Gestão de Competencias

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RICARDO LAUB JR.

EMPREENDEDOR Pós - graduado pela Universidade de

Cuiabá – UNIC. Atualmente DOCENTE NÍVEL SUPERIOR das

Faculdades Integradas do Instituto Cuiabano de Educação,

Instrutor SENAC/Varejo, Diretor Vice Presidente e Fundador

da AGENCIAUTO/MT - Há 24 anos no comercio varejista de

veículos novos e usados e a 7 anos como PALESTRANTE E

CONSULTOR Comercial e Administrativo de empresas do setor

Automobilístico e ESTUDANTE DE HISTÓRIA na UFMT.

Darwinismo Social

O darwinismo social tem origem na teoria da seleção

natural de Charles Darwin, que explica a diversidade

de espécies de seres vivos através do processo evolução. O sucesso

da teoria da evolução motivou o surgimento de correntes

nas ciências sociais baseadas na tese da sobrevivência do mais

adaptado, da importância de um controle sobre a demografia

humana.

Baseado no Trabalho “Gestão de Pessoas por Competências no Ambiente”, AulaNet, Luís Henrique Raja e Gabaglia Mitchell.

“COMPETÊNCIAS significam CARACTERÍSTICAS DAS PESSOAS que são necessárias para a obtenção e sustentação de uma vantagem competitiva.”

Segundo Chiavenato,(2009,p312)

Competências Organizacionais •São as competências necessárias para que a Organização e as

equipes de trabalho realizem seus objetivos (referencial)

Competências Profissionais •São as competências necessárias para o exercício de cada cargo,

função ou profissão(referencial)

Competências Pessoais •São as competências que os funcionários detêm (existente)

Competências Organizacionais •São as competências necessárias para que a Organização e as

equipes de trabalho realizem seus objetivos (referencial)

Competências Profissionais •São as competências necessárias para o exercício de cada cargo,

função ou profissão(referencial)

Competências Pessoais •São as competências que os funcionários detêm (existente)

Competências Organizacionais •São as competências necessárias para que a Organização e as

equipes de trabalho realizem seus objetivos (referencial)

Competências Profissionais •São as competências necessárias para o exercício de cada cargo,

função ou profissão(referencial)

Competências Pessoais •São as competências que os funcionários detêm (existente)

Um é aquele capaz de avaliar e frente a uma determinada situação, tomando providências proporcionais à gravidade dos fatos ocorridos

Baseado no Trabalho “Gestão de Pessoas por Competências no Ambiente”, AulaNet, Luís Henrique Raja e Gabaglia Mitchell.

Conceitos de Competências

Um é aquele capaz de avaliar e frente a uma determinada situação, tomando providências proporcionais à gravidade dos fatos ocorridos

Conceitos de Competências

Baseado no Trabalho “Gestão de Pessoas por Competências no Ambiente”, AulaNet, Luís Henrique Raja e Gabaglia Mitchell.

Conceitos de Competências

Competência como a mobilização correta, rápida, pertinente e criativa de múltiplos recursos COGNITIVOS* para solucionar um problema de uma família de situações análogas. (Perrenoud [2000])

Baseado no Trabalho “Gestão de Pessoas por Competências no Ambiente”, AulaNet, Luís Henrique Raja e Gabaglia Mitchell.

Conceitos de Competências

Competência como a mobilização correta, rápida, pertinente e criativa de múltiplos recursos COGNITIVOS* para solucionar um problema de uma família de situações análogas. (Perrenoud [2000])

* (saberes, informações, valores, atitudes, habilidades, inteligências, esquemas de percepção, de avaliação e de raciocínio)

Baseado no Trabalho “Gestão de Pessoas por Competências no Ambiente”, AulaNet, Luís Henrique Raja e Gabaglia Mitchell.

Conceitos de Competências

Competência como a mobilização correta, rápida, pertinente e criativa de múltiplos recursos COGNITIVOS* para solucionar um problema de uma família de situações análogas. (Perrenoud [2000])

* (saberes, informações, valores, atitudes, habilidades, inteligências, esquemas de percepção, de avaliação e de raciocínio)

O termo pode ser sumarizado como um SABER AGIR RESPONSÁVEL E RECONHECIDO, que implica mobilizar, integrar e transferir conhecimentos, recursos e habilidades para agregar valor econômico à organização e valor social ao indivíduo

Baseado no Trabalho “Gestão de Pessoas por Competências no Ambiente”, AulaNet, Luís Henrique Raja e Gabaglia Mitchell.

Obs: COMPETÊNCIA se constrói se apura e se realiza toda vez que um SUJEITO tem a chance de agir em resposta a uma situação do ambiente.

Competência versus Capacidade ou Potencial

Baseado no Trabalho “Gestão de Pessoas por Competências no Ambiente”, AulaNet, Luís Henrique Raja e Gabaglia Mitchell.

Competência versus Capacidade ou Potencial

Baseado no Trabalho “Gestão de Pessoas por Competências no Ambiente”, AulaNet, Luís Henrique Raja e Gabaglia Mitchell.

Competência versus Capacidade ou Potencial

Baseado no Trabalho “Gestão de Pessoas por Competências no Ambiente”, AulaNet, Luís Henrique Raja e Gabaglia Mitchell.

COMPETÊNCIA é sempre vista como algo MENSURÁVEL, requisito necessário para que se possa criar uma modelagem computacional; QUANTIFICÁVEIS de algum modo, mesmo que subjetivos devem ser

A POTENCIALIDADE de uma PESSOA é a sua CAPACIDADE DE REALIZAÇÃO, porém vista como algo genérico, a ser desenvolvido e especializado para o futuro. Competência não é a "capacidade" de reagir

adequadamente. É, ANTES, o resultado mensurável de COMO O INDIVÍDUO REAGIU AO ESTÍMULO EXTERNO. Uma Competência é REVISAR CONHECIMENTOS PASSADOS PARA REALIZAR O DESEMPENHO NO FUTURO.

AS TRÊS DIMENSÕES DE UMA COMPETÊNCIA

Qualquer Competência compreende um CONJUNTO DE ELEMENTOS (dimensões) cuja importância DEPENDE DO CONTEXTO em que a competência é utilizada.

Os VALORES das dimensões de uma Competência são sempre consequência da INTERAÇÃO DE VÁRIOS ATORES DO AMBIENTE, não ficando estanques à visão de uma só pessoa

As TRÊS DIMENSÕES que compõem uma Competência

As TRÊS DIMENSÕES que compõem uma Competência

As dimensões Qualificação e Performance, juntas, compõem a Habilidade da pessoa na competência.

Qualificação reflete COMO UMA PESSOA SE DECLARA (novato, perito etc.) em relação à Competência

A dimensão Interesse MEDE A PREDISPOSIÇÃO DE UM INDIVÍDUO PARA ATIVIDADES que envolvam a competência em questão. Nisto se busca reconhecer que ser competente é antes de tudo estar interessado em exercer sua competência na prática.

A dimensão existe para REPRESENTAR O ESTOQUE DE CONHECIMENTOS QUE A PESSOA ADQUIRIU 'NO MUNDO EXTERIOR', como em cursos de graduação, seminários, etc. ou mesmo a título de experiência profissional.

Qualificação reflete COMO UMA PESSOA SE DECLARA (novato, perito etc.) em relação à Competência

A dimensão existe para REPRESENTAR O ESTOQUE DE CONHECIMENTOS QUE A PESSOA ADQUIRIU 'NO MUNDO EXTERIOR', como em cursos de graduação, seminários, etc. ou mesmo a título de experiência profissional.

A dimensão Interesse MEDE A PREDISPOSIÇÃO DE UM INDIVÍDUO PARA ATIVIDADES que envolvam a competência em questão. Nisto se busca reconhecer que ser competente é antes de tudo estar interessado em exercer sua competência na prática.

Qualificação reflete COMO UMA PESSOA SE DECLARA (novato, perito etc.) em relação à Competência

A dimensão existe para REPRESENTAR O ESTOQUE DE CONHECIMENTOS QUE A PESSOA ADQUIRIU 'NO MUNDO EXTERIOR', como em cursos de graduação, seminários, etc. ou mesmo a título de experiência profissional.

A dimensão Interesse MEDE A PREDISPOSIÇÃO DE UM INDIVÍDUO PARA ATIVIDADES que envolvam a competência em questão. Nisto se busca reconhecer que ser competente é antes de tudo estar interessado em exercer sua competência na prática.

Atitudes, ramificadas em seus diversos valores, são a base que nutre o conhecimento.

Figura 1 - Analogia entre uma Árvore e as dimensões de uma Competência.

Atitudes, ramificadas em seus diversos valores, são a base que nutre o conhecimento.

Figura 1 - Analogia entre uma Árvore e as dimensões de uma Competência.

RAÍZES correspondem às ATITUDES, aos valores, crenças e princípios cujo manejo no contexto do ambiente de TRABALHO IRÃO DETERMINAR O GRAU DE ENVOLVIMENTO E COMPROMETIMENTO DAS PESSOAS com os projetos da organização.

Conhecimento, uma rede de informações inter­conectadas segundo a visão de cada pessoa

Atitudes, ramificadas em seus diversos valores, são a base que nutre o conhecimento.

Figura 1 - Analogia entre uma Árvore e as dimensões de uma Competência.

Resultados, manifestação palpável do conhecimento em diversas formas, sejam folhas, flores ou frutos

Conhecimento, uma rede de informações inter­conectadas segundo a visão de cada pessoa

Atitudes, ramificadas em seus diversos valores, são a base que nutre o conhecimento.

Figura 1 - Analogia entre uma Árvore e as dimensões de uma Competência.

Resultados, manifestação palpável do conhecimento em diversas formas, sejam folhas, flores ou frutos

Conhecimento, uma rede de informações inter­conectadas segundo a visão de cada pessoa

Atitudes, ramificadas em seus diversos valores, são a base que nutre o conhecimento.

As RAÍZES FIXAM e alimentam o Conhecimento, que, como tronco da árvore, DÁ SUSTENTAÇÃO ÀS SUAS FOLHAS, FLORES E FRUTOS, os quais, por sua vez, representam o RESULTADO DA HABILIDADE de alguém quando posta em prática

Baseado no Trabalho “Gestão de Pessoas por Competências no Ambiente”, AulaNet, Luís Henrique Raja e Gabaglia Mitchell.

Fatores que influenciam o valor de uma Competência

FATORES QUE INFLUENCIAM O VALOR DE UMA COMPETÊNCIA

Finalidade: Não há razão prática pare se perquirir a Competência de alguém sem ASSOCIÁ-LA A UMA TAREFA ou projeto a ser executado.

VALOR DE UMA COMPETÊNCIA

Finalidade: Não há razão prática pare se perquirir a Competência de alguém sem ASSOCIÁ-LA A UMA TAREFA ou projeto a ser executado.

Relevância: é COMUM A UMA ATIVIDADE, seja tarefa, projeto, curso etc., estar associada a mais de uma competência (aqui no sentido de competence, tópico do saber).

FATORES QUE INFLUENCIAM O VALOR DE UMA COMPETÊNCIA

Finalidade: Não há razão prática pare se perquirir a Competência de alguém sem ASSOCIÁ-LA A UMA TAREFA ou projeto a ser executado.

Relevância: é COMUM A UMA ATIVIDADE, seja tarefa, projeto, curso etc., estar associada a mais de uma competência (aqui no sentido de competence, tópico do saber).

FATORES QUE INFLUENCIAM O VALOR DE UMA COMPETÊNCIA

Relevância: alem de ser COMUM A UMA ATIVIDADE

Deve-se Questionar...

FATORES QUE INFLUENCIAM O VALOR DE UMA COMPETÊNCIA

Relevância: alem de ser COMUM A UMA ATIVIDADE

Motivação: A pessoa quer trabalhar no projeto em questão? Sob quais condições?

Deve-se Questionar...

Disponibilidade: ela tem tempo para alocar de modo a poder cumprir o cronograma da atividade?

Sociabilidade: com quem esta pessoa prefere trabalhar neste projeto?

FATORES QUE INFLUENCIAM O VALOR DE UMA COMPETÊNCIA

Relevância: alem de ser COMUM A UMA ATIVIDADE

Motivação: A pessoa quer trabalhar no projeto em questão? Sob quais condições?

Deve-se Questionar...

Disponibilidade: ela tem tempo para alocar de modo a poder cumprir o cronograma da atividade?

Sociabilidade: com quem esta pessoa prefere trabalhar neste projeto?

FATORES QUE INFLUENCIAM O VALOR DE UMA COMPETÊNCIA

Relevância: alem de ser COMUM A UMA ATIVIDADE

Motivação: A pessoa quer trabalhar no projeto em questão? Sob quais condições?

Deve-se Questionar...

Disponibilidade: ela tem tempo para alocar de modo a poder cumprir o cronograma da atividade?

Sociabilidade: com quem esta pessoa prefere trabalhar neste projeto?

VALOR DA COMPETENCIA

FINALIDADE

RELEVANCIA

Motivação

Disponibilidade

Sociabilidade

ASSOCIAÇÕES PARA A COMPETÊNCIA

CONFIABILIDADE: sabendo-se que a habilidade de alguém é estimada a partir de dados sobre o passado desta pessoa (diplomas, depoimentos, avaliações etc.), O QUÃO CONFIÁVEL É ESTA ESTIMATIVA?

ASSOCIAÇÕES PARA A COMPETÊNCIA

CONFIABILIDADE: sabendo-se que a habilidade de alguém é estimada a partir de dados sobre o passado desta pessoa (diplomas, depoimentos, avaliações etc.), O QUÃO CONFIÁVEL É ESTA ESTIMATIVA?

ORIGEM: Não basta saber se a fonte dos dados é, em si, autêntica e se esses dados se contextualizam , precisa-se MENSURAR QUAIS SÃO OS CERTIFICADORES E SEUS VALORES.

ASSOCIAÇÕES PARA A COMPETÊNCIA

CONFIABILIDADE: sabendo-se que a habilidade de alguém é estimada a partir de dados sobre o passado desta pessoa (diplomas, depoimentos, avaliações etc.), O QUÃO CONFIÁVEL É ESTA ESTIMATIVA?

ORIGEM: Não basta saber se a fonte dos dados é, em si, autêntica e se esses dados se contextualizam , precisa-se MENSURAR QUAIS SÃO OS CERTIFICADORES E SEUS VALORES.

TIPO: Qual o TIPO DA EVIDÊNCIA que forneceu os dados sobre a habilidade da pessoa?

ASSOCIAÇÕES PARA A COMPETÊNCIA

CONFIABILIDADE: sabendo-se que a habilidade de alguém é estimada a partir de dados sobre o passado desta pessoa (diplomas, depoimentos, avaliações etc.), O QUÃO CONFIÁVEL É ESTA ESTIMATIVA?

ORIGEM: Não basta saber se a fonte dos dados é, em si, autêntica e se esses dados se contextualizam , precisa-se MENSURAR QUAIS SÃO OS CERTIFICADORES E SEUS VALORES.

TIPO: Qual o TIPO DA EVIDÊNCIA que forneceu os dados sobre a habilidade da pessoa?

OBSOLESCÊNCIA: Com o Tempo, evidências de habilidade perdem sua importância.

ASSOCIAÇÕES PARA A COMPETÊNCIA

CONFIABILIDADE: sabendo-se que a habilidade de alguém é estimada a partir de dados sobre o passado desta pessoa (diplomas, depoimentos, avaliações etc.), O QUÃO CONFIÁVEL É ESTA ESTIMATIVA?

ORIGEM: Não basta saber se a fonte dos dados é, em si, autêntica e se esses dados se contextualizam , precisa-se MENSURAR QUAIS SÃO OS CERTIFICADORES E SEUS VALORES.

TIPO: Qual o TIPO DA EVIDÊNCIA que forneceu os dados sobre a habilidade da pessoa?

OBSOLESCÊNCIA: Com o Tempo, evidências de habilidade perdem sua importância.

Ex: funcionário muito capaz mal alocado Ex: boas práticas não disseminadas

Ex: treinamento interno, sistemas de informações

Ex: funcionário muito capaz contratado pela concorrência

Schwartz [1998] define competência como o:

Tabela 2 - Os CinCO ingredientes de uma Competência segundo Schwartz [1998

Tabela 2 - Os CinCO ingredientes de uma Competência segundo Schwartz [1998

Tabela 2 - Os CinCO ingredientes de uma Competência segundo Schwartz [1998

Tabela 2 - Os CinCO ingredientes de uma Competência segundo Schwartz [1998

Processo Dialético

Processo Dialético

Exemplo da VIAJEM

Ideal Absoluto

Hegel – Dialética Hegeliana

Ideal Absoluto

Hegel – Dialética Hegeliana

Materialismo Histórico

Marx – Dialética Materialista

Tabela 2 - Os CinCO ingredientes de uma Competência segundo Schwartz [1998

Tabela 2 - Os CinCO ingredientes de uma Competência segundo Schwartz [1998

Gap0

T0 T1

Competências

Atuais

Competências Necessárias

Gap1

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T0 T1

Competências

Atuais

Competências Necessárias

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• Em vista disso, posteriormente é feito um mapeamento das competências por função. Ou seja, é DOCUMENTAR todas as competências que são exigidas em cada função. Aqui o importante é definir o perfil ideal de cada função.

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A Teoria X e a Teoria Y são dois conceitos desenvolvidos

por Douglas McGregor e que representam dois

conjuntos de suposições antagônicas que são feitas aos

trabalhadores, as quais servem de base a qualquer

teoria de como liderar pessoas dentro de uma

organização:

Teoria X: As organizações partem do pressuposto de que AS PESSOAS TÊM AVERSÃO AO TRABALHO E À RESPONSABILIDADE, preferindo ser dirigidas e, por isso, devem ser controladas e motivadas pela coação, pela punição, pelo dinheiro ou pelos elogios. Estes pressupostos correspondem à CONCEPÇÃO MECANICISTA DOS TRABALHADORES utilizada pela Escola Clássica e levam as organizações a colocar a ênfase na satisfação dos fatores higiênicos definidos por Frederick Herzberg.

Parte-se da hipótese de que AS PESSOAS SÃO CRIATIVAS E COMPETENTES e consideram que o trabalho é tão natural como a diversão ou o descanso. Assim sendo, sob condições corretas desejam trabalhar, daí que é fundamental proporcionar-lhe condições para o seu desenvolvimento pessoal. Estes pressupostos constituem a base da chamada Administração Participativa.

Fonte de Referência

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FAÇA CONSIDERAÇÇOES SOBRE A GESTÃO POR COMPETÊNCIA : COMPETÊNCIA E POTENCIALIDADE SE DIFERENCIAM ONDE? COMPETÊNCIA É UM CONJUNTO DE QUE ATRIBUTOS? DESCREVA UMA PESSOA COMPETENTE EM NO MÍNIMO 30 LINHAS: ENVIAR AS REPOSTAS ATÉ DIA 11 AS 16:00 NO EMAIL ricardojathay@ig.com.br – fone contato 8116-9080