GESTAO DE RESÍDUOS OU GESTÃO DO CICLO DE VIDA … · DOS MATERIAIS: COMO CONSTRUIR...

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GESTAO DE RESÍDUOS OU GESTÃO DO CICLO DE VIDA

DOS MATERIAIS:

COMO CONSTRUIR SUSTENTABILIDADE ASHER

KIPERSTOK

Sustentabilidade é possível?

Qual é o desafio para construí-la?

é o tempo

Destruímos nosso tempo

Teremos tempo para reconstruí-lo?

“Caminhamos no sentido da sustentabilidade,

só que num trem que anda 10 vezes mais rápido para atrás”

Pierre Calame, Rio +20

0,0%

10,0%

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Po

pu

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lada

PIB PER CÁPITA EM US$

Populacao acumulada em %

2009

India

China

Brasil

Polonia

PIB/hab medio

de 50% da

pop mundial

10

vezes

7 vezes

Reino Japã

EUA

Fonte: United Nations Statistics Division - National Accounts

http://unstats.un.org/unsd/snaama/introduction.asp,

2011

Energia e Mudancas Climáticas

Relação entre emissões e aquecimento global / previsões para 2050

14

28

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Recent emissions

1990 1995 2000 2005 2010

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30Actual emissions: CDIAC

450ppm stabilisation

650ppm stabilisation

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2006

2005

2007

(Avgs.)

2008

Trajetória das Emissões Globais de Combustíveis Fósseis Raupach et al. 2007, PNAS; Canadell et al. 2007, PNAS

Taxa

constantes de

crescimento por

50 anos até

2050

B1 1,1%,

A1B 1,7%,

A2 1,8%

A1FI 2,4%

Emissões em 2007 -

41% superiores às

esmissões de 1990

Emissões estão além do cenário de mais altas emissões!

PROBLEMA… DE DIFÍCIL SOLUÇÃO..

6DS SIX DEGREE

SCENARIO

2DS TWO DEGREE

SCENARIO

Um espaco seguro para

a Humanidade

Authors

Johan Rockström1,2, Will Steffen1,3, Kevin Noone1,4, Åsa Persson1,2, F. Stuart Chapin, III5, Eric F. Lambin6, Timothy M. Lenton7, Marten Scheffer8, Carl Folke1,9,

Hans Joachim Schellnhuber10,11, Björn Nykvist1,2, Cynthia A. de Wit4, Terry Hughes12, Sander van der Leeuw13, Henning Rodhe14, Sverker Sörlin1,15, Peter K.

Snyder16, Robert Costanza1,17, Uno Svedin1, Malin Falkenmark1,18, Louise Karlberg1,2, Robert W. Corell19, Victoria J. Fabry20, James Hansen21, Brian Walker1,22,

Diana Liverman23,24, Katherine Richardson25, Paul Crutzen26, Jonathan A. Foley27

1Stockholm Resilience Centre, Stockholm University, Kräftriket 2B, 10691 Stockholm, Sweden. 2Stockholm Environment Institute, Kräftriket 2B, 10691 Stockholm, Sweden.

3ANU Climate Change Institute, Australian National University, Canberra ACT 0200, Australia. 4Department of Applied Environmental Science, Stockholm University,

10691 Stockholm, Sweden. 5Institute of Arctic Biology, University of Alaska Fairbanks, Fairbanks, Alaska 99775, USA. 6Department of Geography, Université Catholique

de Louvain, 3 place Pasteur, B-1348 Louvain-la-Neuve, Belgium. 7School of Environmental Sciences, University of East Anglia, Norwich NR4 7TJ, UK. 8Aquatic Ecology and

Water Quality Management Group, Wageningen University, PO Box 9101, 6700 HB Wageningen, the Netherlands. 9The Beijer Institute of Ecological Economics, Royal

Swedish Academy of Sciences, PO Box 50005, 10405 Stockholm, Sweden. 10Potsdam Institute for Climate Impact Research, PO Box 60 12 03, 14412 Potsdam, Germany.

11Environmental Change Institute and Tyndall Centre, Oxford University, Oxford OX1 3QY, UK. 12ARC Centre of Excellence for Coral Reef Studies, James Cook University,

Queensland 4811, Australia. 13School of Human Evolution & Social Change, Arizona State University, PO Box 872402, Tempe, Arizona 85287-2402, USA. 14Department

of Meteorology, Stockholm University, 10691 Stockholm, Sweden. 15Division of History of Science and Technology, Royal Institute of Technology, Teknikringen 76, 10044

Stockholm, Sweden. 16Department of Soil, Water, and Climate, University of Minnesota, 439 Borlaug Hall, 1991 Upper Buford Circle, St. Paul, MN 55108-6028, USA. 17Gund

Institute for Ecological Economics, University of Vermont, Burlington, VT 05405, USA. 18Stockholm International Water Institute, Drottninggatan 33, 11151 Stockholm,

Sweden. 19The H. John Heinz III Center for Science, Economics and the Environment, 900 17th Street, NW, Suite 700, Washington DC 20006, USA. 20Department

of Biological Sciences, California State University San Marcos, 333 S Twin Oaks Valley Rd, San Marcos, CA 92096-0001, USA. 21NASA Goddard Institute for Space

Studies, 2880 Broadway, New York, NY 10025, USA. 22Commonwealth Scientific and Industrial Organization, Sustainable Ecosystems, Canberra, ACT 2601, Australia.

23Environmental Change Institute, University of Oxford, Oxford OX1 3QY, UK. 24Institute of the Environment, University of Arizona, Tucson AZ 85721, USA. 25The Faculty

for Natural Sciences, Tagensvej 16, 2200 Copenhagen N, Denmark. 26Max Planck Institute for Chemistry, PO Box 30 60, 55020 Mainz, Germany. 27Institute on the

Environment, University of Minnesota, 325 VoTech Building, 1954 Buford Avenue, St Paul, MN 55108, USA.

Água e

sustentablidade 15 Ligia Maria Cardoso

Mudança Climática

Ciclo do nitrogênio

Depleção do

Ozônio

estratosférico

Acidificação

dos oceanos

Perda de

biodiversidade

Ciclo do fósforo

Mudança no uso da

terra

Uso global de água

doce

Poluição Química

(não quantificada)

Aerossóis na

atmosfera

(não quantificada)

Disposição de resíduos

Tratamento

Melhoria na Operação

Modificação do processo

Modificação do produto

Consumo responsável

Reciclagem

Ecologia Industrial

Prevenção

Fim de

Tubo

Devinculação QV-consumo

Ecologia

Industrial

Marinho e Kiperstok, 2004

COMPOSIÇÃO do CONSUMO DE ÁGUA E ENERGIA em Edificações. Kiperstok, 2007 (PROSAB).

CONSUMO DE ÁGUA / ENERGIA EM EDIFICAÇÕES

2 Consumo efetivo necessário

ou desejado

3 Desperdício (Consumo efetivo não

necessário ou desejado pelo usuário, conscientemente)

4 Perdas nas instalações

(independem do usuário)

5 Qualidade ambiental do prédio/de aparelhos/

instalações / áreas verdes e de lazer

2.1 Necessidade

2.2 Desejo consciente

3.1 Usuário

3.2 Aparelho / instalação

4.1 Aparelho / instalação (características e idade)

4.2 Manutenção

5.2 Projeto

5.3 Construção

5.4 Reforma

5.5 Normas técnicas

5.1Segregação, reuso, fontes alternativas de água, iluminação, ventilação

1.1 Medição

1 Controle

1.2 Consciência

1.3 Cobrança

MARCO CONCEITUAL

EMPRESAS/INSTITUIÇÕES COM PROJETOS EM ANDAMENTO EM PARCERIA COM A REDE TECLIM

UFRJ

FAFEN, RLAM, DISTRIBUIDORA

Edital 4 Tema 2

UTA

Principal instrumento BALANÇO HÍDRICO RECONCILIADO

TECLIM’s water use optimization projects

Project Years Size Population

equivalence

(100 l/pc.d)

2002-2003 4200m3/h 1.000.000

água 2003-2004 90m3/h 22.000

Caraiba metais SA 2003-2005 400m3/h 100.000

água 2005- 2006 550m3/h 130.000

eco 2005- 2007 4200m3/h 1.000.000

(cont)

Lyondell

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2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Media continua de 12 meses

Lyondell water trainings

Lyondell water program’s start up

Evolução do índice SN/nafta (m3/t)

BRASKEM - UNIB

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Evolução do índice efluente 1 / produto (m3/t)

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0/1 30/1 29/2 30/3 29/4 29/5 28/6 28/7 27/8 26/9 26/10 25/11

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Evolução do índice efluente 2 /produto (m3/t)

Programa de Uso Racional de Água da UFBA

ANTECEDENTES E PERSPECTIVAS

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ANO

Relação Consumo x População UFBA - 1999 a 2015

POP ACAD (PROF+FUNC+ALUNOS) CONSUMO M3/MES CONSUMO P/C l/p.d

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA

PEI - PPG ENGENHARIA INDUSTRIAL

DEA - DEPTº DE ENGENHARIA AMBIENTAL

TECLIM - REDE DE TECNOLOGIAS LIMPAS

EFICIENTIZAÇÃO DOS GASTOS DE ÁGUA E ENERGIA ELÉTRICA DOS PRÉDIOS DO GOVERNO:

ETAPA 1

SALVADOR, Outubro 2008 Contrato 051/2008,

1. Administração do Programa

2. Elaboração de propostas de Gestão

3. Intervenção Geral

4. Intervenções Locais

5. Acompanhamento do Consumo por meio do VIANET

3.2 Levantamento do Perfil dos Usuários

3.3 Elaboração das rotinas de trabalho de manutenção

3.4 Divulgação do Programa

3.5 Formação e treinamento dos ECOTIMES

3.6 Desenvolvimento de rotinas de acompanhamento através do VIANET

3.7 Levantamento de dados de consumo das unidades participantes

3.8 Sinalização de equipamentos e ambientes

3.9 Definição dos blocos de intervenção

3.10 Projetos complementares

3.11 Evento de apresentação do Programa

3.1 Organização dos serviços de manutenção

1. Administração do Programa 5. Acompanhamento do Consumo por meio do VIANET

5.4 Treinamento para utilização do Programa VIANET Planejamento – Nível 5.4 B

Sistema AGUAPURA - VIANET

Permite o registro e acompanhamento diário do consumo predial de água e energia.

www.teclim.ufba.br/aguapura Sistema AGUAPURA - VIANET

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Consumo de Água do DERBA, em m³

Consumo em dias da semana

Consumo nos finais de semana

Recuar Nível

Consumo energia – SICM

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Consumo de Energia da SICM, em kWh

Detalhamento – Nível 5.1 B

1. Administração do Programa 5. Acompanhamento do Consumo por meio do VIANET

5.1 Adaptação do sistema

Planejamento – Nível 5.1 C

Hierarquização das unidades do Governo da Bahia e nova inserção no

Portal do TECLIM.

Classificação das unidades conforme quantidade de

lançamentos

Detalhamento – Nível 5.1 C

1. Administração do Programa 5. Acompanhamento do Consumo por meio do VIANET

5.1 Adaptação do sistema

Planejamento – Nível 5.1 D

Hierarquização das unidades do Governo da Bahia e nova inserção no

Portal do TECLIM.

Classificação das unidades conforme quantidade de

lançamentos

Possibilidade de visualização do histórico

de contas

Detalhamento – Nível 5.1 D

Resultados - água

Figura 1 –Economias Acumuladas ao longo do Programa- Água

OBRIGADO

asherkiperstok@gmail.com suzete@teclim.ufba.br