Inovação em Serviços Públicos - Luis Vidigal (Highscore - Outubro 2016)

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Luis Vidigal – Outubro 2016 1

Boasprá)caseme-Government

LuísVidigal

Luis Vidigal – Outubro 2016 2

Programa1.  Inovação2.  Tendênciaseperspec;vasdaModernizaçãoAdministra;va3.  AdministraçãoPúblicaElectrónica(e-Government)4.  EstágiosdeMaturidadedoe-Government5.  DadosestaMs;cos6.  Colaboração,InteroperabilidadeeDesmaterialização7.  M-Government8.  ExclusãoDigital9.  Repensarasestruturaseosprocessos10. Algumastendênciastecnológicas11.  ImaginaroFuturo12. SegurançanaEraDigital13. GeriraMudançaeasTICnaAdministraçãoPública

Luis Vidigal – Outubro 2016 3

Paraalémdostextosdeapoio

246slidesparadownloadem

http://www.slideshare.net/vidigal

Luis Vidigal – Outubro 2016 4

Inovação

Luis Vidigal – Outubro 2016 5

•  AInovaçãonãoéapenasfazercoisasdiferentesecria;vas

•  Écriarvalorouvindoosoutroseaproveitandooqueestáfeito

Luis Vidigal – Outubro 2016 6

O que é desejado pelos Utilizadores

O que é viável para a Sociedade

O que é possível com a Tecnologia

Inovação

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Estruturas

Pessoas

Processos

Tecnologias

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PressãodaTecnologiaedaSociedadePormaisquefaçamosparecequeo“copo”estáaesvaziar

8

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Convergência

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Administração Pública inimiga do Cidadão e da Economia

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Tendênciaseperspec)vasdaNodernizaçãoAdministra)va

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and Smart

Short and Simple

UmPrincípiodesdeosanos60(ProgramaApollo)

Serviços •  Simples •  Rápidos •  Eficientes

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EstadoParceiroGovernance

NewPublicService

Interesses do Estado

Interesses do Cidadão

O Estado controla

O Cidadão controla

Cidadão Democracia

Sec XXI

EstadoNeo-LiberalRegulador

NewPublicManagement

Cliente Negócio

Anos 80

ModelosdeEstado

EstadoProvidênciaAdministraçãoWeberiana

Administrado Burocracia

Anos 20 Estamos

aqui

Luis Vidigal – Outubro 2016 15

ModelosdeEstado

15

EstadoDistribuídoeemRede

NewPublicService

Sec XXI

EstaEstadoDescentralizado

NewPublicManagement

Anos 80

EstadoCentralizadoAdministraçãoWeberiana

Anos 20

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“Estamos

juntos!”

Pós-NPMUmavagadenorma)vidade

16

JoinedupGovernment

Transforma)onalGovernment

WholeofGovernment

NewWeberianRestauração

dos valores do

Serviço Público

Collabora)veGovernance

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Pollitt, C e G. Bouckaert (2004), Public Management Reform: A Comparative Analysis, Oxford, Oxford University Press

ModelosdeReformadoEstado•  Moderada-diminuiçãodaburocracia;desregulamentação;melhoriados

processos(Alemanha–ComissãoEuropeia,OCDE)•  Modernizadores-MudançasnopapeldoEstadoenosistemade

administração:equilíbrioresultado/orçamento;flexibilidadenacarreiradoserviçopúblico;priva;zação(Finlândia,Holanda,Suécia,BélgicaeAlemanha)–  GrupoI:modernizaçãoges;onária–métodostrabalhoeorganização–  GrupoII:Modernizaçãopar;cipa;va;descentralização;cidadão

•  Mercado–Introduçãodemecanismosdemercadonosectorpúblico;desenvolvimentodomercadodeserviçospúblicos;introduçãodagestãoempresarialetécnicosegestoresdosectorprivado(UK,NZAustrália)

•  Estadomínimo–“emagrecimento”elimitaçãodasfunçõespúblicas(suple;va)priva;zaçãodasfunçõespúblicaseesba;mentodasfronteiraspúblico-privada(facemaisradicaldeNZeAustrália)

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TendênciasdaReformadoEstadoPresidênciadinamarquesadaUE-2012IPSG-Innova)vePublicServicesGroup

• Medidasdegestãododesempenhoedaausteridade

•  Foconocidadãoeseuenvolvimentoparamelhoraradefiniçãodeprioridades

• Digitalizaçãoee-Governmentparareduzirocusto

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OportunidadedaCrise

Acriseéumacoisaterrívelparaserdesperdiçada

OECD (2010), Making Reform Happen - Lessons from O19ECD Countries. Online: http://www.oecd.org/site/sgemrh/46159078.pdf

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Oe-GovernmentéprioritárioparaaReformadoEstado

Oe-Governmentévistomaisdoquenuncacomoocernedasreformasdosectorpúblicoeosagentespolí;cosconsideram-nocomoumaferramentapolí)caessencialparapermi;rqueosgovernosfaçammaiscommenos.Asestratégiasdee-Governmentvisamexplorarnovaseficiências,criarmaneirasmaiseficazesdetrabalhoemelhoraraprodu)vidadenosectorpúblico.

OECD (2011). Government at a Glance

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Caracteris)casdoNPM1.  Entradanosectorpúblicodegestoresprofissionaisprovenientesdo

sectorprivadoprocurandoaprofissionalizaçãodagestãoeumaorientaçãoparaastécnicasdegestão;

2.   Desagregaçãodeunidadesdosectorpúblicodividindograndesestruturasemunidadesmaispequenasrecorrendoaformasinovadorasdeorganizaçãodasac;vidades;

3.  Introduçãodaconcorrêncianosectorpúblico,recorrendoàcontratação,procurandobaixarcustosemelhoraraqualidadedaprestaçãodosserviços;

4.  Ênfasenoses)loseprá)casdegestãoprivada,introduzindomodeloscapazesdeflexibilizaragestão;

5.  Definiçãodemedidasepadrõesdedesempenhocomobjec;vosmensuráveiseclaramentedefinidos;

6.  Preocupaçãocomocontrolodosresultadossalientandoanecessidadedeinsis;rnosresultadosenãonosprocessos;

7.  Preocupaçãocomadisciplinaeparcimónianau)lizaçãoderecursos,cortandonoscustoseprocurandomaioreficiêncianau;lizaçãodosrecursos.

Hood, Christopher (1991). A Public Management for All Seasons? Public Administration, pp. 3-19.

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Forçascentrífugasecentrípetas

22

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Agências,MercadoseParcerias

Mais Autonomia

Mais Controlo e

Responsabilização

Sim, mas…

GEERT BOUCKAERT Performance Measurement and Budgeting in the Public Sector

Towards a Comprehensive Reform of Public Governance. Lisboa, January 28th, 2013

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FasesdaReformaentre1980se2000sExperiênciadaAustrália

DimensãodaReforma

Managerialism NewPublicManagement

GovernancecentradanoEstado

Conceitocentral Management Mercado Coordenação

FocodaReforma–Serviçospúblicoscore

Melhoriadagestãofinanceira

Outsourcing Totalidadedaadministraçãopública

FocodaReforma–Sectorpúblicoexterno

EmpresarializaçãoEmpresasestatais

Priva;zaçãoPublico/privado

Racionalizaçãodagovernançacorpora;va

Tendênciasgerais Mudançadeparadigmaparagestãoporresultados

DevoluçãoDesagregação

Integraçãocentralefortalecimento

Tendênciaspúblico-privado

Importaçãodetécnicasdosectorprivado

Exportara;vosefunções

Renovaçãodosectorpúblico

John Halligan Reform of Public Sector Governance in Australia

Towards a Comprehensive Reform of Public Governance. Lisboa, 28-30 January 2013

Tradução: Luís Vidigal (2013)

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ParadoxoseDesafios

25

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Poderecontrolo

Aumentar o controlo político sobre a burocracia

Gestores livres para gerir

Dar poder aos consumidores de serviços

Políticos

Gestores Cidadãos

26 Pollitt, Christopher & Geert Bouckaert (2011), Public management reform: A comparative analysis, Oxford, Oxford University Press.

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Opçõesges)onárias

Dar prioridade às poupanças

Dar prioridade à melhoria da

qualidade do serviço público

Poupança Qualidade

27 Pollitt, Christopher & Geert Bouckaert (2011), Public management reform: A comparative analysis, Oxford, Oxford University Press.

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Liberalizaroucentralizar?

Público Privado

Centralização

Autonomia

28

As TIC permitem dar autonomia centralizando a informação

Integração central e fortalecimento

do Estado

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Umaescolhaaescru)nar

Público Privado

Centralização da Informação

Autonomia e Responsabilização

Opção Política

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OpçõesdeEficiência

Osrecursos(inputs)

diminuemeosoutputs

aumentam

Osrecursosmantém-senamesmaeosoutputsaumentam

Osrecursosaumentammasos

outputsaumentamainda

mais

Osoutputsmantém-se

masosrecursosdiminuem

Osoutputsdiminuemmas

osinputsdiminuemaindamais

PollisandBouckaert(2011)O)mistaOutcomeseEficácia

PessimistaOutputseEficiência

Automa)zaçãodoEstado

Crescimento

-85%

ReduçãodoEstado•  Reduçãodeefe;vos•  Reduçãodesaláriosepensões•  Vendadea;vos

Estado

Austeridade

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Existemcaminhosalterna)vosparaaReformadoEstado

ReduçãodoEstado•  Reduçãodeefe;vos•  Cortedesaláriosepensões•  Vendadea;vos

Estado

Austeridade

Fazermenoscommuitomenos

Ganhos(radicais)deEficiênciaeProdu;vidade

Automa)zaçãodoEstado•  e-Government •  Desmaterialização •  Interoperabilidade •  Prioridade ao Cidadão •  Colaboração •  Partilha

Crescimento

Fazermuitomaiscommenos

-85%

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•  Adopçãoporpartedoscidadãos•  Acessoàinternetouaostelemóveis• Gruposmaisvulneráveis•  Serviçosmul;-canal•  “OneStopShop”•  Sustentabilidadeambiental

GrandesOrientaçõesdaUN

United Nations E-Government Survey 2012

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•  DesenvolvimentoFrom“readiness”to“maturity”

•  U,lizaçãoCi8zen-centricapproach

•  Transparência“Opengovernment”

•  NovoscanaisWeb2.0,M-Gov

Tendências

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Tecnologiasparaquê?

“Euqueroqueperguntemostodososdias,comoéqueestamosausarastecnologiasparamelhorarefe,vamenteavidadoscidadãos.”

PresidentedosEUABarackObama

DIGITAL GOVERNMENT: Building a 21ST Century Platform to Better Serve the American People 23 de Maio, 2012

Luis Vidigal – Outubro 2016 35

PrincípiosEstratégicos•  Centrados na Informação (“Informa,on-Centric”) Deixar de ter uma

abordagem orientada aos “documentos” para passar a gerir dados econteúdosquepodemserindexados,par;lhados,garan;dos,misturadoseapresentadosdeumaformaquesejamaisú;lparaou;lizador;

•  PlataformaPar)lhada (“SharedPlaKorm”) -Trabalhocolabora;vo, intraeinterorganizacional, reduzindo custos, desobstruindo processos, aplicandonormas e assegurando consistência na forma como se cria e distribuiinformação;

•  Centrados no Cidadão (“Customer-Centric”) - Influencia o modo comocriamos, gerimos e apresentamos os dados através dos sí;os Web,aplicações móveis, dados em bruto e outras formas de distribuição,permi;ndo aos u;lizadores configurar, par;lhar e consumir informaçãoquandoecomoelesquiserem;

•  SegurançaePrivacidade(“SecurityandPrivacy”)Asseguraqueainovaçãoaconteça de modo seguro, usando os serviços digitais para proteger ainformaçãoeaprivacidade.

DIGITAL GOVERNMENT: Building a 21ST Century Platform to Better Serve the American People - 23 de Maio, 2012

Luis Vidigal – Outubro 2016 36

Princípioschavedoe-GovernmentIrlanda–2012-2015

•  Asnecessidadesdoscidadãosedasempresasestãonocentrodoe-Government;

•  Osserviçospúblicosdevemserfacultadosatravésdoscanaismaisadequados;

•  Oe-Governmentdevereduzirosencargosadministra)vosparaoscidadãoseempresas;

•  Osprojetosdee-Governmentdevemrefle;rmelhoriasnosprocessos,garan;ndoefe;vamenteganhosdeeficiência,eficáciaeretornodoinves)mento;

•  Osorganismosdevemtrabalharparaassegurarqueocanaldigitalsejaaopçãomaisatraenteparaoscidadãos.

República da Irlanda - Supporting Public Service Reform: eGovernment 2012 – 2015

Luis Vidigal – Outubro 2016 37

MudaraAdministraçãopar)ndodoserviço

1.  Introduzirumaculturadesimplificação2. Fazercomqueamudançanaformadeprestaçãodoserviçoproduzaimpactosnasuaorganização

3. Olharparaaprocuraees;mularapar)cipaçãodosutentes

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PrincípiosevaloresdaAPnaUEValores Descrição

Legalidade Aboagovernaçãocomeçacomaaplicaçãodoprimadodalei.Nocontextodagovernaçãofiscal,alegalidadetambéméreferidacomoregularidade.

Integridade Aboagovernaçãovaiparaalémdasrestriçõeslegais,significafazerascoisascertas–assegurarqueaadministraçãoéconfiáveleumaboaparceiradenegócios.Aé;caindividualeahones;dadesãoelementosintegrais.Osrecursospúblicosdevemsergeridoscompropriedade.

Imparcialidade Asadministraçõespúblicasdevemaplicaraigualdadedetratamentoatodososcidadãoseempresas,oqueimplicaorespeitoportodos,jus;çaeequidade,obje;vidadenatomadadedecisõeseevitaradiscriminação.

Inclusão Estevalorvaiparaalémdaimparcialidade,garan;ndoqueagovernançaépar;cipa;va,incluindoparceriascomaspartesinteressadasparaqueaadministraçãosetorneorientadaparaoconsenso.

Abertura Transparênciaquepermitequeoscidadãoseasempresasabramumajanelaparaofuncionamentointernodaadministraçãopública.Abriraadministraçãopúblicavaimaislonge,colocandoasinformaçõesemdomíniopúblico.Estevalorestáin8mamenterelacionadocomainclusãoearesponsabilidade.

Orientaçãoaocidadão

Asadministraçõespúblicasestãocadavezmaisaserorientadasparaoscidadãoseaseramigasdosnegócios.Estevalortambémestárelacionadocomainclusão,eenfa;zaoprofissionalismo,aconfiabilidade,orespeitoeacortesia.

Responsividade Aorientaçãoaocidadãoimplicaqueasadministraçõespúblicassejamsensíveis,garan;rqueasinformaçõeseoutrosserviçossãoprestadosdeformaatempada,corrigirascoisasquandonãoestãoairbem,emostraragilidade,resistênciaeflexibilidadefaceàscrises.

Conec,vidade Asadministraçõespúblicasdevemser"indivisíveis",demodoqueoscidadãoseasempresasrecebemomesmopadrãodeatendimentoepossamacederaosserviçosatravésdeumouváriosportaisdasuaconveniência.Asadministraçõesdevemseguirasubsidiariedadequandoseadotaumaabordagemde“wholeofgovernment”àorganizaçãodemeiosedecoordenaçãodoseuuso,paragaran;ro“joinedupgovernment”.

Eficiência Aeficiênciatratadarelaçãoentreasentradaseassaídasempolí;cas,programas,projetos,serviçoseorganizações.Asadministraçõespúblicasmodernasgeremosseusprocessoserecursosdisponíveisparaalcançarosmelhoresresultadosparaassuascomunidades:“valueformoney”eboagestãofinanceira.

Eficácia Aeficáciadizrespeitoàmedidaemqueosobje;vosforamoudeveriamseralcançadosdevidoàpolí;ca,programa,projeto,serviçoouasa;vidadesdaorganização.Cadavezmaisseesperaqueasadministraçõesseorientemparaosresultados,paraselecionareaplicarosinstrumentosparaa;ngirosobje;vosdealtonívelesa;sfazerasnecessidadesdasociedade.

Sustentabilidade Dependendodocontexto,ofocopodeseradurabilidadedosresultados(financeirose/outécnicos)paraalémdociclopolí;co,dousoderecursosfinitosedoimpactosobreoambientenaturaleasmudançasclimá;cas,comopartedaresponsabilidadesocial.

Visão Porumaquestãodesustentabilidade,asadministraçõespúblicasprecisampensarsobrecomoo;mizaramédioelongoprazo,bemcomosa;sfazerasnecessidadesdecurtoprazo,oqueexigeliderança.

Reflexão Desafiarostatusquo,inves;gandoeesforçando-separamelhorar,efectuaramudançaeaaprendizagemconMnuaparacriaroportunidadesdeinovação.Inovação Abuscadamelhoriadevetraduzir-seemaberturaàtransformaçãoecriaçãodesistemasqueencorajamopensamentofrescoeformascria;vaspara

resolverdesafiosnovosoujáexistentes,tantoapar;rdedentrocomodeforadaadministração.Paratransformarateoriaemrealidade,asorganizaçõesdosetorpúblicodevemsercapazesdegeriramudança.

Accountability Emúl;maanálise,osgovernoseassuasadministraçõessãoresponsáveispelasdecisõesquetomam(pondoaênfasesobreasualegalidade,integridade,aberturaetransparência).

EU Quality of Public Administration Toolbox – March 2015

Luis Vidigal – Outubro 2016 39

CaminhoparaareduçãodaburocracianaEuropa

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Estratégia“onlyonce”

Impact:o •  Minimização de custos •  Maximização de benefícios

Tempo EU (2014). Study on eGovernment and the Reduction of Administrative Burden

Estratégiadesimplificaçãoepersonalização

Estratégia“Digitalbydefault”

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CulturadeSimplificação

Uma prioridade para a a Administração Pública

Luis Vidigal – Outubro 2016 41

NíveisdeSimplificaçãodoSIMPLEX

•  SIMPLIFICAÇÃOPREVENTIVA(ex-ante)–  TesteSimplex(PCM)

•  SIMPLIFICAÇÃOCORRECTIVA(ex-post)–  333Medidasem2006(UCMA)–  235Medidasem2007(UCMA)–  189Medidasem2008(SEMA)–  200Medidasem2009(SEMA)–  129Medidasem2010(SEMA)

Luis Vidigal – Outubro 2016 42

TesteSIMPLEXSimplificaçãoPreven)va(ex-ante)

1.  Caracterizaçãodainicia;va2.  Encargosadministra;vos3.   Compa)bilidadecomaAPElectrónica

– U;lizaçãodeFormuláriosElectrónicos– Per;nênciaeatualidadedosdadospedidos– Viasdecomunicação– Pontosúnicosderecolhaeacesso

4.  Consolidaçãonorma;vaeavaliação

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Objec)vosSIMPLEXSIMPLIFICAÇÃOCORRECTIVA

•  Respostaprontaeeficazàsnecessidadesdoscidadãosedasempresas

•  Aumentaraconfiançadoscidadãos•  Permi;ràsempresasobtermaisrapidamentelicençaseautorizaçõesecumpriroutrasformalidades

•  FacilitararacionalizaçãoeaeficiênciadaprópriaAdministraçãoPública

•  Favoreceracompe))vidadedePortugal

Luis Vidigal – Outubro 2016 44

OsPrincípiosdaSimplificação

•  Deixarocidadãoescolherentrepagarumasegurançaacrescidaouu;lizarformasmaissimplesemaisbaratas

•  Fazercomqueasexigênciasburocrá;cassejamproporcionaisaorisco

•  Nãosolicitarinformaçãodesnecessária

•  Par)lharinformaçãodisponívelnaAP

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Umexemplodepar)lha

•  Novomodelodeprestaçãodeinformaçãoecontasquepermiteàsempresasasuaapresentaçãoporviainformá)ca,numúnicopontoedeumasóvez.

•  Nesteprocessoincluem-sedeclaraçõesobrigatórias,designadamentenoâmbitodasFinanças,doTrabalhoedaSegurançaSocial,mastambémarecolhadeinformaçãoparafinsestars)cos,comaconsequenteeliminaçãodeumconjuntodeinquéritosfeitos,entreoutros,peloBancodePortugalepeloIns;tutoNacionaldeEstaMs;ca.

Arranqueem2006paraserenviadaem2007

INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA

Luis Vidigal – Outubro 2016 46

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AdministraçãoPúblicaElectrónicae-Government

Luis Vidigal – Outubro 2016 48

Todos os cidadãos

ComSegurança

AqualquerHora

EmqualquerLugar

AcessoàInformaçãoeaServiçosElectrónicos

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Eficácia

Eficiência Transparência

Poupança Rapidez

e-Gov

Oqueseesperadoe-Government

Confiança

Usabilidade

Mobilidade Disponibilidade

Democracia

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Definições

O quê? Transformação das relações internas e externas do sector público

Como? ...através de operações na Internet e TIC...

e-Government

...para optimizar a prestação de serviços públicos, a participação democrática e os processos internos...

Para quê?

Políticas, leis e regulações que suportam a sociedade da informação e o e-Government

Esquema regulador

Infra-estruturas

Educação e Formação

Desenvolvimento Económico

IT Governance

Sociedade da Informação Avanços na adopção da economia interconectada

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Osrelacionamentosdecorrentesdoe-Government

Administração Pública

Organismo

Organismo

Organismo

Organismo

Fornecedores

E-Procurement

Empresas

Cidadãos

G2C Funcionários

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Objetivos do Milénio para o Desenvolvimento (UN) Objetivos do e-Governance

(Nações Unidas, 2013) •  Aumentar a eficiência, a transparência e a

responsabilização das instituições públicas •  Melhorar o acesso à informação e à prestação de

serviços básicos a toda a população, em particular os pobres e mais vulneráveis, criando assim um vínculo para os Objetivos do Milénio para o Desenvolvimento (MDGs)

•  Promover a cidadania e a participação de todas as partes interessadas (stakeholders), nos processos de decisão e de políticas públicas, particularmente entre os pobres e marginalizados, mulheres e jovens.

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EstágiosdeMaturidadedoe-Government

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Dimensõesdoe-GovernmentServiços deInformação

Serviços deComunicação

ServiçosTransaccionais

Vida do dia a dia Informação sobreTrabalho, Habitação,Educação, Saúde,Cultura, Transporte,Ambiente, etc.

Forum de discussãorelacionado comassuntos quotidianos.Anúncios de casas eempregos. .

Reserva debilhetesRegisto emcursos.

Tele-Administração Directório de serviçospúblicosGuia de procedimentosadministrativosRegistos públicos e basesde dados.

Correio electrónicocom os funcionáriospúblicos. .

Preenchimento eenvio electrónicode formulários.

Participação política Leis, discussõesparlamentares, programaspolíticos, documentospara consulta pública.Informação de apoio aoprocesso de decisãopolítica. .

Forum de discussãosobre assuntospolíticosCorreio electrónicocom os políticos.

Referendos.Eleições.Sondagens.Petições.

Aichholzer et al. (1998: 4) and European Commission (COM (1998) 585: 8).

e-Go

vernan

ce

Luis Vidigal – Outubro 2016 55

As4fasesdeMaturidadedaAPElectrónicanaEU

Desenvolvimento Online

Informação

Interacção num só sentido

download de formulários

Interacção nos dois sentidos

Transacção Resolução plena

de problemas

eEurope – Online Avaibility of Public Services (Capgemini)

Luis Vidigal – Outubro 2016 56

Os4clustersdos20serviçoseEurope

Luis Vidigal – Outubro 2016 57

EstágiosdeMaturidadenaUE

Luis Vidigal – Outubro 2016 58

Estamos aqui

Estágiosdematuridadedoe-government

Presença na Web

Interacção

Transacção

Transformação

e-Democracia

Salto Tecnológico

Salto Tecnológico

Salto Cultural

Salto Político

vAutomatização dos serviços que existem

vTransformação dos serviços

da AP

Tempo / Complexidade / Integração Tempo / Complexidade / Integração

Ben

efíc

ios

/ Cus

tos

Adaptado de Siau & Long (2005)

Luis Vidigal – Outubro 2016 59

1ºlugarnaEuropaeme-Government

Luis Vidigal – Outubro 2016 60

Maturidadedoe-GovernmentModeloTridimencional

Integração Interoperabilidade

Cooperação

Ponto de Excelência do e-Government

Transformação Personalização

Ponto de Partida

Maturidade dos

Serviços Transação end-to-end

DimensãoTecnológica

DimensãoSocial

DimensãoPolí)ca

Luis Vidigal – Outubro 2016 61

Abrimosnovosdesafiossemresolverosanteriores

61

Integrar Planear e gerir através de multiplos domínios, processos e jurisdições para gerar valor público sustentável

Luis Vidigal – Outubro 2016 62

Mo)vaçõesideológicasparaoe-Gov

GestãoPrivadamelhorqueaGestãoPública

(NPM)

Pressupostos

E-GovparaaumentaraeficiênciaeaeficáciadaAP

Expectativas U;lizaçãodasTICinduzidaporfornecedoresprivados

AutonomiadeGestãoeEmpresarialização

Experimentalismoavulsode“gestores”privados

Concorrênciaentreserviçospúblicos

Orientaçãoaomarke;ngins;tucional

Instrumentos de Reforma (NPM)

62

Luis Vidigal – Outubro 2016 63

Mo)vaçõesideológicasparaoe-Gov

E-GovparaaumentaraeficiênciaeaeficáciadaAP

Expectativas Capturadoestadoporpartedeinteressesprivados

Desagregaçãoorganizacionaldoestado

Mul;plicidadederepositórioseentropiainformacional

Enfraquecimentoedescredibilizaçãodoestado

Orientaçãoefechoemciclospolí;cosdecurtoprazo

Realidades

63

Luis Vidigal – Outubro 2016 64

Éurgenteumarupturanofoco

Orientaçãoao

Poder

Orientaçãoao

Cidadão

64

Luis Vidigal – Outubro 2016 65

FoconoCidadãoFasesdetransformaçãodaAP

Departamentosisolados

Fornecedoresdeserviçosintegrados

APintegradaecentradanoCidadão

Cidadãos

Al-Khouri, Ali M. (2011), An Innovative Approach for e-Government Transformation. International Journal of Managing Value and Supply Chains (IJMVSC) Vol. 2, No. 1, March 2011 65

Acreditem que não é

Luis Vidigal – Outubro 2016 66

e-GovemMoçambique

Um Plano excelente em qualquer

parte do mundo

Luis Vidigal – Outubro 2016 67

Opercurso

Luis Vidigal – Outubro 2016 68

AlinhamentocomaReformadoEstado

PARPA - Plano de Acção para a Redução da Pobreza Absoluta

Luis Vidigal – Outubro 2016 69

Dadosestars)cosNoMundoeemMoçambique

Luis Vidigal – Outubro 2016 70

E-GovernmentnoMundo

http://unpan3.un.org/egovkb/Reports/UN-E-Government-Survey-2014

Luis Vidigal – Outubro 2016 71

Índicedeacessoàstelecomunicações

Índice U;lizadoresInternet

Linhastelefónicasfixas

Subscritoresdetelemóveis

SubscritoresdeInternetfixa

Bandalargafixa

0,0443 4,17% 0,38% 30,88% 0,06% 0,06%

ÍndicedeServiçosOnline

Índice EstágioI EstágioII EstágioIII EstágioIV Total

0.3660 100% 45% 8% 30% 32%

ÍndicedeCapitalHumano ÍndicedePar)cipação ÍndiceAmbiental

ValordoServiçoOnline

Literaciaadulta

Alunosmatriculados

27ºem31

0.4255 55.06% 58.77% 0.1316 0.5294

ÍndiceDesenvolvimentodee-Government

Ranking ÍndiceEGDI ServiçosOnline Telecomunicações CapitalHumano

158 0.2786 0.3660 0.0443 0.4255

193 países membros das UN

IV III II I

2012-EGDI-Moçambique

Luis Vidigal – Outubro 2016 72

Índicedeacessoàstelecomunicações

Índice U;lizadoresInternet

Linhastelefónicasfixas

Subscritoresdetelemóveis

SubscritoresdeInternetfixa

Bandalargafixa

0.0545 4.85% 0.35% 36.24% 0.08% 1.78%

ÍndicedeServiçosOnline

Índice EstágioI EstágioII EstágioIII EstágioIV Total

0.3150 69% 41% 5% 15% 31%

ÍndicedeCapitalHumano ÍndicedePar)cipação ÍndiceAmbiental

ValordoServiçoOnline

Literaciaadulta

Alunosmatriculados

97ºem154países

50.58% 0.3333

ÍndiceDesenvolvimentodee-Government

Ranking ÍndiceEGDI ServiçosOnline Telecomunicações CapitalHumano

164 0.2384 0.3150 0.0545 0.3457

193 países membros das UN

IV III II I

2014-EGDI-Moçambique

Luis Vidigal – Outubro 2016 73

MoçambiquenaÁfricaOriental

•  Índicedee-Gov–Elevado– Top10dospaísesdebaixorendimentoenaregião

5º 10º

Luis Vidigal – Outubro 2016 74

TrabalhodeGrupo

UmanovamaneiradeolharoEstadoRepositóriosúnicoseProcessosBásicos

Luis Vidigal – Outubro 2016 75

Qualasituaçãonovossopaís?

ConstruçãodeumaCasa

CriaçãodeumaEmpresa

NascimentodeumFilho

MortedeumFamiliar

CompradeCasa

ObterumsubsídiodaSegurançaSocial

CompradeCarro

Pessoas Empresas TerritórioPrédios Veículos

Luis Vidigal – Outubro 2016 76

Saúde Justiça

Comércio

Administração do Território

Educação Construção Agricultura

Energia e Águas

Família

Emprego

UmavisãointegradaemtornodoCidadãoVulnerável

Províncias, Municípios e Comunas Serviços de Proximidade ARS

Regulação e Gestão da Acção Social

MINARS

Centrar o SI de Acção Social no Cidadão

31/05/16 Luís Vidigal (Louis Berger) 76

Luis Vidigal – Outubro 2016 77

CadastrareAtenderem360grausAlimentação

Saúde

Trabalho

Segurança

Deficiência

77

Luis Vidigal – Outubro 2016 78

UniversodaAcçãoSocial

31/05/16

Elevador Social

Alimentação

Saúde

Habitação

Segurança

Saídada

Pob

reza

Vulnerabilidade e

Pobreza

Aprendizagem

TrabalhoeRendim

ento

•  Educação •  Formação

CidadaniaeDignidad

e

•  Justiça •  Família /Mulher

•  Agricultura •  Pescas •  Comércio •  Indústria •  Trabalho •  Segurança Social

Ação Social de Base

•  Cuidados Primários

•  Ajudas a Pessoas com Deficiência

•  Energia / Água •  Construção •  Saneamento

Luís Vidigal (Louis Berger)

Isolamento

78

Luis Vidigal – Outubro 2016 79

MacroestruturadeDados

PessoaVulnerável

Bene|cio/ApoioSocialEquipamentodeAcçãoSocial

Localização Agregado/FamíliaVulnerável

Tipo Programas Projetos Atividades

Tutelados pelo Estado ONGs Igrejas Privados

Província Município Comuna Comunidade (Bairro ou Aldeia)

Chefe de Família Mãe Substituta Rendimento Alojamento Contexto geográfico etc. Identificação Civil

Habilitações Profissão / Ocupação Rendimento Doença crónica Deficiência Vulnerabilidades etc.

31/05/16 Luís Vidigal (Louis Berger) 79

Benefícios a Fam

ílias

Benefícios a Equipamentos Sociais

Localização de Famílias Lo

caliz

ação

dos

Equ

ipam

ento

s So

ciai

s

Luis Vidigal – Outubro 2016 80

MacroestruturadeDadosdaAcçãoSocialesuarelaçãocomoutroscadastrosnacionais

PessoaVulnerável

Bene|cio/ApoioSocialEquipamentodeAcçãoSocial

Localização Agregado/FamíliaVulnerável

31/05/16 Luís Vidigal (Louis Berger) 80

Benefícios a Fam

ílias

Benefícios a Equipamentos Sociais

Localização de Famílias Lo

caliz

ação

dos

Equ

ipam

ento

s So

ciai

s

RegistoComercial

RegistoFiscal

RegistoEstars)co

RegistonoINSS

RegistoPredial

RegistoEstars)co

RegistoCivil

RegistoFiscal

RegistonoINSS

ZonasEstars)casAdministraçãodoTerritório

MerendaEscolar

CartãoKikuia

RegistodeSaúde

RegistoEscolar

Luis Vidigal – Outubro 2016 81

daspessoasvulneráveis

Nascimen

to

Alim

entação

Saúd

e

Isolam

ento

Habitação

Educação

Trab

alho

Segurança

Deficiência

Velhice

Morte

NegóciosEstrangeiroseCooperação

DefesaNacional

Interior

EconomiaeFinanças

TransporteseComunicação

EducaçãoeDesenvolvimentoHumano

CulturaeTurismo

AgriculturaeSegurançaAlimentar

Trabalho,EmpregoeSegurançaSocial

JuventudeeDesportos

Saúde

Género,CriançaeAcçãoSocial

Terra,AmbienteeDesenvolvimentoRural

AdministraçãoEstataleFunçãoPública

Mar,ÁguasInterioresePescas

RecursosMineraiseEnergia

ObrasPúblicas,HabitaçãoeRecursosHídricos

IndústriaeComércio

JustiçaeAssuntosConstitucionaiseReligiosos

CiênciaeTecnologia,EnsinoSuperioreTécnico-ProOissionalCombatentes

21 Ministérios de Moçambique

11 Eventos de Vida

Quem contribui

para que eventos?

Luis Vidigal – Outubro 2016 82

Colaboração,InteroperabilidadeeDesmaterialização

Luis Vidigal – Outubro 2016 83

Morte

Euforia

Desilusão

Maturidade

Adaptado do Gartner

Luis Vidigal – Outubro 2016 84 Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 84

ParaalémdoE-GovernmentHypeCycledoGartner

Prioridades para a Maturidade •  Interoperabilidade •  Estratégias Multi-canal •  Arquitectura de Empresa •  Reengenharia do Back-office •  Medida do Desempenho

Luis Vidigal – Outubro 2016 85

Interoperabilidade?

Luis Vidigal – Outubro 2016 86

Interoperabilidade?

base from Mikael Erlandsson

Dialog med kommunen/andra vård-grannarGemensam uppslutning kring mål

Oh!Você

tambémestáa

desenvolver

essesistema?

Luis Vidigal – Outubro 2016 87

Interoperabilidade?

Organizacional �Peopleware��(Vontades)

Informacional / Semântica �Infoware��(Língua)

Tecnológica ��Software� e��Hardware��(infra-estrutura)

É aqui que tudo falha

Luis Vidigal – Outubro 2016 88

Interoperabilidade

Interoperabilidade Semântica

Interoperabilidade Tecnológica

Interoperabilidade Organizacional

Processo Básico Cidadãos Empresas

Luis Vidigal – Outubro 2016 89

HolesintheWholeofGovernmentOsburacosnatotalidadedoEstado

300 5 300 5

Velocidadedecaracol

Luis Vidigal – Outubro 2016 90

NovasEstruturas/NovasRelações

�Putting Citizens

First� OCDE

Luis Vidigal – Outubro 2016 91

EstruturaseProcessosEstruturas

Processos

In Out

Luis Vidigal – Outubro 2016 92

Eventos de vida propostos no “Quality of Public Administration Toolbox” da União Europeia em Março de 2015, UE (2015)

EventosdeVida

Luis Vidigal – Outubro 2016 93

FimàsCer)dões!!!

Tem que me trazer uma prova de quem é você

Tem que me trazer uma prova de que não nos

deve nada

Uma Certidão é um toque

a uma Base de Dados

Peça Informação uma só vez e utilize-a

muitas vezes

Tem que me trazer uma prova de que não é

criminoso

“Only Once”

Luis Vidigal – Outubro 2016 94

Labirinto

A irracionalidade do Estado alimenta muitos

“negócios” privados sem acrescentar valor à

economia

Luis Vidigal – Outubro 2016 95

OTempoéamigodemuitos“negócios”privados

Tempo

Cor

rupç

ão

Luis Vidigal – Outubro 2016 96

Ainforma)zaçãonemsempreéasolução

Luis Vidigal – Outubro 2016 97

LicenciamentoZero

Nãosetratadeacabarcomoslicenciamentos,

massobretudoques)oná-loseacelerá-loseletronicamente

Luis Vidigal – Outubro 2016 98

Desburocra)zaçãoPr

oced

imen

tos

buro

crát

icos

Garantias do Estado e da Sociedade

Zona de Risco

E-Government

Aceleração electrónica

Com •  Menos Tempo •  Menos Custo •  Mais Qualidade

Luis Vidigal – Outubro 2016 99

TransparênciaesimplicidadeSabe como fazer?

Então faça! O que

quer fazer? Quem é você?

Luis Vidigal – Outubro 2016 100

RemoverasarbitrariedadesA verdadeira lei é o algorítmo

Recuperar •  Accountability •  Coordenação •  Transparência •  Equidade •  Imparcialidade

New Weberian e post NPM

Luis Vidigal – Outubro 2016 101

Da incerteza do Mais ou Menos à certeza do Sim ou Não

Removerasarbitrariedades

Luis Vidigal – Outubro 2016 102

Regrasclaraseobje)vas

Luis Vidigal – Outubro 2016 103

Transparênciaemtemporeal

Não Sim

Luis Vidigal – Outubro 2016 104

-85%

Édi}cilmascompensa...

•  Iden)ficareventos•  Analisar•  Simplificar•  Redesenhar•  Par)lhar•  Contextualizar•  Automa)zar•  Apresentar

Da Administração Pública

•  Simplicidade•  Clareza•  Personalização•  Rigor•  Transparência•  Equidade•  Rapidez•  Economia

para a Sociedade

Luis Vidigal – Outubro 2016 105

Eporquenãotambém?

Justiça Ambiente

etc, etc, etc…

Compras

Luis Vidigal – Outubro 2016 106

Se existe lógica e rigor na legislação, existe certeza e transparência na decisão

Porque não deixar a máquina decidir em 80% dos casos?

Luis Vidigal – Outubro 2016 107

Inicío

ExemplodoEstudo�CasanaHora�AnálisedoProcessoActual

$

Câmara Municipal

Predial

Notários

Instituições Bancárias Tribunal

6

1 2

3

4 5

7

8

9

10

11

12 13

P Pedido de Cert. Teor P Pedido Cadern. Predial

P Licença Hab / Const P Falência P Crédito

P Reg. Prov. Aquisição e Hipoteca

P Cert. Direito Preferência P Cert. Direito Preferência

P Pedido Cadern. Predial P Pagamento/Isenção IMT

P Escritura

P Registo Definitivo

P Planta Autenticada

P Pagamento/Isenção IMI

13 passos

Luis Vidigal – Outubro 2016 108

ExemplodoEstudo�CasanaHora�ProcessoFuturo

$

Câmara Municipal

Predial

Notários

Instituições Bancárias Tribunal

1

P Pedido de Cert. Teor P Pedido Cadern. Predial

P Licença Hab / Const P Falência P Crédito

P Reg. Prov. Aquisição e Hipoteca

P Cert. Direito Preferência P Cert. Direito Preferência

P Pedido Cadern. Predial P Pagamento/Isenção IMT

P Escritura

P Registo Definitivo

P Planta Autenticada

P Pagamento/Isenção IMI

3 passos

Luis Vidigal – Outubro 2016 109

M-Government

Luis Vidigal – Outubro 2016 110

Mobilidade•  Utilizadores •  Serviços •  Equipamentos

Espaço Tempo

Contexto (Local e Hora certos)

Luis Vidigal – Outubro 2016 111

Exemplosdem-Government

•  Avisos de pagamento de impostos

•  Pagamento de impostos

•  Cotação de certificados de Dívida Pública

•  Despachos aduaneiros

•  Marcação e confirmação de consultas em Centros de saúde via SMS

•  Receber resultados de análises

•  Aviso de procedimentos em caso de doenças (pandemias)

•  Aviso de tomada de medicamentos

Saúde Finanças

•  Previsões meteorológicas

•  Alerta de catástrofes eminentes

•  Abandono de veículos e sua localização

•  Envio de ocorrências e fotos de crimes ambientais

•  m-Voting

•  Acompanhamento do estado de pedido de Cartão Cidadão

•  Estado dos processos judiciais

•  Aviso a testemunhas

Justiça Ambiente

anytime anywhere real-time

Luis Vidigal – Outubro 2016 112

Exemplosdem-Government

•  Denuncia de um crime

•  Participação de ocorrências

•  Alerta de actos terroristas

•  Procura de pessoas desaparecidas

•  Situação de processos de licenciamento

•  Pagamento e aviso de estacionamentos

•  Avisos de trânsito e estado de vias públicas municipais

Autarquias Criminalidade

•  Roteiros turísticos e agenda cultural

•  m-Portal culturais (http://m.culturaonline.pt)

•  Descrição contextual de monumentos

•  Compra e reserva de lugares em eventos

•  Aviso de início de matrículas escolares

•  Avisos de entrega e pedidos de renovação de livros em bibliotecas

•  Aviso de colocação de professores e alunos

Educação Turismo / Cultura

sms Internet e-mail

Luis Vidigal – Outubro 2016 113

m-Gov:Bene}cios

m-Gov

Benefícios

Transparência de actuação

Contextualização

Redução de Custos

Eficiência e

Produtividade

Ubiquidade

Democraticidade

Luis Vidigal – Outubro 2016 114

m-Gov:Riscos

m-Gov

Riscos

Usabilidade

Qualidade da Info Transmitida

Segurança

Standardização de Processos

Sincronização multicanal

Inoportunidade

Luis Vidigal – Outubro 2016 115

ExclusãoDigital

Luis Vidigal – Outubro 2016 116

Infoexclusão

Luis Vidigal – Outubro 2016 117

FraturaDigitaleServiçoUniversal

117

Contact Center

Atendimento presencial

Kiosk

ZYX CBAInclusão Exclusão

Luis Vidigal – Outubro 2016 118

OneStopShop

118

Parar

Avançar

Eventodevida

Luis Vidigal – Outubro 2016 119

MediadoresdecidadaniaDoPoderaoServiço

119

Luis Vidigal – Outubro 2016 120

DosCentrosComerciaisaosServiçosDigitaisUniversais

120

•  Descentralizados em todo o país •  Integrados e orientados a eventos

de vida •  Mais baratos

•  Centralizados nas grandes cidades

•  Desintegrados •  Dispendiosos

Luis Vidigal – Outubro 2016 121

FraturaDigital

Luis Vidigal – Outubro 2016 122

Mapa da Fratura Digital

Digital Access Index (DAI)

Luis Vidigal – Outubro 2016 123

ÍndicedeAcessoDigital(DAI)•  Infraestrutura

–  Ligaçõesfixasemóveis

•  PoderdeCompra–  Preço/Rendimento

•  Conhecimento–  Literaciaeescolaridade

•  Qualidade–  Larguradebandaesubscritores

•  U)lização– U;lizadoresdaInternet

Luis Vidigal – Outubro 2016 124

Umaestratégiaglobal...

Fratura Digital

Formação e Emprego

Escolas

Bibliotecas e Espaços Internet

Tecnologia

Estado

Associações e ONGs

Prioridades Serviços e-Gov

Empregos Digitais Competências

Formação de Adultos Reintegração

Incentivos Financiamento

Acesso

Mobilização Social Financiamento

Reintegração Voluntariado

Competências Formação de Adultos

Reintegração

Curricula Laboratórios Conteúdos Ensino / Aprendizagem Acesso Voluntariado Acesso

Conteúdos Serviços

Voluntariado

Banda Larga WiFi Couds Laboratórios

Empresas

Media

Empregos Digitais Competências

Formação de Adultos Reintegração

Conteúdos Serviços Acesso

Mobilização Social

Luis Vidigal – Outubro 2016 125

AInternetestádistribuídademaneiramaisuniformedoqueoRendimento

Baseada no Rendimento Nacional, 2014 DIVIDENDOS DIGITAIS Relatório sobre o Desenvolvimento Mundial de 2016 Relatório Principal do Grupo Banco Mundial

Rendimento

Luis Vidigal – Outubro 2016 126

AInternetestádistribuídademaneiramaisuniformedoqueoRendimento

DIVIDENDOS DIGITAIS Relatório sobre o Desenvolvimento Mundial de 2016 Relatório Principal do Grupo Banco Mundial

Baseada na população de utilizadores da Internet, 2014

Utilizadores da Internet

Luis Vidigal – Outubro 2016 127

Repensarasestruturaseosprocessos

Luis Vidigal – Outubro 2016 128

Temosdeabrira�CaixadePandora�eresolverdefactoosproblemas

Informação

Incoerente

Conflitos de Poder

Defesa de Territórios

Desperdício

de Recursos

Falta de Digitalização

Desintegração

de Sistemas

etc., etc., etc,,….

Como na Mitologia, depois esperamos

encontrar a

Esperança

Luis Vidigal – Outubro 2016 129

Con)nuamosaconstruircastelosemvezdeserviços

Luis Vidigal – Outubro 2016 130

SilosVer)caisCheiosdePodereVaidade

Luis Vidigal – Outubro 2016 131

SilosHorizontaisCheiosde�Gordura�eDesperdício

Luis Vidigal – Outubro 2016 132

Recursos e Serviços Comuns (SOA)

Par)lhadeDadoseServiços�AdministraçãoemRede�

Taeritório Pessoas Empresas Veículos

Luis Vidigal – Outubro 2016 133

PrecisamosdealgumasespinhasmasdepoucosPeixes

Sinergias Horizontais

Prioridade ao Cidadão

Luis Vidigal – Outubro 2016 134

RepositóriosúnicoseProcessosBásicos

ConstruçãodeumaCasa

CriaçãodeumaEmpresa

NascimentodeumFilho

MortedeumFamiliar

CompradeCasa

ObterumsubsídiodaSegurançaSocial

CompradeCarro

Pessoas Empresas TerritórioPrédios Veículos

Luis Vidigal – Outubro 2016 135

TrabalhodeGrupoA.  Eliminaçãodecer;dõesecomprovantes

inúteisemMZB.  Interoperabilidade,repositórioscomunse

qualidadedainformaçãoemMZ;C.  Integraçãodoatendimentoeorientaçãoaos

eventosdevidadoscidadãosemMZ;D.  Coordenaçãodainovaçãoemodernizaçãoda

administraçãopúblicaemMZ;

Luis Vidigal – Outubro 2016 136

Eventosdevidahttp://www.portaldogoverno.gov.mz

Luis Vidigal – Outubro 2016 137

IniciarumnegócioemMoçambiquee-Baú,umoprojetoàbeiradapar)da

Luis Vidigal – Outubro 2016 138

Èprecisoevitar

asMúl)plasfacesparaamesma

pessoa

Luis Vidigal – Outubro 2016 139

Váriasmáscarasparaamesmaen)dadeinformacional

139

Dadossobremim

Dadossobremim

Dadossobremim

Dadossobremim

Luis Vidigal – Outubro 2016 140

Luis Vidigal – Outubro 2016 141

CRUD• C–Create• R–Retrieve• U–Update• D-Delete

Luis Vidigal – Outubro 2016 142

•  ProcessoA•  ProcessoB•  ProcessoC•  …•  Processon

• Nom

e• Núm

ero

• Sexo

• Da

taNascimen

to

• Nacionalidade

• Naturalidade

• Filiação

• Morada

• xxx

• yyy

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

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C

C

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C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

Diagrama de

CRUD

Luis Vidigal – Outubro 2016 143

Consistência e Qualidade dos Dados

•  ProcessoA•  ProcessoB•  ProcessoC•  …•  Processon

• Nom

e• Núm

ero

• Sexo

• Da

taNascimen

to

• Nacionalidade

• Naturalidade

• Filiação

• Morada

• xxx

• yyy

C

U

R

D

C

R

D

U

C

U

D

R

C

D

R

R

C

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R

D

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D

C

R

R

D

R

C

U

U

R

U

C

U

R

U

U

C

�Matrícula�

Luis Vidigal – Outubro 2016 144

�UmmapadeMoçambiqueparaTodos�

CadastroMul)-Funcional

Proprietário

Valor Tributável

Endereços

Serviços de Utilidade Pública

Representação geo-espacial única

Census Estatístico

Luis Vidigal – Outubro 2016 145

SIMPLEXatrêsdimensões•  Verosprocessosparaalémdeumsódepartamento,Ministérioounívelde

Governo•  Incluiroscidadãoseosagenteseconómicosnoambienteoperacionalda

AdministraçãoPública,atravésdeserviçoswebpersonalizados;•  Reu)lizarinformaçãojárecolhidaalguresnaAdministraçãoPública("askonce,

usemany"),garan)doaconsistênciadosdadosinterdepartamentais;•  Acabarcomadefesadosterritórios,comosconflitosdepodereas"Feirasde

Vaidades",salvaguardandoaintegraçãodosistemaEstadosemdeixardegaran)raiden)dadedecadaorganismopar)cipante(stakeholder);

•  Digitalizartudooquesepuder-EnviaremvezdeImprimir,passando-seaacreditarnaauten)cidadedosdadosinforma)zadosemdetrimentodoactualusointensivodosuporteempapel,maissusceprveldefraudeefalsificação;

•  Terumolhar360ºemtornodecadacidadãoouempresa(repositóriosúnicosefiáveis)-TerapenasumsórostoperanteaAdministraçãoPública,proporcionandoconfiançaeauten)cidadenosrelacionamentosentreoEstadoeasociedade

•  MaximizaraintegraçãoeainteroperabilidadeentreosdiversossistemasdaAdministraçãoPública,atravésdenormassemân)casetecnológicascapazesdedesobstruirafluidezdosprocessos.

Luis Vidigal – Outubro 2016 146

Seráquehámuitadiferença?Ontem Hoje

Luis Vidigal – Outubro 2016 147

Dosdocumentosaosprocessos

147

Poder sobre os Papeis

Poder sobre os Fluxos

Transparência e Responsabilidade

Luis Vidigal – Outubro 2016 148

S.ExªoPapel

Paradoxo da (in)Produtividade

Luis Vidigal – Outubro 2016 149

Colaboraçãodigital

Luis Vidigal – Outubro 2016 150

11101101011

11101101110

01100111000

01100111000

Mundo Real

Mundo Digital

10001110111 00001110101 11101101000 10111011010 01010111000

Ondeestáaversãocompleta?

Nãofaçambatota!

Luis Vidigal – Outubro 2016 151

Nãoétãofácilcomoparece…

Luis Vidigal – Outubro 2016 152

SCM-Workflow

Luis Vidigal – Outubro 2016 153

Algumastendênciastecnológicas

Luis Vidigal – Outubro 2016 154

Ummundodeobjectosinteligentesdaspessoasàscoisas

•  Códigodebarras

•  Tarjamagné)ca

•  Chip

•  Reconhecimentoóp)codecaracteres(OCR)

•  Biometria(voz,imagemegesto)

•  Rádio-frequência(RFID)

Luis Vidigal – Outubro 2016 155

•  Equipamentomóvel

•  Sistemaopera)vomóvel

•  Mercadodeaplicaçõesmóveis

•  Aplicaçõesmóveis

•  Hardwaredemúsica

•  Vídeo/Voz/Chat

•  FerramentasOffice

•  ConteúdosdeVídeo

•  WebBrowser

•  SistemaOpera)vonoDesktop

•  ArmazenamentodeFotos

•  PesquisaOnline

Cada vez mais fácil e mais móvel

Luis Vidigal – Outubro 2016 156

Browsers(%depenetraçãonomundoemMarçode2013)

Luis Vidigal – Outubro 2016 157

Vendadeequipamentospessoaisconectados2012-2017

(emmilhõesdeunidades)

Luis Vidigal – Outubro 2016 158

VendasdeSmatphonesnoMundo(emmilharesdeunidades)

Luis Vidigal – Outubro 2016 159

Armazenarnas“Nuvens”(Cloud)

Luis Vidigal – Outubro 2016 160

Trabalharnas“Nuvens”(Cloud)

O Office 365 combina edições online do Word, Excel, PowerPoint e OneNote, com o Exchange que permite aceder ao calendário móvel e ao email.

O Google Apps inclui Documentos, Folhas de Cálculo, Apresentações, Gmail, Calendario, Grupos (para colaboração em grupo), e Sites (para intranets).

Luis Vidigal – Outubro 2016 161

Formulários electrónicos Personalizados, únicos, dinâmicos e inteligentes

Luis Vidigal – Outubro 2016 162

Reutilização dos Dados

Luis Vidigal – Outubro 2016 163

Documentosorientadosaos

dados,contextuaisedinâmicos

163

Luis Vidigal – Outubro 2016 164

Nome Morada

Profissão Estado Civil Rendimento

Pedidos em falta Reclamações

Incidentes ...

Dados

Luis Vidigal – Outubro 2016 165

Ir à escola Empregar-se

Casar-se Ter um filho

Mudar de casa Construir uma casa Criar uma empresa

Morrer ...

Eventos

Luis Vidigal – Outubro 2016 166

As3camadasdeumformuláriointeligente

Apresentação Parte visível

Lógica Regras de Negócio Validações

XML Dados para importação / exportação

Luis Vidigal – Outubro 2016 167

EstágiosdeMaturidadeTecnológica

Acesso à Informação

Comunicar Trabalhar juntos

Automatizar os Processos

Inte

ract

ivid

ade

Impacto

Luis Vidigal – Outubro 2016 168

Redes Sociais Mobilidade

Análise de Dados

Anytime – Anywhere Just in Time – Just in Case

Luis Vidigal – Outubro 2016 169

InternetdasCoisas

Imagine um mundo onde as coisas estão sempre conectadas à Internet e interagem com pessoas e outras coisas

Luis Vidigal – Outubro 2016 170

OTrabalhohoje...

• Mobilidadeconstante•  Permanentementeconectados•  Acessoadadoseprocessos•  Criaçãoderelatóriosemtemporeal•  Proa;vidadeprocessual

Luis Vidigal – Outubro 2016 171

ConsumoGlobaldaInternet

Tráfico 2011-2016 (peta bytes/mês) Fonte: Cisco Systems

Luis Vidigal – Outubro 2016 172

Nãoésóapartevisívelqueinteressa...

Luis Vidigal – Outubro 2016 173

Luis Vidigal – Outubro 2016 174

FederaçãodeDados

Luis Vidigal – Outubro 2016 175

Riscos

• Disponibilidade• Con;nuidadesdeServiços• Segurança• Privacidade• Fraturadigital

Luis Vidigal – Outubro 2016 176

Portais

Gestão de Conteúdos

Ferramentas Colaborativas

Gestão do Conhecimento

Gestão Documental

Organizaçõesinteligentes

SmartEnterprise

Suite

Luis Vidigal – Outubro 2016 177

ImaginaroFuturo

Luis Vidigal – Outubro 2016 178

Como pensamos que poderá ser o futuro

Previsão

Cenário

Olhar para o Futuro

Como queremos

que seja o futuro

Visão

Como pode vir a ser o futuro ??

178

Luis Vidigal – Outubro 2016 179

Porquê construir Cenários ?

Não sabemos que não conhecemos

Sabemos que não

conhecemos

179

Luis Vidigal – Outubro 2016 180

DEFINIR

EXPLORAR

DESENHAR

USAR

Preparação dos Cenários

180

Luis Vidigal – Outubro 2016 181

n Quais os assuntos com consequências

importantes no futuro da SI ?

n Definir horizontes temporais

n Quais as big questions para a SI?

n Definir contextos e enquadramentos

n Qual o resultado final pretendido?

Com que objetivo?

Preparação dos Cenários | DEFINIR

181

Luis Vidigal – Outubro 2016 182

n Análise, Prospecção e Interpretação

n Driving forces das mudanças?

Como irão evoluir ?

n Factores mais incertos e que mais poderão

alterar o futuro ?

n Ranking das incertezas críticas

Preparação dos Cenários | EXPLORAR

182

Luis Vidigal – Outubro 2016 183 183

MUDANÇA DAS TECNOLOGIAS

MU

DA

AS

DE

CO

NTE

XTO

DISRUPÇÃO Novosparadigmas

Mantém-seocurso

APROFUNDAMENTO

Luis Vidigal – Outubro 2016 184

n  Quais as tendências, que poderão afectar o

desenvolvimento futuro da SI?

n  Análise PESTEL

Preparação dos Cenários | EXPLORAR

Económicos [E]

Portugal

Societais

[S]

Tecnológicos [T]

Ambientais

[E]

Legais [L]

Políticos [P]

184

Luis Vidigal – Outubro 2016 185 185

n  Pandemias

n  Desastres Naturais

n  Terrorismo

n  Choques Étnicos

n  Guerras Civis

n  Conflitos Regionais

n  Desastres Ecológicos

n  Crises Económicas

n  Colapsos Financeiros

Luis Vidigal – Outubro 2016 186 186

Tendências

Luis Vidigal – Outubro 2016 187

TECNOLÓGICAS

POLÍTICAS ECONÓMICAS

AMBIENTAIS

MACRO TENDÊNCIAS SOCIETAIS

Macro tendências

187

Luis Vidigal – Outubro 2016 188

Ambiente computacional em rede !  Global e imersivo !  Sensores inteligentes !  Dispositivos embutidos !  Câmaras !  Software !  Bases de dados !  Centros de dados / Nuvem

IoT

Realidade Aumentada

!  Novas interfaces para acesso a informação !  Percecionada através de tecnologias portáveis

do tipo wearable e implantes

!  Combinação entre o espaço real e o espaço virtual

!  Acesso à informação feito em curto espaço de tempo e a múltiplas fontes

Ferramentas de IA !  Evolução contínua !  Facilitando e potenciando o

acesso a redes globais de informação, em qualquer lugar e a qualquer hora

Disrupção de modelos de negócio do século XX

!  Impacto nos sectores financeiro, entretenimento, edição, educação, saúde, militar, transportes

Mapeamento do mundo físico e social !  Identificadores !  Bases de dados !  Ferramentas

analíticas

Destacam-se

188

Luis Vidigal – Outubro 2016 189

Tendências Tecnológicas ! Vestuário “inteligente ! Grande partilha de informação ! Computação Ubíqua ! Soluções de IoT, de IA, de Big Data ! Cidades Inteligentes ! Realidade Aumentada | Dispositivos

portáteis ! "My body is my network" ! Disponibilidade de armas

tecnológicas ! Proliferação de drones ! Ubernet ! Novas "nações“ ! Mudanças na Educação ! Perceção e “gestão” da Privacidade ! Aplicações de Nanotecnologia ! Jogos e Simuladores orientados para

a realidade ! Combinação Tecnologia & Materiais ! Armazenamento de energia

3| POLÍTICAS

4| ECONÓMICAS

5| AMBIENTAIS

MACRO TENDÊNCIAS

2| SOCIETAIS

TECNOLÓGICAS

189

Luis Vidigal – Outubro 2016 190

Tendências Societais ! Sociedade será mais complexa ! Fronteira mais ténue entre o trabalho e o lazer ! Aumento da participação da mulher em

sectores das TIC ! Tecnologia implicará uma transformação na

forma de comunicar ! Proteção e resposta ao cibercrime ! Alterações demográficas ! Pressão sobre a educação e o emprego ! Alterações climáticas impactam a economia

mundial ! Novas profissões emergentes ! Fragmentação societal e individual | Aumento

da infoexclusão ! Situações de conflito em várias partes do

mundo ! “Fugas” de informação pessoal e profissional ! Grande atenção à proteção de Infraestruturas

críticas de informação ! Abolição de moeda física

3| POLÍTICAS

4| ECONÓMIC

AS

5| AMBIENTAI

S MACRO

TENDÊNCIA

S

1| TECNOLÓGIC

AS

SOCIETAIS

190

Luis Vidigal – Outubro 2016 191

Tendências Políticas

4| ECONÓMICAS

5| AMBIEN

TAIS

MACRO TENDÊNC

IAS 2|

SOCIETAIS

POLÍTICAS

1| TECNOLÓ

GICAS

!  Poder individual | Classe média global

!  Difusão do poder dos Estados !  Mudanças demográficas !  Procura de alimentos, de água e de

energia ! O Mundo, em termos económicos,

será multipolar ! Novos atores à escala global |

Desestabilização da ordem mundial ! Dilema quanto à EU: processo de

integração ou processo de desintegração?

! Questões religiosas como foco de instabilidade, de terrorismo e de guerras

191

Luis Vidigal – Outubro 2016 192

Tendências Económicas

3| POLÍTICA

S

5| AMBIENTA

IS

MACRO TENDÊNCI

AS 2|

SOCIETAIS ECONÓMICAS

1| TECNOLÓGI

CAS

! Crescimento populacional | Aumento da desigualdade social | Desequilíbrios do ambiente

! Risco demográfico ! Risco de crescimento das desigualdades

sociais ! Desastres naturais | Instabilidade na

produção agrícola | Insegurança em relação aos alimentos e à água

! Aumento da integração financeira no mundo

! Economia mundial cada vez mais interligada | Interconexões financeiras ficarão mais profundas e complexas

192

Luis Vidigal – Outubro 2016 193

Tendências Ambientais

3| POLÍTICA

S

4| ECONÓMI

CAS

MACRO TENDÊNCI

AS 2|

SOCIETAIS

AMBIENTAIS 1|

TECNOLÓGICAS

! Enfoque dos SDG na proteção de ecossistemas e na prosperidade sustentável, inclusiva e transformadora

! Liberalização do comércio e do investimento

! Mundo empresarial com papel central na liderança da eco-inovação | Governos com responsabilidade por definir estratégias políticas

! Globalização económica e muitos dos problemas ambientais requerem trabalho conjunto dos países trabalhem

193

Luis Vidigal – Outubro 2016 194 194

Caracterização

Luis Vidigal – Outubro 2016 195

Domínios impactados

DOMÍNIOS

195

Luis Vidigal – Outubro 2016 196

Mudanças no estilo de vida

Impactos no Domínio Individual

n  Mobilidade elétrica ou de modos suaves

n  Redução do horário de trabalho mais lazer

n  Maior usufruto da oferta cultural

n  Trabalho voluntário para a comunidade

n  Maior ligação cliente/prestador suportada em plataformas

n  Negócios incumbentes suportados em plataformas

n  Que regulação?

196

Luis Vidigal – Outubro 2016 197

Futuro do trabalho

n  Redes sociais maior espaço colaborativo nas empresas

n  Modelos de gestão baseados nas TIC

n  Organizações a operar em qualquer parte do mundo

n  Start ups economia a pedido, que futuro? •  Dimensão para formar/motivar

colaboradores? •  Entraves regulamentares/políticos?

Impactos no Domínio Individual

197

Luis Vidigal – Outubro 2016 198

n  Fim do modelo expositivo

n  Escola como centro interativo

n  Curricula “à medida” de cada estudante

n  Alunos como protagonistas do seu processo de aprendizagem

n  Estado poderá deixar de ser o principal fornecedor

Educação

Impactos no Domínio Individual

198

Luis Vidigal – Outubro 2016 199

Saúde

Impactos no Domínio Individual

n  Interação homem-máquina

n  Cirurgias comandadas à distância

n  Órgãos fabricados por impressoras 3D

n  Exosqueletos para devolver o movimento

n  Terapêuticas personalizadas pela análise do código genético para combate ao cancro

n  Patologias degenerativas tratadas através da regeneração de células

n  Lentes de contacto com zoom

n  Carta comportamental “por pontos”

199

Luis Vidigal – Outubro 2016 200

n  Acesso em direto em qualquer parte do mundo através de câmaras 360º

n  Realidade aumentada cruzamento de páginas internet com eventos em direto

n  2030: mais de 50% do turismo com origem na Ásia Pacífico

Lazer

Impactos no Domínio Individual

200

Luis Vidigal – Outubro 2016 201

n  Veículos ligados à internet 100% com ecall em 2018

n  Mais SW nos veículos reparações/atualizações remotas

n  Número crescente de veículos sem condutor

n  Redução da poluição e do congestionamento nas grandes cidades •  utilização crescente do transporte público •  partilha de veículos predominantemente elétricos

Mobilidade

Impactos no Domínio Individual

201

Luis Vidigal – Outubro 2016 202

Fragmentação económica e social

n  Agravamento do “fosso digital” entre cidadãos literatos digitais e infoexcluídos

n  Portugal: cada vez maior ligação on line entre o estado e os cidadãos/empresas, mas também maior fragmentação

n  Extinção do “job for life” necessidades constantes de mudança a diversos níveis, com aumento do fosso digital e social

Impactos no Domínio Económico e Societal

202

Luis Vidigal – Outubro 2016 203

n  Cruzamentos abusivos (ou não) de bases de dados alteram o paradigma da privacidade

n  Publicidade “dirigida” torna obsoleta a publicidade generalista/massificada

n  Terrorismo com recurso às TIC, como suporte e como amplificador das ações

n  Combate ao terrorismo versus liberdades fundamentais definição de equilíbrios

n  Geração baby boomer mais disponível para se expor

n  Empowerment dos indivíduos na intervenção na vida pública/comunitária

Privacidade e segurança

Impactos no Domínio Económico e Societal

203

Luis Vidigal – Outubro 2016 204

Transformação digital na economia

n  IoT & Cloud competição entre empresas de dimensões díspares

n  Recombinação de modelos de negócio

n  Automação gera quebra de emprego

Impactos no Domínio Económico e Societal

204

Luis Vidigal – Outubro 2016 205

Transformação digital no setor primário

n  IoT e M2M: ciclo agrícola ajustado

n  Redução do consumo de água e de fertilizantes e das perdas devido às pragas

n  Prevenção de doenças no gado através da melhoria dos pastos

n  Tecnologia digital melhora a qualidade dos produtos derivados

n  Aproveitamento de campos abandonados

n  Aumento da eficiência no setor agrícola, com a utilização crescente de sensores

Impactos no Domínio Económico e Societal

205

Luis Vidigal – Outubro 2016 206

Transformação digital no setor secundário

n  TIC viabilizam uma integração extremo-a-extremo de toda a cadeia de valor, nomeadamente: logística, produção, marketing e distribuição

n  Adaptação aos requisitos do cliente

n  Eficiência e produtividade dos recursos

n  Resposta às alterações demográficas no trabalho

n  Criação de valor através do fornecimento de novos serviços, nomeadamente baseados em big data

n  Equilíbrio trabalho – lazer

Impactos no Domínio Económico e Societal

206

Luis Vidigal – Outubro 2016 207

Transformação digital no setor terciário

n  Setores mais afetados: entretenimento, media, financeiro, retalho

n  Desintermediação/decomposição das cadeias de valor disrupção dos negócios estabelecidos

n  Melhor experiência e menor custo para o cliente final

n  Internet da energia: Fornecer, armazenar e consumir energia elétrica eficientemente, ajustando a oferta à procura de forma dinâmica

n  Efeito disruptivo no retalho. Combinação de lojas físicas com apps cruzadas com big data

Impactos no Domínio Económico e Societal

207

Luis Vidigal – Outubro 2016 208

União Europeia

n  Grande parte dos componentes fundamentais para as TIC é produzida fora da EU

n  Deflação económica e social gera divergência e assimetria social com crescimento ténue nos estados do centro e desemprego na periferia

n  Descentralização das áreas de decisão das instituições comunitárias: Salvaguarda do paradigma da democracia em paz

Impactos no Domínio Político

208

Luis Vidigal – Outubro 2016 209

Administração pública eletrónica

n  Crescente utilização do e-gov, mas com queixas na QoS

n  Estrutura governamental típica complica as iniciativas on line

n  Portugal com posição relevante na primazia à conveniência para o cidadão nas iniciativas on line

n  Atribuição de recursos públicos pelos governos através de ferramentas e plataformas baseadas em big data e análise de dados

n  Governação do ciberespaço crítica para o equilíbrio entre o acesso aos dados e a privacidade

Impactos no Domínio Político

209

Luis Vidigal – Outubro 2016 210

SegurançanaEraDigital

Luis Vidigal – Outubro 2016 211

Requisitos de Segurança

•  Integridade – Completa e não alterada

• Confidencialidade – Acesso condicionado

• Autenticidade – Identidade da pessoa

• Não repúdio – Transacção garantida

Luis Vidigal – Outubro 2016 212

Assinaturas digitais

A

Entidade Certificadora

B

AE

Luis Vidigal – Outubro 2016 213

GeriraMudançaeasTICnaAdministraçãoPública

Luis Vidigal – Outubro 2016 214

ModelodeITGovernanceCompetênciasnecessárias

Arquitecturas de Gestão, Informação,

Aplicacionais e Tecnológicas

Alinhamento Estratégico

Gestão de Contratos e Controlo de Qualidade

Governo

Administração Pública

Serviços Partilhados

Mercado Desenvolvimento de soluções

CentrodeExcelência

Luis Vidigal – Outubro 2016 215

Plataforma SOA

Metadados (XML) e Regras de Negócio (BPM)

Tecnologia A

Tecnologia B

Tecnologia C

Proteger os Activos Informacionais (Dados e Processos)

O que entra tem de sair

Luis Vidigal – Outubro 2016 216

Éprecisoapostartambémem"corridasdefundo"

Luis Vidigal – Outubro 2016 217

Conciliarostemposeasracionalidades

217

Tempo e racionalidades Políticas Tempo e racionalidades Administrativas

Luis Vidigal – Outubro 2016 218

Formasdemelhorarosprocessos•  Normalizar•  Reduzirerros•  Usarequipasemrede•  Agrupartrabalhosemelhante•  Combinaroperaçõeseac)vidadessimilares•  Reduzircontroloserevisões•  Moveradecisãoparaníveispróximosdocidadão•  Eliminardadosnãou)lizados•  Removeratrasosar)ficiais•  Assegurar100%dequalidade•  Automa)zartudooqueforpossível

Luis Vidigal – Outubro 2016 219

EstratégiaeTác)caObjectivo Estratégico Objectivo

Táctico

Objectivo Táctico

Objectivo Táctico

Luis Vidigal – Outubro 2016 220

PerigoeOportunidade

A palavra mudança é representada na escrita chinesa por dois símbolos, o primeiro significa perigo e o segundo oportunidade

Luis Vidigal – Outubro 2016 221

ResistênciaàMudança

Luis Vidigal – Outubro 2016 222

Sealguémfaz

… alguém desfaz

Luis Vidigal – Outubro 2016 223

Caminhomaislongoedispendioso

Luis Vidigal – Outubro 2016 224

Mudançaepreconceito

“Nada do que é novo será bem sucedido se não parecer louco quando for apresentado pela primeira vez“

AlbertEinstein

Luis Vidigal – Outubro 2016 225

Mudançaepreconceito

"É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito“

AlbertEinstein

Luis Vidigal – Outubro 2016 226

Mudança

226

Novas Tecnologias Novos Paradígmas

Luis Vidigal – Outubro 2016 227

Descongelar/Re-congelar

Descongelar Re-congelar

Luis Vidigal – Outubro 2016 228

Coordenaréservirosoutros

228

“Émelhorliderarapar;rdetrásedaroprotagonismoaosoutros,principalmentequandoalcançamososucesso”

NelsonMandela

Luis Vidigal – Outubro 2016 229

EstrelasSolitárias

eGaláxia

Luis Vidigal – Outubro 2016 230

Luis Vidigal – Outubro 2016 231

Criatividade Harmonização Inovação Clareza

Competitividade Simplicidade Risco Segurança

Expectativas Sector Privado

Iniciativa Confiança e Estabilidade

Sector Público

Expecta)vasemrelaçãoaoSectorPúblicoeaoSectorPrivado

Luis Vidigal – Outubro 2016 232

Público/Privado–DiferençasReais/FormaisDimensão GestãoPrivada AdministraçãoPública

Objecto Necessidadesindividuais/grupos Necessidadescolec;vas

Finalidade Interesseprivadoouindividual Interessepúblico

Meios Igualdadeentreaspartes–contrato Definidospelaleiepelosprocedimentos

Interacção Indivíduosligadosnalivreinicia;va Emrelaçõesdeautoridadeedeconstrangimentosformais(emonopolista)

Meioenvolvente

Pressãodaconcorrência,eficiência,custos

Pressãopolí;cas,dosgruposedoscidadãos

Formasdegestão

Flexibilidade–relaçãoorçamentoseresultados

Constrangimentosorçamentais–exigênciasdeeficáciaedelegi;midade

Estrutura Adaptabilidade-Descon;nuidade Ins;tucionalizada-Con;nuidade

Dificuldades Procuradeiden;dadeorganizacionaleprodu;vidadeeeficiência

Procuradeiden;dadeorganizacionaleprodu;vidadeeeficiência

Adaptado de Pollitt, C. (1990), Managerialism and the public services: the anglo-american experience, Basil Blackwrll, citado por Rocha , A (2001), Gestão pública e modernização administrativa, Oeiras, INA e de Mozzicafreddo, Juan e João Salis Gomes,(org.) (2001), Administração e Política - Perspectiva de reforma da Administração Pública na Europa e nos Estados Unidos, Oeiras, Celta Editora

Luis Vidigal – Outubro 2016 233

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e construir pontes

Com mais e melhores Informação e serviços

Demolir paredes

Luis Vidigal – Outubro 2016 234

•  Sonhar•  Inovar•  Criar•  Comunicar•  Darafecto•  Decidir

Informação e Conhecimento

Tarefas cognitivas não rotineiras

Dave

2001 Odisseia no Espaço (Stanley Kubrick - 1968)

Energia e Dados Tarefas mecânicas

rotineiras

Novo Trabalhador do Conhecimento

•  Procurar•  Recolher•  Copiar•  Comparar•  Ordenar•  Calcular•  Medir•  Verificar•  Armazenar

Luis Vidigal – Outubro 2016 235 #

Empregosemrisco

Frey†, Carl Benedikt & Michael A. Osborne (2013). The Future of Employment: How Susceptible are Jobs to Computerisation? Oxford University Engineering Sciences Department and the Oxford Martin Programme on the Impacts of Future Technology, in Workshop “Machines and Employment”, September 17th

PararAvançar

AAPestáaqui

Luis Vidigal – Outubro 2016 236

Desgastedosempregosintermédios

236

A tecnologia está a substituir progressivamente empregos de competências médias, aumentando a polarização

OCDE (2014). Policy Challenges for the Next 50 Years. Economic Policy Paper, July No. 9

“Mediadores de Cidadania”

Luis Vidigal – Outubro 2016 237

MauseBons

Desemprego Emprego

Luis Vidigal – Outubro 2016 238

OApagão!Imaginem que deixava de haver tecnologias da informação e comunicação nos organismos públicos

Quantocustaria?

Luis Vidigal – Outubro 2016 239

Custo Redundâncias Desintegração Incoerências

Incompatibilidades Conflitos de Poder

Desperdícios …

Investimento Interoperabilidade

Partilha Reutilização Tranparência

Rapidez Rigor …

CustoouInves)mento?

Luis Vidigal – Outubro 2016 240

Ondeestãoaspoupanças?

Inputs Outputs OutcomesIncomes

Eficiência Eficácia

DemasiadoRedusir 558 M€ / ano em TIC

Valueformoney

Pouco

Problema ou

Solução?

Sistemas de Informação da AP - Luís Vidigal 2014

240

Luis Vidigal – Outubro 2016 241

Qualaestratégiaparaofuturo•  Economia CrescimentoouDeclínio?

•  Intervenção da AP na Economia FracaouForte?

•  Globalização AceleraçãoouAbrandamento?

•  Penetração das TIC na Sociedade ElevadaouFraca?

•  Atitude do Cidadão à Privacidade Restri;vaouPermissiva?

•  Capacidade da AP absorver as TIC ElevadaouFraca?

•  Soberania Man;daouDesgastada?

Luis Vidigal – Outubro 2016 242

PrioridadeaoCidadãoPar)lhar

Simplificar

Re-u)lizarIntegrar

Cooperar

Porqueéquenãoacontece?

Luis Vidigal – Outubro 2016 243

Minha Iniciativa

Minha Iniciativa

Minha Iniciativa

Minha Iniciativa

Esta é

para si...

Feira de Vaidades

Luis Vidigal – Outubro 2016 244

Infaticídio Tecnológico ?!

Luis Vidigal – Outubro 2016 245

Contraacorrente

A)tudes

80%

20%Tecnologia

Luis Vidigal – Outubro 2016 246

ObrigadoAtébreve

246

Telefone: +351 963459044 Skype: luis.vidigal1 Blog: http://mudaroestado.blogspot.com Facebook: http://www.facebook.com/lvidigal Linkedin: http://www.linkedin.com/in/luisvidigal Twitter: @luisvidigal Apresentações: http://www.slideshare.net/vidigal Papers: https://ulisboa.academia.edu/LuisVidigal