Transcript of INDTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO CHIAVENATO
- 1. Introduo Teoria Geral da Administrao Stima Edio, Totalmente
Revista e Atualizada Este livro destinado aos estudantes de
Administrao e atodos aqueles que necessitam de uma base conceitual
eterica indispensvel prtica administrativa. Dizer que estamos em
uma poca de mudana e de instabilidade parece at redundncia ou
afirmao prosaica. Contudo, o que importa que, medida que o ambiente
se torna mais instvel e turbulento - como est acontecendo no mundo
de hoje -, maior a necessidade de opes diferentes para a soluo dos
problemas esituaes que se alteram e se diferenciam de maneira
crescentemente diwrsa. medida que o profissional que se dedica
Administrao cresce e se desloca dos trabalhos meramente
operacionais e orientados para o campo da ao eda operal' - em que
utiliza apenas as habilidades prticas econcretas de como fazer
eexecutar certas coisas de maneira correta eeficiente - para
atividades administrativas orientadas para o campo do diagnstico
eda deciso - em que utiliza suas habilidades conceituais de
perceber e de definir situaes e equacionar estratgias de ao
adequadas e eficazes para aquelas situaes -, maior a necessidade de
se fundamentar em conceitos, idias, teorias evalores que lhe
permitam a orientao eo balizamento de seu comportamento, o qual
influenciar poderosamente o comportamento de todos aqueles que
trabalham sob sua direo eorientao.
- 2. Introduo Teoria Geral da Administrao
- 3. l . Idalberto Introduo Teoria Geral da Administrao
Stima_Edi-,--o-,- Totalmente Revista e Atualizada ELSEVIER ~{~.
:&1 CAMPUS
- 4. 2004, Elsevier Editora Ltda. Todos os direitos reservados e
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Nacional dos Editores de Livros, RJ C458i 7. ed. Chiavenato,
Idalberto, Introduo teroria geral da administrao: uma viso
abrangente da moderna administrao das organizaes / Idalberto
Chiavenato - 7. ed. rev. e atual. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2003
- 6' reimpresso Inclui bibliografia ISBN 85-352-1348-1 1.
Administrao. I. Ttulo. 03-2190. CDD 658.001 CDU 65.01
- 5. [j 1 Tara'RjJa H certas circunstncias que surgem na vida da
gente que proporcionam oportunidades raras para meditao e reflexo.
Esta realmente uma oportunidade preciosa. Ao escrever esta pgina
para dedicar mais um livro a voc quero aproveitar a oportunidade
para realar o carinho e o afeto~ o amor e a ternura que vo nesta
simples dedicatria. Pena que as palavras sejam to ridas e
insuficientes para retratar a dimenso de certos sentimentos.
- 6. PREFCIO Estamos vivendo uma era de mudanas, incertezas e
perplexidade. A Era da Informao est trazendo novos desafios para as
organizaes e, sobretudo, para sua administrao. Nunca como agora, a
teoria administrativa se tornou to imprescindvel para o sucesso do
administrador e das organizaes. A constante necessidade de inovao e
renovao, a busca de flexibilidade e agilidade para proporcionar
mudana e transformao, a adoo de novas idias. Alm do mais, oportuno
salientar que a teoria administrativa formula suas proposies em
funo de duas condicionantes bsicas: o tempo (histria) e o espao
(distncia), razo pela qual nos preocupamos em oferecer uma viso das
organizaes e do seu contexto ao longo deste livro. Este livro,
quase um manual introdutrio, quase uma antologia pela sua prpria
natu- reza, destinado tanto aos estudantes de Administrao como a
todos aqueles que neces- sitam de uma base conceitual e terica
indispensvel prtica administrativa. Dizer que estamos em uma poca
de mudana e de instabilidade parece at redundncia ou afirma- o
prosaica. Contudo, o que importa que, na medida em que o ambiente
se torna mais instvel e turbulento - como o que est acontecendo no
mundo de hoje -, maior a neces- sidade de opes diferentes para a
soluo dos problemas e situaes que se alteram e se diferenciam de
maneira crescentemente diversa. Na medida em que o profissional que
se dedica Administrao cresce e se desloca dos trabalhos meramente
operacionais e orien- tados para o campo da ao e da operao - em que
utiliza apenas as habilidades prticas e concretas de como fazer e
executar certas coisas de maneira correta e eficiente - para ati-
vidades administrativas orientadas para o campo do diagnstico e da
deciso - em que utiliza suas habilidades conceituais de perceber e
de definir situaes e equacionar estrat- gias de ao adequadas e
eficazes para aquelas situaes - maior a necessidade de se fun-
damentar em conceitos, idias, teorias e valores que lhe permitam a
orientao e o baliza- mento de seu comportamento, o qual obviamente
influenciar poderosamente o compor- tamento de todos aqueles que
trabalham sob sua direo e orientao. Nesse sentido, a Teoria Geral
da Administrao uma disciplina eminentemente ori- entadora do
comportamento profissional para todos aqueles que lidam com
Administra- o. Em vez de se preocupar em ensinar a executar ou
fazer as coisas - o como - ela busca ensinar acima de tudo o que
deve ser feito - o porqu. A TGA no visa formar profissional prtico
que sai da escola pronto e acabado para executar tarefas, quaisquer
que sejam as situaes ou circunstncias que o envolvam. Pelo
contrrio, a TGA procura ensinar o fu- turo profissional a pensar e,
sobretudo, a raciocinar a partir de uma bagagem de conceitos e
idias que traz como ferramentas de trabalho. Alis, o que diferencia
o administrador de
- 7. VIII Introduo Teoria Geral da Administrao IDALBERTO
CHIAVENATO um simples executor de tarefas o fato de que enquanto o
segundo sabe fazer e executar coisas que aprendeu mecanicamente
(como desenhar organogramas e fluxogramas, com- por oramentos,
operar lanamentos e registros, montar previses de vendas etc., de
ma- neira prtica, concreta e imediatista), o primeiro sabe analisar
e resolver situaes proble- mticas variadas e complexas, pois
aprendeu a pensar, a raciocinar, a avaliar e a ponderar em termos
abstratos, estratgicos, conceituais e tericos. Enquanto o segundo
um mero agente de execuo e de operao que segue ordens superiores, o
primeiro um agente de mudanas e de inovao, pois adquire a
competncia de perceber e diagnosticar situaes que o segundo nem
sequer imagina existirem. Quanto maior a mudana e a instabilidade,
tanto maior a necessidade de habilidades conceituais para
proporcionar a inovao den- tro das organizaes. Eis o papel da TGA:
para que o administrador tenha condies pessoais de sucesso em
qualquer organizao - independentemente do nvel hierrquico ou da rea
de atuao profissional- alm do seu know-how, precisa tambm e,
principalmente, de habilidades pessoais de diagnstico e de avaliao
situacional, para ajud-lo a discernir o que fazer di- ante de
situaes diferentes e imprecisas. Nesse sentido, vale a pena lembrar
a frase de Kurt Lewin de que "nada mais prtico do que uma boa
teoria". E embora teoria, a TGA incrivelmente instrumental. Ela
fornece ao administrador a arma mais poderosa: a sua habilidade; a
sua habilidade conceitual. Saber pensar e saber diagnosticar antes
de execu- tar ou operacionalizar aes ou programas de trabalho.
Criar e inovar. Melhorar e reno- var sempre e sempre. O talento
administrativo funciona ao redor dessas competncias b- SICas. Esta
nova edio foi totalmente revista, ampliada e atualizada. O material
de apoio e de suporte, alm de informaes adicionais, poder ser
obtido no site da Editora Campus (www.campus.com.br) ou no site do
autor (www.chiavenato.com). Fao votos de que este livro seja
bastante til na formao e na consolidao dos admi- nistradores de
hoje e de amanh. IDALBERTO CHIAVENATO (www.chiavenato.com)
- 8. 10 ID f PARTE I Introduo Teoria Geral da Administrao Captulo
1 A Administrao e suas Perspectivas DELINEANDO O PAPEL DA
ADMINISTRAO 1 9 PARTE 11 Os Primrdios da Administrao Captulo 2
Antecendentes Histricos da Administrao PREPARANDO AS CONDIES PARA A
MODERNA EMPRESA PARTE 11I Abordagem Clssica da Administrao Captulo
3 Administrao Cientfica ARRUMANDO O CHO DA FBRICA Captulo 4 Teoria
Clssica da Administrao ORGANIZANDO A EMPRESA PARTE IV Abordagem
Humanstica da Administrao Captulo 5 Teoria das Relaes Humanas
HUMANIZANDO A EMPRESA Captulo 6 Decorrncias da Teoria das Relaes
Humanas DANDO IMPORTNCIA AOS GRUPOS PARTE V Abordagem Neoclssica da
Administrao Captulo 7 Teoria Neoclssica da Administrao DEFININDO O
PAPEL DO ADMINISTRADOR 25 29 47 53 79 97 101 115 147 151 227
Captulo 8 Decorrncias da Teoria Neoclssica: Tipos de Organizao
DANDO FORMA EMPRESA 185 Captulo 9 Decorrncias da Teoria Neoclssica:
Departamentalizao COMPONDO AS UNIDADES DA EMPRESA 207 Captulo 10
Administrao por Objetivos (APO) FOCALIZANDO RESULTADOS
- 9. Introduo Teoria Geral da Administrao' IDALBERTO CHIAVENATO
PARTE VI Abordagem Estruturalista da Administrao Captulo 11 Modelo
Burocrtico de Organizao EM BUSCA DA ORGANIZAO IDEAL Captulo 12
Teoria Estruturalista da Administrao AMPLIANDO OS HORIZONTES DA
EMPRESA PARTE VII Abordagem Comportamental da Administrao Captulo
13 Teoria Comportamental da Administrao DINAMIZANDO A EMPRESA POR
MEIO DE PESSOAS Captulo 14 Teoria do Desenvolvimento Organizacional
(DO) EMPREENDENDO A MUDANA E A RENOVAO EMPRESARIAL PARTE VIII
Abordagem Sistmica da Administrao Captulo 15 Tecnologia e
Administrao CRIANDO A INFRA-ESTRUTURA DA EMPRESA Captulo 16 Teoria
Matemtica da Administrao RACIONALIZANDO AS DECISES Captulo 17
Teoria de Sistemas AMPLIANDO AS FRONTEIRAS DA EMPRESA PARTE IX
Abordagem Contingencial da Administrao Captulo 18 Teoria da
Contingncia EM BUSCA DA FLEXIBILIDADE E DA AGILIDADE PARTE X Novas
Abordagens da Administrao Captulo 19 Para onde Vai a TGA? EM BUSCA
DA COMPETITIVIDADE ndice de assuntos ndice de nomes 253 257 287 323
327 369 409 413 441 473 497 503 559 575 631 633
- 10. 'I PARTE I PARTE 11 SUMRIO Introduo Teoria Geral da
Administrao Captulo 1 A Administrao e suas Perspectivas DELINEANDO
o PAPEL DA ADMINISTRAO Objetivos de aprendizagem EXERCCIO
Habilidades do administrador Contedo e objeto de estudo da
administrao EXERCCIO As dificuldades de Roberto O estado atual da
Teoria Geral da Administrao EXERCCIO A focalizao na Alpha &
Beta A Administrao na Sociedade Moderna Perspectivas Futuras da
Administrao EXERCCIO O administrador como agente de mudanas Resumo
CASO O mtodo do caso CASO Brahma e Antarctica fazem megafuso: surge
a AmBev Referncias Bibliogrficas Glossrio Bsico Os Primrdios da
Administrao Captulo 2 Antecendentes Histricos da Administrao
PREPARANDO AS CONDiES PARA A MODERNA EMPRESA Objetivos de
aprendizagem Influncia dos Filsofos EXERCCIO A analista de O&M
Influncia da Organizao da Igreja Catlica Influncia da Organizao
Militar EXERCCIO A inspirao de Armando Influncia da Revoluo
Industrial EXERCCIO A defesa de Eliana Influncia dos Economistas
Liberais Influncia dos Pioneiros e Empreendedores EXERCCIO A
estratgia da Regncia Sapatos Resumo CASO As empresas mais admiradas
do mundo 1 9 9 10 11 11 12 13 13 15 19 19 20 21 22 22 25 29 29 30
31 31 32 33 33 36 36 38 40 40 42
- 11. XII Introduo Teoria Geral da Administrao IDALBERTO
CHIAVENATO Referncias Bibliogrficas Glossrio Bsico PARTE 111
Abordagem Clssica da Administrao Captulo 3 Administrao Cientfica
ARRUMANDO O CHO DA FBRICA 43 44 47 53 Objetivos de aprendizagem 53
A Obra de Taylor 54 1. Primeiro perodo de Taylor 54 2. Segundo
perodo de Taylor 55 Administrao como Cincia 56 EXERCCIO A
desconfiana gerencial 56 Organizao Racional do Trabalho 56 1.Anlise
do trabalho e do estudo dos tempos e movimentos 57 2. Estudo da
fadiga humana 58 3. Diviso do trabalho e especializao do operrio 59
4. Desenho de cargos e tarefas 59 5. Incentivos salariais e prmios
de produo 61 6. Conceito de homo economicus 61 7. Condies de
trabalho 62 8. Padronizao 62 9. Superviso funcional 62 EXERCCIO
Produtividade da BMZ 64 Princpios da Administrao Cientfica 64 1.
Princpios da administrao cientfica de Taylor 64 2. Princpios de
eficincia de Emerson 64 EXERCCIO Expanso da MMWX 65 3. Princpios
bsicos de Ford 65 4. Princpio da exceo 66 EXERCCIO Rendimento da
linha de montagem 66 Apreciao Crtica da Administrao Cientfica 66 1.
Mecanicismo da administrao cientfica 67 2. Superespecializao do
operrio 69 3. Viso microscpica do homem 70 4. Ausncia de comprovao
cientfica 71 5. Abordagem incompleta da organizao 71 6. Limitao do
campo de aplicao 71 7. Abordagem prescritiva e normativa 72 8.
Abordagem de sistema fechado 72 9. Pioneirismo na administrao 72
10. Concluso 72 EXERCCIO O problema de Waldemar Lemos 73 Resumo 73
CASO A Administrao Cientfica no Arsenal de Watertown 74 Referncias
Bibliogrficas 75 Glossrio Bsico 76
- 12. Captulo 4 Teoria Clssica da Administrao ORGANIZANDO A
EMPRESA Objetivos de aprendizagem CASO INTRODUTRIO: A Castor
Comrcio e Indstria A poca A Obra de Fayol 1.As funes bsicas da
empresa 2. Conceito de Administrao 3. Proporcionalidade das funes
administrativas EXERCCIO A organizao formal da Alimenta 4. Diferena
entre administrao e organizao 5. Princpios gerais de Administrao
para Fayol Teoria da Administrao 1.Administrao como cincia 2.
Teoria da organizao 3. Diviso do trabalho e especializao 4.
Coordenao 5. Conceito de linha e de staff 6. Organizao linear
EXERCCIO A reorganizao de Sara Elementos da Administrao 1.
Elementos da Administrao para Urwick 2. Elementos da Administrao
para Gulick Princpios de Administrao 1. Princpios de Administrao
para Urwick EXERCCIO Os princpios orientadores da Imperial Tintas
Apreciao Crtica da Teoria Clssica 1.Abordagem simplificada da
organizao formal 2. Ausncia de trabalhos experimentais 3. Extremo
racionalismo na concepo da Administrao 4. "Teoria da mquina" 5.
Abordagem incompleta da organizao 6. Abordagem de sistema fechado
7. Concluso EXERCCIO O relatrio de Alberto Resumo CASO A General
Motors e suas opes Referncias Bibliogrficas Glossrio Bsico PARTE IV
Abordagem Humanstica da Administrao Captulo 5 Teoria das Relaes
Humanas HUMANIZANDO A EMPRESA Objetivos de aprendizagem As Origens
da Teoria das Relaes Humanas A experincia de Hawthorne 1. Primeira
fase da experincia de Hawthorne Sumrio XIII 79 79 79 80 80 80 81 82
82 82 82 84 84 84 85 85 86 86 86 86 87 87 87 88 88 88 88 89 89 90
90 90 90 91 92 92 93 94 97 101 101 102 102 103
- 13. XIV Introduo Teoria Geral da Administrao IDALBERTO
CHIAVENATO 2. Segunda fase da experincia da Hawthorne 3. Terceira
fase da experincia de Hawthorne 4. Quarta fase da experincia de
hawthorne 5. Concluses da experincia de hawthorne EXERCCIO As
linhas de montagem da TLT A Civilizao Industrializada e o Homem
EXERCCIO O ambiente interno da Lucen Lac Funes bsicas da organizao
industrial EXERCCIO O moral baixo Resumo CASO As melhores empresas
para se trabalhar Referncias Bibliogrficas Glossrio Bsico Captulo 6
Decorrncias da Teoria das Relaes Humanas DANDO IMPORTNCIA AOS
GRUPOS Objetivos de aprendizagem A Influncia da Motivao Humana 1.
Teoria de campo de Lewin 2. Necessidades humanas bsicas 3. Ciclo
motivacional 4. Frustrao e compensao 5. Moral e clima
organizacional EXERCCIO A motivao na Mayerlinck Liderana Conceito
de liderana Teorias sobre liderana EXERCCIO O padro de liderana de
Mariana Comunicao Redes de comunicao EXERCCIO A escolha da rede de
comunicao A Organizao Informal Caractersticas da organizao informal
Origens da organizao informal A Dinmica de Grupo EXERCCIO A mudana
da Mandrgora A Apreciao Crtica da Teoria das Relaes Humanas 1.
Oposio cerrada teoria clssica 2. Inadequada visualizao dos
problemas de relaes industriais 3. Concepo ingnua e romntica do
operrio 4. Limitao do campo experimental 5. Parcialidade das
concluses 6. nfase nos grupos informais 7. Enfoque manipulativo das
relaes humanas 8. Outras crticas 9. Concluso EXERCCIO A crtica aos
diretores da Petrolina 103 104 105 105 107 107 109 109 110 110 111
112 113 115 115 116 117 117 119 119 120 121 121 122 123 128 128 129
129 130 131 131 132 133 133 133 135 136 136 136 136 137 139 139
140
- 14. Resumo CASO ATAM Referncias Bibliogrficas Glossrio Bsico
PARTE V Abordagem Neoclssica da Administrao Captulo 7 Teoria
Neoclssica da Administrao DEFININDO O PAPEL DO ADMINISTRADOR
Objetivos de aprendizagem Caractersticas da Teoria Neoclssica 1.
nfase na prtica da administrao 2. Reafirmao relativa dos postulados
clssicos 3. nfase nos princpios gerais de administrao 4. nfase nos
objetivos e nos resultados 5. Ecletismo da teoria neoclssica
EXERCCIO O diretor geral da Amplific Administrao como Tcnica Social
Aspectos Administrativos Comuns as Organizaes Eficincia e eficcia
EXERCCIO O recrutamento de um executivo Princpios Bsicos de
Organizao 1. Diviso do trabalho 2. Especializao 3. Hierarquia 4.
Amplitude administrativa EXERCCIO Os princpios bsicos de um
consultor Centralizao versus Descentralizao 1. Centralizao 2.
Descentralizao EXERCCIO As opes da J.J. Albano Funes do
Administrador 1. Planejamento 2. Organizao 3. Direo 4. Controle
EXERCCIO A planilha das funes do administrador Apreciao Crtica da
Teoria Neoclssica Resumo CASO Como Vai a IBM? Referncias
Bibliogrficas Glossrio Bsico Sumrio 140 141 142 143 147 151 151 152
152 152 152 153 153 153 153 154 155 156 156 156 157 157 160 161 161
162 162 166 166 167 173 174 176 178 179 180 181 182 182 Captulo 8
Decorrncias da Teoria Neoclssica: Tipos de Organizao DANDOofORMA
EMPRESA 185 Objetivos de aprendizagem Racionalismo da Organizao
Formal 185 186
- 15. XVI Introduo Teoria Geral da Administrao IDALBERTO
CHIAVENATO Organizao Linear Caractersticas da Organizao Linear
Vantagens da organizao linear Desvantagens da organizao linear
Esfera de aplicao da organizao linear EXERCCIO A estrutura linear
da M&C Organizao Funcional Caractersticas da organizao
funcional Vantagens da organizao funcional Desvantagens da
organizao funcional Esfera de aplicao da organizao funcional
EXERCCIO A organizao funcional da BioQumica Organizao Linha-Staft
Critrios de distino entre linha e staft Caractersticas da organizao
linha-staft Vantagens da organizao Iinha-staft Desvantagens da
organizao linha~staft Esfera da aplicao da organizao linha-staft
EXERCCIO A organizao Iinha-staff das Indstrias Rex Comisses
Caractersticas das comisses Vantagens das comisses Desvantagens das
comisses Esfera de aplicao das comisses EXERCCIO A avaliao do
desempenho das comisses Apreciao Crtica dos Tipos de Organizao Caso
O Sistema Toyota de Produo (TPS) Resumo CASO A Asea Brown Boveri
Referncias Bibliogrficas Glossrio Bsico 186 186 187 188 188 188 189
189 190 190 191 191 192 192 194 195 196 197 197 197 198 199 200 200
201 201 202 203 204 204 205 Captulo 9 Decorrncias da Teoria
Neoclssica: Departamentalizao COMPONDO AS UNIDADES DA EMPRESA 207
Objetivos de aprendizagem Conceito de Departamentalizao Tipos de
Departamentalizao Departamentalizao por Funes Vantagens da
departamentalizao funcional Desvantagens da departamentalizao
funcional Aplicaes EXERCCIO O enxugamento da Forma Flex
Departamentalizao por Produtos ou Servios Vantagens da
departamentalizao por produtos Desvantagens da departamentalizao
por produtos Aplicaes EXERCCIO A virada na PetroPaulus 207 208 209
210 212 212 212 212 212 213 214 215 215
- 16. Sumrio Departamentalizao Geogrfica 215 Vantagens 215
Desvantagens 216 Aplicaes 216 EXERCCIO A nova organizao das Lojas
Maravilha 216 Departamentalizao por Clientela 217 Vantagens 217
Desvantagens 218 Aplicaes 218 Departamentalizao por Processo 218
Vantagens 218 Desvantagens 218 Aplicaes 219 EXERCCIO A reengenharia
na Fernandes & Brito 219 Departamentalizao por Projetos 219
Vantagens 219 Desvantagens 220 Aplicaes 220 EXERCCIO A estrutura da
Estaleiros Horizonte 221 Escolhas de Alternativas de
Departamentalizao 221 Apreciao Crtica da Departamentalizao 224 CASO
Na 3M, quem d as ordens o cliente 224 Downsizing e outsourcing 225
Reengenharia 225 Resumo 225 Referncias Bibliogrficas 225 Glossrio
Bsico 226 Captulo 10 Administrao por Objetivos (APO) FOCALIZANDO
RESULTADOS 227 Objetivos de aprendizagem 227 Origens da Administrao
por Objetivos 228 Caractersticas da APO 228 1. Estabelecimento
conjunto de objetivos entre o gerente e o superior 229 2.
Estabelecimento de objetivos para cada departamento ou posio 229 3.
Interligao entre os vrios objetivos departamentais 229 4. nfase na
mensurao e no controle de resultados 229 5. Contnua avaliao, reviso
e reciclagem dos planos 230 6. Participao atuante das gerncias e
dos subordinados 230 7. Apoio intensivo do staff 230 EXERCCIO
Afinal, o que APO na Metrpolis? 230 Fixao de Objetivos 232 1.
Critrios de escolha dos objetivos 232 2. Hierarquia de objetivos
233 EXERCCIO Ecomo traar objetivos na Metrpolis? 234 Estratgia
Organizacional 234
- 17. XVIII Introduo Teoria Geral da Administrao' iDALBERTO
CHIAVENATO 1. Conceito de estratgia e de ttica 2. Planejamento
estratgico EXERCCIO Os objetivos do Banco Martins & Botelho
CiclodaAPO 1. Modelo de Humble 2. Modelo de Odiorne 3.
Desenvolvimento de executivos Apreciao Crtica da Administrao
Estratgica e da APO 1. A estratgia organizacional uma faca de dois
gumes 2. Premissas equivocadas da escola do planejamento estratgico
3. Os pecados capitais do planejamento estratgico neoclssico 4.
Crtica de Levinson 5. Crtica de Lodi 6. Aplicao incompleta e
superficial da APO 7. Os exageros da APO CASO As maiores empresas
do mundo Resumo Referncias Bibliogrficas Glossrio Bsico 234 236 240
241 242 242 242 244 244 245 245 246 246 247 247 248 249 250 251
PARTE VI Abordagem Estruturalista da Administrao Captulo 11 Modelo
Burocrtico de Organizao EM BUSCA DA ORGANIZAO IDEAL Objetivos de
aprendizagem Origens da Teoria da Burocracia Origens da burocracia
Tipos de sociedade Tipos de Autoridade EXERCCIO A Proteus
Caractersticas da Burocracia Segundo Weber 1. Carter legal das
normas e regulamentos 2. Carter formal das comuniC:"aes 3. Carter
racional e diviso do trabalho 4. Impessoalidade nas relaes 5.
Hierarquia da autoridade 6. Rotinas e procedimentos padronizados 7.
Competncia tcnica e meritocracia 8. Especializao da administrao 9.
Profissionalizao dos participantes 10. Completa previsibilidade do
funcionamento EXERCCIO A organizao da Movibrs Vantagens da
Burocracia Racionalidade burocrtica Dilemas da burocracia EXERCCIO
Como imprimir racionalidade @Iert? 253 257 257 258 258 258 259 262
262 262 263 263 263 263 263 264 264 264 265 266 266 267 267
268
- 18. Disfunes da Burocracia 1. Internalizao das regras e apego
aos regulamentos 2. Excesso de formalismo e de papelrio 3.
Resistncia s mudanas 4. Despersonalizao do relacionamento 5.
Categorizao como base do processo decisrio 6. Superconformidade s
rotinas e aos procedimentos 7. Exibio de sinais de autoridade 8.
Dificuldade no atendimento a clientes e conflitos com o pblico
EXERCCIO As disfunes da Excelsa Modelo Burocrtico de Merton Interao
da Burocracia com o Ambiente Graus de Burocratizao nas Organizaes
As Dimenses da Burocracia EXERCCIO As alternativas da Excelsa
Apreciao Crtica da Teoria da Burocracia 1. O excessivo racionalismo
da burocracia 2. Mecanicismo e as limitaes da "Teoria da Mquina" 3.
Conservantismo da burocracia 4. Abordagem de sistema fechado 5.
Abordagem descritiva e explicativa 6. Crticas multivariadas
burocracia 7. Posio da Teoria da Burocracia dentro da Teoria das
Organizaes CASO O departamento de contas a pagar da Ford Resumo
Referncias Bibliogrficas Glossrio Bsico Captulo 12 Teoria
Estruturalista da Administrao AMPLIANDO os HORIZONTES DA EMPRESA
Objetivos de aprendizagem Origens da Teoria Estruturalista A
Sociedade de Organizaes 1.As organizaes 2. O homem organizacional
EXERCCIO O dilema de Geraldo Anlise das Organizaes 1. Abordagem
mltipla: organizao formal e informal 2. Abordagem mltipla:
recompensas materiais e sociais 3. Abordagem mltipla: os diferentes
enfoques da organizao 4. Abordagem mltipla: os nveis da organizao
5. Abordagem mltipla: a diversidade de organizaes. 6. Abordagem
mltipla: anlise interorganizacional Tipologia das Organizaes
1.Tipologia de Etzioni Sumrio 268 268 269 269 269 270 270 270 270
271 271 272 274 276 276 276 277 278 278 279 280 280 281 282 283 283
286 287 287 288 290 291 292 293 293 294 294 294 295 296 297 297
298
- 19. Introduo Teoria Geral da Administrao IDALHERTO CHIAVENATO
2. Tipologia de Blau e Scott 300 EXERCCIO Como focalizar mais
amplamente as empresas 301 Objetivos Organizacionais 301 Ambiente
Organizacional 302 1. Interdependncia das organizaes com a
sociedade 303 2. Conjunto organizacional 303 Estratgia
Organizacional 303 Voltando ao caso introdutrio: A Peace World 303
Conflitos Organizacionais 305 1. Conflito entre a autoridade do
especialista (conhecimento) e a autoridade administrativa
(hierarquia) 306 2. Dilemas da organizao segundo Blau e Scott 307
3. Conflitos entre linha e assessoria ("Staff') 309 EXERCCIO O
conflito de geraes 309 Stiras Organizao 309 1. Lei de Parkinson 309
2. Princpio de Peter 310 3. Dramaturgia administrativa de Thompson
310 4. Maquiavelismo nas organizaes 312 5. As tiras de Dilbert 313
EXERCCIO A explicao de Albuquerque 313 Apreciao Crtica da Teoria
Estruturalista 313 1. Convergncia de vrias abordagens divergentes
313 2. Ampliao da abordagem 313 3. Dupla tendncia terica 313 4.
Anlise organizacional mais ampla 314 5. Inadequao das tipologias
organizacionais 314 6. Teoria de crise 314 7. Teoria de transio e
de mudana 314 Resumo 316 CASO A virada da Goodyear 316 Referncias
Bibliogrficas 317 Glossrio Bsico 319 PARTE VII Abordagem
Comportamental da Administrao 323 Captulo 13 Teoria Comportamental
da Administrao DINAMIZANDO A EMPRESA POR MEIO DE PESSOAS 327
Objetivos de aprendizagem 327 Origens daTeoria Comportamental 328
Novas Proposies sobre a Motivao Humana 329 Hierarquia das
necessidades de Maslow 329 Teoria dos dois fatores de Herzberg 333
EXERCCIO Afuno do consultor de empresas 336 Estilos de Administrao
336 Teoria X e Teoria Y 337 Sistemas de Administrao 340 EXERCCIO A
nova presidncia da Photon 345
- 20. Sumrio Organizao Comum Sistema Social Cooperativo 345
Processo Decisrio 347 A organizao como um sistema de decises 348
Teoria das decises 348 Etapas do processo decisorial 349
Decorrncias da Teoria das Decises 349 Homem administrativo 351
Comportamento Organizacional 352 Teoria do equilbrio organizacional
353 Tipos de participantes 353 Teoria da Aceitao de Autoridade 354
Conflito entre Objetivos Organizacionais e Objetivos Individuais
355 Novas Proposies sobre Liderana 357 EXERCCIO As relaes de
intercmbio de Maria Jos 358 Apreciao Crtica da Teoria
Comportamental 359 1. nfase nas pessoas 359 2. Abordagem mais
descritiva e menos prescritiva 359 3. Profunda reformulao na
filosofia administrativa 359 4. Dimenses bipolares da Teoria
Comportamental 360 5. A Relatividade das Teorias de Motivao 361 6.
Influncia das cincias do comportamento sobre a Administrao 361 7. A
organizao como um sistema de decises 362 8. Anlise organizacional a
partir do comportamento 362 9. Viso tendenciosa 362 CASO A motivao
que leva ao lucro 363 R~umo ~4 Referncias Bibliogrficas 364
Glossrio Bsico 366 Captulo 14 Teoria do Desenvolvimento
Organizacional (DO) EMPREENDENDO A MUDANA E A RENOVAO EMPRESARIAL
369 Objetivos de aprendizagem 369 Origens do DO 370 As Mudanas e a
Organizao 371 EXERCCIO A revitalizao das Organizaes Pontes 380 O
Que Desenvolvimento Organizacional 380 EXERCCIO Como mudar a
Compas? 384 O Processo de DO 384 Tcnicas de DO 385 1. Tcnicas de
interveno para indivduos 386 2. Tcnicas de interveno para duas ou
mais pessoas 387 3. Tcnicas de interveno para equipes ou grupos 388
4. Tcnicas de interveno para relaes intergrupais 391 5. Tcnicas de
interveno para a organizao como um todo 392 EXERCCIO O DO na
Sernambetiba 394 Modelos de DO 394
- 21. Introduo Teoria Geral da Administrao' IDALBERTO CHIAVENATO
EXERCCIO A continuao do DO na Sernambetiba 402 Apreciao Crtica do
DO 402 1.Aspecto mgico do DO 403 2. Impreciso no campo do DO 403 3.
nfase na educao "emocional" 403 4. Aplicaes distorcidas do DO 403
EXERCCIO As oportunidades na Accenture 404 CASO Honda 404 Resumo
405 Referncias Bibliogrficas 405 Glossrio Bsico 407 PARTE VIII
Abordagem Sistmica da Administrao 409 Captulo 15 Tecnologia e
Administrao CRIANDO A INFRA-ESTRUTURA DA EMPRESA 413 Objetivos de
aprendizagem 413 O Ponto de Partida da Ciberntica 414 1.Origens da
Ciberntica 414 2. Conceito de Ciberntica 416 Principais conceitos
da Ciberntica 417 EXERCCIO Sistema de informaes da QuimPaulista 418
Principais conceitos de sistemas 418 1. Conceito de entrada (input)
418 2. Conceito de sada (output) 419 3. Conceito de caixa negra
(black box) 419 4. Conceito de retroao (feedback) 420 5. Conceito
de homeostasia 421 6. Conceito de informao 422 Teoria da Informao
422 1. Conceito de redundncia 424 2. Conceito de entropia e
sinergia 424 3. Conceito de informtica 425 EXERCCIO Descentralizao
da rede de informaes da Simposium 425 Conseqncias da Informtica na
Administrao 425 EXERCCIO A intranet na Gama Associados 436 Apreciao
Crtica da Tecnologia e Administrao 436 CASO A Digital Equipment
Corporation 437 Resumo 438 Referncias Bibliogrficas 438 Glossrio
Bsico 439 Captulo 16 Teoria Matemtica da Administrao RACIONALIZANDO
AS DECISES 441 Objetivos de aprendizagem 441 Origens da Teoria
Matemtica na Administrao 442 Processo Decisrio 442
- 22. Sumrio EXERCCIO os estoques da CustomCar Modelos Matemticos
em Administrao EXERCCIO A Companhia Kapa de Cimento Pesquisa
Operacional 1. TeoriadosJogos 2. Teoria das Filas 3. Teoria dos
Grafos 4. Programao Linear 5. Programao Dinmica 6. Anlise
estatstica e clculo de probabilidade EXERCCIO O dimensionamento de
uma agncia de turismo Estratgia Organizacional A Necessidade de
Indicadores de Desempenho 1. Por que medir? 2. O que medir? 3.
Six-Sigma 4. O Balanced Scorecard (BSC) Apreciao Crtica da Teoria
Matemtica 1. Limitaes da Teoria Matemtica 2. O reducionismo dos
mtodos de PO 3. Similaridade com a Administrao Cientfica 4.
Reducionismo da Teoria Matemtica 5. Administrao de operaes 6. O
Movimento pela qualidade 7. Concluso CASO O dilema: maior
produtividade ou o melhor servio ao cliente? Resumo Referncias
Bibliogrficas Glossrio Bsico Captulo 17 Teoria de Sistemas
AMPLIANDO AS FRONTEIRAS DA EMPRESA Objetivos de aprendizagem
Origens da Teoria de Sistemas Conceito de Sistemas 1.
Caractersticas dos sistemas Painel: vrios conceitos de sistemas 2.
Tipos de sistemas 3. Parmetros dos sistemas EXERCCIO O sistema
integrado da Centrum Express O Sistema Aberto A Organizao como um
Sistema Aberto Caractersticas das Organizaes como Sistemas Abertos
1. Comportamento probabilstico e no-determinstico 2. As organizaes
como partes de uma sociedade maior e constitudas de partes menores
3. Interdependncia das partes XXIII 443 444 446 446 447 448 449 450
451 451 453 453 454 454 454 455 457 460 460 461 461 461 461 463 466
467 467 468 470 473 473 474 475 475 476 476 477 478 478 479 480 480
480 480
- 23. Introduo Teoria Geral da Administrao. IDALBERTO CHIAVENATO
4. Homeostase ou "estado firme" 480 5. Fronteiras ou limites 481 6.
Morfognese 481 7. Resilincia 482 EXERCCIO A Global Face 482 Modelos
de Organizao 482 1. Modelo de Schein 482 2. Modelo de Katz e Kahn
482 3. Modelo sociotcnico de Tavistock 486 EXERCCIO A W. Monteiro
487 Apreciao Crtica da Teoria de Sistemas 488 1. Confronto entre
teorias de sistema aberto e de sistema fechado 488 2.
Caractersticas bsicas da anlise sistmica 489 3. Carter integrativo
e abstrato da teoria de sistemas 490 4. O efeito sinrgico das
organizaes como sistemas abertos 490 5. O "homem funcional" 491 6.
Uma nova abordagem organizacional 491 7. Ordem e desordem 491 CASO
Wall-Mart 492 Resumo 493 Referncias Bibliogrficas 494 Glossrio
Bsico 495 PARTE IX Abordagem Contingencial da Administrao Captulo
18 Teoria da Contingncia EM BUSCA DA FLEXIBILIDADE E DA AGILIDADE
497 503 Objetivos de aprendizagem 503 Origens da Teoria da
Contingncia 504 1. Pesquisa de Chandler sobre estratgia e estrutura
505 2. Pesquisa de Burns e Stalker sobre organizaes 506 3. Pesquisa
de Lawrence e Lorsch sobre o ambiente 508 EXERCCIO O foco interno
da BioVita 511 Ambiente 512 1. Mapeamento ambiental 512 2. Seleo
ambiental 512 3.Percepo ambiental 513 4. Consonncia e dissonncia
513 5. Desdobramentos do ambiente 513 Ambiente Geral 513 Ambiente
de Tarefa 514 Tipologia de ambientes 516 EXERCCIO O cenrio de
operaes da Amaralina Confeces 518 Tecnologia 518 1.Tipologia de
Thompson 519 2. Impacto da Tecnologia 523 EXERCCIO As modernas
tecnologias do Banco Mltiplo 523
- 24. Sumrio As Organizaes e seus Nveis Arranjo organizacional
Novas abordagens ao desenho organizacional Processamento da
informao por meio do desenho organizacional Adhocracia Estrutura
matricial Organizao por equipes Abordagens em redes O Homem
Complexo Modelo Contingencial de Motivao Modelo de Vroom Modelo de
Lawler Clima organizacional Teoria Contingencial da Liderana
EXERCCIO O novo desenho organizacional da Colmia Estratgia
Organizacional 1. Escola ambiental 2. Escola do design 3. Escola do
posicionamento: modelo do Boston Consulting Group (BCG) 4. Escola
do posicionamento: modelo de Porter de anlise competitiva Apreciao
Crtica da Teoria da Contingncia 1. Relativismo em administrao 2.
Bipolaridade contnua 3. nfase no ambiente 4. nfase na tecnologia 5.
Compatibilidade entre abordagens de sistema fechado e aberto 6.
Carter ecltico e integrativo CASO O fenmeno Xerox Resumo Referncias
Bibliogrficas Glossrio Bsico PARTE X Novas Abordagens da
Administrao xxv 524 526 527 528 529 529 532 534 536 537 537 538 539
541 542 542 542 542 543 546 548 549 549 550 550 551 553 554 555 556
557 559 Captulo 19 Para onde Vai a TGA? EM BUSCA DA COMPETITIVlDADE
575 Objetivos de aprendizagem 575 A Era da Informao: Mudana e
Incerteza 576 A influncia da Tecnologia da Informao 576 Os desafios
da Era da Informao 577 EXERCCIO Em busca da excelncia 578 As Solues
Emergentes 579 Melhoria contnua 579 EXERCCIO Os 14 pontos de Deming
para a produtividade gerencial 580
- 25. XXVI Introduo Teoria Geral da Administrao IDALBERTO
CHIAVENATO Qualidade Total 581 EXERCCIO Os dez mandamentos da
qualidade total 583 EXERCCIO Os dez passos para a qualidade 585
Reengenharia 585 EXERCCIO A reengenharia da Casa de Flores 587
Benchmarking 588 Equipes de alto desempenho 589 Gesto de projetos
591 A Nova Lgica das Organizaes 591 EXERCCIO A Amazon: uma empresa
virtual 593 O que Est Acontecendo 593 Gesto do conhecimento e
capital intelectual 593 CASO O capital intangvel da Microsoft 596
Organizaes de aprendizagem 597 As cinco disciplinas 598 EXERCCIO A
Duke University 600 Estratgia Organizacional 600 1. Escola
empreendedora 600 2. Escola de aprendizado 601 3. Escola de
configurao 602 tica e Responsabilidade Social 604 Cdigo de tica 606
Responsabilidade social das organizaes 607 Abordagens quanto
responsabilidade social 608 Graus de envolvimento organizacional na
responsabilidade social 609 Apreciao Crtica das Novas Abordagens
611 1. O carter provocativo da Administrao 612 2. O carter
universal da Administrao 612 3. Os novos parmetros da Administrao
612 4. O conceito de auto-organizao 613 5. As caractersticas das
organizaes 615 6. O surgimento de comunidades virtuais 616 7. As
competncias das pessoas 616 8. Profundo realinhamento e atualizao
de conceitos 617 9. O profundo impacto da TI 620 10. Simplificar e
descomplicar para enfrentar a complexidade 620 EXERCCIO A VA Linux
Systems 621 CASO Mudana.com 624 Resumo 624 Referncias Bibliogrficas
625 Glossrio Bsico 628 NDICE DE ASSUNTOS 631 NDICE DE NOMES
633
- 26. Este livro foi criado e desenhado para proporcionar o
melhor texto disponvel sobre Teo- ria Geral da Administrao, a fim
de oferecer ao leitor uma viso ampla e atualizada sobre o que h de
mais moderno no assunto em termos de conceitos, aplicaes e
pesquisas. As sugestes e idias de minha esposa Rita foram decisivas
para oferecer uma idia abrangen- te que capture o estado-de-arte da
moderna Administrao. Alm disso, trabalhamos em conjunto com a
equipe da Editora Campus no sentido de transformar todas essas
suges- tes em uma apresentao integrada e abrangente. Para melhor
utilizao didtica, o livro apresenta uma parte textual- que implica
ler e ouvir - e uma parte grfica - que implica sentir e discutir. O
componente textual apre- sentado de maneira simples e compreensvel
por meio de conceitos e explicaes. O com- ponente grfico
apresentado na forma de vinhetas com cones diferenciados e procura
ilustrar com exerccios, exemplos reais e casos prticos os conceitos
desenvolvidos no texto. Os vrios cones e vinhetas do componente
grfico compreendem: Objetivos de aprendizagem Cada captulo comea
com uma definio dos objetivos globais de aprendizagem, que serve
como referncia principal para avaliao da aprendizagem de cada
captulo. Na prtica, uma forma de leitura por resultados calcada na
administrao por objetivos. o que veremos adiante No incio de cada
captulo h uma definio do contedo e dos principais tpicos a serem
abordados, a fim de proporcionar ao leitor uma viso antecipada e
global dos assuntos que sero apresentados. CASO INTRODUTRIO Cada
captulo tem incio com um caso relacionado ao contedo do texto, a
fim de proporcio- nar um exemplo prtico para reflexo do leitor.
VOLTANDO AO CASO INTRODUTRIO Ao longo da seqncia, o caso
introdutrio ser reconsiderado vrias vezes na medida em que o texto
envolva aspectos relacionados com o caso.
- 27. XXVIII Introduo Teoria Geral da Administrao IDALBERTO
CHIAVENATO ~ DICAS Ao longo de cada captulo existem vrios momentos
de reflexo e de anlise crtica do contedo de- senvolvido no texto em
forma de dicas ou sugestes. Isso apura o senso crtico do leitor em
relao ao assunto. EXERCCIO Ao longo de cada captulo sero
distribudos exerccios para aplicao dos conceitos a situa- es reais
ou fictcias. CASO Ao final de cada captulo h um caso para discusso
envolvendo uma viso ampla do tema tra- tado e questes para testar a
aplicabilidade do texto. IResumo Ao final de cada captulo h um
resumo condensado do texto para verificao final. IReferncias
Bibliogrficas No final de cada captulo esto as referncias
bibliogrficas nas quais esto citados livros e artigos relacionados
no texto. IGlossrio Bsico No final de cada captulo apresentamos um
glossrio dos principais termos e conceitos apresentados no texto
como uma espcie de pequeno dicionrio de Teoria Geral da
Administrao. ndice de assuntos No final do livro apresentamos um
ndice abrangente de todos os principais assuntos apresentados para
facilidade de localizao dos conceitos. ndice de nomes No final do
livro apresentamos um ndice abrangente de todos os principais
autores refe- ridos e enumerados ao longo do texto do livro. ....
29
- 28. Inlrodu Teoria 8e I Administra
- 29. Introduo Teoria Geral da Administrao IDALBERTO CHIAVENATO
I$/~~peci.lizaesda..administr~o Nsdias de hoje, a
administrairevela-secpmO .lma rea do conhecimento humano repleta de
complexidades e desafios. O profissional que utili- za a
administrao como meio de vida pode atuar nos mais variados nveis de
uma organizao: desde o nvel hierrquico de superviso elementar at o
nvel de dirigente mximo da organizao. Pode atuar nas diversas
especializaes da Admi- nistrao: seja em a Administrao da Produo (de
bens ou servios prestados pela organizao), ou Administrao
Financeira, ou Administrao de Recursos Humanos, ou Administrao
Mercadol- gica, ou ainda a Administrao Geral. Em cada n- vel e em
cada especializao da Administrao, as situaes so diferentes. Alm
disso, as organiza- es so diferentes. No h duas organizaes iguais,
assim como no existem duas pessoas idnticas. Cada organizao tem
seus objetivos, seu ramo de atividade, seus dirigentes e seu pes-
soal, seus problemas internos e """,t",rrII"lC:: ~ DICAS Em funo
dos aspectos exclusivos de cada organi- zao, o administrador define
estratgias, efetua diag- nsticos de situaes, dimensiona recursos,
planeja sua aplicao, resolve problemas, gera inovao e
competitividade. O administrador bem-sucedido em uma organizao pode
no s-lo em outra. Toda vez que uma organizao pretende incluir um
executivo em seu quadro administrativo, os candidatos so sub-
metidos a uma infinidade de testes e de entrevistas que procuram
investigar em profundidade seus conheci- mentos, habilidades e
competncias, suas atitudes e caractersticas de personalidade, seu
passado profissio- nal, sua formao escolar, seus antecedentes
morais, seu sucesso ou fracasso em determinadas atividades, entre
outros. Talvez at sua situao conjugal ou sua estabilidade
emocional. Isso porque o executivo difi- cilmente pode ser
transferido de uma organizao para outra sem que algum problema de
adaptao dei- xe de ocorrer. Mesmo que o executivo tenha profun- o
MUNDO EM QUE VIVEMOS UMA sociedade institucionalizada e composta
por organiza- es. Todas as atividades relacionadas produo de bens
(produtos) ou prestao de servios (atividades es- pecializadas) so
planejadas, coordenadas, dirigidas, executadas e controladas pelas
organizaes. Todas as organizaes so constitudas por pessoas e por
recur- sos no-humanos (como recursos fsicos e materiais, fi-
nanceiros, tecnolgicos, mercadolgicos etc.). A vida das pessoas
depende intimamente das organizaes e essas dependem da atividade e
do trabalho daquelas. Na sociedade moderna, as pessoas nascem,
crescem, aprendem, vivem, trabalham, se divertem, so tratadas e
morrem dentro de organizaes. As organizaes so extremamente
heterogneas e diversificadas, de tama- nhos diferentes, de
caractersticas diferentes, de estru- turas diferentes, de objetivos
diferentes. Existem orga- nizaes lucrativas (chamadas empresas) e
organizaes no-lucrativas (como Exrcito, Igreja, servios pbli- cos,
entidades filantrpicas, organizaes no-governa- mentais - ONGs -
etc.). ATeoria das Organizaes (TO) o campo do conhecimento humano
que se ocupa do estudo das organizaes em geral. Por seu tamanho e
pela complexidade de suas operaes, as organizaes, ao atingirem um
certo porte, precisam ser administra- das e a sua administrao
requer todo um aparato de pessoas estratificadas em diversos nveis
hierrquicos que se ocupam de incumbncias diferentes. A admi-
nistrao nada mais do que a conduo racional das atividades de uma
organizao seja ela lucrativa ou no-lucrativa. A administrao trata
do planejamento, da organizao (estruturao), da direo e do con-
trole de todas as atividades diferenciadas pela diviso de trabalho
que ocorram dentro de uma organizao. Assim, a administrao
imprescindvel para existn- cia, sobrevivncia e sucesso das
organizaes. Sem a administrao, as organizaes jamais teriam condi-
es de existir e de crescer. A Teoria Geral da Admi- nistrao (TGA) o
campo do conhecimento humano que se ocupa do estudo da Administrao
em geral, no se preocupando onde ela seja aplicada, se nas or-
ganizaes lucrativas (empresas) ou se nas organiza- es
no-lucrativas. A TGA trata do estudo da Admi- nistrao das
organizaes.
- 30. I ~. dos conhecimentos de Administrao e apresente um
invejvel currculo profissional, ele no julgado pelo que sabe a
respeito das funes que exerce em sua es- pecialidade, mas
principalmente pela maneira como realiza seu trabalho e pelos
resultados que consegue obter dos recursos disponveis. Levitt,l ao
falar do "administrador profissional", lembra que, enquanto um
qumico ou um fsico so considerados profissio- nais porque passaram
em um teste de conhecimentos acerca de suas profisses, o mesmo no
acontece com o administrador, cujo conhecimento apenas um dos
mltiplos aspectos na avaliao de sua capacitao profissional. Ele no
apenas analisado pelas organi- zaes por seus conhecimentos
tecnolgicos de Admi- nistrao, mas, principalmente, por seu modo de
agir, suas atitudes, conhecimentos, habilidades, competn- cias,
personalidade e filosofia de trabalho. A finalida- de verificar se
essas qualidades se coadunam com os novos padres de cultura e de
trabalho, com a compe- titividade da empresa e o pessoal que vai
trabalhar com ele, pois no existe uma nica maneira certa de um
administrador agir ou de conduzir. Pelo contrrio, existem vrias
maneiras de levar a cabo as tarefas nas empresas, em condies
especficas, por dirigentes de temperamentos diversos e modos de
agir prprios. Alis, oportuno lembrar a lei de indeterminao de
Heisenberg, pela qual o processo de se observar um fenmeno altera
esse fenmeno. Se na Fsica a obser- vao dos tomos equivale a alterar
a posio e a velo- cidade desses, na administrao de uma organizao a
presena de um profissional em uma determinada fun- o afeta e
modifica essa funo, independentemente do que seja realizado. A
presena de outro profissio- nal produziria outra alterao. Alm do
mais, se a mo- dificao ocorre, a maneira de agir deve ser e acaba
sendo diferente.2 Segundo Katz,3 o sucesso do administrador de-
pende mais do seu desempenho e da maneira como lida com pessoas e
situaes do que de seus traos particulares de personalidade. Depende
daquilo que ele consegue fazer e no daquilo que ele . Esse de-
sempenho o resultado de certas habilidades que o administrador
possui e utiliza. Uma habilidade a capacidade de transformar
conhecimento em ao e que resulta em um desempenho desejado. Para
Katz, existem trs tipos de habilidades importantes para o PARTE I
Introduo Teoria Geral da Administrao 3 desempenho administrativo
bem-sucedido: as habi- lidades tcnicas, humanas e conceituais.
HABILIDADES TCNICAS envolvem o uso de co- nhecimento especializado
e facilidade na execuo de tcnicas relacionadas com o trabalho e com
os proce- dimentos de realizao. o caso de habilidades em
contabilidade, em programao de computador, en- genharia etc. As
habilidades tcnicas esto relaciona- das com o fazer, isto , com o
trabalho com "coisas", como processos materiais ou objetos fsicos e
concre- tos. relativamente fcil trabalhar com coisas e com nmeros
porque eles so estticos e inertes, no con- testam nem resistem ao
do administrador. HABILIDADES HUMANAS esto relacionadas com o
trabalho com pessoas e referem-se facilidade de relacionamento
interpessoal e grupal. Envolvem a capacidade de comunicar, motivar,
coordenar, lide- rar e resolver conflitos pessoais ou grupais. As
habi- lidades humanas esto relacionadas com a interao com as
pessoas. O desenvolvimento da cooperao dentro da equipe, o
encorajamento da participao, sem medos ou receios, e o envolvimento
das pesso- as so aspectos tpicos de habilidades humanas. Sa- ber
trabalhar com pessoas e por meio das pessoas. HABILIDADES
CONCEITUAIS envolvem a viso da organizao ou da unidade
organizacional como um todo, a facilidade em trabalhar com idias e
conceitos, teorias e abstraes. Um administrador com habilida- des
conceituais est apto a compreender as vrias fun- es da organizao,
complement-las entre si, como a organizao se relaciona com seu
ambiente, e co- mo as mudanas em uma parte da organizao afetam o
restante dela. As habilidades conceituais esto rela- cionadas com o
pensar, com o raciocinar, com o diag- nstico das situaes e com a
formulao de alternati- vas de soluo dos problemas. Representam as
capaci- dades cognitivas mais sofisticadas do administrador e que
lhe permitem planejar o futuro, interpretar a mis- so, desenvolver
a viso e perceber oportunidades onde ningum enxerga nada. Na medida
em que um administrador faz carreira e sobe na organizao, ele
precisa, cada vez mais, desenvolver as suas habilidades conceituais
para no limitar a sua empregabilidade.
- 31. Introduo Teoria Geral da Administrao IDALBERTO CHIAVENATO
Empregabilidade significa a capacidade que uma pessoa tem para
conquistar e manter um emprego. Conquistar um emprego pode at ser
fcil; o mais difcil mant-lo a longo prazo. A combinao dessas
habilidades importante para o administrador.4 Na medida em que se
sobe para os nveis mais elevados da organizao, dimi- nui a
necessidade de habilidades tcnicas, enquanto aumenta a necessidade
de habilidades conceituais. Os nveis inferiores requerem
considervel habili- dade tcnica dos supervisores para lidar com os
problemas operacionais concretos e cotidianos da organizao. A TGA
se dispe a desenvolver a habi- lidade conceitual, embora no deixe
de lado as ha- bilidades humanas e tcnicas. Em outros termos, se
prope a desenvolver a capacidade de pensar, defi- nir situaes
organizacionais complexas, diagnosti- car e propor solues e inovaes
na organizao. Contudo, essas trs habilidades - tcnicas, huma- nas e
conceituais - requerem certas competncias pessoais para serem
colocadas em ao com xito. As competncias - qualidades de quem capaz
de anali- sar uma situao, apresentar solues e resolver as- suntos
ou problemas - constituem o maior patrim- nio pessoal do
administrador. O seu capital intelec- tual; a sua maior riqueza.
Porm, em um mundo em constante mudana e transformao, a aquisio de
uma nova competncia necessria, significa quase sempre, o abandono
de outra que se tornou velha e ultrapassada. O segredo est em
adquirir competn- cias durveis: aquelas que, mesmo em tempos de r-
pida mudana, no se tornam descartveis nem ob- soletas. Diante de
todos esses desafios, o administra- dor - para ser bem-sucedido
profissionalmente precisa desenvolver trs competncias durveis: o
conhecimento, a perspectiva e a atitude.5 CONHECIMENTO significa
todo o acervo de in- formaes, conceitos, idias, experincias,
aprendi- zagens que o administrador possui a respeito de sua
especialidade. Como o conhecimento muda a cada instante em funo da
mudana e da inovao que ocorrem com intensidade cada vez maior, o
admi- nistrador precisa atualizar-se constantemente e re- nov-lo
continuamente. Isso significa aprender a aprender, a ler, a ter
contato com outras pessoas e profissionais e, sobretudo,
reciclar-se continuamen- te para no tornar-se obsoleto e
ultrapassado em seus conhecimentos. Todavia, as empresas esto re-
pletas de profissionais com excelentes currculos e Figura 1.1. As
trs habilidades do administrador. $-.- .....-'1lP'--"
- 32. PARTE I Introduo Teoria Geral da Administrao 5 um enorme
cabedal de conhecimentos, mas que no so capazes de transformar a
sua bagagem pessoal em contribuies efetivas ao negcio e criar valor
para a organizao. Eles tm o conhecimento para si e no disponvel
para a organizao. Tm o conhe- cimento, mas no sabem como utiliz-lo
ou apli- c-lo. O conhecimento necessrio e fundamental; mas no
suficiente para o sucesso profissional. Ele precisa ser adicionado
a duas outras competncias durveis: a perspectiva e a atitude.
realidade, a perspectiva a condio pessoal que torna o administrador
capaz de diagnosticar situa- es e propor solues criativas e
inovadoras. a perspectiva que d autonomia e independncia ao
administrador, que no precisa perguntar ao chefe o que deve fazer e
como fazer nas suas atividades. Contudo, o conhecimento e a
perspectiva so fun- damentais, mas carecem de uma terceira competn-
' cia durvel: a atitude. PERSPECTIVA significa a capacidade de
colocar o conhecimento em ao. Em saber transformar a teoria em
prtica. Em aplicar o conhecimento na anlise das situaes e na soluo
dos problemas e na conduo do negcio. No basta apenas possuir o
conhecimento; ele pode ficar apenas em estado potencial. Torna-se
necessrio saber como utiliz-lo e aplic-lo nas diversas situaes e na
soluo dos diferentes problemas. A perspectiva representa a
habilidade de colocar em ao os conceitos e idias abstratas que esto
na mente do administrador. Em visualizar as oportunidades que nem
sempre so percebidas pelas pessoas comuns e transform-las em novos
produtos, servios ou aes pessoais. Na ATITUDE significa o
comportamento pessoal do ad- ministrador frente s situaes com que
se defronta no seu trabalho. A atitude representa o estilo pessoal
de fazer as coisas acontecerem, a maneira de liderar, de motivar,
de comunicar e de levar as coisas para a frente. Envolve o impulso
e a determinao de inovar e a convico de melhorar continuamente, o
esprito empreendedor, o inconformismo com os problemas atuais e,
sobretudo, a facilidade de trabalhar com ou- tras pessoas e fazer
as suas cabeas. esta competn- cia durvel que transforma o
administrador em um agente de mudana nas empresas e organizaes e no
simplesmente um agente de conservao. Essas trs competncias durveis
constituem a santssima trindade que conduz o administrador
Conhecimento Saber. Know-how. Informao. Atualizao profissional.
Reciclagem constante. Atitude Saber fazer acontecer. Comportamento
ativo e proativo. nfase na ao e no fazer acontecer. Esprito
empreendedor e .de equipe. Uderana e comunicao. Perspectiva Saber
fazer. Viso pessoal das coisas. Maneiraprtica de aplicar o
conhecimento na soluo de problernase situaes. Figura 1.2. As
competncias durveis do administrador. 6
- 33. 6 Introduo Teoria Geral da Administrao' IDALBERTO
CHIAVENATO ~ DICAS i~.lp@t~las.ipessoais ~~~;