Post on 10-Nov-2018
© Monika Ekiert Jezusek Jo
aqu
im.c
olo
a@g
mai
l.co
m
III Congresso Internacional Educação Inclusiva e Equidade
2 de Novembro de 20013 - Almada
O empório do modelo médico? Jo
aqu
im.c
olo
a@g
mai
l.co
m
Ainscow e Haile-Giorgis
O empório do modelo médico? Jo
aqu
im.c
olo
a@g
mai
l.co
m
A herança de uma abordagem
médica dominante para avaliação,
categorização e intervenção, com
todos os perigos que isso implica,
continua a representar um grande
obstáculo ao desenvolvimento do
processo de inclusão. Ainscow e Haile-Giorgis
Aco
nte
cim
en
tos
am
bie
nta
is
stre
ssa
nte
s
Aco
nte
cim
en
tos
am
bie
nta
is
stressa
nte
s
Vulnerabilidade
biológica
(hereditariedade,
neurotransmissores)
Do sujeito (auto-controlo da ansiedade,
resolução de problemas)
Do meio (rede social, meio físico,
condições sócio-económicas)
Desequilíbrios orgânicos com crises mais ou menos
repetidas
sintomas Diagnóstico/hospitalização
/medicação
Modelo da CRONICIDADE? D
O E
N Ç
A
O R
I G
E M
Joaq
uim
.co
loa@
gm
ail.c
om
•Incapacidades (relações sociais, concentração, atenção, etc.)
•Rotulação (culpabilidade e atitude negativa do meio e do sujeito, medos, etc.)
•Mudança nas exigências do meio.
Deterioração
mantida por muito
tempo
•Perda de aptidões e ocasiões para aprender condutas normais;
•Desaparecimento de comportamentos autónomos para a vida em
comunidade. In
crem
ento
da
cron
icid
ad
e
Modelo da CRONICIDADE? C
R O
N I C
I D A
D E
DE
TE
RIO
RA
ÇÃ
O
Joaq
uim
.co
loa@
gm
ail.c
om
O poder centrifugo? Jo
aqu
im.c
olo
a@g
mai
l.co
m
O poder centrifugo? Jo
aqu
im.c
olo
a@g
mai
l.co
m
A componente ideológica ?
O afã de controle e centralização?
A (re)interpretação de conceitos?
O desprezo sobre o que se sabe?
O poder da contradição? Jo
aqu
im.c
olo
a@g
mai
l.co
m
Ainscow e Haile-Giorgis
O poder da contradição? Jo
aqu
im.c
olo
a@g
mai
l.co
m
Uma contradição que tem que ser
avaliada dentro de um contexto de
orçamentos reduzidos para educação
e numa ênfase geral em elevar os
padrões de forma a sejam vistos para
contribuir para a reconstrução
económica. Ainscow e Haile-Giorgis
O paradigma das duas mãos? Jo
aqu
im.c
olo
a@g
mai
l.co
m
Ainscow e Haile-Giorgis
O paradigma das duas mãos? Jo
aqu
im.c
olo
a@g
mai
l.co
m
Numa mão métodos de ensino e as
preocupações para construir uma sociedade
mais humana e inclusiva.
Noutra mão, maior ênfase na competição
académica, na seletividade e escolas de elite,
juntamente com uma tradição de currículos e
métodos pedagógicos rígidos , cria uma
atmosfera que não é favorável para as crianças
que experimentam dificuldades de qualquer
tipo. Ainscow e Haile-Giorgis
O paradigma das duas mãos? Jo
aqu
im.c
olo
a@g
mai
l.co
m
Ainscow e Haile-Giorgis
O paradigma das duas mãos? Jo
aqu
im.c
olo
a@g
mai
l.co
m
Numa mão, conceituados
especialistas que usam a retórica da
Salamanca para defender uma politica
de inclusão.
Noutra mão, eminentes vozes
argumentando a favor da intervenção
segregada. Ainscow e Haile-Giorgis
O poder do financiamento? Jo
aqu
im.c
olo
a@g
mai
l.co
m
Ainscow e Haile-Giorgis
O poder do financiamento? Jo
aqu
im.c
olo
a@g
mai
l.co
m
A depressão económica e a
consequente escassez de
recursos em grande parte dos
países leva a que para evitar
despesas os recursos sejam
disponibilizados para as
instituições de educação especial. Ainscow e Haile-Giorgis
(Shier, 2002)
Joaq
uim
.co
loa@
gm
ail.c
om
O poder da formação?
(Shier, 2002)
Formação inicial
e formação
contínua e
especializada.
Joaq
uim
.co
loa@
gm
ail.c
om
O poder da formação?
Joaq
uim
.co
loa@
gm
ail.c
om
O poder da legislação?
Integrada ou separada?
Joaq
uim
.co
loa@
gm
ail.c
om
O poder da legislação?
Para as NEE ou para a diversidade?
Setorial ou transversal?
(Parrish,1996).
Joaq
uim
.co
loa@
gm
ail.c
om
O poder da clara decisão?
Reestruturação das organizações
escolares no sentido de “unificação de
sistemas de ensino” (McLaughlin &
Warren, 1992). Implementando e
desenvolvendo um conjunto de
programas educativos e serviços que
respondam às necessidades de todos
os alunos. (Parrish,1996).
Joaq
uim
.co
loa@
gm
ail.c
om
O poder da clara decisão?
(Parrish,1996).
Joaq
uim
.co
loa@
gm
ail.c
om
O poder da clara decisão?
Estratégias que progressivamente
se orientem para a
responsabilização da administração
escolar bem como do envolvimento
da administração local no sentido
do efetivo envolvimento em projetos
de prestação de serviços
apropriados para todos os aluno. (Parrish,1996).
Joaq
uim
.co
loa@
gm
ail.c
om
O poder da clara decisão?
Condições do(s) contexto(s)
Condições da pessoa
Joaq
uim
.co
loa@
gm
ail.c
om
i n t e r a ç ã o / c o m u n i c a ç ã o
Queremos INCLUSÃO?
q u a l i d a d e
c r i t i c i d a d e
Temos direito a perguntar? Jo
aqu
im.c
olo
a@g
mai
l.co
m
Que iniciativas têm sido tomadas para que pessoas
sejam definidas como “tendo necessidades
especiais”?
Como se têm desenvolvido essas iniciativas,
Particularmente nos últimos anos?
Têm estas iniciativas sido comparadas com
tendências internacionais tanto no que se refere ao
pensamento como às práticas?
Quais as implicações destas perguntas para
desenvolvimentos futuros? Ainscow e Haile-Giorgis
Os outros são percecionados
como diferentes porque nós
também somos diferentes e a
diferença está na relação entre
diferentes. (Stoer e Magalhães, 2005)
Joaq
uim
.co
loa@
gm
ail.c
om
Temos direito à diferença?
Valorizar a
diversidade
porque somos
diversos!
Joaq
uim
.co
loa@
gm
ail.c
om
Temos direito à diferença?
Aproximarmo-nos, comunicar, divergir para convergir e
procurar a semelhança e não a diferença?
Temos direito a ser cidadãos? Jo
aqu
im.c
olo
a@g
mai
l.co
m
Continha um filme não disponibilizado, por
questões ética, na nesta versão.
Joaq
uim
.co
loa@
gm
ail.c
om
© Tommy Ingberg
Apresentação disponível em:
http://proandee.weebly.com/
www.slideshare.net/jcoloa
www.facebook.com/groups/244591468914345/