por semestre.

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PE

RÍO

DO

S

Componente Curricular Natureza U.A.O

Carga Horária Créditos Requisitos

Te

óri

ca

PD

PC

C

ES

TO

TA

L

Te

óri

ca

PD

PC

C

ES

TO

TA

L

Pré

-req

uis

ito

Co

-req

uis

ito

Se

mes

tre

Cálculo I Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 - -

Fundamentos de Física Obrigatório ICET 32 - 64 - 96 2 - 4 - 6 - -

Geometria Analítica e Vetorial Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Mecânica Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

SUBTOTAL: 256 - 64 - 320 16 - 4 - 20

Se

mes

tre

Álgebra Linear I Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 GAV -

Cálculo II Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 CAL01 -

Computação Aplicada à Física Obrigatório ICET 48 - 16 - 64 3 - 1 - 4 - -

Física Experimental I Obrigatório ICET - 16 16 - 32 - 1 1 - 2 FF -

Mecânica dos Corpos Rígidos e Fluidos Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 MEC01

CAL01 -

SUBTOTAL: 272 16 32 - 320 17 1 2 - 20

Se

mes

tre

Cálculo III Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 - CAL02

Física Experimental II Obrigatório ICET - 16 16 - 32 - 1 1 - 2 LAB01 -

Introdução ao Eletromagnetismo Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 MEC01

CAL01 -

Oscilações, Ondas e Calor Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 MEC01 CAL01

Psicologia da Educação Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

SUBTOTAL: 288 16 16 - 320 18 1 1 - 20

Se

mes

tre Física Matemática Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 CAL02

CAL03

ALG01

Óptica e Física Moderna Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 OOC IELET

Organização e Funcionamento da Educação Básica

Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Química Geral Obrigatório ICET 64 32 - - 96 4 2 - - 6 - -

SUBTOTAL: 288 32 - - 320 18 2 - - 20

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Se

mes

tre

Didática Geral Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Estrutura da Matéria I Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 OFM

CAL02 -

Física Experimental III Obrigatório ICET - 32 32 - 64 - 2 2 - 4 - LAB02

Introdução à Relatividade e Física Nuclear

Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 OFM -

Mecânica Clássica I Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4

MEC02

OOC

FISMAT

-

SUBTOTAL: 288 32 32 - 352 18 2 2 - 22

Se

mes

tre

Eletromagnetismo I Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 IELET

FISMAT -

Estágio Supervisionado I Obrigatório ICET - - - 128 128 - - - 8 8

OFM

PSI

DID

-

Estrutura da Matéria II Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 EMAT01 -

Metodologia do Ensino de Física Obrigatório ICET - - 64 - 64 - - 4 - 4 PSI

DID -

Termodinâmica Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 OOC

CAL02 -

SUBTOTAL: 224 - 64 128 416 14 - 4 8 26

Se

mes

tre

Estágio Supervisionado II Obrigatório ICET - - - 128 128 - - - 8 8 EST01 -

Instrumentação para o Ensino de Física Obrigatório ICET - - 96 - 96 - - 6 - 6

MEF

OFM

LAB03

-

Introdução à Mecânica Quântica Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 FISMAT

EMAT01 -

Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em Ensino de Física

Obrigatório ICET 32 - 32 - 64 2 - 2 - 4 EST01 -

Optativa I Obrigatório - 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

SUBTOTAL: 192 - 128 128 448 12 - 8 8 28

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Se

mes

tre

Educação em Direitos Humanos e Relações Étnico-Raciais

Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Estágio Supervisionado III Obrigatório ICET - - - 144 144 - - - 9 9 EST02 -

Evolução dos Conceitos da Física Obrigatório ICET 32 - 32 - 64 2 - 2 - 4 EMAT01 -

Laboratório de Física Moderna Obrigatório ICET - 32 32 - 64 - 2 2 - 4 LAB03

EMAT01 -

Linguagem Brasileira de Sinais Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Optativa II Obrigatório - 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Trabalho de Curso Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 MTP -

SUBTOTAL: 288 32 64 144 528 18 2 4 9 33

Atividades Teórico-Práticas Obrigatório 200 12,5

Estágio Curricular não Obrigatório Optativo

ENADE

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 2096 128 400 400 3224 131 8 25 25 201,5

Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; ES – Estágio Supervisionado.

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2.7. Metodologia

A formação, pelo menos de forma inicial, de um bom profissional, depende

essencialmente se este teve ao longo de seu curso uma aprendizagem efetiva

(significativa). No caso da formação de professores o apelo ainda é maior, já que estes

devem aprender a ensinar a aprender, em uma relação altamente reflexiva, crítica e

indagadora.

Para tanto, as ideias tradicionais e tecnicistas, nas quais o conhecimento é

transmitido, são substituídas pela ideia do conhecimento a ser construído, levando-se

em consideração a própria construção histórica da Ciência Física, o erro como parte

importante no processo ensino-aprendizagem, a contextualização da Ciência e do

Ensino de Ciência, a matemática como linguagem para a resolução de problemas e a

instrumentação em um contexto crítico não indutivista.

Desta forma, preza-se pelos ideais de aulas com interações dialógicas entre

professores e alunos, e processos avaliativos que possibilitem autoavaliação do

docente, e avaliação dos discentes frente aos conteúdos, retomadas de determinados

conteúdos e mudanças de estratégias pedagógicas quando pertinente.

Também é importante destacar reflexões acerca dos níveis do saber, sempre

pensando na transposição didática, como aquela que aproxima a Ciência dos

Laboratórios (sejam de grandes centros ou pequenos grupos da própria unidade),

àquela da sala de aula no curso de Graduação em Física que por sua vez ainda deverá

ser adaptada ao Ensino Básico.

As disciplinas específicas de Física, permitem a formação sólida dos conceitos

físicos e que com as pedagógicas junto aos estágios podem firmar um

comprometimento maior entre competência disciplinar e habilidade didática como

indissociáveis e imprescindíveis na formação de um Físico-Educador e um cidadão

crítico.

2.8. Conteúdo programático

Conforme já discutido, uma das justificativas para a reestruturação do curso,

seria a redistribuição de carga horária de algumas disciplinas, sendo assim, a presente

proposta foi estruturada considerando maior tempo nos conteúdos de Física Básica,

considerando que, com uma base sólida o estudante chegaria à segunda metade do

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curso com maior autonomia para cursar as disciplinas avançadas. Desta forma, as

disciplinas foram distribuídas considerando as competências e habilidades

necessárias para cada momento do curso, por esse motivo, tanto os pré-requisitos

quanto os co-requisitos de cada disciplina tornam-se necessários para que o aluno

retido priorize esses requisitos para avançar no curso.

No tópico 2.5 foi discutido a importância de cada componente curricular na

apresentação dos núcleos. Para integralização curricular o estudante deverá cursar

128 (cento e vinte e oito) horas de disciplinas optativas. As ementas completas com

as referências recomendadas encontram-se no Apêndice A.

3. Operacionalização do curso

3.1. O trabalho acadêmico

Aos alunos ingressantes, a primeira semana de aula, denominada Semana do

Calouro, é destinada à apresentação das normas gerais da universidade,

infraestrutura, programas de bolsas e auxílios, entre outras informações importantes.

Em relação ao curso, ocorre nessa semana uma reunião com o coordenador, na qual

será apresentado informações gerais como: matricula (online, ajuste pelo aluno, ajuste

pelo coordenador), mobilidade acadêmica, colação de grau, colação de grau especial,

entre outras. Informações sobre a estrutura e regimento do curso e horários de

atendimento.

A Coordenação do Curso poderá anualmente realizar levantamento de

demandas acadêmicas dos discentes ingressantes e, por meio de planejamento

específico, propor estratégias de superação das dificuldades eventualmente

apresentadas.

Como estratégia permanente, a disciplina Fundamentos de Física foi proposta

no primeiro semestre do curso como alternativa para minimizar a dificuldade dos

alunos ingressantes na compreensão e interpretação de textos, possibilitando um

melhor aproveitamento nas disciplinas subsequentes. E ainda, será incentivado a

participação nas atividades de monitoria, conforme RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 60,

DE 24 DE MAIO DE 2016, que dispõe sobre a normatização da Monitoria na

Universidade Federal de Mato Grosso.

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39

3.2. Estágio curricular supervisionado

O estágio curricular supervisionado de 400 horas será cumprido através das

disciplinas de Estágio Supervisionado I, com carga horária de 128 (cento e vinte e

oito) horas, oferecida no sexto semestre, Estágio Supervisionado II, com carga horária

de 128 (cento e vinte e oito) horas, oferecida no sétimo semestre e Estágio

Supervisionado III, com carga horária de 144 (cento e quarenta e quatro) horas, com

início previsto para o oitavo semestre do curso. Para tanto, convênios deverão ser

firmados com as instituições de ensino básico, visando garantir a operacionalização

com qualidade de todas as fases previstas nessa modalidade de estágio. O

planejamento, a execução e o controle do estágio supervisionado será de

responsabilidade do respectivo docente de cada uma das disciplinas de Estágio

Supervisionado.

O período de estágio supervisionado é uma etapa extremamente importante na

formação dos futuros professores, pois é um momento em que eles se defrontam,

como profissionais, com a realidade e os problemas das escolas, de maneira que as

discussões e reflexões a respeito da experiência vivida são de suma importância.

Dessa forma, para cada uma das três disciplinas, Estágio Supervisionado I, Estágio

Supervisionado II e Estágio Supervisionado III, será considerada carga horária para

discussão das atividades vividas/realizadas na escola, o planejamento das atividades,

observações participativas, práticas de docência, elaboração de relatórios, entre

outras atividades. A definição da carga horária destinada à cada atividade será

definida pelo professor responsável pela disciplina.

Na disciplina de Estágio Supervisionado I será realizada a observação na escola,

em Estágio Supervisionado II será realizada a semi-regência, ou seja, o planejamento

da regência a ser realizada posteriormente e em Estágio Supervisionado III será

realizada a regência efetivamente na escola.

Na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), o estágio supervisionado é

regido pela Resolução CONSEPE nº 117, de 11 de agosto de 2009, e nacionalmente

é regido pela Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, e pela Orientação Normativa no

4, de 04 de julho de 2014.

O estágio supervisionado, como prevê a Resolução CNE/CP Nº 2 de 01 de julho

de 2015, deverá ocorrer a partir da segunda metade do curso. O regulamento dos

estágios encontra-se no Apêndice B.

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40

O discente poderá também realizar estágio supervisionado não obrigatório,

para isso é necessário estar regularmente matriculado no Curso de ter cumprido 25%

das disciplinas e ter o plano de Estágio aprovado junto ao colegiado de curso.

As normas de execução tanto do estágio obrigatório quanto do estágio não

obrigatório encontram-se no Apêndice B.

3.3. Atividades teórico-práticas

Em consonância com o princípio de que a formação dos profissionais de Física

não deve se ater aos limites da sala de aula, as atividades teórico-práticas foram

previstas com o objetivo de possibilitar aos alunos novos espaços e tempos de

aprendizagem. O aluno deverá cumprir 200 (duzentas) horas destas atividades como

requisito para integralização curricular.

Essa carga horária é destinada ao desenvolvimento de atividades de escolha

do acadêmico, de acordo com os seus interesses, sob a orientação da coordenação

de curso. Sendo a contagem de horas baseada no regulamento das Atividades

Teórico-Práticas que encontra-se no Apêndice D.

De maneira geral, os alunos podem desenvolver atividades de iniciação

científica, iniciação à docência, monitorias, participação em eventos, entre outras

atividades. Alguns eventos relacionados ao curso que ocorrem frequentemente no

campus estão listados no capítulo D, tópico 3.4.

3.4. Prática como componente curricular

A Prática como Componente Curricular - PCC propõe uma articulação entre a

teoria e a prática desde o início do curso, não ficando reduzida ao estágio e

desarticulada do restante do curso. Isso porque não é possível deixar ao futuro

professor a tarefa de integrar e traspor conteúdo e conhecimento sobre ensino e

aprendizagem na situação de ensino e aprendizagem, sem ter oportunidade de

participar de uma reflexão coletiva e sistemática sobre esse processo.

O quadro a seguir apresenta as disciplinas que possuem aspectos de prática

como componente curricular que somam 400 (quatrocentas) horas conforme previsto

pelas Diretrizes vigentes.

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Se

mes

tre

Componente Curricular

Carga horária Créditos

Te

óri

ca

Prá

tic

a

PC

C

To

tal

Te

óri

ca

Prá

tic

a

PC

C

To

tal

1º Fundamentos de Física 32 - 64 96 2 - 4 6

2º Computação Aplicada à Física 48 - 16 64 3 - 1 4

Física Experimental I - 16 16 32 - 1 1 2

3º Física Experimental II - 16 16 32 - 1 1 2

5º Física Experimental III - 32 32 64 - 2 2 4

Metodologia do Ensino de Física - - 64 64 - - 4 4

7º Instrumentação para o Ensino de Física - - 96 96 - - 6 6

Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em Ensino de Física

32 - 32 64 2 - 2 4

8º Evolução dos Conceitos da Física 32 - 32 64 2 - 2 4

Laboratório de Física Moderna - 32 32 64 - 2 2 4

Total de PCC 400 25

Em Fundamentos de Física espera-se trabalhar aspectos essenciais para

alunos que ingressam no curso, tais como: a compreensão e/ou interpretação de

textos científicos, equações, funções, gráficos, quadros, tabelas e figuras; as medidas;

a representação das grandezas físicas; e fundamentos de filosofia da Ciência.

A disciplina Evolução dos Conceitos da Física com metade de sua carga horária

dedicada à Prática como Componente Curricular - 32 (trinta e duas) horas - pretende

discutir a construção histórico-filosófica do conhecimento científico e a formação e

transformação dos conceitos, colocando o Ensino de Física no contexto de conceitos

alternativos e mudança conceitual.

Em Computação Aplicada à Física, apenas uma parte da carga horária - 16

(dezesseis) horas são destinadas ao desenvolvimento de atividades de Prática como

Componente Curricular, essa pequena parte da disciplina será destinada à

apresentação de objetos de aprendizagem e recursos computacionais voltados ao

Ensino de Física.

Nas disciplinas experimentais: Física Experimental I, II, III e Laboratório de

Física Moderna, metade da carga horária é destinada às PCC, correspondendo a um

total de 96 (noventa e seis) horas. Essa carga horária será dedicada à elaboração de

roteiros e aulas experimentais: adaptações para aplicação no Ensino Básico.

Em Metodologia do Ensino de Física, com carga horária totalmente dedicada

às PCC, 64 (sessenta e quatro) horas, o futuro professor terá a oportunidade de

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conhecer e refletir sobre as metodologias utilizadas no Ensino de Física, reforçando

os conteúdos anteriormente abordados, de maneira mais geral, nas disciplinas de

Psicologia da Educação e Didática Geral, e fazendo uso das teorias de aprendizagem

para entender o conceito de aprendizagem significativa e consequentemente refletir

sobre a complexidade do processo de avaliação da aprendizagem.

Na disciplina, Instrumentação para o Ensino de Física, com carga horária de 96

(noventa e seis) horas de PCC, em atividades presenciais serão apresentados os

instrumentos de ensino que podem ser utilizados no Ensino de Física como alternativa

ao ensino tradicional, como: atividades experimentais, a utilização de Tecnologias de

Informação e Comunicação - TICs e de objetos de aprendizagem, contextualização e

as relações entre Ciência-Tecnologia-Sociedade-Ambiente (CTSA), o uso de

analogias, comparações e situações-problema. E como atividades não presenciais,

serão propostas a elaboração, construção e adaptação de materiais teóricos e

experimentais para o Ensino Fundamental e Médio, fazendo uso dos instrumentos

apresentados.

Em Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em Ensino de Física o aluno

deverá trabalhar com elementos para o desenvolvimento de trabalhos nas áreas de

Física e Ensino de Física, de acordo com as exigências da comunidade científica,

tanto em relação às normatizações para a escrita dos textos, quanto às metodologias

para a obtenção e análise de dados. Metade da carga horária dessa disciplina (32

horas) é destinada às atividades de Prática como Componente Curricular, pois o aluno

deverá ao longo da disciplina desenvolver o projeto de seu trabalho de curso, o que

possibilita aos futuros professores uma autonomia na formação continuada e uma

constante reflexão da própria prática.

3.5. Trabalho de Curso

Um aspecto que tem sido debatido em âmbito nacional é a necessidade de

adoção de metodologias que proporcionem a aprendizagem por descoberta. Em

consonância com esta necessidade, propomos atividades que visam proporcionar aos

nossos alunos uma formação voltada para a pesquisa, permitindo que o futuro

professor tenha condições de se tornar um agente estimulador da aprendizagem,

gerando situações que despertem em seus alunos o interesse pela busca de soluções

para os problemas apresentados.

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Nesse sentido, além de adotarmos metodologias de ensino investigativas que

buscarão, em cada uma das disciplinas constantes na grade curricular, levar o aluno

a identificar, formular e resolver problemas utilizando rigor lógico-científico,

propusemos a obrigatoriedade do Trabalho de Curso, em concordância com o Parecer

CNE/CES 1.304/2001 que define as Diretrizes Nacionais Curriculares para os Cursos

de Física e que recomenda fortemente a inclusão do trabalho de curso no projeto

pedagógico. O regulamento do Trabalho de Curso se encontra no Apêndice F.

3.6. Relação com a pós-graduação

O currículo do curso de Licenciatura em Física/ICET/CUA/UFMT foi elaborado

de uma forma que permite uma ampla formação no perfil dos graduados, oferecendo

disciplinas que visam o fortalecimento do núcleo comum e das disciplinas optativas

propostas, permitindo a continuação de estudos em nível de pós-graduação em

qualquer área da Física.

O ICET/CUA/UFMT possui atualmente dois programas de pós-graduação

diretamente relacionados aos docentes do curso de Física: o Mestrado em Ciência de

Materiais e o Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física. Consequentemente

tem-se o desejo de que o curso de Licenciatura em Física forneça público para o

ingresso nesses programas, dessa forma, no processo de reestruturação esses

aspectos foram considerados.

Para o ingresso no Mestrado em Ciências dos Materiais, além do fortalecimento

do Núcleo Comum foram propostas três disciplinas optativas relacionadas a essa área

de atuação: Física do Estado Sólido I, Física do Estado Sólido II e Introdução à Física

de Materiais.

De forma a possibilitar ao aluno o ingresso no Mestrado Nacional Profissional

em Ensino de Física, além da revisão das ementas de algumas disciplinas

pedagógicas existentes no currículo, propomos algumas disciplinas adicionais, tais

como: Fundamentos de Física e Metodologia do Ensino de Física, além da disciplina

de Computação Aplicada à Física com parte da ementa dedicada aos objetos de

aprendizagem.

De maneira geral, a disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em

Ensino de Física possibilita a iniciação à pesquisa para ambas as áreas.

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3.7. Iniciação à pesquisa e à extensão

As atividades de iniciação à pesquisa e extensão universitária ocorrerão ao

longo do curso principalmente no desenvolvimento da Atividades Teórico-Práticas,

nas quais os discentes podem desenvolver ambas atividades à sua escolha.

A pesquisa no curso de Física/ICET/CUA ocorre em duas grandes áreas: Física

da Matéria Condensada e Gravitação. Isso proporciona aos alunos do curso a

oportunidade de trabalhar em projetos de iniciação científica nas modalidades de

Iniciação Científica (IC) e de Voluntário de Iniciação Científica (VIC). Além disso, os

alunos podem desenvolver projetos de pesquisa na modalidade de monografia, como

trabalho de curso. Os grupos de pesquisa vinculados ao curso são:

Grupo de Compósitos e Nanoestruturas - GCoN

Grupo de Gravitação

Grupo de Materiais Nanoestruturados - GMN

A extensão além de poder ser desenvolvida nas Atividades Teórico-Práticas,

que configura extensão universitária de qualquer natureza, também poderá ser

desenvolvida no estágio supervisionado e poderá ser utilizada para contabilizar até

50% (cinquenta por cento) da carga horária da regência, desde que esteja relacionada

à atividade de docência, tais como: minicursos ofertados à comunidade, reciclagem

de professores do ensino básico, auxílio em horários especiais para alunos do ensino

básico, entre outras.

O curso de Física conta também com o Programa Institucional de Bolsa de

Iniciação à Docência (PIBID), que representa uma iniciativa para o aperfeiçoamento e

a valorização da formação de professores para a educação básica.

A estrutura curricular do presente curso não estipula uma carga horária mínima

a ser desenvolvida em pesquisa ou extensão. As diretrizes para os cursos de

licenciatura (Parecer CNE/CP Nº 2, de 09 de junho de 2015) e para o curso de Física

(Parecer CNE/CES 1.304/2001 e a Resolução CNE/CES Nº 9/2002) também não

fazem referência a carga horária para essas atividades. Apenas para a extensão

universitária existe uma meta no Plano Nacional de Educação (PNE) de 26 de junho

de 2014, meta 12.7, que determina que a extensão represente 10% (dez por cento)

da carga horária do curso. Entretanto como a diretriz para os cursos de licenciatura é

posterior à essa meta e não há resolução que regulamente a forma como essa carga

horária será introduzida nos cursos de graduação, o presente PPC não contempla

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essa meta e caso a mesma seja regulamentada, o curso realizará as adaptações

necessárias para o seu cumprimento.

3.8. As TICs no processo de ensino-aprendizagem

As Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs são amplamente

utilizadas pela UFMT, especialmente para a administração da vida acadêmica, que

administrativamente disponibiliza os seguintes recursos informacionais:

O Sistema de Gerenciamento de Encargos (SGE), que trata de registrar

e organizar os encargos dos professores;

O Sistema de Gestão Acadêmica (SIGA) que trata de gerir a vida

acadêmica dos estudantes;

O Sistema de Gestão de Projetos de Extensão (SIGPROJ), que gerencia

os projetos de extensão;

Site da universidade com informações de diversas naturezas da vida

acadêmica e com espaço para busca de dados pertinentes à vida acadêmica de cada

estudante e de livre acesso ao mesmo.

Site para os cursos, que disponibilizam informações e documentos

pertinentes à vida acadêmica.

Laboratórios de informática com internet, que é de livre acesso aos

estudantes.

Ao analisarmos o uso das TICs como ferramenta didática e meio facilitador da

aprendizagem temos que, embora o curso não adote a modalidade EaD (Ensino à

Distância), tal tecnologia está disponibilizada pela UFMT, de forma que todos os

cursos podem fazer uso da plataforma de suporte ao EaD.

Neste contexto, a Secretaria de Tecnologia da Informação disponibiliza cursos

aos seus professores com o objetivo de oferecer-lhes conhecimentos relativos ao uso

das Tecnologias da Informação e da Comunicação como apoio às suas práticas

pedagógicas, bem como disponibiliza Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) por

unidade curricular oferecida, ficando aos critérios dos cursos e professores, adotá-lo

ou não. Cabe destacar que no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) o estudante

encontra o Plano de Ensino respectivo a cada unidade curricular.

Embora o curso de Física não necessite do uso intensivo de tecnologias durante

a formação, existem muitos recursos de TICs disponíveis para auxiliar no processo de

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ensino-aprendizagem, tais como: ilustrações, vídeos, simulações computacionais,

entre outros, que fazem uso de analogias para auxiliar no entendimento de algum

fenômeno físico e em certos casos permitem a manipulação por parte do aluno, como

o controle das variáveis envolvidas. Tais recursos podem ser utilizados ao longo de

todo o curso, como ferramenta no processo de ensino-aprendizagem; entretanto, na

disciplina de Instrumentação para o Ensino de Física, essas TICs serão apresentadas

e discutidas na perspectiva não mais de aluno, mas de um futuro professor que poderá

fazer uso das mesmas na sua prática docente.

3.9. Apoio ao discente

As ações que apoiam o discente ocorrem em várias frentes e são

regulamentadas pelos seguintes documentos:

RESOLUÇÃO CONSEPE No 74, DE 28 DE JULHO DE 2014. Dispõe

sobre intercâmbio internacional para a comunidade acadêmica da UFMT.

RESOLUÇÃO CONSEPE No 08, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2014. Dispõe

sobre regulamento de mobilidade acadêmica.

RESOLUÇÃO CONSUNI N.º 25, DE 23 DE OUTUBRO DE 2013. Dispõe

sobre aprovação da norma do Auxílio Permanência em substituição à Bolsa

Permanência.

RESOLUÇÃO CONSUNI N.º 18, DE 03 DE JULHO DE 2013. Dispõe

sobre a normatização do Programa de Bolsa Expandido Fronteiras, destinado à

Mobilidade Acadêmica Internacional.

RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 37, DE 24 DE MAIO DE 2010. Dispõe sobre

normatização do Programa de Bolsa de Apoio a Inclusão no âmbito da UFMT.

RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 36, DE 24 DE MAIO DE 2010. Estabelece

normas para regulamentar o Programa de Tutoria da Universidade Federal de Mato

Grosso.

RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 60, DE 16 DE MAIO DE 2016. Dispõe sobre

a normatização da Monitoria na Universidade Federal de Mato Grosso.

RESOLUÇÃO CONSUNI N.º 05, DE 05 DE MAIO DE 2010. Dispõe sobre

alteração na Resolução Consuni n.º 10, de 14 de setembro de 2004, referente a Política

de Bolsas Estudantis na UFMT e a partir da qual as Bolsas oferecidas pela UFMT a

estudantes serão as seguintes: Bolsa Pesquisa, Bolsa Extensão, Bolsa Evento, Bolsa

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Permanência, Auxílio para Aula de Campo, Bolsa Monitoria, Programas de Tutoria,

Mobilidade Acadêmica, de Apoio a Inclusão e Bolsa Moradia.

De maneira geral, o colegiado de curso e o núcleo docente estruturante em

consonância com a representação discente se empenharão tanto na divulgação do

suporte que os discentes podem encontrar por meio das ações de apoio apresentadas

acima como também estarão atentos às dificuldades apresentadas pelos estudantes

em busca de alternativas para minimização das mesmas.

3.10. Avaliação do ensino e da aprendizagem

O sistema de ensino e aprendizagem é regido em toda UFMT pela Resolução

CONSEPE 27/1999. Esta permite certa flexibilidade e adaptação nos mecanismos

avaliativos, desde que previstas no programa de disciplinas. Assim, cada disciplina

pode ter sua forma de avaliação ajustada às diretrizes e objetivos da disciplina, em

particular, e do curso como um todo, sem, contudo, desrespeitar as normas vigentes

do Conselho de Ensino e Pesquisa da UFMT (CONSEPE).

O processo de avaliação da aprendizagem dos alunos do curso de Graduação

em Física regulamentado pela acima citada, entende a avaliação como integrante do

processo de ensino aprendizagem e deve ser favorecedora do crescimento do aluno

em termos de desenvolver o pensamento crítico e a habilidade de análise e reflexão

sobre a ação desenvolvida.

A avaliação deve ocorrer em momentos diferentes e de formas diversas,

podendo abranger aspectos de avaliação formativa e avalição somativa. Os

resultados deverão retornar aos alunos, em tempo hábil, para reflexão crítica sobre

seu desempenho. Os critérios de avaliação serão definidos pelo docente no respectivo

plano de ensino e enviado para apreciação do colegiado. O docente deve apresentar

aos alunos no início do período letivo o plano de ensino com o processo de avaliação

a ser utilizado com os respectivos critérios a serem considerados. Os resultados das

avaliações realizadas durante o período letivo deverão ser sistematicamente

registrados pelo professor, de forma a permitir o acompanhamento do desempenho

do aluno, bem como a orientação de sua aprendizagem. A revisão de provas,

constituindo um direito do aluno, quando não for atendida pelo professor através de

solicitação informal, poderá ser requerida ao Colegiado de Curso no prazo máximo de

dois dias úteis após a data da divulgação do resultado. O professor deverá ter a

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guarda das provas pelo período de sete dias úteis após a divulgação dos resultados,

findo o qual, se não houver nenhum pedido de revisão, as devolverá aos alunos. Para

o devido atendimento ao pedido de revisão, o Colegiado de Curso deverá constituir

uma banca de três professores da área ou de áreas afins à disciplina, devendo os

trabalhos, a critério da banca, ter a participação do professor e do aluno requerente.

Ao final do semestre, o professor deverá registar no Sistema de Informações de

Gestão Acadêmica (SIGA) uma única nota final, que espelhará o rendimento do aluno

no semestre letivo. O aluno será considerado aprovado se obtiver média final igual ou

superior a 5,0 (cinco) e apresentar um mínimo de 75% de frequência às aulas.

3.11. Integração com as redes públicas de ensino

As interações acontecem com as escolas da rede pública das cidades do Médio

Araguaia, por meio dos Estágios Supervisionados e também pelo Programa

Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID). Em quaisquer dos casos,

espera-se que os licenciandos estimulem a prática docente, conhecendo o ambiente

escolar, de maneira a agregar a educação básica e superior; e em contrapartida, que

as escolas tenham o apoio da Instituição de Ensino Superior que pode, junto aos

licenciandos, promover ações para melhorar as condições de Ensino.

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B – CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO

1. Corpo docente

O Curso de Licenciatura em Física do Campus Universitário do Araguaia possui

atualmente dez professores efetivos, todos com doutorado.

Prof. Dr. Adellane Araujo de Sousa

Prof. Dr. Arian Paulo de Almeida Moraes

Prof. Dr. Ediron Lima Verde

Profª. Drª. Elen Poliani Arlindo Fuzari

Prof. Dr. Fabrízio Myaki Alves

Prof. Dr. George Barbosa da Silva

Prof. Dr. Gilberto de Campos Fuzari Junior

Prof. Dr. Josmary Rodrigues Silva

Profª. Drª. Nara Cristina de Souza

Profª. Drª. Rosangela Borges Pereira

Em geral as disciplinas propostas nesse projeto de curso serão oferecidas pelo

ICET/CUA. As disciplinas Didática Geral, Psicologia da Educação e Organização e

Funcionamento da Educação Básica já são oferecidas na grade atual pelo ICHS/CUA

e esta mesma direção manifestou, conforme ofício em anexo, disponibilidade para

continuar oferecendo essas disciplinas ao curso de Licenciatura em Física, assim

como a oferta disciplina Educação em Direitos Humanos e Relações Étnico-Raciais.

As alterações realizadas nas disciplinas a serem oferecidas pelo ICET/CUA não

representaram aumento na carga horária e, portanto, não oferecerão problemas em

relação a sua oferta.

Para cumprir a estrutura curricular proposta, o curso de Licenciatura em Física

necessita da participação direta dos docentes vinculados aos cursos de Licenciatura

em Matemática e em Química. Os docentes vinculados ao curso de Matemática

oferecerão as disciplinas: Álgebra Linear I, Cálculo I, Cálculo II, Cálculo III e Geometria

Analítica e Vetorial, em relação à estrutura curricular atual, as mudanças realizadas

não representam aumento nos encargos didáticos e as novas disciplinas sugeridas

(Álgebra Linear I e Geometria Analítica e Vetorial) são ofertadas no curso de

Matemática, sendo assim, as mudanças não afetarão a demanda. Na disciplina

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Química Geral não houve alterações de carga horária. De qualquer forma, segue em

anexo, manifesto do diretor do ICET/CUA em relação à disponibilidade de atender a

demanda exigida do Curso de Licenciatura em Física aqui proposto.

As outras disciplinas serão ministradas pelos docentes do curso de Física

acima citados. Apenas nas disciplinas de caráter pedagógico, será dada preferência

aos docentes com formação em Licenciatura em Física.

O quadro abaixo ilustra uma possível distribuição das disciplinas entre os

docentes envolvidos com o curso.

Distribuição dos componentes curriculares

Componente Curricular

Área de

formação

requerida

Docente

Responsável Titulação Regime

Unidade de

origem

1 Cálculo I

Matemática

(Bacharelado/

Licenciatura)

Renato

Ferreira da

Cruz

Mestre DE ICET

2 Cálculo II

Matemática

(Bacharelado/

Licenciatura)

Marcio L. de

Sousa Doutor DE ICET

3 Cálculo III

Matemática

(Bacharelado/

Licenciatura)

Renato

Ferreira da

Cruz

Mestre DE ICET

4 Geometria Analítica e Vetorial

Matemática

(Bacharelado/

Licenciatura)

Lívio Velasco Mestre DE ICET

5 Álgebra Linear I

Matemática

(Bacharelado/

Licenciatura)

Lívio Velasco Mestre DE ICET

6 Mecânica

Física

(Bacharelado/

Licenciatura)

Josmary

Rodrigues

Silva

Doutor DE ICET

7 Mecânica dos Corpos Rígidos

e Fluidos

Física

(Bacharelado/

Licenciatura)

Gilberto de

Campos

Fuzari Junior

Doutor DE ICET

8 Física Experimental I

Física

(Bacharelado/

Licenciatura)

Josmary

Rodrigues

Silva

Doutor DE ICET

9 Oscilações, Ondas e Calor

Física

(Bacharelado/

Licenciatura)

Nara Cristina

de Souza Doutora DE ICET

10 Física Experimental II

Física

(Bacharelado/

Licenciatura)

Fabrízio

Myaki Alves Doutor DE ICET

11 Introdução ao

Eletromagnetismo

Física

(Bacharelado/

Licenciatura)

Rosangela

Borges

Pereira

Doutora DE ICET

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12 Física Experimental III

Física

(Bacharelado/

Licenciatura)

Ediron Lima

Verde Doutor DE ICET

13 Óptica e Física Moderna

Física

(Bacharelado/

Licenciatura)

Josmary

Rodrigues

Silva

Doutor DE ICET

14 Introdução à Relatividade e

Física Nuclear

Física

(Bacharelado/

Licenciatura)

Adellane

Araujo de

Sousa

Doutor DE ICET

15 Laboratório de Física

Moderna

Física

(Bacharelado/

Licenciatura)

Rosangela

Borges

Pereira

Doutora DE ICET

16 Física Matemática

Física

(Bacharelado/

Licenciatura)

Fabrízio

Myaki Alves Doutor DE ICET

17

Computação Aplicada à

Física

Física

(Bacharelado/

Licenciatura)

George

Barbosa da

Silva

Doutor DE ICET

18 Química Geral

Química

(Bacharelado/

Licenciatura)

Wesley

Almeida

Souza

Mestre DE ICET

19 Termodinâmica

Física

(Bacharelado/

Licenciatura)

Adellane

Araujo de

Sousa

Doutor DE ICET

20 Mecânica Clássica I

Física

(Bacharelado/

Licenciatura)

Adellane

Araujo de

Sousa

Doutor DE ICET

21 Estrutura da Matéria I

Física

(Bacharelado/

Licenciatura)

Fabrízio

Myaki Alves Doutor DE ICET

22 Estrutura da Matéria II

Física

(Bacharelado/

Licenciatura)

Arian Paulo

de Almeida

Moraes

Doutor DE ICET

23 Eletromagnetismo I

Física

(Bacharelado/

Licenciatura)

Elen Poliani

Arlindo

Fuzari

Doutora DE ICET

24 Introdução à Mecânica

Quântica

Física

(Bacharelado/

Licenciatura)

George

Barbosa da

Silva

Doutor DE ICET

25 Fundamentos de Física

Física

(Bacharelado/

Licenciatura)

Gilberto de

Campos

Fuzari Junior

Doutor DE ICET

26 Psicologia da Educação

Pós-

Graduação

em Educação

Anna Maria

Penalva

Mancini

Mestre DE ICHS

27

Organização e

Funcionamento da

Educação Básica

Pós-

Graduação

em Educação

Marilene

Marzari Doutora DE ICHS

28 Didática Geral

Pós-

Graduação

em Educação

Marilene

Marzari Doutora DE ICHS

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29

Educação em Direitos

Humanos e Relações

Étnico-Raciais

Pós-

Graduação

em Educação

A Indicar - - ICHS

30 Linguagem Brasileira de

Sinais Letras/Libras

Paulo

Ricardo

Campos

Espec. DE ICHS

31 Metodologia do Ensino de

Física

Física

(Licenciatura)

Gilberto de

Campos

Fuzari Junior

Doutor DE ICET

32 Instrumentação para o

Ensino de Física

Física

(Licenciatura)

Elen Poliani

Arlindo

Fuzari

Doutora DE ICET

33

Métodos e Técnicas de

Pesquisa em Física e em

Ensino de Física

Física

(Licenciatura)

Elen Poliani

Arlindo

Fuzari

Doutora DE ICET

34 Evolução dos Conceitos da

Física

Física

(Bacharelado/

Licenciatura)

George

Barbosa da

Silva

Doutor DE ICET

35 Estágio Supervisionado I Física

(Licenciatura)

Gilberto de

Campos

Fuzari Junior

Doutor DE ICET

36 Estágio Supervisionado II Física

(Licenciatura)

Arian Paulo

de Almeida

Moraes

Doutor DE ICET

37 Estágio Supervisionado III Física

(Licenciatura)

Arian Paulo

de Almeida

Moraes

Doutor DE ICET

O Curso manterá política de capacitação docente e quando solicitado será

homologado pelo Colegiado do Curso a relação de afastamento de docentes para

capacitação, de acordo com o que estabelece: a RESOLUÇÃO CONSEPE N.o 142,

de 02 de dezembro de 2013, que dispõe sobre normas para a qualificação stricto

sensu dos docentes da UFMT; e a RESOLUÇÃO CONSUNI N.º 06, de 26 de março

de 2014, que dispõe sobre aprovação do Plano de Capacitação e Desenvolvimento

Humano da Universidade Federal de Mato Grosso – PCDH – exercício de 2014.

2. Corpo técnico-administrativo

Atualmente, o Curso conta com uma servidora como técnica dos Laboratórios

Didáticos, que tem a função de manutenção geral dos Laboratórios Didáticos e de

auxiliar o docente na montagem dos experimentos durante as aulas práticas.

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53

Quadro descritivo da área de atuação técnica.

Área de atuação

Área de formação requerida

Técnico Responsável

Titulação Regime

de Trabalho

Unidade de lotação

Laboratórios Didáticos

Física Romilda

Gonçalves Machado

Graduação 40h ICET

2.1. Plano de capacitação

O Curso manterá política de capacitação de seus técnicos administrativos em

consonância com a legislação pertinente (Lei nº 8.112/90).

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C – INFRAESTRUTURA

1. Salas de aula e apoio

O Campus Universitário do Araguaia - CUA dispõe de 28 (vinte e oito) salas de

aula amplas e climatizadas, laboratórios didáticos de biologia, química, enfermagem,

anatomia, física e computação, 01 anfiteatro, 01 biblioteca regional, além de uma área

reservada à administração, salas de professores, almoxarifado, entre outras.

O Curso de Licenciatura em Física/ICET/CUA tem disponíveis atualmente as

seguintes salas:

03 salas no Bloco de Salas dos docentes do Campus que abriga até 03

docentes cada;

01 sala no Laboratório de Pesquisa Casa VIII ocupadas pelos docentes

pertencentes ao Grupo de Compósitos e Nanoestruturas - GCoN;

01 sala no Laboratório de Pesquisa Casa VII ocupadas pelos docentes

pertencentes ao Grupo de Materiais Nanoestruturados - GMN;

01 sala destinada à Coordenação do Curso;

04 salas de aula equipadas com ar-condicionado, carteiras, quadro

branco e quadro negro;

02 Laboratórios Didáticos de Mecânica, Oscilações, Ondas,

Termodinâmica e Eletricidade e Magnetismo e Física Moderna;

01 Laboratório de Instrumentação para o Ensino de Física;

Além de outras salas não ligadas diretamente ao Curso de Física, que os

alunos terão acesso ao longo do curso, como: Laboratórios de Informática, Laboratório

Didático de Química, Espaço de Convivência, entre outros.

2. Biblioteca

A biblioteca do campus possui área física disponível de 421 m2, dividida em:

sala de recepção, onde encontra-se o guarda-volumes e o setor de atendimento geral;

sala para registros e serviços administrativos, ampla sala para depósito,

encadernação, recuperação de livros; salas de estudos e banheiros. Além disso, a

biblioteca dispõe de um laboratório de informática de uso comum e acesso à internet

para pesquisas escolares.

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O curso oferece acervo bibliográfico específica da área de Física e Ensino de

Física e áreas afins. O acervo fica disponível aos estudantes e professores na

Biblioteca do Campus. Os livros podem ser encontrados pelo site

www.biblioteca.ufmt.br.

3. Demanda

A infraestrutura atual do curso, de recursos físicos e de recursos humanos, é

suficiente para atender a reformulação proposta. Cabe ressaltar que é importante que

a universidade mantenha a política de constante atualização dos exemplares de livros

didáticos da biblioteca, bem como a atualização e manutenção dos kits dos

laboratórios didáticos.

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D – GESTÃO DO CURSO

1. Órgãos colegiados

1.1. Núcleo docente estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) foi criado pelo Colegiado de Curso em

08 de novembro de 2011, atualmente é composto pelos seguintes docentes, sob a

presidência do primeiro (Portaria ICET/CUA nº 017/2015):

Prof. Dr. Arian Paulo de Almeida Moraes

Prof. Dr. Adellane Araújo Sousa

Profa. Dra. Elen Poliani Arlindo Fuzari

Prof. Dr. Fabrízio Myaki Alves

Prof. Dr. George Barbosa da Silva

Prof. Dr. Gilberto de Campos Fuzari Junior

O Núcleo Docente Estruturante terá as seguintes atribuições:

Propor atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) zelando pelo

cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais;

Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

Colaborar na autoavaliação periódica do curso;

Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre diferentes

atividades de ensino, pesquisa e extensão constantes no currículo do

curso.

1.2. Colegiado de curso

O colegiado de curso é o órgão planejador e executor das tarefas que lhes são

peculiares, sendo também a instância deliberativa e consultiva sobre políticas

acadêmicas para os fins de Ensino, Pesquisa e Extensão no seu âmbito e dentro do

que estabelece a Resolução CONSEPE n. 29 de 12/09/1994. Atualmente é composto

pelos seguintes membros, designados por meio da Portaria Nº 053/PROEG/2015.

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Membros Efetivos Docentes:

Arian Paulo de Almeida Moraes (Coordenador)

Adellane Araújo Sousa

Ediron Lima Verde

Elen Poliani Arlindo Fuzari

Fabrízio Myaki Alves

George Barbosa da Silva

Gilberto de Campos Fuzari Junior

Josmary Rodrigues Silva

Nara Cristina de Souza

Membros Efetivos Discentes:

Renato Rodrigues Falcão

Tiago Victor de Freitas

Membros Suplentes Docentes:

Rosângela Borges Pereira

Renato Ferreira da Cruz

Ao Colegiado de Curso de Graduação compete, dentre outras atribuições:

Coordenação e supervisão didático-pedagógica do curso com vistas ao

seu constante aprimoramento e atualização;

Avaliação do curso, em articulação com os objetivos e critérios de

avaliação institucional da Universidade;

Decidir sobre os recursos acadêmicos solicitados pelos alunos,

conforme as normas e a legislação em vigor.

1.3. Comitê de ética

O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) do Campus Universitário do Araguaia

(CEP/CUA/UFMT) é registrado na Comissão Nacional de Ética em Pesquisa do

Ministério da Saúde (CONEP/CNS/MS), com o número (5587) desde março de 2012.

Os membros que compõem o CEP/CUA/UFMT atuam garantindo o cumprimento à

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Resolução CNS nº 196/96, foram nomeados pelo vice-reitor conforme Portaria GR nº

0242/2011 de 03/03/2011.

O CEP é responsável pela avaliação e acompanhamento dos aspectos éticos de

todas as pesquisas envolvendo seres humanos. Esta norma baseia-se nas diretrizes

éticas internacionais (Declaração de Helsinque, Diretrizes Internacionais para

Pesquisas Biomédicas envolvendo Seres Humanos – CIOMS) e brasileiras (Res. CNS

nº 196/96 e complementares). De acordo com estas diretrizes: “toda pesquisa

envolvendo seres humanos deverá ser submetida à apreciação de um CEP”.

As atribuições do CEP são de papel consultivo e educativo, visando contribuir

para a qualidade das pesquisas, bem como a valorização do pesquisador, que recebe

o reconhecimento de que sua proposta é eticamente adequada.

São fundadores do Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos do

Campus Universitário do Araguaia:

Francisco Dutra Souto - Vice- Reitor

José Marques Pessoa - Pró-Reitor

Adenilda Honório França – Professora

Eduardo Luzía França – Professor

Hidelberto de Sousa Ribeiro – Professor

José Bomfim - Técnico Administrativo

José Nivaldo da Silva - Técnico Administrativo

Marly Augusta Lopes de Magalhães – Professora

Odorico Cardoso Ferreira Neto – Professor

Olegário Rosa de Toledo - Professor

Os membros atuais do comitê, sob coordenação do primeiro, são:

Marly Augusta Lopes de Magalhães

Olegário Rosa Toledo

José Bonfim de Moraes

Adenilda Honório França – Saúde

Arísio Monteiro de Magalhães – Comunidade

Cristóvão Tserero'odi Tsoropré – Comunidade Indígena

Eduardo Luzia França – Saúde

Hidelberto Souza Ribeiro – Humanas

José Nivaldo Silva - Técnico Administrativo

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Lívia Lopes Azevedo – Exatas

Odorico Ferreira Cardoso Neto – Humanas

Valéria Marcia Queiroz – Humanas

Jamal Mohamud Lucas Wadi - Representante dos Usuários de serviços

de saúde

2. Coordenação e avaliação do curso

2.1. Coordenação de curso

A Coordenação de Ensino de Graduação é a instância que coordena as

atividades pertinentes ao Ensino, mantendo uma interação com as atividades de

Pesquisa e Extensão, estabelecendo com as mesmas uma relação de

horizontalidade. Nos cursos em que não há Departamento, como é o caso do Curso

de Licenciatura em Física/ICET/CUA, a coordenação de curso acumula também a

responsabilidade político-administrativa. A Coordenação de Ensino de Graduação tem

à sua frente um (a) Coordenador(a), que é eleito(a) a cada 2 (dois) anos pelo voto

direto do corpo docente, discente e técnico, ligado ao Curso.

Além de presidir o colegiado de curso, à coordenação compete: homologação

dos horários, ordenação dos espaços de trabalho acadêmico, organização do horário

do trabalho pedagógico, atendimento aos alunos, ajustes de matrículas, trancamento

de matrículas, entre outras.

As atribuições da Coordenação de Ensino de Graduação completas

encontram-se disponíveis no Manual da Coordenação, publicação interna da UFMT,

editado pela PROEG em 2016 e disponibilizado online no site:

http://www.ufmt.br/ufmt/un/secao/6217/PROEG

2.2. Avaliação interna e externa do curso

O Curso será avaliado a partir dos seguintes processos avaliativos: avaliação

discente, avaliação docente e avaliação das unidades curriculares.

A avaliação discente dar-se-á por meio do ENADE, que avalia o desempenho

dos estudantes ao longo do Curso.

Já a avaliação docente ocorre de duas formas:

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Docentes efetivos em estágio probatório são avaliados conforme

RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 24/2002 e RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 39/ 2005

durante os três (3) primeiros anos.

Docentes efetivos, para fins de progressão funcional, são avaliados

mediante a apresentação de relatório das atividades desenvolvidas no período,

conforme RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 006/93.

A avaliação dos docentes, tanto efetivos como substitutos, também poderá ser

realizada pela Coordenação e Colegiado do Curso, levando-se em conta a relação

professor/estudante, professor/professor, pontualidade, planejamento de ensino,

colaboração em projetos coletivos, participação em atividades de pesquisa e

extensão, participação em eventos extracurriculares, publicações científicas,

participação em outras atividades institucionais, dentre outras. Para esta avaliação

serão utilizados os questionários para a avaliação do curso respondidos pelos alunos

e professores (Apêndice G).

As Unidades Curriculares serão avaliadas anualmente durante a execução dos

planos de ensino pelos professores que os ministram, que poderão fazer as devidas

adequações. Eventuais dificuldades estruturais não solucionadas ao longo do ano

letivo serão objeto de reflexão durante as reuniões pedagógicas e serão

encaminhadas para apreciação do Núcleo Docente Estruturante.

2.3. Acompanhamento e avaliação do PPC

Anualmente, durante o período de planejamento pedagógico, o Projeto

Pedagógico de Curso será avaliado pelo núcleo docente estruturante e pelo colegiado

de curso, de modo que sejam analisados e sistematizados os indicadores e aspectos

que contribuem para a eficiência pedagógica do projeto vigente no atendimento de

seus objetivos. Serão analisados os planos de ensino dos professores no início do

semestre, e ao final, os diários de aula com os conteúdos ministrados, com a finalidade

de se verificar possíveis problemas com metodologias e abordagens, sequência de

conteúdos e disciplinas do curso, razão entre conteúdos e carga horária, dificuldades

dos alunos. Também serão utilizados questionários para a avaliação do curso pelos

alunos e professores (Apêndice G).

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3. Ordenamentos diversos

3.1. Reunião de docentes

Além das reuniões de colegiado de curso e do NDE, ocorrerão pelo menos duas

reuniões ao longo do semestre com todos os docentes do curso. Logo no início do

semestre a reunião terá como objetivo principal a análise e discussão dos dados

obtidos no formulário de auto avaliação (Apêndice G) preenchidos pelos docentes e

discentes, afim de trazer à tona os principais problemas do curso e será realizado

encaminhamentos para apresentação de propostas para minimização/solução dos

problemas apontados. A outra reunião, terá como objetivo a apresentação de

propostas e o planejamento do semestre seguinte. Outras reuniões poderão ocorrer

sempre que necessário.

3.2. Assembleia da comunidade acadêmica

Os estudantes mantêm ativo o Centro Acadêmico do Curso de Licenciatura em

Física, que realiza reuniões e assembleias regularmente e se faz representar no

Colegiado de Curso por meio de representante discente.

3.3. Mobilidade estudantil: nacional e internacional

A mobilidade acadêmica será incentivada pelo Curso e deverá ocorrer como

direito do discente conforme legislação institucional nas modalidades intercampi

dispostas nas Resoluções CONSEPE N.o 08, de 24 de fevereiro de 2014, que dispõe

sobre regulamento de mobilidade acadêmica e CONSEPE N.o 74, de 28 de julho de

2014, que dispõe sobre intercâmbio internacional para a comunidade acadêmica da

UFMT.

3.4. Eventos acadêmico-científicos relevantes para o curso

Anualmente o Campus do Araguaia realiza a Semana Acadêmica, na qual o

curso de Licenciatura em Física participa mantendo:

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Um stand na Amostra de Cursos, permitindo tanto que a comunidade

local tenha conhecimento do curso quanto a participação dos alunos como atividade

didática na apresentação de demonstrações relacionadas à Física.

Apresentação de trabalhos realizados pelos alunos do curso com

iniciação científica.

Particularmente o curso organiza anualmente a Semana da Física, com

apresentação de palestras e minicursos, na qual os alunos participam efetivamente

na organização.

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E – EQUIVALÊNCIA DOS FLUXOS CURRICULARES

1. Equivalência entre fluxo curricular atual e proposto

1.1. Equivalência entre os componentes curriculares

O fluxo curricular proposto não apresentará grandes dificuldades de mobilidade

dos estudantes que cursam a grade atual, uma vez que há grande equivalência entre

o fluxo atual e o proposto.

As disciplinas “Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em Ensino de

Física” e “Educação em Direitos Humanos e Relações Étnicos-Raciais” são disciplinas

novas e obrigatórias, portanto não possuem equivalência na grade atual, entretanto,

como tratam-se de disciplinas de sétimo e de oitavo semestres, respectivamente, a

não equivalência não acarretará problemas na mudança de uma grade para outra.

As disciplinas “Prática de Seminários I” e “Prática de Seminários II” da grade

atual não possuem nenhum equivalente na grade proposta, entretanto, o aluno que

tenha cursado tais disciplinas pode solicitar equivalência das mesmas em Atividades

Teórico-práticas, respeitando o limite previsto para esse tipo de atividade, conforme

regulamento das Atividades Teórico-práticas.

A grade de disciplinas optativas atual e proposta praticamente não sofreu

alterações. A grade proposta possui quatro novos componentes curriculares:

Educação Ambiental: Princípios e Prática, Introdução à Física de Materiais, Introdução

à Física Médica e Mecânica Clássica II. E apenas três componentes curriculares da

grade atual não pertencem mais ao quadro de disciplinas optativas: “Educação e

Juventude”, “Introdução à Física dos Processos Estocásticos” e “Métodos e Técnicas

em Pesquisa em Educação”. O primeiro componente foi retirado, pois o instituto

responsável pela sua oferta (ICHS) não possui mais essa disciplina na grade de

disciplinas ofertadas. O segundo componente curricular nunca foi ofertado e, portanto,

não trará problemas pela não equivalência. E o terceiro foi retirado, pois parte do

conteúdo será abordado na disciplina de Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física

e em Ensino de Física, entretanto a equivalência não é possível pois a referida

disciplina está vinculada a apresentação do projeto do Trabalho de Curso, conforme

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já foi destacado, a falta de equivalência não representa um problema por tratar-se de

uma disciplina a ser ofertada no penúltimo semestre do curso.

Por fim, algumas disciplinas foram incluídas na grade de disciplinas optativas

proposta, tais como: Educação Ambiental: Princípios e Prática, Introdução à Física de

Materiais, Introdução à Física Médica e Introdução à Física Médica.

Como algumas disciplinas da grade atual possuem cargas horárias

incompatíveis, ora excessiva, ora insuficiente, para obter equivalência alguns

componentes necessitarão de mais de uma disciplina cursada para equivalência e em

outros casos, uma disciplina cursada dará equivalência em mais de uma disciplina na

grade proposta. Segue o quadro de equivalência das disciplinas obrigatórias e

optativas entre a grade atual e a proposta.

Equivalência entre os componentes curriculares obrigatórios e optativos da grade atual e proposta.

Estrutura Curricular Atual

Carga Horária

Estrutura Curricular Proposta

Carga Horária

Aproveitamento

Cálculo I 96 Cálculo I 96 Total

Cálculo II 96

Cálculo III 96 Cálculo II 96 Total

Cálculo IV 96 Cálculo III 96 Total

Métodos Matemáticos I 64

Geometria Analítica e Vetorial

64 Total

Álgebra Linear I 64

Mecânica 96

Mecânica 64

Total Mecânica dos Corpos

Rígidos e Fluidos 64

Física Experimental I 32

Oscilações, Ondas e Calor

96 Oscilações, Ondas e Calor 64

Total Física Experimental II 32

Eletricidade e Magnetismo 96

Introdução ao Eletromagnetismo

64 Total

Física Experimental III 64

Óptica e Física Moderna 96 Óptica e Física Moderna 64

Total Introdução à Relatividade e Física Nuclear

64

Laboratório de Física Moderna

96 Laboratório de Física

Moderna 64 Total

Equações Diferenciais 96 Física Matemática 96 Total

Introdução à Computação

64 Computação Aplicada à

Física 64 Total

Química Geral 96 Química Geral 96 Total

Termodinâmica 64 Termodinâmica 64 Total

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Mecânica Clássica 96 Mecânica Clássica I 64 Total

Estrutura da Matéria I 96 Estrutura da Matéria I 96 Total

Estrutura da Matéria II 64 Estrutura da Matéria II 64 Total

Teoria Eletromagnética I 96 Eletromagnetismo I 96 Total

Mecânica Quântica I 96 Introdução à Mecânica

Quântica 96 Total

Evolução dos Conceitos da Física

64 Fundamentos de Física 96

Total Evolução dos Conceitos da Física

64

Psicologia da Educação 64 Psicologia da Educação 64 Total

Organização e Funcionamento da Educação Básica

64 Organização e

Funcionamento da Educação Básica

64 Total

Didática Geral 64 Didática Geral 64 Total

Linguagem Brasileira de Sinais

64 Linguagem Brasileira de

Sinais 64 Total

Instrumentação para o Ensino de Física I

128 Metodologia do Ensino de

Física 64 Total

Instrumentação para o Ensino de Física II

128 Instrumentação para o

Ensino de Física 96 Total

Estágio Supervisionado I 128 Estágio Supervisionado I 128 Total

Estágio Supervisionado II 144 Estágio Supervisionado II 128 Total

Estágio Supervisionado III 128 Estágio Supervisionado III 144 Total

1 -- Métodos e Técnicas de

Pesquisa em Física e em Ensino de Física

64 Sem

aproveitamento

1 -- Educação em Direitos Humanos e Relações

Étnicos-Raciais 64

Sem aproveitamento

Trabalho Final de Curso 72 Trabalho de Curso 64 Total

Práticas de Seminários I 32 Atividades Teórico-Práticas 32 Parcial 2

Práticas de Seminários II 32 Atividades Teórico-Práticas 32 Parcial 2

Cálculo Numérico Computacional 3 64

Cálculo Numérico Computacional

64 Total

Computadores e Sociedade

64 Computadores e Sociedade 64 Total

Educação à Distância 64 Educação à Distância 64 Total

Educação e Juventude 64 Optativa 64 Total

Eletrônica Básica 3 64 Eletrônica Básica 64 Total

Filosofia da Ciência 64 Filosofia da Ciência 64 Total

Filosofia da Educação 64 Filosofia da Educação 64 Total

Filosofia e Metodologia Científica

64 Filosofia e Metodologia

Científica 64 Total

Física do Estado Sólido I 64 Física do Estado Sólido I 64 Total

Física do Estado Sólido II 64 Física do Estado Sólido II 64 Total

Física Estatística 64 Física Estatística 64 Total

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Informática Aplicada à Educação

64 Informática Aplicada à

Educação 64 Total

Inglês Instrumental 64 Inglês Instrumental 64 Total

Introdução à Astronomia 64 Introdução à Astronomia 64 Total

Introdução à Cosmologia 64 Introdução à Cosmologia 64 Total

Introdução à Física dos Processos Estocásticos

64 Optativa 64 Total

Introdução à Relatividade Geral

64 Introdução à Relatividade

Geral 64 Total

Introdução às Teorias de Aprendizagem

64 Introdução às Teorias de

Aprendizagem 64 Total

Mecânica Quântica II 64 Mecânica Quântica 64 Total

Métodos e Técnicas em Pesquisa em Educação

64 Optativa 64 Total

Métodos Matemáticos II 64 Métodos Matemáticos

Aplicados à Física 64 Total

Sociologia e Antropologia 64 Sociologia e Antropologia 64 Total

Teoria Eletromagnética II 64 Eletromagnetismo II 64 Total

Tópicos de Física Contemporânea

64 Tópicos de Física Contemporânea

64 Total

Atividades Complementares

200 Atividade teórico-prática 200 Total

1 -- Educação Ambiental: Princípios e Prática

64 Sem

aproveitamento

1 -- Introdução à Física de

Materias 64

Sem aproveitamento

1 -- Introdução à Física Médica 64 Sem

aproveitamento

1 -- Mecânica clássica II 64 Sem

aproveitamento 1 Componente Curricular não pertencente ao quadro de disciplinas da grade atual. 2 A carga horária total de Atividades Teórico-práticas é de 200 horas. 3 Componente Curricular Obrigatório na grade atual que é optativo na grade proposta. 4 Componente Curricular não pertencente ao quadro de optativas na grade proposta.

Considerando o exposto acima e as alterações realizadas na estrutura

curricular do curso, o colegiado de curso demandará esforços para que todos os

alunos migrem para a nova grade, por meio do Termo de Adesão (Apêndice H). Desta

maneira, considerando os alunos veteranos em fluxo curricular regular, no ato da

implementação da estrutura proposta (primeiro semestre de 2018), teremos alunos

nas seguintes situações: cursando o terceiro semestre do curso (ingressantes

2017/1); cursando o quinto semestre do curso (ingressantes 2016/1); e cursando o

sétimo semestre do curso (ingressantes 2015/1).

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Para esses casos, seguem as sugestões de fluxo curricular. Para os alunos

retidos, cada caso deverá ser analisado individualmente pelo colegiado verificando os

aproveitamentos e definindo fluxo a ser adotado.

1.2. Fluxo curricular para alunos ingressantes em 2017/1

Os alunos ingressantes em 2017/1 solicitarão aproveitamento nas disciplinas

cursadas na matriz de 2009, de acordo com a tabela de equivalência dos fluxos

curriculares, e cursarão as demais disciplinas, preferencialmente conforme o fluxo

proposto abaixo:

Semestre Componente Curricular Carga Horária

Cálculo II * 96

Cálculo III 96

3º Introdução ao Eletromagnetismo 64

Psicologia da Educação 64

Didática Geral ** 64

Física Matemática 96

4º Óptica e Física Moderna 64

Organização e Funcionamento da Educação Básica 64

Estrutura da Matéria I 96

Física Experimental III 64

Introdução à Relatividade e Física Nuclear 64

Mecânica Clássica I 64

Eletromagnetismo I 96

Estágio Supervisionado I 128

Estrutura da Matéria II 64

Metodologia do Ensino de Física 64

Termodinâmica 64

Estágio Supervisionado II 128

Instrumentação para o Ensino de Física 96

Introdução à Mecânica Quântica 96

Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em

Ensino de Física 64

Optativa I 64

8º Educação em Direitos Humanos e Relações Étnico-

Raciais 64

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Estágio Supervisionado III 144

Evolução dos Conceitos de Física*** 64

Laboratório de Física Moderna 64

Linguagem Brasileira de Sinais 64

Optativa II 64

Trabalho de Curso 64

Atividade Teórico-prática 200

*Excepcionalmente será ofertada a disciplina de Cálculo II.

** A disciplina é ofertada em semestre par em outros cursos de licenciatura do Campus.

*** A disciplina Fundamentos de Física receberá equivalência na disciplina Evolução dos Conceitos da

Física.

1.3. Fluxo curricular para alunos ingressantes em 2016/1

Os alunos ingressantes em 2016/1 solicitarão aproveitamento nas disciplinas

cursadas na matriz de 2009, de acordo com a tabela de equivalência dos fluxos

curriculares, e cursarão as demais disciplinas, preferencialmente conforme o fluxo

proposto abaixo:

Semestre Componente Curricular Carga Horária

Didática Geral 64

Estrutura da Matéria I 96

Mecânica Clássica I 64

Psicologia da Educação 64

Eletromagnetismo I 96

Estágio Supervisionado I 128

Estrutura da Matéria II 64

Metodologia do Ensino de Física 64

Termodinâmica 64

Estágio Supervisionado II 128

Instrumentação para o Ensino de Física 96

Introdução à Mecânica Quântica 64

Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em Ensino de Física

64

Optativa I 64

8º Educação em Direitos Humanos e Relações Étnico-Raciais

64

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Estágio Supervisionado III 144

Evolução dos Conceitos de Física* 64

Laboratório de Física Moderna 64

Linguagem Brasileira de Sinais 64

Optativa II 64

Trabalho de Curso 64

Atividade Teórico-prática 200

* A disciplina Fundamentos de Física receberá equivalência na disciplina Evolução dos Conceitos da

Física.

1.4. Fluxo curricular para alunos ingressantes em 2015/1

Os alunos ingressantes em 2015/1 solicitarão aproveitamento nas disciplinas

cursadas na matriz de 2009, de acordo com a tabela de equivalência dos fluxos

curriculares, e cursarão as demais disciplinas, preferencialmente conforme o fluxo

proposto abaixo:

Semestre Componente Curricular Carga Horária

Estágio Supervisionado II 128

Instrumentação para o Ensino de Física 96

Introdução à Mecânica Quântica 96

Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em

Ensino de Física 64

Optativa I 64

Educação em Direitos Humanos e Relações Étnico-

Raciais 64

Estágio Supervisionado III 144

Evolução dos Conceitos de Física* 64

Laboratório de Física Moderna 64

Linguagem Brasileira de Sinais 64

Optativa II 64

Trabalho de Curso 64

Atividade Teórico-prática 200

* A disciplina Fundamentos de Física receberá equivalência na disciplina Evolução dos Conceitos da

Física.

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1.5. Política de colação de grau especial

Para a eventualidade de o estudante ser reprovado no oitavo semestre e para

que não permaneça aguardando a nova oferta da unidade curricular em que foi

reprovado em semestre posterior, mecanismos de antecipação poderão ser acionados

pelo curso, como período letivo especial (Resolução CONSEPE nº 93, de 03 de

outubro de 2011) ou adoção de planos de estudo.

O mesmo mecanismo poderá ser adotado quando em alguma

excepcionalidade (admissão em concurso público e/ou pós-graduação) o formando

necessitar antecipar sua colação de grau.

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F – REFERÊNCIAS

BRASIL, DECRETO Nº 4.281, de 25 de junho de 2002, que Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. BRASIL, LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - LDB, 9394 de 1996. BRASIL, LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - LDB, 9ª edição, 2014. BRASIL, LEI Nº 11.788/2008, que trata da Regulamentação dos Estágios. BRASIL, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR, RESOLUÇÃO Nº 09/CNE/CES, de 11 de março de 2002, que institui as diretrizes curriculares para os Cursos de Bacharelado e Licenciatura em Física. BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, PARECER CNE/CES 1.304/2001, que estabelece as Diretrizes Nacionais Curriculares para os Cursos de Física. BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, PARECER CNE/CP 9/2001 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, PARECER CNE/CP 21/2001, que estabelece: duração e carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, RESOLUÇÃO Nº 01/CNE/CP, de 18 de fevereiro de 2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, RESOLUÇÃO Nº 02/CNE/CP, de 09 de junho de 2015, que institui as Diretrizes

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Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica. BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, RESOLUÇÃO Nº 1, de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, PARECER CNE/CP Nº 03/2014, que estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, PARECER CNE/CP Nº 08/2012, que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, RESOLUÇÃO Nº 1, de 30 de maio de 2012, que institui Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA; INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA – INEP. Instrumento de avaliação de cursos de graduação presencial e a distância. Brasília, 2012. BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, Portaria MEC 2051/2004 – Regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, instituído na Lei n. 10.861, de 14 de abril de 2004. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 27, de 01 de março de 1999, que regulamenta o processo de avaliação da aprendizagem na UFMT. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, RESOLUÇÃO 52/1994 - matrícula em regime de crédito. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, RESOLUÇÃO CONSEPE Nº54/2005, Dispõe sobre a criação do Curso de Licenciatura/CUA/UFMT.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, RESOLUÇÃO CONSEPE Nº107/2009, Dispõe sobre a alteração do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física/ICET/CUA, criado pela Resolução Consepe n.º 54, de 30 de maio de 2005. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, RESOLUÇÃO CONSEPE Nº69/2010, Dispõe sobre alterações na estrutura curricular do curso de Licenciatura em Física/CUA/UFMT, aprovada pela Resolução Consepe n.º 107 de 06 de Julho de 2009. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, Resolução CONSEPE N.º 117/2009, que regulamenta os estágios no âmbito da UFMT. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, Plano de desenvolvimento Institucional da Fundação Universidade Federal do Mato Grosso – 2013-2017. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, Nota Técnica para reelaboração de Projeto Pedagógico de Curso de Ensino de Graduação, 2014. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, Resolução CONSEPE N.º 118/ 2014. Dispõe sobre a elaboração e reelaboração de Projeto Pedagógico de Curso de Graduação.

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G – APÊNDICES

APÊNDICE A – EMENTÁRIO

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

CÁLCULO I

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

96 -- -- -- 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Funções elementares. Limites: propriedades algébricas e Teorema do Confronto. Continuidade. Derivadas: interpretação geométrica, regras de derivação, regra da cadeia, derivada da função inversa e derivação implícita. Aplicações da derivada: Regras de L’Hospital, máximos e mínimos, gráfico de funções. Integral definida. Aplicações da integral definida. Integrais impróprias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

STEWART, J. Cálculo, Vol. I. Thomson, 5ª ed., 2005.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. vol. I, 2 ed., São Paulo, LTC, 1987.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, vol.I. São Paulo, 2ª ed.,

Harbra, 1986..

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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ÁVILA, G.S.S. Cálculo I: Funções de uma variável. Rio de Janeiro, 4ª ed, LTC,

1981.

BOULOS, P. Introdução ao Cálculo, vols. 1, 2, 3. São Paulo. Edgard Blucher,

1974.

HOFFMANN, L. D. Cálculo e Suas Aplicações, um Curso Moderno. Volume I

e II. Livros Técnicos e Científicos Editora.

LANG, S., Calculo I, LTC, R.J,1988

ROGÉRIO, M. U; SILVA, H. C., BADAN, A. A. F. A., Cálculo Diferencial e

Integral: Funções de uma variável, CEGRAF/UFG, Goiânia, 1992.

SIMMONS, G. P. Cálculo com Geometria Analítica. Volumes I e II. Mc-Graw

Hill do Brasil. São Paulo, 1987.

THOMAS Jr, G. B. e FINNEY, R. Cálculo Diferencial e Integral. Volumes I e II. Livros Técnicos Científicos Editora. São Paulo. 1988.

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CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FUNDAMENTOS DE FÍSICA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

32 -- 64 -- 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Fundamentos de Filosofia da Ciência: teoria do conhecimento, o método científico, a lógica científica e as teorias. Linguagens e representações: textos científicos, equações, funções, gráficos, quadros, tabelas e figuras. Apresentação de grandezas físicas: unidades de medidas, algarismos significativos, desvios. Aspectos da Teoria de erros. Grandezas físicas escalares e vetoriais. Ideias, conceitos e campos conceituais de Física. Heurística: construção de conhecimento e a arte de resolver problemas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FEYNMAN, R. Lições de Física. São Paulo Ed. Artmed, v.1-3, 2008.

GREF – Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. Livraria da USP, 5ª

Edição, v. 1, 2 e 3, 2005.

NUSSENZVEIG, M. H. Física Básica, Mecânica, v. 1. São Paulo, Ed. Edgard

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

HEWITT, P. G. Física Conceitual. Editora Bookman, 12ª Ed, 2015

MOREIRA, M. A. A Teoria de Campos conceituais de Verganud, o Ensino de

Ciências e pesquisa nessa área. Investigações em Ensino de Ciências, v. 7, n.1, p.

7-29, 2002.

MOREIRA, M. A. Metodologias de Pesquisa em Ensino. Editora Livraria da

Física, 2011.

MOREIRA, M. A.; MASSONI, N. T. Epistemologias do Século XX. Editora

EPU, 2011.

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77

PIACENTINI, J. J.; GRANDI, B. C. S.; HOFMANN, M. P.; LIMA, F. R. R.;

ZIMMERMANN, E. Introdução ao Laboratório de Física. Editora UFSC, 2013.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

GEOMETRIA ANALÍTICA E VETORIAL

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Vetores: vetores no R2 e no R3, operações com vetores. Produto escalar e produto vetorial. Equações da reta no plano. Circunferências. Equações da reta no espaço. Equações do plano. Cônicas. Quádricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAROLI, A.; CALLIOLI, C.A; FEITOSA, M.O. Matrizes, Vetores e Geometria

Analítica, 9 ed, São Paulo: Nobel, 1978.

BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica - Um Tratamento Vetorial,

Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1987.

REIS, G.L.; SILVA, V.V. Geometria Analítica, 2 ed, LTC; 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SANTOS, N. M. Vetores e Matrizes. Rio de Janeiro: LTC, 1988.

GÓMEZ, J.J.D.; FRENSEL, K.R., CRISSAFF, L.S.; Geometria Analítica, SBM,

Coleção PROFMAT, 2013.

IEZZI, G.; Fundamentos de Matemática Elementar - Vol. 7 - Geometria

Analítica - 6ª Ed., 2013.

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78

SANTOS,M.N.; Vetores e Matrizes - uma introdução à álgebra linear,

Thomson Pioneira, 4 ed., 2007

LIMA,E.L.; CARVALHO, P.C.P.; WAGNER, E.; Morgado,A.C.; A matemática

do Ensino Médio, vol. 3, SBM, Coleção do Professor de Matemática, 4 ed. 1998.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

MECÂNICA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Medidas. Cinemática. Vetores. Leis de Newton. Aplicações das leis de

Newton. Energia cinética. Trabalho. Energia potencial. Lei da conservação da

energia. Centro de massa. Momento linear. Lei da conservação do momento linear.

Colisões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J., Fundamentos de Física:

Mecânica, 9a ed., vol. 1, Rio de Janeiro: LTC, 2013.

NUSSENZVEIG, H.M., Curso de Física Básica – Mecânica, vol.1, Editora

Edgard Blucher Ltda, 1996

SEARS, F. W. e ZEMANSKY, M. W., Física I: Mecânica. 12a ed., vol. 1, Rio

de Janeiro: LTC, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAVES, ALAOR., Física Básica – Mecânica, 10 ed., Editora Lab, 2007.

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79

ALONSO, M. e FINN, E.J. Física - Um curso Universitário, vol. 1, 1a ed.,

Editora Edgard Blucher Ltda., 1999.

TIPLER, P.A., Física: para cientistas e engenheiros, Vol.1, 5a ed., Rio de

Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, 2006.

FEYNMAN, R. Lições de Física. São Paulo Ed. Artmed, v.1-3, 2008.

KITTEL, C., KNIGHT, W.D. e RUDERMAN, M.A. Mecânica – curso de Física

de Berkeley, vol. 1, Editora Edgard Blucher Ltda, 1973.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ÁLGEBRA LINEAR I

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Matrizes: tipos de matrizes, operações com matrizes, forma escada. Matrizes inversíveis e determinante. Sistemas de equações lineares. Espaços Vetoriais. Subespaços vetoriais. Combinação linear: dependência linear. Base e dimensão. Transformações Lineares. Matriz associada a uma transformação linear.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOLDRINI, J. L. et al, Álgebra Linear, Harbra. São Paulo, 1984.

CALLIOLI, C. A. et al. Álgebra Linear e Aplicações. Editora Atual. São Paulo,

1990.

HEFEZ, A., Fernandez, C.S., Introdução à Álgebra Linear, Coleção

PROFMAT, Sociedade Brasileira de Matemática. 1ª edição, 2012.

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80

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

HOFFMAN, K. et al. Álgebra Linear. 2ª. Edição, Rio de Janeiro, LTC, 1979.

LIPSCHIRTZ, Seymour. Álgebra Linear. 2a. Edição. Coleção Schaum,

McGraw-Hill.

POOLE, David, Álgebra Linear, Thomson, São Paulo, 2004.

SANTOS, N. M. Vetores e Matrizes. Rio de Janeiro: LTC, 1988.

STRANG, Gilbert, Álgebra Linear e suas aplicações, CENGAGE Learning,

São Paulo 2009

Howard,A.; Rorres, C. Álgebra Linear com aplicações, 8 ed. Porto Alegre:

Bookman 2001

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

CÁLCULO II

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

96 -- -- -- 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Técnicas de integração. Aplicações de integral. O espaço Rn. Funções de várias variáveis reais. Curvas de nível. Limites. Continuidade. Derivada parcial. Regra da cadeia. Gradiente e derivada direcional. Funções diferenciáveis. Máximos e mínimos. Multiplicadores de Lagrange.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. vols. II e III, 2 ed., São Paulo, LTC,

1987.

STEWART, J. Cálculo, Vol. 2 - tradução EZ2 Translate. -- São Paulo:learning,

2013.

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81

ÁVILA, G. S. Cálculo III: Funções de várias variáveis. vol. III, 4 ed., São Paulo,

LTC, 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOFFMANN, L. D. Cálculo e Suas Aplicações, um Curso Moderno. Volume II.

Livros Técnicos e Científicos Editora.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Volumes I e II. Harbra. São

Paulo.

SIMMONS, G. P. Cálculo com Geometria Analítica. Volumes I e II. Mc-Graw

Hill do Brasil. São Paulo, 1987.

THOMAS Jr, G. B. e FINNEY, R. Cálculo Diferencial e Integral. Volumes I e II. Livros Técnicos Científicos Editora. São Paulo. 1988.

MUNEM, M. A . FOULIS, D. J. Cálculo, vols. 1,2. LTC. Rio de Janeiro. 1978.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

COMPUTAÇÃO APLICADA À FÍSICA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da

disciplina PCC

Estágio

Supervisionado Total

48 -- 16 -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Conceito e metodologia para construção de algoritmo. Estudo de uma linguagem

estruturada de alto nível. Desenvolvimento de algoritmos para soluções numéricas

aplicadas à Física. Iniciação ao uso de pacotes científicos para tratamento de dados

experimentais e plotagem de gráficos. Uso de computadores no Ensino de Física.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARRER, H. et al; Algoritmos Estruturados; LTC, 3ª. Edição, 1999.

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82

SALVETTI, Dirceu Douglas; BARBOSA, Lisbete Madsen. Algoritmos. São

Paulo: Pearson Education, 1998. 273 p.

PEREIRA, Regiane Aparecida Ragi. Curso de física computacional 1 para

físicos e engenheiros físicos. São Carlos: EdUFSCar, 2008. 268 p.

(Apontamentos)

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

OLIVEIRA, P. M. C.; OLIVEIRA, S. M. M. Física em computadores. Editora

Livraria da Fisica, 2010.

MARILYN M.; ROBERTA B. & PFAFFENBERGER, B., Nosso Futuro e o

Computador. 3ª ed. Bookman, 2000.

ADAMS, W. K., REID, S., LEMASTER, R., MCKAGAN, S.B., PERKINS, K.K.,

DUBSON, M. & WIEMAN, C.E. A Study of Educational Simulations Part I & II -

Engagement and Learning. Journal of Interactive Learning Research, 19(3), 397-

419, 2008.

ARANTES, A. R.; MIRANDA, M. S.; STUDART, N. Objetos de aprendizagem

no ensino de física: usando simulações do PhET. Revista Física na Escola, v. 11,

n. 1, 2010

FIOLHAIS, C. E TRINDADE, J. Física no Computador: o Computador como

uma Ferramenta no Ensino e na Aprendizagem das Ciências Físicas. Revista

Brasileira de Ensino de Física, vol. 25, no. 3, Setembro, 2003.

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83

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FÍSICA EXPERIMENTAL I

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

-- 16 16 -- 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Medidas - sistema de unidades, algarismos significativos e teoria de erros.

Gráficos, equações e funções. Experimentos de Mecânica de partículas e corpos

rígidos. Elaboração de relatórios. Elaboração de roteiros e aulas experimentais:

adaptações para aplicação no Ensino Básico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PIACENTINI, J. J.; GRANDI, B. C. S.; HOFMANN, M. P.; LIMA, F. R. R.;

ZIMMERMANN, E. Introdução ao Laboratório de Física. Editora UFSC, 2013.

HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física, 6ª Edição,

Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, v.1: Mecânica, 2002, Rio de Janeiro – RJ.

TIPLER, P. A. Física vol 1 e 2, Editora LTC, 3ª ed, Rio de Janeiro, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TIMONER, A,, ET ALII. Física: Manual de Laboratório (Mecânica, Calor e

Acústica), São Paulo, Edgard Blucher, 1973.

SEARS E ZEMANSKY, Física I Mecânica / Hugh D. Young, Roger A.

Freedman; 10a ed. – São Paulo: Addison Wesley, 2003.

NUSSENZVEIG, M. H., Curso de Física Básica, 4a edição, Editora Edgard

Blücher Ltda, v.1 Mecânica, 2002.

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84

GASPAR, A. Experiências de ciências para o Ensino Fundamental. 1. ed. São Paulo: Editora Ática, 2003. v. 1. 328p.

FEYNMAN, R. Lições de Física. São Paulo Ed. Artmed, v.1-3, 2008.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

MECÂNICA DOS CORPOS RÍGIDOS E FLUIDOS

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Cinemática e dinâmica de rotações: de partículas a corpos rígidos. As leis de conservação. Gravitação Universal e Leis de Kepler. Fluidos ideais e viscosos: propriedades e regimes de escoamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NUSSENZVEIG, M. H., Curso de Física Básica, São Paulo, Ed. Edgard

Blücher. v. 1, 2008.

HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física, Rio de

Janeiro-RJ, Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, v.1 e 2, 6ª Edição, 2002.

SEARS, ZEMANSKY, YOUNG, Física I – Mecânica. São Paulo ,Addison

Wesley, 2003 v. 1 TIPLER, P. A., Física. Rio de Janeiro, Ed. LTC, 2000 V. 1 e 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALONSO, M., FINN, E.S., Física. São Paulo, Addison Wes Ley Lungman do

Brasil Ltda, 1999, v.1 e 2, 936p.

TIPLER, P. A. Física vol 1 e 2, Editora LTC, 3ª ed, Rio de Janeiro, 1995.

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85

FEYNMAN, R. Lições de Física. São Paulo Ed. Artmed, v.1-3, 2008.888

CHAVES, ALAOR., Física Básica – Mecânica, 10 ed., Editora Lab, 2007.

KITTEL, C., KNIGHT, W.D. e RUDERMAN, M.A. “Mecânica – curso de Física de Berkeley”, vol. 1, Editora Edgard Blucher Ltda, 1973.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

CÁLCULO III

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

96 -- -- -- 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Integração dupla. Teorema de Fubini. Integração tripla. Mudança de coordenadas nas integrais duplas e triplas. Campos Vetoriais. Curvas parametrizadas no plano e no espaço. Divergência e Rotacional. Integrais de Linha. Campos Conservativos. O Teorema de Green. Integral de Superfície. O Teorema de Gauss e Stokes. Sequências e séries numéricas. Séries de potências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. vols. III e IV, 2 ed., São Paulo, LTC,

1987.

STEWART, J. - Cálculo, Vol. 2 - tradução EZ2 Translate. -- São

Paulo:learning, 2013.

ÁVILA, G. S. Cálculo III: Funções de várias variáveis. vol. III, 4 ed., São Paulo,

LTC, 1981.

BUTKOV, E., Física Matemática, Ed. Guanabara Dois S.A., RJ, 1978.

FIGUEIREDO, D. G.. Análise de Fourier e Equações Diferenciais Parciais 1a.

Ed. Edgar Blucher São Paulo, 1977.

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86

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ÁVILA, Geraldo. Variáveis Complexas e Aplicações. Livros Técnicos e

Científicos Editora, Rio de Janeiro, 1995.

HOFFMANN, L. D. Cálculo e Suas Aplicações, um Curso Moderno. Volume II.

Livros Técnicos e Científicos Editora.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Volumes I e II. Harbra. São

Paulo.

SIMMONS, G. P. Cálculo com Geometria Analítica. Volumes II. Mc-Graw Hill

do Brasil. São Paulo, 1987.

THOMAS Jr, G. B. e FINNEY, R. Cálculo Diferencial e Integral. Volumes II.

Livros Técnicos Científicos Editora. São Paulo. 1988.

CHURCHILL, R. V. Variáveis Complexas e suas Aplicações. Mcgraw-Hill do

Brasil Ltda, Rio de Janeiro, 1975

SPIEGEL, M. R. Variáveis Complexas. São Paulo, Editora McGraw-Hill do

Brasil, 1976.

MURRAY, R. S. Variáveis Complexas. Mcgraw-Hill do Brasil Ltda, Rio de

Janeiro, 1973.

KREYSZIG, E. Matemática Superior. Vol I, II, III e IV 1 Edição Ed. LTC Rio de

Janeiro, 1976

ARFKEN, G.B.; Weber, H, Mathematical methods for physicists, Academic

Press, London, 1995.

BOAS, M.L, Mathematical methods in the physical sciences, John Wiley &

Sons, 1983.

COURANT, R.; HILBERT, D. - Methods of Mathematical Physics, John Wiley & Sons, New York, 1989.

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CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FÍSICA EXPERIMENTAL II

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

16 16 -- 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Experimentos de mecânica de fluidos, oscilações, ondas e termodinâmica. Elaboração de roteiros e aulas experimentais: adaptações para aplicação no Ensino Básico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PIACENTINI, J. J.; GRANDI, B. C. S.; HOFMANN, M. P.; LIMA, F. R. R.;

ZIMMERMANN, E. Introdução ao Laboratório de Física. Editora UFSC, 2013.

HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física, 6ª Edição,

Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, v.1: Mecânica, 2002, Rio de Janeiro – RJ.

TIPLER, P. A. Física vol 1 e 2, Editora LTC, 3ª ed, Rio de Janeiro, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TIMONER, A,, ET ALII. Física: Manual de Laboratório (Mecânica, Calor e

Acústica), São Paulo, Edgard Blucher, 1973.

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88

SEARS E ZEMANSKY, Física I Mecânica / Hugh D. Young, Roger A.

Freedman; 10a ed. – São Paulo: Addison Wesley, 2003.

NUSSENZVEIG, M. H., Curso de Física Básica, 4a edição, Editora Edgard

Blücher Ltda, v.1 Mecânica, 2002.

GASPAR, A. Experiências de ciências para o Ensino Fundamental. 1. ed. São Paulo: Editora Ática, 2003. v. 1. 328p.

FEYNMAN, R. Lições de Física. São Paulo Ed. Artmed, v.1-3, 2008.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

INTRODUÇÃO AO ELETROMAGNETISMO

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Carga Elétrica. Campo Elétrico. Potencial Elétrico. Capacitância. Corrente Elétrica e Circuitos de Corrente Contínua. Campo Magnético. Indução Magnética. Circuitos de Corrente Alternada. Equações de Maxwell.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, D., RESNICK, WALKER J. Fundamentos de Física vol 3 e 4 -

Editora LTC, 4ªed., Rio de janeiro. 1996

TIPLER, P. A. FÍSICA vol 3 e 4, Editora LTC, 3ª ed, Rio de Janeiro, 1995.

NUSSENZVEIG, M. H., Curso de Física Básica, São Paulo, Ed. Edgard

Blücher. v. 3, 2008

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BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

SEARS, F. W. E ZEMANSKY, M. W.,. Física vol 3 e 4, Editora LTC, 3ª ed. Rio de Janeiro, 1995.

SERWAY, R.A., JEWETT Jr., J.W., Princípios de Física – Eletromagnetismo, Vol. 3, CENGAGE Learning, 2009

ALONSO, M. E FINN, Campos e Ondas vol 2 Editora Edgard Blucher. RAMOS, L. MACEDO, A. Física Experimental. Vol. 1, Porto Alegre, Mercado

Aberto Editora, 1994. CHAVES, A. Física Básica - Eletromagnetismo - Editora LTC, 2007.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

OSCILAÇÕES, ONDAS E CALOR

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Oscilações. Ondas Mecânicas. Ondas Sonoras. Temperatura. Leis da Termodinâmica. Teoria Cinética dos Gases.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NUSSENZVEIG, M. H., Curso de Física Básica, São Paulo, Ed. Edgard

Blücher. v. 2, 2008

HALLIDAY, D., RESNICK, WALKER J. Fundamentos de Física vol 2 - Editora

LTC, 4ªed., Rio de janeiro. 1996

TIPLER, P. A. Física vol 2, Editora LTC, 3ª ed, Rio de Janeiro, 1995.

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90

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SEARS, F. W. E ZEMANSKY, M. W.,. Física vol 2, Editora LTC, 3ª ed. Rio de

Janeiro, 1995.

ALONSO, M. E FINN, Campos e Ondas vol 2 Editora Edgard Blucher.

RAMOS, L. MACEDO, ANTONIO. Física Experimental. Vol. 1, Porto Alegre, Mercado Aberto Editora, 1994.

FEYNMAN, R. Lições de Física. São Paulo Ed. Artmed, v.1-3, 2008.

SERWAY, R.A., JEWETT Jr., J.W., Princípios de Física, Movimento

Ondulatório e Termodinâmica, Vol. 2, CENGAGE Learning, 2009.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS

EMENTA

A História das Ideias Psicológicas. Constituição da Psicologia como ciência. A Psicologia aplicada à Educação e seu papel na formação do professor. As Correntes Psicológicas que abordam a Evolução da Psicologia da Educação. A contribuição das Teorias do Desenvolvimento e aprendizagem ao Processo de Ensino-Aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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91

BARROS, G. S. C. Pontos de Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo,

Ática, 1991.

GOLEMAN, DANIEL. Inteligência Emocional - A Teoria Revolucionária que

Redefine o que é ser Inteligente. Rio de Janeiro, Objetiva, 1995.

FALCÃO, GERSON MARINHO. Psicologia da Aprendizagem. São Paulo,

Ática, 1988.

BOCH, A M (orgs) Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia.8ª ed.

São Paulo: Ed. Saraiva, 1995

REGO, T. CRISTINA. VIGOTSKY: Uma Perspectiva Histórico Cultural da

Educação. Petropólis, Vozes, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEFRANÇOIS, G. R. Teorias de Aprendizagem. Editora Cengage Learning,

2008.

EDWARDS, DAVID C. Manual de Psicologia Geral. São Paulo, Cultrix, 1972.

LAPLANCHE, JEAN. Vocabulário de Psicanálise. São Paulo, Martins Fontes,

1992.

PIERON, HENRI. Dicionário de Psicologia. São Paulo, Globo, 1996.

PILETTI, NELSON. Psicologia Educacional.9 ed., São Paulo, Ática, 1991.

PULSKI, M. A. SPENCER. Compreendendo PIAGET: Uma introdução ao

Desenvolvimento Cognitivo da Criança. Rio de Janeiro, Guanabara, 1986

SABINI, MARIA APRECIDA CÓRIA. Psicologia Aplicada à Educação. EPU, 1986.

Page 91: FÍSICA Licenciatura Projeto Pedagógico de Curso de ...curso.cua.ufmt.br/fisica/file/2017/12/PPC-FÍSICA-2018-VERSÃO... · Fluxo curricular para alunos ingressantes em 2015/1 .....

92

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FÍSICA MATEMÁTICA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

96 -- -- -- 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Cálculo Vetorial. Sistemas de Coordenadas. Equações Diferenciais. Transformada de Laplace. Séries de Fourier. Introdução à análise de variáveis complexas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUTKOV, E. Física Matemática. Editora LTC, 1968.

ÁVILA, GERALDO. Variáveis Complexas e Aplicações, 3ª Livros Técnicos e

Científicos Editora, Rio de Janeiro, 2000.

ABUNAHMAN, S. A. Equações Diferenciais. Rio de Janeiro: LTC- Livros

Técnicos Científicos Editora S. A. 1984.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KREYSZIG, E. Matemática Superior. Vol I 1 Edição Ed. LTC Rio de Janeiro,

1976

BASSANEZI & FERREIRA JR. Equações Diferenciais com Aplicações. São

Paulo: Editora Harbra, 1988.

LEGHTON, W. Equações Diferenciais Ordinárias. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos S. A. 1981

Page 92: FÍSICA Licenciatura Projeto Pedagógico de Curso de ...curso.cua.ufmt.br/fisica/file/2017/12/PPC-FÍSICA-2018-VERSÃO... · Fluxo curricular para alunos ingressantes em 2015/1 .....

93

MACHADO, K. D., Equações Diferenciais Aplicadas à Física, 3ed. Editora

UEPG, 2004.

BRAGA, C.L.R., Notas de Física-Matemática, Livraria da Física, 2006.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ÓPTICA E FÍSICA MODERNA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Equações de Maxwell. Ondas eletromagnéticas. Natureza e propagação da luz. Vetor de Poynting. Pressão de radiação. Polarização. Reflexão interna total. Reflexão e refração. Polarização por reflexão. Espelhos. Lentes. Instrumentos ópticos. Interferência. Experimento de Young. Interferência em películas. Difração em fendas. Difração de raios X. Princípios de física quântica e aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J., Fundamentos de Física , Óptica

e Física Moderna, 9a ed., v. 4, Rio de Janeiro: LTC, 2013.

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. FÍSICA: Física Moderna: Mecânica Quântica,

Relatividade e Estrutura da Matéria, 3 ed., vol. 3, Rio de Janeiro: LTC, 1995.

NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica: Ótica, Relatividade e Física

Quântica, Vol. 4, Edgard Blucher, 2002.

Page 93: FÍSICA Licenciatura Projeto Pedagógico de Curso de ...curso.cua.ufmt.br/fisica/file/2017/12/PPC-FÍSICA-2018-VERSÃO... · Fluxo curricular para alunos ingressantes em 2015/1 .....

94

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SEARS, F. W. & ZEMANSKY, M. W., Física IV: Óptica e Física Moderna. 10

ed.,vol. 3, Rio de Janeiro: LTC, 2004.

SERWAY, RAYMOND & JEWETT A. J. Princípios de Física- Óptica e Física

Moderna, 5a ed., Vol. 4, LTC, 2014

BAUER, WOLFGANG; WESTFALL, GARY D.; DIAS, H. Física para

universitários - óptica e física moderna, McGraw Hill, 2013.

PERUZZO, J.; POTTKER, W. E.; PRADO, T. G. Física moderna e

contemporânea - Das teorias quânticas e relativísticas às fronteiras da física, Vol. 2,

Editora Livraria da Física, 2014.

LUIZ, A. M. Física 4 - Ótica e física moderna, teoria e problemas resolvidos,

Editora Livraria da Física, 2009.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO

BÁSICA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS

EMENTA

Sociedade, cultura e educação: interdependência. Análise da educação brasileira no contexto sócio-político-econômico no período de 1930 aos dias atuais. O ensino básico na Lei 4024/61, Lei 5692/72 e Lei 9394/93. Perspectivas atuais da Educação Básica: pressuposto legal, objeto da educação básica em seus significados sócio-políticos e educacionais, aspectos curriculares básicos no ensino fundamental e médio resultantes nas influências sócio-político-econômicas, aspectos legais do ensino fundamental e do ensino médio e a relação com outros níveis de ensino na realidade de Mato Grosso. A especificidade do objeto de estudos das licenciaturas na legislação atual. A unidade escolar: estrutura e funcionamento. A formação do professor do ensino fundamental e médio: criação e desenvolvimento dos cursos de formação de professor nas LDBs.

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95

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, NILDA E VILLARDI, RAQUEL. Múltiplas Leituras da Nova LDB: Lei

de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº. 9394/96). Rio de Janeiro,

Qualitymark/Dunya, 1997, 206 p.

BREJON, Moisés – organizador – Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1º

e 2º graus – leituras. 2. Ed. Atual.São Paulo: Pioneira, 2002.*

CARNEIRO, Noacir Alves. LDB fácil: Leitura crítico-compreensiva artigo a

artigo. 17. Ed. Atual. E ampl. Petrópolis,:Vozes, 2010.*

MENESES, João Gualberto de Carvalho. Estrutura e funcionamento da

educação básica : Leituras. 2. Ed. Atual. São Paulo: Thomson, 1999.*

DIRETRIZES Curriculares Nacionais para a Educação Básica: Diversidade e

inclusão. Brasília: Conselho Nacional de Educação, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDOSO, JOSÉ MURIEL. Nova LDBEN: Comentários. Belo Horizonte:

Consultoria de Assuntos Educacionais, 1997, 74 p.

WEREBE, MARIA JOSÉ GARCIA. 30 anos depois: Grandezas e miséria do ensino no Brasil. São Paulo, Ática, 1994, 304 p.

BRASIL. Secretária de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília 1997.*

GHIRALDELLI, Jr, P. Historia da educação. São Paulo: Cortez 1992.

LIBÀNEO, J. C. Educação escolar; Polìticas, estrutura e organização. Sáo Paulo: Cortez, 2007.

MAZZOTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1996.

Page 95: FÍSICA Licenciatura Projeto Pedagógico de Curso de ...curso.cua.ufmt.br/fisica/file/2017/12/PPC-FÍSICA-2018-VERSÃO... · Fluxo curricular para alunos ingressantes em 2015/1 .....

96

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

QUÍMICA GERAL

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 32 -- -- 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Modelos Atômicos: desenvolvimento histórico e modelo atual. Tabela Periódica e Propriedades Periódicas. Ligações Químicas. Estrutura e Propriedades dos Compostos. Propriedades dos Gases. Conceito de Equilíbrio químico e Equilíbrio químico em soluções aquosas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RUSSEL, J. B. Química Geral. 2a ed., v. 1. São Paulo: Makron Books, 1994.

MAHAN, B. N. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.

ATKINS, P. JONES, L., Princípios de Química– Questionando a vida moderna e

o meio ambiente., 3a edição, Ed. Bookman, Porto Alegre, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOTZ, C. J., TREICHEL P. M., WEAVER G. C. Química Geral e Reações

Químicas Trad. 6ª ed., v. 1. São Paulo; Cengage Learning, 2014.

BRADY, J. E., HUMISTON, G. E. Química Geral. 2a ed., v. 1, Rio de Janeiro:

LTC, 2000.

BROWN, T. L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2005.

MAIA, D. J.; BIANCHI, J. C. A. Química geral: fundamentos. São Paulo:

Pearson, 2007. 436 p.

Page 96: FÍSICA Licenciatura Projeto Pedagógico de Curso de ...curso.cua.ufmt.br/fisica/file/2017/12/PPC-FÍSICA-2018-VERSÃO... · Fluxo curricular para alunos ingressantes em 2015/1 .....

97

SLABAUGH, W.H. and PARSONS, T.D. Química Geral. Rio de Janeiro, Livros

Técnicos e Científicos Editora S.A., 2ª ed., 1983.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

DIDÁTICA GERAL

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS

EMENTA

Evolução da didática numa perspectiva histórica, analisando concepções teóricas e sua importância na formação do educador. Análise da prática docente vivenciada no cotidiano escolar a partir dos componentes didático. Concepção de planejamento numa perspectiva crítica da educação a partir de seus aspectos teóricos e práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

VILARINHO, L. R. G. Didática — temas selecionados, Ed. LTC, Rio de Janeiro,

1985.

GONÇALVES, R. Didática geral, 16º Edição, Ed. LFB, Rio de Janeiro, 1989

HAYDT, R. C. Curso de didática geral, Ed. Ática, São Paulo, 1999.

PILETTI, C. Didática Especial, Ed. Ática, São Paulo, 1987

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NÉRICI, I. G. Didática geral dinâmica, Ed. Atlas, São Paulo, 1981

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98

NÓVOA, Antonio. Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1994.

DAMIS, Olga T. Didática: suas relações, seus pressupostos. In: LOPES, A. O. ; VEIGA, Ilma. P. A. Repensando a didática. Papirus: Campinas, SP. 1991.

GASPARIN, João Luís. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 5. ed. Rev. Campinas: Autores Associados, 2009. – (Coleção educação contemporânea.

CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto, 2007

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ESTRUTURA DA MATÉRIA I

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado

Total

96 -- -- -- 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Radiação térmica e origem da teoria quântica. Elétrons e Quanta. Modelos Atômicos. A equação de Schroedinger e aplicações a sistemas unidimensionais. O átomo de hidrogênio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EISBERG, R. AND RESNICK., R. Física Quântica, Átomos, Moléculas, Sólidos,

Núcleos e Partículas, Ed. Limuse, 1978.

EISBERG, R. Física Moderna, Ed. Polígono, 1969.

LOPES, José Leite. A estrutura quântica da matéria: do átomo pré-socrático às

partículas elementares. 3a. ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 98: FÍSICA Licenciatura Projeto Pedagógico de Curso de ...curso.cua.ufmt.br/fisica/file/2017/12/PPC-FÍSICA-2018-VERSÃO... · Fluxo curricular para alunos ingressantes em 2015/1 .....

99

TIPLER., P Física Moderna, Ed. Guanabara Dois, 1990.

CARUSO, Francisco; OGURI, Vitor. Física moderna: origens clássicas e fundamentos quânticos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

GASIOROWICZ, Stephen. Fisica quantica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979.

OLIVEIRA, Ivan S. Física moderna: para iniciados, interessados e aficionados. 2a. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2010.

PESSOA JR., O. Conceitos de Física Quântica. Livraria da Física.

GRIFITHS, D. Mecânica Quântica. Editora Pearson Education, 2011.

TOLEDO PIZA, A. F. R, Mecânica Quântica, EDUSP, 2003.

NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica: Ótica, Relatividade e Física

Quântica, Vol. 4, Edgard Blucher, 2002.

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. FÍSICA: Física Moderna: Mecânica Quântica, Relatividade e Estrutura da Matéria, 3 ed., vol. 3, Rio de Janeiro: LTC, 1995

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FÍSICA EXPERIMENTAL III

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

-- 32 32 -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Experimentos de eletricidade, magnetismo e óptica. Elaboração de roteiros e aulas experimentais: adaptações para aplicação no Ensino Básico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PIACENTINI, J. J. ;GRANDI, B. C. S.; HOFMANN, M. P.; LIMA, F. R. R.;

ZIMMERMANN, E. Introdução ao Laboratório de Física. Editora UFSC, 2013.

HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física, 6ª Edição,

Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, v. 3 e v.4: Mecânica, 2002, Rio de Janeiro

– RJ.

Page 99: FÍSICA Licenciatura Projeto Pedagógico de Curso de ...curso.cua.ufmt.br/fisica/file/2017/12/PPC-FÍSICA-2018-VERSÃO... · Fluxo curricular para alunos ingressantes em 2015/1 .....

100

SEARS E ZEMANSKY, Física III Eletromagnetismo / Hugh D. Young, Roger

A. Freedman; 10a ed. – São Paulo: Addison Wesley, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SEARS E ZEMANSKY, Física IV Óptica e Física Moderna/ Hugh D. Young,

Roger A. Freedman; 10a ed. – São Paulo: Addison Wesley, 2003.

TIMONER, A,, ET ALII. Física: Manual de Laboratório (Mecânica, Calor e

Acústica), São Paulo, Edgard Blucher, 1973.

NUSSENZVEIG, M. H., Curso de Física Básica, 4a edição, Editora Edgard

Blücher Ltda, v.3, Eletromagnetismo, 2002.

NUSSENZVEIG, M. H., Curso de Física Básica, 4a edição, Editora Edgard

Blücher Ltda, v.4, Óptica, relatividade, Física Quântica, 2002.

GASPAR, A. Experiências de ciências para o Ensino Fundamental. 1. ed. São Paulo: Editora Ática, 2003. v. 1. 328p.

FEYNMAN, R. Lições de Física. São Paulo Ed. Artmed, v.1-3, 2008.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE E FÍSICA NUCLEAR

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Relatividade restrita: os postulados, eventos e simultaneidade, transformação de Lorentz e o Efeito Doppler. Partículas: Léptons e Quarks, Hádrons – Bárions e Mésons, Interações e decaimentos e a História do Universo. Física nuclear: Os nuclídeos, trocas massa-energia, força nuclear, decaimento radioativo, dosagem e modelos nucleares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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101

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J., Fundamentos de Física, Óptica

e Física Moderna, 9a ed., v. 4, Rio de Janeiro: LTC, 2013.

NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica: Ótica, Relatividade e Física

Quântica, Vol. 4, Edgard Blucher, 2002.

PERUZZO, J.; POTTKER, W. E.; PRADO, T. G. Física moderna e

contemporânea - Das teorias quânticas e relativísticas às fronteiras da física,

Vol. 2, Editora Livraria da Física, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LUIZ, A. M. Física 4 - Ótica e Física moderna, teoria e problemas

resolvidos, Editora Livraria da Física, 2009.

BAUER, WOLFGANG; WESTFALL, GARY D.; DIAS, HELIO. Física para

universitários - óptica e física moderna, McGraw Hill, 2013.

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. FÍSICA: Física Moderna: Mecânica Quântica,

Relatividade e Estrutura da Matéria, 3 ed., vol. 3, Rio de Janeiro: LTC, 1995.

SEARS, F. W. & ZEMANSKY, M. W., Física IV: Óptica e Física Moderna. 10

ed.,vol. 3, Rio de Janeiro: LTC, 2004.

SERWAY, RAYMOND & JEWETT A. J. Princípios de Física- Óptica e Física

Moderna, 5a ed., Vol. 4, LTC, 2014.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

MECÂNICA CLÁSSICA I

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Princípios fundamentais da mecânica Newtoniana. Movimento em uma, duas e três dimensões. Oscilações. Forças centrais. Sistemas de partículas. Referenciais não inerciais. Noções dos formalismos de Hamilton e Lagrange com aplicações simples.

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102

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SYMON, K. R. - Mecânica, Editora Campos, 1982 e re-edições.- WATARI; K., Mecânica Clássica, vol 1 - Editora Livraria da Física, 2ªed., 2004.

WATARI, K., Mecânica Clássica, vol 2 - Editora Livraria da Física, 1ªed., 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SPIEGEL, M. R. - Theory and Problems of Theoretical Mechanics, Schaum

Publ. Co., 1967 e re-edições.-

MARION, J. B. & Thomton, T. S. - Classical dynamic of particles and systems.

3ª ed. New York, 1988. 4ª ed. San Diego, Saunders Collepe Pub. (1995).

LOPES, A. O., Introdução à Mecânica, Editora da USP, 2006. LEMOS, N. A., Mecânica Analítica, Editora Livraria da Física, 2ªed., 2007. NETO, J.B. Mecânica Newtoniana, Lagrangiana & Hamiltoniana, Editora Livraria da Física, 2ª ed., 2013. MACHADO, K. D., Equações Diferenciais Aplicadas à Física, Editora UEPG, 3ªed., 2004.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ESTRUTURA DA MATÉRIA II

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Momentos magnéticos. Spin. Átomos com vários elétrons. Moléculas. Sólidos e Teoria de Bandas.

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103

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EISBERG, R.; RESNICK., R. Física Quântica, Átomos, Moléculas, Sólidos,

Núcleos e Partículas, Ed. Limuse, 1978.

EISBERG, R. Física Moderna, Ed. Polígono, 1969.

LOPES,J.L.. A estrutura quântica da matéria: do átomo pré-socrático às partículas elementares. 3a. ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PESSOA JR., O. Conceitos de Física Quântica. Livraria da Física.

GRIFITHS, D. Mecânica Quântica. Editora Pearson Education, 2011.

GASIOROWICZ, S. .Física Quântica Ed.Guanabara Dois, 1979.

TOLEDO PIZA, A. F. R, Mecânica Quântica, EDUSP, 2003.

NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica: Ótica, Relatividade e Física

Quântica, Vol. 4, Edgard Blucher, 2002.

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. FÍSICA: Física Moderna: Mecânica Quântica,

Relatividade e Estrutura da Matéria, 3 ed., vol. 3, Rio de Janeiro: LTC, 1995.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ELETROMAGNETISMO I

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

96 -- -- -- 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

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104

Eletrostática; Soluções de Problemas Eletrostáticos com e sem Presença de Dielétricos, Polarização, Corrente, Equação da Continuidade, Magnetostática, Propriedades Magnéticas da Matéria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

REITZ, J. R. AND MILFORD, F. J. - Foundations of eletromagnetic theory.

Addison Wesley, Publishing, Co. 1970.

MACHADO, K. D. Eletromagnetismo, Editora Toda Palavra Editora v. 1, 2012.

MACHADO, K. D. Eletromagnetismo, Editora Toda Palavra Editora v. 2, 2012.

MACHADO, K. D. Eletromagnetismo, Editora Toda Palavra Editora v. 3, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARION, J. B. - Classical Electromagnetic Radiation, Academic Press, New

York, 1965.

SLATER, J. C. & Frank, N. H. - Eletromagnetism, McGraw-Hill, New York, 1974. BOHN, E. V. - Introduction to electromagnetic fields and waves. Addison Wesley, 1968. DAVID J. GRIFFITHS. Eletrodinâmica. Editora Pearson Education, 3ª Ed. 2011. PURCELL, E.M. e MORIN, D.J. Electricity and Magnetism. Editora Cambridge, 3ª Ed. 2013.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

-- -- -- 128 128

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

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105

EMENTA

Documentos oficiais: definição e regulamentação do estágio supervisionado para os cursos de licenciatura. Plano de Estágio e Roteiro de observação. Estágio de observação participativa: problematizando a escola, problematizando o ensino, interações verbais professor-aluno, conteúdo ensinado, metodologia utilizada pelo professor e processo de avaliação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BREJON, Moysés. Estagios. 2 ed Sao Paulo/ Rio de Janeiro: Pioneira, 1977.

PIMENTA, S.G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e

prática? 11. ed. São Paulo: Cortez, 2012.

BIANCHI, A. C. M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R.. Manual de

orientação: estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, A. M. P. Os Estágios nos Cursos de Licenciatura. Coleção Ideias

em Ação. Editora Cengage Learning, 2012.

SERBINO, R. V.; RIBEIRO, R.; BARBOSA, R. L. L.; GEBRAN, RABOU, R

Formação de Professores. Editora Unesp, 1998.

VILLANI, A.; PACCA, J. L. A. Construtivismo, conhecimento científico e habilidade didática no ensino de Ciências. Revista da Faculdade de Educação, v. 23, n. 1-2, 1997. ALMEIDA, Jane Soares. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na formação de professores. Cadernos de Pesquisa nº 93, Cortez Editora, 1995, p. 22-31.

MOREIRA, M.A.. Aprendizagem Significativa: a teoria de David Ausubel, Ed.

Moraes, São Paulo, 1982.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DO ENSINO DE FÍSICA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

-- -- 64 -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

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106

EMENTA

As interações em sala de aula. Conceitos alternativos. Conflitos cognitivos. Mapas conceituais e aprendizagem significativa. Transposição didática. Abordagens histórico-filosóficas no Ensino de Física. Avaliação dinâmica como instrumento de ensino.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOREIRA, Marco Professor reflexivo: construindo uma crítica. IN: PIMENTA,

S. G. e GHEDIN, E. Professor reflexivo no B Carvalho, Regina Pinto. Física do dia-

a-dia - 105 Perguntas sobre a física fora da sala de aula. Ed. Gutemberg, 2003.

MOREIRA, M. A. APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA: A TEORIA E TEXTOS

COMPLEMENTARES, ED. Livraria da Física, 2011.

ABREU, M.C.M., MARCOS T. – O Professor universitário em aula: Prática e

princípios teóricos – 8 ed. São Paulo, Associados, 1990. 130p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, A. M. P. Os Estágios nos Cursos de Licenciatura. Coleção Ideias em

Ação. Editora Cengage Learning, 2012.

SERBINO, R. V.; RIBEIRO, R.; BARBOSA, R. L. L.; GEBRAN, RABOU, R Formação de Professores. Editora Unesp, 1998.

CARVALHO, A. M. P.; RICARDO, E. C.; SASSERON, L. H.; ABIB, M. L. V. S.;

PIETROCOLO, M. ENSINO DE FÍSICA - COLEÇÃO IDÉIAS EM AÇÃO, Editora Cengage,

176p., 2011.

PIRES, A. S. T. A evolução da ideias da Física. Editora Livraria da Física, 2011.

CARVALHO JR., G. D. AULA DE FÍSICA: DO PLANEJAMENTO À AVALIACAO.

Editora Livraria da Física, 2011.

PIETROCOLA, Maurício (Org.). Ensino de física: conteúdo, metodologia e epistemologia em uma concepção integradora. 2. ed. Florianopolis: UFSC, 2005.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

TERMODINÂMICA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

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107

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Leis da termodinâmica. Potenciais Termodinâmicos. Princípios Variacionais

da Termodinâmica: Entropia e Energia Interna. Relações de Maxwell. Introdução à

Física Estatística.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OLIVEIRA, M. J.,Termodinâmica, Editora Livraria da Física, São Paulo, 2005 CALLEN, H. B.,Thermodynamics and an Introduction to Thermostatistics, Wiley, New York, 1985 SEARS., F. W., and SALiNGER, G. L. Thermodynamics, Kinetic Theory, and Statistical Thermodynamics, Addison-Wesley, Reading Massachusetts, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KUBO, R., Thermodynamics, John Wiley & Sons, New York, 1960.

REIF, F., Fundamentals of Statistical and Thermal Physics, McGraw-Hill, NY,

1965.

GOODSTEIN, D.L., States of Matter. Prentice-Hall, Inc., New Jersey, 1975.

GREINER, V., NEISE, L. STOCKER, H. RISCHKE, D. Thermodynamics and

Statistical Mechanics, Springer, 1994

SALINAS, S. R. A., Introdução à Física Estatística, EdUSP, 1997.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

CARGA HORÁRIA

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108

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

-- -- -- 128 128

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Semi-regência: verificação do planejamento das atividades didáticas do estágio, sob a supervisão do professor-orientador, levando em consideração a observação participativa. Elaboração de Planos de aula, planos de ensino e projetos pedagógicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOREIRA, Marco Professor reflexivo: construindo uma crítica. IN: PIMENTA,

S. G. e GHEDIN, E.. Professor reflexivo no B Carvalho, Regina Pinto. Física do dia-

a-dia - 105 Perguntas sobre a física fora da sala de aula. Ed. Gutemberg, 2003.

HALLIDAY, D., RESNICK, C. E WALKER, J., Fundamentos de Física. 4ª ed.

vol 1, 2 e 3. LTC, 1996.

ABREU, M.C.M., MARCOS T. – O Professor universitário em aula: Prática e

princípios teóricos – 8 ed. São Paulo, Associados, 1990. 130p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, A. M. P. Os Estágios nos Cursos de Licenciatura. Coleção Ideias

em Ação. Editora Cengage Learning, 2012.

SERBINO, R. V.; RIBEIRO, R.; BARBOSA, R. L. L.; GEBRAN, RABOU, R Formação de Professores. Editora Unesp, 1998.

MOREIRA, M. A. APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA: A TEORIA E TEXTOS

COMPLEMENTARES, ED. Livraria da Física, 2011.

CARVALHO, A. M. P.; RICARDO, E. C.; SASSERON, L. H.; ABIB, M. L. V. S.;

PIETROCOLO, M. ENSINO DE FÍSICA - COLEÇÃO IDÉIAS EM AÇÃO, Editora

Cengage, 176p., 2011.

PIRES, A. S. T. A evolução da ideias da Física. Editora Livraria da Física,

2011.

CARVALHO JR., G. D. AULA DE FÍSICA: DO PLANEJAMENTO À

AVALIACAO. Editora Livraria da Física, 2011.

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109

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE FÍSICA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

-- -- 96 -- 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Projetos de Ensino de Física. Instrumentos de ensino: práticas experimentais - demonstrativas e investigativas, objetos de aprendizagem e recursos computacionais. Estudos sobre as relações Ciência-Tecnologia-Sociedade-Ambiente (CTSA). A interdisciplinaridade e contextualização. O uso de analogias e comparações. A proposta de situações-problema. Elaboração, construção e adaptação de materiais teóricos e experimentais para o Ensino Fundamental e Médio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BLOSSER, P. E. Matérias de Pesquisa em Ensino De Física: O Papel Do

Laboratório No Ensino De Ciências Caderno Catarinense de Ensino De Física, 5(2),

1988

DE CARVALHO, A. M. P.; RICARDO, E. C.; SASSERON, L. H.; ABIB, M. L.

V. S.; PIETROCOLO, M. ENSINO DE FÍSICA - COLEÇÃO IDÉIAS EM AÇÃO,

Editora Cengage, 176p., 2011.

VILLANI, A; ORQUIZA, L. Dificuldades de um Estudante na Análise de

Experimentos Qualitativos. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 16, n. 1-4, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GASPAR, A. ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NO ENSINO DE FÍSICA: UMA

NOVA VISÃO BASEADA NA TEORIA DE VIGOTSKI. Editora Livraria da física, 2014.

MORAES, J. U. P.; ARAÚJO, M. S. T. O ENSINO DE FÍSICA E O ENFOQUE

CTSA: CAMINHOS PARA UMA EDUCAÇÃO CIDADÃ, Livraria da Física, 2012.

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110

PROFESSORES DO GREF – IFUSP, Física I – Mecânica, Física II – Térmica

e Óptica, e Física III – Eletromagnetismo. Editora EDUSP, 2011.

NASCIMENTO, J. K. F. Informática aplicada à educação. Brasília:

Universidade de Brasília, 2007.

MEDEIROS, A; MEDEIROS, C. F. Possibilidades e Limitações das

Simulações Computacionais no Ensino da Física. Revista Brasileira de Ensino de

Física, vol. 24, n. 2, Junho, 2002.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

INTRODUÇÃO À MECÂNICA QUÂNTICA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

96 -- -- -- 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Elementos de álgebra linear: base e mudança de base, produto interno, autovetores e autovalores e transformações hermitianas. A equação de onda de Schrödinger: A interpretação probabilística. A Equação de autovalores da energia. A partícula em uma caixa: autofunções e autovalores: Ortogonalidade de autofunções: Paridade. Autofunções de momentum. Degenerescência e autofunções simultâneas. Potenciais unidimensionais: O potencial degrau; coeficientes de reflexão e de transmissão. A estrutura matemática da Mecânica Ondulatória e sua interpretação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COHEN-TANNOUDJI, C.L., BERNARD E LALUE, F. Mecanique Quantique I

1a. Ed Paris

GRIFITHS, D. Mecânica Quântica. Editora Pearson Education, 2011.

GASIOROWICZ, S. .Física Quântica Ed.Guanabara Dois, 1979.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 110: FÍSICA Licenciatura Projeto Pedagógico de Curso de ...curso.cua.ufmt.br/fisica/file/2017/12/PPC-FÍSICA-2018-VERSÃO... · Fluxo curricular para alunos ingressantes em 2015/1 .....

111

MESSIAH, A. .Mecanique Quantique Vol. 1 1a. Ed Dunod Paris, 1972

BAYM, G.Lectures On Quantum Mechamics 3a. Ed Benjamin . USA, 1974

Shankar, R., Principles of Quantum Mechanics, Plenum Press, New York,

1994.

Toledo Piza, A. F. R, Mecânica Quântica, EDUSP, 2003

G. Baym, Lectures on Quantum Mechanics, Perseus Books, Reading,

Massachusetts (USA), 1990.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM FÍSICA E EM

ENSINO DE FÍSICA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

32 -- 32 -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

A Pesquisa em Ciência e em Ensino de Ciência. Os trabalhos científicos. As

etapas da pesquisa: definição do problema, objetivos, formulação de questões e

hipóteses, constituição e análise de dados. Referências: citações. Elaboração de

textos em conformidade com a Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT).

Divulgação e/ou apresentação de trabalhos em eventos científicos. O

desenvolvimento de projeto do trabalho de conclusão de curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOREIRA, M. A. Metodologias de Pesquisa em Ensino. Editora Livraria da Física, 2011.

NARDI, R. PESQUISAS EM ENSINO DE FÍSICA. Editora Escrituras, 1998. PIETROCOLA, Maurício (Org.). Ensino de física: conteúdo, metodologia e

epistemologia em uma concepção integradora. 2. ed. Florianopolis: UFSC, 2005.

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112

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

BLOSSER, P. E. Matérias de Pesquisa em Ensino De Física: O Papel Do Laboratório No Ensino De Ciências Caderno Catarinense de Ensino De Física, 5(2), 1988

CARVALHO, A. M. P.; RICARDO, E. C.; SASSERON, L. H.; ABIB, M. L. V. S.; PIETROCOLO, M. ENSINO DE FÍSICA - COLEÇÃO IDÉIAS EM AÇÃO, Editora Cengage, 176p., 2011.

MORAES, J. U. P.; ARAÚJO, M. S. T. O ENSINO DE FÍSICA E O ENFOQUE CTSA: CAMINHOS PARA UMA EDUCAÇÃO CIDADÃ, Livraria da Física, 2012.

MOREIRA, M. A. (2011). Teorias de aprendizagem. 2a ed. São Paulo. Editora Pedagógica e Universitária.

FREIRE, P. (2007). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 36a ed. São Paulo: Paz e Terra.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E RELAÇÕES

ÉTNICO-RACIAIS

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS

EMENTA

Mecanismos culturais de transformação de diferenças em desigualdades sociais. Conceito de gênero como categoria de análise das relações sociais. Conceitos de racismo e discriminação. A intersecção das diferenças e a exclusão social. A Constituição Federal de 1988 e os Fundamentos do Estado Democrático de Direito. O princípio da Igualdade e o sujeito de direitos. A concepção de cidadania: do sujeito universal ao sujeito especificado de Direitos. A Educação como Instrumento de Transformação das Desigualdades Sociais. O Ensino por competências e a educação em Direitos Humanos. Aspectos pedagógicos e didáticos da Educação em Direitos Humanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. Brasília:

Secretaria de Direitos Humanos, Ministério da Educação, Ministério da Justiça,

Unesco, 2007.

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113

FERNANDES, Florestan. A integração do negro na sociedade de classes. 3. ed. São Paulo: Ática, 1978

MÜLLER, M.L.R.; PAIXÃO, Lea Pinheiro (Org.). Educação, diferenças e desigualdades. Cuiabá: EdUFMT, 2006.

ELDON, H. Mühl (Org.). Textos Referenciais para Educação em Direitos

Humanos. Passo Fundo: IFIBE, 2009.

CARBONARI, P. C. Direitos Humanos: Sugestões Pedagógicas. Passo

Fundo: IFIBE, 2008.

FEIX, V. Estado “Asséptico” ou Estado “Ético”? O Ministério Público e a

Sociedade Civil na Qualificação Democrática do Estado de Direito. In Diálogos sobre

Direitos Humanos: Ministério Público e Movimentos Sociais Populares. Relatório de

Sistematização de um Projeto. Passo Fundo: Berthier, 2011.

BRASIL. Constituição de 1988. 41. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ONU. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO

HUMANO. Site. Disponível em:< www.pnud.org.br >

PIOVESAN, F. Temas de Direitos Humanos. 4. ed. São Paulo: Max Limonad,

2010.

SCHULER, M.; THOMAS, Dorothy Q. (Orgs). Women´s Human Rights: Step

by Step. 2. ed. Washington, DC: International and Human Rights Watch, 1997.

SCOTT, J. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. In: Educação e

Realidade, p. 71-99, jul./dez. 1995.

CULLETON, A.; BRAGATO, Fernanda F.; FAJARDO, Sinara P. Curso de

Direitos Humanos. São Leopoldo: Unisinos, 2009.

FEIX, V. Por que não admitir? Educação em Direitos Humanos é Educação

Moral e Cívica. Significando a Educação em Direitos Humanos no Ensino Superior.

In: Revista Ciência em Movimento, Ano XI, n. 22, p. 55-63, 2009. Disponível em

http://admin.metodistadosul.edu.br/tools//download/download.php4?arquivo=

sec65950////artigo5.pdf

VIOLA, S. Direitos Humanos no Brasil: abrindo portas sob neblina. In:

Educação em Direitos Humanos: fundamentos Teórico-metodológicos. João Pessoa:

Editora Universitária, 2007.

Page 113: FÍSICA Licenciatura Projeto Pedagógico de Curso de ...curso.cua.ufmt.br/fisica/file/2017/12/PPC-FÍSICA-2018-VERSÃO... · Fluxo curricular para alunos ingressantes em 2015/1 .....

114

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO III

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

-- -- -- 144 144

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Estágios de regência, regências coparticipativas, estágios sob a forma de minicursos e estágios em espaços não formais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOREIRA, Marco Professor reflexivo: construindo uma crítica. IN: PIMENTA,

S. G. e GHEDIN, E.. Professor reflexivo no B Carvalho, Regina Pinto. Física do dia-

a-dia - 105 Perguntas sobre a física fora da sala de aula. Ed. Gutemberg, 2003.

HALLIDAY, D., RESNICK, C. E WALKER, J., Fundamentos de Física. 4ª ed.

vol 1, 2 e 3. LTC, 1996.

ABREU, M.C.M., MARCOS T. – O Professor universitário em aula: Prática e

princípios teóricos – 8 ed. São Paulo, Associados, 1990. 130p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, A. M. P. Os Estágios nos Cursos de Licenciatura. Coleção Ideias

em Ação. Editora Cengage Learning, 2012.

SERBINO, R. V.; RIBEIRO, R.; BARBOSA, R. L. L.; GEBRAN, RABOU, R Formação de Professores. Editora Unesp, 1998.

BLOSSER, P. E. Matérias de Pesquisa em Ensino De Física: O Papel Do

Laboratório No Ensino De Ciências Caderno Catarinense de Ensino De Física, 5(2),

1988

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115

CARVALHO, A. M. P.; RICARDO, E. C.; SASSERON, L. H.; ABIB, M. L. V. S.;

PIETROCOLO, M. ENSINO DE FÍSICA - COLEÇÃO IDÉIAS EM AÇÃO, Editora

Cengage, 176p., 2011.

MOREIRA, M. A. APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA: A TEORIA E TEXTOS

COMPLEMENTARES, ED. Livraria da Física, 2011.

PIRES, A. S. T. A evolução da ideias da Física. Editora Livraria da Física,

2011.

CARVALHO JR., G. D. AULA DE FÍSICA: DO PLANEJAMENTO À

AVALIACAO. Editora Livraria da Física, 2011.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

LABORATÓRIO DE FÍSICA MODERNA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

-- 32 32 -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Experimentos relativos aos conteúdos de Física Moderna. Elaboração de roteiros e aulas experimentais: adaptações para aplicação no Ensino Básico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PIACENTINI, J. J. ;GRANDI, B. C. S.; HOFMANN, M. P.; LIMA, F. R. R.;

ZIMMERMANN, E. Introdução ao Laboratório de Física. Editora UFSC, 2013.

HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física, 6ª Edição,

Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, v. 3 e v.4: Mecânica, 2002, Rio de Janeiro

– RJ.

CHESMAN, Carlos; ANDRÉ, Carlos; MACÊDO, Augusto. Física moderna: experimental e aplicada. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2004.

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116

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SEARS E ZEMANSKY, Física IV Óptica e Física Moderna/ Hugh D. Young,

Roger A. Freedman; 10a ed. – São Paulo: Addison Wesley, 2003.

NUSSENZVEIG, M. H., Curso de Física Básica, 4a edição, Editora Edgard

Blücher Ltda, v.Óptica, relatividade, Física Quântica, 2002.

EISBERG, R. AND RESNICK., R. Física Quântica, Átomos, Moléculas,

Sólidos, Núcleos e Partículas, Ed. Limuse, 1978.

TIPLER, P. Física Moderna, Ed. Guanabara Dois, 1990.

GASPAR, A. Experiências de ciências para o Ensino Fundamental. 1. ed. São Paulo: Editora Ática, 2003. v. 1. 328p.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS

EMENTA

Linguagem Brasileira de Sinais e a cultura do surdo. Níveis de formalidade e informalidade. Dactilologia e pronomes. Pronomes. Comparativos e verbos. Numeral monetário, ordinais e carnais. Adjetivos. Advérbios. Tipos de negação. Expressão facial gramatical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL, Secretaria de Educação Especial. A Educação dos Surdos /

Organizada por Giuseppe Renald – Brasília: SEEP, 1997 V2 (Série Atualidades

Pedagógicas: Deficiência Auditiva)

CASTRO, Alberto Rainha de e CARVALHO, Ilza Silva de - Comunicação por

libras 3ª edição SENAC.

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117

BRASIL, Secretaria de Educação Especial. A Educação dos Surdos /

Organizada por Giuseppe Renald – Brasília: SEEP, 1997 V2 (Série Atualidades

Pedagógicas: Deficiência Auditiva)

CASTRO, Alberto Rainha de e CARVALHO, Ilza Silva de - Comunicação por

libras 3ª edição SENAC.

FELIPE, Tanya; MONTEIRO, Myrna. LIBRAS em Contexto: Curso Básico:

Livro do Professor. 4. ed. Rio de Janeiro: LIBRAS, 2005.

PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. I

Básico, 2000.

PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol.

II. Intermediário, 2000.

PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol.

III. Avançado, 2001.

PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional,

volume IV. Complementação, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERNANDES, Eulália (Org.). Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Mediação,

2005.

LANE, Harlan. A Máscara da Benevolência. Lisboa: Instituto Piaget, 1992.

MOURA, Maria Cecília de. O surdo, caminhos para uma nova Identidade. Rio

de Janeiro: Revinter, 2000.

LACERDA, Cristina B.F. de; GÓES, Maria Cecília R. de; (Orgs.) Surdez:

processos educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000.

QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira:

Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Editor a Artmed, 2004.

THOMA, Adriana; LOPES, Maura (Orgs). A invenção da surdez: cultura,alteridade, identidades e diferença no campo da educação, 2004.

GESSER, A. Libras? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexos, 1997

Felipe. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC; SSEEP, 2001. http://www.librasemcontexto.org/

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118

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

EVOLUÇÃO DOS CONCEITOS DA FÍSICA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

32 -- 32 -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

A ciência na Antiguidade. A Física na Idade Média. A nova Astronomia. O movimento segundo Galileu. A Filosofia Moderna de Descartes e suas ideias sobre o movimento. O desenvolvimento do método científico. Mecânica Newtoniana. Energia, Calor e Entropia. Teoria Eletromagnética. Teoria da Relatividade. Caos e determinismo. O Estranho Mundo Quântico. Partículas Elementares. A construção do conhecimento científico em sala de aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PIRES, Antonio S. T. Evolução das idéias da física. 2. ed. São Paulo: Livraria da Fisica, 2011. SCHENBERG, Mário. Pensando a física. 5. ed. São Paulo: Landy, 2001. PIETROCOLA, Maurício (Org.). Ensino de física: conteúdo, metodologia e

epistemologia em uma concepção integradora. 2. ed. Florianopolis: UFSC, 2005. 236

p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOREIRA, M. A. Metodologias de Pesquisa em Ensino. Editora Livraria da

Física, 2011.

NARDI, R. PESQUISAS EM ENSINO DE FÍSICA. Editora Escrituras, 1998.

J. ROSMORDUC, UMA HISTÓRIA DA FÍSICA E DA QUÍMICA (ED. JORGE

ZAHAR, RIO DE JANEIRO, 1988)

C. A. RONAN, HISTÓRIA ILUSTRADA DA CIÊNCIA (ED. JORGE ZAHAR,

RIO DE JANEIRO, 2001)

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119

KUHN, T. S. A ESTRUTURA DAS REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS. 4 ED. SÃO

PAULO: PERSPECTIVA, 2003.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

TRABALHO DE CURSO

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Trabalho individual de livre escolha do aluno nas áreas de Física ou Ensino de Física. Deverá ser desenvolvido sob a orientação de um professor do Curso de Física. O trabalho de curso deverá ser elaborado de acordo com as normas disponibilizadas pelo Colegiado do Curso de Física.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASTI VERA, Armando. Metodologia da pesquisa científica. 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1983.

BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. São Paulo: McGraw-Hill, c1986

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. DE A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7 ED. SÃO PAULO: ATLAS, 2010. 320 P.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOREIRA, M. A. Metodologias de Pesquisa em Ensino. Editora Livraria da

Física, 2011.

NARDI, R. PESQUISAS EM ENSINO DE FÍSICA. Editora Escrituras, 1998.

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120

PIETROCOLA, Maurício (Org.). Ensino de física: conteúdo, metodologia e epistemologia em uma concepção integradora. 2. ed. Florianopolis: UFSC, 2005. 236 p.

KÖCHE, José C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2006. 182 p.

SALOMON, Délcio V. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 425 p.

DISCIPLINAS OPTATIVAS

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

CÁLCULO NUMÉRICO COMPUTACIONAL

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Erros nas aproximações numéricas. Métodos numéricos para cálculo de

raízes de equações. Métodos numéricos para solução de sistemas lineares e não

lineares. Interpolação polinomial. Ajustes de curvas pelo método dos mínimos

quadrados. Soluções numéricas para equações diferenciais, integração numérica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RUGGIERO,M.A.G.; LOPES,V.L.R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e

Computacionais, Makron Books, 2a Edição, 1997.

Métodos Numéricos, Maria Cristina Cunha, 2a edição, Editora da Unicamp,

2000.

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121

SPERANDIO, D. et al. Cálculo Numérico. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KIUSALAAS, Jaan. Numerical Methods In Engineering With Python.

Cambridge Univ Press Usa. 2005.

CAMPOS FILHO, F. F. Algoritmos Numéricos. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

JACQUES,I.; Judd,C. Numerical Analysis, Chapman and Hall, 1987.

SCHEID, F. Theory and Problems of Numerical Analysis, McGraw-Hill, 1968.

ARENALES, S. H,; DAREZZO, A. Cálculo Numérico. São Paulo: Pioneira

Thomson Learnig, 2007.

CANALE, Raymond P.; CHAPRA, Steven C.. Métodos Numéricos para Engenharia. 12a ed., Amgh, 2008.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

COMPUTADORES E SOCIEDADE

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Aspectos Sociais, Econômicos, Legais e Profissionais Relacionados à Computação. Aspectos Relacionados ao Controle de Tecnologia. Mercado de Trabalho. Aplicações Sociais da Computação. Perspectivas do Impacto da Computação na Sociedade. Ética Profissional. Legalidade na Gestão de Informações. Códigos de Ética Profissional. Doenças Profissionais. Noções de Legislação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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122

YOUSSEF, Antônio Nicolau; PAZ FERNANDEZ, Vicente. Informática e sociedade. São Paulo: Ática, 1985.

SCHAFF, A. A sociedade informática. UNESP. São Paulo, Ed. Brasiliense,

1990.

FARRER, H. et al; Algoritmos Estruturados; LTC, 3ª. Edição, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOLB, A. Cibernética. São Paulo, Ed. Loyola, 2002.

SALVETTI, Dirceu Douglas; BARBOSA, Lisbete Madsen. Algoritmos. São

Paulo: Pearson Education, 1998. 273 p.

PEREIRA, Regiane Aparecida Ragi. Curso de física computacional 1 para

físicos e engenheiros físicos. São Carlos: EdUFSCar, 2008. 268 p.

(Apontamentos)

MASIERO, P.C. Computadores, Ética e Sociedade. Editora da Universidade

de São Paulo, EDUSP, 2000.

ARANTES, A. R.; MIRANDA, M. S.; STUDART, N. Objetos de aprendizagem

no ensino de física: usando simulações do PhET. Revista Física na Escola, v. 11, n.

1, 2010.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS

EMENTA

Características de Organização de Propostas Nacionais e Internacionais de Ensino a Distância. Identificação Analise e Comparação de Aspectos Estruturais e Componentes Pedagógico-Educacionais em Propostas de Ensino a Distância em Diferentes Modalidades e nas Diversas Áreas do Conhecimento. Analisar e Comparar Tecnologias de Comunicação e Informação Presentes em Projetos de Ensino a Distância e Discutir Questões de Viabilização. Elaborar esboços de

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123

propostas de Ensino a Distância considerando as novas tecnologias de comunicação e informação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUTIERREZ, F & PIETRO, D. A mediação pedagógica, educação a distância alternativa. São Paulo: Papirus, 1994.

LOBO, F. S. Educação a Distância: regulamentação. Brasília: Plano, 2000. PRETI, Oreste. Educação a distância: fundamentos e políticas. Cuiabá:

EdUFMT, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LOYOLLA, W.P.D. & PRATES, M. Metodologia de Educação a Distância Mediada por Computador (EDMC): Resultados de sua Aplicação em Diversos Níveis Educacionais no Biênio 1998-2000.

VALENTE, J.A.(org).Computadores e conhecimento: repensando a educação.Campinas: UNICAMP, 1998.

MACIEL, Cristiano (Org.). Educação a distância: ambientes virtuais de aprendizagem. Cuiabá: EdUFMT, 2013.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. A Educação aberta e a distância frente aos paradoxos sociais. Cuiabá: SIF, 1996.

BELLONI, M. L. Educaçao à distância. 5ª ed. Campinas,: Editora autores associados, 2008.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: PRINCÍPIOS E PRÁTICAS

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

48 -- 16 -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS

EMENTA

História e Filosofia da Educação Ambiental. A linha do tempo. A questão ambiental e as políticas públicas. Princípios e práticas da educação ambiental. Ética

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ambiental e movimentos sociais e culturais. A formação do sujeito ecológico. Estudo das propostas de Educação Ambiental para o Ensino Fundamental e Médio. Análise dos recursos e materiais para o planejamento, elaboração, aplicação e avaliação de atividades de Educação Ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, I. C. de M. Educação ambiental: a formação do sujeito

ecológico. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2008.

DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 5. ed.São Paulo:

Gaia, 1998.

LEFF, E. Epistemologia Ambiental. São Paulo: Cortez, 2001.

TRISTÃO, M. A educação ambiental na formação de professores: redes

de saberes. São Paulo: EDUSP, 2004.

PHILIPPI JR, A, PELICIONI, M.C.F. Educação Ambiental e

Sustentabilidade. São Paulo : Manole. 2004. 890p.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Educação ambiental: as grandes orientações da Conferência de Tbilisi. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUGGER, P. Educação ou adestramento ambiental. São Paulo: Cortez,

2004.

CASSETI, V. Ambiente e apropriação do relevo. São Paulo: Contexto,

1991.

DIAZ, A. P. Educação ambiental como projeto. Porto alegre: Artmed, 2002.

GONÇALVES, C. W. P. Os (Des.) caminhos do meio ambiente. 12. ed. São

Paulo: Contexto, 2005.

GRÜN, M. Ética e Educação Ambiental: a conexão necessária. São Paulo:

Papirus, 1996.

GUIMARÃES, M. A formação de educadores ambientais. Campinas:

Papirus, 2004.

GUIMARÃES, M. Educação ambiental: no consenso um embate? Campinas:

Papirus, 2005.

GUTIÉRREZ, F.; CRUZ, P. Ecopedagogia e Cidadania Planetária. 2. ed.

Tradução Sandra Trabucco.

Valenzuela. São Paulo: Cortez, Instituto Paulo Freire, Guia da Escola Cidadã,

2000.

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125

HUMBERG, M. E. (Ed.). Cuidando do Planeta Terra: uma estratégia para o

futuro da vida. São Paulo: Editora CL-A Cultural, 1992.

LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade,

complexidade, poder. Petrópolis: vozes. 9ª edição. 2012. 494p

LEFF, E. Racionalidade ambiental: a reapropriação social da natureza.

Rio de Janeiro: civilização brasileira. 2006. 555p.

REIGOTA, M. A floresta e a escola: por uma educação ambiental pós-

moderna. São Paulo: Cortez, 1999.

DREW, D. Processos Interativos Homem-Meio Ambiente (Trad. João A.

dos Santos). São Paulo: DIFEL, 1986.

LOUREIRO, C. F. B. et al (Org.). Trajetória e fundamentos da educação.

São Paulo: Cortez, 2005.

MATURAMA, H.; REZEPKA, S. N. Formação Humana e Capacitação.

Petrópolis: Vozes, 2000.

MEDINA N. M.; SANTOS. Educação Ambiental: uma metodologia

participativa de formação. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1999.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE / MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO.

Programa Nacional de Educação Ambiental – ProNEA. Brasília: MMA/ME, 2004.

REIGOTA, M. Meio ambiente e representação social. São Paulo:Cortez,

1995.

____________. A floresta e a escola: por uma educação ambiental pós-

moderna. São Paulo: Cortez, 1999.

TAMOIO, I. O. O professor na construção do conceito natureza: uma

experiência de educação ambiental. São Paulo: Annablume, 2000.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ELETROMAGNETISMO II

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

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126

Indução Eletromagnética; Equações de Maxwell; Equação da Onda Eletromagnética; Ondas em Regiões de Contorno; Dispersão Ótica nos meios materiais; Emissão de Radiação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

REITZ, J. R. AND MILFORD, F. J. - Foundations of eletromagnetic theory.

Addison Wesley, Publishing, Co. 1970.

MARION, J. B. - Classical Electromagnetic Radiation, Academic Press, New

York, 1965.

MACHADO, K. D. Eletromagnetismo, Editora Toda Palavra Editora v. 3, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MACHADO, K. D. Eletromagnetismo, Editora Toda Palavra Editora v. 1, 2012.

MACHADO, K. D. Eletromagnetismo, Editora Toda Palavra Editora v. 2, 2012.

SLATER, J. C. & Frank, N. H. - Eletromagnetism, McGraw-Hill, New York,

1974.

BOHN, E. V. - Introduction to electromagnetic fields and waves. Addison

Wesley, 1968.

NUSSENZVEIG, M. H., Curso de Física Básica, 4a edição, Editora Edgard

Blücher Ltda, v.3, Eletromagnetismo, 2002.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ELETRÔNICA BÁSICA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

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127

EMENTA

Instrumentação analógica e digital. Análise de circuitos de corrente contínua e alternada. Filtros digitais e analógicos. Diodos e dispositivos semicondutores. Amplificadores transistorizados. Implementação de dispositivos eletrônicos de apoio ao processo de ensino/aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MALVINO, A.P., Eletrônica, vol.I e II, Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1997.

BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 972 p.

IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco G. Elementos de eletrônica digital. 38. ed. São Paulo: Érica, 2006. 524 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MALVINO, A.P. e LEACH, D.P., Eletrônica Digital, Princípios e Aplicações ,

vol. I e II, Makron Books do Brasil Ed. Ltda. 1998.

BROPHY, J.J., Eletrônica Básica, Ed.Guanabara Dois, 1978, 3a edição.

MILLMAN, J. E HALKIAS, C.C., Eletrônica Dispositivos e Circuitos, Editora

McGraw-Hill, 1981.

EDMINISTER, J.E., Circuitos Elétricos, Ed. McGraw-Hill, 1971.

BUCKINGHAM, M.J., Noise in Electronic Devices and Systems, Ellis

Horwood, 1985.

HAYES, T.C. E HOROWITZ, P., Student Manual for the Art of Electronics,

Cambridge University Press, 1989.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FILOSOFIA DA CIÊNCIA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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128

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Prólogo do conhecimento. Obstáculos do conhecimento: ruptura e continuidade da história da Ciência. A linguagem e seus níveis. Ciências formais e empíricas. O conhecimento científico e outras formas do saber. A observação da realidade e sua interpretação. A metodologia científica e suas relações com a sociedade, tecnologia e ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, I. L. Introdução à Filosofia da Ciência, 232, 2003. BACHELARD, G. Determinismo e indeterminismo: a noção de objeto. O novo

espírito científico. (trad. Antônio J. P. Ribeiro) Lisboa. 70ªed, 1986. OLIVA, A. Filosofia da Ciência. Editora Zahar, vol 1, 76p.2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARTINS, Roberto de Andrade. A Maçã de Newton: História, Lendas e Tolices. In Estudos de História e Filosofia das Ciências. Cibelle Silva (org.). São Paulo, Livraria da Física Editora. 2006.

MOREIRA, M. A.; Massoni, N. T. Epistemologias do Século XX. Editora EPU, 2011.

POPPER, K. Os dois problemas fundamentais da teoria do conhecimento. Editora Unesp, 2013.

SILVA., C. Filosofia das Ciências. São Paulo, Livraria da Física Editora. 2006. SCHENBERG, Mário. Pensando a Física. São Paulo, Brasiliense. pp. 19-37 VIRILIO, Paul. Os Motores da História, in Tecnociência e Cultura. Estação

Liberdade, 1998. pp.127-147

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

CARGA HORÁRIA

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129

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado

Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS

EMENTA

A natureza da atividade filosófica ligada à educação; Ciência e investigação do cotidiano do professor; A articulação das reflexões filosóficas com os avanços científicos na área de estudos objeto do curso; A explicitação dos pressupostos teóricos e políticos dos atos de educar, ensinar e aprender em relação a situações de transformação cultural da sociedade; Conhecimento, linguagem, realidade, cultura e ética na formação pedagógica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, Maria L. de Arruda. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna,

1996.

GILES, Thomas Ranson. Filosofia da Educação. São Paulo: EPU, 1993. PAVIANI, Jayme. Problemas de filosofia da educação. 2. ed. Porto Alegre:

Esc. Superior de Teologia, 1984. 132 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PAVIANI, Jayme. Problemas de filosofia da educação: o cultural, o político, o ético na escola, o pedagógico, o epistemológico no ensino. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1988. 118 p.

FULLAT, Octavi. Filosofia da educação. Petrópolis: Vozes, 1995.

SEVERINO, A. J. Filosofia da educação: construindo a cidadania. São Paulo: FTD, 1994.

MONTEIRO, Silas Borges; ALMEIDA, Célia Schmidt de. Filosofia: lições de filosofia da educação. Cuiabá: EdUFMT, 1995. 3 v.

BOSI, Alfredo; SAVIANI, Dermeval; MENDES, Durmeval Trigueiro; HORTA, José Silvério Baia. Filosofia da educação brasileira. 5. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1994. 239 p.

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130

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FILOSOFIA E METODOLOGIA CIENTÍFICA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICHS

EMENTA

Introdução à filosofia; O papel da ciência; Tipos de conhecimento; Método científico: elementos, etapas e aplicabilidade. Dedução e indução. Lógica do pensamento científico. Relação entre conhecimento, ciência e sociedade. Conceitos de hipótese, teorias e leis. O processo de leitura. Documentação e redação de trabalhos científicos: características, objetivos e linguagem. Normas da ABNT.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LAKATOS, E.M. & MARCONI, M. Técnicas de Pesquisa. 3.ed. São Paulo:

Atlas, 1996.

LUNA, S. Planejamento de Pesquisa: uma introdução. São Paulo: Edusp,

1996.

DEMO, P. Pesquisa e construção deconhecimento: metodologia científica no

caminho de Habermas 6ª ed, Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

REA, M.L.; PARKER, A R. Metodologia de Pesquisa: do planejamento à

execução. São Paulo: Pioneira, 2000

SEGRE, M.; COHEN, C. Bioética. 2 ed. São Paulo: Edusp, 1999.

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131

MOREIRA, M. A. Metodologias de Pesquisa em Ensino. Editora Livraria da

Física, 2011.

MOREIRA, M. A.; MASSONI, N. T. Epistemologias do Século XX. Editora

EPU, 2011.

FEYNMAN, R. Lições de Física. São Paulo Ed. Artmed, v.1-3, 2008.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO I

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Estrutura Cristalina, Ligações Químicas, Dinâmica de Rede, Teoria de Bandas, Modelos de Condução Eletrônica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASHCROFT, Neil W.; MERMIN, N. David. Física do estado sólido. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 870 p.

KITTEL, Charles. Introdução à física do estado sólido. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2006. 578 p. OLIVEIRA , I. S.; JESUS, V. L. B. Introdução à Física do Estado Sólido – 2Ed., São Paulo: Livraria da Física, 507p., 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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132

ASHCROFT, N. W. & MERMIN, N. D., Solid State Physics, W. B. Saunders

Company, 1976.

KITTEL, C., Introduction to Solid State Physics, 7th Ed., Wiley, 1995.

CHRISTMAN, J. R., Fundamentals of Solid State Physics, John Wiley & Sons,

1988.

BLAKEMORE, J. S., Solid State Physics, 2a Edição, W. B. Saunders Company,

1974.

ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciência e engenharia dos

materiais. São Paulo: Cengage Learning, c2008. xviii, 594 p.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO II

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Materiais Semicondutores; Propriedades Magnéticas de Sólidos; Processos Ópticos; Supercondutividade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASHCROFT, Neil W.; MERMIN, N. David. Física do estado sólido. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 870 p.

KITTEL, Charles. Introdução à física do estado sólido. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2006. 578 p. OLIVEIRA , I. S.; JESUS, V. L. B. Introdução à Física do Estado Sólido – 2Ed., São Paulo: Livraria da Física, 507p., 2005.

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133

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASHCROFT, N. W. & MERMIN, N. D., Solid State Physics, W. B. Saunders

Company, 1976.

KITTEL, C., Introduction to Solid State Physics, 7th Ed., Wiley, 1995.

CHRISTMAN, J. R., Fundamentals of Solid State Physics, John Wiley & Sons,

1988.

BLAKEMORE, J. S., Solid State Physics, 2a Edição, W. B. Saunders Company, 1974.

ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, c2008. xviii, 594 p.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FÍSICA ESTATÍSTICA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado

Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

A mecânica estatística na representação da entropia (formalismo microcanônico). Formalismo canônico: mecânica estatística na representação de Helmholtz. O formalismo gran-canônico. Estatísticas quânticas: Bose-Einstein e Fermi-Dirac.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SALINAS, S.R.A., Introdução à Física Estatística, , Edusp, São Paulo, 1999.

CALLEN, Herbert B. Thermodynamics and an introduction to thermostatistics. 2nd ed. San Diego: John Wiley & Sons, c1985. xvi , 493 p

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134

BUTKOV, E. Física Matemática. Editora LTC, 1968.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

REIF, F., Fundamentals of Statistical and Thermal Physics, McGraw-Hill, NY,

1965.

GOODSTEIN, D.L., States of Matter. Prentice-Hall, Inc., New Jersey, 1975.

REICHL, L.E., A Modern Curse in Statistical Physics. University of Texas

Press, Austin, 1980.

HUANG, K., Statistical Mechanics, Wiley, 1963. OLIVEIRA, M. J.,Termodinâmica, Editora Livraria da Física, São Paulo, 2005.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

INFORMÁTICA APLICADA À EDUCAÇÃO

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Apresentação de Tecnologias e Métodos Contemporâneos Empregados no Processo de Ensino-Aprendizagem, em Especial, Ensino à Distância. Debater a Incorporação Dessas Tecnologias/Métodos à Educação.

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135

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PAIS, Luiz Carlos. Educação escolar e as tecnologias da informática. 1. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. 165 p

RBIE – Revista Brasileira de Informática na Educação. http://www.sbc.org.br/rbie

Revista Informática e educação: teoria e prática http://revista.pgie.ufrgs.br/ Renote – Revista Novas Tecnologias na Educação. http://www.cinted.ufrgs.br/renote/

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VALENTE, J. A. O computador na sociedade do conhecimento. Editora

Unicamp, 1999.

COX, K. K. Informática na Educação Escolar. Editora Autores Associados, 2003.

Renote – Revista Novas Tecnologias na Educação. http://www.cinted.ufrgs.br/renote/

SALVETTI, D. D.; BARBOSA, L. Madsen. Algoritmos. São Paulo: Pearson Education, 1998. 273 p.

TAJRA, S. F. Informática na Educação - Novas Ferramentas Pedagógicas Para o Professor Na Atualidade - 9ª Ed. São Paulo: Editora Érica, 2012.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

INGLÊS INSTRUMENTAL

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado

Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS

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136

EMENTA

Leitura e compreensão de textos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HUTCHINSON, T.; WATERS, A. English for especific purposes. Ed.

Cambridge Universtity Press. New York-USA.

MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São Paulo: Textonovo, c2000. 111 p.

MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégia de leitura - módulo II. São Paulo: Textonovo, 2001. 134 p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SOUZA, A.G.F.; ABSY, C. A.; COSTA, G.C. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. Ed. Disal, 2005.

DESMOND M. BURNS AND SIMON G.G. MACDONALD, “Physics for biology and pre-medical students” – Addison-Wesley Publishers Limited.

BOAS, M.L, Mathematical methods in the physical sciences, John Wiley & Sons, 1983.

GOLDSTEIN, Herbert; POOLE, Charles; SAFKO, John. Classical mechanics. 3. ed San Francisco: Addison-Wesley, 2002. 638 p. CALLEN, H. B.,Thermodynamics and an Introduction to Thermostatistics, Wiley, New York, 1985.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

INTRODUÇÃO À ASTRONOMIA

CARGA HORÁRIA

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137

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado

Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Estudo do Universo: origem, evolução, dinâmica, estrutura, dimensão e composição. Os prognósticos atuais da evolução. O sistema planetário. Planeta Terra e seu satélite, a Lua. Elementos de pratica para o ensino fundamental e médio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RIDPATH, Ian. Astronomia. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2007. FRIAÇA, Amâncio C. S. (Org.). Astronomia: uma visão geral do universo. 2ª

ed. São Paulo: EDUSP, 2003. OLIVEIRA FILHO, Kepler de Souza; SARAIVA, Maria de Fátima

Oliveira. Astronomia e astrofísica. 2.ed. São Paulo: Livraria da Física, 2004. 557 p. CAMARA, Airton Lugarinho de Lima. Introdução à astronomia do sistema

solar. São Paulo: Brasiliense, 1985. 82 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MANCIO, S. C. el. al. Astronomia uma Visão Geral do Universo. Edusp, 2000.

HERRMANN, J. Astronomia - o Que Devemos Saber das Ciências Hoje.

Circulo do livro, n/d.

MATTOS, A. H. Astronomia de Campo. F. Briguiet & Cia, 1940.

PINTO, E. B. Astronomia: Uma Visão Geral do Universo, Edusp, 2002.

PRADO, F. B. L. Astronomia e Geociências - Livro Interativo e Material de

Apoio, Sografe, 2004.

LIMA, A. L. Introdução À Astronomia do Sistema Solar, Brasiliense, 1985.

FREEDMAN, R. KAUFMANN III, W. J., Universe, editora W. H. Freeman &

Company.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

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138

INTRODUÇÃO À COSMOLOGIA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Universo observável - Uma visão Panorâmica da Cosmologia. Cosmologia

Newtoniana. Cosmologia Relativística; O Modelo de Friedman-Robertson-Walker

(FRW). O Universo Primitivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

J. HORVATH, G. LUGONES, M. PORTO, S. SCARANO, R. TEIXEIRA,

Cosmologia Física: Do Micro ao Macrocosmos e Vice-versa, editora Livraria da

Física.

OLIVEIRA FILHO, K. S e SARAIVA, M. F. O, Universo Com um Todo –

Cosmologia, Disponível em http://astro.if.ufrgs.br/univ/, Acesso em 27/11/2013.

EISBERG, R., RESNICK, R. FÍSICA QUÂNTICA , 9 EDIÇÃO, Ed. Campus,

Rio de Janeiro,928p., 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RYDER, B. Introduction to Cosmology, Addison-Wesley, 2003. COSTA e SILVA, S. Cosmologia para Pedestres, 2005. DALARSSON, M. and DALARSSON N.; Tensors, Relativity and Cosmology

A First Course, Elsevier Academic Press, 2005. D´INVERNO, R. Introducing Einstein´s Relativity, Oxford University Press,

1992. HALLIDAY, D., RESNICK, WALKER J. Fundamentos de Física vol 4 - Editora

LTC, 4ªed., Rio de janeiro. 1996.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

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INTRODUÇÃO À FÍSICA DE MATERIAIS

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Ligações. Arranjos atômicos. Cristalografia e Difração de Raios-X. Imperfeições estruturais. Microestrutura. Metais, materiais cerâmicos e vítreos, polímeros e compósitos. Propriedades mecânicas, térmicas, elétricas, magnéticas e ópticas de materiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CALLISTER JR, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução.

7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 724 p., 2008.

OLIVEIRA , I. S.; JESUS, V. L. B. Introdução à Física do Estado Sólido – 2Ed.,

São Paulo: Livraria da Física, 507p., 2005.

VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais, Rio de

Janeiro: Elsevier, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EISBERG, R., RESNICK, R. FÍSICA QUÂNTICA , 9 EDIÇÃO, Ed. Campus,

Rio de Janeiro,928p., 1994.

VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência dos Materiais, São Paulo:

Ed. Edgard Blucher Ltda., 2012.

ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, c2008. xviii, 594 p.

GERE, James M.; GOODNO, Barry J. Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2010. xx, 858 p.

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140

SHACKELFORD, J. F. Ciência dos Materiais. São Paulo: Pearson. 6ª edição, 2008.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

INTRODUÇÃO À FÍSICA MÉDICA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado

Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Biomecânica do corpo humano. Bioeletricidade e fenômenos elétricos e de transporte na célula. Biofísica da respiração e da circulação. Biomagnetismo e ressonância magnética. Física das Radiações e proteção radiológica. Dosimetria. Efeitos Biológicos das Radiações Ionizantes. Medicina Nuclear e Radioterapia. O profissional da Física Médica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, P.W.; PAULA, J. Físico-química. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, v.2,

2002.

ROBERT EISBERG & RESNICK, Física Quântica (9 ed., 1994). Editora Campus.

EMICO OKUNO, IBERÊ L. CALDAS E CECIL CHOW, “Física para ciências

biológicas e biomédicas”- Editora Harbra.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RODAS DURÁN, José Enrique. Biofísica: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2011. 390 p.

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141

DESMOND M. BURNS AND SIMON G.G. MACDONALD, “Physics for biology and pre-medical students” – Addison-Wesley Publishers Limited. SIMON R. CHERRY, JAMES SORENSON, MICHAEL PHELPS, Physics in Nuclear Medicine (3rd ed, 2003). Editora Saunders.

GARCIA, Eduardo A.C. Biofísica. 1. ed. São Paulo: Sarvier, 2002. 387 p. SERWAY, RAYMOND & JEWETT A. J. Princípios de Física- Óptica e Física

Moderna, 5a ed., Vol. 4, LTC, 2014.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado

Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Introdução, análise tensorial, equações de Einstein, aplicações das equações de Einstein, radiação gravitacional, introdução à cosmologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DALARSSON, Mirjana. Tensor calculus, relativity, and cosmology: a first course. New York: Elsevier, c2005. xi, 280 p.

SOUZA, Ronaldo Eustáquio de. Introdução à cosmologia. São Paulo: EDUSP, 2004. 315 p. (Acadêmica ; 59).

WEINBERG, S. Gravitation and Cosmology, Wiley, 1972.

PAPAPETROU, A., Lectures on General Relativity.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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142

BERGMANN, P. G., Introduction to the theory of relativity, Dover.

ADLER, BAZIN AND SCHIFFER: Introduction to general relativity, McGraw-Hill. D ́INVERNO, R. Introducing Einstein ́s Relativity, Oxford University Press, 1992. C.W. MISNER, K.S. THORNE, J.A. WHEELER: Gravitation. W.H. Freeman and Company Limited, Reading (England) 1973. CARROLL, Sean M. Space-Time and Geometry: An Introduction to General Relativity Addison Wesley, 2004.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

INTRODUÇÃO ÀS TEORIAS DE APRENDIZAGEM

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

O processo de ensinar/aprender e as teorias: behaviorismo, cognitivismo e humanismo. Primórdios do Behaviorismo: Pavlov, Watson e Guthrie Condicionamento operante: o behaviorismo radical de Skinner. Gagné: fronteira entre behaviorismo e cognitivismo. As teorias cognitivas: Bruner, Piaget e Vygotsky. Aprendizagem Social: a Teoria Cognitiva Social de Bandura. A psicologia dos construtos de Kelly. Aprendizagem Significativa: a visão clássica de David Ausubel. O modelo triádico de Gowin. A visão humanista de Rogers e Novak. A visão cognitiva contemporânea de Johnson-Laird: modelos mentais. A visão da complexidade e progressividade: os campos conceituais de Vergnaud. As Inteligências múltiplas de Gardner. A pedagogia da autonomia de Paulo Freire. O construtivismo, a mudança conceitual e o ensino de Ciências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEFRANÇOIS, G. R. Teorias de Aprendizagem. Editora Cengage Learning,

2008.

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143

MOREIRA, M. A. (2011). Teorias de aprendizagem. 2a ed. São Paulo. Editora

Pedagógica e Universitária.

MOREIRA, MARCO ANTÔNIO. Aprendizagem Significativa a teoria de textos complementares, Ed. Livraria da Física, São Paulo, 2011

FREIRE, P. (2007). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 36a ed. São Paulo: Paz e Terra.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BECKER, Fernando. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola.

11.ed.Petrópolis: Vozes, 2004. 344 p.

BIGGE, Morris L. Teorias da aprendizagem para professores. São Paulo:

EPU, 1977

LA TAILLE, Yves de; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloysa. Piaget,

Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 17.ed. São Paulo: Summus,

1992. 117

MOREIRA, Antonio Marcos. Ensino Aprendizagem: enfoques teóricos. São

Paulo. Editora Moraes. 1987

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática

educativa. 29.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2004. 148 p.

MORIN, Edgar; ALMEIDA, Maria da Conceição de; CARVALHO, Edgard de

Assis.

Educação e complexidade: os sete saberes e outros ensaios. São Paulo:

Cortez, 2002.

PIAGET, Jean. O nascimento da inteligência na criança. 4.ed. Rio de Janeiro:

LTC, 1987.

VIGOTSKY, Lev Semenovich,; A formação social da mente: o

desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 6.ed. São Paulo: Martins

Fontes,1998.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

MECÂNICA CLÁSSICA II

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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144

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Introdução à mecânica dos meios contínuos. Álgebra tensorial. Tensores de inércia e de tensão. Rotação de um corpo rígido. Pequenas vibrações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOLDSTEIN, Herbert; POOLE, Charles; SAFKO, John. Classical mechanics. 3. ed San Francisco: Addison-Wesley, 2002. 638 p.

SYMON, K. R. - Mecânica, Editora Campos, 1982 e re-edições.-

WATARI; K., Mecânica Clássica, vol 1 - Editora Livraria da Física, 2ªed., 2004. WATARI, K., Mecânica Clássica, vol 2 - Editora Livraria da Física, 1ªed., 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SPIEGEL, M. R. - Theory and Problems of Theoretical Mechanics, Schaum

Publ. Co., 1967 e re-edições.-

MARION, J. B. & Thomton, T. S. - Classical dynamic of particles and systems.

3ª ed. New York, 1988. 4ª ed. San Diego, Saunders Collepe Pub. (1995).

NETO, J.B. Mecânica Newtoniana, Lagrangiana & Hamiltoniana, Editora Livraria da Física, 2ª ed., 2013.

LOPES, A. O., Introdução à Mecânica, Editora da USP, 2006. LEMOS, N. A., Mecânica Analítica, Editora Livraria da Física, 2ªed., 2007.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

MECÂNICA QUÂNTICA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado

Total

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145

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Operadores. Sistemas de N Partículas. Momento Angular. Átomo de Hidrogênio. Spin. Estrutura dos Átomos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COHEN-TANNOUDJI, C.L., BERNARD E LALUE, F. Mecanique Quantique I

1a. Ed Paris

GASIOROWICZ, S. Física Quântica Ed.Guanabara Dois, 1979

GRIFITHS, D. Mecânica Quântica. Editora Pearson Education, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MESSIAH, A. .Mecanique Quantique Vol. 1 1a. Ed Dunod Paris, 1972

BAYM, G.Lectures On Quantum Mechamics 3a. Ed Benjamin . USA, 1974

Shankar, R., Principles of Quantum Mechanics, Plenum Press, New York,

1994.

Toledo Piza, A. F. R, Mecânica Quântica, EDUSP, 2003

G. Baym, Lectures on Quantum Mechanics, Perseus Books, Reading,

Massachusetts (USA), 1990.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

MÉTODOS MATEMÁTICOS APLICADOS À FÍSICA

CARGA HORÁRIA

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Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Equações diferenciais parciais: Equações do tipo hiperbólico, parabólico e elíptico. Aplicações em problemas de eletrostática, difusão, corda e membrana vibrantes, hidrodinâmica e acústica. Função Gama. Funções de Bessel. Polinômios de Hermite, Legendre e Laguerre. Funções Hipergeométricas. Funções Hipergeométricas. confluentes. Funções de Green. Funções de variáveis complexas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUTKOV, E., Física Matemática, Ed. Guanabara Dois S.A., RJ, 1978.

ARFKEN, G.B.; Weber, H, Mathematical methods for physicists, Academic

Press, London, 1995.

HAUSER, Arthur A. Variáveis complexas com aplicações à Física: teoria e resolução de 760 problemas. Rio de Janeiro: LTC, 1972. 414 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COURANT, R.; HILBERT, D. - Methods of Mathematical Physics, John Wiley

& Sons, New York, 1989.

BOAS, M.L, Mathematical methods in the physical sciences, John Wiley &

Sons, 1983.

MACHADO, K. D., Equações Diferenciais Aplicadas à Física, 3ed. Editora

UEPG, 2004.

BRAGA, C.L.R., Notas de Física-Matemática, Livraria da Física, 2006.

FIGUEIREDO, D. G.. Análise de Fourier e Equações Diferenciais Parciais 1a.

Ed. Edgar Blucher São Paulo, 1977.

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147

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS

EMENTA

Consolidação do capitalismo, o surgimento da Sociologia e da Antropologia. Pressupostos teóricos da Sociologia Positivista, da Sociologia da Contradição, da Sociologia da Compreensão e das concepções antropológicas para o entendimento dos espaços-tempos enquanto determinantes das culturas, do multiculturalismo, do etnocentrismo da alteridade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. Brasília: UnB, 1982.

BOTOTMORE, T. B. Introdução à sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 19 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.

MARTINS, Carlos B. O que é Sociologia. 24 ed. São Paulo: Brasiliense, 1989. (Col. Primeiros Passos)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. 11. ed. São Paulo: Nacional, 1984. 128 p.

MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1994.

CASTRO, J. Geografia da Fome. O dilema brasileiro: pão ou aço. Ed.

Civilização Brasileira, 2001.CASCUDO, Luís

da Câmara. História da alimentação no Brasi l “vol 1 e 2”. Editora. Global, São

Paulo, 2004.GALLIANO, A.

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148

Guilherme. Introdução à Sociologia. São Paulo. Harper e Row do Brasil, 1981.

VELLOSO, J. P. R.; ALBUQUERQUE, R. C. A Nova Geografia da Fome e da

Pobreza. Ed. José Olympio, Rio de Janeiro, 2003.

AZEREDO, Fernando de. A cultura brasileira. 6 ed. Rio de Janeiro: Editora

UFRJ; Brasília: Editora UNB, 1996. 940 p.

BAUDRILLAR, Jean. A sociedade de consumo. Lisboa/Portugal: Edições 70,

s/d.

CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. Tempo e tradição: interpretando a

antropologia, in: Sobre o Pensamento Antropológico, Rio de Janeiro, Tempo

Brasileiro (cap. I): 13-25.

COPANS, Jean. 1989. Antropologia, ciência das sociedades primitivas ?,

Lisboa, Ed. 70. (cap. I)

CASTRO, Eduardo Viveiros de. 2002. O conceito de sociedade em

Antropologia, In: A inconstância da alma selvagem, S. Paulo, Cosac e Naify: 297-

316.

LÉVI-STRAUSS, Claude. 1985. Antropologia estrutural, Rio de Janeiro,

Tempo brasileiro (cap. I)

MAUSS, M. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

TÓPICOS DE FÍSICA CONTEMPORÂNEA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Temas de Física que não tenham sido tratados no curso que sejam de interesse para a formação acadêmica.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Dependerão dos temas escolhidos.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Dependerão dos temas escolhidos.

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APÊNDICE B – REGULAMENTO DE ESTÁGIO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

CAPÍTULO I

DA CARACTERIZAÇÃO E OBJETIVOS

O Estágio como componente curricular obrigatório no Curso de Física,

Licenciatura, obedece à Resolução CNE/CP 2/2015, que institui a duração e a carga

horária dos cursos de formação de professores e à Resolução CONSEPE nº 117, de

11 de agosto de 2009, que dispõe sobre o Regulamento Geral dos Estágios da

Universidade Federal de Mato Grosso. O regulamento do estágio é descrito a seguir:

Art. 1º. O Estágio Supervisionado no Curso em Física, Licenciatura, como parte

integrante do currículo, visa consolidar os conhecimentos adquiridos no curso, por

meio da participação do estudante em situações reais de trabalho e vivência nas

escolas-campo e tem como objetivos:

a) Propiciar ao estudante o contato com ambientes de trabalho do profissional

da educação habilitado em Física;

b) Possibilitar ao aluno situações práticas que oportunizem o questionamento

de posições teóricas, tanto em relação ao conteúdo quanto em relação à sociedade;

c) Ensejar ao aluno condições de articulação entre o saber adquirido durante o

curso e a realidade educacional da escola de nível Básico.

d) Garantir o entendimento da necessidade de sólida formação básica, sem a

qual a experiência prática pouco acrescenta.

CAPÍTULO II

DA ORGANIZAÇÃO

Art. 2º. O Estágio Supervisionado se desenvolverá em três (03) semestres

letivos e suas atividades se distribuirão em três disciplinas: Estágio Supervisionado I;

Estágio Supervisionado II e Estágio Supervisionado III.

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Art. 3º. O Estágio Supervisionado I: terá carga horária de 128 (cento e vinte e

oito) horas, divididas entre contato em sala de aula, observação participativa e

colaboração no planejamento das atividades didáticas do professor da escola-campo.

Art. 4º. O Estágio Supervisionado II: terá carga horária de 128 (cento e vinte e

oito) horas, divididas entre contato em sala de aula e semi-regência.

Art. 5º. O Estágio Supervisionado III: terá carga horária de 144 (cento e

quarenta e quatro) horas, divididas entre contato em sala de aula e regência.

§ 1º A definição da carga horária a ser considerada para cada atividade ficará

a critério do docente responsável pela disciplina.

§ 2º Entende-se por semi-regência o trabalho do estagiário em sala de aula,

executando tarefas de planejamento e experimentação de desenvolvimento de aulas,

dentro da própria turma, com o material didático confeccionado, com base nos

conteúdos programáticos do Ensino Básico, sob a orientação do professor da

disciplina.

§ 3º Entende-se por regência o verdadeiro exercício do magistério no Ensino

Básico.

§ 4º Até 50% (cinquenta por cento) da carga horária da regência poderá ser

utilizada pelos alunos do estágio supervisionado para participação em cursos de

extensão, oferecidos pelo Campus Universitário do Araguaia, para reciclagem de

professores do ensino básico, bem como utilizada na forma de auxílio em horários

especiais para aprendizagem dos alunos do ensino básico.

Art. 6º. A cada grupo de 05 alunos matriculados nas disciplinas de Estágio

Supervisionado será designado um professor.

CAPÍTULO III

DA AVALIAÇÃO

Art. 7º. O aluno de Estágio Supervisionado, será avaliado de acordo com a

proposta do Professor no Plano de Ensino, levando-se em consideração a Resolução

27/99.

Art. 8º. O aluno de Estágio Supervisionado I - será avaliado em dois (02)

momentos formais, durante o semestre:

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a) Na fase de observação no ensino básico;

b) No Relatório Final escrito, contendo uma avaliação criteriosa, acompanhada

de todos os instrumentos utilizados;

Art. 9º. O aluno de Estágio Supervisionado II - será avaliado em dois (02)

momentos formais, durante o semestre:

a) Na fase de semi-regência no ensino básico;

b) No relatório final escrito, contendo uma avaliação criteriosa, acompanhada

de todos os instrumentos utilizados.

Art. 10. O aluno de Estágio Supervisionado III - será avaliado em 02 (dois)

momentos formais, durante o semestre:

a) Na fase de regência;

b) No Relatório Final escrito, contendo uma avaliação criteriosa, acompanhada

de todos os instrumentos utilizados;

Art. 11. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou

superior a cinco (5,0).

Art. 12. O aluno de Estágio Supervisionado que já for professor do Ensino

Básico, poderá ser avaliado dentro de sua própria sala de aula, desde que esta se

localize em Pontal do Araguaia (MT), Aragarças (GO) ou Barra do Garças (MT),

devendo o Professor substituir suas atividades de observação por outras relacionadas

à prática pedagógica.

§ 1º O disposto no caput do artigo poderá estender-se para outros municípios

caso a instituição possua os recursos financeiros necessários para subsidiar os

deslocamentos e estadias do(s) professor(es) responsável(eis).

Art. 13. Os casos omissos no presente regulamento serão resolvidos pelo

Colegiado do Curso de Física, Licenciatura.

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REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO

1. Da Inscrição e do Plano de Estágio

a) O aluno interessado em realizar estágio não obrigatório deverá estar

regularmente matriculado no Curso de Licenciatura em Física, tendo cumprido 25%

das disciplinas do Curso.

b) O aluno deverá apresentar à Coordenação de Curso o Plano de Estágio

com os seguintes dados:

b.1 Dados do estudante: nome, nº. de matrícula, telefone, endereço eletrônico,

endereço completo.

b.2. Dados da instituição/empresa onde pretende realizar o estágio (nome da

instituição/empresa concedente, endereço completo, telefone, endereço eletrônico)

b.3. Dados do profissional indicado na instituição/empresa concedente do

estágio para orientar e supervisionar o aluno-estagiário (nome, função, telefone,

endereço eletrônico).

b.4. Nome do professor/orientador do Curso de Física, Licenciatura.

b.5. Atividades a serem desenvolvidas;

b.6. Justificativa da conformidade das atividades a serem desenvolvidas com a

área de Física, Licenciatura.

b.7. Detalhamento das atividades a serem desenvolvidas no campo do estágio.

b.8. Vigência do estágio (data de início e término, horário de entrada e saída,

nº de horas semanais).

b.9. Assinatura do aluno, do supervisor/orientada instituição ou empresa

concedente e do professor/orientador.

2. Do período de duração previsto e da carga horária

O estabelecido no Plano de Estágio e a execução das atividades no campo de

estágio deverão ser compatíveis com o horário de funcionamento do Curso e não

poderão acarretar impedimento da frequência do aluno às aulas.

O Plano de estágio terá validade de até um ano, sendo necessária a

apresentação de novo plano de estágio após este período.

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3. É de responsabilidade do aluno estagiário responder pelas perdas e danos

decorrentes da inobservância das normas internas da instituição/empresa em que

realiza o estágio, as quais deverá conhecer e cumprir.

4. Os casos não previstos neste regulamento serão discutidos e deliberados no

Colegiado do Curso de Graduação em Física, Licenciatura ou nas instâncias

competentes.

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APÊNDICE C – REGULAMENTO DA PRÁTICA COMO COMPONENTE

CURRICULAR

Da sua natureza

Art. 1º. A Prática de Ensino como Componente Curricular (PCC) obedece a

Resolução do CNE/CP 2, de 09 de junho de 2015, que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica e da Lei

9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação

nacional. Nela se afirma que a Prática como Componente Curricular deverá estar

presente desde o início do curso e permanecer durante toda a formação.

Art. 2º. As Práticas definidas como componente curricular, devem ser tomadas

como um conjunto de atividades ligadas à formação profissional e voltadas para a

compreensão de práticas educacionais distintas e para diferentes aspectos das

instituições de educação básica e da atuação do profissional da educação. Elas serão

desenvolvidas com ênfase nos procedimentos de observação e reflexão, visando a

atuação de forma contextualizada, com registros das observações realizadas.

Da carga horária

Art. 3º. As práticas como componentes curriculares (PCC), no Curso de Física,

Licenciatura, do CUA/UFMT, somarão 400 horas, distribuídas no conjunto das

disciplinas abaixo listadas, com a seguinte distribuição de horas.

Se

mes

tre

Componente Curricular

Carga horária Créditos

Te

óri

ca

Prá

tic

a

PC

C

To

tal

Te

óri

ca

Prá

tic

a

PC

C

To

tal

1º Fundamentos de Física 32 - 64 96 2 - 4 6

2º Computação Aplicada à Física 48 - 16 64 3 - 1 4

Física Experimental I - 16 16 32 - 1 1 2

3º Física Experimental II - 16 16 32 - 1 1 2

5º Física Experimental III - 32 32 64 - 2 2 4

6° Metodologia do Ensino de Física - - 64 64 - - 4 4

7º Instrumentação para o Ensino de Física - - 96 96 - - 6 6

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Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em Ensino de Física

32 - 32 64 2 - 2 4

8º Evolução dos Conceitos da Física 32 - 32 64 2 - 2 4

Laboratório de Física Moderna - 32 32 64 - 2 2 4

Total de PCC 400 25

Da sua execução

Art. 4º. As atividades de prática como componente curricular serão

desenvolvidas em disciplinas específicas, por meio de ações presenciais e não

presenciais,

§ 1º Na disciplina Fundamentos de Física espera-se trabalhar aspectos

essenciais para alunos que ingressam no curso, tais como: a compreensão e/ou

interpretação de textos científicos, equações, funções, gráficos, quadros, tabelas e

figuras; as medidas; a representação das grandezas físicas; e fundamentos de

filosofia da Ciência.

§ 2º Em Computação Aplicada à Física, apenas uma parte da carga horária -

16 (dezesseis) horas são destinadas ao desenvolvimento de atividades de Prática

como Componente Curricular, essa pequena parte da disciplina será destinada à

apresentação de objetos de aprendizagem e recursos computacionais voltados ao

Ensino de Física.

§ 3º Nas disciplinas experimentais: Física Experimental I, II, III e Laboratório de

Física Moderna, metade da carga horária é destinada às PCC, correspondendo a um

total de 96 (noventa e seis) horas. Essa carga horária será dedica à elaboração de

roteiros e aulas experimentais: adaptações para aplicação no Ensino Básico.

§ 4º Em Metodologia do Ensino de Física, com carga horária totalmente

dedicada às PCC, 64 (sessenta e quatro) horas, o futuro professor terá a oportunidade

de conhecer e refletir sobre as metodologias utilizadas no Ensino de Física, reforçando

os conteúdos anteriormente abordados, de maneira mais geral, nas disciplinas de

Psicologia da Educação e Didática Geral, e fazendo uso das teorias de aprendizagem

para entender o conceito de aprendizagem significativa e consequentemente refletir

sobre a complexidade do processo de avaliação da aprendizagem.

§ 5º Na disciplina, Instrumentação para o Ensino de Física, com carga horária

de 96 (noventa e seis) horas de PCC, em atividades presenciais serão apresentados

os instrumentos de ensino que podem ser utilizados no Ensino de Física como

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alternativa ao ensino tradicional, como: atividades experimentais, a utilização de

Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs e de objetos de aprendizagem,

contextualização e as relações entre Ciência-Tecnologia-Sociedade-Ambiente

(CTSA), o uso de analogias, comparações e situações-problema. E como atividades

não presenciais será proposto a elaboração, construção e adaptação de materiais

teóricos e experimentais para o Ensino Fundamental e Médio fazendo uso dos

instrumentos apresentados. Como Instrumentação para o Ensino de Física será

ofertada no mesmo semestre do estágio de semi-regência (Estágio Supervisionado

II), o planejamento da regência poderá ser realizado em conjunto com a mesma.

§ 6º Em Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em Ensino de Física o

aluno deverá trabalhar com elementos para o desenvolvimento de trabalhos nas áreas

de Física e Ensino de Física, de acordo com as exigências da comunidade científica,

tanto em relação às normatizações para a escrita dos textos, quanto às metodologias

para a obtenção e análise de dados. Metade da carga horária dessa disciplina (32

horas) é destinada às atividades de Prática como Componente Curricular, pois o aluno

deverá ao longo da disciplina desenvolver o projeto de seu trabalho de curso, o que

possibilita aos futuros professores uma autonomia na formação continuada e uma

constante reflexão da própria prática.

§ 7º A disciplina Evolução dos Conceitos da Física com metade de sua carga

horária dedicada à Prática como Componente Curricular - 32 (trinta e duas) horas -

pretende discutir a construção histórico-filosófica do conhecimento científico e a

formação e transformação dos conceitos, colocando o Ensino de Física no contexto

de conceitos alternativos e mudança conceitual.

Da avaliação

Art. 5º. A forma de avaliação dos trabalhos referentes ao cumprimento da

Prática como Componente Curricular deverá constar no Plano de Ensino de cada

uma das disciplinas envolvidas.

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APÊNDICE D – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS

A regulamentação das Atividades Teórico-Práticas propicia ao profissional a

oportunidade de desenvolver a capacidade crítica e reflexiva a fim de que possa

propor soluções para as questões surgidas no mundo do trabalho e numa sociedade

em processo constante de mudanças. Assim o Curso de Física estabelece as normas

específicas de regulamentação das referidas atividades.

Art.1º. Atividades Teórico-Práticas são aquelas feitas com conhecimento da

instituição, porém individualmente organizadas para o enriquecimento da formação

acadêmica do aluno.

§ 1º. O estudante deverá cumprir 200 (duzentas) horas destas atividades como

requisito para integralização curricular, destinadas ao desenvolvimento de atividades

de iniciação à pesquisa e extensão universitária de escolha do acadêmico, de acordo

com os seus interesses, sob a orientação da coordenação de curso.

§ 2º. As Atividades desenvolvidas pelos alunos e aceitas como Atividades

Teórico-Práticas, bem como o número de horas correspondente a cada uma estão

discriminadas no Anexo 01 desta Resolução.

§ 3º. Toda e qualquer atividade descrita no Anexo 01 só será considerada

Atividade Teórico-Prática se devidamente comprovada ou registrada nas Pró-

Reitorias correspondentes, para o caso dos programas de monitoria, iniciação

científica, extensão e educação tutorial.

Art. 2º. O aluno poderá realizar as Atividades Teórico-Práticas desde seu

ingresso no curso até em qualquer período do curso.

Art. 3o. No início de cada novo período letivo o discente deverá entregar à

coordenação cópia de toda documentação comprobatória das Atividades Teórico-

Práticas realizadas no período letivo anterior, juntamente com o formulário constante

no Anexo 02.

§ 1º. A coordenação deverá fazer ampla divulgação dos locais, datas e horários

para a entrega da documentação.

Art. 4º. O Colegiado de Curso emitirá parecer quanto:

a) ao item desta regulamentação em que se enquadra o pedido.

b) ao número de horas consideradas para cada atividade.

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§ 1º. A divulgação do resultado será feita através de publicação de listas em

local oficial.

§ 2º. As Atividades Teórico-Práticas validadas serão enviadas para registro no

Histórico Escolar, assim que o Colegiado emitir parecer sobre as mesmas.

Art. 5º. Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância no Colegiado

de Curso e, em grau de recurso, na congregação do Instituto e, se necessário, no

Consepe.

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ANEXO 01

ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS VÁLIDAS E PONTUAÇÃO

Categoria de Atividades Teórico-Práticas Número de horas

Áreas do Curso

Áreas afins

I – Atividades de iniciação à docência e à pesquisa

Monitoria, participação em pesquisa e projetos institucionais, participação no PET, PIBIC, VIC, PIBID e participação em grupos de estudo/pesquisa sob supervisão de professores da UFMT

60 h por semestre

30 h por semestre

II – Participação e/ou Organização de eventos científicos

Palestras/Conferências/

Seminários/Mesa redonda

Até 20 h para o

conjunto de

atividades

Até 10 h para o

conjunto de

atividades

Oficinas

Até 20 h para o

conjunto de

atividades

Até 10 h para o

conjunto de

atividades

Semanas acadêmicas/

Escolas/Simpósios

Até 80 h para o

conjunto de

atividades

Até 40 h para o

conjunto de

atividades

Congresso Regional

Até 40 h para o

conjunto de

atividades

Até 20 h para o

conjunto de

atividades

Congressos Nacional/

Internacional

Até 40 h para o

conjunto de

atividades

Até 20 h para o

conjunto de

atividades

III – Experiências profissionalizantes e/ou complementares

Participação em projetos sociais governamentais e não governamentais

Até 50 h para o conjunto de atividades

Até 25 h para o conjunto de atividades

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IV – Publicações

a - Artigos completos publicados em periódicos/Revistas (incluindo publicações online) e/ou capítulos de livro e/ou CD-ROM, indexados.

50 h por publicação

25 h por publicação

b - Artigos completos e/ou Resumos expandidos publicados em anais de congressos

30 h por publicação

15 h por publicação

c – Resumos publicados em anais de congressos e/ou outros eventos científicos.

20 h por publicação

10 h por publicação

d – Matérias publicadas no formato jornalístico em jornais e revistas

10 h por publicação

05 h por publicação

V - Apresentação de trabalhos científicos em congressos e/ou outros eventos científicos

a - conferências, comunicações orais e/ou relatos de experiências.

20 h por atividade

10 h por atividade

b – Pôster 10 h por atividade

05 h por atividade

VI – Atividades de extensão

Estudos e atividades realizadas em programas de extensão e participação em projetos de extensão – bolsista ou voluntário (Integrante da Comissão Organizadora)

Até 60 h por programa ou

projeto.

Até 30 h por programa ou

projeto.

Estudos e atividades realizadas em programas de extensão e participação em projetos de extensão (Participante)

Até 20 h por programa ou

projeto.

Até 10 h por programa ou

projeto.

VII – Representação em órgãos colegiados

Participação em órgãos colegiados, em comitês ou comissões de trabalhos na UFMT 15 h/semestre 10 h/semestre

VIII – Atividades artístico-culturais e produções técnico-científicas

Grupos de arte, tais como, teatro, dança, coral, poesia e música e produção ou elaboração de vídeos, sites, exposições e programas radiofônicos e televisivos

Até 40 h para o conjunto de atividades

Até 20 h para o conjunto de atividades

IX – Cursos extra-curriculares

Na área ou em áreas afins, realizados na UFMT ou em outras instituições de ensino superior do país ou no exterior – inclui cursos à distância.

Até 80 h para o conjunto de atividades

Até 40 h para o conjunto de atividades

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ANEXO 02

REQUERIMENTO PARA ANÁLISE DAS ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS

Eu, _______________________________________, aluno(a) regularmente matriculado do Curso de Licenciatura em Física,

matrícula ______________, venho por meio deste requerer a análise das Atividades Teórico-Práticas correspondentes ao ano letivo

de _________ conforme estabelece a Grade Curricular e o Regulamento para Validação de Atividades Teórico-Práticas do Curso .

Ordem Ano

Letivo Período Horas Instituição Descrição sucinta

Válida/ Não Válida

Item do Regulamento

Horas Validadas

1

2

3

4

Barra do Garças, ____ de ________________________ de ________ .

____________________________ Assinatura do acadêmico

OBS.: Anexar Documentação Comprobatória.

Recibo:

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APÊNDICE E – REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS: ACESSO E USO

NORMAS GERAIS E DE SEGURANÇA PARA OS LABORATÓRIOS

Todo e qualquer trabalho a ser desenvolvido dentro de um laboratório

apresenta riscos, seja por produtos químicos, objetos cortantes, impactos com

materiais de massa considerável, contato com objetos com temperatura alta,

choques elétricos ou imprudência do próprio usuário, que pode resultar em

danos materiais ou acidentes pessoais.

Estas normas de segurança contêm as principais medidas que se fazem

necessárias para melhor utilização dos laboratórios.

ITENS DE SEGURANÇA

Os laboratórios didáticos de Física não oferecem tantos riscos como

outros laboratórios, tais como os de Química ou Engenharia, já que trabalhamos

com poucos reagentes, as fontes de calor são por contato e não por chama, em

geral equipamentos em que se trabalham com tensões elétricas mais altas, tais

como os de Física Moderna, tem carcaça de proteção, minimizando qualquer

exposição dos alunos à riscos, também não se trabalha com cargas mecânicas

pesadas, minimizando efeitos de esmagamento, e em geral, as práticas são

dispostas para serem executadas já na forma de kits, evitando o uso de

ferramentas para corte ou pressão. Isso não quer dizer que estes riscos não

existam, mas que de forma minimizada como já destacado, e que com a devida

orientação do professor e/ou do técnico, as chances de acidentes são bem

pequenas.

Para o caso de tais eventualidades, os laboratórios didáticos contam com

alguns itens: portas com abertura para fora, extintores de incêndio, kit de primeiro

socorros e ducha.

Prevenir acidentes é dever de cada um, portanto trabalhe com

calma, cautela, dedicação e bom senso, seguindo sempre as

recomendações aqui descritas, e desta forma prevenindo e/ou

minimizando os efeitos nefastos resultantes dos possíveis acidentes.

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A seguir são apresentadas regras gerais para que essas eventualidades

sejam evitadas.

REGRAS GERAIS

Estas regras foram desenvolvidas para os laboratórios do curso de Física

do Campus do Araguaia – UFMT:

Apenas é permitida a entrada de pessoas autorizadas nos laboratórios

ou salas de preparo.

Nunca trabalhar sozinho no laboratório. É conveniente fazê-lo durante

o período de aula ou na presença do técnico e/ou professor.

Utilizar roupas e calçados adequados que proporcionem maior

segurança, tais como: calças compridas e sapatos fechados. Uso de jaleco é

recomendado e não obrigatório, excetuando casos em que o professor exigir.

Utilizar os equipamentos de proteção individual (luvas, óculos de

proteção, touca, mascara, etc.) de acordo com a orientação do professor e/ou

monitor.

Não é permitido beber, comer, fumar ou aplicar cosméticos dentro do

laboratório.

Tomar os devidos cuidados com os cabelos, mantendo-os presos e/ou

usar touca.

Ler sempre o procedimento experimental com a certeza de ter

entendido todas as instruções. Em caso de dúvidas, ou se algo anormal tiver

acontecido, chame o professor ou técnico imediatamente.

Para utilizar-se de produtos químicos ou qualquer equipamento, é

necessário auxílio e autorização de professores ou técnicos.

Manter sempre limpo o local de trabalho, evitando obstáculos que

possam dificultar as análises.

Não trabalhar com material imperfeito, principalmente vidros que

tenham arestas cortantes. Todo material quebrado deve ser desprezado.

Não deixar sobre a bancada, vidros quentes e frascos abertos.

Caso você tenha alguma ferida exposta, esta deve estar devidamente

protegida.

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Em caso de acidentes, avise imediatamente o professor ou monitor

responsável.

Cada equipe é responsável pelo seu material, portanto, ao término de

uma aula prática, tudo o que você usou deverá ser limpo e guardado em seus

devidos lugares.

Quando houver quebra ou dano de materiais ou aparelhos, comunique

imediatamente aos professores ou ao técnico responsável.

Na falta de algum material, a equipe ficará responsável pela sua

reposição.

Não utilizar o material de outra equipe.

Não fazer uso de materiais ou equipamentos que não fazem parte da

aula prática.

O material disponível no laboratório é de uso exclusivo para as aulas

práticas, por isso não coloque em risco sua integridade com atitudes negligentes.

Em caso de empréstimos de materiais, somente com autorização do

professor/técnico responsável e mediante assinatura do termo de

responsabilidade.

Laboratório é local de trabalho sério e não fuga de aulas teóricas, por

isso desenvolva a responsabilidade.

O não cumprimento destas normas poderá acarretar punição ao aluno

ou à equipe.

Para o curso de Física, a regulamentação descritiva é válida para os três

laboratórios: Laboratório de Física I – Mecânica, Oscilações, Ondas e Calor;

Laboratório de Física II – Eletricidade e Magnetismo, Óptica e Física Moderna; e

Laboratório de Ensino de Física, visto que a utilização de cada qual têm

atribuições muito similares.

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REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º Os laboratórios destinam-se prioritariamente ao desenvolvimento das

atividades de Física e Ensino de Física, atendendo, além deste, a todos os outros

cursos do Instituto de Ciências Exatas e da Terra (ICET), podendo ser ainda utilizado

para atividades de pesquisa e extensão.

Parágrafo Único: Os materiais dos laboratórios devem ser utilizados somente

na dependência do mesmo e exclusivamente para as atividades indicadas no caput

deste artigo.

Art. 2º Os laboratórios de Física e Ensino de Física compreendem:

I – Aulas práticas de disciplinas de Física Experimental específicas e

homólogas aos cursos do ICET;

II – Aulas práticas de disciplinas de Física Experimental específicas ao

curso de Física;

III – Aulas de Instrumentação e relativas ao Ensino de Física para o curso

de Física.

Art. 3º Não será permitida a retirada de materiais e/ou equipamentos dos

laboratórios, devendo os equipamentos, após o uso, serem adequadamente

higienizados, sob a supervisão do professor responsável pela disciplina.

Parágrafo Único: Logo após o uso, os materiais e equipamentos utilizados são

revisados pelo técnico que deve organizá-los adequadamente.

CAPÍTULO II

DA ADMINISTRAÇÃO

Art. 4º A indicação da coordenação do(s) laboratório(s) é de competência da

Coordenação do curso de Física, com ciência da direção do ICET/CUA/UFMT.

Art. 5º Compete ao coordenador de cada laboratório planejar, organizar, dirigir,

coordenar e controlar as atividades dos mesmos.

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Art. 6º Os laboratórios estarão automaticamente reservados para cada

professor, considerando a grade de horário dos alunos no respectivo ano/semestre

letivo.

Art. 7º Cada coordenador de laboratório possuirá uma cópia da chave da porta

do laboratório, sendo responsável pela mesma.

Art. 8º São atribuições do coordenador de cada laboratório:

I – responsabilizar-se pelo funcionamento e controle patrimonial dos

bens pertencentes, bem como informar as transferências, empréstimos,

obsolescências (materiais em desuso), consertos, furtos, ou danos desses bens à

Direção do ICET/CUA/UFMT de acordo com formulário próprio;

II – acompanhar e supervisionar as atividades desenvolvidas no

laboratório;

III – representar o laboratório, quando solicitado;

IV – controlar a ocupação das dependências do laboratório didático;

V – analisar e dar o encaminhamento cabível às solicitações de

empréstimo ou de transferência de equipamentos e materiais, de acordo com o que

determina o presente regulamento.

Art. 9º Cabe a cada professor solicitar demandas, com devidas justificativas,

ao coordenador ou o técnico de laboratório, para efetuar o processo de compra,

reposição ou manutenção de materiais.

CAPÍTULO III

DA OCUPAÇÃO DOS LABORATÓRIOS

Art. 10. Os laboratórios são utilizados, prioritariamente, para o desenvolvimento

das disciplinas de Física ao próprio curso e cursos do ICET.

§ 1º Os laboratórios podem ser utilizados por professores cujas disciplinas não

sejam aquelas listadas no artigo 2 deste regulamento, desde que atendam os artigos

11e 15 deste regulamento.

§ 2º Os laboratórios podem ser utilizados para fins de pesquisa e extensão,

desde que tais atividades atendam aos artigos 12 e 15 deste regulamento.

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Parágrafo único: Todo acesso ao laboratório de professores e monitores fora

do horário de aula, bem como o material utilizado, deverá ser registrado no livro de

registro, o qual se encontra no próprio laboratório.

Art. 11. A utilização dos laboratórios por professores, cujas disciplinas não

estejam listadas no artigo 2 deste regulamento, deverá ser feita pelo seguinte

procedimento:

I – Encaminhamento formal de solicitação para a utilização do laboratório ao

Coordenador do mesmo, informando o dia e o horário, bem como o nome do

responsável, atividade a ser desenvolvida e consentimento do coordenador com

reserva para o dia solicitado, conforme artigo 6;

II – A solicitação deverá ser feita via formulário com no mínimo, uma semana

de antecedência;

III – Certificar-se de que, no dia solicitado, o laboratório não será utilizado para

outro fim;

Parágrafo Único: A ocupação dos laboratórios por parte dos alunos só é

permitida mediante a presença e supervisão de um professor responsável.

Art. 12. Os laboratórios possibilitam o desenvolvimento das atividades de

extensão, iniciação científica e monografia, e para sua utilização deve ser tomado o

seguinte procedimento:

I – Encaminhamento formal de solicitação para a utilização do laboratório ao

Coordenador do mesmo, informando o dia e o horário, bem como o nome do

responsável, atividade a ser desenvolvida e consentimento do coordenador com

reserva para o dia solicitado, conforme artigo 6;

II – A solicitação deverá ser feita via formulário com, no mínimo, uma semana

de antecedência;

III – Certificar-se de que, no dia solicitado, o laboratório não será utilizado para

outro fim;

§ 1º A ocupação dos laboratórios por parte dos alunos só é permitida mediante

a presença e supervisão de um professor responsável;

§ 2º É expressamente proibido que os materiais de consumo presentes no

laboratório e destinados para fins didáticos sejam utilizados para quaisquer outras

finalidades

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Art. 13. Todos os funcionários, professores, alunos, monitores e estagiários

deverão seguir as normas de segurança vigentes na UFMT, acatando as

determinações de Segurança do Trabalho.

Art. 14. São atribuições dos professores usuários dos laboratórios:

I – definir, encaminhar, orientar e acompanhar as atividades de ensino,

pesquisa e extensão que são desenvolvidas no laboratório didático;

II - orientar o destino final para os resíduos produzidos durante a realização da

aula prática, não permitindo a liberação de substâncias agressivas ao meio ambiente

na rede de esgotos, devendo encaminhá-los para catalogação e acondicionamento,

de acordo com normas definidas pela Instituição;

III – utilizar e exigir o uso de equipamentos de proteção individual e coletiva,

quando necessário;

IV – comunicar irregularidades, em primeira instância, ao coordenador do

laboratório didático e, dependendo das circunstâncias, em segunda instância, ao

Colegiado de Curso que, por sua vez, dá os encaminhamentos cabíveis de acordo

com o Regimento Geral do ICET/CUA/UFMT.

Art. 15. São atribuições dos professores usuários dos laboratórios, sem

disciplinas específicas para este fim atribuídas:

I – utilizar o laboratório mediante reserva antecipada através de formulário de

solicitação de reserva, observando as seguintes providências:

a) Reservar o laboratório com, no mínimo, uma semana de antecedência;

b) Informar, no formulário de solicitação de reserva, os materiais e

equipamentos a serem utilizados, inclusive aqueles que não fazem parte do acervo

deste laboratório;

II – definir, encaminhar, orientar e acompanhar as atividades de ensino,

pesquisa e extensão que são desenvolvidas no laboratório didático;

III - orientar o destino final para os resíduos produzidos durante a realização da

aula prática, não permitindo a liberação de substâncias agressivas ao meio ambiente

na rede de esgotos, devendo encaminhá-los para catalogação e acondicionamento,

de acordo com normas definidas pela Instituição;

IV – utilizar e exigir o uso de equipamentos de proteção individual e coletiva,

quando necessário;

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V – comunicar irregularidades, em primeira instância, ao Coordenador do

laboratório didático e, dependendo das circunstâncias, em segunda instância, ao

Colegiado de Curso que, por sua vez, dá os encaminhamentos cabíveis de acordo

com o Regimento Geral do CUA.

Art. 16. São atribuições dos estagiários, alunos de Iniciação Científica,

monitores, alunos de monografia ou supervisionado:

I – organizar, juntamente com o professor orientador e com o

responsável pelos laboratórios, um cronograma de atividades;

II – zelar pelo patrimônio dos laboratórios didático;

III – utilizar os equipamentos de proteção individual – EPI’s – e coletiva

– EPC’s, e seguir rigorosamente as regras de segurança do ICET;

IV – responsabilizar-se pela limpeza e organização do material utilizado

na atividade prática;

V – cumprir as determinações do presente Regulamento;

VI – não entrar com alimentos ou bebidas na dependência dos

laboratórios.

CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 17. A responsabilidade por danos ao patrimônio dos laboratórios é do

acadêmico, do professor, do coordenador do curso, equipe (representada por um

responsável) ou um indivíduo que os promover, estando o infrator obrigado ao

ressarcimento, de acordo com o Regimento Geral do Campus Universitário do

Araguaia.

Art. 18. Os casos omissos neste Regulamento são resolvidos pelo Colegiado

do curso de Física.

Art. 19. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.

COORDENADORES ATUAIS

Laboratório de Física I: Gilberto de Campos Fuzari Junior

Laboratório de Física II: Ediron Lima Verde

Laboratório de Ensino de Física: Adellane Araújo Sousa

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SOLICITAÇÃO PARA RESERVA E UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO

Ao responsável pelo Laboratório de

_____________________________________________,

Eu,___________________________________________________, professor

do CUA/UFMT, solicito a reserva, sob minha responsabilidade, do laboratório acima

referido, para o dia ____ do mês _________ de 20___, no horário de _______ às

________horas.

A atividade a ser realizadas terá a finalidade:

( ) Didática ( ) Extensão ( ) Pesquisa

( ) Outra. Especifique

qual:__________________________________________________.

Justificativa:

_________________________________________________________________

_________________________________________________________________

_________________________________________________________________

_________________________________________________________________

_________________________________________________________________

Serão utilizados os seguintes equipamentos:

______________________________________________________________

______________________________________________________________

______________________________________________________________

Por fim, estando ciente do “Regulamento para uso do laboratórios de Física e

Ensino de Física”, disponível para consulta no próprio laboratório, subscrevo-me,

Barra do Garças, _____ de ___________ de 20____.

____________________________________

Solicitante

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APÊNDICE F – REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO

CAPÍTULO I

Natureza do Trabalho de Curso

Art. 1º. O Trabalho de Curso (TC) de Física, será um trabalho individual

orientado apresentado sob a forma de monografia.

§ 1° O Trabalho de Curso, de que trata o caput, resultará de um estudo sob a

orientação de um professor do Curso de Física nas áreas de Ensino de Física, Física

Teórica e Física Experimental;

§ 2° O Trabalho de Curso poderá ser orientado por docente não pertencente

ao Curso de Física, desde que esta orientação seja aprovada pelo Colegiado do

Curso.

CAPÍTULO II

Objetivos

Art. 2º. O Trabalho de Curso de Física possui os seguintes objetivos:

I- capacitar o aluno para a elaboração de estudos;

II- levar o aluno a correlacionar e aprofundar os conhecimentos teórico-

práticos adquiridos no curso;

III- propiciar ao aluno o contato com o processo de investigação;

IV- contribuir para o enriquecimento das diferentes linhas de estudo de

Física, estimulando a pesquisa científica articulada às necessidades da comunidade

local, nacional e internacional.

CAPÍTULO III

Modalidades

Art. 3º. O TC pode se enquadrar em uma das seguintes modalidades:

I- trabalho de revisão crítica de literatura sobre determinado tema;

II- trabalho de análise de determinado tema apontando ou propondo novos

conceitos que melhor o elucidem;

III- trabalho original de pesquisa.

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CAPÍTULO IV

Normas para Elaboração da Monografia

Art. 4º. A monografia deve ter estrutura e corpo de acordo com as normas

estabelecidas pelo Colegiado do Curso de Física, descritas no anexo 01.

Art. 5º. O prazo para elaboração e apresentação da monografia é de 1 (um)

ano de acordo com o currículo vigente do curso de Física, considerando desde a fase

de elaboração do projeto até a defesa da monografia. O projeto de TC será elaborado

e apresentado na disciplina de Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em

Ensino de Física. A matrícula na disciplina de TC ocorre semestralmente, não

podendo ultrapassar os prazos previstos no Calendário das Atividades de Graduação.

O TC será apresentado e concluído preferencialmente no oitavo semestre do curso

de Física. Casos especiais estarão sujeitos a apreciação do colegiado de curso.

CAPÍTULO V

Organização Administrativa

Art. 6°. O professor responsável pela disciplina TC será o Coordenador de TC.

§ 1° A esse professor será computada uma carga horária semanal de 01 h/a

por aluno matriculado na disciplina.

Art. 7°. O Orientador do Trabalho de Curso deve ter titulação mínima de mestre.

§ 1° O Orientador do Trabalho de Curso dispõe de 2 (duas) horas semanais

no sétimo e oitavo semestre do curso para cumprir sua função que deverá estar

prevista no plano individual de atividades do docente (PIA).

CAPÍTULO VI

Atribuições Do Coordenador de Trabalho de Curso

Art. 8º. Compete ao coordenador de TC:

a) Articular-se com o Colegiado do Curso de Física para compatibilizar

diretrizes, organização e desenvolvimento dos trabalhos;

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b) Convocar, sempre que necessário, reuniões com os professores

orientadores e acadêmicos matriculados nas atividades de TC;

c) Analisar os projetos do Trabalho de Curso quanto às normas da ABNT;

d) Encaminhar para o Colegiado do Curso os casos omissos;

e) Manter, junto à coordenação de curso, arquivo atualizado com os projetos

de monografia em desenvolvimento;

f) Coordenar o processo de constituição das bancas examinadoras e definir o

cronograma de avaliação dos trabalhos a cada ano letivo;

g) Encaminhar ao Coordenador do Curso de Física as notas atribuídas pelas

bancas examinadoras, juntamente com a média final do aluno na disciplina, que será

calculada conforme previsto no plano de ensino homologado pelo colegiado;

h) Tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas

necessárias ao efetivo cumprimento deste regulamento.

CAPÍTULO VII

Da Orientação

Art. 9º. Entende-se por orientação de TC todo o processo de

acompanhamento do acadêmico em suas atividades relacionadas à elaboração do

projeto, execução do mesmo até a defesa e entrega do TC final.

Art. 10. A orientação deverá ser cumprida em horário e local estabelecido de

comum acordo com o(s) acadêmicos(s).

§ 1° O orientador poderá ser auxiliado em sua tarefa por um co-orientador,

desde que justificado.

§ 2° A co-orientação será voluntária, sem carga horária atribuída.

Art. 11. Poderão orientar os TCs os docentes do respectivo Curso de Física

ou de outros cursos da mesma instituição quando o tema escolhido pelo acadêmico

estabelecer relação entre a área de conhecimento e houver aprovação pelo colegiado

de curso.

Art. 12 Cabe ao acadêmico escolher o professor orientador da Instituição,

devendo realizar o convite, levando em consideração os prazos estabelecidos neste

regulamento para entrega do projeto do TC.

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Art. 13. Caso o acadêmico não encontre nenhum professor que se disponha

a assumir a sua orientação, compete ao coordenador de TC juntamente com o

Colegiado de Curso indicar um orientador.

Art. 14. A troca de orientador só é permitida quando outro docente assumir

formalmente a orientação de trabalho de curso, mediante a anuência expressa do

professor substituto.

Art. 15. Constituem-se atribuições do professor orientador:

a) estabelecer um projeto de monografia em conjunto com o orientando, que

deverá ser apresentado ao final da disciplina de Métodos e Técnicas de Pesquisa em

Física e em Ensino de Física;

b) informar o orientando sobre as normas, procedimentos e critérios de

avaliação respectivos;

c) presidir a banca examinadora do trabalho por ele orientado;

d) comparecer às reuniões, convocadas pelo Coordenador de TC, para

discutir questões relativas à organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação

do Trabalho de Curso de Física;

e) informar, por escrito, à Coordenação de TC qualquer restrição de caráter

confidencial do TC;

f) encaminhar a composição da banca examinadora ao Coordenador de TC,

que será encaminhada ao Colegiado de curso para aprovação;

g) providenciar, juntamente com o orientado, a entrega dos exemplares até a

data estabelecida pelo coordenador de TC para apresentação pública do mesmo, para

encaminhamento aos componentes da Banca Examinadora;

h) comunicar ao Colegiado do Curso quando ocorrerem problemas,

dificuldades e dúvidas relativas ao processo de orientação, para que o mesmo tome

as devidas providências;

Art. 16. A responsabilidade pela elaboração do TC é integralmente do

acadêmico, o que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente,

dentro das normas definidas neste regulamento, as atribuições decorrentes de sua

atividade de orientação.

Art. 17. Cada docente poderá orientar até três monografias por ano no curso.

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CAPÍTULO VIII

Atribuições do Orientando

Art. 18. Constituem-se atribuições do orientando:

a) frequentar as reuniões, convocadas pelo coordenador de TC;

b) solicitar orientação diretamente ao professor escolhido ou através do

Coordenador do Trabalho de Curso;

c) preencher e entregar declaração de orientação de trabalho de curso (anexo

02), indicando o Professor Orientador, e entregar ao Coordenador de TC na data

definida em calendário, para encaminhamento ao colegiado de curso;

d) cumprir as normas e regulamentação própria do TC bem como o calendário

divulgado pela coordenação para entrega do projeto e TC final, acatando as

orientações do orientador;

e) elaborar a versão final de seu TC, de acordo com o presente regulamento

e as instruções de seu orientador e do co-orientador, se houver;

f) apresentar o trabalho de curso à banca examinadora somente após a

autorização do orientador;

g) comparecer em dia, hora e local determinados para apresentação e defesa

oral do seu TC;

h) comunicar ao coordenador de TC toda e qualquer situação, que possa

comprometer, de alguma forma, o processo de elaboração, ou não cumprimento de

prazos e datas decididas pelo coordenador ou colegiado, bem como, a conclusão do

trabalho.

CAPÍTULO IX

Planejamento das Atividades

Art. 19. O planejamento das atividades para elaboração da monografia deve

estar de acordo com o currículo de Física e os prazos definidos no Calendário das

Atividades de Graduação.

Art. 20. O projeto de Trabalho de Curso deverá ser apresentado ao final da

disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em Ensino de Física e

encaminhado ao colegiado de curso para aprovação.

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Art. 21. Após aprovação do projeto de TC, o aluno matriculado em TC irá

desenvolver o projeto seguindo o cronograma estabelecido pelo orientador,

respeitando o calendário estabelecido pelo coordenador de TC.

Art. 22. A monografia deve ser entregue aos membros da banca respeitando

o calendário estabelecido.

§ 1° O aluno deve entregar 3 (três) vias da monografia, sendo uma para cada

um dos membros da banca examinadora.

§ 2° Após a apresentação oral da monografia, a banca examinadora

devolverá as vias da mesma ao aluno para que as alterações sugeridas sejam

processadas.

§ 3° Caso aprovado, o aluno deverá apresentar a versão final do TC ao

coordenador de TC em arquivo digital (CD-ROM), juntamente com a ata de defesa e

a termo de correção assinado pelo orientador (anexo 03).

Art. 23. Todos os prazos serão estabelecidos pelo coordenador de TC.

§ 1° O não cumprimento de qualquer prazo implica na reprovação do aluno

na disciplina.

Art. 24. Os TCs serão considerados concluídos somente mediante a entrega

do trabalho de curso final com as correções sugeridas pela banca examinadora.

CAPÍTULO X

Avaliação

Art. 25. A monografia será avaliada segundo os critérios previstos no Sistema

de Avaliação Discente nos Cursos de Graduação da Universidade, em conformidade

com as normas estatutárias e regimentais vigentes.

Art. 26. O aluno será avaliado em duas modalidades:

1. Avaliação da apresentação oral e;

2. Análise da monografia.

Art. 27. A monografia e a apresentação oral do aluno serão avaliadas por uma

banca examinadora composta por três membros.

§ 1° No trabalho escrito, cada membro deve avaliar a organização

sequencial, a argumentação, a profundidade do tema, a correção gramatical e a

correlação do conteúdo.

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§ 2° Na apresentação oral, cada membro deve avaliar domínio do conteúdo,

organização da apresentação, capacidade de comunicação das ideias e capacidade

de argumentação.

Art. 28. A apresentação oral terá duração máxima de 30 (trinta) minutos e

deve preceder a 15 (quinze) minutos de arguição pelos membros da banca

examinadora com tolerância máxima de 5 (cinco) minutos.

Art. 29. Cada membro da banca examinadora atribuirá notas individualmente.

As fichas de avaliação encontram-se no anexo 04.

§ 1º A média das notas atribuídas será documentada em ata elaborada pelo

presidente da banca (anexo 05). As notas de cada membro da banca aos critérios

estabelecidos, juntamente com a ata deverão ser entregues ao coordenador de TC.

§ 2° O aluno que receber média maior ou igual à 5,0 será considerado

aprovado no Trabalho de Curso.

§ 3º Para o aluno que receber média inferior a 5,0, caberá a banca

examinadora julgar se o trabalho pode ser corrigido em tempo hábil e reapresentado.

A reapresentação escrita e oral da monografia deve ser novamente avaliadas pela

banca examinadora.

CAPÍTULO XI

Composição da Banca Examinadora

Art. 30. A Banca Examinadora será constituída por três membros, o

orientador, um docente do Curso de Física e o terceiro membro a critério do orientador.

§ 1º O orientador indica o nome dos outros membros da banca examinadora

ao coordenador de TC que encaminhará ao Colegiado de Curso para homologação.

§ 2º A participação de docente ou profissional de outra Instituição deve ser

aprovada pelo Colegiado.

CAPÍTULO XII

Disposições Gerais

Art. 31. Os custos da elaboração da monografia ficam a cargo do aluno.

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Art. 32. Os casos omissos do presente regulamento serão resolvidos pelo

Coordenador do Trabalho de Curso, em conjunto com o Colegiado de Curso de Física.

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180

ANEXO 01

ESTRUTURA DA MONOGRAFIA

A Estrutura da Monografia é formada por elementos preliminares, pelo corpo

principal e por elementos de complementação.

Preliminares

Capa

Folha de rosto

Dedicatória (opcional)

Agradecimentos (opcional)

Resumo

Sumário

Índice de figuras (opcional)

Índice de tabelas (opcional)

Lista de símbolos e nomenclatura (opcional)

Corpo principal

Introdução

Justificativa

Objetivos

Revisão da literatura existente sobre o assunto

Metodologia

Resultados e Discussão

Conclusões

Elementos complementares

Referências Bibliográficas segundo as normas estabelecidas pela ABNT.

Apêndices

Anexos

Índice alfabético remissivo (opcional)

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181

ANEXO 02

DECLARAÇÃO DE ACEITE DE ORIENTAÇÃO

Declaro para os devidos fins que me comprometo a orientar o (a) discente

_______________________________________________ com número de matrícula

________________, conforme os critérios estabelecidos pelo regulamento do

Trabalho de Curso do Curso de Física, Licenciatura.

Barra do Garças, ____ de _______________________ de _________.

____________________________________

Nome do (a) orientador(a)

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182

ANEXO 03

ENCAMINHAMENTO DA VERSÃO FINAL DO TRABALHO DE CURSO

Ao

Colegiado de Curso de Física, Licenciatura

Prezado Coordenador(a)

Encaminhamos a Vossa Senhoria, a versão final do Trabalho de Curso do (a)

discente _____________________________________________________,

intitulado _______________________________________________________.

Informamos que foram feitas todas as correções sugeridas pela Comissão

Examinadora.

Barra do Garças, ____ de _______________________ de _________.

____________________________________

Nome do (a) orientador(a)

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183

ANEXO 04

FICHAS DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO

AVALIAÇÃO DO TRABALHO ESCRITO

Aluno(a):

Orientador(a):

Curso:

Título do Trabalho de Curso:

Itens avaliados Pontuação

máxima Pontuação

obtida

Capacidade de síntese e clareza da proposta 1,5

Utilização de elementos textuais característicos de monografia e uso das normas vigentes estabelecidas pela ABNT

1,0

Uso correto de linguagem e representações. 1,0

Definição de objetivos e comparação com metas alcançadas

1,5

Metodologia coerente 1,5

Coerência entre referencial teórico e a proposta de trabalho

1,5

Domínio do tema e de conceitos de Física e/ou Ensino de Física necessários ao fim de curso

2,0

TOTAL 10,0

Barra do Garças, em ____de _____________________ de ______

__________________________________________

EXAMINADOR (A): Prof.(a).

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184

AVALIAÇÃO DA DEFESA (ORAL)

Aluno(a):

Orientador(a):

Curso:

Título do Trabalho de Curso:

Itens avaliados Pontuação

máxima Pontuação

obtida

Capacidade de síntese e clareza da apresentação 1,5

Tempo de apresentação 0,5

Comunicação: fala (dicção, altura e intensidade de voz e uso correto da linguagem), gestos.

1,0

Qualidade dos slides: estrutura, sequência, estética, utilização coerente de textos e representações.

1,5

Definição de objetivos e comparação com metas alcançadas.

1,5

Metodologia coerente 1,0

Coerência entre referencial teórico e a proposta de trabalho

1,0

Domínio do tema e de conceitos de Física e/ou Ensino de Física necessários ao fim de curso.

2,0

TOTAL 10,0

Barra do Garças, em ____de _____________________ de ______

__________________________________________

EXAMINADOR (A): Prof.(a).

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185

ANEXO 05

ATA DA SESSÃO PÚBLICA DE APRESENTAÇÃO E DEFESA DA

MONOGRAFIA DO CURSO DE FÍSICA

ALUNO(A):

Aos _____ dias do mês de _________ do ano de _________, às ____ horas, na sala

________, do Campus Universitário do Araguaia - UFMT na cidade de Barra do Garças, foi

realizada a sessão pública de apresentação e defesa do Trabalho de Curso do(a)

acadêmico(a) _____________________________________________. A banca foi composta

pelos seguintes professores: Prof.(a) (orientador(a)) __________________, Prof. (a)

__________________ e ____________________, sob a presidência do (a) primeiro (a). A

monografia tem como título

________________________________________________________________. Após

explanação no prazo regulamentar o(a) aluno(a) foi interrogado pelos componentes da banca.

Terminada a etapa, os membros, de forma confidencial avaliaram o(a) aluno(a) e conferiram

ao (à) mesmo(a) o seguinte resultado _____________, proclamado pelo presidente da

sessão. Dados por encerrados os trabalhos, lavrou-se a presente Ata, que será assinada pela

banca e pelo(a) aluno(a).

Barra do Garças, ____ de _____________ de _____.

ASSINATURAS:

Aluno(a): ________________________________________________

Banca: _________________________________________________

_________________________________________________

_________________________________________________

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186

APÊNDICE G – INSTRUMENTOS AVALIATIVOS

1. Formulário do discente

1.1. Avaliação do docente

1.1.1. Quanto ao plano de ensino:

a. Apresenta o plano de ensino na primeira aula?

b. Cumpre os conteúdos estabelecidos em seu plano de ensino?

c. Cumpre os critérios de avaliação apresentados no plano de ensino?

1.1.2. Quanto às abordagens e metodologias adotadas:

a. O professor adota uma abordagem expositiva ou dialógica em sala de

aula?

b. O professor constrói exemplos contextualizados, usa comparações,

analogias e/ou situações problemas reais ou fica limitado aos exemplos abstratos ou

do livro-texto?

c. Quando indagado, acerca dos temas da aula ou temas relacionados, o

professor argumenta buscando o esclarecimento ou limita a discussão com repostas

ríspidas, tais como: agora não é o momento, isso é difícil, ou isso não cabe à

disciplina?

d. Os recursos didáticos que o professor utiliza são suficientes para que

você compreenda sua aula?

e. Como você vê o papel do professor em aulas teóricas?

f. Como você vê o papel do professor em aulas práticas?

g. Qual a relação que você pode estabelecer na disciplina entre professor,

aluno e conhecimento?

h. O professor mostra autoridade em sala de aula? Como?

i. Administra bem as situações de conflito em sala de aula?

1.1.3. Quanto à comunicação:

a. Do ponto de vista da dicção, volume e tempo de vocalização, é possível

entender o que o professor diz?

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187

b. Do ponto de vista da linguagem, é possível entender o que o professor

diz (ou escreve)?

c. As representações simbólicas (tabelas, figuras diagramas, gráficos,

equações) são estabelecidas em âmbito conceitual?

1.1.4. Quanto às avaliações:

a. Entrega as avaliações conforme prazos estabelecidos por resoluções?

b. Faz correção de avaliação?

c. Retoma conceitos que não foram aprendidos?

d. O processo avaliativo condiz com sua abordagem em sala de aula? Os

critérios avaliados são bem definidos?

e. Faz uma avaliação da disciplina e sua autoavaliação?

1.1.5. Quanto à disponibilidade:

a. Esteve disponível para orientá-los na disciplina, esclarecendo sobre

dúvidas em horários extra-aula?

b. Esteve disponível para orientação de iniciação, extensão ou conclusão

de curso?

1.2. Avaliação da infraestrutura oferecida

a. As salas de aula têm lugares suficientes para os alunos?

b. Elas apresentam-se limpas?

c. Os laboratórios didáticos têm experimentos suficientes?

d. O acervo da biblioteca atende suas necessidades em relação ao curso?

e. É disponibilizado algum lugar para estudo quando não se está em aula?

1.3. Avaliação de outros discentes

a. Seus colegas de turma são assíduos e participativos nas aulas?

b. Seus colegas de turma discutem entre si e com você nas aulas ou fora

delas quanto aos conceitos trabalhados no curso?

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188

c. Há interação com alunos de outras turmas de Física? Como são essas

interações?

d. Há interação com alunos de outros cursos? Como são essas interações?

1.4. Avaliação da coordenação

a. O coordenador orientou sobre questões legais do curso? Apresentou-

lhes o plano pedagógico do curso?

b. O coordenador disponibilizou horários para atendimento?

c. Quando solicitado o coordenador procurou encontrar soluções para

situações de sua incumbência?

1.5. Autoavaliação

a. Você participa das aulas? Se sim, de que forma? Se não, por quê?

b. Como foi seu desempenho na disciplina? Isso se refletiu nos processos

avaliativos propostos pelo professor?

c. Houve aprendizado quanto aos conceitos da disciplina? Em que nível?

d. Como vê sua relação com o professor?

e. Como vê sua relação com os colegas de turma em relação à disciplina?

f. Qual a forma de estudo que você utilizou? Com qual frequência você

estudou para a disciplina?

g. Participou das atividades e eventos programados pelo seu curso ou a

instituição?

h. Colaborou a preservação estética e patrimonial da instituição?

2. Formulário do docente

2.1. Avaliação do desempenho da turma

a. Os alunos são assíduos?

b. Os alunos participam da aula? De que forma?

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189

c. A turma tem o hábito de estudar constantemente ou apenas em épocas

próximas às avaliações?

d. Os alunos desenvolvem os trabalhos que você solicita?

e. Os alunos discutem entre si sobre os conceitos em aula?

f. Os alunos trazem questões para sala sobre os conteúdos?

g. Os alunos trazem questões não necessariamente relacionadas à

disciplina?

h. Os alunos te procuram em horários extra aula para ajudá-los, seja com

relação a dúvidas da sua disciplina, de outras disciplinas, orientação de trabalhos ou

frente aos regulamentos e normatizações do curso.

i. Os alunos colaboram com a preservação dos patrimônios da Instituição?

j. Os alunos participam dos eventos promovidos pelo curso?

2.2. Avaliação da estrutura oferecida

a. As salas de aula têm lugares suficientes para os alunos?

b. Elas apresentam-se limpas?

c. Os laboratórios didáticos têm experimentos suficientes?

d. O acervo da biblioteca atende suas necessidades em relação ao curso?

e. Você tem acesso a um espaço para atendimento aos alunos?

2.3. Avaliação da coordenação

a. O coordenador apresenta disponibilidade para atendimento?

b. O coordenador (junto ao colegiado) atribui os encargos de forma justa?

c. Leva para instâncias maiores solicitações de alunos, professores,

técnico?

d. Como procura solucionar os problemas que aparecem no curso? Se sim,

de que forma?

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2.4. Avaliação do técnico de laboratório

a. O técnico atende as solicitações realizadas para o desenvolvimento das

aulas?

b. Mantêm o laboratório organizado?

c. Registra e comunica à coordenação sobre a falta de equipamentos,

acessórios, componentes entre outros para solicitação de

compra/reposição/conserto?

d. Apresenta boas relações com professor e alunos?

2.5. Autoavaliação

a. Você apresenta o plano de ensino na primeira aula?

b. Você cumpre o cronograma de conteúdos frente aos objetivos

estabelecidos pelo plano de aula? Se a resposta for não, justifique.

c. Propõe aprofundamento do tema indicando diferentes bibliografias?

d. Faz correlação dos conteúdos vistos em sua disciplina com outras

(mesmo que de outros cursos?

e. Tem preocupação com a comunicação estabelecida, tanto em relação a

se todos os alunos podem ouvi-lo e observar suas representações, quanto também

se podem compreendê-lo (adaptação de linguagem)?

f. Demonstra interesse além do conteúdo a ser trabalhado (designado pela

ementa)?

g. Faz correlação entre a Ciência vista e praticada no dia-a-dia e a Ciência

ensinada e aceita pela comunidade científica?

h. Atualiza-se em relação à Ciência-Tecnologia-Sociedade-Ambiente,

levando por meio de abordagens ajustadas (transposição didática) este conhecimento

para sala de aula?

i. Utiliza metodologias e abordagens de ensino variadas? Quais?

j. Como você coloca a relação professor-aluno-conhecimento na

disciplina? Qual o papel que desempenha como professor?

k. Suas aulas são expositivas e/ou dialógicas?

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191

l. Estimula os alunos a expressar ideias? Propõe atividades para os alunos

que permitam a reflexão? Quais?

m. Incentiva e motiva os alunos a participarem de atividades oferecidas pelo

curso? De que forma?

n. Estabelece e esclarece aos alunos sobre os critérios de avaliação?

o. Você faz avaliações das disciplinas que oferece? Como?

p. Você avalia sua prática docente? Como?

q. Você entrega as avaliações para os alunos nos prazos estabelecidos

pelas resoluções da instituição?

r. Faz correção das avaliações com os alunos? Qual o feedback dado ao

aluno neste ou após este momento?

s. Participa de reuniões pedagógicas?

t. Disponibiliza horários de atendimento e/ou orientação aos alunos extra-

aula?

u. Você participa das atividades e eventos programados pelo seu curso ou

pela Instituição?

v. Cumpre os horários estabelecidos para a disciplina e ao fim preenche a

carga horária mínima exigida para a disciplina?

w. Estabelece uma relação com os colegas professores para discutir sobre

o curso tais como: preparação de planos de ensino, discussão de abordagens e

metodologias, questões conceituais, dificuldades encontradas no processo ensino-

aprendizagem, dificuldades encontradas no processo avaliativo?

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192

APÊNDICE H – TERMO DE ADESÃO

Eu, _________________________________, discente regular do curso de

licenciatura em Física da Universidade Federal de Mato Grosso – Campus

Universitário do Araguaia, portador do registro acadêmico nº ___________, venho por

meio deste, declarar que estou ciente das implicações da migração da grade curricular

correspondente do Plano Pedagógico do Curso de Física de 2009 para a grade

curricular do Plano Pedagógico do Curso de Física de 2018 e opto pela migração,

entendendo que essas são adaptações necessárias ao curso visando sua melhoria.

Barra do Garças, _____ de ___________de __________.

_________________________

Discente

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193

H – ANEXOS

ANEXO A – MINUTA DE RESOLUÇÃO DE APROVAÇÃO DO CURSO E PPC

RESOLUÇÃO CONSEPE No

Dispõe sobre a Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação

em Física, licenciatura, presencial, do Instituto de Ciências Exatas e da Terra,

do campus Universitário do Araguaia, da Universidade Federal de Mato

Grosso, aprovado pela Resolução Consepe nº 107/2009.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso de suas

atribuições legais, e

CONSIDERANDO o que consta nos Processos n.º

CONSIDERANDO a decisão do Plenário em Sessão realizada

RESOLVE:

Artigo 1º – Aprovar a Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de

Graduação em Física, licenciatura, presencial, do Instituto de Ciências Exatas e da Terra do

campus Universitário do Araguaia, com 45 (quarenta e cinco) vagas anuais, com entrada no

primeiro semestre, funcionamento noturno, Regime Acadêmico: crédito semestral; com

carga-horária total de 3.224 (três mil e duzentas e vinte e quatro) horas, a serem

integralizadas, no mínimo, em 8 (oito) semestres e, no máximo, em 12 (doze) semestres,

conforme anexos I, II, III e IV.

Artigo 2º - Todos os alunos vinculados ao projeto pedagógico aprovado pela

Resolução Consepe nº107/2009 migrarão para o novo projeto pedagógico reestruturado com

base no quadro de equivalência e no aproveitamento de estudos a ser efetivado pelo

colegiado de curso.

Artigo 3º - Esta Resolução entra em vigor nesta data para os ingressantes no

curso a partir do ano letivo de 2018 e revoga a Resolução Consepe nº107/2009

SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, em Cuiabá.

Presidente do CONSEPE

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194

ANEXO I – Matriz Curricular

MATRIZ CURRICULAR

CL

EO

S

Componente Curricular Sigla Natureza U.A.O

Carga Horária Créditos Requisitos

Te

óri

ca

PD

PC

C

ES

TO

TA

L

Te

óri

ca

PD

PC

C

ES

TO

TA

L

Pré

-

req

uis

ito

Co

-

req

uis

ito

1°N

úc

leo

: N

úc

leo

Co

mu

m

Cálculo I CAL01 Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 - -

Geometria Analítica e Vetorial GAV Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Mecânica MEC01 Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Álgebra Linear I ALG01 Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 GAV -

Cálculo II CAL02 Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 CAL01 -

Física Experimental I LAB01 Obrigatório ICET - 16 16 - 32 - 1 1 - 2 FF -

Mecânica dos Corpos Rígidos e Fluidos MEC02 Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 MEC01

CAL01 -

Cálculo III CAL03 Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 - CAL02

Física Experimental II LAB02 Obrigatório ICET - 16 16 - 32 - 1 1 - 2 LAB01 -

Introdução ao Eletromagnetismo IELET Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 MEC01 CAL01

-

Oscilações, Ondas e Calor OOC Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 MEC01 CAL01

Física Matemática FISMAT Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 CAL02 CAL03 ALG01

Química Geral QUIM Obrigatório ICET 64 32 - - 96 4 2 - - 6 - -

Óptica e Física Moderna OFM Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 OOC IELET

Estrutura da Matéria I EMAT01 Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 OFM

CAL02 -

Física Experimental III LAB03 Obrigatório ICET - 32 32 - 64 - 2 2 - 4 - LAB02

Introdução à Relatividade e Física Nuclear REL Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 OFM -

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Mecânica Clássica I CLAS01 Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 MEC02 OOC

FISMAT -

Eletromagnetismo I ELETRO Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 IELET

FISMAT -

Estrutura da Matéria II EMAT02 Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 EMAT01 -

Termodinâmica TERMO Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 OOC

CAL02 -

Introdução à Mecânica Quântica QUANT Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 FISMAT EMAT01

-

Laboratório de Física Moderna LABFM Obrigatório ICET - 32 32 - 64 - 2 2 - 4 LAB03

EMAT01 -

SUBTOTAL: 1440 128 96 - 1664 90 8 6 - 104

cle

o:

du

lo S

eq

ue

nc

ial –

Fís

ico

-Ed

uc

ad

or

Fundamentos de Física FF Obrigatório ICET 32 - 64 - 96 2 - 4 - 6 - -

Computação Aplicada à Física COMP Obrigatório ICET 48 - 16 - 64 3 - 1 - 4 - -

Psicologia da Educação PSI Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Organização e Funcionamento da Educação Básica

OFEB Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Didática Geral DID Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Metodologia do Ensino de Física MEF Obrigatório ICET - - 64 - 64 - - 4 - 4 PSI DID

-

Estágio Supervisionado I EST01 Obrigatório ICET - - - 128 128 - - - 8 8 OFM

PSI DID

-

Instrumentação para o Ensino de Física IEF Obrigatório ICET - - 96 - 96 - - 6 - 6 MEF

OFM LAB03

-

Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em Ensino de Física

MTP Obrigatório ICET 32 - 32 - 64 2 - 2 - 4 EST01 -

Estágio Supervisionado II EST02 Obrigatório ICET - - - 128 128 - - - 8 8 EST01 -

Optativa I - Obrigatório - 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Evolução dos Conceitos da Física EVO Obrigatório ICET 32 - 32 - 64 2 - 2 - 4 EMAT01 -

Educação em Direitos Humanos e Relações Étnico-Raciais

EDH Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Linguagem Brasileira de Sinais LIB Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Estágio Supervisionado III EST03 Obrigatório ICET - - - 144 144 - - - 9 9 EST02 -

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196

Optativa II - Obrigatório - 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Trabalho de Curso TC Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 MTP -

SUBTOTAL: 656 - 304 400 1360 41 - 19 25 85

cle

o:

Ati

vid

ad

es

Te

óri

co

-prá

tic

as

Atividades Teórico-práticas Obrigatório - 200 - - - 200 12,5 - - - 12,5 - -

SUBTOTAL: 200 - - - 200 12,5 - - - 12,5

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 2296 128 400 400 3224 131 8 25 25 201,5

Estágio Curricular não obrigatório* Optativo

ENADE**

* Conforme Lei 11.788/2008. ** De acordo com a legislação e normas. Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; ES – Estágio Supervisionado.

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197

MATRIZ CURRICULAR

Componente Curricular Sigla Natureza U.A.O

Carga Horária Créditos Requisitos

Te

óri

ca

PD

PC

C

ES

TO

T

T

PD

PC

C

ES

TO

T

Pré

-

req

uis

it

o

Co

-

req

uis

it

o

Ro

l d

as d

iscip

lin

as o

pta

tivas

Cálculo Numérico Computacional CNC Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 ALG01 CAL01 COMP

-

Computadores e Sociedade CS Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Educação à Distância ED Optativa ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Educação Ambiental: Princípios e Prática EA Optativa ICHS 48 - 16 - 64 3 - 1 - 4 - -

Eletromagnetismo II ELETRO02 Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 ELETRO -

Eletrônica Básica EB Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 IELET -

Filosofia da Ciência FC Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Filosofia da Educação FD Optativa ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Filosofia e Metodologia Científica FMC Optativa ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Física do Estado Sólido I FES01 Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 EMAT02 -

Física do Estado Sólido II FES02 Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 FES01 QUANT

-

Física Estatística FE Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 TERMO -

Informática Aplicada à Educação IAE Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Inglês Instrumental II Optativa ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Introdução à Astronomia ASTRO Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 OFM -

Introdução à Cosmologia COSMO Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 REL

EMAT01 -

Introdução à Física de Materiais IFMAT Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 EMAT02 -

Introdução à Física Médica IFMED Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 REL -

Introdução à Relatividade Geral IRG Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 REL

CLAS01 -

Introdução às Teorias de Aprendizagem ITA Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

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198

Mecânica Clássica II CLAS02 Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 CLAS01 -

Mecânica Quântica MQUANT Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 QUANT -

Métodos Matemáticos Aplicados à Física MMAF Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 FISMAT -

Sociologia e Antropologia AS Optativa ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Tópicos de Física Contemporânea TFC Optativa ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 EMAT01 -

Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; ES – Estágio Supervisionado.

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199

ANEXO II – Fluxo curricular proposto

PE

RÍO

DO

S

Componente Curricular Natureza U.A.O

Carga Horária Créditos Requisitos

Te

óri

ca

PD

PC

C

ES

TO

TA

L

Te

óri

ca

PD

PC

C

ES

TO

TA

L

Pré

-req

uis

ito

Co

-req

uis

ito

Se

mes

tre

Cálculo I Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 - -

Fundamentos de Física Obrigatório ICET 32 - 64 - 96 2 - 4 - 6 - -

Geometria Analítica e Vetorial Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Mecânica Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

SUBTOTAL: 256 - 64 - 320 16 - 4 - 20

Se

mes

tre

Álgebra Linear I Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 GAV -

Cálculo II Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 CAL01 -

Computação Aplicada à Física Obrigatório ICET 48 - 16 - 64 3 - 1 - 4 - -

Física Experimental I Obrigatório ICET - 16 16 - 32 - 1 1 - 2 FF -

Mecânica dos Corpos Rígidos e Fluidos Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 MEC01

CAL01 -

SUBTOTAL: 272 16 32 - 320 17 1 2 - 20

Se

mes

tre

Cálculo III Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 - CAL02

Física Experimental II Obrigatório ICET - 16 16 - 32 - 1 1 - 2 LAB01 -

Introdução ao Eletromagnetismo Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 MEC01

CAL01 -

Oscilações, Ondas e Calor Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 MEC01 CAL01

Psicologia da Educação Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

SUBTOTAL: 288 16 16 - 320 18 1 1 - 20

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200

Se

mes

tre Física Matemática Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 CAL02

CAL03

ALG01

Óptica e Física Moderna Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 OOC IELET

Organização e Funcionamento da Educação Básica

Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Química Geral Obrigatório ICET 64 32 - - 96 4 2 - - 6 - -

SUBTOTAL: 288 32 - - 320 18 2 - - 20

Se

mes

tre

Didática Geral Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Estrutura da Matéria I Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 OFM

CAL02 -

Física Experimental III Obrigatório ICET - 32 32 - 64 - 2 2 - 4 - LAB02

Introdução à Relatividade e Física Nuclear

Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 OFM -

Mecânica Clássica I Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4

MEC02

OOC

FISMAT

-

SUBTOTAL: 288 32 32 - 352 18 2 2 - 22

Se

mes

tre

Eletromagnetismo I Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 IELET

FISMAT -

Estágio Supervisionado I Obrigatório ICET - - - 128 128 - - - 8 8

OFM

PSI

DID

-

Estrutura da Matéria II Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 EMAT01 -

Metodologia do Ensino de Física Obrigatório ICET - - 64 - 64 - - 4 - 4 PSI

DID -

Termodinâmica Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 OOC

CAL02 -

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201

SUBTOTAL: 224 - 64 128 416 14 - 4 8 26

Se

mes

tre

Estágio Supervisionado II Obrigatório ICET - - - 128 128 - - - 8 8 EST01 -

Instrumentação para o Ensino de Física Obrigatório ICET - - 96 - 96 - - 6 - 6

MEF

OFM

LAB03

-

Introdução à Mecânica Quântica Obrigatório ICET 96 - - - 96 6 - - - 6 FISMAT

EMAT01 -

Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em Ensino de Física

Obrigatório ICET 32 - 32 - 64 2 - 2 - 4 EST01 -

Optativa I Obrigatório - 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

SUBTOTAL: 192 - 128 128 448 12 - 8 8 28

Se

mes

tre

Educação em Direitos Humanos e Relações Étnico-Raciais

Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Estágio Supervisionado III Obrigatório ICET - - - 144 144 - - - 9 9 EST02 -

Evolução dos Conceitos da Física Obrigatório ICET 32 - 32 - 64 2 - 2 - 4 EMAT01 -

Laboratório de Física Moderna Obrigatório ICET - 32 32 - 64 - 2 2 - 4 LAB03

EMAT01 -

Linguagem Brasileira de Sinais Obrigatório ICHS 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Optativa II Obrigatório - 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Trabalho de Curso Obrigatório ICET 64 - - - 64 4 - - - 4 MTP -

SUBTOTAL: 288 32 64 144 528 18 2 4 9 33

Atividades Teórico-Práticas Obrigatório 200 12,5

Estágio Curricular não Obrigatório Optativo

ENADE

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 2096 128 400 400 3224 131 8 25 25 201,5

Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; ES – Estágio Supervisionado.

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202

ANEXO III – Quadro de equivalência

Equivalência entre os componentes curriculares obrigatórios e optativos da grade

atual e proposta.

Estrutura Curricular Atual

Carga Horária

Estrutura Curricular Proposta

Carga Horária

Aproveitamento

Cálculo I 96 Cálculo I 96 Total

Cálculo II 96

Cálculo III 96 Cálculo II 96 Total

Cálculo IV 96 Cálculo III 96 Total

Métodos Matemáticos I 64

Geometria Analítica e Vetorial

64 Total

Álgebra Linear I 64

Mecânica 96

Mecânica 64

Total Mecânica dos Corpos

Rígidos e Fluidos 64

Física Experimental I 32

Oscilações, Ondas e Calor

96 Oscilações, Ondas e Calor 64

Total Física Experimental II 32

Eletricidade e Magnetismo 96

Introdução ao Eletromagnetismo

64 Total

Física Experimental III 64

Óptica e Física Moderna 96 Óptica e Física Moderna 64

Total Introdução à Relatividade e Física Nuclear

64

Laboratório de Física Moderna

96 Laboratório de Física

Moderna 64 Total

Equações Diferenciais 96 Física Matemática 96 Total

Introdução à Computação

64 Computação Aplicada à

Física 64 Total

Química Geral 96 Química Geral 96 Total

Termodinâmica 64 Termodinâmica 64 Total

Mecânica Clássica 96 Mecânica Clássica I 64 Total

Estrutura da Matéria I 96 Estrutura da Matéria I 96 Total

Estrutura da Matéria II 64 Estrutura da Matéria II 64 Total

Teoria Eletromagnética I 96 Eletromagnetismo I 96 Total

Mecânica Quântica I 96 Introdução à Mecânica

Quântica 96 Total

64 Fundamentos de Física 96 Total

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203

Evolução dos Conceitos da Física

Evolução dos Conceitos da Física

64

Psicologia da Educação 64 Psicologia da Educação 64 Total

Organização e Funcionamento da Educação Básica

64 Organização e

Funcionamento da Educação Básica

64 Total

Didática Geral 64 Didática Geral 64 Total

Linguagem Brasileira de Sinais

64 Linguagem Brasileira de

Sinais 64 Total

Instrumentação para o Ensino de Física I

128 Metodologia do Ensino de

Física 64 Total

Instrumentação para o Ensino de Física II

128 Instrumentação para o

Ensino de Física 96 Total

Estágio Supervisionado I 128 Estágio Supervisionado I 128 Total

Estágio Supervisionado II 144 Estágio Supervisionado II 128 Total

Estágio Supervisionado III 128 Estágio Supervisionado III 144 Total

1 -- Métodos e Técnicas de

Pesquisa em Física e em Ensino de Física

64 Sem

aproveitamento

1 -- Educação em Direitos Humanos e Relações

Étnicos-Raciais 64

Sem aproveitamento

Trabalho Final de Curso 72 Trabalho de Curso 64 Total

Práticas de Seminários I 32 Atividades Teórico-Práticas 32 Parcial 2

Práticas de Seminários II 32 Atividades Teórico-Práticas 32 Parcial 2

Cálculo Numérico Computacional 3 64

Cálculo Numérico Computacional

64 Total

Computadores e Sociedade

64 Computadores e Sociedade 64 Total

Educação à Distância 64 Educação à Distância 64 Total

Educação e Juventude 64 Optativa 64 Total

Eletrônica Básica 3 64 Eletrônica Básica 64 Total

Filosofia da Ciência 64 Filosofia da Ciência 64 Total

Filosofia da Educação 64 Filosofia da Educação 64 Total

Filosofia e Metodologia Científica

64 Filosofia e Metodologia

Científica 64 Total

Física do Estado Sólido I 64 Física do Estado Sólido I 64 Total

Física do Estado Sólido II 64 Física do Estado Sólido II 64 Total

Física Estatística 64 Física Estatística 64 Total

Informática Aplicada à Educação

64 Informática Aplicada à

Educação 64 Total

Inglês Instrumental 64 Inglês Instrumental 64 Total

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204

Introdução à Astronomia 64 Introdução à Astronomia 64 Total

Introdução à Cosmologia 64 Introdução à Cosmologia 64 Total

Introdução à Física dos Processos Estocásticos

64 Optativa 64 Total

Introdução à Relatividade Geral

64 Introdução à Relatividade

Geral 64 Total

Introdução às Teorias de Aprendizagem

64 Introdução às Teorias de

Aprendizagem 64 Total

Mecânica Quântica II 64 Mecânica Quântica 64 Total

Métodos e Técnicas em Pesquisa em Educação

64 Optativa 64 Total

Métodos Matemáticos II 64 Métodos Matemáticos

Aplicados à Física 64 Total

Sociologia e Antropologia 64 Sociologia e Antropologia 64 Total

Teoria Eletromagnética II 64 Eletromagnetismo II 64 Total

Tópicos de Física Contemporânea

64 Tópicos de Física Contemporânea

64 Total

Atividades Complementares

200 Atividade teórico-prática 200 Total

1 -- Educação Ambiental: Princípios e Prática

64 Sem

aproveitamento

1 -- Introdução à Física de

Materias 64

Sem aproveitamento

1 -- Introdução à Física Médica 64 Sem

aproveitamento

1 -- Mecânica clássica II 64 Sem

aproveitamento 1 Componente Curricular não pertencente ao quadro de disciplinas da grade atual. 2 A carga horária total de Atividades Teórico-práticas é de 200 horas. 3 Componente Curricular Obrigatório na grade atual que é optativo na grade proposta. 4 Componente Curricular não pertencente ao quadro de optativas na grade proposta.

PLANO DE MIGRAÇÃO

Fluxo curricular para alunos ingressantes em 2017/1

Os alunos ingressantes em 2017/1 solicitarão aproveitamento nas disciplinas

cursadas na matriz de 2009, de acordo com a tabela de equivalência dos fluxos

curriculares, e cursarão as demais disciplinas, preferencialmente conforme o fluxo

proposto abaixo:

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205

Semestre Componente Curricular Carga Horária

Cálculo II * 96

Cálculo III 96

3º Introdução ao Eletromagnetismo 64

Psicologia da Educação 64

Didática Geral ** 64

Física Matemática 96

4º Óptica e Física Moderna 64

Organização e Funcionamento da Educação Básica 64

Estrutura da Matéria I 96

Física Experimental III 64

Introdução à Relatividade e Física Nuclear 64

Mecânica Clássica I 64

Eletromagnetismo I 96

Estágio Supervisionado I 128

Estrutura da Matéria II 64

Metodologia do Ensino de Física 64

Termodinâmica 64

Estágio Supervisionado II 128

Instrumentação para o Ensino de Física 96

Introdução à Mecânica Quântica 96

Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em

Ensino de Física 64

Optativa I 64

Educação em Direitos Humanos e Relações Étnico-

Raciais 64

Estágio Supervisionado III 144

Evolução dos Conceitos de Física*** 64

Laboratório de Física Moderna 64

Linguagem Brasileira de Sinais 64

Optativa II 64

Trabalho de Curso 64

Atividade Teórico-prática 200

*Excepcionalmente será ofertada a disciplina de Cálculo II.

** A disciplina é ofertada em semestre par em outros cursos de licenciatura do Campus.

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206

*** A disciplina Fundamentos de Física receberá equivalência na disciplina Evolução dos Conceitos da

Física.

Fluxo curricular para alunos ingressantes em 2016/1

Os alunos ingressantes em 2016/1 solicitarão aproveitamento nas disciplinas

cursadas na matriz de 2009, de acordo com a tabela de equivalência dos fluxos

curriculares, e cursarão as demais disciplinas, preferencialmente conforme o fluxo

proposto abaixo:

Semestre Componente Curricular Carga Horária

Didática Geral 64

Estrutura da Matéria I 96

Mecânica Clássica I 64

Psicologia da Educação 64

Eletromagnetismo I 96

Estágio Supervisionado I 128

Estrutura da Matéria II 64

Metodologia do Ensino de Física 64

Termodinâmica 64

Estágio Supervisionado II 128

Instrumentação para o Ensino de Física 96

Introdução à Mecânica Quântica 64

Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em Ensino de Física

64

Optativa I 64

Educação em Direitos Humanos e Relações Étnico-Raciais

64

Estágio Supervisionado III 144

Evolução dos Conceitos de Física* 64

Laboratório de Física Moderna 64

Linguagem Brasileira de Sinais 64

Optativa II 64

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207

Trabalho de Curso 64

Atividade Teórico-prática 200

* A disciplina Fundamentos de Física receberá equivalência na disciplina Evolução dos Conceitos da

Física.

Fluxo curricular para alunos ingressantes em 2015/1

Os alunos ingressantes em 2015/1 solicitarão aproveitamento nas disciplinas

cursadas na matriz de 2009, de acordo com a tabela de equivalência dos fluxos

curriculares, e cursarão as demais disciplinas, preferencialmente conforme o fluxo

proposto abaixo:

Semestre Componente Curricular Carga Horária

Estágio Supervisionado II 128

Instrumentação para o Ensino de Física 96

Introdução à Mecânica Quântica 96

Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em

Ensino de Física 64

Optativa I 64

Educação em Direitos Humanos e Relações Étnico-

Raciais 64

Estágio Supervisionado III 144

Evolução dos Conceitos de Física* 64

Laboratório de Física Moderna 64

Linguagem Brasileira de Sinais 64

Optativa II 64

Trabalho de Curso 64

Atividade Teórico-prática 200

* A disciplina Fundamentos de Física receberá equivalência na disciplina Evolução dos Conceitos da

Física.

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208

ANEXO IV – Ementas

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

CÁLCULO I

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

96 -- -- -- 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Funções elementares. Limites: propriedades algébricas e Teorema do Confronto. Continuidade. Derivadas: interpretação geométrica, regras de derivação, regra da cadeia, derivada da função inversa e derivação implícita. Aplicações da derivada: Regras de L’Hospital, máximos e mínimos, gráfico de funções. Integral definida. Aplicações da integral definida. Integrais impróprias.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FUNDAMENTOS DE FÍSICA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

32 -- 64 -- 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Fundamentos de Filosofia da Ciência: teoria do conhecimento, o método científico, a lógica científica e as teorias. Linguagens e representações: textos científicos, equações, funções, gráficos, quadros, tabelas e figuras. Apresentação de grandezas físicas: unidades de medidas, algarismos significativos, desvios. Aspectos da Teoria de erros. Grandezas físicas escalares e vetoriais. Ideias, conceitos e campos conceituais de Física. Heurística: construção de conhecimento e a arte de resolver problemas.

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209

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

GEOMETRIA ANALÍTICA E VETORIAL

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Vetores: vetores no R2 e no R3, operações com vetores. Produto escalar e produto vetorial. Equações da reta no plano. Circunferências. Equações da reta no espaço. Equações do plano. Cônicas. Quádricas.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

MECÂNICA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Medidas. Cinemática. Vetores. Leis de Newton. Aplicações das leis de

Newton. Energia cinética. Trabalho. Energia potencial. Lei da conservação da

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210

energia. Centro de massa. Momento linear. Lei da conservação do momento linear.

Colisões.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ÁLGEBRA LINEAR I

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Matrizes: tipos de matrizes, operações com matrizes, forma escada. Matrizes inversíveis e determinante. Sistemas de equações lineares. Espaços Vetoriais. Subespaços vetoriais. Combinação linear: dependência linear. Base e dimensão. Transformações Lineares. Matriz associada a uma transformação linear.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

CÁLCULO II

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

96 -- -- -- 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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211

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Técnicas de integração. Aplicações de integral. O espaço Rn. Funções de várias variáveis reais. Curvas de nível. Limites. Continuidade. Derivada parcial. Regra da cadeia. Gradiente e derivada direcional. Funções diferenciáveis. Máximos e mínimos. Multiplicadores de Lagrange.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

COMPUTAÇÃO APLICADA À FÍSICA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da

disciplina PCC

Estágio

Supervisionado Total

48 -- 16 -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Conceito e metodologia para construção de algoritmo. Estudo de uma linguagem

estruturada de alto nível. Desenvolvimento de algoritmos para soluções numéricas

aplicadas à Física. Iniciação ao uso de pacotes científicos para tratamento de dados

experimentais e plotagem de gráficos. Uso de computadores no Ensino de Física.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FÍSICA EXPERIMENTAL I

CARGA HORÁRIA

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212

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

-- 16 16 -- 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Medidas - sistema de unidades, algarismos significativos e teoria de erros.

Gráficos, equações e funções. Experimentos de Mecânica de partículas e corpos

rígidos. Elaboração de relatórios. Elaboração de roteiros e aulas experimentais:

adaptações para aplicação no Ensino Básico.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

MECÂNICA DOS CORPOS RÍGIDOS E FLUIDOS

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Cinemática e dinâmica de rotações: de partículas a corpos rígidos. As leis de conservação. Gravitação Universal e Leis de Kepler. Fluidos ideais e viscosos: propriedades e regimes de escoamento.

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213

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

CÁLCULO III

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

96 -- -- -- 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Integração dupla. Teorema de Fubini. Integração tripla. Mudança de coordenadas nas integrais duplas e triplas. Campos Vetoriais. Curvas parametrizadas no plano e no espaço. Divergência e Rotacional. Integrais de Linha. Campos Conservativos. O Teorema de Green. Integral de Superfície. O Teorema de Gauss e Stokes. Sequências e séries numéricas. Séries de potências.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FÍSICA EXPERIMENTAL II

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

16 16 -- 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Experimentos de mecânica de fluidos, oscilações, ondas e termodinâmica. Elaboração de roteiros e aulas experimentais: adaptações para aplicação no Ensino Básico.

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214

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

INTRODUÇÃO AO ELETROMAGNETISMO

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Carga Elétrica. Campo Elétrico. Potencial Elétrico. Capacitância. Corrente Elétrica e Circuitos de Corrente Contínua. Campo Magnético. Indução Magnética. Circuitos de Corrente Alternada. Equações de Maxwell.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

OSCILAÇÕES, ONDAS E CALOR

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

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215

Oscilações. Ondas Mecânicas. Ondas Sonoras. Temperatura. Leis da Termodinâmica. Teoria Cinética dos Gases.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS

EMENTA

A História das Ideias Psicológicas. Constituição da Psicologia como ciência. A Psicologia aplicada à Educação e seu papel na formação do professor. As Correntes Psicológicas que abordam a Evolução da Psicologia da Educação. A contribuição das Teorias do Desenvolvimento e aprendizagem ao Processo de Ensino-Aprendizagem.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FÍSICA MATEMÁTICA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

96 -- -- -- 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

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216

EMENTA

Cálculo Vetorial. Sistemas de Coordenadas. Equações Diferenciais. Transformada de Laplace. Séries de Fourier. Introdução à análise de variáveis complexas.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ÓPTICA E FÍSICA MODERNA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Equações de Maxwell. Ondas eletromagnéticas. Natureza e propagação da luz. Vetor de Poynting. Pressão de radiação. Polarização. Reflexão interna total. Reflexão e refração. Polarização por reflexão. Espelhos. Lentes. Instrumentos ópticos. Interferência. Experimento de Young. Interferência em películas. Difração em fendas. Difração de raios X. Princípios de física quântica e aplicações.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO

BÁSICA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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217

Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS

EMENTA

Sociedade, cultura e educação: interdependência. Análise da educação brasileira no contexto sócio-político-econômico no período de 1930 aos dias atuais. O ensino básico na Lei 4024/61, Lei 5692/72 e Lei 9394/93. Perspectivas atuais da Educação Básica: pressuposto legal, objeto da educação básica em seus significados sócio-políticos e educacionais, aspectos curriculares básicos no ensino fundamental e médio resultantes nas influências sócio-político-econômicas, aspectos legais do ensino fundamental e do ensino médio e a relação com outros níveis de ensino na realidade de Mato Grosso. A especificidade do objeto de estudos das licenciaturas na legislação atual. A unidade escolar: estrutura e funcionamento. A formação do professor do ensino fundamental e médio: criação e desenvolvimento dos cursos de formação de professor nas LDBs.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

QUÍMICA GERAL

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 32 -- -- 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Modelos Atômicos: desenvolvimento histórico e modelo atual. Tabela Periódica e Propriedades Periódicas. Ligações Químicas. Estrutura e Propriedades dos Compostos. Propriedades dos Gases. Conceito de Equilíbrio químico e Equilíbrio químico em soluções aquosas.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

DIDÁTICA GERAL

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

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218

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS

EMENTA

Evolução da didática numa perspectiva histórica, analisando concepções teóricas e sua importância na formação do educador. Análise da prática docente vivenciada no cotidiano escolar a partir dos componentes didático. Concepção de planejamento numa perspectiva crítica da educação a partir de seus aspectos teóricos e práticos.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ESTRUTURA DA MATÉRIA I

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado

Total

96 -- -- -- 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Radiação térmica e origem da teoria quântica. Elétrons e Quanta. Modelos Atômicos. A equação de Schroedinger e aplicações a sistemas unidimensionais. O átomo de hidrogênio.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FÍSICA EXPERIMENTAL III

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219

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

-- 32 32 -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Experimentos de eletricidade, magnetismo e óptica. Elaboração de roteiros e aulas experimentais: adaptações para aplicação no Ensino Básico.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE E FÍSICA NUCLEAR

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Relatividade restrita: os postulados, eventos e simultaneidade, transformação de Lorentz e o Efeito Doppler. Partículas: Léptons e Quarks, Hádrons – Bárions e Mésons, Interações e decaimentos e a História do Universo. Física nuclear: Os nuclídeos, trocas massa-energia, força nuclear, decaimento radioativo, dosagem e modelos nucleares.

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220

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

MECÂNICA CLÁSSICA I

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Princípios fundamentais da mecânica Newtoniana. Movimento em uma, duas e três dimensões. Oscilações. Forças centrais. Sistemas de partículas. Referenciais não inerciais. Noções dos formalismos de Hamilton e Lagrange com aplicações simples.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ESTRUTURA DA MATÉRIA II

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Momentos magnéticos. Spin. Átomos com vários elétrons. Moléculas. Sólidos e Teoria de Bandas.

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221

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ELETROMAGNETISMO I

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

96 -- -- -- 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Eletrostática; Soluções de Problemas Eletrostáticos com e sem Presença de Dielétricos, Polarização, Corrente, Equação da Continuidade, Magnetostática, Propriedades Magnéticas da Matéria.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

-- -- -- 128 128

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

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222

EMENTA

Documentos oficiais: definição e regulamentação do estágio supervisionado para os cursos de licenciatura. Plano de Estágio e Roteiro de observação. Estágio de observação participativa: problematizando a escola, problematizando o ensino, interações verbais professor-aluno, conteúdo ensinado, metodologia utilizada pelo professor e processo de avaliação.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DO ENSINO DE FÍSICA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

-- -- 64 -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

As interações em sala de aula. Conceitos alternativos. Conflitos cognitivos. Mapas conceituais e aprendizagem significativa. Transposição didática. Abordagens histórico-filosóficas no Ensino de Física. Avaliação dinâmica como instrumento de ensino.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

TERMODINÂMICA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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223

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Leis da termodinâmica. Potenciais Termodinâmicos. Princípios Variacionais

da Termodinâmica: Entropia e Energia Interna. Relações de Maxwell. Introdução à

Física Estatística.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

-- -- -- 128 128

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Semi-regência: verificação do planejamento das atividades didáticas do estágio, sob a supervisão do professor-orientador, levando em consideração a observação participativa. Elaboração de Planos de aula, planos de ensino e projetos pedagógicos.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE FÍSICA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

-- -- 96 -- 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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224

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Projetos de Ensino de Física. Instrumentos de ensino: práticas experimentais - demonstrativas e investigativas, objetos de aprendizagem e recursos computacionais. Estudos sobre as relações Ciência-Tecnologia-Sociedade-Ambiente (CTSA). A interdisciplinaridade e contextualização. O uso de analogias e comparações. A proposta de situações-problema. Elaboração, construção e adaptação de materiais teóricos e experimentais para o Ensino Fundamental e Médio.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

INTRODUÇÃO À MECÂNICA QUÂNTICA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

96 -- -- -- 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Elementos de álgebra linear: base e mudança de base, produto interno, autovetores e autovalores e transformações hermitianas. A equação de onda de Schrödinger: A interpretação probabilística. A Equação de autovalores da energia. A partícula em uma caixa: autofunções e autovalores: Ortogonalidade de autofunções: Paridade. Autofunções de momentum. Degenerescência e autofunções simultâneas. Potenciais unidimensionais: O potencial degrau; coeficientes de reflexão e de transmissão. A estrutura matemática da Mecânica Ondulatória e sua interpretação.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM FÍSICA E EM

ENSINO DE FÍSICA

CARGA HORÁRIA

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225

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

32 -- 32 -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

A Pesquisa em Ciência e em Ensino de Ciência. Os trabalhos científicos. As

etapas da pesquisa: definição do problema, objetivos, formulação de questões e

hipóteses, constituição e análise de dados. Referências: citações. Elaboração de

textos em conformidade com a Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT).

Divulgação e/ou apresentação de trabalhos em eventos científicos. O

desenvolvimento de projeto do trabalho de conclusão de curso.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E RELAÇÕES

ÉTNICO-RACIAIS

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS

EMENTA

Mecanismos culturais de transformação de diferenças em desigualdades sociais. Conceito de gênero como categoria de análise das relações sociais. Conceitos de racismo e discriminação. A intersecção das diferenças e a exclusão social. A Constituição Federal de 1988 e os Fundamentos do Estado Democrático de Direito. O princípio da Igualdade e o sujeito de direitos. A concepção de cidadania: do sujeito universal ao sujeito especificado de Direitos. A Educação como Instrumento de Transformação das Desigualdades Sociais. O Ensino por competências e a educação em Direitos Humanos. Aspectos pedagógicos e didáticos da Educação em Direitos Humanos.

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226

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO III

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

-- -- -- 144 144

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Estágios de regência, regências coparticipativas, estágios sob a forma de minicursos e estágios em espaços não formais.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

LABORATÓRIO DE FÍSICA MODERNA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

-- 32 32 -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Experimentos relativos aos conteúdos de Física Moderna. Elaboração de roteiros e aulas experimentais: adaptações para aplicação no Ensino Básico.

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227

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS

EMENTA

Linguagem Brasileira de Sinais e a cultura do surdo. Níveis de formalidade e informalidade. Dactilologia e pronomes. Pronomes. Comparativos e verbos. Numeral monetário, ordinais e carnais. Adjetivos. Advérbios. Tipos de negação. Expressão facial gramatical.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

EVOLUÇÃO DOS CONCEITOS DA FÍSICA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

32 -- 32 -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

A ciência na Antiguidade. A Física na Idade Média. A nova Astronomia. O movimento segundo Galileu. A Filosofia Moderna de Descartes e suas ideias sobre o movimento. O desenvolvimento do método científico. Mecânica Newtoniana. Energia, Calor e Entropia. Teoria Eletromagnética. Teoria da Relatividade. Caos e determinismo. O Estranho Mundo Quântico. Partículas Elementares. A construção do conhecimento científico em sala de aula.

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228

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

TRABALHO DE CURSO

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Trabalho individual de livre escolha do aluno nas áreas de Física ou Ensino de Física. Deverá ser desenvolvido sob a orientação de um professor do Curso de Física. O trabalho de curso deverá ser elaborado de acordo com as normas disponibilizadas pelo Colegiado do Curso de Física.

DISCIPLINAS OPTATIVAS

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

CÁLCULO NUMÉRICO COMPUTACIONAL

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

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229

Erros nas aproximações numéricas. Métodos numéricos para cálculo de raízes de equações. Métodos numéricos para solução de sistemas lineares e não lineares. Interpolação polinomial. Ajustes de curvas pelo método dos mínimos quadrados. Soluções numéricas para equações diferenciais, integração numérica.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

COMPUTADORES E SOCIEDADE

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Aspectos Sociais, Econômicos, Legais e Profissionais Relacionados à Computação. Aspectos Relacionados ao Controle de Tecnologia. Mercado de Trabalho. Aplicações Sociais da Computação. Perspectivas do Impacto da Computação na Sociedade. Ética Profissional. Legalidade na Gestão de Informações. Códigos de Ética Profissional. Doenças Profissionais. Noções de Legislação.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS

EMENTA

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230

Características de Organização de Propostas Nacionais e Internacionais de Ensino a Distância. Identificação Analise e Comparação de Aspectos Estruturais e Componentes Pedagógico-Educacionais em Propostas de Ensino a Distância em Diferentes Modalidades e nas Diversas Áreas do Conhecimento. Analisar e Comparar Tecnologias de Comunicação e Informação Presentes em Projetos de Ensino a Distância e Discutir Questões de Viabilização. Elaborar esboços de propostas de Ensino a Distância considerando as novas tecnologias de comunicação e informação.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: PRINCÍPIOS E PRÁTICAS

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

48 -- 16 -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS

EMENTA

História e Filosofia da Educação Ambiental. A linha do tempo. A questão ambiental e as políticas públicas. Princípios e práticas da educação ambiental. Ética ambiental e movimentos sociais e culturais. A formação do sujeito ecológico. Estudo das propostas de Educação Ambiental para o Ensino Fundamental e Médio. Análise dos recursos e materiais para o planejamento, elaboração, aplicação e avaliação de atividades de Educação Ambiental.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ELETROMAGNETISMO II

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

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231

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Indução Eletromagnética; Equações de Maxwell; Equação da Onda Eletromagnética; Ondas em Regiões de Contorno; Dispersão Ótica nos meios materiais; Emissão de Radiação.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ELETRÔNICA BÁSICA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Instrumentação analógica e digital. Análise de circuitos de corrente contínua e alternada. Filtros digitais e analógicos. Diodos e dispositivos semicondutores. Amplificadores transistorizados. Implementação de dispositivos eletrônicos de apoio ao processo de ensino/aprendizagem.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FILOSOFIA DA CIÊNCIA

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232

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Prólogo do conhecimento. Obstáculos do conhecimento: ruptura e continuidade da história da Ciência. A linguagem e seus níveis. Ciências formais e empíricas. O conhecimento científico e outras formas do saber. A observação da realidade e sua interpretação. A metodologia científica e suas relações com a sociedade, tecnologia e ambiente.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS

EMENTA

A natureza da atividade filosófica ligada à educação; Ciência e investigação do cotidiano do professor; A articulação das reflexões filosóficas com os avanços científicos na área de estudos objeto do curso; A explicitação dos pressupostos teóricos e políticos dos atos de educar, ensinar e aprender em relação a situações de transformação cultural da sociedade; Conhecimento, linguagem, realidade, cultura e ética na formação pedagógica.

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233

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FILOSOFIA E METODOLOGIA CIENTÍFICA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS

EMENTA

A natureza da atividade filosófica ligada à educação; Ciência e investigação do cot Introdução à filosofia; O papel da ciência; Tipos de conhecimento; Método científico: elementos, etapas e aplicabilidade. Dedução e indução. Lógica do pensamento científico. Relação entre conhecimento, ciência e sociedade. Conceitos de hipótese, teorias e leis. O processo de leitura. Documentação e redação de trabalhos científicos: características, objetivos e linguagem. Normas da ABNT.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO I

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Estrutura Cristalina, Ligações Químicas, Dinâmica de Rede, Teoria de Bandas, Modelos de Condução Eletrônica.

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234

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO II

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Materiais Semicondutores; Propriedades Magnéticas de Sólidos; Processos Ópticos; Supercondutividade.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FÍSICA ESTATÍSTICA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado

Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

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235

A mecânica estatística na representação da entropia (formalismo microcanônico). Formalismo canônico: mecânica estatística na representação de Helmholtz. O formalismo gran-canônico. Estatísticas quânticas: Bose-Einstein e Fermi-Dirac.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

INFORMÁTICA APLICADA À EDUCAÇÃO

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Apresentação de Tecnologias e Métodos Contemporâneos Empregados no Processo de Ensino-Aprendizagem, em Especial, Ensino à Distância. Debater a Incorporação Dessas Tecnologias/Métodos à Educação.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

INGLÊS INSTRUMENTAL

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado

Total

64 -- -- -- 64

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236

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS

EMENTA

Leitura e compreensão de textos.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

INTRODUÇÃO À ASTRONOMIA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado

Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Estudo do Universo: origem, evolução, dinâmica, estrutura, dimensão e composição. Os prognósticos atuais da evolução. O sistema planetário. Planeta Terra e seu satélite, a Lua. Elementos de pratica para o ensino fundamental e médio.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

INTRODUÇÃO À COSMOLOGIA

CARGA HORÁRIA

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237

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Universo observável - Uma visão Panorâmica da Cosmologia. Cosmologia

Newtoniana. Cosmologia Relativística; O Modelo de Friedman-Robertson-Walker

(FRW). O Universo Primitivo.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

INTRODUÇÃO À FÍSICA DE MATERIAIS

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Ligações. Arranjos atômicos. Cristalografia e Difração de Raios-X. Imperfeições estruturais. Microestrutura. Metais, materiais cerâmicos e vítreos, polímeros e compósitos. Propriedades mecânicas, térmicas, elétricas, magnéticas e ópticas de materiais.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

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238

INTRODUÇÃO À FÍSICA MÉDICA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado

Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Biomecânica do corpo humano. Bioeletricidade e fenômenos elétricos e de transporte na célula. Biofísica da respiração e da circulação. Biomagnetismo e ressonância magnética. Física das Radiações e proteção radiológica. Dosimetria. Efeitos Biológicos das Radiações Ionizantes. Medicina Nuclear e Radioterapia. O profissional da Física Médica.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado

Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Introdução, análise tensorial, equações de Einstein, aplicações das equações de Einstein, radiação gravitacional, introdução à cosmologia.

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239

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

INTRODUÇÃO ÀS TEORIAS DE APRENDIZAGEM

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

O processo de ensinar/aprender e as teorias: behaviorismo, cognitivismo e humanismo. Primórdios do Behaviorismo: Pavlov, Watson e Guthrie Condicionamento operante: o behaviorismo radical de Skinner. Gagné: fronteira entre behaviorismo e cognitivismo. As teorias cognitivas: Bruner, Piaget e Vygotsky. Aprendizagem Social: a Teoria Cognitiva Social de Bandura. A psicologia dos construtos de Kelly. Aprendizagem Significativa: a visão clássica de David Ausubel. O modelo triádico de Gowin. A visão humanista de Rogers e Novak. A visão cognitiva contemporânea de Johnson-Laird: modelos mentais. A visão da complexidade e progressividade: os campos conceituais de Vergnaud. As Inteligências múltiplas de Gardner. A pedagogia da autonomia de Paulo Freire. O construtivismo, a mudança conceitual e o ensino de Ciências.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

MECÂNICA CLÁSSICA II

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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EMENTA

Introdução à mecânica dos meios contínuos. Álgebra tensorial. Tensores de inércia e de tensão. Rotação de um corpo rígido. Pequenas vibrações.

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CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

MECÂNICA QUÂNTICA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado

Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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EMENTA

Operadores. Sistemas de N Partículas. Momento Angular. Átomo de Hidrogênio. Spin. Estrutura dos Átomos.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

MÉTODOS MATEMÁTICOS APLICADOS À FÍSICA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

EMENTA

Equações diferenciais parciais: Equações do tipo hiperbólico, parabólico e elíptico. Aplicações em problemas de eletrostática, difusão, corda e membrana

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241

vibrantes, hidrodinâmica e acústica. Função Gama. Funções de Bessel. Polinômios de Hermite, Legendre e Laguerre. Funções Hipergeométricas. Funções Hipergeométricas. confluentes. Funções de Green. Funções de variáveis complexas.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS

EMENTA

Consolidação do capitalismo, o surgimento da Sociologia e da Antropologia. Pressupostos teóricos da Sociologia Positivista, da Sociologia da Contradição, da Sociologia da Compreensão e das concepções antropológicas para o entendimento dos espaços-tempos enquanto determinantes das culturas, do multiculturalismo, do etnocentrismo da alteridade.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

TÓPICOS DE FÍSICA CONTEMPORÂNEA

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática da disciplina

PCC Estágio

Supervisionado Total

64 -- -- -- 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Exatas e da Terra ICET

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242

EMENTA

Temas de Física que não tenham sido tratados no curso que sejam de interesse para a formação acadêmica.